Jornal de Fevereiro de 2017

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Brasil Chapter News Informativo Mensal do Clube de Colecionadores de Itens de Cerveja, Refrigerantes e Afins

www.lata.org.br

Artesanal do MĂŞs

Lançamentos em Latas!!!

Tampinhas


Brasil Chapter Diretoria 2016/2017 Presidente Olá caros amigos colecionadores do Brasil Chapter! Começamos esse editorial com a seguinte informação: NÃO HAVERÁ MAIS A PUBLICAÇÃO DO JORNAL enquanto não forem atendidas as necessidades apontadas na edição anterior nesse mesmo editorial. Há meses venho fazendo apelos para que o jornal receba contribuições com matérias e colunas e estes foram ignorados. Agradeço muito ao Rodrigo Fontenelle que contribui em duas Colunas e algumas ajudas esporádicas que temos recebido, mas insuficientes para a continuidade da publicação. O jornal só continuará sob nossa direção se forem atendidas as necessidades a seguir: Colunistas para os seguintes temas (mínimo de 4 desses temas): Bolachas, Rótulos, OCOC, Garrafas de Alumínio, Sets de latas importadas, e o retorno de colunas como Coca-Cola e Cachaças, que sempre foram de grande valor. Atenciosamente, Gustavo Pareja - Sócio #305 grpareja@gmail.com

Vice Presidente

Diretor Internacional e Relação com o BCCA

Diretor de Novos Sócios

Presidente do Conselho e Diretor Financeiro

Diretores

Expediente Brasil Chapter News é uma publicação interna do Brasil Chapter, com distribuição gratuita a seus associados. O Brasil Chapter não tem publicidade redacional. As opiniões emitidas em matérias ou artigos assinados não representam necessariamente a opinião deste informativo. Todos os direitos reservados sendo, porém, permitida a reprodução do todo ou partes do jornal, desde que citada a fonte.

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Como a Heineken deve complicar a vida da Ambev no Brasil Francisco Matos #318 A Ambev domina com folga o mercado de cervejas, mas seus resultados só pioram. A força da rival Heineken no Brasil vai complicar um pouco mais as coisas Por Maria Luíza Filgueiras, Ana Paula Ragazzi - 22 fev 2017, 18h00

São Paulo – Às vésperas do carnaval, a cervejaria Ambev instalou uma roda-gigante numa praça da zona oeste de São Paulo, um tobogã não menos gigante numa das mais movimentadas avenidas de Belo Horizonte e roubou a cena como cerveja oficial na Bahia depois de três anos de reinado da concorrência. Todo esse aparato leva a marca Skol, carrochefe da empresa no Brasil e que responde por quase 5% de todo o volume de cerveja vendido no mundo. No Rio de Janeiro, onde a marca principal da Ambev é a Antarctica, a empresa patrocina quase 400 blocos de rua. Parece a pujante Ambev de sempre, desfilando sua hegemonia no Carnaval. Mas por trás da agressividade típica da maior cervejaria brasileira esconde-se uma fraqueza. No terceiro trimestre do ano passado, a companhia teve a pior 3|Fevereiro de 2017


