Material Educativo - Interferência Urbana - Sesc Rn

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INTERFERร NCIA URBANA Flรกvio de Aquino (+)

material educativo



INTERFERÊNCIA URBANA Flávio de Aquino

6 de junho a 11 de julho das 9h às 19h Galeria Sesc Cidade Alta – 2018 –


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Galeria Sesc Cidade Alta – Sesc RN –

E

m mais uma ação do Sesc RN de estímulo à produção artística potiguar, desde 2015, artistas potiguares são escolhidos por meio de edital para expor seus trabalhos na Galeria Sesc Cidade Alta. Durante o período das exposições acontecem mediações em arte visuais estreitando o elo entre o público visitante e as obras de artes. Além de contextualizar o espectador sobre a exposição, as mediações culturais também desenvolvem ações de arte-educação com o público, incluindo grupos escolares. Em sua quarta edição, o projeto selecionou seis trabalhos para compor o calendário de exposições 2018: “Siso Oro – Imagens Falantes”, de Gil Leal; “Tropicália Neobarroca ou Tropifagia dos Sentidos”, de Isaías Medeiros; “Interferência Urbana”, de Flávio Aquino; “A Estrada é Longa” de Lucas MDS; “Cidade Invisível”, de Mário Rasec; e “Modern Violence”, de Matthieu Duvignaud.

Os Planadores

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Urbanacidade


OLÁ! Este material educativo faz parte da exposição Interferência Urbana. Esta exposição apresenta oito fotografias que tratam das relações entre o desenvolvimento urbano e as mudanças em ambientes naturais através da manipulação digital de imagens que resultam em paisagens poéticas, muitas vezes de forma surrealista e contemporânea. Com a intenção de contribuir com novas experiências perceptivas e cognitivas a partir das obras desta exposição, este material educativo foi elaborado para que você some nossas propostas aos seus conhecimentos e faça relações com o que já sabe, para tornar tudo muito mais interessante. Neste material você vai encontrar informações sobre a exposição, sobre o artista, conhecimentos sobre paisagens naturais e urbanas, uma “Rede de Palavras”, dicas de fontes de pesquisa, questões para pensar, além de cartas e sugestões de atividades para fazer junto com outras pessoas. Você pode usar este material educativo do jeito que achar mais apropriado aos seus interesses. Conhecer Interferência Urbana poderá possibilitar um melhor entendimento dos processos de transformação das cidades e das paisagens naturais como forma de pensar os lugares em que vivemos e suas relações socioculturais, vivenciar novas experiências visuais e desenvolver outras relações perceptivas e coletivas. BOM PROVEITO! 5


S O B RE

A

EXP OS IÇ ÃO

A exposição Interferência Urbana reúne oito fotografias de Flávio Aquino, realizadas através de dupla exposição e/ou fusão de imagens, que trazem como cenário a cidade de Natal e diferentes paisagens dos Estados do Rio Grande do Norte e de Sergipe. Através de um olhar poético, surrealista e contemporâneo, Flávio Aquino convida o público a pensar sobre o desenvolvimento urbano e suas interferências na natureza. As fotografias de Flávio Aquino mostram imagens que combinam paisagens naturais e paisagens urbanas, revelando lugares imaginários, poéticos e ao mesmo tempo surreais. A partir de manipulação digital, o artista criou oito fotografias que provocam o olhar e convidam o espectador a resgatar memórias de lugares conhecidos ou nunca antes vistos, estabelecendo com o público uma criação coletiva de geografias afetivas. Flávio sempre fotografou a natureza imaginando que um dia o desenvolvimento urbano poderia chegar naquele lugar e modificar aquela paisagem natural. Num movimento inverso, o artista passou a fotografar cidades e ambientes urbanos já existentes para depois fundir com as imagens da natureza e tentar antecipar como os lugares poderiam vir a ser no futuro. Dessa maneira, a exposição Interferência Urbana pretende levantar questões sobre a trajetória do desenvolvimento urbano e sua intervenção em paisagens naturais, revelando novas possibilidades estéticas ao unir arte e tecnologia para criar imagens poéticas que dialogam com nossa contemporaneidade. 6


