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LUIZ CARLOS
Julho de 2009
ANDRADE JR
Ano V - no 48
Morador de Alphaville e vice-presidente da Toyota conta sua história com o setor automotivo
Alphaville Tamboré Aldeia da Serra Granja Viana
Especiais Dia dos Pais Algumas histórias de pais e filhos que trabalham juntos
Decore Conheça um projeto de Débora Aguiar em Alphaville
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06 PERFORMANCE
48 EVENTO
Rita Pontes e Andre Von Ah
Test-drive da Spyder em Alphaville
10 BIBLIOTECA GASTRONÔMICA
50 PERFIL
Luís Yscava
Gabriela Pires
12 ROTEIRO GASTRONÔMICO
52 MODA
Elena Adam
Gustavo Sarti
14 EU INDICO
54 BELEZA
Milena Mendes
Tratamentos de pele para o inverno
16 FIM DE SEMANA
57 DECORE
João Paulo Azevedo
Projeto de Débora Aguiar no Gênesis 1, produtos estampados para decorar, novidades
20 SUSTENTABILIDADE GLOBAL Moda sustentável e parceria entre a Revista METROPOLIS e a G&G Ateliê de Comunicação
68 MARKETING
24 WALK GASTRONÔMICO
70 MÚSICA
Restaurantes da região
Patricia Talem
26 CARRO
72 MÚSICA
BMW Z4
Nereu Leme
31 DIA DOS PAIS
74 CLICK
Pais e filhos que trabalham juntos, dicas de presentes e beleza masculina
Os eventos da região
42 EMPREENDEDORISMO
Guia de programação
Ricardo M. Chioccarello
82 ALPHAVILLE POR
44 CAPA
Corina Wai
Clóvis Tavares
80 TV ALPHAVILLE
Luiz Carlos Andrade Júnior 4
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METROPOLIS
B
editorial
ons exemplos são sempre bem-vindos. E a entrevista com o vice-presidente sênior da Toyota Mercosul é uma aula de profissionalismo e mostra um ótimo exemplo a ser seguido. Luiz Carlos Andrade Júnior, que é morador de Alphaville há 17 anos, conta os de-
LUIZ CARLOS
ANDRADE JR
Morador de Alphaville e vice-presidente da Toyota conta sua história com o setor automotivo
Especiais Dia dos Pais Algumas histórias de pais e filhos que trabalham juntos
Decore Conheça um projeto de Débora Aguiar em Alphaville
safios que precisou (e ainda precisa) enfrentar para construir sua carreira de sucesso, que começou na GM há 30 anos. Temos também uma homenagem aos pais, que comemoram o seu dia no começo de agosto. Em uma reportagem especial, três famílias nas quais pais e filhos trabalham juntos contam sua história e falam um pouco das facilidades e dificuldades que essa parceria pode trazer. Essa edição marca ainda o início de uma parceria entre o Grupo Metromídia e a G&G Comunicação, que vai proporcionar aos nossos leitores informações importantes sobre um dos temas mais em voga atualmente: a sustentabilidade. A cada mês, uma reportagem especial vai tratar de um assunto referente ao tema. Você também vai conhecer um projeto da arquiteta Débora Aguiar no residencial Gênesis 1; sugestões de produtos estampados para decorar a sua casa; o novo carro da BMW; dicas de restaurantes, sites e livros; a história da cantora Patricia Talem, moradora de Alphaville que faz sucesso nos Estados Unidos; e os tratamentos de beleza mais indicados para serem feitos no inverno.
DIRETOR Cesar Foffá DIRETORA EXECUTIVA Lourdes Foffá REDAÇÃO EDITORA Maisa Infante jornalismo@revistametropolis.com.br DIAGRAMAÇÃO Fábio Tateno DIAGRAMAÇÃO COMERCIAL Anderson Prates FOTOGRAFIA Guilber Hidaka PRODUÇÃO GRÁFICA e TRATAMENTO DE IMAGEM Just Layout REVISORA Laura Arrienti COLABORADORES DESTA EDIÇÃO Ana Flávia Lacchia (G&G Ateliê de Comunicação) Clóvis Tavares, Gustavo Sarti, Nereu Leme, Ricardo M. Chioccarello COMERCIAL DIRETORA COMERCIAL Viviane Gomes EXECUTIVOS DE CONTAS Cláudia Ferreira, Flávia Nascimento, Mayra Latuf, Renan Candeo ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO Athayde de Almeida DIRETOR DE FINANÇAS Adolfo Inoue ASSISTENTES Reggiane Fortunati e Keliane Pereira dos Santos INFORMÁTICA César Silva e Gabriel Rodrigues MARKETING E CIRCULAÇÃO DIRETOR Marcelo Foffá METROPOLIS ONLINE www.revistametropolis.com.br CTP, Impressão e Acabamento IBEP Gráfica
Boa leitura!
MAISA INFANTE editora
Residenciais e áreas comerciais de Alphaville, Aldeia da Serra, Tamboré e Granja Viana. Metropolis BR é uma publicação mensal da A Magazine Editora e Publicidade Ltda. Calçada das Hortênsias, 39 - Centro Comercial Alphaville - Barueri - SP - CEP: 06453-017 Tel.: 4208-1600 - Fax.: 4208-1605 As opiniões de artigos não expressam, necessariamente, a opinião dos editores. Os preços divulgados são de responsabilidade dos fornecedores e podem ter alteração sem aviso prévio.
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Café
com moda
A designer gráfica Rita Pontes, moradora de Alphaville há 20 anos, quer oferecer aos moradores do bairro uma nova opção de espaço cultural: o KaféButik. Com inauguração prevista para meados de julho, o lugar é um misto de café com loja de roupas. A ideia é que seja um espaço alternativo, no qual se possa encontrar peças exclusivas e diferentes. “Essa moda não se prende às estações do ano. O que vamos oferecer são ferramentas para que as pessoas possam criar o próprio estilo, mesclando o que veem na loja com o que já têm em casa”, explica. A princípio, Rita vai trabalhar com quatro marcas que oferecem peças feitas de maneira bem artesanal. No café, os clientes poderão degustar um café gourmet, doces e drinks criados especialmente para cada estação do ano. “É um lugar bem ‘petit comité’”. KaféButik Calçada Flor de Lótus, 59. Tel.: 4195-0631
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Luxo
em viagens Depois de estabelecer a marca Rimowa no Rio de Janeiro e em São Paulo, Andre Bannwart Von Ah se prepara para a inauguração da loja da marca em Brasília e para a expansão a países da América Latina, como Punta del Este, México e Chile. Formado em administração hoteleira, morou na Inglaterra, Suíça e Alemanha, trabalhou na Amsterdam Sauer e começou na Rimowa como vendedor. Desde setembro de 2008 é diretor da empresa e trabalha para mostrar que, mais do que malas, os produtos da marca são objetos de desejo. “Nós vendemos um conceito de viagem de alto padrão”.
Rimowa Store Rua Vitorio Fasano, 37, São Paulo. Tel.: 3062-0226
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roteiro gastronômico
ELENA
ADAM
Guilber Hidaka
Moradora de Alphaville há 25 anos, Elena Adam é proprietária da loja Anna Pegova e adora relaxar em um bom restaurante. Aqui, ela divide com os leitores as suas dicas.
ALMANARA “Tem atendimento rápido e pratos deliciosos. Como sou descendente de gregos, adoro comer a coalhada seca com açúcar porque me lembra os iogurtes gregos”.
CHURRASCARIA NOVILHO DE PRATA
BLOOMING BURGER
“Além da comida de ótima qualidade, tem um atendimento muito bom. Os garçons e o maître são extremamente atenciosos”.
“Essa lanchonete tem a melhor batatinha frita de São Paulo e os sanduíches também são maravilhosos e muito bem-feitos”.
Al. Rio Negro, 1456, Alphaville Tel.: 4195-9855
Al.Mamoré, 843, Alphaville Tel.: 4195-4877
Av. Giovanni Gronchi, 3303, Morumbi Tel.: 3743-4343
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Carinho, cuidado e atenção. Principalmente com o futuro do seu filho. Formação integral da educação infantil ao ensino médio.
t Bilinguismo parcial da educação infantil até o 2º ano do ensino fundamental. t Proposta pedagógica que compreende a educação como uma construção constante. t Formação continuada. Profissionais atualizados e alinhados aos propósitos institucionais e aos desafios de uma educação de qualidade. t Trabalho alicerçado nas diretrizes da Unesco: “aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a conviver”.
Matrículas abertas para o 2º semestre. UNIDADE HIGIENÓPOLIS AV. HIGIENÓPOLIS, 996 - SÃO PAULO - SP 11 3829 2972 UNIDADE GRANJA VIANNA ROD. RAPOSO TAVARES, 7.200 - KM 24 - COTIA - SP 11 4613 8579
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biblioteca gastronômica
Luís
Yscava
Guilber Hidaka
Chef do restaurante Natureba, Luís já trabalhou com chefs como André Saburó, Alex Atala, Flávia Quaresma, Claude Troisgos, Tsuyoshi Murakami, Juarez Campos entre outros. Aqui ele dá suas dicas de livros.
LE CORDON BLEU - TODAS AS TÉCNICAS CULINÁRIAS, DE JENI WRIGHT. Editora Marco Zero “Este livro é conhecido como a “Bíblia” da escola mais prestigiada de gastronomia do mundo. Ele contém informações de técnicas básicas a avançadas essenciais para o bom preparo de qualquer receita. Traz também dicas, algumas receitas francesas e italianas e um toque do oriente que todo bom amante de comida precisa conhecer.”
O LIVRO ESSENCIAL DA COZINHA ASIÁTICA , Editora Paisagem “Este livro traz receitas tradicionais asiáticas, mostrando os ingredientes e aromas de vários países da Ásia e fazendo referência a uma gastronomia muito antiga e não conhecida por nós, com delícias da Malásia e do Vietnã. Contém dicas de compras e técnicas usadas no preparo das receitas.”