margem de lucro em 12 anos, o volume de cervejas vendido voltou ao patamar de 2009 e a empresa avisou que não cumpriria a meta de fechar o ano com o mesmo faturamento de 2015. Pela primeira vez em mais de cinco anos, a Ambev não conseguiu reajustar os preços em linha com a inflação, e a companhia, que chegou a ser a terceira mais rentável das Américas, caiu para o 22o lugar no ranking. Com sua (ainda monumental) participação de mercado em queda, a Ambev terá agora de enfrentar um novo incômodo — sua maior concorrente no mercado global, a Heineken, assumiu a vice-liderança no Brasil ao comprar a Brasil Kirin, controlada pela japonesa Kirin Holdings, em fevereiro. Nunca, em suma, foi tão difícil ser a Ambev. Saiba mais: Pricing para Startups: qual fórmula usar para sua empresa? – Patrocinado Falar de “má fase” na Ambev exige uma senhora relativização. No mundo, a AB InBev, controladora da Ambev, é líder de mercado com 31% de participação, fatia alcançada com a compra da SAB Miller no ano passado. A AB InBev sobra na turma. No Brasil, a Ambev tem 67% do mercado de cervejas. Sua rentabilidade caiu para longe do pico, quando mais da metade da receita virava lucro, mas continua acima dos 35% — melhor do que quase todas as empresas listadas na bolsa brasileira e do que as grandes cervejarias globais (a margem média é de 16%, segundo levantamento da empresa de análise Morningstar). Mas a sucessão de notícias mostra que há algo de novo. A Ambev sempre foi a queridinha do mercado financeiro graças a anos consecutivos de valorizações expressivas das ações e resultados que mostravam uma inesgotável capacidade de espremer dinheiro daquela participação de mercado. Nos últimos 12 meses, enquanto o principal índice da bolsa subiu 64%, as ações da Ambev mal se mexeram. “Os investidores questionam qual será a taxa de crescimento ‘normalizada’ da Ambev no médio prazo”, escreve a analista Isabella Simonato, do Bank of America Merrill Lynch. Uma das principais razões para a queda nos resultados e para o menor ânimo com a Ambev é a combinação de economia brasileira fraca com um mercado considerado maduro. Isso porque o consumo per capita de cerveja no Brasil hoje é de 68 litros, acima do consumido em mercados emergentes e da América Latina, como México (59), Colômbia (47), Peru (45) e Argentina (43), e mais próximo dos números registrados em países desenvolvidos, como Estados Unidos (77), Reino Unido (73) e Canadá (67). Segundo o Bank of America, há uma preocupação entre os investidores em relação ao fato de os volumes consumidos de cerveja terem atingido seu pico em 2012 — um sinal de esgotamento. Em teleconferência com analistas, o diretor-geral da Ambev, Bernardo Paiva, admitiu que as vendas de cervejas populares estão mais fracas do que a empresa esperava. O 4|Fevereiro de 2017


cenário faz com que a disputa seja cada vez mais pelos mesmos clientes ou para tentar fazêlos migrar de cervejas mais baratas para cervejas mais caras. Por isso, todas as cervejarias estão tentando fazer a mesma coisa. Esse é um fenômeno global, e a resposta da AB InBev tem sido sempre a mesma: comprar um concorrente. Implementar seu choque de gestão. Melhorar os resultados. Repetir. No Brasil, a Ambev não pode se dar a esse luxo, já que os órgãos antitruste não a deixam comprar ninguém. A empresa tem de se virar com o que tem. Falta criatividade Quando foi feita a fusão da Brahma com a Antarctica, em 1999, a Ambev abocanhou 70% do mercado de cervejas no Brasil. De lá para cá, vem perdendo espaço lentamente. Na medida da consultoria Nielsen, feita por amostragem, a empresa tem 67% do mercado — mas, na medida do Sistema de Controle de Bebidas (Sicobe), da Receita Federal, que tem informações sobre tudo o que sai das fábricas e é preferido por alguns analistas, a companhia aparece com 60% do mercado, uma queda considerável nos últimos seis anos e seu menor patamar desde a fusão. “A avaliação da Nielsen não considera, por exemplo, as vendas em ‘atacarejo’, um canal de vendas que se tornou importante hoje”, diz Rodrigo Furtado, analista da gestora de investimentos XP. Na crise, quem mais ganhou espaço foi a brasileira Petrópolis, dona da marca Itaipava, que até agora ocupava a vice-liderança do mercado brasileiro com 12% de participação. A Brasil Kirin, dona da Schin, vinha em terceiro, com presença relevante no Nordeste; em quarto estava a holandesa Heineken. Em fevereiro, a Heineken comprou a Brasil Kirin das mãos dos japoneses e saltou de 9% para 19% (a compra ainda tem de ser aprovada pelo Cade, órgão federal antitruste). É um cenário competitivo novo para a maior cervejaria brasileira. Diante desse quadro, a Ambev sofre com o que os analistas chamam de “comoditização” do setor de cerveja — fenômeno, aliás, para o qual a própria Ambev contribuiu decisivamente. Como o consumidor acha Skol, Brahma, Kaiser e Itaipava a mesmíssima coisa, acaba escolhendo a que estiver mais barata no ponto de venda. Sair desse enrosco requer criatividade, e a Ambev parece ainda estar no início de um processo de adaptação ao novo cenário. Muito do que acontecerá daqui para a frente depende da estratégia da Heineken para sua anabolizada subsidiária brasileira. Nos últimos anos, enquanto perdia dinheiro no Brasil, a Kirin ficou conhecida por uma agressiva estratégia de preços, reforçando o cenário descrito no parágrafo anterior. No ano passado, a empresa reajustou o portfólio. A Eisenbahn, que era classificada como super premium, passou a concorrer um degrau abaixo com marcas como Stella Artois. A Devassa, que era premium, veio para a briga de marcas principais. 5|Fevereiro de 2017


