Healthcare Brazil 17ª Edição

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Ano 4 - 2011 - Edição nº 17

terceirização

A Terceirização de Serviços mostra-se uma opção cada vez mais vantajosa para as Instituições da Saúde. Principalmente quando se trata de segurança, limpeza, higienização e alimentação hospitalar.

Ranking dos melhores: confira o especial com os 10 melhores hospitais públicos do Estado de São Paulo.


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CARTA AO LEITOR

Terceirização de serviços em Alta

DIRETOR PRESIDENTE Edmilson Caparelli diretoria@grupomidia.com ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Lucia Caparelli

A terceirização de serviços hospitalares é uma prática cada vez mais crescente dentro das instituições de saúde brasileiras. Quanto mais o processo avança nos hospitais, mais as empresas prestadores de serviços como limpeza, higienização, alimentação, segurança, entre outras, crescem e se aprimoram tecnológicamente, o que cria a possibiliade dos gestores hospitalares se dedicarem exclusivamente às questões voltadas à qualidade do atendimento aos pacientes, dedicando-se mais ao corpo clínico, aquisição de novas técnicas e tecnologia e humanização do ambiente. Para sinalizar as vantagens e importância que a terceirização tem no meio hospitalar trazemos nesta edição matéria especial com o Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, que abriu suas portas para a HealthCare Brazil e mostrou como a parceria entre o hospital e diversas empresas terceirizadas funciona bem e leva dinamicidade à instituição. Para complementar a reportagem, trazemos ainda um panorama geral sobre as empresas de terceirização de serviços, apresentando o que cada uma delas tem de melhor. São elas: Bella Vista, Jani King, MaxLav, Tejofran, Lumar, Diagrama Express, Epen Engenharia, ISS Services, Centro Serviços, Verzani & Sandrini, Gocil Segurança e Serviços, Congêrene, Grupo Arjo e Dunamis Vigilância e Segurança. Esta edição mostra também quais são os 10 melhores hospitais públicos do Estado de São Paulo, eleitos em pesquisa realizada com 200 mil usuários atendidos pelo SUS em 603 hospitais. O Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP) foi o primeiro colocado no ranking, que teve na segunda colocação o Hospital Estadual de Américo Brasiliense e na terceira o Hospital do Câncer de Barretos. Confira o depoimento dos gestores dos 10 melhores hospitais e suas explicações sobre as ações que motivaram a boa colocação na pesquisa realizada entre os meses de julho e dezembro de 2010. Não deixe ainda de conferir todo o demais conteúdo da 17ª HealthCare Brazil que está recheado de informações imprescindíveis para você, gestor!

Boa Leitura! Equipe HealthCare Brazil 4

lucia@grupomidia.com

DIRETOR Edmilson Caparelli EDITORA Mariana Nakane mariana@grupomidia.com REDAÇÃO Livia Marques livia@grupomidia.com INTERNACIONAL international@grupomidia.com DEPARTAMENTO DE ARTE Criação - Erica Alves Diagramação - Mariana Siquinelli DEPARTAMENTO COMERCIAL Giovana Teixeira giovana@grupomidia.com Marcelo Novais marcelonovais@grupomidia.com Assistente Comercial - Botini

PROJETOS EDITORIAIS Erica Alves projetoseditoriais@grupomidia.com OPERAÇÕES Departamento Jurídico juridico@grupomidia.com Pesquisa - Global Pesquisa Suporte e Atendimento on-line suporte@grupomidia.com ATENDIMENTO AO LEITOR Grupo Mídia Rua Antonio Manoel Moquenco Pardal, 1027 Ribeirânia - Ribeirão Preto – SP (16)3629.3010 Cep: 14096-290

12.000 exemplares


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NESTA

edição

Edição nº17 - 2011

Capa Terceirização Uma opção cada vez mais vantajosa para os hospitais A HealthCare Brazil traz nesta edição um especial sobre uma realidade cada vez mais crescente quando se fala em administração hospitalar: a terceirização de serviços. A matéria traz o panorama atual da parceria entre os grandes hospitais e empresas prestadoras de serviços dos mais diferentes setores, contando quais são as razões, afinal, para tantas adesões de sucesso a essa tendência, além do perfil, de algumas dessas empresas terceirizadas. 6

48 Seções

78 - Business Health 80 - Na Estante 81 - Panorama 82 - Guia de Empresas


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09 Primeira leitura / resenha

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gestão / resíduos

Sistema Auriam, desenvolvido pela UTR, permite que o gestor da saúde tenha total controle sobre a destinação correta dos resíduos produzidos pelo hospital.

