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GUILHERME RESENDE DESIGN COMUNICAÇÃO


Moda, Hist贸ria, Design, TV e M煤sica


Criação da Marca, Painéis, Identidade Visual, Cenografia e Direção de Arte: Guilherme Resende

Em 17/07/2008, foi a abertura da Exposição “Bossa ‘50”, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo, em comemoração dos cinqüenta anos da bossa nova. “Bossa ‘50” se valeu de diversas plataformas (fotos, vídeos, música e até móveis) para abordar a gênese e o desenvolvimento do gênero musical criado por um baiano, mas tipicamente carioca. Exposição, realizada pela Rádio Eldorado (que também completa 50 anos em 2008). Uma das atrações foi a coleção de 250 capas de discos, selecionadas pelo baterista e pesquisador Charles Gavin a partir do acervo do colecionador Caetano Rodrigues. Entre elas figuraram projetos premiados de Cesar Vilela, designer da gravadora Elenco, responsável por lançamentos seminais da bossa nova. Mais de 250 fotos do acervo da Agência Estado e do colecionador Francisco Pereira compuseram outra seção da exposição, na qual são retratados os principais nomes do movimento musical e alguns dos fatos que marcaram a primeira década da bossa nova, como a conquista da Copa do Mundo pelo Brasil em 1958.


Uma exposição afinada com o espírito


da Bossa Nova

Peรงas do estilista Ronaldo Fraga inspirados na bossa nova.


Moda, m贸veis, totens e objetos da


época



Pain茅is com linha do tempo da hist贸ria da Bossa Nova.



Pain茅is com linha do tempo da hist贸ria da Bossa Nova.


PainĂŠis retratando o contexto da ĂŠpoca


Painel para a gravadora Elenco (a principal gravadora da Bossa Nova)





Fundo de palco


PainĂŠis retratando o contexto da ĂŠpoca




Outro dos destaques foi uma coletânea de entrevistas do jornalista e produtor Fernando Faro com personalidades como Tom Jobim, Vinícius de Morais e Nara Leão, que podem ser assistidas em uma sala especial. Ainda no campo audiovisual, os diretores Paulinho Caruso, Ricardo Laganaro, Caio Cobra e Hugo Gurgel foram convidados a criar clipes para os sucessos “Chega de Saudade”, “O Que Tinha de Ser” e “Wave”. Complementando a exposição, também puderam ser vistos vestidos desenhados pelo estilista Ronaldo Fraga com inspiração em canções da bossa nova. Fraga não é iniciante no tema: o estilista já escolheu Nara Leão como tema de uma de suas coleções. A artista plástica Fabíola Moulin, coordenadora de artes visuais do Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte, é responsável pelo projeto educativo da exposição. Espalhados pelo espaço da Bienal, móveis especialmente desenhados por Fernando Jaeger servirão para “aclimatar” a mostra nos anos 50 e 60. Por fim, a música, matéria principal da bossa nova, também estará representada em “Bossa ‘50” por meio de “listening stations”, totens nos quais os visitantes poderão acessar mais de 500 músicas selecionadas pelo pesquisador Walter Garcia, além de dez discos na íntegra. iniciativa

realização

criação e cenografia


e Visual,

d , Identida s i é n i a P , a Marca : Criação d o de Arte ã ç e r i D e a Cenografi e e Resend m r e h l i u G


Let’s Rock, a maior exposição sobre o gênero do rock and roll na América Latina.




