Para especialistas, a Heineken pode reverter essa mudança de portfólio para fortalecer as marcas, repetindo a estratégia que adota globalmente. Além disso, a Heineken pretende usar a força dos canais de venda da Kirin no Nordeste — a Schin é forte em vendas e marca na região — para fabricar e emplacar sua atual marca do segmento de entrada, a Amstel. Na distribuição, a Kirin tem a própria rede, enquanto a Heineken tem um acordo comercial com os distribuidores da Coca-Cola. Adquirir uma rede própria pode fazer a diferença para a Heineken. “Uma operação própria de distribuição voltaria toda a atenção para a cerveja, em vez de compartilhar com os produtos da Coca, e poderia potencializar o negócio da Heineken”, diz Andrew Holland, analista de bebidas do banco francês Socié-té Générale. Na prática, isso significa que o vendedor não fica metade do tempo vendendo refrigerantes. Os analistas são cautelosos para estimar os possíveis ganhos dessa mudança porque desconhecem os termos do contrato com a Coca-Cola — e, consequentemente, o tamanho da possível multa de rescisão. Com a Kirin, a Heineken dobra sua capacidade de produção no Brasil e o país passa a ser o principal mercado da empresa (até então, o maior país em volume para a Heineken era o México). Os executivos da Ambev e da Heineken não deram entrevista. No curto prazo, no entanto, o impacto da fusão para a Ambev pode até ser positivo, pois os holandeses não têm fama de rasgadores de dinheiro. “A compra da Brasil Kirin pela Heineken deve levar a um ambiente mais racional de preços, o que beneficiaria a Ambev num primeiro momento”, diz Edward Mundy, analista da corretora americana Jefferies. Em 2016, somente Brasil Kirin e Petrópolis conseguiram aumentar o volume vendido de cerveja no país, graças aos preços mais baixos das cervejas mais populares e ao reposicionamento de marcas premium. Segundo a corretora Evercore, a Schin chegou a ser vendida com desconto de 25% em relação aos itens da mesma da categoria da Ambev, diferença que não costuma passar de 10% (a Kirin nega que faça guerra de preços e diz que o preço médio por litro de seu portfólio aumentou). Para reduzir seus custos e oferecer um produto mais barato sem ficar refém da concorrência, a Ambev tem adotado como principal estratégia tentar fazer com que o consumidor retome um velho hábito da década de 80: há dois anos a empresa vem ampliando a distribuição de garrafas de vidro retornáveis. Depois de comprar o frasco uma vez, o cliente o devolve ao supermercado e paga menos pela nova garrafa.

