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A autora
Januária Cristina Alves é jornalista, mestre em Comunicação Social pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo com uma tese sobre jornalismo infantil. Especializou-se na escrita para crianças e jovens, tendo mais de quarenta obras publicadas entre ficção e informativos, dentre elas o guarda-chuva da professora, Traços traçados, Crônicas de papel: Razões para gostar de ler e A maldição da letra cursiva. Em 2014, recebeu o prêmio Jabuti na categoria Didáticos/Paradidáticos com a obra Para ler e ver com olhos livres. Em 2016 recebeu novamente o Jabuti pela coordenação editorial do livro Convivendo em grupo: Almanaque de sobrevivência em sociedade, da Coleção Informação e Diálogo. Em 1995, recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo, na categoria Saúde. Também recebeu o Prêmio Wladimir Herzog de Direitos Humanos, concedido pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, em 1990, pela criação do primeiro jornal infanto juvenil a ser vendido em bancas de jornal no Brasil - o Sport Gang. Trabalhou como roteirista do programa infantil da TV Cultura Bambalalão e durante treze anos foi consultora do Programa Folha Educação do jornal Folha de S.Paulo, destinado a orientar escolas para o uso do jornal em sala de aula. Também colaborou em outros periódicos, como Claudia, Marie Claire, Jornal da Tarde, o Estado de S. Paulo, Folha de
S.Paulo e Diário do Grande ABC. Januária atua como consultora para diversas empresas em programas focados em educação e cultura e em editoras como assessora editorial e editora associada. Realiza também palestras, cursos e oficinas para educadores, crianças e jovens sobre infoeducação e educação literária. A ligação de Januária com o folclore brasileiro tem raízes em sua origem - neta e filha de pernambucanos, exímios contadores de histórias - e desde sua infância coleciona esses causos fantásticos que povoam e alimentam o seu imaginário até hoje.
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