Revista da Papelaria 221

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ano XXIII - janeiro/2016 - nº 221 - www.revistadapapelaria.com.br

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Varejo sem erro O momento é crucial para os varejistas: o sucesso vai depender de fazer o básico, só que muito bem-feito Av. das Américas,5001/309 Rio de Janeiro - RJ CEP: 22631-004

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Nesta edição

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Editorial .............................................. 4

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Circulando .......................................... 6

Varejo .................................................12 Amaflam

Tecnologia ........................................14 Solução digital para PMEs

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Capa ....................................................18 Perspectivas para o varejo em 2016

Artigo ................................................ 24 Abfiae

Negócios ...........................................26 29

Mochilas inéditas DAC 5 passos para a equipe ideal

Giro no mix ......................................29 Máquina de reciclagem

Entrevista ..........................................30 Fabrizzio Topper

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Mercado .............................................32 Volta às aulas CiS Coleção Star Wars Summit

Destaque............................................38 Produto do mês: canetas 2016

Internacional ...................................41 Hong Kong International Stationery Fair

Representante ..................................42 32 Revista da Papelaria

Rimlla Representações

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Editorial

Recomeçar é preciso

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começou com um pacote de desafios, para empresários e famílias, que parece não ter fim. Estimulada pela atual conjuntura, comecei o ano assumindo a responsabilidade de inspirar o varejo de papelaria. O desejo inicial era apresentar caminhos seguros para que a saúde financeira dos leitores fosse o menos comprometida possível durante este ano. Buscamos referências internacionais e previsões de “gurus” da administração e, ao fim, encontramos fortes indícios de que, para se manter com sucesso no mercado em 2016, basta fazer o que você já faz de melhor: vender bem, comprar melhor ainda e se relacionar com o seu cliente com excelência. Ou seja, faça o simples (sem extravagâncias!), e o resultado estará garantido. Para consolidar minhas suspeitas, a jornalista Rachel Rosa reuniu para a reportagem de capa a análise de especialistas que dão conta da necessidade de atitudes objetivas e persistentes. Ela conseguiu apurar as tendências-chave para 2016, segundo a agência de inteligência de mercado Mintel. São elas: Heróis da Pechincha, Sede por Mais, Ocupe Brasil e Famílias Alternativas. Não entendeu? Está tudo esclarecido na matéria que começa na página 18. Confere lá! Na seção Varejo, veja a trajetória inspiradora da Amaflan, papelaria de Macapá que tem como proprietário o ex-funcionário público Jorge de Lima. Sair da zona de conforto fez muito bem a ele. Em Mercado e Negócios, temos também ótimas iniciativas de fornecedores. E, em toda a edição, várias oportunidades de negócio dos anunciantes. Que você tenha um ótimo 2016, conte conosco e até mês que vem!

Buscamos referências e previsões e encontramos fortes indícios de que, para se manter com sucesso no mercado em 2016, basta fazer o que você já faz de melhor.

Rosangela Feitosa Editora rosangela@hamaeditora.com.br

Ano XXIII – JANEIRO/2016 – Nº 221 ISSN 1516-2354 Direção-Geral Jorge Vieira e Rosangela Feitosa Jornalismo Edição: Rosangela Feitosa Subedição e redação: Rachel Rosa Colaborador: Gabriel Carrara Revisão: Laila Rejane Coelho jornalismo@revistadapapelaria.com.br

Arte Direção: Claudio Albuquerque Programação visual: Claudio Albuquerque, Marinês Seabra e Nathalia Rodrigues

Distribuição nacional Papelarias, atacadistas, distribuidores, representações e indústrias do setor e departamento de compras de corporações.

rique Couto Faria (Escolar Representações) e Alexandre Caiado (JLM Papelaria) | Região Sul: Ismael Boeira (IFG Representações) e Mauricio Rodrigues (Zuliza Papelaria)

Publicidade Direção comercial: Jorge Vieira

Conselho editorial Região Norte: Ana Ruth da Silva Valin (Linear Representações) e Rosangela Cunha (Livraria Concorde) | Região Nordeste: Paulo Fernando de Lima Mahon (Mahon Representações) e Carlos Nascimento (Shopping do Estudante) | Região Centro-Oeste: Jorge Marcondes (Marcondes & Marcondes Representações) e Wilson da Silva Oliveira (Papelaria Grafitte) | Região Sudeste: Max Hen-

Sede própria Av. das Américas, 5001/309, Barra da Tijuca Rio de Janeiro – RJ – CEP 22631-004 Tel/fax: (21) 2431-2112

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Atendimento Comercial em São Paulo Ericson Ortelan (11) 2978-8841 e (11) 99145-4181

Ivo Trevisan (11) 2099-4356 e (11) 98215-8322

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Circulando Foroni aposta em estrelas da internet O filme publicitário da Foroni para a campanha de volta às aulas 2016, gravado em dezembro, em São Paulo/SP, traz comunicadoras e influencers da internet junto ao público adolescente e jovem. Bruna Vieira, autora do blog Depois dos Quinze, e Taciele Alcolea, blogueira de moda, estrelam o comercial da marca. Além delas, a tradicional fabricante de cadernos contou com atores mirins. Em clima descontraído e dinâmico, Foroni explora o tema “O caderno que tem a sua cara”.

Ibema e Suzano assinam ato societário Ibema, terceira maior fabricante de papel-cartão do país e um dos maiores players da América Latina, acaba O portfólio de Embu das Artes de assinar o acordo soma-se ao produzido pela que finaliza a compra unidade de Turvo, no interior da unidade de Embu do Paraná. Juntas, as fábricas das Artes, pertecente à Suzano. A ação ofipossuem capacidade total de cializa a sociedade entre as duas empresas. Após a produção anual de 140 mil assinatura do ato societário, nos primeiros dias de toneladas de papel-cartão. janeiro, o executivo Giuseppe Musella, ex-diretor de operações do Grupo Boticário, assumiu a presidência da fabricante paranaense, substituindo Nei Senter Martins, que passa a compor o novo conselho administrativo da Ibema, estabelecido na ocasião.

Em 2016, Kalunga repete a campanha de reciclagem de cadernos. A proposta é oferecer descontos para o consumidor, além do incentivo à sustentabilidade. A cada 1 kg de cadernos – sem capa e espiral – que o cliente levar até uma loja, a empresa oferece R$ 1,50 de desconto na compra de novos cadernos Spiral ou no pacote de papel sulfite da marca Chamequinho. O limite é de 50 kg por CPF. Em 2015, a empresa arrecadou 88,3 toneladas de papel, que foram encaminhadas a cooperativas de reciclagem. Neste ano, a expectativa é coletar 100 toneladas. Com lojas físicas, vendas pela internet, por telefone, e mais de 3,2 mil funcionários, a Kalunga fechou 2015 com R$ 1,95 bilhão em faturamento, o que corresponde a um crescimento de 11% em relação ao ano anterior. Para 2016, estão previstos 15 novos pontos de venda e um faturamento de R$ 2 bilhões.

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Circulando Vendas a prazo apresentam pior resultado em cinco anos O comércio varejista registrou o Natal mais fraco no volume de vendas dos últimos cinco anos. De acordo com o indicador apurado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), as consultas para vendas a prazo registraram queda de 15,84% na semana que antecedeu a data, entre os dias 18 e 24 de dezembro. Trata-se do segundo ano consecutivo com queda no período. Em 2014, a contração havia sido de 0,7%. Nos anos anteriores, as variações positivas foram de 2,97% em 2013; 2,37% em 2012; 2,33% em 2011 e 10,89% em 2010. Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a queda no volume de vendas parceladas no comércio é consequência direta da crise econômica. “O comércio vendeu menos a prazo, mas o brasileiro não deixou de presentear – optou por produtos mais baratos e, geralmente, pagos à vista. Sem dúvidas, este foi o Natal das lembrancinhas”, comenta.