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Na teoria, esse modelo também tende a favorecer as margens da empresa, que gasta menos com embalagens (o alumínio das latas responde por cerca de 20% dos custos da Ambev). Mas na prática não tem sido tão fácil. Como leva tempo para que os consumidores adotem o hábito de levar as garrafas ao supermercado, o preço precisa ser mais atraente — hoje, a diferença de preço é de cerca de 30% entre as latas de Skol e garrafas retornáveis da própria marca em grandes supermercados. Mas, em estabelecimentos menores, as concorrentes contra-atacam reduzindo o preço das latas de Amstel, da Heineken, e Itaipava, da Petrópolis. Aí a diferença de preço cai para apenas 7%. “Por que esse consumidor se daria ao trabalho de trocar pelo retornável se a diferença de preços é tão pequena?”, diz o veterano analista Carlos Laboy, do banco HSBC, que classificou um encontro recente com a administração da Ambev como o “mais desanimador em 25 anos”. Segundo ele, essa estratégia traz desafios logísticos. Em visita a lojas, Laboy diz ter encontrado caixas de garrafas cheias ao lado de garrafas vazias, que estavam sujas. “Isso não ajuda a imagem de uma empresa líder nem dá ao consumidor o desejo de comprar o produto”, afirma. As garrafas retornáveis são a principal estratégia da Ambev para suas vendas em supermercados, que respondem por cerca de 40% de seu volume e onde a empresa mais tem sofrido (a liderança em restaurantes e bares sofre menos ameaça). Hoje, as retornáveis respondem por 25% do volume de vendas em supermercados e, nas projeções de analistas, podem chegar a 40%. A estimativa é que a estratégia reduza o custo final do produto para a empresa em pelo menos 30%. Mas isso ainda não aconteceu e a estratégia está pesando sobre o crescimento de receita. “Quase cerveja” Para depender menos de um mercado tão competitivo, a Ambev tem diversificado suas frentes de atuação. Nos últimos dois anos, a empresa adquiriu duas marcas de cervejas artesanais — a mineira Wäls e a paulistana Colorado. À medida que o mercado de consumo fica mais maduro, esse tipo de cerveja ganha espaço. Atualmente responde por 10% do volume total no Brasil, o triplo de dez anos atrás. Outra aposta da empresa é o que ela classifica de near beer, ou “quase cerveja”. São bebidas como a Skol Beats Spirit, mistura de cerveja com suco de limão e de maçã. Quanto menos cerveja, mais rentável o produto. Lançado há três anos, o segmento responde por 2% do volume de vendas. Há dois anos, a empresa iniciou no Brasil a ZX Ventures, uma aceleradora de ideias, para estudar novos produtos e adequá-los ao gosto do consumidor. Saiu da ZX Ventures brasileira o serviço de pedido de cerveja gelada para entrega em casa em até 1 hora, que usa a rede de parceiros (supermercados, bares, padarias). 7|Fevereiro de 2017


No ano passado, a Ambev entrou no segmento de sucos naturais, com a aquisição da fabricante carioca Do Bem, e em 2017 vai lançar uma marca de água mineral. Outra aposta de Bernardo Paiva é aumentar a venda de cervejas sem álcool — de 1% para 20% das vendas no país em oito anos. Para os especialistas, desde a fusão, a Ambev nunca precisou tirar tantas ideias da cartola quanto hoje. Os investidores, de forma geral, continuam acreditando na capacidade de gestão da companhia — mesmo com a estagnação recente, a Ambev ainda é a maior empresa do país em valor de mercado. Num país com tantas companhias encalacradas em dívidas impagáveis, é até maldade descrever o momento vivido pela Ambev como uma crise. Mas que incomoda, incomoda. FONTE: http://exame.abril.com.br/revista-exame/esta-mais-dificil-ser-a-numero-1/

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Prêmio Alterosa da Lata Brasileira 2016

Site do Prêmio: http://premioalterosa2016.wixsite.com/premioalterosa

A votação continua e temos disputas acirradas! Continuem votando no site abaixo!!

http://premioalterosa2016.wixsite.com/premioalterosa/vote-aqui

Na próxima página seguem as latas classificadas para a votação final!

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Qual ĂŠ a lata de Cerveja mais bonita? What is the most beautiful Brazilian beer can?

10 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Qual a lata de Bebida Soft mais bonita? What is the most beautiful Brazilian soft drink can?

11 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Qual a lata de Cerveja Artesanal mais bonita?

What is the most beautiful Brazilian craft beer can?

12 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Qual a lata de Bebida EnergĂŠtica mais bonita? What is the most beautiful Brazilian energy drink can?

13 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Qual a lata de Bebida AlcoĂłlica, nĂŁo cerveja, mais bonita?

What is the most beautiful Brazilian alcoholic beverage can?

14 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Qual a lata de 1 Litro mais bonita? What's the most beautiful Brazilian 1 Liter can?

