Revista AMARosas

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em revista Edição 21 20 Janeiro Dezembro 20182017

DESORDEM PÚBLICA Flanelinhas, moradores de ruas, ambulantes e insegurança. A população do Parque das Rosas não aguenta mais!

AMAROSAS

A associação cobra, denuncia e pede providências urgentes às autoridades competentes.

nonononno Cadê ele?

Nononononononononon Secretário da Seop não compareceu à reunião marcada na Câmara Comunitária com representantes de moradores de diversos bairros do Rio. Confira a reportagem.


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CO LUNA DO O DI LO N

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PASSEIO PELA NOSSA HISTÓRIA AMARosas luta e defende os nossos espaços públicos!

DESENCANTO NO PRESENTE E INCERTEZAS PARA O FUTURO Por Odilon Andrade

Q

uando parecia que os caminhos começavam a se definir para sairmos do labirinto formado pela má qualidade nas indicações para a subprefeitura, agora superintendência da Barra, considerando que na nossa edição do mês de outubro enaltecíamos a postura do recente, e já demitido, superintendente coronel Carlos Magno, por ocasião da sua visita à Câmara Comunitária da Barra da Tijuca quando, naquela oportunidade, disse alto, para que todos ouvissem: “doravante trabalharemos forte para recuperarmos o tempo perdido e, em consonância com as representações comunitárias, atenderemos o máximo de demandas possíveis! Precisaremos, apenas, de um pouco de paciência, visto que são muitas as solicitações”. Haja paciência!

Para nós, do Parque das Rosas, não disse a que veio! Sou testemunha da entrega documentada, objetiva e organizada das nossas demandas, sem que nenhuma atenção tenha sido dada às reivindicações da nossa associação! Entretanto, o papel de uma sociedade organizada é nunca desistir, mesmo diante das incertezas a que estamos submetidos nessa gestão que completou um ano e que tem recebido críticas em decorrência da flagrante “desordem urbana”! Nosso primeiro propósito é contar histórias dos bens públicos conquistados, mas, não podemos, nem devemos esquecer que as conquistas precisam ser preservadas, e, para isso, as instituições públicas têm que “chegar junto”. Fazemos o nosso papel que é “entregar de bandeja” o que precisa ser feito e a prefeitura, se bem administrada, atendê-las!

Façamos votos de que o senhor prefeito Crivella acerte, de vez, na indicação da pessoa adequada para administrar as coisas da Barra da Tijuca, Recreio e Vargens. Não está fácil! Enfim, aguardaremos o próximo capítulo!


EXPEDIENTE

PAPO LEGAL Esta seção é assinada pelo defensor público do IV Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Marcos Lang, também morador do Parque das Rosas. Aqui, ele vai tratar de temas legais, esclarecer dúvidas e colaborar com toda a comunidade. Envie sugestões para marcoslang@ig.com.br.

O SÍNDICO

Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) Vice-Presidente: Odilon de Andrade (Rosa Maior) Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Diretor Jurídico: Marcos Roberto dos Reis Lang (Palm Springs) Diretora Social: Ildamar Nunes Vianna (Rosa da Barra) Conselho Fiscal: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) | Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Suplente: Daniel Ferreira de Almeida (Long Beach – Casa Blanca) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 www.ama-rosas.com.br contato@ama-rosas.com.br

Nesta primeira matéria do ano quero levar você a uma reflexão; reflexão a respeito da convivência em condomínio, visto que temos tido muitas dificuldades de fazer as pessoas entenderem o papel do síndico e de seu grupo de trabalho. Começamos a administrar o condomínio Palm Springs em abril de 2017, sabendo o que estava por vir, ou seja, uma grande reestruturação administrativa, haja vista as mudanças pelas quais estamos passando, pois a sociedade está mais atenta e exigente. De início, fizemos cortes que deram trabalho e o que falar... As pessoas em geral querem que todo tipo de serviço seja prestado, mas não admitem aumentar seus gastos; entendemos, mas em uma administração, seja ela qual for, devemos agir como uma administração doméstica. Sem cortes não há como andarmos em direção das verdadeiras melhorias. Hoje, após 8 meses administrando o condomínio, os condôminos já percebem a diferença; mesmo com cortes em diversas esferas, não há o que falar sobre diminuição de padrão, pelo contrário, estamos melhorando cada vez mais o local que escolhemos para morar.