CHAME O CHEF - OS DESASTRES CULINÁRIOS MAIORES NOMES DA COZINHA DO BRASIL E DO MUNDO, DE LUCIANA FRÓES. Ediouro “Já imaginou chegar na hora de servir um jantar para 300 pessoas e descobrir que o ingrediente do prato principal está totalmente estragado? Ou, por algum motivo, acabar a água do restaurante no horário de maior movimento? Descubra como grandes nomes da gastronomia fizeram para sair dessas enrascadas, contadas com muito humor e orgulho”. DOS
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eu indico
GUILBER HIDAKA foto
Milena
Mendes Moradora de Alphaville há sete anos, Milena é atriz por formação, mas há cinco anos dedica os seus dias à produção de eventos. Aqui, ela conta por quais sites gosta de navegar.
www.yeswedding.com.br “Este site contém tudo o que há de moderno e chique para ser utilizado em festa de casamento. Nele eu encontro tendências de decoração e inspiração para lembrancinhas que personalizam a festa”.
viagem.uol.com.br “Como eu amo viajar, sempre dou uma olhadinha à procura de lugares novos. Mesmo que eu não tenha tempo de sair de São Paulo, gosto muito de conhecer culturas e costumes diferentes dos meus”.
www.acontecaeventos.com.br É um guia de prestadores de serviços na área de eventos. Eu sempre acesso quando quero consultar algum fornecedor novo. Para quem quer ingressar nesta área, tem um check list do que geralmente é preciso em um evento e pode ser uma boa ajuda para quem está no início da profissão”.
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fim de semana Guilber Hidaka
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João Paulo
Azevedo João Paulo Azevedo, 40, é vicepresidente de marketing da BSA, empresa de TI sediada em Alphaville. Quando não está trabalhando, adora ficar perto da natureza, seja descansando ou se aventurando em uma trilha. Aqui, ele conta os seus passeios favoritos para um fim de semana
GONÇALVES (MG)
Guilber Hidaka
“Localizada no sul de Minas, Gonçalves fica muito próxima de Campos de Jordão e Monte Verde. A diferença é que ainda não foi descoberta pela maioria dos turistas. Gonçalves alia sofisticação à típica tranquilidade de uma cidade do interior. Vale a pena se hospedar na pousada Solar da Araucária e saborear a casquinha de truta regada a um bom vinho Merlot, no restaurante Quero-Quero”.
TRILHA “Juntar os amigos adeptos do off-road para uma trilha de jipe, na serra da Cantareira, é um dos meus programas favoritos nos fi nais de semana. Depois da jornada, a dica é almoçar um belo bacalhau no restaurante português Ora Pois!, localizado na região”.
PAÚBA “Passar o fi nal de semana em Paúba, uma das mais preservadas praias do litoral norte, é um excelente programa. O local é ideal para descansar e curtir a natureza. Para quem não tem casa na região, as pousadas oferecem preços acessíveis e bom atendimento”. 16
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sustentabilidade global
Com que roupa eu vou? Michaelis diz que moda são “variações contínuas de pouca duração que ocorrem na forma de certos elementos culturais”. O conceito é amplo. Vai desde o simples uso do vestuário no dia a dia a um contexto maior, sociológico e psicológico, que abrange diversas manifestações culturais de uma sociedade. Se a sustentabilidade, hoje, faz parte do nosso cotidiano, ela tem que estar presente também na nossa maneira de vestir. A preocupação com os impactos ambientais, econômicos e sociais que o universo fashion provoca, tornou-se tendência nas principais semanas de moda do mundo e é preocupação de grifes altamente renomadas, deixando de ser uma ocorrência passageira, tornando-se uma nova maneira de enxergar e sentir a moda. Surge então o “vestir consciente”, um conceito que vem tomando força no mercado e preconiza transformar um hábito cotidiano numa ação consciente e responsável. De acordo com o Instituto Ecotece, “vestir consciente” tem horizontes mais amplos do que moda ecológica. A consciência deve ser diária, presente em todos os momentos. A expressão transcende a questão militante
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ANA FLÁVIA LACCHIA texto
ambiental para chegar à presença da consciência em uma ação cotidiana. Por isso a escolha da palavra “vestir” em vez do termo “moda”, afinal, tratase de um verbo, uma ação presente na vida todo dia. Já “moda”, como diz o Michaelis, é algo passageiro. Em primeiro lugar, uma pessoa se veste conscientemente quando consegue identificar e separar os inúmeros estímulos de compra aos quais constantemente estamos submetidos, da real necessidade de aquisição de uma nova peça de roupa. É a famosa pergunta: “Será que realmente preciso disso?” Simples e fácil, mas pode acreditar, funciona! Outra preocupação deve ser com a cadeia de produção gerada. Começa no plantio da matéria-prima, na pesquisa de novos materiais e deve continuar na tecelagem, na criação das peças, na mão-de-obra empregada, na forma de venda e divulgação e, principalmente, no modo como nós, consumidores, usamos e descartamos nosso velho vestuário. Uma iniciativa exemplar de cadeia produtiva é a do algodão colorido naturalmente, na plantação, dispensando corantes. A ideia da Coopnatural, uma cooperativa de Campina Grande, na Paraíba, ultrapassou as fronteiras do nordeste, ganhou o Brasil e se prepara para voos mais altos. A Natural Fashion, nome comercial da cooperativa, oferece ao mercado a qualidade de produto artesanal, ecológica e socialmente correto, utilizando ainda o conceito da agricultura familiar, mão-de-obra de cooperativas, clubes de mães e associações de bairros da periferia de Campina Grande. A coleção desenvolvida com o algodão que já nasce colorido faz uma releitura da cultura nordestina vinculado às tendências da moda internacional. Você pode fazer mais do que optar pelas roupas feitas com material orgânico ou reciclado. É possível prolongar a vida útil de suas roupas, customizando-as, dando uma cara nova às suas camisetas velhas ou àquele par de tênis esquecido no guarda-roupa. Dessa forma você economiza seus recursos e os do meio ambiente, além de imprimir nas peças sua própria personalidade. Customizar suas roupas pode ser uma excelente oportunidade de descobrir sua criatividade, além de trazer uma sensação de “dever cumprido”. Isso porque a roupa que iria para o lixo voltará renovada para o seu armário e, melhor, será exclusiva. Gastando pouco, você pode criar sua própria coleção a cada estação do ano. O objetivo é formar um pequeno acervo particular com materiais diversos com os quais você possa deixar sua imaginação fluir sempre que quiser. A consultora de imagem e estilo Carol Moura Ribeiro dá dicas de como customizar suas peças: • Os materiais que você pode utilizar são: tecidos, bordados, presilhas, estampas, brilhos, vidrilhos, lantejoulas etc. Tudo isso é fácil de encontrar em uma loja de armarinho. • Nesse inverno, as franjas estão em alta. Você pode usá-las em blusas ou bolsas. 21
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sustentabilidade global
• Os brilhos, vedetes do verão, continuam com força: aposte em desenhos com aplicação de lantejoulas. • Uma dica para criar desenhos é ver nas revistas e nos desfiles os que te agradam. Depois é só desenhar sobre o tecido e preencher com materiais diversos e coloridos. • O jeans sempre pode ser reaproveitado. A calça vira shorts, bermuda, você pode cortar, virar a barra e reaproveitar o jeans restante em detalhes de outra peça. • Sempre coloque o detalhe na parte do corpo que se pretende destacar como decotes, bolsos etc. Se a ideia de customizar suas roupas não é bem o seu perfil, ainda existem outras dicas que ajudam no “vestir consciente”. A clássica doação nunca perde seu lugar. Outras pessoas receberão suas roupas, que continuarão seu ciclo de vida servindo a quem precisa. Nessa época de inverno, engaje-se numa das diversas “Campanhas do Agasalho” promovidas por prefeituras e ONGs ou, melhor ainda, escolha uma entidade e leve pessoalmente sua doação.
BAZAR ENTRE AMIGOS
metromídia
COMUNICAÇÃO
Se você fizer uma busca na internet vai ver centenas de brechós online. Em uma das maiores comunidades virtuais do Brasil, o Orkut, existem mais de mil usuários vendendo suas peças usadas na web. Não se trata somente de ganhar dinheiro, mas dar uso novo ao vestuário que você não aguenta mais no seu armário. Melhor ainda é se você usar o pretexto do bazar para reunir os amigos em casa e sair um pouquinho do mundo virtual. O conceito é muito simples: basta convidar os amigos mais chegados e explicar para eles sua ideia de praticar com as roupas os 3 “R” (reduzir, reutilizar e reciclar). Funciona assim: cada um deve levar as peças que quiser trocar, que não usa mais ou que não servem. E todos terão a oportunidade de renovar seu guarda-roupa sem gastar nada, além de passar um momento agradável. Já que os stylists e fashionistas não se cansam de apontar que a tendência da moda dos últimos tempos é o conforto, sinta-se confortável de corpo e alma com o que está vestindo. Principalmente com a consciência limpa de que está fazendo tudo o que pode por um mundo mais sustentável.
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sustentabilidade
ALOISIO MAURICIO foto
Sustentabilidade
global
Parceria entre o Grupo Metromídia e G&G Ateliê de Comunicação quer estimular ações sustentáveis partir dessa edição, a Revista METROPOLIS passa a veicular o projeto Sustentabilidade Global, uma parceria do Grupo Metromídia com a G&G Ateliê de Comunicação. Todos os meses será publicada na revista e no jornal Folha de Alphaville uma reportagem com um tema diferente sobre sustentabilidade. Para Marcelo Foffá, diretor de marketing do Grupo Metromídia, esse é um assunto que deve merecer cada vez mais destaque. “Acreditamos que tratar de sustentabilidade seja uma forma de conscientização para deixarmos melhor o planeta em que vivemos”. O conteúdo das reportagens será produzido pela equipe de jornalistas e redatores da G&G, chefiada por Gabriela Evangelista. A ideia é discutir temas que sejam relevantes para a vida prática de todos nós e mostrem melhores formas de nos relacionarmos com o meio ambiente. “O objetivo é manter o leitor informado de como promover mudanças e ficar em harmonia com o planeta”, diz Gabriela. A parceria se estende à Folha de Alphaville, que já veicula mensalmente um especial 100% dedicado ao tema. Segundo Marcelo, o projeto deve se desdobrar em materiais especiais e eventos previstos para este ano. A campanha publicitária é assinada pela agência Estação Brasil.