Com o acesso ao crédito mais difícil, juros, inflação e desemprego elevados, o poder de compra do brasileiro ficou muito mais limitado para compras caras Honório Pinheiro, presidente da CNDL

Promoções e criatividade para tirar prejuízo do Natal Na avaliação da economista do SPC Brasil Marcela Kawauti, o movimento nas lojas nas primeiras semanas do ano dependerá da criatividade dos lojistas e da atratividade das promoções. “A expectativa é de que as promoções reaqueçam o mercado até o final de janeiro. Com os tradicionais descontos, o comerciante tem a oportunidade de emplacar novas vendas para melhorar o fraco desempenho no Natal”, afirma Marcela.

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O Natal é considerado a data comemorativa mais importante em faturamento e volume de vendas. De acordo com levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito, as roupas (67,2%), calçados (37,5%), brinquedos (31,7%), perfumes e cosméticos (27,7%), acessórios, como cintos, bolsas e bijuterias (19,8%), livros (18,8%), celulares (13,9%) e videogames (9,06) lideraram a lista de produtos mais procurados.

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Circulando Stabilo prevê aumento de vendas no Brasil

Stabilo é representada há 25 anos no Brasil pela Sertic, grupo que iniciou atividades em 1964.

A campanha Vida Colorida, lançada em 2015 pela marca alemã de canetas Stabilo, continua em 2016 e pretende alcançar público de 15 milhões de pessoas. A expectativa é de que, com esta e outras iniciativas que serão promovidas, o volume de vendas dos produtos cresça até 20% no país neste ano. Com a ação, a marca de artigos para papelaria busca mostrar que a vida pode ser muito mais leve e divertida. Por meio de desenhos, os brasileiros são convidados a responder a questão “O que deixaria sua vida mais colorida?”. As melhores ilustrações ficam disponíveis no site da Stabilo, e os vencedores ganham estojo de canetas da marca. Além disso, os trabalhos selecionados serão transformados em lindos quadros e presenteados aos autores.

Rendicolla lança cola universal A Cola Universal Artesanato é o lançamento de 2016 da Rendicolla. Desenvolvida para uso em trabalhos manuais, artesanato e hobbies, pode ser aplicada em papel, papel-cartão, couro, renda, tecido, cortiça, madeira balsa, acrílico, PVC, plásticos, entre outros. O produto não contém tolueno, substância que pode ser prejudicial ao organismo. Fundada em 2005, Rendicolla busca conhecer as necessidades dos clientes para apresentar soluções de qualidade. Especializada em cola Hot Melt em bastão e pistolas aplicadoras, atualmente trabalha também com produtos de limpeza para informática e tintas para artesanato. De acordo com informações da empresa, localizada em Palmeira/PR, é considerada a única no Brasil a fabricar cola Hot Melt para o mercado de papelaria.

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Curiosidades Brasileiros associam atendimento a respeito A 13ª edição do estudo “As empresas que mais respeitam o consumidor no Brasil”, conduzido pela Shopper Experience em parceria com a revista Consumidor Moderno, revela a percepção de consumidores de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília e Goiânia sobre o tema. Para 44% dos entrevistados, a gentileza no atendimento em diferentes canais (ter funcionários solícitos, disponíveis, ágeis e gentis) é a principal prática associada ao respeito. No ano passado, o índice foi de 16%. Na segunda posição do ranking de percepção está o item produtos de qualidade (25%), seguido por agilidade no atendimento em diferentes canais (14%) e preços atrativos (8%). Nestlé, Heineken, Unilever, O Boticário, Samsung e Apple ocupam as primeiras posições entre as 46 categorias avaliadas.

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Varejo

De olho nas oportunidades Mais do que um cuidado com o cliente, a ampliação do mix de produtos faz parte da própria criação da Amaflam TEXTO: GABRIEL CARRARA

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ampliação do mix é um dos principais tópicos atuais do setor de papelaria. Na trajetória do papeleiro Jorge de Lima e sua esposa, Odaisa, foi essa discussão que transformou um serviço de impressão em uma das principais papelarias de Macapá/AP.

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Na década de 1970, o irmão do proprietário veio de Fortaleza para instalar na cidade um serviço de serigrafia, estampando camisas e bolsas escolares. Após anos de atuação, a empresa passou, em 1983, para as mãos do casal Jorge e Odaisa. Foi aí que veio a mudança.

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“Eu era funcionário público, e Odaisa era a pessoa responsável pela empresa. A ideia de partir para papelaria foi pensada por ela para ampliar a atuação do estabelecimento: se já vendíamos as camisetas escolares, por que não vender também o caderno, o lápis e o restante dos materiais que o estudante precisa? Começamos comprando tudo em São Paulo, pouco a pouco, à vista, já que era uma época de alta inflação”, relembra. Como a empresa cresceu, Jorge viu que precisava ajudar. Pediu desligamento da prefeitura de Macapá e embarcou na nova jornada ao lado da esposa. Hoje, Amaflam é uma das principais papelarias da cidade. Para o papeleiro, a relação com o fornecedor é um fator fundamental para o desenvolvimento do negócio. “Sou ligado às entidades comerciais e costumo dizer que o fornecedor é nosso patrão. Temos de respeitá-lo, pagando em dia e criando a imagem de bons pagadores”, conta. Na busca por melhoria e inovação, Jorge se orgulha de ter feito a Amaflam se tornar um exemplo para outras papelarias. Com a transformação do Amapá de território para estado, começaram a vir empresas de fora, e o dinheiro passou a circular mais. Para ele, foi um momento crucial para investimento e sair da economia do “contracheque”, estritamente vinculada ao pagamento advindo do poder público. Três décadas após começar, Jorge e Odaisa têm uma loja que nem de longe lembra os pequenos 60 m² – hoje, são 720 m² e três pavimentos. A busca pela inovação passa também pela presença das três filhas na empresa, que trouxeram ideias novas para cativar o consumidor. Para fidelizar o cliente, o empresário diz que o bom atendimento é o melhor caminho. O papeleiro conta, ainda, que há constante cursos de aprimoramento para os funcionários. “Os colaboradores são treinados sempre. Todos precisam passar por reciclagens, senão acabam se acomodando. Procuramos o Sebrae para obter essa qualificação no bom atendimento. É isso o que o cliente quer”.

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Direto da Revenda Nome: Amaflam Comércio e Distribuição Localização: Av. Antônio Coelho de Carvalho, 239 – Macapá/AP Fundação: 1983 Número de funcionários: 25 Região que abrange: Macapá e municípios próximos Área: 720 m² Serviços oferecidos: material escolar e de escritório, presentes, material serigráfico, malharia, carimbos, fotocópias, suprimentos de informática O que a vitrine precisa ter: diferenciação da concorrência, com exposição de produtos que atendam à necessidade do consumidor e preços atrativos Principais fornecedores: Casio, Faber-Castell, Hering, HP, International Paper, Multilaser, Pilot, Sestini, Tilibra Para saber mais: amaflam@gmail.com

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Tecnologia

Solução barata e

eficaz

Plataforma israelense chega ao Brasil para converter em lucro a vida digital dos pequenos empresários

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Além da boa gama de recursos, a estratégia principal se baseou em preços muito baixos. A assinatura básica custa R$ 1,50 por dia e pode ser cancelada a qualquer momento.