Conversando com os demais síndicos do Parque das Rosas, facilmente se percebe que a maior dificuldade é a de fazer com que os condôminos respeitem o espaço dos demais. Percebemos que ainda há muito individualismo no trato com os pares. O condômino deve sempre estar atento aos anseios em geral, jamais deve olhar somente para seus interesses sem atentar para o que está a sua volta, isto é, inúmeros interesses conflitantes e que têm que ser solucionados democraticamente pela administração.

Ao tomarmos atitudes, sabemos que, não raro, essas podem atingir diretamente a vida de pessoas próximas, mas não podemos deixar de atuar em prol do que entendemos ser o certo para aquela situação.

Finalizando, peço a você que reflita sobre seu modo de agir, a fim de saber se está condizente com a boa relação que se deve ter quando estamos diante de um espaço comum. Ajude sua administração a tomar as medidas certas para que todos saiam ganhando.

Diretor Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa

Rebeca Maia Editora-Chefe

Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com Reportagem

Aldi Mafra | Debora Monken Estagiária de Jornalismo

Katharine Alves Fotografia

Lourrayne Lima Estagiário de Fotografia

Marcos Alcântara Revisão

Laila Silva Direção de arte

Rachel Sartori Diagramação

Marcília Almeida Design

Allan Nascimento Comercial

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CCS deu início aos trabalhos de 2018. Na reunião realizada na sede da Associação Bosque Marapendi, o comandante Wagner Mello (31º Batalhão de Polícia Militar) apresentou um balanço operacional e ressaltou que a primeira quinzena de 2018 fechou com números positivos: o roubo de rua diminuiu em 58%. As estatísticas apresentadas pela polícia em relação ao ano de 2017 revelam que o primeiro semestre apresentou aumento no roubo de veículos, comparado a 2016. Já no segundo período, bons resultados: 373 meliantes presos, 15 armas apreendidas e 80 veículos recuperados. “O roubo de rua com arma de brinquedo está mais frequente. O marginal tem a percepção que, ao usar esse tipo de material, não ficará

preso. Infelizmente, quando nosso policiamento prende a pessoa antes do crime acontecer, ela vai para a delegacia e não é autuada. Só é feito um registro e o indivíduo é liberado por não ter cometido um crime. Na realidade, houve o aumento da mancha criminal em todo o município do Rio de Janeiro, principalmente por ser um momento de crise e as pessoas estarem desempregadas. Talvez justifique os números elevados no ano de 2017”, afirmou o comandante Mello.

Outras autoridades militares marcaram presença: Gustavo Souza (subcomandante da 4º inspetoria da Guarda Municipal); Marco Almeida (administrador regional da Superintendência); Michel Oliver (supervisor regional da Barrinha); Luiz Cláudio Pedra (supervisor regional de

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CCS

CONSELHO COMUNITÁRIO de Segurança

Recreio e Vargens); tenente-coronel Lorite (2º Grupamento Marítimo); tenente-coronel Douglas Henaut (1ª Grupamento de Busca e Salvamento); Márcia Julião (delegada da 42ª DP); delegada Isabelle Conti (substituta da 16ª DP); Wagner Mello (comandante do 31º BPM); tenente-coronel Vagner Cavalcanti (subcomandante do 31º BPM); capitão Paulo Victor Guimarães (3ª Seção do 31º BPM) e tenente Leonardo Massari (comandante da 1ª companhia do 31º BPM). Márcia Julião, delegada da 42ª DP, comentou: “nós continuaremos arriscando a vida pela segurança, mas precisamos do apoio da população e desse carinho. Eu gostaria de contar com todos os moradores da região, do mesmo jeito que eles podem contar conosco”.