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Marcelo Foffá e Gabriela Evangelista
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CANTINA DIFFATTO A fondue de queijo da Cantina Diffatto é uma boa opção para quem gosta de apreciar pratos típicos do inverno. Vem acompanhada com uma grande variedade de pães e combina com um bom vinho que pode ser escolhido na carta da casa, com rótulos da Mistral e Decanter. A cantina oferece
ainda foundue de carne e chocolate e sopas servidas no pão italiano, além das tradicionais massas. Cantina Diffatto, Al. Pinheiros, 96, Aldeia da Serra. Tel.: 4191-2570
VILLA MONACO
Recém-inaugurado no Centro Histórico de Santana de Parnaíba, o Villa Monaco oferece uma cozinha italiana rústica com um cardápio recheado de risotos, massas, peixes e carnes. Alguns dos destaques são a Polenta italiana cremosa com cobertura de linguicinha toscana e molho de tomate (foto) e o Medalhão de filé mignon com manteiga tartufado acompanhado de risotinho à parmeggiana. No comando da cozinha está o chef Luciano Boseggia, que já trabalhou no Fasano e no Leopolldo. Villa Monaco, Largo São Bento, 50, Santana de Parnaíba. Tel.: 4154-4702
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DOCERIA FANTASIAS Bolos e doces preparados com produtos frescos, como o bolo negro da foto, são as especialidades da Doceria Fantasias. A loja atende desde quem quer comer uma fatia de bolo no meio da tarde até quem precisa fazer encomendas para festas e recepções. A doceria também tem
uma carta selecionada de cafés especiais e bebidas quentes para quem gosta de curtir o inverno. Doceria Fantasias, Calçada das Orquídeas, 192. Tels.: 4195-8429/4208-7046
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ESTILO EM CONVERSÍVEL
BMW Z4 chega para trazer elegância e sofisticação em duas versões
inalmente chegou ao Brasil o novo BMW Z4, considerado pela marca o sucessor do BMW Z4 Roadster e do BMW Z4 Coupé. A principal novidade do carro é o teto rígido retrátil de duas peças, com estrutura de camadas de alumínio. A operação de abrir e fechar é realizada automaticamente e dura 20 segundos. Os elementos do teto se dobram de maneira muito compacta, desaparecendo no porta-malas, o que faz com que não afete o design da traseira. O revestimento interior do teto e as superfícies envidraçadas, incluindo o vigia traseiro térmico, criam um ambiente exclusivo e permitem uma ótima visibilidade. O porta-malas e o vão que acolhe o teto estão separados por um elemento de posicionamento variável, o que faz com que, quando o teto está dobrado, a capacidade do porta-malas seja de 180 litros, enquanto com o teto aberto esse volume aumenta para 310 litros. O carro chega em duas opções, ambas com motores de seis cilindros. O 23i (R$ 217 mil) tem motor de 2.500 cavalos e potência de 50 kW/204 HP, acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e é capaz de atingir a velocidade máxima de 242
F O BMW Z4 apresenta duas versões, ambas com motor de seis cilindros
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Com design arrojado interna e externamente, carro tem como destaque o teto rígido retrátil
km/h. O modelo 35i (R$ 307 mil) tem motor de 3 mil cavalos e potência de 225 kW/306 HP, aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,2 segundos e atinge 250 km/h. Todos os modelos do novo BMW Z4 trazem de série uma caixa de câmbio manual de seis marchas. No caso do modelo topo de linha (o 35i), ela pode ser substituída opcionalmente por uma caixa de câmbio automática esportiva de sete marchas e dupla embreagem. Quando o assunto é design, o Z4 35i vem com assentos com apoios de cabeça integrados, que trazem de série um estofamento de couro para o qual os clientes podem escolher entre três cores. O mesmo couro é utilizado na parte inferior do painel de instrumentos, nos apoios de braço das portas e nos apoios de braço do console central. Da mesma forma que nos modelos conversíveis da BMW com quatro assentos, o novo Roadster de dois lugares traz um couro com a tecnologia Sun Reflective (com pigmentos cromáticos especiais incluídos no material), que diminui perceptivelmente o aquecimento dos bancos e volante se eles estiverem expostos aos raios solares.
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Marcos - Goleiro
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Participe do Concurso Cultural 007 - Quantum of Solace e Revista Metropolis. “Se você fosse um espião, como você encontraria os melhores lugares para se esconder?” A resposta mais criativa ganha brindes do filme.
Disponível em
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1º colocado – 1 GPS Garmin nüvi 1200 + 1 DVD do filme 2º colocado – 1 DVD do filme 3º colocado – 1 DVD do filme Acesse o site e participe: www.folhadealphaville.com.br/007
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Especial
Dia dos Pais DE PAI PARA FILHO Conheça a história de três famílias nas quais pais e filhos trabalham juntos
BELEZA PARA ELES Veja os lançamentos dos principais perfumes para você presentear o seu pai no dia dele
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dia dos pais
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De pai para filho
Conheça a história de três famílias em que pais e filhos encaram o desafio de trabalhar juntos que será que acontece quando a relação de pai e filho se transforma, também, em relação de chefe e funcionário? Além do fato de os funcionários/filhos dificilmente falarem mal do chefe/pai nos almoços ou happy hours, e dos momentos de lazer em família facilmente se transformarem em reuniões de negócios, essa é uma relação que pode dar muito certo. Para homenagear os chefes de família no Dia dos Pais vamos contar três histórias em que pais e filhos trabalham juntos. Mais do que isso, são histórias de negócios familiares que só começaram porque os filhos aceitaram o desafio proposto pelos pais. Hoje, todos possuem funções de extrema responsabilidade e estão longe de ser os “filhos do dono”. Além de exercerem cargos de confiança, são cobrados em dobro, pelo pai e pelo chefe, e precisam aceitar o fato de, vez ou outra, levarem uma bronca do próprio pai. Por outro lado, sentem-se extremamente motivados a trabalhar cada vez mais, já que o negócio também é deles, e, é claro, possuem o benefício de, algumas vezes, chegarem mais tarde ou saírem mais cedo. Para os pais, fica o orgulho de ver os filhos amadurecerem profissionalmente e de saber que puderam ajudá-los nesse crescimento. Embora seja uma homenagem aos pais, é preciso dizer que em todos os casos as mães foram (e são) fundamentais para o bom andamento da empresa e, principalmente, para a manutenção da estrutura familiar dentro dessa parceria que mistura o pessoal e o profissional.
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Sociedade em família O negócio da família Bacellar não existiria se pais e filhos não trabalhassem juntos. Essa foi, aliás, a condição para que a rede de pizzarias da família existisse. Quando decidiu transformar o hobby de fazer pizzas em casa em uma empresa, Alexandre, 52, chamou os três filhos e disse que o negócio só começaria se eles também se envolvessem. Gustavo, 26 e Gabriel, 25, aceitaram a proposta. Andréa, 27, não quis. “Eu tinha medo de colocar a relação da família em risco”, diz. No ano passado, Alexandre realizou o desejo de ter a filha trabalhando com ele também. “Eu decidi aceitar quando vi que havia um amadurecimento familiar. Vim quando achei que não era mais um risco”, explica Andréa. E isso aconteceu depois de uma conversa que tiveram para discutir a relação familiar e profissional. “Eu percebi que a gente começou a perder o conceito de família e achei que era hora de parar e colocar tudo em ordem”, explica Alexandre. Hoje, a empresa está profissionalizada e cada um tem suas funções bem definidas. Alexandre cuida da parte administrativa; Andréa, do marketing; Gustavo, do RH; e Gabriel, das vendas. Para os filhos, trabalhar com o pai traz mais segurança do que estar na empresa de outra pessoa. Para Alexandre,
Alexandre Bacellar e os filhos Andréa, Gustavo e Gabriel
o trabalho amplia a relação com os filhos. Ele se sente feliz em poder oferecer a eles a oportunidade de se desenvolver profissionalmente. “Aqui não existe aquela história de ser a empresa do pai. Como eles começaram comigo, fazem parte da história do negócio”. Andréa, Gustavo e Gabriel não se incomodam quando o pai/chefe precisa chamar a atenção. Já para Alexandre, o segredo é ser chefe sem ser autoritário. “Eu sempre procuro dar respostas fundamentadas e, muitas vezes, me curvo às considerações deles”. Para garantir o bom funcionamento da família e do negócio eles tentam separar o que é trabalho e o que é família. Dentro da empresa, por exemplo, não há pai e filhos, mas sim Alexandre, Andréa, Gustavo e Gabriel. Por outro lado, acreditam que é possível usar momentos tipicamente familiares para falar de negócios. Afinal, o negócio é da família. Assim, vez ou outra fazem o que chamam de “reunião do pijama”. É quando acordam de manhã e falam de trabalho enquanto tomam café. Apesar da descontração, encaram o momento como uma reunião, se preparam, levam suas pautas por escrito e até desligam os telefones para não serem incomodados. “Sei que isso foge do convencional, mas não impede que a empresa cresça”, diz Alexandre.