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á menos de seis meses no país, Solomoto chega ao mercado brasileiro com uma proposta clara: aumentar lucros usando apenas alguns minutos do dia. A plataforma de gerenciamento on-line é voltada para PMEs e tem como principal objetivo oferecer ferramentas poderosas a baixo custo. De acordo com a proposta, micro e pequenos empresários podem ter vida digital mais efetiva e comercializar os produtos e serviços como as grandes empresas fazem. Detalhe: nenhuma experiência técnica é necessária. Criado em 2014, por uma startup israelense de mesmo nome, a iniciativa segue os passos de outros produtos desenvolvidos em Israel, como Waze e Moovit, com a tecnologia dos três sendo testada por lá cerca de um ano antes de serem trazidos ao Brasil. No entanto, Solomoto chegou por aqui com plano bem definido para o público, segundo informações do site Tecmundo, presente no lançamento ofi-

cial da ferramenta, em outubro de 2015. O número de ferramentas, a facilidade de uso e, claro, o preço foram pensados como diferenciais essenciais para vender adequadamente o serviço por aqui. Fato é que a internet é grande aliada na busca por novos clientes e ampliação de negócios. O problema é que micro e pequenos empresários – que somam cerca de 6 milhões de pessoas jurídicas no Brasil – não podem se dar ao luxo de pagar por um profissional de comunicação para gerenciar a presença na web da melhor forma possível ao menor custo viável. “É por isso que a Solomoto vem expandindo cada vez mais sua penetração no mercado brasileiro, especialmente em momentos como este, onde é necessário muito foco, atenção e olho nos custos”, comenta Darlan Moraes Jr., diretor da empresa no país. A plataforma permite criar campanhas, sites e monitorar todos os resultados a partir de um único painel de controle, bem fácil de entender e manusear. A ideia é garantir a

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Tecnologia presença on-line do negócio sem necessidade de qualquer conhecimento técnico sobre administração de conteúdo digital na web, além do baixo custo de investimento – é perfeito para papelarias. Segundo comentou Ana Luiza Amaral, responsável pelo marketing da Solomoto, o fato de o painel de controle juntar em um único lugar recursos para criação de sites, administração de perfis, postagens nas redes sociais e criação de lojas virtuais faz com que mesmo alguém que não tenha experiência nessas áreas possa cuidar do pacote tranquilamente.

Solomoto vem expandindo cada vez mais sua penetração no mercado brasileiro, especialmente em momentos como este Darlan Moraes Jr., diretor

Para ela, de nada adianta o pequeno empresário criar um portal ou página no Facebook apenas para que ele fique estático na internet, pois o site ou fanpage não vale nada sem poder de retenção ou sem converter o visitante em cliente. #Ficaadica.

Aumento nas vendas

Meus likes no Facebook triplicaram e minhas vendas diretas na loja aumentaram em 25% Gelson Siqueira, empresário

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Gelson Siqueira, dono da loja de cervejas artesanais XS3, que fica em Santo André/SP, queria aumentar o faturamento. O problema era começar a investir em publicidade, pois além de não ter a menor ideia de como fazer e nem por onde começar, ele estava preocupado com o investimento necessário. Começou a buscar alternativas e viu que não seria fácil. Tinha que contratar um gerente de marketing ou comunicação, um profissional especializado na gestão de mídias sociais e não tinha verba nem conhecimento para isso. Depois de testar algumas ferramentas existentes no mercado, conheceu a Solomoto.

“Em apenas três meses comecei a ver resultados. Vários clientes novos, pessoas que eu nunca tinha visto ou que nem eram da região onde está a minha loja começaram a me procurar. Meus likes no Facebook triplicaram e minhas vendas diretas na loja aumentaram em 25%”, celebra o empresário, que já anuncia os seguintes passos com a ajuda da plataforma. “A próxima etapa será a criação da nossa loja virtual¨, vislumbra. O empresário também explica que fez tudo sem ter nenhum conhecimento técnico e sem precisar sair da loja. ¨Mesmo sem entender nada de informática, consegui criar o site da XS3 e gerenciá-lo. Hoje, adiciono ou excluo fotos e textos com rapidez e consigo criar campanhas pontuais, além de gerenciar minhas promoções da semana. Posso fazer tudo isso de qualquer lugar que eu esteja, pois a plataforma conta com uma equipe que esclarece minhas dúvidas on-line” explica. Resta dúvidas de que vale a pena?

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Evolução digital Startup pioneira no Brasil analisa a maturidade digital das empresas

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s empresas estão diante de enormes desafios impostos pelo digital – não há negócio que não esteja sendo transformado pela internet e pelas novas mídias on-line. Nesse contexto de transformação digital, saem na frente as organizações que compreendem como os funcionários estão preparados para lidar com esse admirável mundo novo e quais os meios digitais utilizados por eles para gerar novas oportunidades e inovar. Segundo Francisco Gioielli, CEO & Co-Founder da +Digital Institute, tomar ciência de onde a organização está em uma jornada rumo à transformação digital é algo preponderante para se manter no mercado. Essa análise possibilita conhecer melhor os processos, além de otimizar custos e poupar esforços desnecessários. Ex-executivo do Google, Gioielli se uniu a dois sócios para criar a startup. Com o auxílio de um dos maiores bens de uma organização – os colaboradores –, o sistema produz relatório minucioso, que revela o índice de maturidade digital da empresa, apontando os pontos fortes e onde deveria melhorar. Com o raio X em mãos, é possível detectar como a empresa está aproveitando o digital, para auxiliar na tomada de decisões referentes a projetos e investimentos relacionados à tecnologia. Saiba mais em plusdigitalinstitute.com.


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sucesso Vencer os desafios impostos pelo ano que se inicia será possível para aqueles que buscarem, dia após dia, eficiência e eficácia em todas as operações TEXTO: RACHEL ROSA

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ocê está preparado para enfrentar um ano em que “fazer certo” passa a ser prioridade do varejo em 2016? O planejamento para este ano duvidoso já começou. Minimizar erros e potencializar pontos positivos é o que pode fortalecer a loja e maximizar os lucros. Parece que não há novidade nenhuma nisso. Ledo engano. Durante anos, a visão das empresas apontava para um futuro promissor, com boas oportunidades de crescimento. No entanto, o cenário atual está totalmente diferente, e a mudança chegou bastante rápido, principalmente para as micro e pequenas empresas. As perpectivas nada positivas partem de um claro princípio. A inflação oficial do país fechou o ano de 2015 em 10,67%, a maior taxa desde 2002, segundo informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Na análise individual dos itens, o maior impacto do ano partiu da energia elétrica e dos combustíveis, gastos indispensáveis para qualquer empreendimento. “Só conseguirão se tornar e manter rentáveis aqueles que não se acomodarem, nem um dia sequer, na busca por eficácia mercadológica e operacional; em que

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cada investimento e gasto são planejados, gerenciados, medidos e otimizados incessantemente”, corrobora Fabrizzio Topper, consultor, professor e empreendedor do e-business nacional (veja Entrevista com o profissional na página 30).

