Revista da Papelaria 217

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ano XXII - setembro/2015 - nº 217 - www.revistadapapelaria.com.br p p

Somos mais de

70mil RADIOGRAFIA DO MERCADO Pesquisa inédita, da Francal e Cognatis, identifica o tamanho do setor. Ótima notícia, exatamente no momento em que está sendo organizado o primeiro congresso on-line, o Conapap




Nesta edição Editorial ................................................6 24

Circulando ............................................8

Varejo ...................................................16 Copress

Tecnologia ..........................................18 Software de gestão comercial

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Capa ..................................................... 24

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A palavra é fortalecimento

Negócios ............................................ 32 Lápis ou lapiseiras?

Artigo .................................................. 38 Rubens Passos

Entrevista ........................................... 42 José Augusto Wanderley

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Giro no mix ....................................... 44 Carimbos e oportunidades Sertic lança marca própria de brinquedos

Mercado .............................................. 48 Pastas ganham toque fashion

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Gloob aposta em licenciamento

Internacional .................................... 52 Ferramenta on-line Remanexpo 2016

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Destaque............................................. 56

Representante ................................... 58 Socorro Souza, SOS Representações

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Editorial

Muito prazer, somos o mercado de papelaria!

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Compre pelo site as edições atualizadas dos livros do professor João Luiz Gabassi www.hamaeditora.com.br

urante a Escolar Office Brasil, em julho último, o presidente da Francal Feiras Abdala Jamil Abdala, apresentou aos empresários da indústria do setor e à imprensa os planos para a realização da feira em 2016. Mas essa não era a única notícia da ocasião. Abdala apresentou também o próprio mercado de papelaria! Eu explico: ele mostrou a síntese da pesquisa que encomendou à Cognatis Inteligência Aplicada, que revela o número de empresas do varejo que tem como atividade principal e secundária o mercado papeleiro, constata a evolução do número dessas empresas, identifica os principais canais de distribuição, a concentração desse comércio por região e potencial de consumo de produtos de papelaria, considerando os gastos familiares. É ou não é uma autoapresentação do setor? O mercado de papelaria, como um todo, sempre se pautou por referências empíricas. As pesquisas disponíveis encomendadas pela indústria dedicam-se ao market share do panorama do varejo. Agora, temos um ponto de partida e estou muito entusiasmada com isso. A própria revista já promoveu várias enquetes, mas que não conseguiam dar conta de toda a amplitude do mercado. Como se não bastasse saber que existem 74.354(!) pontos de venda de material de papelaria no Brasil, chega a nossa redação a realização do Conapap – primeiro congresso on-line do setor. Este é um momento muito animador para os varejistas do setor e é muita notícia boa para uma capa só. Conheça os detalhes dessa iniciativas e muitas outras informações para alavancar sua empresa nas páginas seguintes. Boa leitura e ótimos negócios!

Rosangela Feitosa Editora

rosangela@hamaeditora.com.br

Ano XXII – SETEMBRO/2015 – Nº 217 ISSN 1516-2354 Direção-Geral Jorge Vieira e Rosangela Feitosa Jornalismo Edição: Rosangela Feitosa Subedição e redação: Rachel Rosa Revisão: Laila Rejane Coelho Fotografia: Marcelo Moscardi jornalismo@revistadapapelaria.com.br

Arte Direção: Claudio Albuquerque Programação visual: Claudio Albuquerque, Marinês Seabra e Nathalia Rodrigues

Distribuição nacional Papelarias, atacadistas, distribuidores, representações e indústrias do setor e departamento de compras de corporações.

rique Couto Faria (Escolar Representações) e Alexandre Caiado (JLM Papelaria) | Região Sul: Ismael Boeira (IFG Representações) e Mauricio Rodrigues (Zuliza Papelaria)

Publicidade Direção comercial: Jorge Vieira

Conselho editorial Região Norte: Ana Ruth da Silva Valin (Linear Representações) e Rosangela Cunha (Livraria Concorde) | Região Nordeste: Paulo Fernando de Lima Mahon (Mahon Representações) e Carlos Nascimento (Shopping do Estudante) | Região Centro-Oeste: Jorge Marcondes (Marcondes & Marcondes Representações) e Wilson da Silva Oliveira (Papelaria Grafitte) | Região Sudeste: Max Hen-

Sede própria Av. das Américas, 5001/309, Barra da Tijuca Rio de Janeiro – RJ – CEP 22631-004 Tel/fax: (21) 2431-2112

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Atendimento Comercial em São Paulo Ericson Ortelan (11) 2978-8841 e (11) 99145-4181

Ivo Trevisan (11) 2099-4356 e (11) 98215-8322

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Circulando

Treinamento da Espanha para o Brasil A equipe comercial da VSP Papéis Especiais está mais do que preparada para aconselhar clientes para a escolha do melhor papel Guarro Casas, linha que acaba de entrar com exclusividade ao portfólio da empresa. O responsável pelo desenvolvimento de produtos na fábrica da Guarro

– sediada na Espanha – Francisco Onrubia, realizou treinamento para os colaboradores na unidade Radial Leste, em São Paulo/SP, e abordou desde as características básicas dos produtos, como impressão e acabamento, até aplicações variadas e tendências mundiais do mercado.

De acordo com Márcia Lima, coordenadora de marketing da VSP, o objetivo desses encontros com fabricantes é preparar cada vez mais os vendedores, já que são eles que aconselham o cliente sobre o tipo de papel ideal, a cor, a gramatura e a textura específicos para cada tipo de impressão e acabamento.

Abaixo do mínimo legal com educação Dados do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo apontam que pelo menos 56 municípios do estado de São Paulo descumpriram as quantias mínimas previstas em lei que devem ser gastas nos sistemas de educação. As cidades tiveram parecer desfavorável em 2011 e 2012, os mais recentes nesse tipo de avaliação. Três dos dez municípios mais populosos do estado estão na lista: Guarulhos, Campinas e Osasco, que somam quase 3 milhões de habitantes. Para Rubens Passos, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), a melhor alternativa para suprir os alunos é o Cartão Material Escolar, que permite às famílias comprar diretamente nas papelarias de acordo com suas necessidades e em tempo hábil para o início das aulas. Além disso, evita possíveis fraudes nas licitações, cancelamentos e atrasos.

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Atualmente, mais de 20 cidades, o Distrito Federal e o estado do Maranhão utilizam o Cartão Material Escolar – mecanismo moderno de gestão de recursos públicos e exemplo de atendimento ao cidadão.

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Circulando Universo Bita

Os personagens do Mundo Bita marcaram presença na Virada Sustentável, em São Paulo, e já podem ser encontrados em material escolar para a termporada 2016.

A animação pernambucana que é sucesso no canal Discovery Kids conquista cada vez mais os fãs mirins dentro e fora das telas. O Shopping Iguatemi de São Paulo/SP sediou o evento Mundo Bita, que teve direito a oficinas de brinquedos, show musical realizado pelos personagens e à exibição de estreia do novo curta-metragem nas salas do Cinemark, com pipoca e refrigerante. No evento Virada Sustentável, o show do Mundo Bita foi um dos principais destaques. Agora, a marca conta com novo conteúdo no Discovery Kids e com o lançamento do novo DVD – previsto para o Dia das Crianças. Mundo Bita, de propriedade da Tycoon 360, possui mais de 35 milhões de visualizações no YouTube e é um dos DVDs mais vendidos do Brasil na categoria infantil. Em 2014, Bita e os Animais ganhou DVD de ouro, conferido pela Sony Music. Durante a Escolar Office Brasil 2015, foi lançada a linha escolar Mundo Bita, linhas de higiene oral (Powerdent), pelúcias (Munditoys) e artigos para festa (Regina Festas).

Gerações ecológicas Produtos ecologicamente corretos podem parecer assunto dos tempos mais atuais, mas não para a tradicional marca de colas Pritt, da multinacional alemã Henkel. Em 1991, a companhia foi uma das primeiras a assinar o Acordo de Desenvolvimento Sustentável da Câmara Internacional do Comércio (ICC). Desde 2000, a empresa eliminou completamente o PVP com base em petróleo das colas, substituindo-o por sistemas de base vegetal, seguros e atóxicos. Entre os produtos sustentáveis está a Pritt Líquida, que não possui solvente e conta com 90% de ingredientes naturais. A Pritt Bastão Colorido, disponível nas cores amarela, azul, verde e vermelha, possui a mesma formulação, com um aditivo de diversão: o produto seca colorido. Além de garantir a segurança das crianças, alegra o dia a dia dos pequenos e traz estímulo para desenvolver as atividades manuais.