CCS

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018 chegou, e com ele muito trabalho pela frente. Mas antes de mais nada é preciso planejamento. Com o intuito de traçar estratégias para esse novo período, a diretoria fez sua primeira reunião do ano. Estavam presentes o presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa; o vice-presidente, Odilon de Andrade; o diretor financeiro, Silvio Pinho; a diretora social, Ilda Vianna; e o presidente do Conselho Fiscal, Carlos Faria. O primeiro assunto a ser tratado foi a segurança no Parque das Rosas. Na ocasião, foi discutido o projeto PARQUE DAS ROSAS PRESENTE, já colocado em pauta pela diretoria da AMARosas em outras ocasiões. “Já chegamos à conclusão que o projeto é bom, mas de difícil execução, devido ao alto custo e o pouco interesse do comércio local e, para sua implantação, deverá ter 100% de adesão. ABM e Jardim Oceânico declinaram pelos mesmos motivos. Fui informado que esse projeto está prestes a acabar pela retirada de seu maior patrocinador. Por isso, trata-

remos mais amplamente sobre esse tema com a diretoria”, admitiu Cleo.

Segundo o presidente, outra questão importante que não poderia faltar na reunião era a solicitação feita pelos moradores. “Recebemos vários pedidos para que seja realizado um mutirão de limpeza na ciclovia, com a presença da Comlurb, Mario Moscatelli e o Centro de Referência em Educação Ambiental. A diretora Ilda irá se reunir com algumas voluntárias e fazer um escopo do evento”, ressaltou.

Mas quem acha que a reunião terminou por aí está muito enganado. A diretoria ainda debateu projetos a serem tirados do papel em 2018, como a vistoria do Canal de Marapendi para detectar pontos de vazamento de esgoto. E as cobranças continuam. Sai ano, entra ano, a associação não se cansa de ir até o poder público e exigir ações efetivas para melhorias no Parque das Rosas. A mais recente é a obra da Vivo. “Eles estão cavando buracos, danificando fiação e não

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AM ARO S AS

PREVISÃO DE trabalho anual

há garantias de que vão recompor o estrago. O mais estranho é que não existe nenhuma sinalização dessa obra, que se arrasta até altas horas nas ruas dos edifícios do Parque das Rosas. Nós, da AMARosas, estamos tentando contato com os responsáveis, porém sem sucesso. A demanda já foi passada para a administração regional, então nos resta somente aguardar providências”, explicou Cleo.

Outras solicitações estão pendentes há mais de 2 anos, entre elas está a revitalização da praça esportiva da Jornalista Ricardo Marinho, a instalação do speed table, em frente ao Supermercado Zona Sul, na Marechal Henrique Lott, e o remanejamento da banca de jornal da Avenida das Américas. A luta continua e Cleo e companhia não vão desistir! Cleo encerrou a reunião emitindo à diretoria o agradecimento do Colégio Sérgio Buarque de Holanda pela matéria publicada na edição 18 da Revista, em outubro do ano passado, na qual foram mostradas melhorias no trabalho da equipe educacional. Na entrevista, a diretora-geral Márcia Guerra comentou: “queremos unir a escola à comunidade local, pois temos mais de 500 crianças das comunidades da Tijuquinha, Muzema, Morro do Banco e Rio das Pedras. São crianças que vêm até aqui para estudar e precisam da ajuda da sociedade. Queremos ajuda de todo o tipo, desde material escolar e de construção, até a simples presença de moradores que possam contribuir com algo para a formação das crianças”.



SO CI E DADE O RG ANI Z AD A

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A força do ACORDA, RIO

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movimento Acorda, Rio se reuniu, no dia 10, quarta-feira, na sede da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca para discutir uma estratégia sobre a decisão tomada no dia 21 de dezembro, pelo o Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a liminar que impedia o aumento do IPTU. O encontro contou com a presença das associações de moradores de

São Conrado (AMASCO), Botafogo (AMAB), Jardim Botânico (AMAJB), Jardim Oceânico (AMAR), Parque das Rosas (AMARosas), Estrada das Canoas (AMACANOAS) e os diretores da CCBT. Durante a reunião foi questionada a falta de critério da prefeitura para o acréscimo do imposto predial. O presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT), Delair

Dumbrosck, esclareceu que o movimento irá aguardar a volta do recesso do Judiciário no Rio de Janeiro. Assim que o tribunal retomar o trabalho, o grupo irá até o presidente da instituição e aos desembargadores expor os seus argumentos contra a decisão do STF, e assim tentar influenciar no julgamento do mérito da ação que foi imposta pelo deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha.