S OBR E

F

O

ARTISTA

lávio Aquino vive e trabalha em Natal (RN). Possui Bacharelado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN, 1993). Sua formação passa ainda por diversos cursos de desenho, pintura, fotografia e software digital. Trabalhou, durante 15 anos, como diretor de arte e designer gráfico em diversas agências de publicidade em Natal (RN), Recife (PE) e São Paulo (SP). Já participou de diversas exposições coletivas, tais como: as exposições “Belas Artes (Pintura)” e “Abstrato (Pintura)”, na Fundação Capitania das Artes (RN), a exposição coletiva “Fotografia Contemporânea”, no Solar Bela Vista (RN), a exposição “Foto Rio”, na Pinacoteca do Rio de Janeiro (RJ) e a exposição “Salão de Artes Visuais”, na Fundação Capitania das Artes (RN). Já participou também de exposições individuais, como “O Sertão”, no Solar Bela Vista (RN), a exposição “Véu em Solo”, na Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte (RN) e a exposição individual “Véu em Solo”, no Salão Nalva Melo (RN). Foi premiado com o terceiro lugar no “Salão de Artes Visuais” da Fundação Capitania das Artes (RN), como também possui diversos prêmios na área de publicidade. Sua trajetória inclui ainda a participação no “Grupo de Artes Visuais Eletrônica e Multimídia” (RN).


PALAVRAS -CHAVE Esses são alguns conceitos presentes na exposição Interferência Urbana para você refletir e tecer relações.

AMBIENTE NATURAL

DESENVOLVIMENTO URBANO

OLHAR NATUREZA & URBANISMO

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CIDADE & NATUREZA

FUTURISMO


SURREALISMO

MEMÓRIA

FUSÃO DE IMAGENS

URBANA

PAISAGENS

URBANAS

HISTÓRIAS & LUGARES

GEOGRAFIAS AFETIVAS

POÉTICO ARTE & TECNOLOGIA

IMAGENS CONTEMPORÂNEAS INTERFERÊNCIA URBANA

& AMBIENTE NATURAL

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CONHECENDO A HISTÓRIA DAS

CIDADES ... A história das cidades é antiga, vem desde 8.000 a.C. Uma cidade surge quando uma determinada sociedade humana se fixa em um lugar e constrói suas habitações. Também pode ser entendida como o lugar que concentra atividades culturais, religiosas, de infraestrutura, de consumo e reúne as mais diversas relações humanas. Foi desde o final do século XVIII, que a aceleração industrial impulsionou o surgimento de grandes cidades e uma urbanização massiva desses lugares. O termo “urbe” surge no século XIX para nomear os diferentes tipos de assentamento humano e virou sinônimo de “cidade”. O urbanismo se tornou então uma ciência humana que estuda o planejamento da cidade, ordenando seus espaços construídos, suas demandas e problemas, dialogando com outras disciplinas tais como a ecologia, geologia, geografia e outras ciências. Nos dias atuais, urbanistas, geógrafos e sociólogos acreditam que as cidades continuarão a crescer em área e população nas próximas décadas. É nesse contexto que surge o conceito de “desenvolvimento sustentável” que pode ser entendido como um modelo de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

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Rastros 11


linhaDA doFOTOtempoGRAFIA 1515 – O italiano Leonardo da Vinci descreve cientificamente a câmera escura, precursora das câmeras fotográficas. 1620 – Johann Kepler, na Áustria, utiliza uma tenda para desenhos topográficos, utilizando uma lente e um espelho, para obter uma imagem sobre um tabuleiro de desenho no interior da câmara. 1727 – O professor alemão Johann Heinrich Schulze constata que a luz provoca o escurecimento de sais de prata. Essa descoberta, em conjunto com a câmera escura, fornece a tecnologia básica para o posterior desenvolvimento da fotografia. 1826 – O físico francês Joseph Nicéphore Niépce consegue fixar a primeira imagem fotográfica conhecida, uma paisagem campestre vista da janela de sua casa. 1839 – O pintor francês Louis Daguerre desenvolve o daguerreótipo, aparelho capaz de fixar a imagem com 30 minutos de exposição. 1878 – O inglês Edward Muybridge reproduz em fotografia o movimento de um cavalo galopando, que seria o precursor da película de celulóide (filme) e do cinema.

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1907 – Os franceses Auguste e Louis Lumière introduzem o autochrome, o primeiro processo fotográfico colorido. 1915 – Com o aperfeiçoamento dos processos de impressão, os jornais diários começam a utilizar a fotografia com mais freqüência para ilustrar as reportagens, em substituição ao desenho. 1919-1938 – Ao final da I Guerra Mundial, a fotografia liga-se a movimentos artísticos de vanguarda, como o cubismo e o surrealismo. 1925 – A empresa alemã Leitz começa a comercializar a primeira câmera fotográfica 35 mm, a Leica, inventada pelo engenheiro Oskar Barnack. 1932 – O francês Henri CartierBresson começa sua carreira como fotojornalista, desenvolvendo um estilo definido por ele como a busca pelo “momento decisivo”.


1878 – O inglês Edward Muybridge reproduz em fotografia o movimento de um cavalo galopando, que seria o precursor da película de celulóide (filme) e do cinema. 1907 – Os franceses Auguste e Louis Lumière introduzem o autochrome, o primeiro processo fotográfico colorido.

