GINÁSTICA DE APARELHOS
Ginástica Artística (GO) Segundo Semestre 2007 Ginástica de Aparelhos Teoria dos aparelhos masc. e fem Teoria e prática do Salto sobre a Mesa ( plinto) Teoria e prática da Ginástica de Trampolim Organização da GA e tipos de competição Seminários
Avaliação Avaliação Teórica Avaliação Prática Atividade Complementar( Sala de GA) Pesquisa sobre os Jogos panamericano Seminário Conceito
Ordem Olímpica MASCULINO
FEMININO
SOLO
SALTO S/CAVALO (mesa de salto) PARALELAS ASSIMÉTRICAS TRAVE DE EQUILÍBRIO SOLO
CAVALO C/ ALÇAS ARGOLAS SALTO S/ CAVALO (mesa de salto) PARALELAS SIMÉTRICAS BARRA FIXA
Salto sobre o Cavalo Mesa de Salto O Salto sobre o Cavalo (mesa) é um aparelho que:
Desperta o interesse dos alunos Contribui para o desenvolvimento da coragem Desenvolve a coordenação Melhora a postura corporal Noções Espaciais e Temporais
SALTOS BÁSICOS GRUPADO (joelhos flexionados com pernas unidas) AFASTADO ( pernas afastadas e estendidas) REVERSÃO ou IBA ( salto com apoio invertido no cavalo) DIVISÃO PEDAGÓGICA DO SALTO 1. CORRIDA DE APROXIMAÇÃO: (veloz e contínua) 2. IMPULSÃO ( entrada no trampolim) 3. PRIMEIRO VÔO ( saída do trampolim até o apoio no aparelho) 4. REPULSÃO ( apoio e saída das mãos nos aparelhos) 5. SEGUNDO VÔO ( saída do aparelho, quanto mais alto melhor) 6. ATERRISSAGEM ( amortecimento, finalização do salto)
Saltos Básicos GRUPADO (Joelhos flexionados com pernas unidas AFASTADO (pernas afastadas e estendidas) REVERSÃO ou IBA (salto com apoio invertido no aparelho)
Divisão Pedagógica do Salto Corrida de Aproximação (veloz e contínua) Impulsão ( entrada no trampolim) Primeiro Vôo (saída do trampolim até chegada no
aparelho)
Repulsão ( apoio e saída das mãos no aparelho) Segundo Vôo (saída do aparelho quanto mais alto
melhor)
Aterrissagem
(amortecimento, finalização do salto)
Julgamento do Salto O aparelho de salto recentemente foi modificado com o objetivo de tornar a execução mais segura. Mesa de Salto. SALTO MASCULINO
SALTO FEMININO
Altura 1,35m
Altura 1,25m
O ginasta executa 1 salto
A ginasta executa 2 saltos
na competição por aparelho serão executado 2 saltos. * Cada salto e listado e numerado, devendo ser apresentado a Banca A antes da execução. * Os saltos seguirão os grupos estruturais.
Fatores que influenciam a Nota final do Salto
Nota de partida do Salto Vôo Inicial (1o. Vôo) 2o. Vôo Postura durante a Execução
Possibilidades de tirar nota Zero Se o ginasta tocar no trampolim ou no aparelho sem saltar Se o salto não puder ser identificado, ou o ginasta tocar com os pés no aparelho. Se a aterrissagem não for comospés Quando o ginasta executar o segundo salto na competição por parelho, do mesmo grupo do primeiro salto.