SO CI E DADE O RG ANZ I AD A

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Outra medida que o movimento pretende, é agendar uma reunião com o prefeito Marcelo Crivella. De acordo com o presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, o grupo vem tentando insistentemente nos últimos meses, mas a prefeitura ainda não os atendeu. Além disto, o presidente da AMARosas também questionou a falta de cobrança por parte do governo municipal sobre os inadimplentes. “Segundo a informação que tivemos, 26% da população não paga o imposto predial. É um percentual muito alto”, questionou Cleo.

O movimento que surgiu com o intuito de lutar contra o IPTU, nesta reunião mostrou a sua força ao abordar novas demandas comuns às diversas associações. Na ocasião foi definido que um documento será elaborado e entregue à prefeitura reivindicando melhorias sobre a questão, por exemplo, da desordem urbana. Para Delair, a cidade só tem a ganhar se essa união crescer Além disso, ele espera que nos próximos encontros mais organizações de bairros se juntem a causa. “A criação do Movimento foi o que de mais importante aconteceu

em 2017, em termos comunitários, que foi a união de todas essas instituições. A ideia é que venham Jacarepaguá, Madureira, Méier, Tijuca, entre tantas outras, porque isso engradece o movimento. Temos problemas, mas eles também têm, e acredito que com todo mundo junto, vamos conseguir influenciar melhor,sobretudo nas eleições para vereadores, colocando pessoas na Câmara Municipal que tenham capacidade para legislar”, disse Delair.

Rafa Gomes, 12 anos. Cantora e aluna do Kumon.

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o dia 21 de dezembro nos despedimos do presidente da Barralerta, Kleber Machado. A história de Kleber pode ser contada pelo seu pioneirismo, sua força e suas conquistas. Ele, junto a outras lideranças, lutou pelo desenvolvimento da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes. Nas palavras do presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Delair Dumbrosck: “Kleber Machado será uma liderança que viverá para sempre em nossa memória. A sua disposição como voluntário presente nas lutas pelo nosso bairro e principalmente pelo Recreio dos Bandeirantes, onde residiu por vários anos, sempre foram de vanguarda e com uma constante preocupação de formar novas lideranças”.

Foi ex-diretor e um dos fundadores da AMOR (Associação de Moradores do Recreio), da Barralerta, uma associação civil comunitária, e ajudou a inaugurar a Associação Bairro Seguro (ACBS), uma moderna central de monitoramento. Dentre as diversas bandeiras levantadas, atuou de forma ímpar para trazer mais segurança à região.

DE SPE DI DA

O NOSSO ADEUS

Kleber Machado nos deixou, mas estará sempre presente. Sua trajetória é inquestionável, e a AMARosas agradece pelo trabalho realizado durante todos esses anos.

Para Delair, Kleber deixa um grande legado para todos aqueles que militam nas causas comunitárias e principalmente para seus pares da Barralerta, uma instituição que sob seu comando se consolidou e firmou credibilidade junto à sociedade e órgãos governamentais.

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om o passar do tempo, o corpo apresenta sinais de envelhecimento e perdemos a flexibilidade. Por isso, se não mexermos o corpo, perde-se a agilidade, o tônus muscular e as dores articulares aumentam. Mas, com a atividade física, a terceira idade pode ser muito mais saudável e prazerosa. E se você não gosta muito de academia e ginástica, a dança pode ser uma saída para lá de interessante. Leve, gostosa, faz bem e não tem

contraindicações, a dança é um exercício aeróbico completo, tem baixo risco de lesão e pode trazer benefícios para todo o ser.

Então, que tal deixar o clube do sedentarismo e rodopiar na pista? Além do bem à saúde, novos amigos podem surgir. E quem não gosta de sair para dançar, não é mesmo? Você sabia que 64,4% dos brasileiros entre 65 e 74 são sedentários? É o que diz o Ministério dos Esportes, afinal, a falta de exercícios pode in-

3 ª I DADE

DANÇAR FAZ BEM ao corpo e a alma

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tensificar ainda mais os riscos de ter alguma doença e agravar os sintomas da velhice. Outro estudo, agora do Departamento de Educação Especial da Unesp – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, mostrou a importância da atividade física para reduzir o número de quedas. A pesquisa comparou idosos sedentários e ativos, e mostrou que o grupo sedentário apresentou 15,6 vezes mais risco de sofrer uma queda, do que aqueles que

A CCBT abrirá turmas para aulas de Dança de Salão. Aguarde!