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Circulando Meio milhão de unidades coletadas Criada em 2012, em parceria com a TerraCycle, a Brigada de Instrumentos de Escrita Faber-Castell, programa contínuo de coleta e reciclagem de lápis, lapiseiras, canetas, canetinhas, marca-textos, apontadores, borrachas, entre outros, superou a marca de 500 mil unidades coletadas e 200 mil pessoas impactadas. Além de oferecer o descarte ambientalmente adequado a esses resíduos, o programa promove doações a instituições de ensino ou de caridade. A coleta estruturada dos instrumentos de escrita independe de marca e proporciona a transformação

em novos produtos. Os resíduos enviados à TerraCycle têm sua matéria-prima reintroduzida na cadeia de consumo, pois são submetidos a processo que gera uma resina industrial (pellets), injetada na estrutura de itens como lixeiras, pás de lixo, suportes de notebook, entre outros. Para participar, basta se inscrever no site da TerraCycle Brasil, convidar amigos e familiares para formar times de coleta e enviar os materiais pelos Correios, observando-se o limite de 30 kg. A participação é inteiramente gratuita.

A cada 12 g de resíduos (equivalente ao peso médio de um lápis ou uma caneta), são doados R$ 0,02 para uma escola ou organização sem fins lucrativos, escolhida pelo próprio participante. Para saber mais, acesse terracycle.com.br.

Varejo recua 1,1% em agosto A atividade do comércio diminuiu 1,1% em agosto, em comparação com julho, e já feito o ajuste sazonal, aponta o indicador da Serasa Experian. No confronto com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 0,7%. No acumulado entre janeiro e agosto, o varejo cresceu 1,9%, o pior desempenho desde 2003.

Momento de poupar O índice de confiança do empresário gráfico caiu 1,4 ponto no segundo trimestre, de acordo com apuração da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf). Em uma escala de 0 a 100, a pontuação é de 39.6, resultado distante da barreira dos 50 pontos, ponto de neutralidade entre o pessimismo e o otimismo do setor. “Nossos resultados estão aderentes aos baixos índices registrados também nos indicadores de confiança divulgados pela FGV e pela CNI, numa amostra de que a tendência ao pessimismo atinge igualmente todas as atividades – indústria, serviços, comércio e construção civil”, pondera o presidente nacional da Abigraf, Levi Ceregato. De acordo com a associação, o baixo índice reflete tanto a piora das condições atuais de negócios – decorrentes do agravamento da crise econômica e política – quanto das expectativas pouco animadoras para os próximos seis meses.

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Curiosidades Melhores para trabalhar A edição de 2015 da pesquisa global Melhores Empresas para Trabalhar – GPTW Brasil premiou 135 organizações corporativas nas categorias Grande Porte, Médio Porte – Multinacionais, e Médio Porte – Nacionais. Elektro, Google e Sama lideram, respectivamente, essas categorias. A 19ª edição da pesquisa bateu o recorde de inscrições, com mais de 1.500 empresas avaliadas. Em 2014, foram 1.276; Entre as 135 premiadas, 75 são de SP; 15 do RJ; 9 do RS; 8 do PR e MG (cada); 6 do CE; 5 de GO; 2 do RN e uma empresa nos estados: BA, PE, MT, MA, ES, SC e no DF; A pesquisa mostra que as premiadas possuem, em média, 36 anos de existência; A análise do desenvolvimento de carreira mostra que 83% das empresas premiadas oferecem plano individual de desenvolvimento/competência para os funcionários; Entre as empresas premiadas, 92% oferecem prática de atividade coletiva; A análise da confiança dos funcionários mostrou que a credibilidade dos líderes atingiu 84%. Fonte: greatplacetowork.com.br

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Varejo

Nível acima Mudança estrutural da loja e administração informatizada contribuiu para o sucesso da reconhecida papelaria no Sudeste

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x-bancário, Roberto Fontes Castro enxergou uma oportunidade, ditada pela demanda, no segmento de papelaria. Assim nasceu a Copress, em 1994, em Ponte Nova/MG. A consolidação da empresa e o reconhecimento da marca não demoraram muito, o que levou à expansão do empreendimento e à estrutura bem-planejada para atender os clientes. “A loja começou

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numa estrutura vertical, o que dificultava a organização física de layouts. A empresa investiu na construção de uma loja ampla, horizontal, com 800 m²”, comenta a esposa de Roberto, Adalgisa Maria. “Investir em uma loja muito maior e com melhor localização foi a melhor coisa que fizemos”, acrescenta. A empresa está situada na principal avenida comercial da cidade e conta com mais de 7.500 itens distribuídos na

área de escritório, informática e artes, além de papelaria. Atualmente, à frente da papelaria estão os filhos, Daniel e Tiago Castro. Copress está totalmente informatizada, o que garante o controle sobre toda a empresa. “A falta de informações precisas fez com que buscássemos a informatização da loja. Assim, todo estoque, vendas e diversos outros processos são realizados de maneira segura e precisa”, aponta Daniel. An-

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Direto da Revenda Nome: Copress Ltda. Localização: Av. Francisco Vieira Martins, 386 – Bairro Palmeiras – Ponte Nova/MG Fundação: 01/11/1994 Número de funcionários: 14 durante o ano, e 23 durante o volta às aulas Região que abrange: Ponte Nova/MG e cidades do entorno Área: 800 m² Serviços oferecidos: venda de artigos de papelaria, informática, escritório, artes e uniformes O que a vitrine precisa ter: novidades e promoções que despertem interesse nos clientes Principais fornecedores: At Sok (uniformes), Acrilex, Faber-Castell, Foroni, Maxprint, Multilaser, Polibrás, Santino, São Domingos, Sestini, Summit, Tilibra Para saber mais: www.copress.com.br

tes sem estrutura de cargos bem-definida, hoje possui equipe de profissionais distribuída nas áreas de Administração, RH, Financeiro, Gerência e Vendas. Mesmo com tantos progressos, a empresa já se deparou com grandes dificuldades. “Por alguns anos, enfrentamos período de cheias

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na cidade. Fomos atingidos algumas vezes, coincidindo com o período de volta às aulas. A reorganização da loja sempre foi muito cansativa e demorada, mas sempre conseguíamos superar e retomar o ritmo que o período nos exigia”, lembra Tiago. Durante o volta às aulas, a equipe de profissionais chega a 23

Copress fez aposta acertada ao investir em loja com estrutura horizontal e na informatização para controle de estoque, vendas e outros processos.

funcionários para manter o compromisso do bom atendimento e respeito, que se estende não só aos clientes, como também aos colaboradores e fornecedores. O reconhecimento, inclusive, veio recentemente, por meio do prêmio de Consagração Pública, conferido pela Câmara Municipal da cidade, e do status de finalista do Prêmio Desempenho 2015 na Região Sudeste. E o futuro promete. O objetivo, segundo os proprietários, é investir no e-commerce e também vender por atacado, chegando, assim, ao setor corporativo. E que venham mais 20 anos.

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Tecnologia

Benefício virtual Informatizar os dados da empresa evita perdas e favorece o crescimento por meio de diversas funcionalidades

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ualquer negócio que se preze tem todas as informações cadastradas no computador. Na hora de calcular, fazer cruzamento de dados e ter o controle do estabelecimento, é a máquina que vai pensar para o empresário. Foi-se o tempo em que a vida da loja ficava anotada em um caderninho.

Existe, no mercado, boa oferta de sistemas para gerenciamento dos negócios, desde os maiores, que requerem programa específico, até os pequenos empreendimentos. Independentemente do tamanho da papelaria, o software de gestão é essencial. Entre as funcionalidades, ele possibilita o cadastro de clientes e fornecedores, histórico de serviços, controle de estoque e de contas a pagar e a receber. “É através dessa ferramenta que o empresário vai visualizar a situação do negócio, os setores que precisam de

Fala, especialista! “Ao adotar uma política de gerenciamento, a empresa tem a possibilidade de melhorar uma série de processos e as vantagens vão além da redução de custos. Com a metodologia, aprimora-se a segurança e a conformidade, pode-se prever futuras necessidades de software, automatizar processos manuais para maior eficiência e preparar-se para atualizações de tecnologia. Trata-se de uma prática na qual a empresa só tem a ganhar” Adriano Vieira, presidente da Compusoftware Solutions & Reseller

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ajustes e onde estão as perdas”, diz Matheus Fernando, diretor da Sistema Gestor Softwares. No entanto, segundo ele, é preciso observar alguns pontos importantes para que o programa contratado realmente traga benefícios ao negócio. O primeiro passo ao escolher a gestão é determinar as reais necessidades da empresa e os recursos oferecidos pela tecnologia a ser adquirida. “É importante que as funcionalidades do software atendam às necessidades e tragam benefícios como redução de custos, diminuição de tempo de operações básicas, eliminação de retrabalhos, aumento da eficiência do atendimento aos seus clientes e de competitividade”, comenta Matheus. De acordo com o Sebrae, para uma produtividade adequada na papelaria, devem ser adquiridos sistemas que integrem as compras, as vendas e o financeiro. Além disso, as pequenas empresas devem procurar softwares de custo acessível e compatível com a realidade de uma

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É através dessa ferramenta que o empresário vai visualizar a situação do negócio, os setores que precisam de ajustes e onde estão as perdas Matheus Fernando, diretor da Sistema Gestor Softwares