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Mudança de pensamento egundo Anderson Ozawa, professor da FIA (Fundação Instituto de Administração), orgão considerado referência em escola de negócios, as estratégias para 2016 sofrem impactos da economia ou da política, mas são principalmente impactadas e precisam acontecer dentro da cabeça dos responsáveis pelos varejos. “Existe um mindset – modelo mental – que precisa ser alterado para que o ano transcorra com o mínimo de impactos possível”, ressalta ele. “Em 2015, as empresas que sofreram o menor impacto com os acontecimentos econômicos foram aquelas que, alguns anos atrás, tomaram a decisão de alterar esse mindset e adotar algumas práticas, de maneira estruturada e consciente, para tornarem-se empresas com alto desempenho e, sobretudo, sustentáveis”, completa o professor. Ozawa, também fundador e administrador do Portal Prevenção de Perdas Brasil, destaca alguns pontos importantes que vão auxiliar os varejistas no ano que se inicia: Sair da zona de conforto: “como todos dizem, o varejo é dinâmico, mas por que todos foram pegos na zona de conforto das vendas em alta? Como em todos os outros setores, é preciso estar atento aos indicadores, aos cenários e, principalmente, às projeções e expectativas de longo prazo. É no momento do ‘conforto’ que as atenções devem ser redobradas”; Processos e operações: “é preciso deixar de fazer as coisas como sempre foram feitas e adotar métodos de trabalho e implantar rotinas de execução”; Pessoas: “a ordem é desenvolver, capacitar e valorizar as pessoas dentro do negócio. É o momento de o varejo deixar de ser uma opção de trabalho para ser uma definição de carreira. Dada a complexidade das ope-

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As estratégias para 2016 precisam acontecer, principalmente, dentro da cabeça dos responsáveis pelos varejos Anderson Osawa

rações – compras, logística, vendas, perdas etc. – para alcançar os resultados necessários, o varejo precisa de pessoas envolvidas, remuneradas pelos resultados, em constante capacitação e apaixonadas pelo negócio”. Gestão e controles: “ter um negócio implica estabelecer ferramentas de gestão para controlar a execução das operações e, assim, obter o máximo de eficiência. O que muitos varejistas ainda não sabem é que adotar um modelo de gestão nos negócios é um dos elementos primordiais para um negócio sustentável”; Clientes: “no momento em que as vendas caem, percebe-se que não se conhece os clientes. Existe uma quantidade enorme de informações que podem ser utilizadas para melhor conhecê-lo. Assim, é possível desenvolver produtos melhores, ambientes de loja, marketing mais assertivo, atendimento personalizado, para que, enfim, os clientes compreendam que a experiência de compra no seu varejo é única e deve ser repetida”; Caixa: “ter fluxo de caixa seguro minimiza momentos de incerteza das empresas e garante momento de serenidade para posicionar ou reposicionar-se. Ganhos imediatos não garantem sustentabilidade. Ter um fluxo de caixa saudável é um dos aprendizados mais importantes de 2015”.

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Cliente em primeiro lugar urante o evento SIM Varejo, maior seminário internacional de marketing na área, realizado no final do ano passado, o palestrante Sérgio Barbi, diretor executivo da consultoria de varejo Dexi, apontou para questão fundamental em tempos de instabilidade: a valorização do cliente pelos varejistas. A preocupação em conquistar novos clientes e manter os atuais é crescente, tanto nas lojas tradicionais quanto nas compras pela internet. Segundo ele, há uma grande mudança em movimento no mercado hoje: o cliente está no centro das atenções. Os varejistas devem estar cada vez mais preocupados em criar boa experiência de compra para valorizar a marca, gerar a recompra e a recomendação da loja pelo cliente nas redes sociais. Aliás, marcas, para Barbi, são fundamentais para os varejistas se valorizarem no mercado e se diferenciarem da concorrência. “A preocupação com o cliente deve estar em primeiro lugar, e qualquer varejista pode gerenciar a experiência de seus clientes. Basta cuidar para que as etapas do processo de compra sejam bem construídas”, indica o consultor, ratificando o quesito principal para os papeleiros em 2016: a prioridade é “fazer

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É preciso fazer de maneira correta o que realmente afeta o bom resultado Luis Taniguchi

o dever de casa”, o que não passa de uma obrigação. E isso é falar do básico – planejamento, gestão, eficiência e eficácia. Em entrevista na edição 215 da REVISTA DA PAPELARIA, Luis Taniguchi, profissional com quase 30 anos de atuação no varejo e sócio da empresa de consultoria estratégica Tanibrazil, destacou que sucesso é a eficácia unida à eficiência. “Isso quer dizer que não adianta fazer corretamente o que não traz resultado. É preciso fazer de maneira correta o que realmente afeta o bom resultado”, disse Taniguchi. Cada dia deste ano poderá ser considerado uma grande vitória, se o trabalho for bem-feito.

A preocupação com o consumidor deve estar em primeiro lugar, e qualquer varejista pode gerenciar a experiência de seus clientes Sérgio Barbi Revista da Papelaria

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Tendências-chave nualmente, uma das principais agências de inteligência de mercado do mundo, Mintel, aponta tendências que vão pautar os negócios ao longo do ano – e possui a fama de ser bastante assertiva. A empresa identificou quatro principais direções do mercado brasileiro neste ano. São elas: Heróis da Pechincha, Sede por Mais, Ocupe Brasil e Famílias Alternativas. Fique por dentro.

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Heróis da Pechincha: com a alta da inflação, os consumidores procuram modelos alternativos de compra, como compartilhamento, aluguel e permuta. Pesquisa feita pela Mintel revela que os brasileiros associam compras com benefícios emocionais. Por outro lado, modelos alternativos de aquisição, como a economia compartilhada, ajudam as pessoas a controlarem o que consomem. As empresas precisam mostrar que esses modelos podem proporcionar a mesma emoção que uma operação tradicional, mas sem o alto custo. Com a economia compartilhada cada vez mais popular em vários países, os turistas estrangeiros durante os Jogos Olímpicos de 2016 vão esperar vasta gama de compartilhamento disponível. Como as pessoas se tornam mais atraídas por novos modelos de compra, quem facilitar essa forma de consumo em 2016 vai se sobressair. Sede por Mais: à medida que o país luta contra a recessão – depois de uma década de auge das commodities – e enfrenta questões climáticas, os consumidores aprenderam a associar medidas sustentáveis com rentáveis. Mintel revela que 39% dos brasileiros são atraídos por comprar de empresas que não agridem o ambiente, ou seja, existem oportunidades significativas para as marcas se posicionarem como impulsionadoras de mudanças positivas e,

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A Mintel identificou quatro principais direções do mercado brasileiro neste ano. São elas: Heróis da Pechincha, Sede por Mais, Ocupe Brasil e Famílias Alternativas. assim, ganhar o apoio dos consumidores. Somando-se a isso, 37% dos brasileiros acham difícil imaginar suas vidas sem a internet. Como resultado, será possível visualizar inovações verdes conjuntamente com tecnologia, como o aplicativo chileno de controle ambiental allGreenup, que rastreia atividades pessoais diárias e recompensa ações sustentáveis. Com os benefícios das alternativas ecológicas tornando-se mais claros para os consumidores, elas vão ser adotadas.