1935 – Os norte-americanos Leopold Godowsky Jr. e Leopold Mannes inventam o filme Kodachrome, que permite a obtenção de transparências (slides) coloridas com grande riqueza de detalhes e de tons, próprias para reprodução ou projeção. Década de 50 – Após a II Guerra Mundial, uma corrente da fotografia volta a passar por uma fase abstracionista e deixa de ter o compromisso de registrar a realidade. Década de 60 – Nesse período desenvolve-se um grande intercâmbio entre o trabalho de fotógrafos e artistas plásticos.

1915 – Com o aperfeiçoamento dos processos de impressão, os jornais diários começam a utilizar a fotografia com mais freqüência para ilustrar as reportagens, em substituição ao desenho. 1919-1938 – Ao final da I Guerra Mundial, a fotografia liga-se a movimentos artísticos de vanguarda, como o cubismo e o surrealismo. 1925 – A empresa alemã Leitz começa a comercializar a primeira câmera fotográfica 35 mm, a Leica, inventada pelo engenheiro Oskar Barnack. 1932 – O francês Henri CartierBresson começa sua carreira como fotojornalista, desenvolvendo um estilo definido por ele como a busca pelo “momento decisivo”. 1933 – O norte-americano Harold Edgerton desenvolve o flash eletrônico, luz relâmpago.

Década de 70 – As fotografias ganham maior importância como obras de arte. Começam a ser produzidas com mais frequência em formato de livro, são exibidas em galerias e museus e compradas por colecionadores. Década de 80 – Nesse período, é reforçada a visão da fotografia como obra capaz de transmitir informação e prazer, mas também como meio de comunicar mensagens políticas e sociais. Cresce a importância da imagem fotográfica como instrumento da publicidade. Década de 90 – Intensifica-se o uso das câmeras digitais, principalmente no fotojornalismo e na publicidade. Nessas câmeras, o filme é substituído por um disco ou cartão de memória no qual as imagens são armazenadas digitalmente. 2000 até hoje – novos sensores, processadores e novas pesquisas para imagens em 3D.

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questões mediadoras DE QUE MANEIRA O DIÁLOGO ENTRE A CIDADE E A NATUREZA ESTÁ PRESENTE EM NOSSA CULTURA? QUAIS SÃO OS ELEMENTOS URBANOS E NATURAIS QUE VOCÊ INDENTIFICA NESSA IMAGEM? VOCÊ CONHECE ALGUM LUGAR PARECIDO COM ESTE?

*Este material educativo é acompanhado por um jogo de oito cartas com mais questões e outras reflexões sobre a exposição “Interferência Urbana”.

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SolidĂŁo dos Barcos


atividades

MEMÓRIA URBANA

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As obras dessa exposição mostram paisagens da natureza fundidas com paisagens urbanas que, combinadas entre si, criam lugares imaginários. Apesar desses lugares não existirem na realidade, as fotografias criadas pelo artista ativam nossas memórias e nos levam para algum lugar já visto antes. Que tal ativar outras memórias para observar a cidade em que você vive? Pra começar, faça uma pesquisa em livros ou na internet sobre fotografias antigas de lugares que fazem parte da memória da sua cidade: praças, ruas, casas ou mesmo cenas cotidianas do passado. Procure identificar onde ficam esses lugares nos dias atuais. Em seguida, vá até esses lugares e tente fotografar do mesmo ângulo da fotografia antiga, procurando captar as mudanças que aconteceram naquele lugar. Você pode utilizar a câmera de seu telefone ou mesmo praticar o desenho à mão livre. Ao final, crie uma exposição com as imagens antigas e atuais. Compare as imagens e faça uma reflexão: de que maneira a memória urbana pode contar minha historia de vida?

GEOGRAFIAS AFETIVAS Pensando em uma cidade, existem lugares que despertam emoções que nem sempre é possível explicar o que se sente. Há lugares agradáveis, que convidam a permanecer neles por mais tempo ou, ao contrário, existem também lugares que não são acolhedores e impulsionam a sair deles tão logo seja possível. Você conhece lugares assim em sua cidade? Que tal criar um mapa afetivo desses lugares? Pra começar, escolha um caminho ou um percurso que você costuma fazer em seu dia-a-dia. Observe os lugares que lhe despertem emoções ao longo do seu percurso: casas, ruas, jardins, ornamentos. Em seguida, faça o desenho desse seu caminho mapeando os lugares que você escolheu. Você pode estabelecer cores para os lugares que lhe agradam ou não, dar nomes a esses lugares ou o que sua imaginação quiser. Ao final, procure perceber as diferentes relações afetivas que você tem com o seu caminho e a sua cidade.