MPE. O empresário pode optar por sistemas sem custo, com custo mensal, com valor fixo, podendo incluir custo de assistência técnica e customização. O dinamismo inerente a qualquer negócio necessita de meios para que as informações se transformem em resultados. O software de gestão ideal não só mantém tudo sob controle, como impacta diretamente o crescimento da empresa. Na hora de escolher, pesquise, analise preços, condições e vantagens e veja se realmente atende às necessidades. As opções são muitas e estão disponíveis a qualquer um, basta escolher. Quer mais dicas? Você pode se guiar com as opções a seguir: Market UP Sistema de gestão gratuito para micro e pequenas empresas, recomendado pelo Sebrae. Possui sistema voltado para livrarias e papelarias com recursos como registro das movimentações do estoque integrado às vendas, informações detalhadas sobre entradas e saídas de mercadorias, acompanhamento de pedidos de com-

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pras, realização de vendas via PDV, pedido ou loja virtual, cadastro de fornecedores, agenda de pagamentos de faturas, acesso mobile e outras funcionalidades. www. marketup.com CPT Software Fornece softwares dinâmicos para empreendedores, auxiliando-os no gerenciamento das mais diversas atividades. Possui o CPT Papelaria, software simples, dinâmico e com design moderno para informatizar e gerenciar a loja. Controle de estoque, cadastros de clientes, funcionários, produtos e serviços, marcação de agenda e acompanhamento de vendas, despesas e estoque, ordens de serviço e orçamentos são algumas das funcionalidades. www. cptsoftwares.com.br Sistema Gestor Softwares Com foco em micro e pequenas empresas, o lema é dar lucro ao cliente e economizar mão de obra para que o empresário possa otimizar o próprio tempo. Fundada em 2000, oferece opção de personalização e, atualmente, o carro-chefe é o gerencia-

mento de notas fiscais eletrônicas por meio do sistema Gfaz, criado para atender a pequenas e médias empresas na emissão de notas fiscais, notas fiscais eletrônicas e CTe. De acordo com a empresa, Gfaz reduz custos e monitora as atividades 100% on-line, 24 horas por dia, de qualquer lugar. www.sistemagestor.com Compusoftware Solutions & Reseller No mercado desde 1992, Compusoftware Solutions & Reseller conta com mais de 20 anos de experiência no setor de tecnologia e é parceira Microsoft desde sua criação. A expertise de mercado possibilita oferecer soluções corporativas globais de licenciamento a grandes, médias e pequenas empresas, além de ajudá-las na escolha das tecnologias ideais. www.compusoftware.com.br

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10 milhões de downloads Nas primeiras 12 horas, o game Angry Birds 2 atingiu a marca de 1 milhão de downloads e, em pouco tempo, se tornou um dos maiores sucessos na loja de aplicativos. Pelo Twitter, a criadora Rovio Entertainment anunciou que foram menos de quatro dias para alcançar 10 milhões de downloads, número possível em virtude do sucesso da série e o fato de o jogo ser gratuito. O desempenho teve repercussão em renomados veículos internacionais, entre os quais as revistas Fortune e Forbes. Agora, após sair do mundo virtual e expandir para série de televisão, a expectativa é o filme de animação em 3D, com estreia prevista para maio de 2016. Cada vez mais forte, a marca Angry Birds é aposta acertada para encher as prateleiras com produtos licenciados dos cativantes personagens.

muda quase 20 anos depois Após 17 anos sem grandes mudanças, Google está com novo logo. A empresa de tecnologia apresentou desenho mais limpo e sem serifa, que possui característica positiva invisível: ele consome menos dados. De acordo com publicação no blog oficial de design do Google, o novo logotipo da empresa tem apenas 305 bytes, frente aos 15 mil bytes da antiga versão. Isso significa que a nova identidade reduz, e muito, o consumo com o logotipo. “Isso tem um tremendo impacto quando se considera o nosso objetivo de tornar o Google mais acessível e útil para usuários ao redor do mundo”, escreveram designers do Google no blog. Com menos bytes no logo, o site do Google irá recarregar mais rapidamente em plataformas móveis, como smartphones e tablets, em que a velocidade da conexão é mais lenta. Além disso, o usuário irá consumir menos dados de sua franquia 3G ou 4G.

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Capa

Fortalecimento é a palavra da vez Pesquisa inédita e realização de congresso on-line colocam o mercado de papelaria em evidência

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ue o setor de papelaria é enorme, todos já sabem – ou têm ideia, em virtude do tamanho do Brasil. Agora, pela primeira vez, o segmento papeleiro está delineado em números em uma relevante iniciativa da Francal Feiras – que há 29 anos promove e organiza a Escolar Office Brasil– em parceria com a empresa de geomarketing e inteligência de mercado Cognatis Inteligência Aplicada. O objetivo da iniciativa foi mapear o m e rc a d o o n d e at u a m praticamente todas as empresas expositoras da feira Escolar. Além de entender melhor o setor, foi possível dimensionar o potencial de consumo de materiais escolares, considerando os gastos da família.

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“É a primeira vez que investimos nesse tipo de pesquisa. Começamos a ter necessidade de obter o número real quando percebemos mudanças na visitação da feira. Fizemos pesquisa interna e, na verdade, o que diminuía era o número de acompanhantes. Antes, as empresas traziam cinco pessoas, por exemplo, e agora só trazem em torno de duas”, explica a gerente de negócios e TI da Francal, Luciana Ramos. “Questionávamos: onde estão essas papelarias então? A partir disso, decidimos, junto a uma empresa especializada, elaborar a pesquisa para termos a radiografia do mercado de papelaria”, complementa. Apresentar, em detalhes, o panorama do segmento

não é tarefa simples. Os serviços da Cognatis foram contratados em fevereiro de 2014 – em virtude disso, os dados da pesquisa são de 2007 a 2013 – e o serviço entregue em abril deste ano, pouco tempo antes da realização da Escolar Office Brasil. A promotora está

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usando a base do comércio identificado na pesquisa para aprimorar ainda mais o perfil do visitante da Escolar. “Neste ano, focamos somente a Região Sudeste, pois não tínhamos tempo hábil para chegar a todos esses nomes identificados na pesquisa. Mas, para 2016, vamos focar o Brasil inteiro”, ressalta Luciana. De acordo com a gerente, a Francal Feiras acredita que as 1.376 papelarias que visitaram a feira pela primeira vez em 2015 foram reflexo desse trabalho focado. Para o ano que vem, a expectativa é de resultado ainda mais consistente. O número de pontos de venda classificados como papelaria é apenas parte da pesquisa desenvolvida pela Francal Feiras-Cognatis. Com o trabalho, é possível relacionar o público escolar e o nivel socioeconômico da região onde essas papelarias se localizam. No entanto, essa ação não é pontual, pelo contrário. Em 2017, a promotora da Escolar fará atualização da pesquisa e, a partir daí, possuir comparativo ainda mais real do setor. Além disso, não só a Francal como o mercado em geral estarão munidos dessas informações e vão poder tirar proveito delas. “Essa foi a primeira de várias pesquisas. Queremos analisar o mercado produtor, trocar informações, saber quanto

Fonte: Pesquisa Francal-Cognatis 2013/2014

O mercado tem que estar unido para continuar firme e forte Luciana Ramos, Francal Feiras

Fonte: Pesquisa Francal-Cognatis 2013/2014

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Fonte: Pesquisa Francal-Cognatis 2013/2014

Fonte: Pesquisa Francal-Cognatis 2013/2014

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Capa

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gira, quanto fatura, o potencial de crescimento e elaborar um consistente banco de dados do setor. Queremos oferecer a ferramenta para que todos utilizem – o expositor e o visitante – e, assim, fazer o negócio evoluir. Afinal, fazemos a feira para o mercado e todos têm que estar unidos para o setor continuar firme e forte”, salienta. Dados da pesquisa apontam que o universo de papelaria conta com 74.354 PDVs, sendo 52.704 no comércio principal e 21.650 no comércio secundário (empresas que declararam ter atividade de papelaria, além da atividade principal). Chama a atenção, no período delineado, a evolução do número de empresas. Isso porque o único que apresentou avanço foi o comércio atacadista de artigos de escritório e papelaria. Nos demais, foi constatado índice negativo. “Não são todas as empresas – e lógico, as papelarias – que estão preparadas para a modernidade e a concorrência dos dias atuais. Elas precisam de conteúdo para se prepararem, têm que ampliar o mix e sempre procurar o crescimento, seja físico, seja de conhecimento do negócio”, alerta Luciana, que destaca que, sempre que a Francal proporciona oportunidades de aprendizado, há grande adesão das papelarias.

