A representação convencional de arquitetura baseia-se em uma visão de espaço enquanto forma construída e inerte. Este trabalho se propõe a pensar novas formas de se projetar e se representar arquitetura através da experiência espaço-temporal de um corpo em movimento. Por meio de três estudos de caso e da proposição de um novo código de desenho, busca-se aproximar a linguagem arquitetônica da abordagem cinematográfica de espaço, contemplando conceitos dinâmicos tais como "sequência", "percepção", "montagem" e "percurso".