Chegada ao SertĂŁo


A Queda d`Água


O B R A PA R A O S O U V I DOS – audiodescrição – A fotografia está em preto e branco. Ela mostra uma paisagem noturna. Em primeiro plano e no centro da imagem aparece uma grande queda d’água que está ladeada por dois paredões de rochas e vegetações de arbustos. Ao fundo da imagem, bem acima da cachoeira e das rochas, aparece uma cidade formada principalmente por muitos edifícios de apartamentos. São edificações altas onde é possível perceber muitas janelas iluminadas. Além dos prédios é possível ver também ruas com iluminação pública. O título da fotografia é “Queda D’água” e representa a fusão de uma imagem da natureza e uma imagem de uma cidade. O texto acima é a audiodescrição de uma obra da exposição Interferência Urbana. A audiodescrição é o principal recurso de acessibilidade aos conteúdos culturais visuais que beneficia não só as pessoas com deficiência visual e/ou com dificuldade de aprendizagem, mas também contribui com a alfabetização visual de qualquer pessoa. Que tal você descrever outras imagens dessa exposição para praticar mais a audiodescrição?

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– PARA SABER MAIS – GLOSSÁRIO Surrealismo foi um movimento artístico e literário nascido em Paris na década de 1920. As características deste estilo são uma combinação do representativo, do abstrato, do irreal e do inconsciente. Os artistas mais representativos desse movimento foram Salvador Dali, André Breton, Antonin Artaud, Luis Buñuel, Max Ernst e René Magritte.

Fotografia por definição, é essencialmente a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível. Atualmente, a introdução da tecnologia digital e a incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado à fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.

Futurismo foi um movimento artístico e literário que surgiu oficialmente em 20 de fevereiro de 1909 com a publicação do Manifesto Futurista, pelo poeta italiano Filippo Marinetti. Os adeptos do movimento rejeitavam o moralismo e o passado, e suas obras baseavam-se fortemente na velocidade e nos desenvolvimentos tecnológicos do final do século XIX.

Paisagem é um conceito que tem sido utilizado nas artes e na ciência que mantém uma forte relação com o visual e com o imediatamente percebido. Em uma definição do senso comum, paisagem é definida como a porção visível do espaço, bem como sua representação.

LIVROS História da Cidade - Cde Leonardo Benévolo, editora Perspectiva, 2015 A Natureza do Espaço - de Milton Santos, editora EDUSP, 2008 Tudo que é Sólido Desmancha no Ar - Marshall Berman, Companhia das Letras, 2007 SITES URBANISMO https://pt.wikipedia.org/wiki/Urbanismo A FOTOGRAFIA NO BRASIL http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3787/fotografia-no-brasil

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REPRODUZA ESSE MATERIAL


Sesc Rio Grande do Norte________________________________ Presidente do Conselho Regional do Sesc RN Marcelo Fernandes de Queiroz Diretor Regional do Sesc RN Nivaldo da Costa Pereira Diretora de Programas Sociais Ilsa Maria Araújo Galvão Diretora Administrativo Financeira Elza Izac de Souza Gerente de Cultura e Lazer Ana Caroline Araújo Vieira Duarte Gerente do Sesc Cidade Alta Tereza Cristina da Rocha Damasceno Coordenação de Cultura Sesc RN Daniel Aguiar de Rezende Equipe de Cultura Sesc Natal Augusto Araújo Neto Hilana Jassyane Bernardo Lopes Silva

Material Educativo_____________________________________ Elaboração do Conteúdo e Design Gráfico Lúcia Padilha Hassan Santos Colaboradores (Participantes da Oficina de Formação em Mediação Cultural e Materiais Educativos Galeria Sesc Cidade Alta 2018)

Andréa Cristina da Silva, Caetano Emanoel F. Costa, Daniel Aguiar de Rezende, Daniel Ferreira Torres, Eugênio Miguel L. Graça, Francisca Isídio de M. Moura, Hianna Camilla Gomes de Oliveira, Jennifer Katarina M. da Silva, Mª do Rosário V. S. Jordão, Marcio Mizael da Silva, Maria Isabel P. Torres, Maria Luzenir V. da Silva, Maria Shirliane de Lima, Marilene Guedes, Neilson Pequeno da Silva, Raquel Lima da Silva, Rochelle Evelin, Sheyla Chaves de Oliveira, Tereza Cristina R. Damasceno, Thiago Rodrigo Lima de Medeiros, Verônica F. Santos, Victor Oliveira da Mota e Walter Romero R. e S. Junior

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Galeria Sesc Cidade Alta Rua Cel. Bezerra, 33 84 3133.0360 www.sescrn.com.br


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