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Capa Virtual e gratuito A esta iniciativa da Francal Feiras une-se mais uma ação para fortalecer o setor: o Congresso Nacional de Papelarias (Conapap), previsto para os dias 19 a 25 de outubro, totalmente on-line e gratuito para quem se inscrever para assistir às palestras virtuais. “O objetivo principal do evento é passar dicas e conceitos essenciais para ajudar as pequenas e médias papelarias a estruturarem melhor seus negócios. Os palestrantes, todos especialistas no ramo de papelaria ou em marketing digital, estão empenhados em ajudar a transformar a empresa de cada papeleiro que participar desse evento”, diz Claudia Maia, sócia-diretora da Internet Com Sucesso, agência de marketing digital organizadora do evento. De acordo com Rogério de Andrade, atualmente sócio na agência ao lado de

Claudia, mas que já liderou o departamento de marketing de importantes fabricantes de instrumentos de escrita do mundo, o evento será uma oportunidade para aprender conceitos essenciais que ajudarão a aumentar a receita e o lucro das papelarias durante o período difícil da economia brasileira. “Estarão reunidos executivos do mercado para responder às dúvidas comuns dos papeleiros, como qual é a melhor maneira de expor os produtos para facilitar o processo de compra do consumidor, como atrair e fidelizar mais clientes, como montar um e-commerce e qual a melhor maneira de criar uma presença nas mídias sociais para promover seu negócio”, aponta Rogério. Além de promover conhecimento, o evento busca estreitar o relacionamento com os fabricantes, que não conseguem atender direta-

mente a todas as papelarias do Brasil e, por isso, não conseguem desenvolver relacionamento com a grande maioria dos papeleiros, todos clientes em potencial. “Conapap é o primeiro passo na criação de um canal de comunicação on-line entre o fornecedor e a categoria como um todo”, ressalta o sócio da Internet Com Sucesso. Para o palestrante confirmado no Congresso, Daniel Werneck, gerente de marketing sênior da Compactor, a iniciativa é muito inovadora e não há referência de algo similar promovido para esse mercado. “É uma aposta, mas minha expectativa é boa. Não tem a farda do deslocamento, pode assistir de casa. Isso é vantagem. O desafio é entregar conteúdo relevante ao lojista”, declara o gerente. A opinião é compartilhada por Ricardo Dias, diretor comercial da Paper Mate. “Acre-

Fala, especialista! “O setor vem se adaptando, mas está em constante mudança. É preciso abrir os braços para a mudança, para a adaptação, pois sempre há oportunidades, caso estejam abertos a aprender. As empresas que se adaptam ao seu ambiente prosperam. Não dá para ficar de braços cruzados no balcão, esperando o cliente. É preciso buscar conhecimento, inovação, entender o consumidor e estruturar a empresa para eliminar custos desnecessários. E essas informações não caem do céu! A internet é um canal para isso e, hoje, está à disposição de todos, sem nem precisar se locomoverem. Basta querer” Rogério de Andrade

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Capa Temas essenciais No evento, três grandes áreas estarão representadas: PAPELARIA – com palestras de especialistas de empresas como 3M, Compactor, Dello, Faber-Castell, International Paper, Tilibra e Tonbrás. Assuntos como administração, marketing, finanças, entre outros, serão abordados para que o papeleiro alavanque as vendas e se organize melhor de maneira geral. LICENCIAMENTO – empresas renomadas no setor discutem a área, que requer maneira específica para trabalhar, além de falarem sobre os desafios envolvidos. Entre elas, Mattel, Instituto Ayrton Senna e Play Pesquisa & Conteúdo Inteligente. SOLUÇÕES ESPECÍFICAS PARA AS PMES – reúne áreas necessárias para a boa estrutura do negócio. Aborda área jurídica, contábil, e-commerce. Entre as empresas confirmadas estão SAGE, Trey E-commerce, H2Web e Google.

dito que a proposta é bastante inovadora, pois tem como objetivo principal elevar o nível de profissionalismo do setor através do compartilhamento de informações relevantes para o dia a dia do papeleiro por parte de profissionais experientes da indústria. Além disso, o fato de ser on-line e gratuito permite acesso a um grande número de pessoas interessadas por obter mais conhecimento, sejam elas os proprietários do negócio, sejam seus funcionários”, concorda o gestor. Um dos maiores gargalos do ramo papeleiro é a falta de informação e o treinamento falho das equipes, além da gestão das compras, segundo Fábio Januário, gerente de trade marketing da Dello. Ao mesmo tempo, há grande procura quando uma oportunidade como essa é apresentada. “Postei o assunto e muita gente me procurou querendo se cadastrar. Hoje em dia, há dificuldade para disponibilizar conteúdo e o Conapap pode ajudar muito nisso”, acredita.

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Há alguma apreensão por parte de João Gabassi, gerente comercial da Inforshop, que acredita que sofremos, hoje, da “síndrome da falta de atenção” pelo fato de as pessoas não ficarem muito tempo em frente à tela. Pensando nisso, ele estruturou sua palestra diferente, divindindo-a em 20 tópicos, cada um com pouco mais um minuto. Será útil e direta. “Vejo que as papelarias tendem a diminuir cada vez mais os faturamentos, porque, cada vez mais, há o apelo da internet, que está tirando o dinheiro da papeleira que não quer se reinventar. Quem não investir em capacitação, está fadado ao fracasso. E isso não tem a ver com a crise”, alerta o executivo. O que você, papeleiro, está esperando? Conhecimento nunca é demais, principalmente em um setor que se encontra em mutação e que terá espaço apenas para aqueles que realmente estiverem aptos a se adaptar às mudanças e a modernizarem o negócio.

Fácil logística Para participar, a papelaria deve se cadastrar no site, receber e-mail de confirmação e confirmá-lo. Depois disso, será atualizada constantemente sobre novos palestrantes, temas das palestras e outras informações relevantes. O principal meio de comunicação será o correio virtual. As palestras serão gravadas pelos fabricantes e transmitidas em horário específico, pelo site do Congresso. Serão 21 palestrantes, divididos em sete dias de evento. A premissa é entregar todo o conceito e dicas de grandes empresas do ramo gratuitamente. No entanto, caso o empresário perca alguma palestra ou queira ver novamente depois, poderá adquirir o pacote, que será oferecido posteriormente. A expectativa é realizar o Conapap anualmente, mas é a primeira edição que vai dar o termômetro. Baseando-se na pesquisa da Francal, são mais de 50 mil internautas em potencial para serem atingidos, sendo que a adesão poderia mudar o panorama negativo de evolução de empresas constatado até 2013. Afinal, somente a busca pelo conhecimento é capaz de manter qualquer negócio ativo. “Se todas as papelarias estivessem melhor estruturadas, venderiam mais e aumentariam o lucro das fabricantes”, sintetiza Rogério.

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Negócios

Lápis ou lapiseira? Apesar da semelhança, as ferramentas de escrita precisam de estratégias diferenciadas TEXTO: GABRIEL CARRARA

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arte fundamental no desenvolvimento escolar, os instrumentos de escrita à base de grafite oferecem usos e resultados distintos quando se trata de lápis e lapiseiras. Aparentemente, eles são iguais, já que ambos compartilham do mesmo material; mas uma análise mais cuidadosa do papeleiro vai apontar para diferenças bem significativas, que impactam diretamente a estratégia de seu período mais importante: o volta às aulas. A primeira distinção a ser feita é em relação à faixa etá-

ria. Enquanto o lápis é um instrumento único, necessitando apenas ser apontado, a lapiseira envolve um processo mecânico. Para as fases iniciais de aprendizado, ela não é a ferramenta mais indicada. “O lápis triangular é excelente: sempre indicamos esse para as crianças de 4 a 8 anos. Ele ajuda na ‘pega’ do lápis. As lapiseiras não são permitidas para os alunos pequenos, pois eles não têm muita habilidade para lidar com a lapiseira e perdem muito tempo tentando

ajustar a ponta. Esse material é mais indicado para os alunos do 6º ano em diante. Para as crianças de 3 a 5 anos, gostamos de utilizar o lápis jumbo, que é uma versão mais grossa e resistente para os pequenos”, explica Beatriz Iria Guimarães, assessora pedagógica do Colégio Logosófico do Rio de Janeiro. Além do mecanismo da lapiseira não ser o ideal para crianças, há também a resistência do grafite do lápis. Em geral, esse produto é indicado para atividades escolares e um público mais jovem, pois é mais resistente à força. Atividades comerciais que demandam anotações rápidas e cálculos também se beneficiam mais do lápis. Já a lapiseira adiciona à escrita, além de valores como sofisticação e personalização,

Como apresentam uma maior gama de opções de cores, designs e até de licenciamentos, a estratégia das lapiseiras pode ser direcionada a estudantes já na faixa do Ensino Fundamental II em diante

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Como é feito o lápis? Separam-se os quatro componentes necessários: mina, capa da mina, “madeira” feita de resina sintética reciclada (mais de 50%) e a camada externa ou “verniz”. Os componentes são colocados em uma máquina que irá aquecer e misturar o material. Após derretido, esse material precisará ser resfriado para que possa ser granulado (esses são chamados de compostos). Os grãos para cada um dos quatro componentes (mina, “madeira”, capa e “verniz”) são colocados em uma extrusora, que permite injetar o material. Os quatro materiais são aquecidos e injetados simultaneamente por meio de um molde especial chamado de conformador, formando um cilindro parecido com um espaguete. O conformador determina a forma final do lápis: hexagonal, redondo ou triangular. Em seguida, esse cilindro é resfriado e cortado na medida do lápis. (Fonte: BIC)


Negócios Faber-Castell

Com a tecnologia Matic, o movimento natural da escrita leva ao acionamento automático do mecanismo de avanço da mina. Um dos destaques é a lapiseira Grip Matic Super Metal, com formato triangular ergonômico. Para o público teen, a lapiseira Grip Matic Translúcida possui cores vivas e corpo transparente mais fino para o dia a dia escolar.

com uma gama de cores e modelos muito maior, a característica de uma ponta mais fina e consistente. Nesse caso, atividades de precisão, como desenhos técnicos, e escritas delicadas beneficiam-se dessas características.