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Mihran Kassardjian e os filhos Tiago, Michel e Simone
Tudo pela empresa Na família Kassardjian lá se vão 12 anos de pai e filhos trabalhando juntos. Os primeiros a se juntarem ao patriarca Mihran, 62, foram Simone e Tiago, gêmeos de 31 anos. Há dois anos, o caçula Michel, 25, também foi arrebatado para os negócios da família. Mihran conta que, em décadas de vida profissional, nunca tinha pensado em trabalhar com os filhos. Mas quando saiu de um emprego de muitos anos e resolveu montar o próprio negócio, os filhos gêmeos já estavam formados (Tiago, em Propaganda e Marketing e Simone, em Direito), mas ainda não trabalhavam em suas áreas. Resolveram juntar forças para fazer o negócio familiar prosperar. Hoje, a família possui uma rede de seis lojas de calçados e todos acabaram se especializando no ramo do varejo. Para Mihran, é um orgulho ver os frutos que o trabalho em família produziu. Contudo, para trabalhar juntos, pais e filhos precisam estar preparados para a relação família e trabalho, que nem sempre dá certo. Ter seu pai como chefe ou seu filho como subordinado não é uma tarefa fácil. Para Mihran, o mais difícil é, sem dúvida, ter de chamar a atenção de um dos filhos. “Eu tenho que pensar muito, avaliar a situação, perceber que às vezes existe um problema alheio ao trabalho. E não faço dessa forma somente
com os meus filhos, mas com todos os funcionários da empresa”, diz. Para os filhos, receber uma chamada do pai/chefe é mais dolorido do que de um chefe que não seja da família. Porém, os três são unanimidade ao dizer que cada “bronca” do pai é um grande aprendizado. “É porque eu uso uma estratégia para chamar a atenção deles. Eu provo que estão errados e mostro como se faz. É pedagógico”, diz Mihran. “Trabalhar com o pai é muito diferente de trabalhar sem vínculo familiar. Eu acho que um chefe comum não ensina tudo que um pai/chefe ensina”, analisa Tiago. “Quando você trabalha com o pai, é cobrado em dobro”, diz Michel. “E nós mesmos nos cobramos muito para não decepcioná-lo”, diz Simone. Um dos maiores desafios dessa parceria é não misturar o pessoal e o profissional. “Eu confesso que misturo um pouco. Às vezes estamos em algum lugar e já começo a falar de trabalho”, diz Mihran. Uma regra básica para evitar inconvenientes dentro da empresa é nunca se tratarem de pai e filho. Para Michel, Tiago e Simone, lá dentro ele é Sr. Mihran. Para o pai, eles são Michel, Tiago e Simone. “Nós queremos crescer dentro de um profissionalismo. Não queremos o rótulo de ‘filho do dono’”, diz Simone.
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Roberto e Ana Margareth Fragoso
Mais do que parceria Cansada do trabalho em um banco, Ana Margareth Fragoso, 33, ouviu do pai a frase que mais queria naquele momento: um convite para começar a trabalhar com ele. Era a oportunidade que ela precisava para ter coragem de deixar um emprego que não a satisfazia e começar algo novo. Foi o sim da filha que fez Roberto Fragoso, 59, aceitar a proposta de comprar 50% de uma escola e começar um novo negócio. No começo as três filhas se envolveram com o trabalho, mas as outras duas deixaram a empresa e somente Margareth continuou. Para Roberto, ter a filha por perto, na área financeira e de Recursos Humanos, é garantia de muito mais segurança. Foi por causa do envolvimento dela que ele decidiu, em agosto do ano passado, deixar a outra empresa que tinha para fazer uma imersão na escola. “Hoje eu penso que esse é um negócio que, quando eu não estiver mais à frente, vai ficar para ela”, diz. No entanto, esse é um plano para um futuro distante. Por enquanto, os dois caminham juntos. Na medida do possível tentam não levar conflitos da escola para dentro de casa e nem problemas de casa para dentro da escola. “Mas tem hora que é inevitável e eu não vejo muito problema nisso”, diz
Roberto. Na hora de tratar com a filha dentro do ambiente de trabalho, Roberto acha difícil usar a formalidade. “Às vezes eu falo, ‘seu Roberto’ e ele logo vem com um ‘filha’”, conta Margareth. “Eu não acho que preciso de muita hierarquia porque tenho verdadeiro respeito por ela. E sei que é uma pessoa extremamente profissional, que não vai abusar do poder”, diz Roberto. Para ele, ter de chamar a atenção da filha não é um problema. “Se eu tiver que dar bronca vou dar porque quero vê-la crescer. Não é para chicotear”. Assim como ela também não vê problemas em, se necessário, apontar os erros do pai. “Para falar a verdade, eu acho que quando o pai é o chefe você tem mais liberdade para dizer o que pensa de determinadas situações”. Nem Roberto nem Margareth consideram difícil o fato de trabalharem juntos. Ao contrário, ambos se sentem seguros por poder confiar um no outro. “Quando eu preciso sair ou viajar sei que ela vai cuidar de tudo com tranquilidade”, diz Roberto, que fica feliz por ter passado confiança à filha quando a convidou para trabalhar com ele. “Como pai, o orgulho que eu sinto vem desde que ela resolveu encarar o processo ao meu lado”, diz.
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O cultivo da educação
Ricardo Chioccarello é empresário nas áreas educacional, editorial e alimentícia e professor de Empreendedorismo e Projeto de Vida na Escola Internacional de Alphaville colunista@revistametropolis.com.br
e o desenvolvimento de qualquer país! asci praticamente dentro de uma escola, já que meus avós e meus pais eram professores e, com muito trabalho e uma vida dedicada à educação, se tornaram empreendedores e idealizaram, planejaram, construíram e administraram escolas e universidades. Ou seja, este é o meu universo particular. Aprendi a amar a educação, os livros, o espaço físico da escola e a gestão escolar desde muito cedo. Passei muitas noites da minha infância e adolescência ao lado dos meus pais em reuniões de gestão de uma grande universidade paulistana. Em maio deste ano, eu e uma equipe de diretores da Escola Internacional de Alphaville tivemos o privilégio de conhecer detalhes do sistema educacional da Austrália e da Nova Zelândia e visitamos mais de 25 escolas. Frequentemente visitamos escolas em vários países do mundo, porém, essa viagem foi diferente e nos deixou muito impressionados e preocupados com o futuro do Brasil. Tanto a Austrália como a Nova Zelândia investem em educação há alguns anos e de forma muito assertiva, e os resultados já aparecem nos exames do Pisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que em sua última pesquisa, de 2006, avaliou alunos de 57 países nas áreas de Matemática, Leitura, Resolução de problemas e Ciências. A Nova Zelândia e a Austrália ficaram respectivamente em 7º e 8º lugares no ranking mundial! E sabem em que posição o Brasil ficou? 52º lugar entre 57 países participantes. Ficamos na frente apenas da Colômbia, Tunísia, Azerbaijão, Qatar e Kirguistão. Que vergonha! Contudo, o que mais me impressionou é o esforço coordenado e planejado da sociedade, do governo e da iniciativa privada desses dois países da Oceania para proporcionar uma educação que ofereça aos alunos as habilidades e competências necessárias para viver no século 21! Estão disponíveis para todos, independentemente da sua origem e condição socioeconômica, ótimas escolas públicas, particulares ou mistas, com atividades idealizadas e profissionais capacitados para preparar os jovens para o futuro, e não somente com práticas e currículos educacionais que preparam com base no passado, como adotamos na maioria das escolas brasileiras. Nesses países, percebe-se “no ar” a eficiência, a prática de valores no dia-a-dia, a moral, a ética, o trabalho focado, a atenção e o respeito às diferenças. Uma verdadeira preocupação com o ser humano, com a educação contínua, com a formação e a remuneração digna para os professores e profissionais de todas as áreas. E todos os educadores compartilham o conhecimento e as boas práticas educacionais por meio de redes de conhecimento! Todos juntos pela causa da excelência na educação em todas as escolas do país, e isso sem exceção! Pois é, o paraíso na terra existe e nos mostra que é possível transformar um país com base na educação! O admirável empresário Antonio Ermírio de Moraes citou em seu livro “Educação pelo amor de Deus!” o ditado chinês “Se você deseja um ano de prosperidade, cultive grãos. Se você quer dez anos de prosperidade, cultive árvores. Mas se você quer cem anos de prosperidade, cultive gente”. E nós, brasileiros, quando vamos começar a cultivar gente?
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Paixão por carros Vice-presidente da Toyota e morador de Alphaville há 17 anos, Luiz Carlos Andrade Júnior construiu sua carreira no setor automobilístico uiz Carlos Andrade Júnior, vice-presidente sênior da Toyota Mercosul e morador de Alphaville há 17 anos, sempre foi apaixonado por carros. O primeiro que comprou foi um Fusca, mas admirava mesmo os carros da GM (General Motors) que alguns de seus parentes tinham. Quando estava na faculdade, se viu sentado em um escritório da “tal” GM, onde começou a sua carreira no setor automotivo na área de finanças. Não dá para dizer que a convivência com os carros da família foi um fator decisivo na carreira de Luiz Carlos, mas ele acredita que de certa forma, mesmo que inconscientemente, houve sim uma influência. “A maioria dos meus parentes tinha carro GM quando eu era pequeno e eu achava isso absolutamente glorioso”, conta. Economista formado pela Universidade Católica com pós-graduação em administração de empresas, Luiz Carlos está na Toyota desde 2001 e tem responsabilidade sobre as atividades comerciais e corporativas, relações públicas e governamentais, além das áreas financeira e industrial. Considera-se um “ser corporativo”, totalmente eficiente em produzir em uma corporação. Talvez por isso não consiga se imaginar trabalhando em outra área. “Quem tem 33 anos de indústria automobilística não precisa falar muito”. Nessas três décadas de trabalho no setor automotivo ele descobriu que o que mais gosta de fazer é começar projetos do zero, construir histórias. E foi exatamente isso que ele fez em muitos momentos da carreira, seja na GM ou na Toyota, no Brasil ou no exterior. Torcedor do Santos, mora em Alphaville há 17 anos e em virtude de um problema no joelho que o fez se afastar dos gramados, joga tênis semanalmente com os amigos, além de ter como programa predileto curtir a casa e a família em cada momento de folga. “Alphaville é o meu relax de final de semana”.