3 ª INO NO DADE NO NO NO NO

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fazem algum exercício. Os especialistas alertaram também para a chamada da “síndrome pós-queda”. Ao cair, o idoso pode apresentar efeitos psicológicos negativos, levando à diminuição das atividades de vida diária, uma maior dependência e até mesmo a incapacidade física. E para finalizar, uma pesquisa realizada na Alemanha sobre os efeitos

da dança em uma população de idosos concluiu que a atividade estimulou significativamente a parte do cérebro ligada aos processos de memória e reconhecimento espacial, melhorando o equilíbrio, em comparação aos que fizeram treinamento de resistência, embora os resultados desses também tenham sido positivos. Além da

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estabilidade postural, a dança ajuda também a fortalecer a musculatura, melhorar a coordenação motora e o condicionamento físico, e ainda é divertida e alegre. Muitas pesquisas, muitos estudos, mas nem precisava nada disso: dançar embala, traz leveza, deixa o humor impecável e cria laços!

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ano mudou, mas os velhos problemas continuam. A AMARosas vem constantemente denunciando, junto ao poder público e a Secretaria de Ordem Pública (Seop), a situação em que se encontra o Parque das Rosas. São inúmeros os flagrantes de desordem pública e irregularidades, a Praça General Santander e o trecho em frente ao Supermercado Zona Sul estão cheios de moradores de rua, os flanelinhas agem livremente no estacionamento rotativo, sobretudo no período da noite, e ainda há os diversos vendedores de quentinhas e a ação de pivetes; o resultado é o aumento da insegurança. Conversamos com os moradores sobre esta questão e não faltaram relatos sobre pedestres que foram assaltados e roubos de carros. Alguns comentaram que estão evitando determinadas áreas e horários que consideram mais perigosos.

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PARQ UE DAS RO S AS

DESORDEM PÚBLICA INSTALADA


PARQ UE DAS RO S AS

17 Embora eu ache que a segurança tenha melhorado nos últimos anos, Leila Meri Alves (Liberty Place), moradora há 18 anos do Parque das Rosas, contou que não sai à noite por se sentir insegura. “Na parte da manhã fico mais tranquila para ir à rua. O problema é à noite”, disse ela.

“Tenho escutado relatos de assalto, e realmente aqui era mais seguro. Moro desde 86 na região e à noite era mais tranquila, agora tem muito pivete”, comentou Maria Elisabeth (Rosa da Barra).

“Eu nunca vi, mas já soube de vários casos de assaltos”, expôs Márcia Maria Souza Alves (Casablanca). Segundo ela, deveria ter mais policiamento na região para melhorar a segurança.

“Falo para minha mulher não passar pela praça à noite, pois está complicado. Mas a verdade é que não é só aqui. O Rio de Janeiro, de forma geral, está inseguro”, relatou Julio Cezar (Rosa dos Ventos).

Nelson Seixas (Rosa da Praia) mora há 25 anos aqui e comentou que, para ele, a segurança piorou muito: “há muitas notícias de assaltos. É necessário um policiamento mais eficaz, pois quanto mais o poder público se fizer presente, mais seguro se sentirá o morador”.

Para Arthur Amorim (Rosa dos Mares), a segurança melhorou. Porém, ele se sente inseguro no trecho do Supermercado Zona Sul e na rua Marechal Henrique Lott, perto da praça, por conta dos inúmeros flanelinhas.


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RE UNI Ã O CCBT

PROMESSA VAZIA

Diretoria da AMARosas: Odilon Andrade, Ildamar Vianna, Cleo Pagliosa e Carlos Faria.

O

Secretário de Ordem Pública (Seop), coronel Paulo César Amêndola, não compareceu à reunião agendada na Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, no dia 23. O secretário, alegando compromissos com a prefeitura, deixou as lideranças das associações locais e os moradores sem uma resposta, sem uma solução para o problema de desordem pública.