Estratégias de venda

Paper-Mate

Com grafite mais longo, escrita firme e resistente, a linha Writebros oferece grafite de 0,5 mm e 0,7 mm, em cores alinhadas ao público jovem. A linha Precision conta com grip emborrachado e suporte metálico de 4 mm, útil para desenho técnico. Para o público infantil, a linha Mates possui grafite de 1,3 mm, borracha grande e corpo triangular.

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Sabendo que cada um dos produtos apresenta perfis diferentes, que envolvem aspectos tanto pedagógicos como de utilização, o papeleiro precisa desenvolver estratégias que explorem esses nichos. Com a aproximação do período de volta às aulas, é preciso saber vender cada um deles. “Os dois produtos têm suas vantagens: a lapiseira não precisa ser apontada, mas o lápis é mais acessível tanto em preço como em simplicidade do manuseio. Geralmente, a criança aumenta o contato com os instrumentos de escrita aos seis anos de idade, quando começa a ler e escrever. A escolha pelo lápis inicialmente é mais comum, mas a lapiseira também pode ser a opção, embora seja mais comum quando se torna mais independente no momento da compra dos materiais escolares”, explica Teresa Giner, gerente de papelaria office da BIC. Como apresentam uma maior gama de opções de cores, designs e até de licenciamentos, a estratégia das lapiseiras pode ser direcionada a estudantes já na faixa

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Negócios Antena

Para você ficar ligado

BIC

A linha Evolution Kids é desenvolvida especialmente para crianças em fase de alfabetização. O lápis tem design que orienta a posição adequada dos dedos, tanto para destros como para canhotos.

Pentel

Com foco em estudantes, os modelos estão disponíveis nas cores azul, laranja, verde, pink e violeta. Indicado para uso escolar, utilizando grafites de 0,9 mm.

do Ensino Fundamental II em diante. A espessura das minas também influencia: quanto maiores, mais jovem o público; quanto menores, mais precisas e voltadas para públicos maduros. Em geral, as linhas de lapiseiras apresentam particulares de acordo com seu público-alvo. Ao conhecer seu mix, o papeleiro pode oferecer opções mais direcionadas – seja no volta às aulas, seja em corners especializados —,

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como para profissionais. De acordo com Teresa, dados do instituto Nielsen mostram que o desempenho em vendas dos lápis tem se mostrado superior ao das lapiseiras. “Para a linha de lápis preto, o mercado apresentou no último VAA um alto crescimento em volume e, principalmente, em valor; já o mercado de lapiseiras se manteve estável em valor e teve uma ligeira queda em volume”, diz.

LIVRO Dobre seus Lucros O autor Bob Fifer, por meio de análises de mais de 100 empresas norte-americanas, ensina como reduzir os desperdícios, aumentar a produtividade e motivar seus vendedores. O Poder do Hábito A chave para perder peso, educar os filhos ou aumentar a produtividade da empresa está no hábito. Segundo o autor Charles Duhigg, ao descobrir como seus hábitos funcionam, é possível mudar a maneira como as coisas são feitas. EVENTO Conapap Inovador, o Congresso Nacional de Papelaria será on-line e gratuito entre 19 e 25 de outubro, e vai reunir muitos especialistas para ajudar as pequenas e médias empresas a se estruturarem melhor. Inscrições no www.conapap. com.br SITE dominou.com.br Portal de ensino à distância que oferece cursos de qualificação e atualização profissional para estudantes, recém-formados, profissionais, e qualquer pessoa que tenha interesse em ampliar o leque de conhecimento.

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Artigo

Os parasitas e a reforma fiscal

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ntra em cena mais uma grande mentira. Com o propósito de aumentar os impostos para pagar o rombo nas contas públicas, usa-se a máscara da reforma fiscal para que os brasileiros menos esclarecidos engulam mais impostos sem reclamar. Mesmo que apenas alguns setores da economia sejam inicial e diretamente atingidos, os tributos serão repassados aos produtos e serviços e, no final, todos pagarão mais. Em 1975, a carga tributária no Brasil era de 23% do PIB, passando a 30% em 1990, 36% em 2004 e caminhando para 40%. Na maior potência econômica, os Estados Unidos, não passava de 24% em 2012. O aumento dos impostos no Brasil resulta de políticas públicas assistencialistas e populistas e do crescimento exagerado dos quadros de pessoal, principalmente cargos em comissão para apaniguados políticos. Assim, a máquina administrativa torna-se, cada vez mais, um parasita do sistema produtivo e da sociedade. O mais grave é a baixa produtividade do Estado, bem como a péssima qualidade dos serviços públicos e o pífio retorno à sociedade dos tributos pagos ao erário. A responsabilidade primordial de manter a segurança da população não é cumprida. (...) A saúde e a educação também são precárias, assim como a infraestrutura de transportes. E mais: no país com a maior reserva hídrica do planeta, estamos à beira de um colapso no fornecimento de água em São Paulo e em outros estados, e temos uma das energias mais caras do mundo, apesar da abundância hidrelétrica. Ou seja, pagamos muito e recebemos pouco do Estado.

Nossa jovem democracia, que completa 30 anos em 2015, considerando a posse, em 1985, do primeiro governo civil após o golpe militar, foi um dos grandes avanços de nossa história, mas ainda não nos proporcionou crescimento econômico sustentado e desenvolvimento. Seguimos premidos por um pensamento assistencialista, que permeia e domina a linha programática e política da maioria dos partidos. A carga tributária inibe e inibirá mais ainda a economia e o progresso da sociedade. Na grande crise mundial de 2008, os países desenvolvidos aliviaram os impostos e baixaram os juros a zero para estimular a economia. Com a maxidesvalorização do real e descontrole da inflação, somos obrigados a engolir a política de terra arrasada atual, e todos os brasileiros pagarão a conta da irresponsabilidade deste governo, menos os parasitas do sistema, pois seus cargos e suas verbas continuam intocados. (...) Precisamos de governantes com a devida competência para conduzir nosso país à ordem e ao progresso basilares. Só existe futuro onde a segurança, boa educação, disponibilidade de trabalho e incentivo ao empreendedorismo, apoiados na livre iniciativa, são as alavancas de um país melhor, e não o assistencialismo que manobra massas e infla o sistema público (para o deleite de seus parasitas). Que se apresentem os melhores brasileiros para que, nas urnas de 2016, tenhamos esperança de dias melhores.

A carga tributária inibe e inibirá mais ainda a economia e o progresso da sociedade

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Rubens Passos

Presidente-executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae)

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Entrevista

Discurso eficaz Negociação é uma das competências mais importantes que existem. Passamos boa parte do tempo negociando em todas as áreas da nossa vida, seja ela profissional, afetiva, pessoal, social, seja familiar. No entanto, a negociação não é uma competência cognitiva, mas comportamental. Para o consultor e especialista no assunto José Augusto Wanderley, autor do livro Negociação Total – que está na 23ª edição –, uma pessoa pode saber toda a teoria e, mesmo assim, não ter sucesso na transação. Segundo ele, o principal é treinar muito para ser um bom negociador. Quais aspectos devem ser considerados no processo de negociação? A negociação é um processo composto por sete etapas e três momentos: preparação, execução e controle e avaliação. Entre as etapas, é preciso identificar se a negociação é

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simples ou complexa; estar preparado, verificando se a negociação vai ser conduzida individualmente ou em equipe; estar em estado mental e emocional rico de recursos, não importam os conflitos e tensões que possam existir; lutar pelo objetivo desejável, saber superar

impasses e fazer somente as concessões indispensáveis. Quais são os principais pecados cometidos pelo negociador? Não se preparar é um dos mais comuns. Além desse, outros pecados são: não checar informação, não

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dispor de procedimentos para tratar com a tensão e o estresse, não separar as pessoas dos problemas, o que gera conflito de personalidades; deixar-se se envolver por táticas sujas; e não identificar quais são as expectativas e os interesses comuns, complementares, opostos e neutros, o que acaba gerando polarização e conflitos entre as partes. Por fim, é preciso ter o cuidado para formular alternativas de ganho comum. Para poder formulá-las, é necessário criatividade e uma boa dosagem entre pensamento convergente e divergente.