Let´s Rock: A Exposição - 4 de abril a 27 de maio de 2012 (Oca - Parque do Ibirapuera) por BRUNO RAPHAEL Estreia na nesta quarta, 4, a exposição Let’s Rock, a maior sobre o gênero do rock and roll na América Latina. Com curadoria de José Antonio Algodoal, a mostra permanecerá até o dia 27 de maio na Oca, no Parque do Ibirapuera, e se abrangerá desde os primórdios do rock nos anos 50 (como Bill Haley, na foto ao lado) até o tropicalismo, jovem guarda e o rock Brasília, movimentos nacionais que tiveram importância na música e no comportamento dos jovens, em suas respectivas épocas. “Eu pensei assim: o rock não é uma coisa linear ou acadêmica. Então, apesar de toda a importância cultural, o que eu optei foi algo como aquela experiência de uma loja de discos”, explica Algodoal, em entrevista à Rolling Stone Brasil. “Quando você entra, há um monte de opções para escolher o que você quer ou não.” Ao todo, serão 50 Capas clássicas da Rolling Stone EUA expostas na Let’s Rock, como as edições sobre a morte de Elvis Presley e John Lennon, entre outras. Todas as capas da Rolling Stone Brasil também terão destaque no estande. Com previsão de workshops, palestras e pocket-shows, a Let’s Rock deve trazer em sua semana de estreia, por enquanto, apenas o fotógrafo Bob Gruen como palestrante, conhecido por retratar algumas das imagens mais icônicas do rock internacional. “O Bob é um grande contador de histórias”, conta Algodoal. “Fez aquela famosa foto do Sid Vicious, em que ele está com o rosto todo melado por causa de um hot dog. Uma outra boa é do John Lennon em uma pose meio erótica com a Yoko. Além de ser um grande fotógrafo, ele adquire intimidade com os músicos.”


Gruen estará presente na próxima quarta, 4, e na sexta, 6, na Oca.Segundo o curador, o fotógrafo ficou surpreso com o tamanho da Let’s Rock. “Ele me disse: ‘já tive a minha própria exposição aqui no Brasil, mas eu nunca vi um evento de rock desse tamanho nem fora desse país, com exceção do Museu de Cleveland que é uma coisa fixa’”, diz. Algodoal crê que a mostra pode interessar até os que não são aficionados pelo gênero. “O rock é uma coisa múltipla: que muda comportamento, moda, atitude e música. Tem muita gente que diz que não gosta de rock, mas ouve Beatles e pode nem saber que aquilo é rock”, exemplifica. “A exposição pode ser interessante até pra quem não gosta, pois a estética roqueira é algo muito amplo. Normalmente se pensa no roqueiro como um metaleiro, né? Mas não é só aquilo, tem várias estéticas, dos rockabillies aos anos 60.” No âmbito nacional, a Let’s Rock também prepara surpresas e material inédito para os fãs. Figurinos de clipes da cantora Pitty, bonecos do cantor e apresentador Ronnie Von e até mesmo um tênis do vocalista Chorão, do Charlie Brown Jr., estarão expostos. Em síntese, a Let’s Rock deve ser mesmo com uma loja de discos, com o bônus de ter um acervo muito mais interativo a respeito dos artistas prediletos de seu público. realização

comunicação

criação e cenografia



Criação da Marca, Painéis, Identidade Visual, Cenografia e Direção de Arte: Guilherme Resende

Exposição Itinerante celebrou o Centenário de Vinicus de Moraes viajando por 9 capitais brasileiras durante outubro de 2013 até janeiro de 2015. Foram exibidas aquarelas e músicas inéditas de compositores da MPB inspiradas em poema de Vinicius de Moraes. Com desenhos e músicas de Paulinho da Viola, Toquinho, Martinho da Vila, Zeca Baleiro, Carlinhos Vergueiro, Teresa Cristina, Edvaldo Santana, Badi Assadi, Celso Viafora, Antonio Nóbrega, Chico Cesar, Gabriel O’Pensador, e Renato Teixeira. Quadros de Elifas Andreato ilustrando o poema O Haver de Vinicius de Moraes. Participação especial de Chico Buarque.















patrocínio

produção

co-produção

criação e cenografia



Exposição: Tokyogaqui (100 anos de imigração japonesa) SESC Avenida Paulista. Criação de painel (Dimensões: 2,5m x 11m. Técnica: colagem digital.) SESC São Paulo - Avenida Paulista - 2008


guileresende@gmail.com


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