15 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Qual ĂŠ o Conjunto de latas mais bonito? What is the most beautiful Brazilian set of cans?

Antarctica, 100 Anos de Samba

Brassaria Ampolis, Cervejas do Mussum

Cerveja Polar, Cidades GaĂşchas 16 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Itubaína Clássicos Estrela

Skol Medalhas Olímpicas

17 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Novidades de Latas Brasileiras Gustavo Pareja #305

Nova Itaipava Premium (Imagem: Alexandre)

Antarctica Carnaval 2017 – 269 e 350 ml (Imagem: Pedro e Institucional)

Schin Carnaval Bahia 2017 (Imagem: Gustavo Pareja)

1ª Artesanal de 269 ml (Imagem: André Fernandes)

Set Completo da Xuxa - (Imagem: Leonardo)

Novo set de Artesanais 473 ml (Imagem: André Marques)

Nova Bavaria 473 ml (Imagem: Cido Cevada)

18 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Nova Coca Mini Zero (Imagens: Everaldo)

Energético Bull (Imagens: Marcelo Barreto)

Cariocaholic (Imagem: Veridiano Erbs)

Várias Artesanais (Imagens: Enzo Ricardo)

Novos Energéticos (Imagem: Guilherme)

Happy Pils e Sunny (Imagem: Piero Matina)

Vovó Porreta (Imagem: Veridiano Erbs)

Nova Cerma (Imagens: Eder Alonso)

Império 269 ml (Imagem: Jonathan Parker)

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EnergĂŠtico do Flamengo... SerĂĄ? (Imagens: Twiter)

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Convenção MUNDIAL de Colecionadores

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Tampinhas – POLAR Rodrigo Fontenelle Oliveira #1038

Olá amigos tampeiros!! Espero que esteja tudo na paz com vocês. A tampinha desta edição é da cerveja Continental, que foi um dos produtos feitos na Cervejaria Continental. A Cervejaria Continental foi o resultado da fusão de três cervejarias de Porto Alegre, em 1924. Fundiram-se a Cervejaria BOPP, Cervejaria Sassen e Cervejaria H. Ritter e Filhos, criando a Cervejaria Continental em 1 de julho de 1924. A fusão foi o produto final do desaparecimento de grande parte das cervejarias nos anos posteriores ao final do século XIX, quando haviam 21 fabricantes de cerveja em Porto Alegre. Em 1941 a Cervejaria Continental instalou um campo experimental de cevada no Rio Grande do Sul, que continua as pesquisas até hoje em Encruzilhada do Sul. A cervejaria era um anunciante frequente na Revista do Globo. Em 1946, o até então maior grupo cervejeiro do Rio Grande do Sul, foi comprado pela Cervejaria Brahma. A cerveja Continental foi o produto de maior sucesso do grupo e suas tampinhas são bastante desejadas entre os colecionadores. Abaixo segue alguns exemplares, todas com vedante de cortiça da época:

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Shoppings Virtuais e Catรกlogos

http://www.silviobeer.com.br

http://www.mundodacerveja.com

http://www.latasdecerveja.com.br

http://www.ocpeixoto.com

E-mail: catalogodelatas@gmail.com WhatsApp: (77) 99919-0512 / (11) 96081-3610 23 | F e v e r e i r o d e 2 0 1 7


Cervejas Artesanais Rodrigo Fontenelle Oliveira #1038 Olá amigos apreciadores das Artesanais!! Espero que esteja tudo bem com vocês. A cerveja artesanal da vez, é a Sepultura Ale, produzida pela Bamberg, localizada na cidade de Votorantim-SP. Cerveja feita para celebrar os 30 anos de uma das maiores bandas de metal do mundo. A Sepultura Ale é uma cerveja que não se enquadra em nenhum estilo pré-definido. Fabricada artesanalmente com matérias-primas de origem alemã, fermento da região de Colônia, lúpulos cítricos e herbais de Hallertau e maltes da Francônia, faz dela ser de estilo único. É uma cerveja leve, com aroma leve de biscoito, frutas cítricas e vermelhas. De coloração vermelha cristalina, com uma boa formação e persistência de espuma. Fácil de ser bebida, com sabor inicial dos maltes de biscoito, toffee e casca de pão e depois o refrescante lúpulo de frutas cítricas, com um final seco. Harmoniza muito bem com pedais duplos, rifs agressivos e um som pesado e alto.