Por que é importante se preparar para negociar? Para saber a importância da preparação, basta ter em mente uma frase dita por Benjamin Franklin, por volta de 1750: “Quem não leva a sério a preparação de algo está se preparando para o fracasso”. A preparação consiste na identificação de todas as condições necessárias e suficientes para que se tenha sucesso na negociação. É aconselhável fazer uma simulação da negociação, até com a adoção de um “advogado do diabo’, e levar em conta todas as etapas do processo, considerar as óticas das partes envolvidas e fazer análise de risco. De D quais maneiras é possível conduzir uma nesí gociação? g Existem quatro formas de d conduzir uma negociação e a melhor é a mais c adequada ao contexto e a aos interesses envolvia dos. São elas: solução de d problemas – conduzida p de d forma a atender os interesses relevantes das i partes; barganha agresp

siva – o negociador está focado somente nos seus interesses e busca obter o máximo de concessões sem levar em conta o relacionamento; barganha suave – o negociador busca obter o máximo de concessões da outra parte, ao mesmo tempo em que procura fazer com que o outro negociador se sinta bem com o resultado; barganha acomodada – é quando uma solução de meio-termo pode ser a mais conveniente. Como negociar bem com pessoas difíceis? Existem muitas formas de pessoas difíceis, desde as agressivas às manipuladoras. Em primeiro lugar, é preciso identificar a forma de pessoa difícil e qual jogo ela joga. Ou seja, é preciso diagnosticar a situação e, só a partir do diagnóstico, encontrar a solução, que é executada na base do ensaio, erro e acerto. Mas, para começar, é preciso saber qual o interesse em se negociar com aquela pessoa e quais as vantagens e desvantagens de se fazer um acordo.

É preciso diagnosticar a situação e, só a partir do diagnóstico, encontrar a solução, que é executada na base do ensaio, erro e acerto Revista da Papelaria

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Giro no mix

Carimbos sob medida

Inúmeras possibilidades de personificação reinventam o mercado de carimbos nas papelarias TEXTO: GABRIEL CARRARA

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mudança na tecnologia e no perfil do consumidor abriu novas possibilidades para a venda de carimbos nas papelarias. Muitas vezes restrito a lojas especializadas, esse item pode ser incorporado com serviços cada vez mais personalizados. Uma das mais significativas mudanças diz respeito à personalização. Os tradicionais carimbos prontos das gôndolas, que trazem informações de data ou palavras como “pago” e “recebemos”, podem ser mais facilmente criados. Esse é um nicho importante para o papeleiro, que agora não precisa mais escolher as frases prontas de acordo com seu público – ele pode adequar o produto a variados tipos de clientes. “O papeleiro pode investir em modelos de negócios distintos. Ele pode terceirizar o serviço, repassando a outra empresa a fabricação da borracha. Isso é mais comum em papelarias que querem testar o serviço, já que nesse modelo não há altos investimentos nem contratação de mão de obra. Outra opção é investir em maquinário, podendo personalizar da borracha aos estojos. Esse modelo é mais vantajoso para aquelas que querem investir em licitações, por permitir uma margem maior”, explica Ronaldo Bassi, gerente de marketing da Nova Era. Em geral, os profissionais liberais são o maior público consumidor de carimbos. Outros são as grandes

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empresas e órgãos públicos, mas optam por fechar diretamente com fabricantes, pois compram em grandes volumes. A facilidade em obter maquinário permite às papelarias investirem em uma processadora de carimbos para atender tanto em personalização quanto em volume – caminho ideal para quem quer atuar em licitações. “Para se fazer carimbos, utilizava-se sistema tipográfico, com montagem de tipos compondo as palavras, e a vulcanização da borracha. Houve modernização muito grande com o uso do polímero em sistema informatizado. Em sequência, surgiu o sistema Flash, no qual a tinta fica alojada na própria borracha de impressão. O sistema mais avançado que temos agora é o Laser, que confecciona o carimbo como se fosse uma impressora, com definição, rapidez e clareza. Além da facilidade e autonomia na confecção dos carimbos, os números são muito expressivos e estimulantes: um carimbo com custo médio de R$ 7 pode ser vendido por R$ 25”, explica Angelo Demetres, diretor comercial da Sitari.

Comunique-se! Não adianta a papelaria fornecer serviços de personalização sem a devida divulgação. Os catálogos de produtos são uma ferramenta fundamental, pois apresentam ao cliente os mais variados formatos que seu carimbo pode assumir. A sugestão é apresentar no display as possibilidades disponíveis ao cliente, bem como alguns modelos de personalização. Caso sua papelaria tenha algum setor dedicado a scrapbook, esse local é ideal para divulgar o produto personalizável.

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Há diversas possibilidades de negócio para o papeleiro atuar com carimbos. Ele pode optar pela terceirização, que requer baixo investimento, ou adquirir maquinário e atuar com margem maior, inclusive em licitações

Novas oportunidades A combinação de estojos e borrachas cria um leque muito amplo de variedades de carimbos. Essa possibilidade é um dos grandes diferenciais desse segmento atualmente, pois abre para a personalização de desenhos na borracha também, atendendo, principalmente, ao mercado de scrapbooks. Embora a personalização em si não seja nova, a facilidade em obter maquinário para isso na papelaria é uma novidade relevante. Além disso, segundo Ronaldo, umas das tendências é a personalização da parte externa do carimbo. “Você pode oferecer uma coisa a mais no seu produto. Observamos que as pessoas optam por fotos e logomarcas na

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customização externa, que está ganhando bastante mercado. Acredito que essa seja a maior tendência hoje”, acredita. Para o gerente da Nova Era, a variedade de modelos e serviços ainda é pouco explorada, revelando o desconhecimento do mix. Como as oportunidades de negócios são bem variadas, indo de clientes corporativos a scrapbookers amadores, é preciso atender bem a cada uma dessas demandas. Outra vantagem em relação ao maquinário é sua versatilidade. Angelo explica que, além dos carimbos, elas podem confeccionar brindes e peças técnicas. “Elas cortam e gravam materiais não ferrosos, como madeira (MDF), borracha, plásticos, acrílicos, feltros, papéis e cortiças. Há também a possibilidade de gravar em mármore, vidro, aço inox, pedras e azulejos. A capacidade de produção varia de acordo com o material utilizado – não se trata de altíssima produção, pois são produtos personalizados”, indica.

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Giro no mix

Prateleira divertida Grupo Sertic, importador dos produtos CiS, Stabilo, Uni-ball e Eagle, lança marca própria de brinquedos com mais de 140 itens no portfólio

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radicional importador brasileiro do segmento de papelaria, Sertic entra de vez no mercado de brinquedos, com a marca Play CiS. Inicialmente, o planejamento era atuar somente no mercado papeleiro por dois anos, de acordo com gerente de marketing Ricardo Ferreira. No entanto, o setor de brinquedos passou a requisitar as linhas e, agora, a empresa anuncia a estreia. Play CiS leva às crianças de todas as idades mais de

140 produtos – importados dos Estados Unidos e da China – divididos em sete linhas de brinquedos: Little Tikes e acessórios Lalaloopsy, além das quatro linhas inéditas desenvolvidas: Click-It, Baby-Fun, D+, + Fashion e Mega Massa. “O segmento de brinquedos proporciona ao grupo Sertic total sinergia em relação ao consumidor final e ao trade no qual acumulamos experiência de cinco décadas”, enfatiza Liat Chalom Shalev, diretor da Play CiS. A nova empreitada busca formar ampla rede de pontos de venda em todo o território nacional, e as papelarias continuam como local estratégico para encontrar as opções. Conheça os itens para levar opções adequadas ao público e atrair ainda mais clientes: Little Tikes compreende produtos direcionados para

a primeira infância e ajuda na formação da coordenação motora. Lalaloopsy produtos licenciados da famosa linha de bonecas: máquina de costura e itens de fabricação de bijuterias. Click-It linha de blocos de montar com temas originais para mexer com a imaginação de meninas e meninos. Baby-Fun produtos de qualidade, desenvolvidos para encantar e estimular o bebê desde os primeiros momentos de brincadeira. D+ brinquedos diferentes e inusitados. São gosmentos, piscam, pulam… A proposta é garantir a diversão. + Fashion linha de acessórios para meninas confeccionarem as próprias bijuterias. Mega-Massa massa de modelar superleve, mais limpa e capaz de ser utilizada diversas vezes ao ser hidratada. Há diversas opções de kits.

Espaço lúdico A sede da Play CiS está localizada em um prédio de 5 mil m², no bairro da Barra Funda, em São Paulo/SP. São cerca de 120 colaboradores na unidade, além de representantes em todo o Brasil. No local, está em pleno funcionamento um showroom de 100 m². O espaço é inspirado em uma brinquedoteca, estrutura que também favorece a realização de ações-teste de brinquedos com as crianças.