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O SENHOR CONSTRUIU A SUA CARREIRA NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA. É ALGO EM QUE SEMPRE PENSOU? Foi uma questão de oportunidade. Eu estava na faculdade e algumas pessoas me falaram a respeito de uma vaga na General Motors, mais especificamente na área de sistemas e métodos, o que sempre me interessou muito. Gosto do aspecto organizacional, de conhecer métodos de trabalho e propor coisas novas. É muito mais fácil você tocar uma coisa que já está feita do que começar algo do zero. E depois que você acaba uma experiência como essa você fala: “Não vou fazer mais”. Mas a grande verdade é que se você tem esse vírus vai sempre querer uma oportunidade para fazer algo novo, fazer do seu jeito, desarrumar o que está feito para fazer de novo. O SENHOR SEMPRE GOSTOU DE CARROS? Sim, eu sempre fui um apaixonado por carros. Desde pequeno tinha uma vontade maluca de dirigir. Mesmo sem carta eu ia para o interior, dirigia os carros dos tios. É engraçado porque a maioria dos meus parentes tinha carro da GM e eu achava aquilo absolutamente glorioso. Mas o meu primeiro carro foi um Fusca. Eu tenho a tradição Volkswagen, que na época era mais comum e mais acessível. 44
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O GRANDE DESAFIO FOI MUDAR O PERFIL DA TOYOTA DE UMA EMPRESA QUE ESTAVA AQUI HÁ 40 ANOS PRODUZINDO O BANDEIRANTES PARA O QUE ELA É HOJE
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QUAL VOCÊ CONSIDERA O SEU MAIOR DESAFIO PROFISSIONAL ATÉ AGORA? Com certeza foi a vinda para a Toyota. Vim com a missão de participar da introdução do Banco Toyota e esse processo durou dois anos. Em 2001 foi feito o convite para que eu assumisse a superintendência de vendas. O grande desafio foi mudar o perfil da Toyota de uma empresa que estava aqui há 40 anos produzindo o Bandeirantes, para a empresa que a Toyota é hoje, que tem o Corolla como carro-chefe e uma fábrica em Indaiatuba produzindo a todo vapor. Na época em que fui convidado, havia uma visão de que a Toyota ia passar de uma empresa internacional para uma empresa global. Essa foi uma das razões pelas quais eu disse: “Eu vou para a Toyota”. Era uma empresa muito menor do que a que eu estava, mas tinha um potencial de crescimento enorme. Em 2003 participei da unificação do nosso gerenciamento Brasil/Argentina, que a gente chama hoje de Toyota Mercosul. E COMO FORAM AS SUAS EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS? Pela GM eu passei dois anos nos Estados Unidos, na região de Detroit. Depois voltei ao Brasil e logo me “emprestaram” para as operações na Europa. Na verdade, a GM planejava uma expansão lá, como realmente fez, e eu fiz parte desse grupo que foi organizar a operação. Depois fui convidado para implantar o banco GM em Portugal, que foi uma das experiências na qual precisei começar algo do zero. Quando cheguei lá só havia uma mesa. Eles tinham uma fábrica e as operações de vendas de veículos novos, porém, não tinham nada em termos de finanças. E COMO É TRABALHAR EM UM OUTRO PAÍS, COM COSTUMES E LEIS DIFERENTES? VOCÊ TEM ALGUM SUPORTE? Suporte você sempre tem. Ninguém te coloca no meio do Alasca para ficar somente você e as focas. Eu acho que o mais importante está no perfil profissional que você usa para fazer isso. Se eu tivesse que mandar alguém para um lugar desses eu checaria as aptidões técnicas e as condições de adaptabilidade. É preciso pessoas que se ajustem ao meio e que também modifiquem o meio.
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QUAIS CARACTERÍSTICAS VOCÊ CONSIDERA FUNDAMENTAIS PARA UM EMPRESÁRIO HOJE EM DIA? Em primeiro lugar você precisa saber ler ambientes, ler as mudanças. E em segundo ter sangue frio. Alguém precisa ter a cabeça fria. É muito comum que você tome decisões radicais. Mas é preciso saber o que é preciso ser modificado ou melhorado para que a coletividade não desanime e você não tenha uma empresa que está sofrendo por causa da crise, mas sim por causa da autodepressão. O QUE É PRECISO PARA ESTAR BEM EM UM AMBIENTE CORPORATIVO? É importante conseguir ler o ambiente e principalmente as mudanças dos ambientes. A gente vive em um lugar muito móvel. Quem olhava o Brasil há 15 ou 20 anos talvez não dissesse que estaríamos na situação em que estamos hoje, vivendo e enfrentando uma crise mundial, com um presidente do PT (Partido dos Trabalhadores). A outra coisa tem a ver com os seus objetivos empresariais e pessoais. E isso vai se traduzir na forma como você se relaciona dentro e fora da indústria. A responsabilidade que eu sinto, por exemplo, em dar o tom do que é a Toyota. O tom não é meu chefe, um executivo japonês, quem vai dar. Esse tom precisa dado por alguém local. E esse não é um exercício fácil. VOCÊ JÁ PASSOU POR MOMENTOS DE DECISÕES ENTRE VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL. COMO VOCÊ FAZ PARA RESOLVER ESSES DILEMAS? É sempre muito complicado. Em um dos casos, eu estava terminando meu trabalho na Europa, meus filhos iam entrar na adolescência e recebi a proposta de continuar na operação europeia. Naquela época as operações da empresa estavam crescendo no leste europeu e era grande a chance de me mandarem para lá. E uma coisa é você morar em Portugal e outra, completamente diferente, no leste europeu. Eu achei que seria injusto tomar essa decisão baseado somente em
mim e resolvi fazer um “conselho de família”. Um fator que pesou muito foi o fato de os meus filhos estarem entrando na adolescência e eu me lembro que essa foi uma fase na qual fiz as minhas amizades de raiz, quando as minhas referências começaram a se construir. Foi uma decisão difícil, que demorou para ser tomada, mas que hoje acredito ter sido a decisão certa. Meus filhos cresceram sem qualquer limitação bairrista e não têm problema de acomodação. Quando saí da GM para a Toyota fiz a mesma coisa. E não foi uma decisão fácil. A MUDANÇA PARA ALPHAVILLE TAMBÉM FOI UMA DESSAS DECISÕES? O foco de Alphaville não foi para mim, mas para a minha família. Uma preocupação que tínhamos era de criá-los em uma bolha, uma coisa fora da realidade. Por algum tempo até foi assim, mas já deixou de ser faz tempo. Hoje acho que foi uma decisão correta porque meus filhos viveram em casa e com liberdade. NESSES 30 ANOS DE INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA COMO VOCÊ AVALIA O MERCADO? MUDOU MUITO? Eu diria que vimos uma revolução. Quando comecei a trabalhar na indústria automobilística era um mercado fechado, basicamente com quatro marcas, ditado por outro tipo de norma. Atualmente está muito mais aberto e você tem 17 ou mais montadoras. Temos mais acesso a crédito, mecanismos mais fortes para comprar e produtos de classe mundial. E QUAL O SENHOR CONSIDERA O MAIOR DESAFIO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NESSE MOMENTO? Como a indústria pretende atender à sociedade em termos de transporte para todos? E como ela vai fazer isso pensando em não poluir ou poluir muito menos? Alguns países vão fazer isso de forma compulsória, como forma de sobrevivência mesmo.
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evento
Test-drive em
ALPHAVILLE
Em uma realização da revista METROPOLIS e BRP, moradores de Alphaville puderam experimentar o novo triciclo Spyder
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Premium Tamboré, empreendimento da construtora MPD KC que deve ser entregue em 2011, foi palco do testdrive do novo Spyder, triciclo da BRP (Bombardier Recreational Products) que chega ao mercado com um sistema de transmissão semiautomático. Com realização da Revista METROPOLIS e BRP em parceria com a MPD KC, o evento foi uma oportunidade para as pessoas entenderem um pouco melhor esse novo conceito de diversão. “Nós quisemos prestar uma comodidade aos nossos clientes de Alphaville, já que às vezes é complicado enfrentar trânsito até São Paulo para conhecer as novidades”, explica Alexandre Bretas Prado, Country Manager da BRP. Veículo ideal para passeios em condomínios fechados, no campo ou na praia, o Spyder se alia perfeitamente ao estilo de vida de Alphaville. “Dentro da nossa política de valorizar eventos diferenciados para a comunidade local procuramos sempre trazer as novidades mais importantes, que tenham o perfil que melhor se adapte aos nossos empreendimentos. Dessa vez conseguimos fazer isso através do envolvimento das diretorias da Revista METROPOLIS e do Jornal Folha de Alphaville, que sempre se mostram parceiros importantes e
de grande peso para divulgação dos empreendimentos”, diz Luiz Carlos Tonolli, gerente de marketing da MPD KC. Durante um final de semana, as portas do Premium Tamboré ficaram abertas para que as pessoas pudessem passear no Spyder. Para Marcelo Foffá, diretor de marketing da Revista METROPOLIS, esse foi o primeiro de muitos outros eventos que devem movimentar a região. “A nossa ideia é sempre trazer eventos que ofereçam produtos de alta qualidade para o exigente público de Alphaville”, diz.
O PRODUTO Com potência de 106 cavalos, o Spyder é um Roadster luxuoso que, neste ano, ganhou sistema inteligente de transmissão semiautomática pelo qual as marchas podem ser trocadas com o simples toque em um botão. O sistema proporciona mais precisão para mudar as marchas do que os pedais manuais de embreagem, além de oferecer a marcha reduzida automática, que impede a parada inadvertida do motor. O veículo tem ainda Direção Mecânica Dinâmica, que ajusta o esforço de direção necessário de acordo com a velocidade, a carga e o torque, e freio hidráulico, mais preciso e eficiente. O preço é de R$ 79.500.
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1. Alexandre Bretas Prado, Country Manager da BRP e Ronaldo Fernandes, Head da Hanzo e colunista da Folha de Alphaville. 2. Luis Carlos Tonolli, gerente de marketing da MPD KC. 3. Fernando Ornelas, gerente comercial da BRP.