22 saúde pública / ranking

Mais de 200 mil usuários do SUS elegeram os 10 melhores Hospitais do Estado de São Paulo, em um total de 603 avaliados. Para os gestores das Instituições melhores ranqueadas, a humanização do atendimento é a maior responsável pela boa colocação.

44 inovação/salas inteligentes

Inaugurado em fevereiro de 2011, o Centro Cirúrgico do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, com 15 salas, é no momento o mais moderno do País, e tem uma estrutura única que permite um excelente fluxo de materiais, equipamentos e pessoas.

16 gestão / planejamento

edição

NESTA

A Healthcare Brazil publica com exclusividade a apresentação do livro “Concorrência e Regulação no Setor de Saúde Suplementar” organizado por Laércio Farina e Denis Alves Guimarães e que contém artigos de Arthur Barrionuevo Filho, Cláudio Ribeiro de Lucinda, José Tavares de Araujo Jr. e Ruy Santacruz.

Em artigo, o diretor da HQI Gestão em Saúde explica porque Hospitais bem planejados funcionam melhor.

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operadora

Portabilidade permite que os usuários de Planos de Saúde definam qual operadora vão usar, estimulando a melhor qualidade na prestação dos serviços do segmento.

36 expansão / hcor

Novo prédio conta com ampliação dos setores de Arritmia e Hemodinâmica, além do lançamento do Instituto do Joelho.

72 ti / sistemas integrados

Sistemas integrados otmizam processos padronizando-os, o que permite ter tanto uma visão geral do hospital quanto individual de cada paciente.

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primeira leitura |resenha

Concorrência e Regulação no Setor de Saúde Suplementar A Healthcare Brazil publica com exclusividade a apresentação do livro “Concorrência e Regulação no Setor de Saúde Suplementar” organizado por Laércio Farina e Denis Alves Guimarães e que contém artigos de Arthur Barrionuevo Filho, Cláudio Ribeiro de Lucinda, José Tavares de Araujo Jr. e Ruy Santacruz 8


Por Laércio Farina e Denis Alves Guimarães

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ste livro é fruto de um trabalho desenvolvido a partir da demanda de uma operadora de planos de saúde (OPS), a Amil Assistência Médica Internacional. Tanto esta quanto outras OPS vêm, nos últimos anos, intensificando o ritmo de aquisição de outras operadoras, de hospitais e de laboratórios. A necessidade de reduzir os custos incorridos pelos planos de saúde, fruto de intensa regulação do setor, da mudança do perfil demográfico do País e da evolução tecnológica, impulsionou e continuará impulsionando esse movimento de concentração e verticalização. Isto fez que os agentes econômicos passassem a questionar se referido movimento, em algum ponto, poderia vir a ser considerado um problema sob o ponto de vista das autoridades brasileiras de defesa da concorrência. Diz-se “em algum ponto” porque, a despeito da existência do movimento, o mercado brasileiro de planos de saúde ainda é um dos mais pulverizados do mundo. Com o objetivo de levar mais elementos sobre esse debate às autoridades do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência – SBDC (composto pelo CADE, pela SEAE e pela SDE) e à autoridade regulatória (a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS), os organizadores deste livro solicitaram a preparação de 3 papers a autores de importância consolidada na área de defesa da concorrência e regulação econômica no Brasil, os professores Arthur Barrionuevo Filho, Cláudio Ribeiro de Lucinda, José Tavares de Araujo Jr. E Ruy Santacruz. A aceleração do movimento de concentração no setor de saúde suplementar reafirma a importância do tema (e do presente trabalho) e requer que este seja tratado de forma técnica, sem que se permita que a sensibilidade do setor, quer dizer, suas fortes implicações econômico-sociais, abalem o rigor técnico que deve caracterizar as decisões tomadas pelos implementadores de políticas públicas, que têm como objetivo último tutelar o interesse público. Ocorre que, diante da complexidade das sociedades contemporâneas, qualquer decisão de política pública tem impacto sobre uma grande diversidade de interesses de inúmeros agentes, o que faz que não exista uma única política pública correta (um único interesse público), mas sim algumas políticas viáveis. Uma política pública será viável sempre que seus