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Snoopy: de volta às prateleiras O beagle mais amado do mundo volta à cena com lançamento de longa-metragem previsto para janeiro de 2016. Long Jump é a responsável pela fabricação e distribuição das pelúcias Snoopy no Brasil e aposta na força do personagem e seu apelo retrô. “Os fãs da obra de Charles Shultz, com certeza, vão levar suas crianças ao cinema para se divertir com a turma do Snoopy. É um clássico que nasceu nos quadrinhos, passou para o desenho animado e, agora, ganhará uma versão em 3D”, detalha Vagner Lefort, diretor-presidente da empresa. O Snoopy de pelúcia compõe a linha da Long Jump, que já conta com almofada de viscoelástico em formato de osso, que se tornou destaque de vendas. A expectativa é de que o personagem retome o sucesso mundial de 30 anos atrás. Outra opção para presentear é a Coleção Snoppy, um dos lançamentos da V&R Editoras que promete cativar adultos e crianças. Disposta em uma sacola especial, a coleção possui quatro livros com ilustrações fofas e divertidas do cãozinho. Com 64 páginas e recomendados para todas as idades, cada um dos livros é um compilado de frases dos personagens da turma sobre o significado de sentimentos como amizade, amor, confiança e felicidade.

Sutil reflexão Em 1950, depois de lutar na Segunda Guerra Mundial, Charles M. Schulz criou os personagens que mudariam a história dos quadrinhos. As tirinhas do grupo de crianças criadas na rua com os amigos, brincando com o cachorro e pensando sobre a vida, têm tom doce-amargo sobre as questões mais básicas do ser humano.

Kit de Artesanato Infantil Para reforçar o compromisso com o desenvolvimento da criatividade das crianças por meio de atividades manuais, Pritt lança o Kit de Artesanato Infantil, desenvolvido em parceria com a Wummelkiste, empresa alemã referência em atividades manuais educativas. Disponíveis nos temas Princesas e Piratas, os kits apresentam os itens e instruções necessárias para a colagem dos brinquedos e estimula o envolvimento dos pais na montagem do castelo mágico e do navio real. Além disso, por meio do website da Pritt, é possível ter acesso a elementos adicionais, que complementam a experiência e propiciam a criação de uma verdadeira história sobre o mundo de piratas e princesas, conduzida pelo compromisso ‘Inspiração para crescer’.


Mercado

Toque fashion Promissor mercado de pastas alia funcionalidade e design ssenciais na organização e transporte de papéis e documentos, as pastas fazem parte da vida da maioria das pessoas. Elas estão nas escolas, nos escritórios, nas residências, e sempre há um bom motivo para comprá-las. “O mercado corporativo é campeão na utilização de pastas, especialmente os modelos com argolas, registradoras A-Z e suspensas. Já no segmento escolar as pastas mais uti-

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As empresas precisam acompanhar as mudanças e adaptar, nos produtos, os detalhes que façam a diferença Nathalia Ibelli, analista de marketing master da DAC

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lizadas são do tipo fichário”, detalha Luis Fernando Rodrigues, analista de marketing da Acrimet, empresa que atua há 15 anos com o produto. Os itens são variados. Somente o portfólio da DAC conta com 45 categorias de pastas, com mais de 700 itens em linha, com destaque para as pastas catálogo, sanfonadas, aba elástica e em L. Outra tradicional fabricante que trabalha com amplo mix desses produtos é a Waleu, sendo que as pastas suspensas modelo Kraft, e também as sanfonadas, são uma das mais pedidas pelos consumidores. O mercado vai muito bem, obrigada. “A procura pelas pastas Waleu apresentam um grande avanço. A cada dia, estudantes e empresas notam a importância e a praticidade de manter seus documentos de forma organizada”, afirma Ledessana Freitas, assistente de marketing da empresa. “Observamos que este é um setor com alto potencial, e isso não só no Brasil, como na América Latina, para onde também exportamos pastas. A produção vem crescendo, o que demonstra que o segmento continua promissor”, corrobora Luis Fernando. Há algum tempo, no entanto, as fabricantes chegaram a se questionar se os produtos para arquivo de informações em papel cairiam em desuso, tendo em vista a utilização cada vez mais abrangente de computadores e serviços de armazenamento de dados. “Mas o que observamos é o contrário: cada vez mais, há procura por esse tipo de produto”, aponta o analista de marketing da Acrimet. Mas, é claro, a internet mudou a forma como as pessoas consomem os produtos, o que obriga as empresas a estarem ainda mais atentas ao gosto do consumidor. “Atrair a atenção dos consumidores é cada

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Cada vez mais, há procura por esse tipo de produto Luis Fernando Rodrigues, analista de marketing da Acrimet

vez mais complexo diante de um mercado competitivo e com grande oferta de produtos. A internet facilitou a pesquisa e o acesso a informações sobre tendências de moda, decoração e artigos. Além disso, formou um novo perfil de consumidor, muito mais crítico no momento da decisão de compra”, declara Nathalia Ibelli, analista de marketing master da DAC. “Esse novo consumidor conversa, indica marcas e produtos. As empresas precisam acompanhar essas mudanças e adaptar, nos produtos, os detalhes que façam a diferença”, acrescenta a profissional.

Beleza é fundamental Nesse sentido, hoje, não basta o produto ser funcional. O design também importa, pois há o desejo de que faça parte da decoração. No decorrer dos anos, Acrimet lançou mãos de novos materiais e diferentes cores

de pastas, para uso corporativo e escolar. Nesta última categoria, as mudanças observadas ganham força em virtude dos temas licenciados. De acordo com Ledessana, a diversidade de cores de desenhos nas pastas agrada e faz grande sucesso, tanto no âmbito escolar quanto no empresarial. Tempos atrás, ninguém diria que um item tão comum poderia se tornar visualmente atraente. As pastas, antes com cores padrão, estão decoradas com belas estampas e tons diferenciados, o que tem agradado bastante aos clientes. O lojista pode apostar em uma prateleira ou vitrine com esses itens, que serão notados facilmente e adquiridos pelo consumidor. Além disso, aperfeiçoar o relacionamento com o cliente e investir em conhecimento de mercado vai gerar um ciclo virtuoso constante ao papeleiro e à saúde do negócio.

A cada dia, estudantes e empresas notam a importância e a praticidade de manter seus documentos de forma organizada Ledessana Freitas, assistente de marketing da Waleu Revista da Papelaria

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Mercado

Invasão do mundo Gloob Canal infantil da Globo começa a licenciar marcas próprias e firma parceria com tradicionais fabricantes de material escolar om apenas três anos de existência, o canal Gloob tornou-se um dos preferidos das crianças e construiu marcas fortes. Hoje, qual criança não conhece o trio dos Detetives do Prédio Azul, a graça de Gaby Estrella e se delicia com as receitas do Tem Criança na Cozinha? Agora, os fãs estão ainda mais perto dos personagens preferidos e as papelarias são local estratégico para apresentar as novas apostas. Isso porque, quando o assunto é licenciamento, o segmento de material escolar tem grande importância, pois faz parte do dia a dia das crianças. “Do ponto de vista financeiro, o segmento escolar permite grande variedade de produtos e é, sem dúvida, um dos mais importantes segmentos desse mercado. Logo, não poderíamos deixar de considerá-lo na construção desse portfólio”, conta a gerente de Novos Negócios do Gloob, Sabrina Freitas. Tilibra, Jandaia e Pacific são algumas das parceiras da iniciativa, selecionadas pela liderança e preocupação com a qualidade dos produtos e dos serviços prestados, de acordo com a gerente. Desde a criação do canal, o desejo era estar em todas as plataformas acessíveis às crianças. Após sua consolidação, com presença marcante no mundo digital, o licenciamento é caminho ideal para aproximar ainda mais dos personagens. “Já acumulamos mais de 2 milhões de downloads de

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aplicativos, a série Detetives do Prédio Azul foi o conteúdo infantil mais assistido no ano de 2014 na plataforma sob demanda NET NOW, e temos o maior tempo médio entre os sites de canais infantis. Dentro desse cenário, reconhecemos que é um bom momento para olhar mais atentamente para o mercado de licenciamento” revela Sabrina. A expectativa é ver as marcas do canal presentes no mercado ao longo deste ano e expandir ainda mais a presença em 2016 e 2017. Além disso, novas apostas farão parte da família, principalmente animações. Serão produtos relacionados a conteúdos já presentes e a outros que ainda chegarão à programação. Segundo Sabrina, a intenção é se tornar player relevante no segmento de licenciamento, além de dar aos fãs do canal uma experiência mais íntima com o mundo Gloob de diversão e inspiração.

Buscamos empresas que tenham visão de longo prazo, com as quais possamos estabelecer parcerias duradouras e positivas Sabrina Freitas, gerente de Novos Negócios do Gloob Revista da Papelaria


Nova forma de colorir é a proposta da Faber Faber-Castell tornou possível a integração entre o universo diPixel é um gital e o analógico. A tradicional fabricante acaba de lançar uma quadradinho que, nova forma de colorir, o Color PXL, somado aos demais, que oferece os Pix Papers – folhas forma uma imagem. de papel A4 quadriculadas, que devem ser impressas por meio da plataforma digital da proposta (colorpxl.faber-castell.com.br). Cada quadradinho corresponde a um pixel e está identificado com um número. Este número representa uma tonalidade nos estojos de lápis de cor Faber-Castell, que deve ser usada naquele pixel. Após a pintura, a folha se transforma em divertidos desenhos. O produto é destinado a crianças, jovens e adultos e o público pode escolher o grau de dificuldade do desenho: fácil, que deve ser colorido com o estojo Ecolápis 12 cores ou canetinha; médio, com o Ecolápis 24 e 36 cores; e, ainda, avançado, com o os estojos de EcoLápis de cor de 48 e 60 cores, além dos EcoLápis Castell 9000. É possível escolher o desenho a partir de uma ilustração pronta ou se surpreender após ele ser colorido. A inciativa demonstra que, com criatividade, a tecnologia e o prazer de usar o lápis e o papel podem coexistir harmonicamente.