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O futuro para os varejistas é oferecer cada vez mais facilidades, comodidades e melhorar, a cada dia, a experiência de atendimento para os consumidores. Entre elas, fornecer Wi-Fi na lojas é uma vantagem, pois os consumidores pesquisam informações sobre os produtos que compram, inclusive no momento da compra. Q Ocupe Brasil: atualmente, os consumidores denunciam tudo. Marcas devem permanecer fiel à mensagem e defender os direitos dos clientes. Pesquisa da Mintel revela que credibilidade é um valor muito importante para os consumidores brasileiros, sendo que 50% preocupam-se com o compartilhamento de informações pessoais on-line e 28% confiam mais em marcas recomendadas por amigos. Esses dados apontam que promover um diálogo aberto ajuda a mostrar valores mais democráticos. As empresas que têm como objetivo ganhar a credibilidade do público devem fazer da transparência a principal meta. Q Famílias Alternativas: a forma como os brasileiros vivem juntos e criam laços evoluiu significativamente, resultando no surgimento de novas formas de convivência e na redefinição dos papéis individuais. Como as pessoas, hoje em dia, vivem mais, os idosos trazem novas exigências às famílias. Mais mulheres se juntam à força de trabalho e os homens se envolvem com tarefas domésticas e cuidados às crianças, surgindo, assim, nova compreensão do significado dos gêneros. Além disso, há mudanças na definição de casamento, com a maior inclusão da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). Ações que suportam as necessidades de uma população cada vez mais diversificada ganharão impulso em 2016.


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deseducadora

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fato de o Brasil, ultrapassado pelo Sri Lanka, ter perdido mais uma posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que acaba de ser divulgado, posicionando-se em 75º lugar dentre 188 países, está diretamente relacionado à precariedade do ensino. A educação é um dos três indicadores que compõem esse indicador das Nações Unidas, ao lado da saúde e da renda. A boa escolaridade, contudo, é decisiva para os dois outros requisitos. Afinal, pessoas com boa formação técnico-acadêmica ganham mais, geram mais renda e são mais instruídas quanto aos cuidados com a saúde. Assim, não é sem motivo que o ensino público de qualidade seja considerado a grande base do desenvolvimento. Por isso, é lamentável observar que estamos caminhando na direção contrária do que apregoa o marketing oficial do governo. Na verdade, somos a Pátria Deseducadora, pois continuamos negligenciando o ensino público, de péssima qualidade, e ainda se passam maus exemplos de cidadania e urbanidade aos nossos jovens, que assistem diariamente aos espetáculos grotescos da corrupção, da incompetência, do oportunismo político e dos “barracos” entre parlamentares e autoridades, reproduzidos na mídia de todo o mundo, para o nosso constrangimento. Um dos exemplos de nossa “deseducação” está em estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no qual o Brasil aparece em terceiro lugar dentre as nações que, proporcionalmente, mais destinam recursos à educação. Seria ótimo não fosse a péssima qualidade

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da escola pública. Pode-se depreender que o dinheiro está sendo mal aplicado, pois 17,2% dos gastos públicos brasileiros são direcionados ao setor, informa o relatório, intitulado Education at a Glance 2015. No entanto, essa conta não fecha. Vejamos: nosso magistério, numa absurda distorção, é mal pago (um professor em início de carreira no Brasil ganha cerca de 12 mil dólares por ano, menos da metade da remuneração inicial dos docentes de países da OCDE); as escolas, com raras exceções, estão malcuidadas; este ano, cortaram-se e se reduziram os programas federais, estaduais e municipais de compras de livros para os alunos; as universidades públicas estão vivendo graves crises orçamentárias; o governo paulista queria fechar quase cem escolas; e o Brasil, segundo o estudo, gasta, por ano, 3.441 dólares para cada estudante matriculado na rede pública do ensino básico até o superior, ante média da OCDE de 9.317 dólares. Assim, cabe perguntar: o que está sendo feito com a terceira maior verba mundial do ensino proporcional à arrecadação? Com um detalhe: temos uma das maiores cargas tributárias do planeta! Tais impostos, aliás, contribuem muito para outro indicador que conspira contra a escolaridade: os materiais escolares têm, em média, alíquotas de tributos superiores a 40%, o que onera muito o seu preço. A quem o país está educando? A quem se pensa que se está enganando?

Rubens Passos

Presidente executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae)

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Negócios

Coleção inédita para 2016 Entre as novidades para o volta às aulas, DAC apresenta nova coleção de mochilas

espera valeu a pena. Após quatro anos, DAC lança inéditas mochilas escolares. A nova coleção já está grande aceitação disponível, com c do público. A m marca investiu em estudos sobre o mercado mochileiro e aproveitou o gancho da pesaprove quisa de tendência realizada para a nova coleção volta vo às aulas 2016. “Com isso, os modelos apreis sentam todos os atratis vos v principais para um direcionamento aprod priado ao público-alvo: p alças almofadadas e a resistentes, bolsos com r zíper, repartições inz ternas, tecidos de alta t qualidade, apliques de q

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detalhes em metal e estampas que seguem as tendências do mundo da moda”, descreve Nathalia Ibelli, analista de marketing máster da empresa. Ao todo, são nove modelos de mochilas. Entre os destaques, a linha Princess Skull é voltada para público pré-adolescente e vem com material matelassê na cor pink. Para atender desde os adolescentes aos adultos, a linha Vintage Style, na versão preta e roxa, traz a tendência do ilhós dourado e as estampas de animal print. Além dessas, a linha So Cute, feita em PVC Nobuk na cor goiaba e estampa étnica, é promessa de retorno garantido, assim como a linha Love Heart, com etiqueta em metal, PVC preto com aplicação de tachas e detalhe em jeans com fita de cetim.

Investimentos As novidades da DAC para o volta às aulas

DAC investe fortemente nos pontos de venda, com promotores e materiais promocionais para o período de volta às aulas.

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Fundada em 1971, DAC fabrica mais de 1.300 itens no complexo em Guarulhos/SP.

não param por aí. A marca lançou dois concursos culturais: um exclusivo para blogueiras e outro para consumidores, com o título “O melhor caminho para o futuro”, divulgado nas mídias sociais. Além dos concursos, DAC investe fortemente nos pontos de venda, com promotores e materiais promocionais para o período. “A linha de produtos escolares está encantadora e fazendo sucesso entre o público”, afirma Nathalia. As oportunidades para os papeleiros estão imperdíveis e não há tempo a perder.

DAC apoia jovens líderes Os investimentos, no entanto, vão além dos produtos, pois a empresa também é responsável socialmente. DAC é parceira da AIESEC, a maior organização sem fins lucrativos gerida por jovens em todo o mundo. A AIESEC, no Brasil, forma mais de 8 mil líderes todo ano e, desde 2013, está posicionada dentro das sete conferências de capacitação e planejamento de jovens universitários e recém-graduados. Em 2016, DAC dará continuidade à parceria, pois acredita nos jovens que buscam novos conhecimentos e querem se aperfeiçoar.

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45 anos de história É difícil imaginar um consumidor de produtos de papelaria que não teve contato com alguns dos produtos da DAC. A empresa é referência no mercado em envelopes plásticos e líder na linha de pastas catálogos. Tudo começou em 1971, e, atualmente, está localizada em complexo com mais de 25 mil m² em Guarulhos/SP, onde cria, fabrica, solda, costura e embala os mais de 1.300 itens que compõem o portfólio. Segundo a empresa, mais de 300 funcionários trabalham com dedicação para atingir a missão da DAC, que é estar junto aos consumidores para organizar a história de cada um, seja em fichários, caixas ou em pastas. Com mais de 70 escritórios de representação e presença em outros países, a fabricante conta com frotas próprias e estoques para que os clientes tenham os produtos em até 24 horas. Além disso, DAC preza pela conservação do meio ambiente. Grande parte da sobra do material produzido é reciclada e reaproveitada, gerando benefícios que ultrapassam o mercado ao qual está inserida.