Cheers e até a próxima!!!!

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Classificados 1- Vendo latas de 1991 a 2016, diversas marcas e temas (exceto bebida alcóolica). Tenho fotos. Interessados entrem em contato. Fabricio - fabirssu@yahoo.com.br - WhatsApp: 19 99167-9886 2- Sou de BH /MG e coleciono bolachas de chopp brasileiras e de países exóticos, novas, antigas e micro cervejarias. Troco ou compro . Interessados enviem fotos para: Antônio Beltrão – Email: beltrao@ligabrasil.com.br 3- Bolachas de Chopp / Copos de cerveja e outros itens cervejeiros Compro, troco e vendo Bolachas de Chopp, Copos/Taças e outros itens antigos das grandes cervejarias brasileiras. Aguardo seu contato! Marcelo Godoy #392 - Email: agmge@hotmail.com - Whatsapp: 14 98125-9010 4- Vendo latas de cerveja nacionais de 1994 a 2013, diversas marcas e temas. Não coleciono mais! Tenho fotos de todas. Interessados entrem em contato. Rafael Dias - rflalmeida@hotmail.com Whatsapp: 27 992241643 5- Várias latas de muitos países, especialmente países exóticos! Chris – Alemanha – Email: chris@beercans.de 6- Troco Rótulos e Bolachas Portuguesas por Brasileiras: Fico à espera dos vossos contatos. Um abraço a todos. Carlos - Email: caamartins1@gmail.com 7- Garrafas de Cerveja/Bolachas de Chopp Compro, vendo e troco. Coleção especializada em Garrafas de Cerveja: busco por garrafas de cerveja importada de vidro, cheias ou vazias. Vendo Bolachas de Chopp. Pode entrar em contato que faremos bons negócios. Caio Marcel - Email: caiomarcel@hotmail.com Whatsapp: 21 98161-8436 8- Compro lata de Coca-Cola zero da copa do mundo 2014 África do Sul. Feira de Santana Reginaldo Carneiro – Email: reginaldoselos@hotmail.com

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9- Cachaças Compro, vendo, troco e avalio. Coleção especializada em Cachaças: busco por diferença de detalhes. Se você possui alguma me avise, faremos bons negócios. Giovane Moser - Email: giomoser@gmail.com Whatsapp: 47 99624730 10- Bolachas de Chopp Troco, compro e vendo. Coleção especializada em Bolachas de Chopp brasileiras : busco por bolachas de cervejarias, microcervejarias, promocionais, institucionais, antigas, cervejeiros caseiros. Pode entrar em contato que faremos boas trocas ou bons negócios. Antonio Cappelli - Email: cappelli@rocketmail.com Whatsapp: 51 8430.6123 11- Copos de cerveja Troco, compro e vendo. Coleção especializada em Copos de Cerveja brasileiros : busco por copos de cervejarias, microcervejarias, antigos, cervejeiros caseiros. Pode entrar em contato que faremos boas trocas ou bons negócios. Antonio Cappelli - Email: cappelli@rocketmail.com Whatsapp: 51 8430.6123

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Aniversariantes MARÇO Sócio #391 #617 #658 #837 #900 #586 #729 #1160 #1191 #315 #409 #463 #596 #637 #764 #776 #1228 #1282 #771 #1085 #1106 #693 #1230 #523 #336 #358 #382 #559 #758 #941 #827 #1013 #1207 #327 #652 #168 #921 #439 #669 #1080 #1121 #1129 #473 #656 #808 #1185