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A designer Gabriela Pires em meio a algumas de suas criações
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Sonhos que viram joias Designer de Alphaville busca inspiração no inconsciente para criar suas peças
oradora de Alphaville há 30 anos, a designer Gabriela Pires literalmente sonha com trabalho. Mas não é porque ela é uma típica workaholic e sim porque, como designer de joias e semijoias, a maioria das suas inspirações aparece durante o sonho e, no dia seguinte, se transforma em desenhos minuciosos que, mais tarde, serão adaptados e ganharão a vitrine das lojas. Às vezes, ela sonha com a peça pronta, outras, leva um tempo para entender o que o sonho queria dizer. Há 3 anos, o que começou despretensiosamente virou a marca Gabriela Pires, vendida no Brasil e no exterior, com presença garantida em editoriais de moda das principais revistas do Brasil e cobiçada por algumas celebridades. Pode-se dizer que a história da marca é bem romântica. Quando foi se casar, Gabriela decidiu que ela mesma criaria o vestido de noiva. Um dia, saiu por aí atrás de cristais e pedrarias para fazer o bordado e se apaixonou pela variedade de materiais que encontrou. Na luade-mel em Andorra, na Europa, descobriu as maravilhas das joias francesas. Voltou com vontade de começar a criar suas próprias peças. “Na época eu era estudante de psicologia e todo mundo na faculdade adorava as minhas joias e queria que eu fizesse para vender. Comecei a fazer e acabei pagando a faculdade com o dinheiro desse trabalho”. Hoje, ela trabalha com materiais variados, como metais, ouro, prata, strass, pedras preciosas e cristais swarovski, sempre procurando oferecer peças únicas para mulheres modernas. Embora os sonhos sejam sua maior fonte de inspiração, Gabriela não consegue simplesmente sonhar e executar a peça. Depois que a ideia é colocada no papel, ela faz uma pesquisa de tendências para escolher o melhor material, as melhores pedras e o estilo que mais se adapta ao projeto. Mas uma coisa é certa: nenhuma coleção sai do ateliê sem ter seu significado desvendado. Ao contrário da maioria das pessoas, primeiro ela cria e depois tenta descobrir o que aquilo quer dizer. E garante que sempre encontra um significado. Sua mais recente criação, encomendada pela Swarovski para fazer parte de uma feira em Hong Kong, saiu pronta de um sonho. Depois de observar as formas, Gabriela achou que se pareciam com as bonecas russas Babuska (aquelas que você vai tirando uma de dentro da outra) e descobriu que elas simbolizam fertilidade. Acredita que tem a ver com o fato de ela e mais três funcionárias do ateliê estarem grávidas.
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moda
Os acessórios mais
Gustavo Sarti é consultor de moda do programa “Hoje em Dia”, da Rede Record, e disponibiliza suas dicas no portal www.gustavosarti.com.br
queridos do inverno!
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enços, echarpes e cachecóis são complementos muito interessantes e podem dar um toque especial à estação mais fria e elegante do ano. São acessórios de destaque e devem ser coordenados com roupas estampadas e vice-versa. Combinações de duas estampas neste caso são perigosas. Confira as dicas!
LENÇOS Coordene-os com as cores da roupa: ou a que tiver a cor mais forte ou a que prevalece no traje. Os lenços de tamanho médio são usados justos em torno do pescoço e combinam com camisas ou com malhas de decote em V. Ficam bem por dentro do blazer, emoldurando o decote da camisa.
ECHARPES Podem ser colocadas caindo sobre o pescoço, com roupas de gola alta ou de colarinho. Há vários jeitos diferentes de usá-las, até sobre decotes largos e abertos, como um cachecol ou gravata. Combinam com coletes, camisas masculinas e malhas justas.
CACHECOL Os cachecóis valorizam trajes neutros, chamam a atenção para o rosto e podem dar um ar sofisticado à roupa. Lisos e de cores neutras, compõem com qualquer tipo de roupa. Coloridos, dão realce a qualquer traje. Os mais claros e coloridos, usados com as tiras caindo verticalmente, ajudam a chamar a atenção para o rosto e afinam a silhueta. Com trajes escuros ajudam a parecer mais magra! O comprimento não deve ultrapassar o osso dos quadris depois de enrolado no pescoço. Os mais curtos ficam melhor para as baixinhas. Se você tem pescoço curto, use com um dos lados caindo sobre o busto, o que aumenta a área entre o rosto e o complemento. 52
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Pele bem tratada
O inverno é o período ideal para fazer alguns tratamentos que pedem distância do sol para terem bom resultado. Aqui, a dermatologista Thais Pepe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica os principais tratamentos indicados para se fazer na época do frio
PEELING COM ÁCIDO SALICÍLICO
PEELING DE CRISTAL
Para que serve: Tratamento da acne e oleosidade de pele. Como é o tratamento: Aplica-se uma solução de ácido salicílico que fica em contato com a pele por cerca de 30 segundos. É feita uma renovação celular superficial. Quanto tempo de tratamento: Cerca de 20 minutos. Quem não pode fazer: Não há restrição. Tempo que precisa ficar longe do sol: 30 dias.
Para que serve: Melhorar a textura da pele. Como é o tratamento: Cristais de dióxido de titânio são aplicados sobre a pele e promovem uma espécie de esfoliação que remove as células mortas. Quanto tempo de tratamento: Cerca de 20 minutos. Quem não pode fazer: Não há restrição. Tempo que precisa ficar longe do sol: 30 dias.
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MAISA INFANTE texto
LUZ PULSADA
DEPILAÇÃO A LASER
Para que serve: Retirar vasos e manchas causadas pelo sol e estimular a produção de colágeno. Como é o tratamento: Raios de luz são absorvidos pela melanina e hemoglobina, retirando vasos e manchas. O tratamento pode ser precedido de anestésico tópico. Tempo de tratamento: são necessárias de 3 a 5 sessões com intervalo de 20 a 30 dias entre elas. Quem não pode fazer: pessoas de pele negra, porque possuem muita melanina e há risco de queimaduras. Tempo que se deve ficar longe do sol: 30 dias.
Para que serve: Retirar pelos de qualquer área. Como é o tratamento: O laser é atraído pela pigmentação do pelo e o destrói por completo, incluindo o folículo piloso. Quanto mais grosso e escuro for o pelo, melhor o resultado. Quanto tempo de tratamento: São necessárias cerca de cinco sessões por área (com intervalos mensais entre uma e outra) e o resultado é permanente. O tempo de cada sessão varia de acordo com a área a ser tratada. Virilha, 20 minutos; axilas, 15 minutos; barba e rosto, 15 minutos; dorso, 1 hora e coxa, 1 hora. Quem não pode fazer: peles bronzeadas, pois a luz é absorvida pela melanina e pode causar queimaduras. Tempo que precisa ficar longe do sol: 15 dias.
LASER DE ERBIUM FRACIONADO Para que serve: Tratamento de rugas médias, manchas e cicatrizes de acne. Como é o tratamento: O laser atinge a derme e a epiderme para, em seguida, formar uma nova camada de pele, renovada. Apesar de profundo, o procedimento é seguro e deixa íntegra as camadas mais superficiais da pele. Tempo de tratamento: São necessárias cinco sessões com intervalos mensais. Cada sessão tem em média 40 minutos. Quem não pode fazer: peles muito morenas e bronzeadas, pois há risco de hiperpigmentação. Tempo que precisa ficar longe do sol: 30 dias.
PEELING ATA (Ácido Tricoro Acético)
PEELING COM ÁCIDO RETINOICO
Para que serve: Tratamento do fotoenvelhecimento acentuado. Como é o tratamento: O produto é aplicado e retirado em poucos minutos. A ação é profunda, a pele ficará bem escurecida e descamará após 48 horas. Pode causar dor. Quanto tempo de tratamento: Cerca de 20 minutos. Quem não pode fazer: Pessoas com pele escura. Tempo que precisa ficar longe do sol: 30 dias.
Para que serve: Atenuar manchas e rugas leves. Como é o tratamento: Uma solução à base de ácido retinoico é aplicada e fica em contato com pele durante 8 horas. Essa solução promove uma renovação celular que atenua manchas e rugas leves. Quanto tempo de tratamento: Cerca de 20 minutos. Quem não pode fazer: Não há restrição. Tempo que precisa ficar longe do sol: 30 dias.
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Um e i dia ne im sq pe ue rd cív ív el! el
Passeio Ciclístico Dia dos Pais Dia: 02/08/2009 (domingo) Largada: 8:00h Chegada: 11:00h
Ponto de encontro: AlphaShopping
Realização:
Inscrições e informações:
interair internet de verdade
www.megatelecom.com.br
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Parceria:
Apoio:
Vagas limitadas!