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Negócios

passos para a equipe de vendas ideal sucesso de um negócio no varejo depende, em grande parte, da equipe de vendedores. Confira cinco passos fundamentais para montar equipe de vendas ideal, elencados por Rogério Bulhões, diretor-geral da Casting, empresa que oferece solução de inteligência de negócios.

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1 Selecione bem e continuamente: Para o varejo, é importante identificar, já de início, se o candidato está de acordo com a escala de trabalho. Entenda também a dinâmica familiar do candidato, que pode indicar maior ou menor retenção. Além disso, manter processo contínuo de busca e seleção de profissionais para a linha de frente, mesmo quando não existem vagas abertas, é importante para que o lojista reduza o tempo entre a perda de um funcionário e a contratação de outro. Esse tempo ganho tem impacto direto nas vendas. 2 Invista em capacitação profissional: É preciso conhecer o produto comercializado com profundidade e, para isso, todos precisam estar devidamente capacitados para atender o consumidor e transmitir valor para os clientes. Aspectos como técnicas de atendimento, comunicação e persuasão não devem ficar de fora da grade de treinamentos, que devem ser aplicados continuamente. 3 Engaje, mobilize e inove por meio da liderança: Para alcançar o potencial máximo da equipe, é preciso inspirar os colaboradores. O líder, seja ele o dono do negócio ou o gerente, é o grande responsável por isso. Incentivar a equipe com exemplo proativo, promover sentimentos positivos e estar aberto a novas formas de pensar e agir são algumas ações que devem ser desenvolvidas nos líderes. 4 Monitore os resultados e promova ações de melhoria: O desempenho é a chave mestra das melhorias na empresa. Monitorar constantemente dados de vendas por categoria de produto, loja e por colaborador é essencial para que o gestor possa conhecer a saúde do negócio e planejar o crescimento no curto e longo prazos. Além disso, o desempenho individual e em equipe são pontos importantes a serem observados. 5 Crie um ambiente de crescimento profissional: Um ambiente profissional de desenvolvimento requer abertura e contribuição de todos, principalmente do líder. Para que o trabalho aconteça de forma adequada, o clima interno deve ser voltado ao aperfeiçoamento dos resultados. Com esse ambiente, as melhorias contínuas de produtividade ocorrerão naturalmente.

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Antena

Para você ficar ligado

LIVRO O Olhar da Liderança Nigel Nicholson aborda sobre o que torna um líder versátil, integrado e efetivo. Com histórias e exemplos das vidas de líderes, o autor mostra como a capacidade de os líderes virem o que os outros não veem define ações e permite transformar, construir, destruir ou estabilizar. EVENTO Print, Pack and Paper Expo A Feira Internacional de Impressão, Embalagens e Papelaria será realizada de 9 a 12 de março, em Xangai, na China. Entre os produtos expostos encontram-se fornecedores de: prensas, impressão, etiquetagem, pôsters e letreiros, papel, papelão corrugado e reciclado, equipamento post-impressão e gráficas de embalagens. Informações em: www.apppexpo.com. PRÊMIO iF Student Design Award Realizado anualmente, premia 100 projetos entre os mais inteligentes, criativos e inovadores dentro de cada disciplina: Design de produto e industrial; Design de comunicação e multimídia; Design de moda; Arquitetura e design de interiores. As etapas finais e cerimônia de premiação serão realizadas no primeiro semestre de 2016.

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Giro no mix

Novo ciclo para o

papel I

Máquina para reciclagem não utiliza água e pode ser instalada em pequenos ambientes

magine a quantidade de papel que é descartada pelas empresas, independentemente de tamanho e estrutura. Agora, imagine a possibilidade de reciclar o material no próprio escritório ou se direcionando a uma papelaria. A partir deste mês, essa realidade será questão de tempo, pois a primeira máquina de reciclagem de papel para escritórios do mundo, capaz de produzir papel novo a partir de resíduos de papel triturado, começa a ser fabricada no Japão. O plano é expandir a oportunidade para outras regiões do planeta, de acordo com Epson, líder mundial em impressão, projeção e imagem digital. A empresa apresentou, em dezembro, na Eco-Products 2015, protótipo da Paperlab, tecnologia desenvolvida para mudar o ciclo do papel.

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As características do novo sistema beneficiam donos de escritórios e empresas, entre as quais as papelarias – que poderiam explorar o recurso de diversas formas, seja com a oferta de serviço de reciclagem ou com a geração de valor da atitude sustentável. Normalmente, o processo de reciclagem é longo e inclui o transporte de resíduos de papel para o centro de reciclagem responsável. Ainda sem preço oficial, PaperLab concentra todo o processo no próprio local, sem precisar de logística de descarte. O sistema inovador é capaz de produzir cerca de 14 folhas por minuto. Os usuários podem desenvolver vários tipos de papel para atender às necessidades, tanto A4 quanto A3 de diferentes espessuras, além de cartões de visita e papéis coloridos. PaperLab utiliza a tecnologia “Dry Fiber” exclusiva da Epson, que produz papel sem a utilização de água no processo de reciclagem, como acontece nos sistemas convencionais. Por isso, é um valioso recurso global. O papel usado é aglutinado mecanicamente com o uso de mecanismo que o transforma em fibras longas e finas. Por não usar água e ter design compacto, o equipamento pode ser instalado em locais pequenos. Com o lançamento do produto, a expectativa da Epson é redefinir o conceito do consumo de papel.

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Entrevista

As transformações do e-commerce De acordo com Fabrizzio Topper, sócio-fundador da Topper Minds e vencedor do Prêmio ABCOMM de inovação em negócios digitais 2015, o último ano foi mais um de muita transformação e amadurecimento para o e-commerce nacional e até internacional. O comércio eletrônico sofreu transformações e adaptações, que ficarão mais claras ao longo deste ano. Confira detalhes na entrevista. Qual a principal constatação sobre o e-commerce em 2015? É a conscientização de que o e-commerce em si não é mais uma inovação. Se desejar continuar conquistando fatia maior e mais relevante no varejo como um todo, terá que iniciar novo ciclo de transformação criativa nos modelos de negócio, para ampliar a diferenciação dos seus players e sustentar a atratividade do modelo atual. Em segundo lugar, posso citar o amadurecimento do mercado em direção ao omnichannel.

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O que é omnichannel? O conceito surgiu para lembrar que, aos olhos do cliente, há só uma empresa, independentemente da quantidade de canais de acesso que é capaz de disponibilizar. Até então, vivia a miopia de acreditar que, quanto mais canais de acesso comercial para o m e rc a d o , m a i o r t a m bém era a sua eficiência comercial como um todo, sem se dar conta de que o consumidor estava ficando confuso e negligenciado num fogo cruzado de abordagens e ofertas dentro da própria marca.