LIDIO FRANCO SAMWAYS JUNIOR MARILUCI DE JESUS MICHEL RODRIGP MOERSCHBERG RONALDO PEDRO KLEIN FILHO ANDRÉ LUIZ KANZLER RENATO ENZO CARONE MIRNO CHARLES F. DE SOUZA GRAZIANNI GIANNINI SOUZA PRADO EDUARDO CASSIANO S. FERREIRA VERIDIANO ERBS DOS SANTOS FELIPE BOMFIN BARBOSA RAONI DE LUCA RODRIGO DE MORAES ARAUJO ERNESTO TAVARES MACHADO SYDNEY F. JUNIOR JOSÉ JAIME COLA FILHO MARCOS CRISTIAN WENDT THIAGO AUGUSTO A. MAYNARD ELÓI WITT DOUGLAS VICENTIN PAULO EDUARDO FERREIRA ANA CAROLINA DE PAULA TIAGO ILHA DE CAMPOS ALINE LAZZARIS FREITAG PAULO SERGIO FERNANDES ARÊAS JOSÉ MORENO BATLLE PAULO ROBERTO SAMPAIO MARCIO JUNIO AMARO MARCELO INÁCIO DA SILVA JÁN KNAPP RODRIGO CALVO JADSON GOMES BORGES DIEGO BRAGHETO SALES MAURIZIO SIMONINI MÁRIO LUIS PEREIRA ROBERTO ROSSI JUNG ELICIO BALDAVIRA CASADO FILHO THIAGO BAPTISTA DE LIMA ROBERTO CARLOS DE AGUIAR BIANCA DONATH JANIS SVETINS MARCOS SERGIO V. ALMEIDA ARIEL BARALDI JOSE LUIZ CARDOSO MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA ALESSANDRO AUGUSTO MONTEIRO

MARÇO Sócio

DIA 01 01 01 01 01 02 02 02 02 03 04 04 04 04 04 04 04 04 05 06 06 07 07 08 09 09 09 10 10 10 11 11 11 12 13 14 14 15 15 15 15 15 16 16 16 16

#162 #1069 #1223 #755 #351 #945 #953 #957 #460 #487 #572 #931 #1125 #1216 #1232 #395 #895 #015 #1214 #775 #491 #954 #1096 #420 #752 #411 #189 #884 #907 #1147 #1179 #1241 #588 #664 #732 #807 #961 #255 #726 #905 #1142 #1165 #288 #519

FERNANDO GIACOMETTI FELIPE MESQUITA SILVEIRA GUSTAVO STEIGLEDER MACHADO JOSE CLAUDIO ALFREDO RAFAELLO DRESCH DA SILVA RODRIGO BRAZ DA SILVA HUGO ANÍBAL SAMANIEGO JOSE LUIS DA SILVA GAUTERIO RITA DE CASSIA CONCEIÇÃO GIVANILDO GRACIANO DA SILVA DANIEL. J. HACK RAFAEL MARQUES WEISS MARCELO CLAUDINO PEDROSO CRISTIANO WILTER Q. GONDIM DEGNALDO L. M. GAMBIM ANTÔNIO BELTRÃO ANDRÉ BUZZINI HUMBERTO BAPTISTELLA FILHO JOSÉ CARLOS SANTIAGO NETO GETULIO LOPES JUNIOR ANDRESSA BARROS LUIZ HERMINIO PINELLI INES WERNER CARLOS ALBERTO AVELINO GUILHERME DA SILVA RIBEIRO DANIEL G. DE MELLO MARTINS FARLEI LUIZ ALVARIZ PAIM DANIEL ENRIQUE AGAZZI TULIO DRUMOND SANTANA MARCO AURELIO ROSSIGALI HÉLIO LÚCIO RABELO CÍCERO AUGUSTO SIMIÃO WALDECIR PEREIRA JUNIOR ALESSANDRO DE C. ALONSO CÍNTIA DOS SANTOS ALMEIDA HÉLIO CARLOS DE TOLEDO NETO GUSTAVO MENDES MACHADO APARECIDO MAURI CEVADA CAIO MARQUES BOECHAT ORLEI SEBBEN JEAN FELIPE FERREIRA FRANKLIM DE LANE F. DA CUNHA NELSON ROBERTO M. MALVEIRAS KEVIN MCCABE

DIA 17 18 18 19 20 20 20 20 21 21 21 21 21 21 21 22 22 23 23 24 25 25 25 26 26 27 27 27 27 27 27 28 29 29 29 29 29 30 30 30 30 30 31 31

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