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Especial
CASA E LAZER Projeto da arquiteta Débora Aguiar no Gênesis 1 oferece lazer e conforto em ambientes amplos que integram as áreas externas e internas
ALEGRIA EM ESTAMPA Móveis e objetos de decoração com estampas florais são uma boa opção para fugir da sobriedade e deixar os ambientes mais divertidos
TUDO NOVO Adesivos de parede, cubas coloridas, sofá elástico e peças em bambu são algumas das novidades para quem não abre mão do bom gosto
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METROPOLIS DECORE
projeto
PARA MORAR
E SE DIVERTIR Projeto da arquiteta Débora Aguiar em Alphaville privilegia a integração de espaços e valoriza a área de lazer
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MAISA INFANTE texto CARLOS PIRATININGA fotos
O living com pé direito de mais de 4 m2 é um convite ao aconchego uando recebeu o projeto de uma casa de 1 mil m² no residencial Gênesis 1, a arquiteta Débora Aguiar tinha como missão criar espaços amplos e integrados, mas ao mesmo tempo com lugares íntimos e aconchegantes. Repleta de elegância e sofisticação, a casa possui dois pavimentos - no térreo fica toda a área social e de lazer como hall, lavabo, home theater, living com lareira, sala de jantar, sala de almoço, louceiro, despensa, cozinha, refeitório, área de serviço, refeitório para funcionários, terraço descoberto, terraço coberto, espaço gourmet, fitness, sauna, área de descanso, piscina e sala de
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música. O pavimento superior é a ala íntima da casa com as suítes master, de brinquedos, de hóspedes, rouparia e a suíte dos meninos, criada para duas crianças. Destaca-se nesse projeto a área externa integrada ao living, com um espaço gourmet, forno de pizza e churrasqueira, além de um home theater que atende tanto aos que estão relaxando no terraço quanto aqueles que estão utilizando o espaço gourmet. Para garantir o aproveitamento dos espaços no verão ou no inverno, todas as áreas sociais possuem lareira. O living é um dos principais espaços da casa. Possui um pé direito de 4,85 m² e é totalmente integrado ao espaço gourmet. O resultado é um lugar aconchegante, charmoso
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projeto As paredes de vidro ligam o Home Theater à área externa
O espaço gourmet também é integrado à área externa para ampliar o espaço de lazer da família e sofisticado, feito com recursos de iluminação indireta, materiais naturais, tecidos e revestimentos em tons crus e detalhes marcantes, como peças de design e obras de arte. Grandes “panos” de vidro levam a natureza para dentro dos ambientes e garantem uma vista privilegiada da área de preservação ambiental que circunda a casa. Na hora de escolher os revestimentos e móveis, Débora
criou contrastes entre diversos materiais como nobres e rústicos, polidos e foscos, estimulando o tato e evitando a monotonia dos materiais. Em todos os casos buscou-se elegância, conforto e facilidade de manutenção. O hall social, por exemplo, foi revestido com madeira de demolição peroba lavada, as paredes da sala de jantar com linho e as paredes da copa/sala de almoço com palha de seda.
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empório
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Mais flores
na sua casa Para quebrar a sobriedade na hora de decorar aposte nas estampas florais, que garantem mais graça e cor para todos os ambientes
Poltrona The Egg 4 Patas em alumínio ( R$ 5.930) e Apoio de Pé The Egg 4 Patas em alumínio ( R$ 1.725). Clássica Design – São Paulo. Tel.: 2889-7500
Vaso Daiseis em cristal. R$ 2.805. Benedixt - Jardins – São Paulo. Tel.: 3081- 5606
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Mais uma grande oportunidade da Portobello Shop pra você.
Porcellanatos 60x60 | 90x90 | 60x120
A Portobello Shop está com mais uma promoção superespecial. Agora são os porcellanatos de grandes formatos (60x60, 90x90, 60x120) que estão com preços imperdíveis. São peças diferenciadas que minimizam o uso de rejuntes e deixam os ambientes muito mais elegantes. Passe numa loja Portobello Shop e aproveite. Promoção válida enquanto durarem os estoques. Desconto válido para produtos sinalizados na loja.
Alphaville Calçada das Orquídeas, 87 Centro Comercial Alphaville Fone 11 4195 6664
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empório
Luminária Jumoku em papel de arroz. R$ 28. Futon & Home – Jardins – São Paulo. Tel.: 3081-1210
Almofada de fuxico. R$ 77. Fuchic – Aldeia da Serra. Tel.: 4192-2986
Cadeira de diretor em mogno. R$ 390. Futon & Home - Jardins – São Paulo. Tel.: 3081-1210
Pufe em chita. R$ 120. Design da Vila - Alphaville. Tel.: 4154-5052/4154-5232
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METROPOLIS DECORE
novidades
ADESIVOS RETRÔ
Essa é para quem quer dar um toque diferente a algum ambiente. A ArtfixStore lançou a coleção de adesivos Retrô, com estampas criadas pelo designer Cau Almeida, que se inspirou em anúncios clássicos dos anos 1950. Barbeador, chapéu, carro, e televisão são exemplos de imagens que foram redesenhadas e ampliadas. Os preços variam de acordo com o modelo. R$ 124 (TV) e R$ 92 (chapéu). ArtfixStore. Tel.: 11.5098-3400 www.artfixstore.com.br.
ARTE À VENDA A loja Arterix, na praça Benedito Calixto, em São Paulo, é uma boa pedida para quem quer incrementar a decoração com peças diferentes e exclusivas. O espaço traz arte, móveis vintage, peças e objetos de decoração curiosos e divertidos, como a máquina de escrever da foto ao lado, que pertenceu ao poeta Paulo Bomfim e recebeu intervenção colorida do artista plástico Dudu Santos. Preço sob consulta. Arterix. Tel.: 3086-0784
COLORIDO AO BANHEIRO Para quem cansou daquele banheiro branco, uma boa sugestão são as cubas da marca Van Golden. Feitas em vidro temperado, elas carregam estampas florais e coloridas criadas por Vanessa Coelho e garantem mais alegria e elegância a banheiros e lavabos de casas, prédios, escritórios ou restaurantes. Preços sob consulta. Van Golden. www.vangolden.com.br
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COZINHA ECOLÓGICA
A Tuttile trouxe para seus clientes o conjunto para salada com cinco peças que vai fazer diferença na hora de receber visitas para um almoço ou jantar. Além de bonito, é um produto feito com bambu, um material renovável, muito mais fácil de ser reposto na natureza do que a madeira, já que cresce mais rápido e não precisa de agrotóxico. O conjunto vem com um bowl grande, dois bowls pequenos, dois pegadores de salada e custa R$ 218,40. Tuttile. Tel.: 2894-2222. www.tuttile.com.br
SOFÁ ELÁSTICO O Eames Sofa Compact, criado pelos designers Charles e Ray Eames, é feito de duas pranchas de espuma horizontais com detalhe de uma faixa costurada entre elas. O apoio da almofada do assento é confeccionado com uma prancha de borracha com estrutura reforçada sobre uma armação de aço e molas espirais. A sensação que se tem é de muita elasticidade e conforto. R$ 16.281. Atec Oroginal Design. www.atecnet.com.br. Tel.: 3034-1434
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METROPOLIS
marketing
Show em Serviço:
Clóvis Tavares é palestrante, mágico, autor do livro “O Show é Você” (ed. Integrare) e ganhou 4 Tops de Marketing pela ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil) pela sua criatividade.
O algo a mais que faz a diferença todo momento presenciamos atendimentos cada vez mais focados na satisfação do cliente; mas será que o que fazemos realmente o satisfaz? Como ter a certeza de que nossas ações sensibilizarão as pessoas e transformarão valores agregados em valores percebidos ? Ha alguns dias viajei ao sul do Brasil e fiz um traslado de Porto Alegre para a cidade de Canela em um táxi contratado. Romero, o motorista, foi cordial no bom dia e carregou sem pestanejar as minhas bagagens e a de mais três passageiros que me acompanhavam. O detalhe era que um dos meus amigos era músico e tinha um case gigante onde acondicionava seu teclado pesando uns 40 quilos. Sempre sorrindo, Romero girou para um lado, girou para o outro e foi encontrando com criatividade espaço para toda a nossa carga. Outros taxistas olhavam e riam dele, talvez porque não teriam a mesma paciência e passariam a vez para um táxi maior. Contudo, Romero foi persistente e não somente nos transportou, como também deu uma aula turística sobre as cidades de Gramado e Canela. Ao chegar ao nosso destino, meu cliente me perguntou sobre a viagem. Comentei e agradeci o motorista. Na mesma hora ele pediu que o motorista voltasse no dia seguinte para me buscar e trouxesse mais três veículos para os demais organizadores do evento. O que esta história me ensinou foi que existem pessoas que são motoristas e outras que estão motoristas. As que assumem seu compromisso, sua profissão com paixão e não medem esforços para acomodar a bagagem do cliente em seu negócio, serão lembradas e indicadas futuramente por isso. Resistir aos risos dos colegas quando temos de ser humildes é um dom dos que triunfam e depois são aclamados de sortudos. Com certeza este motorista gerou serviços para outros que não tiveram e nem teriam a mesma atitude. Mas ele não se importa com isso, não precisa ser mesquinho e só fazer pelos outros o que fazem por ele. Ele sente felicidade plena no que faz, sua recompensa é servir, dirigir, sorrir e agradecer. Se todos fizéssemos isso em nossas empresas como líderes ou subordinados teríamos um Show em Serviços e geraríamos um fãclube no lugar de clientes esporádicos. Lembre-se que os fãs pagam mais, seguem-no onde você estiver e indicam você para os amigos. Quem não gostaria de “ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar”? Você pode chegar aonde quiser em sua profissão. Basta sair do lugar-comum, da zona de conforto e fazer seu serviço de uma forma espetacular. É lógico que isso tem um preço a pagar. Com certeza Romero terá um pouco de dor nas costas no dia seguinte, mas poderá colocar a cabeça no travesseiro e descansar o domingo todo sabendo que na segunda-feira clientes o chamarão prioritariamente. Ele não teme ficar na mão porque não deixou ninguém na mão. “Servir é ter o privilégio de influenciar a vida das outras pessoas no táxi da vida”.