Há outra mudança marcante? Sim. A importância do mobile no negócio – possivelmente a mudança mais emblemática para o mundo digital. Como afirmou o Google, a segunda tela já se tornou a primeira, e os estudos da FGV mostram que, no Brasil, os smartphones já são mais de 50% de todos os aparelhos conectados à internet no território nacional. O consumidor digital é cada vez mais impactado por iniciativas e plataformas mobile. O mercado está tendo que se adaptar e aprender o mais rápido possível para

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O ideal é “resetar” prioridades: eliminar desperdício, dar atenção à carteira ativa e otimizar a relação com o cliente. aproveitar esta nova realidade que, ao que tudo indica, veio para ficar. O modelo de tributação influencia na transformação do e-commerce? Isso está deixando todos em alerta, pois o modelo sequer mostrou claramente a sua força de mudança. Ainda deverá levar um tempo para que o mercado compreenda toda a extensão dos impactos e ajustes necessários no composto tributário, fiscal, logístico e processual nas operações novas e em funcionamento. O que fica de mensagem é: tudo está mudando rapidamente. Cada casa decimal desse mercado vale cada vez mais. Nesse sentido, qual mensagem pode deixar para as PMEs? Este é um ano mais difícil e o melhor é investir em tempo para a melhoria de processos, se aproximar dos clientes e fidelizá-los. O ideal é “resetar” prioridades: eliminar desperdício, dar atenção à carteira ativa e otimizar a relação com o cliente. Dessa forma, a PME sairá fortalecida no final da crise.

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Mercado

A meta é crescimento Marca pretende alcançar 10 milhões de pessoas e aumento de vendas de até 15% por meio de novas ações em PDVs, publicidade e mídias sociais ano de 2015 teve grande importância para a marca de artigos para papelaria CiS, que dedicou-se a extenso trabalho de branding no período. O intuito foi se fortalecer ainda mais no mercado e preparar-se para muitas ações em 2016. De acordo com a empresa, além de lançar produtos top de linha, todas as embalagens

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O gerente de marketing da Sertic, Ricardo Ferreira, está buscando a visibilidade da marca Cis com o investimento na campanha “Cores para toda a vida”, que previu, entre outras ações, novas embalagens aos produtos da marca.

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ganharam novo padrão de cores, mais leve, alegre e colorido, assim como é o brasileiro. Nesse sentido, a campanha de 2016 é batizada de “Cores para toda Vida” e engloba divulgações em diferentes mídias, ações em pontos de venda e forte divulgação através de blogs e redes sociais. O objetivo é atingir crescimento de vendas de até 15% na comparação com 2015. “Nossos produtos já são reconhecidos pelo consumidor pela alta qualidade e preço competitivo”, enfatiza Ricardo Ferreira, gerente de marketing do Grupo Sertic, do qual CiS faz parte. “No volta às aulas, a meta é potencializar ao máximo a visibilidade da marca em todo o país”, completa.

Além de abastecer lojas com portfólio de produtos composto por mais de 500 itens – com destaque para a linha de lápis de cor e canetinha hidrocor, carro-chefe da CiS – a empresa contará com o apoio de time de blogueiras para dar maior gás à divulgação e aceitação dos consumidores. Juntas, elas falam para público de mais de 1 milhão de seguidores. Por meio de novas ações nos pontos de venda, publicidade e mídias sociais, a marca pretende alcançar 10 milhões de pessoas em 2016.

Clube do Educador Comprometida com o desenvolvimento da educação no Brasil, CiS também organiza diversas ações através do Clube do Educador, que tem mais de 55 mil seguidores, entre eles professores, coordenadores de ensino, além de pais de alunos. A iniciativa em prol das boas práticas de educação e do desenvolvimento de conteúdo já deu vida a mais de 400 projetos criativos no Brasil, sempre com o foco no educador que faz a diferença.

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Mercado

Que a força (das vendas) esteja conosco Coleção exclusiva com produtos inspirados na saga, que acaba de bater recorde de bilheteria, pode gerar boas vendas. ena que se torna cada vez mais comum é a de fãs de Star Wars esbanjando roupas e acessórios da saga no dia a dia. A força se mostra em todo mundo não só através dos fãs, mas pelos diversos produtos licenciados, que repercutem em movimentação de vendas. Entre as empresas que não estão de fora desse sucesso está TRIS, uma das principais marcas de material escolar do Brasil. São duas coleções exclusivas de produtos inspirados na saga, sendo uma linha clássica e a outra temática do sétimo filme, Star Wars: O Despertar da Força. A linha clássica é com-

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posta por hidrocor, lápis de cor, lápis preto, apontador, borracha, tesoura, régua, carimbo, kits Basic Set (apontador e borracha), Conjunto Imperial e Maleta Artística. O destaque vai para as borrachas, em formatos icônicos de Stormtropper e Darth Vader, e para a tesoura e régua, que brilham no escuro. Composta por hidrocor, lápis de cor, lápis preto, tesoura e Basic Set, a linha temática foi especialmente desenvolvida com o look do Episódio VII da famosa sequência. As embalagens possuem detalhes metalizados e visual mais escuro. Quanto mais perto dos olhos e mãos do cliente, maiores as chances de venda.

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Recorde de bilheteria Star Wars: O Despertar da Força bateu o recorde de bilheteria nos Estados Unidos e no Canadá que, até agora, era de Avatar. “Nesta tarde, O despertar da força se tornou o filme de maior bilheteria da história do mercado doméstico, superando os US$ 760,5 milhões de ‘Avatar’ em um tempo recorde de 20 dias desde a estreia”, afirmou Disney, em comunicado de 7 de janeiro. O estúdio comprou em 2012 a franquia criada por George Lucas. Globalmente, o novo capítulo – muito elogiado pela crítica e pelo público – ainda perde para Avatar e Titanic. O apelo entre os consumidores, no entanto, está garantido.

Lançamento volta às aulas O grande lançamento da temporada da marca TRIS

é a linha de lápis de cor Mega Soft Color. Produzidos com cera extra, os lápis possibilitam que as cores fiquem ainda mais vivas no papel. “Estamos em pleno período de volta às aulas e temos recebido feedbacks muito positivos dos nossos clientes sobre a nova linha de lápis de cor – eles têm cores muito mais intensas, cobertura perfeita e escrita muito macia!”, revela a especialista em marketing e comunicação da empresa, Vanessa Moreno. Além disso, todos possuem formato triangular, que facilita o manuseio pelas crianças, além do corpo em madeira. A linha conta com os seguintes produtos: Lápis de Cor Tradicional, Lápis de Cor Jumbo 2 em 1, Lápis de Cor Bicolor, Lápis de Cor Bicolor e Lápis de Cor Aquarelável.


Profissionalismo. Prosperidade. Perspicácia. Potência. Para você.


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Destaque

TAMANHO MINI Bob Esponja, Galinha Pintadinha, Lalaloopsy e Peppa Pig estampam agendas mini da Foroni. São duas opções de capa dos personagens, no tamanho 10,5 x 14,8 cm. Possuem miolo decorado, lombada costurada e laminação brilho. R$ 10,50. (11) 2067-2000

DIVERTIDOS Toque de diversão no dia a dia é a proposta da Uatt?. O marca-páginas em formato de flor, na cor branca ou pink, é feito em borracha plástica e possui 23 cm de altura. Os miniclipes seguram recados ou marcam páginas, vêm em conjunto com quatro unidades, com 12 cm de altura cada. R$ 24,90 e R$ 29,90. (48) 3443-0012

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Preços são sugestões para a venda do artigo ao consumidor.