Quando o coronel assumiu o cargo era conhecido por ser “linha-dura” e se comprometeu em mudar a imagem da cidade em um ano. Passados os 365 dias, o que se tem é muita insatisfação da população em

relação ao trabalho realizado pela Secretaria. Para o vice-presidente da AMARosas, Odilon Andrade, falta fiscalização por parte do poder público. “Estamos assumindo toda a culpa, e quer queira, quer não, elegemos alguém para administrar todas as questões referentes ao nosso município, em especial à ordem pública”, disse Odilon. Já para o presidente do Conselho Fiscal, Carlos Alberto Leite de Faria, algumas pessoas acabam contribuindo pra isso no momento que consome do ambulante. “Nós somos agentes corruptores, pois quando compramos e deixamos

nossos filhos comprarem, incentivamos este comércio. Nosso dever junto às associações é começar uma campanha para que isso diminua, mas claro que não irá cessar”, explicou Carlos Alberto.

O presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, lembrou que os funcionários de carreira, que estão nas secretarias e instituições do governo, são muito competentes e não são os responsáveis por essa falta de organização, mas sim o prefeito.

O administrador regional da Barra da tijuca, Marco Almeida, frisou: “eu já sentei na plateia e fiz como vocês – cobrei muito – e hoje estou do lado


RE UNI Ã O CCBT

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de cá, vejo as dificuldades que nós temos, mas isso não justifica a prefeitura estar do jeito que está. Trabalho na Barra há 20 anos e estou envergonhado de ver as pessoas falando mal da prefeitura e não ver retorno. Eu faço um verdadeiro trabalho de formiguinha e não vou dizer que atendo todas as demandas, porque não é verdade, mas faço o que está dentro das nossas possibilidades. A resposta que eu tenho pra vocês é que a ausência do secretário é uma falta de respeito, é vergonhoso”.

Vale lembrar que o secretário da Seop deixou a cidade esperando. Na reunião na CCBT, diversos representantes das associações de moradores, entre eles Hugo Cavalcanti (da Associação de Moradores da Estrada das Canoas), Alexandra Menescal (representante da AMAB Associação de Moradores e Amigos de Botafogo), José Britz (AMASCO - Associação de Moradores e Amigos de São Conrado), Maria Amélia Loureiro (AMAIPANEMA - Associação de Moradores e Amigos de Ipanema), Josean Itauro e Luiz Edmundo de Andrade (Nova Ipanema), Fernando Milanez (Cidade Jardim), Sérgio Camilo (Barramares), Andréa Costa

(representando a ASSAPE), ficaram sem respostas.

Segundo Delair, presidente da Câmara Comunitária da Barra, a reunião já estava marcada há muito tempo: “não teria sentido fazê-la sem convidar as associações coirmãs para participarem. Nós preparamos um material para apresentar para o secretário, e 40 minutos antes do encontro recebemos um telefonema nos comunicando que ele não poderia vir, porque teria uma reunião com o prefeito. Fizemos questão de esclarecer que a cadeira do coronel Amêndola ficaria vazia. Mas acha-

mos fundamental realizar a reunião em respeito aos presentes”.

O vice-presidente da AMARosas Odilon de Andrade ainda acrescentou: “muitos disseram que a população também é culpada por consumir produtos dos ambulantes, mas, na verdade, o culpado é o poder público, que não faz o seu trabalho, que é fiscalizar. A administração pública feita pelo nosso prefeito Marcelo Crivella é INCOMPETENTE. No que diz respeito a superintendência estamos à deriva. Quando alguém assume o cargo da de superintendente não consegue fazer nada, porque a prefeitura é ineficaz”.


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A

associação, sempre atenta à comunidade, assumiu a limpeza externa da Universidade Estácio de Sá. A calçada é varrida duas vezes por semana e o jardim está sendo cuidado. O fato é que, desde que o campus do Parque das Rosas fechou, o problema de desordem se instalou. A área está em litígio e até que a justiça defina a propriedade e a responsabilidade, a AMARosas vai cuidar desse espaço para que os moradores não tenham que conviver com a sujeira e o abandono do local.

Há quase um ano que a Revista vem acompanhando o caso entre a Estácio e a incorporadora Carvalho Hosken. Após entregar o terreno,

no começo do ano passado, para incorporadora, dona do local, os espaços da antiga faculdade acabaram abandonados.

Outra área que a associação vem cuidando é em frente ao Pingo de Ouro. O local também é varrido e o jardim recebe manutenção.

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COMPROMETIMENTO com o morador


NO NO NO NO NO NO

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