TRAVE DE EQUILÍBRIO
Altura do Aparelho: 120cm Comprimento : 5,00 metros Largura : 10 cm. Características Elementos Acrobáticos Rolamentos Equilíbrios ( com apoio de um ou os dois braços) Reversões com apoio das mãos, com ou sem fase de vôo Mortais Elementos de dança Saltos Giros Ondas corporais Posições de manutenção ( em pé, sentada, ou deitada)
PARALELAS ASSIMÉTRICAS Altura Barra Maior: 235 cm Altura Barra Menor: 155 Características Quipes com entrada e dentro do exercício Impulsos para tráS( lançamentos) Impulsos abaixo da barra, giros livres Giros gigantes para trás e para frente Stalders para frente Balanços circulares e peixes Troca de empunhadura
CAVALO COM ALÇAS OU ARÇÕES Altura do aparelho: 105 cm a partir do colchão. Características
Impulsos circulares e pendulares em diversas posições de apoio e sobre todas as partes do cavalo. Devem predominar os volteios com pernas unidas Impulsos passando pela Parada de Mãos Os elementos deverão ser executados com impulso e sem qualquer interrupção do movimento. ( força não é permitida)
ARGOLAS Altura do aparelho: 255 cm (da superfície do colchão) Características
Predomínio de elementos de força, e elementos de impulso . Pelo menos dois apoios invertidos ( P. Mãos) Força e Impulso Os balanços dos cabos nas partes estáticas são penalizados como erro. Elementos que possam ser executados com segurança e domínio técnico e estético.
PARALELAS SIMÉTRICAS Altura do Aparelho: 175 cm ( a partir da superfície do colchão) Características
Predominância de elementos de
impulso e vôo, executados acima e abaixo dos barrotes.
A entrada poderá ser executada com uso do trampolim. A série se inicia com o toque de uma ou ambas as mãos no aparelho, mas o julgamento só se inicia com o abandono simultâneo dos pés do solo. O ginasta deve incluir elementos que possam executar com segurança e alto nível técnico e estético.
BARRA FIXA Altura do aparelho: 255cm ( a partir da superfície do colchão) Características
Elementos de impulso executados sem interrupção Giros gigantes, elementos próximos a barra, elementos com rotação ao longo do eixo longitudinal. Elementos de vôo. Giros gigantes com um braço é permitido.
Trampolim Acrobático O Trampolim inclui exercícios de salto, equilíbrio, coordenação e força. Aperfeiçoamento da capacidade da motricidade humana e conhecimento sobre movimento. Desenvolve de forma recreativa, os movimentos básicos: saltar, molejar, oscilar, equilibrar,apoiar, girar. Favorece melhora nos aspectos cognitivo e socio afetivo dos alunos.
Histórico do Trampolim Acrobático Origem na Idade Média com os palhaços cortesões, que executavam acrobacias usando colchões de pena. Sec. XVI Trapezista de circo faziam acrobacias utilizando as redes de proteção. Sec. XX artistas de circo Americanos e Mexicanos, retomam as atividades com o trampolim. As pesquisas indicam que o Primeiro Trampolim oficial surgiu em Dallas no Texas, sendo oferecido o primeiro programa de formação de professores de trampolim. 1953 é incluido nos Jogos Panamericano 1964 Primeira competição Mundial 2000 foi incluido como esporte Olímpico em Sydnei
Segurança e Montagem do Trampolim Para que os acidentes sejam evitados é necessário proteção adequada do aparelho. Ensinar aos alunos os fundamentos básicos de proteção. Responsabilidade individual e de grupo. Verificar o equipamento antes de usá-lo. Executar movimentos devidamente aprendidos. Desenvolver a auto confiança dos alunos. Estimular que os alunos criem suas próprias rotinas de exercícios, usando seus conhecimentos.
Proteção no Trampolim Acrobático
Orientações para utilização do Trampolim Usar roupas adequadas para a pratica no trampolim. Nunca saltar com tênis ou descalço. Procurar usar meias Sempre saltar com a presença do Professor. Aprender a montar e guardar o equipamento. Executar as aterrissagens como forma de proteção. Evitar saltar mais do que um aluno por vez. Não usar objetos que possam causar lesões (brincos, anéis, correntes, etc.