LÁPIS PRETO NEON Para quem gosta de tons vibrantes, o lápis preto BIC Evolution Neon é disponível nas cores amarela, verde, rosa e laranja fluorescente. Com ponta resistente e suavidade na escrita, o produto traz nova fórmula, que garante ótimo desempenho ao apagar. R$4,40. 0800 282 6226

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FORMAS, SONS E CORES Play CiS apresenta os livrinhos interativos da linha Baby Fun. Com ilustrações e músicas, auxiliam no desenvolvimento da capacidade cognitiva das crianças. São duas opções de livros: Animais e Frutas. Indicados para bebês a partir dos seis meses, funcionam com três pilhas AA, não inclusas. R$ 51,90. (11) 3616-2112

MESA PORTÁTIL Notebook Tablet com Hub USB, da Leadership, oferece praticidade e conforto para usuários de notebook em casa. Na cor preta, vem com iluminador portátil e quatro entradas USB. Possui bandeja com dois níveis de altura, regulagem de inclinação e mouse pad emborrachado. R$ 74,90. 0800 722 2208

COLEÇÃO DO PRÍNCIPE Pioneira no licenciamento do Pequeno Príncipe, TECA atualizou a linha com imagens do novo filme, sucesso de bilheteria no Brasil. Calendários, cadernos, marcadores de páginas, blocos e cartões trazem as aquarelas e as frases do romance escrito e ilustrado pelo francês Saint-Exupéry. R$ 10 a R$ 70. (11) 3081-4311

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Destaque | PRODUTO DO MÊS Canetas 2016

A caneta mais macia da Paper Mate, Kilometrica Colorz, apresenta todas as cores em cartuchos com 12 peças. Possui corpo triangular e tinta Hi-Tech, que proporciona tonalidades intensas. Lançamento da Faber-Castell, a esferográfica Xtreme Colors é disponível nas cores azul-clara, rosa e roxa. Para o ponto de venda, novidade: as canetas vem em caixa display com o novo sistema “Ready to Display” – a embalagem se transforma em mostruário exclusivo.

Para acompanhar: Ideal para correções precisas, a caneta corretiva BIC Shake’n Squeeze é campeã de vendas. Contém 12% de corretivo a mais que a média, de acordo com a fabricante. A Caneta Corretiva Faber-Castell possui ponta fina e é ideal para corrigir pequenos detalhes. Seu formato triangular e ergonômico proporciona conforto e melhor escrita. Paper Mate Liquid Paper Caneta Corretiva possui secagem rápida, fluxo fácil e limpo e corrige tinta de canetas esferográficas, gel, roller e a maioria dos marcadores.

Para revenda: BIC 0800 282 6226 Paper Mate 0800 773 4545 Faber-Castell (11) 2108-5100

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PRIMEIRAS CORES Lançamento da marca Norma, o Lápis de Cor Triangular Super - Minhas Primeiras Cores possui formato anatômico e ponta macia para crianças acima de três anos. A caixa conta com 12 cores e a largura do grafite atinge 5,5 mm. Preço sob consulta. (11) 4070-5799

PARA ELAS As marcas próprias da Pombo Lediberg conquistam mais consumidores a cada ano. As linhas Girls Must Have e Più Belle crescem no mercado e na aceitação do público, bem definido: fashion e moderno, para mulheres que gostam de ousar, e delicado e feminino, para as românticas. Preço sob consulta. (11) 4613-9290

Preços são sugestões para a venda do artigo ao consumidor.

Para fãs de BIC 4 Cores, a novidade é a edição Original Fine com ponta fina de 0,8 mm, corpo laranja e as quatro tintas originais: azul, preta, vermelha e verde. Além desta, BIC 4 Cores Metallic apresenta as versões com corpo metalizado roxo e azul.

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Internacional

O ano começa em Hong Kong Sortimento de produtos, fóruns, seminários e estrutura bem planejada são destaques da edição

D

e 11 a 14 de janeiro, em Hong Kong, é realizada a feira internacional que serve a indústria de artigos de papelaria e material de escritório na região Ásia-Pacífico. A 16ª edição da Hong Kong International Stationery Fair conta com mais de 230 expositores vindos de 15 países, entre os quais França, Alemanha, Grécia, Estados Unidos, Japão, Malásia e Indonésia. Com base estabelecida na indústria Ásia-Pacífico, os expositores da Coreia do Sul, Taiwan e Tailândia formam, novamente, pavilhões na mostra deste ano. Em 2016, o evento conta com a área “Slick and Smart”, que promete chamar mui-

ta atenção dos visitantes. Os organizadores do show, Messe Frankfurt e o Conselho de Desenvolvimento do Comércio de Hong Kong, selecionaram 27 itens de papelaria que apresentam projetos inteligentes, funções práticas e alto nível de capacidade. Muita inspiração é reservada no espaço para mostrar a versatilidade e alta capacidade dos produtos. De acordo com os responsáveis pelo evento, o sortimento de produtos e a visitação aos fornecedores certos é fácil e eficiente – o zoneamento é um dos destaques da feira de Hong Kong. O centro de exposições está claramente dividido nos setores: DIY, Caneta e Papel, Gifts, Escritório Inteligente,

Crianças e Escola, de forma a otimizar o trabalho de compradores locais e internacionais. Fóruns e seminários vêm com bastante força nesta edição da Hong Kong International Stationery Fair. Palestrantes experts em suas áreas de atuação prometem deixar o evento ainda mais informativo e atrativo. Oportunidades de negócios, tendências de 2016 e estratégias de e-Business serão alguns dos temas, com discussões centradas em como dominar a era digital. A feira é realizada simultaneamente com Hong Kong Toys & Games Fair, Hong Kong Baby Products Fair e Hong Kong International Licensing Show. Fotos divulgação

Quer saber mais? Acesse www.hkstationeryfair.com Revista da Papelaria

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Representante

Foco no

relacionamento Para Almir da Silva, destaca-se o representante que atua com amor ao que faz e muita determinação TEXTO: GABRIEL CARRARA

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história de Almir da Silva e o setor de papelarias começou quando ainda era jovem. Aos 18 anos, aproveitou uma oportunidade de ser representante e largou o trabalho no restaurante do pai em busca de sua

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independência financeira. Começou na venda de sapatos e cartões, com participação em diversos estados. Como todo início, o de Almir exigiu muita determinação. Para ampliar suas vendas, atuava em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal. Foi apenas depois de alguns anos, com uma carteira bem formada, que ele restringiu sua área de representação. “No início, começamos sem dinheiro e sem experiência, passando muito tempo fora de casa. Eu viajava muito, ganhava pouco e precisava fazer economias – dormia dentro do carro mesmo para não gastar com hotel. Formar uma carteira de clientes leva de seis meses a um ano, já que as vendas são sempre a prazo e demora a começar a entrar dinheiro”, conta. Em 1990, já experiente e mais conhecido, Almir criou a Rimlla Representações Limitadas. Hoje, conta com um escritório em cada estado que atua: Goiás, Distrito Federal e Tocantins. Para chegar longe, ele diz que um representante não pode fugir de duas qualidades essenciais: amor no que faz e determinação. Atualmente, com tantas

tecnologias que facilitam o contato, Almir diz que a venda física ainda é fundamental. Para ele, com três décadas de experiência, nada substitui a visita. “Acredito na reciprocidade: seu comprador é seu aliado. Há mais concorrentes para cada produto, então é preciso ter bom relacionamento”, aponta. Para Almir, as papelarias precisam se modernizar para conquistar o cliente de hoje. Essa mudança passa, em sua opinião, pela readequação do atendimento. “O cliente deve entrar e buscar o produto que quer, sem um balcão. A papelaria precisa dar liberdade ao cliente, que gosta de pegar, ver, conhecer, saber se aquele produto é bom. O autosserviço é uma tendência forte, mas isso não quer dizer que os atendentes não precisem conhecer os produtos”, diz ele, com a convicção de quem acertou nas escolhas que fez ao longo da vida.

Rimlla Representações Área de atuação: Goiás, Distrito Federal e Tocantins | Tempo de estrada: 33 anos | Empresas que representa: Bignardi, Dello e Maped

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