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Jaqueta jeans. R$ 169,90 Encharpe xadrez. R$ 19,90
Vestido com detalhe na gola. R$ 159,90
Camisa listrada. R$ 149,90 Colete de lã. R$139,90
Calça jenas. R$ 169,90
TOM DE CANELA Calçada das Orquídeas, 261 | Centro Comercial Alphaville | Tel.: 4193.3275
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mĂşsica
A cantora Patricia Talem, que divulga seu trabalho no Brasil e no exterior
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MAISA INFANTE texto GUILBER HIDAKA foto
De Alphaville
para o mundo Cantora Patricia Talem lança o primeiro disco e faz divulgação nos Estados Unidos ilha de Alphaville, afinal mora na região há 24 anos, Patricia Talem, 30, nunca se imaginou fazendo outra coisa que não fosse cantar. Aos 12 anos começou a estudar canto e piano e nunca mais parou. Hoje casada e mãe de um bebê, ela trabalha na divulgação de seu primeiro disco, gravado no final de 2007 com muita calma e cuidado. “Eu comecei uma pesquisa de repertório em 2005 e foi um trabalho que durou dois anos. Fiz isso porque queria escolher muito bem as músicas”, diz. A gravação foi toda feita nos Estados Unidos onde, segundo Patricia, há mais recursos de mixagem e masterização. “Lá eles se preocupam com a engenharia de som, o que é muito importante para o resultado final do trabalho”. Com repertório focado na música brasileira, o disco traz canções inéditas de Flávio Venturini, Alexandre Blasifera, Renato Motha, Patrícia Lobato, Keko Brandão, Jairzinho, Elder Costa, Marcelo Pompeu, Rita Altério, Pedro Altério e Sandro Albert; além de releituras como Só de Você, de Rita Lee e Roberto de Carvalho e Ludo Real, de Chico Buarque e Vinicius Cantuária. Apaixonada por Bossa Nova e Jazz, Patricia tem consciência de que o seu trabalho é aceito muito mais facilmente no exterior do que no Brasil, já que por aqui, infelizmente, as pessoas ainda preferem ouvir vozes e músicas já conhecidas. “Eu acho que lá existe um interesse maior com relação à música. Nos Estados Unidos você pode assistir a shows mais curtos, de segunda a segunda, e sempre tem público”. Tanto que ela não descarta a possibilidade de, um dia, morar fora. Mas, por enquanto, segue fazendo a divulgação de seu trabalho lá e aqui. Patricia fez o pré-lançamento do disco no Brasil no Tom Jazz, em junho, e durante todo o mês de julho participa de uma turnê pelos Estados Unidos, com shows marcados em Nova York, San Diego, Los Angeles, Santa Cruz, Miami etc.
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música
Depois de 40 anos chegam
Nereu Leme é jornalista há 40 anos, já escreveu para Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde e O Globo colunista@revistametropolis.com.br
os “covers” do Bee Gees m 1969 o homem conquistava a Lua, o Brasil vivia sob o regime militar, realizava-se no estado de Nova York o primeiro grande show de rock ao ar livre, o Woodstock, e Beto Rockefeller se tornava a primeira novela de sucesso na televisão brasileira, com o tema “I Started a Joke”, dos Bee Gees. Foi quando descobri a melodia dos irmãos Barry Alan Crompton Gibb, Robin Hugh Gibb e Maurice Ernest Gibb, embora eles tivessem começado a cantar 10 anos antes. Em 2001 decidiram dar um tempo e em 2003, no dia 12 de janeiro, morre Maurice Gibb, tecladista do grupo. Agora, Barry e Robin têm feito carreira solo ou gravado com outros músicos e artistas. Ambos estão trabalhando em um musical a ser lançado e há rumores de que pretendem se unir novamente como o lendário Bee Gees. Enquanto isso, vamos curtindo os covers. Aliás, tem um deles se apresentando no Brasil neste mês de julho, o The Australian Bee Gees (pelo menos são da terra onde cresceram os originais), e um brasileiro (composto por três rapazes paulistanos), o Bee Gees Alive, eleito na Europa como a mais completa e a melhor banda tributo aos Bee Gees do mundo. No caso dos originais do samba, quer dizer, dos Bee Gees verdadeiros, nascidos em Douglas, na Ilha de Man (Inglaterra), a carreira começou mesmo depois de um pequeno desastre. Em dezembro de 1957, a irmã mais velha dos rapazes, Lesley, ganhou um disco e os irmãos decidiram, como sempre faziam, cantar por cima dele quando fossem se apresentar no cinema Gaumont. Porém, no caminho até o lugar da apresentação Maurice tropeçou, o disco caiu e quebrou. Eles foram, então, obrigados a cantar a cappella, dando início, assim, à belíssima carreira vocal dos três irmãos. Viveram em Man e Manchester (Inglaterra) e depois na Austrália. Se separaram durante algum tempo no ano de 1970 e, durante a carreira, gravaram rock, country, soul e disco music. O primeiro single mundial da banda, lançado pela Polydor, foi “New York Mining Disaster 1941”, em abril de 1967. Mas a canção que realmente lançou o trio ao estrelato foi “Massachusetts”, de novembro de 1967, que foi o primeiro single a chegar ao topo das paradas mundiais, em mais de dez países. Até o fim dos anos 1960, os Bee Gees fizeram rock com influências country e soul e letras românticas, como “To Love Somebody”, em 1967; “Words” e “I’ve Gotta Get a Message To You”, em 1968; além de “I Started a Joke”, a primeira canção dos Bee Gees a chegar ao topo das paradas no Brasil, em 1968. Depois disso, partiram para a disco music, sempre com toda a competência que lhes era característica. Agora, o que nos resta é torcer para que os dois irmãos remanescentes da banda voltem a cantar juntos ou que os covers sejam realmente bons. Pelo menos um deles veio ao Brasil e o outro é brasileiro. Staying Alive!
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click Antonio Galvão
Ricardo Miranda
Sidnei Brandão
Ville du Vin Sidnei Brandão e o sommelier Nelson Luiz Pereira promoveram uma degustação de vinhos da Casa Ferreirinha na Ville du Vin Alphaville.
Nelson Luiz Pereira
Isis Marela
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GUILBER HIDAKA E ALOÍSIO MAURÍCIO fotos
Tereza Oliveira, Márcia Serrano
Marilena Sapupo e Carla Fujihara
Márcia Brick
21 Boulevard Boutique Marilena Sapupo recebeu convidados na Signora Pizza, de Aldeia da Serra, para comemorar o aniversário da sua 21 Boulevard Boutique.
Ronaldo Fernandes, Duda Barros e Dani Barros
Dulce Auriemo
Bete Arbaitman
Festa Junina SOMA Pelo 6º ano, o SOMA (Sociedade Mobilizadora) realizou sua tradicional festa junina que, além de divertir, arrecada fundos para ajudar quatro instituições de caridade.
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Isabel e José Carlos Motta
Mônica Ribas e a vereadora Maria Helena
Gloria Kalil
Villa Solaia A consultora de moda e estilo Gloria Kalil ministou palestra no condomínio Villa Solaia.
Mauro Ishikawa
João Finotti
Eliezer Calvielli
Jardins de Monet Um coquetel marcou o lançamento do novo edifício em Alphaville, o Jardins de Monet, da CNL Imóveis.
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METROPOLIS
click Mauro Martins e Talita Lancaster
Marco Penna e Fernanda Vieira
Pedro Sabatini e Mariana Sabatini
Sombrero Foi inaugurado no Centro Comercial o restaurante Sombrero, nova opção da gastronomia mexicana em Alphaville
Antonio Baptista
Fábio Valle
Sandra Veras
Burle Marx Day A equipe da Alphaville Urbanismo recebeu moradores da região e convidados para um dia cheio de eventos esportivos no residencial Burle Marx.
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Destaques do mês GNT - HAPPY HOUR Em julho, “Happy Hour” estreia nova temporada na programação do GNT. Astrid Fontenelle volta ao comando da atração e dividirá o estúdio com Fred Lessa. O programa será produzido em São Paulo, totalmente ao vivo, e estará ainda mais jornalístico, debatendo os temas mais quentes da atualidade e com links ao vivo. Dia 27, às 19h.
MULTISHOW - NOVO PROGRAMA DA DIDI WAGNER Didi Wagner volta à tela do Multishow disposta a arregaçar as mangas e executar intervenções artísticas pelas ruas de São Paulo. A partir de 30 de julho, a apresentadora vai realizar, em coautoria com um grupo de jovens, intervenções urbanas bem-humoradas para discutir temas relevantes com o público. Acompanhados por um artista convidado, eles vão pensar, criar e executar inusitadas performances nas esquinas de São Paulo. Dia 30, às 22h.
THE HISTORY CHANNEL 40 ANOS DA CHEGADA DO HOMEM À LUA Em abril de 2005, o Telescópio espacial Hubble da NASA e da Agência Espacial Europeia completou 15 anos em órbita ao redor da Terra. Este retrato de um dos maiores projetos científicos de todos os tempos contém grande quantidade de imagens inéditas, entre as quais se encontram belíssimas fotografias captadas pelo Hubble fora de nossa atmosfera, revelando imagens de sonhos jamais vistos pelo homem. De 17 a 20, às 21h.
TELECINE PREMIUM - GURU DO AMOR Nessa divertida comédia, Darren, um grande jogador de hóquei, acaba de ser abandonado por sua namorada e chama o guru de autoajuda Pitka (Mike Myers) para tê-la de volta. Porém, ela está namorando seu maior rival do hóquei e Pitka terá que, além de unir os dois, ajudar Darren a ganhar o campeonato. Dia 24, às 22h.
DISCOVERY KIDS OS AMIGOS DO SUNNY PATCH DA MISS SPIDER Esta série é baseada nos livros infantis de David Kirk. Cada episódio mostra as aventuras de Dona Aranha, uma criatura gentil e bondosa, e de sua família e amigos diferentes, o que dá ao jovem espectador uma visão detalhada do estranho mundo da floresta. A série aborda temas sociais e emocionais que as crianças reconhecerão de suas próprias vidas. Dia 20, às 8h.
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alphaville por
GUILBER HIDAKA foto
Corina
Wai Designer Floral
Em Alphaville/Tamboré desde... 1995.
Escolhi Alphaville/Tamboré para morar ... Pela qualidade de vida e por poder ver os meus filhos crescerem em segurança.
Um lugar para descansar... Minha casa.
O que mais gosto em Alphaville/Tamboré é... Ouvir os pássaros cantar às 6 horas da manhã. Acredita que um João de Barro fez casa no poste de luz em frente à minha casa?
Um lugar para passear... Gosto de andar pela trilha do condomínio, ver os pássaros e ouvir o vento. Também gosto de ir ao Centro Histórico de Santana de Parnaíba. Estamos ao lado de um lugar histórico superimportante e não damos valor. Sempre que recebo uma visita de fora gosto de levar até lá para conhecer.
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