Saltos Bรกsicos no Trampolim
SALTO ESTENDIDO(vertical) SALTO GRUPADO (HOCH) SALTO CARPADO SALTO AFASTADO (GREAT)
Aterrissagens Bรกsicas SENTADA
DORSAL (COSTAS)
FRONTAL (VENTRAL OU FACIAL)
Salto Estendido (vertical)
Salto Grupado
Salto Carpado
Salto Afastado
Aterrissagem Sentada
Aterrissagem Dorsal
Aterrissagem Frontal
ORGANIZAÇÃO DA GO MUNDIAL F IG G IN Á S T IC A
G IN Á S T IC A
G IN Á S T IC A
T R A M P O L IM
O L ÍM P IC A
R ÍT M IC A
GERAL
A C R O B Á T IC O
GOM GOF
G IN Á S T IC A A E R Ó B IC A
G IN Á S T IC A A C R O B Á T IC A
E Q U IP E
CONFEDERAÇÕES
ORGANIZAÇÃO DA GO NO BRASIL CBG G IN Á S T IC A
G IN Á S T IC A
G IN Á S T IC A
T R A M P O L IM
O L ÍM P IC A
R ÍT M IC A
GERAL
A C R O B Á T IC O
GOM GOF
G IN Á S T IC A A E R Ó B IC A
G IN Á S T IC A A C R O B Á T IC A
E Q U IP E
FEDERAÇÕES
ORGANIZÃÇÃO E JULGAMENTO NA GINÁSTICA OLÍMPICA CÓDIGO DE PONTUAÇÃO
Assegurar a identificação do melhor ginasta nas competições. Servir a treinadores e ginastas como orientação para a composição das séries nos aparelhos Fornecer informações e ser a fonte de orientações técnicas para árbitros, treinadores e ginastas
ARBITRAGEM
Comitê Técnico Masculino CTM Comitê Técnico Feminino CTF Atribuições
Analisar os recursos de competição de acordo com o regulamento técnico. Convocar e presidir todas as reuniões de árbitros e sessões de instruções. Colocar em prática as orientações do regulamento de arbitragem e regulamento técnico. Atuar como ARBITRO CHEFE da banca de cada aparelho
FUNÇÕES DA BANCA DE ARBITRAGEM ÀRBITRO CHEFE Coordenar e controlar o trabalho de todos os componentes da banca de arbitragem Servir de ligação entre a banca de arbitragem e o júri de competição. Assegurar o bom andamento no seu aparelho incluindo o controle do aquecimento. Controlar totalmente a avaliação e a Nota Final de cada série. Em caso de discordância entre os árbitros da Banca A determinar a Nota de Partida
ARBITRAGEM ÁRBITRO Portar e ter profundos conhecimentos do CP. Ter o brevê Nacional ou internacional Julgar a série de forma objetiva, de forma consciente, ética, justa e rápida. Preencher corretamente às súmulas, facilitar o bom andamento da competição. Cumprir os deveres relacionados.
ORGANIZAÇÃO DA BANCA DE ARBITRAGEM Um Árbitro Chefe que presidirá a Banca A e a Banca B BANCA A: Composta por Dois (2)árbitros BANCA B: Composta por Seis (6)árbitros Árbitros complementares e assistentes: Dois árbitros de linha no solo Um cronometrista para o solo e /ou para o tempo do aquecimento. Assistentes: anotadores, secretários,operadores de computador, estafetas.
ÁRBITROS DA BANCA A Árbitro A1 ( Assistente Técnico) Auxiliar o Árbitro Chefe e atuar como coordenador e membro da Banca A Notificar o Árbitro Chefe no caso de não cumprimento de alguma Exigência Especial. Entregar ao Árbitro Chefe a Nota d partida. Entregar ao Árbitro Chefe, no final da competição um breve relatório.
ÁRBITROS DA BANCA A
Árbitros A1 e A2 Avaliar o conteúdo das séries (exigências especiais, dificuldade, bonificações, calcular a nota de partida. Avaliar todos os aspectos da Nota de Partida. Cada Árbitro da Banca A avaliará o conteúdo da série independentemente.
ARBITROS DA BANCA B Avaliar as séries observando erros nos aspectos técnicos e postura (deduções) independentemente e sem consultar outros. Calcular e enviar ou mostrar suas deduções em até 10 segundos após o final da série (notas simultâneas). A Banca B irá avaliar todos os aspectos da apresentação das séries de acordo com as regras.
TIPOS DE COMPETIÇÕES
C O M P E T IÇ Õ E S C om p. I Q U A L IF IC A Ç Ã O
C o m p . II F IN A L IN V ID U A L GERAL
C o m p . III F IN A L P O R APARELHO S
C o m p . IV F IN A L P O R E Q U IP E