Internacional

Unidos pelo virtual Nova plataforma aproxima visitantes e expositores do setor de impressão na feira mundial de papelaria

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partir de novembro, estará disponível a plataforma on-line do setor Remanexpo, da Paperworld 2016. O objetivo do programa de matchmaking é estabelecer contato entre expositores e visitantes do segmento de impressão para que possam iniciar as relações comerciais antes mesmo de a feira mundial começar. Com as informações cadastradas

Na edição de 2015, foram 7 mil visitantes profissionais interessados na oferta de 159 expositores de acessórios e consumíveis reciclados para impressoras.

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pelos interessados, equipe capacitada no software fica responsável pela ligação entre os potenciais parceiros. A ferramenta também organiza compromissos na feira e coordena ações de forma otimizada para que os participantes tenham maior eficiência e sucesso no evento. “O programa é atrativo, tendo em vista a facilidade no uso e os resultados. As primeiras reuniões com a indústria tiveram impacto muito positivo e muitos expositores estão dispostos a participar para impulsionar suas relações comerciais”, destaca Michael Reichhold, diretor da Paperworld. A iniciativa será gratuita no primeiro ano de aplicação. A área Remanexpo estará situada no Salão 6.0 e vai apresentar gama de produtos originais, em quantidade e qualidade, além de consumíveis de impressão reciclados e componentes para documentos impressos. A cada ano, mais de 150 empresas mostram seus mais recentes produtos e melhorias técnicas no segmento de impressão sustentável. Em 2016, além da ferramenta virtual, outra novidade será o Business Lounge, espaço adaptado com escritórios exclusivos, que permite a apresentação das ofertas de empresas sem stand próprio no evento. O salão contará, ainda, com conferência gratuita para expositores e visitantes, com apresentações realizadas em inglês. Na ocasião, será concedido o prêmio Recycler Award, que vai condecorar empresas em cinco categorias: Reconstrutor do Ano, Fornecedor do Ano, Inovação do Ano, Atendimento ao Cliente do Ano e Rising Star of the Year.

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Internacional

Brasil vai mal no ranking do sorriso Dizem que um sorriso muda tudo. E no atendimento ao cliente ele também é capaz de fazer diferença. No entanto, a 11ª pesquisa Smiling Report, conduzida em 69 países da África, Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul, classificou o Brasil no penúltimo lugar do ranking mundial de sorrisos, à frente apenas do Japão. Mesmo com a média de 79% de atendimentos iniciados com um sorriso em 2014, o país está muito abaixo do líder da pesquisa, a Irlanda, que atingiu a marca de 97%. O estudo é produzido pela companhia sueca Better Business World Wide, especializada em secret shopper e parceira da Shopper Experience – empresa nacional, pioneira em avaliação de atendimento ao consumidor via clientes secretos. No Brasil, 22 mil desses clientes participaram da pesquisa.

Os mais sorridentes No topo da lista, além dos irlandeses, estão Grécia e Porto Rico (93%), Lituânia (92%), Suíça e Grã-Bretanha (91%), Letônia e Portugal (90%). Abaixo, vem Estônia (89%) Dinamarca e Turquia (88%), Alemanha e Estados Unidos (87%), China, Rússia e Espanha (86%), Finlândia (85%), Chipre e Noruega (84%), Argentina, Áustria, Canadá, Chile, Islândia e Suécia (83%), França e Holanda (82%), Colômbia e Hungria (81%), Brasil (79%) e Japão (74%).

Nova opção direto da Turquia

A linha de massa de modelar da marca turca Let’s Color Up chega ao Brasil e quer se diferenciar pela qualidade com preço competitivo.

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Ano após ano, marcas estrangeiras buscam investir no mercado brasileiro e usam a Escolar Office Brasil como ponto de partida. Dentre as empresas internacionais que, neste ano, marcaram presença na maior feira de papelaria do país está Fima Stationery, fundada na Turquia, em 2002, para servir ao mercado de materiais de escritório. Em 2008, deu início à atuação no segmento escolar

com a marca Let’s Color Up, cujos produtos passam por criteriosos testes de qualidade, são fáceis de limpar e feitos para terem longo tempo de uso. Entre as ofertas estão lápis, lápis de cor, estojo, giz de cera, tinta guache, cola e massa de modelar – esta última, a grande aposta na Escolar. “Optamos por trazer esse produto porque é inovador, diferenciado pela qualidade e com preço com-

petitivo. É nossa primeira vez no Brasil e estamos em busca de parceiros para distribuir ou representar”, disse a executiva de vendas para exportação da fabricante, Canan Uçak. A linha de massinhas contém diversas opções de kits divertidos, com exclusividade vinda diretamente do oriente para as papelarias brasileiras. Para saber mais, acesse a página www.facebook. com/letscolorup.

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Destaque

ORGANIZADORA DAC amplia o mix de produtos para organização. Agora, caixas fazem parte do portfólio, nas versões coloridas e decoradas. Práticas, bonitas e de qualidade, a linha está disponível nos formatos PP, P, M e G. Preço sob consulta. (11) 2404-9000

Preços são sugestões para a venda do artigo ao consumidor.

VERSÃO 3D O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, acaba de ganhar adaptação em animação 3D e a Jandaia apresenta linha especial do filme. Entre os produtos, a agenda de 192 páginas possui laminação em brilho e dimensão 134 x 200 mm. R$ 13,77. 0800 165 656

100% LAVÁVEIS Super Tips 20 cores da Crayola, a marca número um nos Estados Unidos, distribuída no Brasil exclusivamente pela Abrakidabra, possui canetinhas de ponta fina laváveis, sendo cinco delas perfumadas. Podem ser facilmente removidas de tecidos, móveis e paredes. Preço sob consulta. (11) 4324-1880

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TAPETES EDUCATIVOS Tapete Conto de Fadas e Dinossauros são os lançamentos da Ciabrink para crianças de até três anos. Feitos em EVA, contêm 25 peças para encaixar. A proposta é o adulto utilizar os desenhos do tapete para criar um conto para a criança ou inventar uma história junto a ela. R$ 80. (41) 3616-0150

KIT PRESENTE A nova coleção Smilingüido, da Credeal, traz alegria e mensagens de amor e paz para presentear. O kit é composto por um caderno de 165 x 210 mm com 80 folhas, um de 100 x 140 mm com 60 folhas e um lápis. Preço sob consulta. (54) 3444-3550

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Representante

Vida O longa a ela Há quase 20 anos, força e determinação caracterizam o trabalho da representante

primeiro cliente de Maria do Socorro Souza, da SOS Representações, poderia ter sido o último. Isso teria acontecido, sim, caso ela não fosse persistente, sonhadora e acreditasse no próprio potencial. “Quando fui fazer minha primeira venda, estava toda envergonhada. O cliente foi muito rude comigo, disse que conhecia meu patrão e que ele não era obrigado a comprar comigo”, lembra. “Isso me motivou muito a seguir em frente e provar para ele que eu era capaz”, emenda Socorro. Antes de atuar como representante, a profissional trabalhava como secretária em um escritório de representação. Ela resolveu escrever uma história diferente, pois via grande oportunidade de crescimento dentro daquela empresa e sabia que poderia se destacar. Hoje, 17 anos depois do primeiro cliente, é parceira de diversas fabricantes do setor. “Comecei já no ramo de papelaria, vendendo Polibrás, onde estou até hoje. Depois veio São Domingos, Daiwa/Goller e, mais recentemente, Chies e Mares”, aponta ela, que considera desafiadora a função em si. “Nessa profissão, você é seu chefe. Então, temos que estar sempre motivados para enfrentar o mercado”, acredita. O foco nos objetivos incentiva Socorro a percorrer os cerca de 1.200 km semanais. Para alguns, o número pode impressionar, mas não para ela, que está sempre animada e com belo sorriso no rosto em virtude da paixão que nutre pela profissão. Inclusive, um desejo da representante – talvez um pouco difícil nos dias atuais – é que os clientes tivessem mais tempo. Ela estaria disposta a dedicar ainda mais atenção a eles. Afinal, tudo é muito simples quando o trabalho é feito com prazer e satisfação. “Tudo o que tenho veio por meio das vendas. Amo muito o que faço”, finaliza a realizada profissional.

SOS Representações Área de atuação: Belém, Ananindeua, Marituba, Castanhal, Capanema, Paragominas, Abaetetuba, Barcarena, Bragança, Santarém, Macapá | Tempo de estrada: 17 anos | Empresas que representa: Chies, Daiwa/Goller, Mares, Polibrás e São Domingos

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