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Agradecimentos

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Prefácio

Prefácio

Saí da minha cidade natal, Boston, a caminho da selva mexicana pela primeira vez em 1973. Durante o percurso, parei em Berkeley, Califórnia, onde fiquei por uma semana. Naquela semana, visitei diariamente uma pequena livraria na Telegraph Avenue, chamada Shambhala Books. Como uma jovem de 20 anos de idade, budista, judia, feminista e aspirante à escritora, pensei: “Espero que algum dia a Shambhala publique um livro meu!”. Assim, fiquei emocionada quando, 43 anos depois, Beth Frankl, editora da Shambhala, me procurou e falou da sua ideia para este livro que você está prestes a ler. Portanto, a semente deste livro começou naquela avenida de Berkeley e foi alimentada pelos anos que passei aprendendo sobre fitoterapia em uma pequena aldeia na zona rural do México, que se tornou meu lar por mais de quarenta anos. Não fosse pelo convite de Beth Frankl para eu escrever este livro, publicar na Shambhala continuaria sendo um sonho esquecido. Serei sempre grata a ela por fazer parte do círculo completo que este livro representa, a realização de um dos meus preciosos sonhos de escritora.

As plantas crescem em comunidades; raramente crescem isoladas. E esse é o caso também de um livro como este, cujo desenvolvimento e força vital se beneficiaram da experiência de herbalistas que trabalharam comigo como assistentes de pesquisa e estagiários, em especial a herbalista Naneh Israelyn e a talentosa etnobotânica e herbalista clínica Juliet Totten. Essas mulheres ricas em conhecimento pesquisaram e trouxeram ideias para rituais e fórmulas que compartilharam generosamente e, como resultado, deram amplitude e profundidade ao meu trabalho. Minha assistente, Leslie Sindos, é a essência da organização. Ela conseguiu administrar com tranquilidade uma quantidade louca e extraordinária de dados, o que me permitiu alcançar os objetivos deste livro. Eu não poderia imaginar uma assistente melhor e mais capaz. Alma Fátima Mora contribuiu com seu design lírico para o website deste livro. Meu marido,

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Rudolph Ryser, é sempre um apoiador incansável. Ele foi meu alegre companheiro na cozinha e no jardim, à medida que criávamos, testávamos e provávamos muitas das receitas deste livro. Foi também um revisor cheio de boa vontade, me segurou a mão e mostrou-se um poeta sempre paciente durante a maratona da escrita e na reta final para finalizar o livro. Sou grata a ele por fazer minhas frases desajeitadas soarem um pouco mais afinadas. Sua presença é um verdadeiro presente na minha vida.

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