efeitos sejam benéficos sob algum ponto de vista econômico, como, por exemplo, os objetivos antagônicos de eficiência alocativa ou eficiência distributiva. Dadas as alternativas, toda política sempre terá ganhadores e perdedores, o que não fere sua legalidade nem mesmo sua legitimidade. A viabilidade de uma política pública também depende da compatibilidade entre os instrumentos utilizados para alcançar os efeitos econômicos e o ordenamento jurídico vigente (excluída a hipótese de alteração do ordenamento para implementar certa política). Deve-se frisar que o trabalho desenvolvido, ora sintetizado na presente publicação – fruto da atuação de advogados acostumados a compatibilizar os interesses do setor privado com o quadro constitucional-legal vigente (de novo o interesse público), e principalmente da capacidade analítica de economistas que tão bem convivem com o referido rigor técnico necessário à tomada de decisões de política pública –, não teria a mesma qualidade não fosse o envolvimento da equipe da Amil Assistência. O setor privado, ator indispensável do processo de administração eficiente de recursos escassos e incontestável gerador de riqueza social, sempre deve ser ouvido no curso da elaboração de qualquer trabalho que se proponha a constituir bom insumo para os formuladores de políticas públicas. No caso deste livro, os artigos ora publicados foram elaborados pelos autores após diversas reuniões com a equipe da Amil. O primeiro artigo, intitulado Poder de Mercado no Setor de Saúde Suplementar, da autoria de José Tavares de Araujo Jr., traça um panorama do setor sob a ótica da defesa da concorrência. Convém destacar que esse primeiro trabalho, além de apontar a referida pulverização do mercado de saúde suplementar brasileiro, evidencia, por um lado, a existência de um cenário de concorrência efetiva entre operadoras de médio e grande porte nos grandes centros e, por outro, a existência de poder de mercado em pequenos municípios sendo exercido por pequenas operadoras. O autor lembra que “estão em análise no SBDC cerca de 20 processos de fusões ou aquisições de operadoras”, e que “todos os casos julgados pelo CADE desde 1994 foram aprovados sem restrições significativas”. Sustenta que “este resultado é coerente com a atuação da ANS, cujo objetivo primordial é assegurar ‘a permanência de empresas sólidas e aptas para garantir as condições contratadas com qualidade’”. 9


primeira leitura |resenha De fato, a ANS tem dado muita atenção ao importante aspecto da solvibilidade das OPS. Tavares aponta que a expressiva redução do número de operadoras desde o ano 2000 até os dias de hoje se deve, em grande parte, ao controle regulatório sobre esse aspecto: estudos demonstram que a escala mínima viável de uma OPS encontra-se em torno de 100 mil beneficiários, e que no Brasil 95% das operadoras não se encontram nesse patamar. A importância desse fato não reside tanto na probabilidade de liquidação das pequenas operadoras em si, mas muito mais no fato de que a insolvência de uma pequena operadora pode acarretar grave dano a seus beneficiários, que, tendo contribuído para financiar a capacidade dessas OPS para cobrir os riscos inerentes ao negócio, podem acabar ficando desprotegidos se tais operadoras não obtiverem sucesso ao gerenciar os riscos assumidos. Deve-se anotar que o autor foi além das transformações já em curso no setor para apontar a possibilidade de que, no médio prazo, o modelo de operadoras de autogestão tende a ser amplamente reconhecido como ineficiente, abrindo espaço para que os beneficiários desse tipo de operadora passem a ser atendidos por operadoras dos tipos medicina de grupo ou cooperativa médica. O segundo artigo, Avaliação sobre Concorrência e Concentração em Serviços de Saúde: Relações Verticais e Horizontais, de autoria de Arthur Barrionuevo Filho e Cláudio Ribeiro de Lucinda, tem como foco as relações concorrenciais horizontais entre tais agentes e também os médicos. Na seção em que analisam as relações concorrenciais horizontais entre OPS, ao tratar das barreiras à entrada, os autores apontam o fato de que muitas delas são geradas pelas próprias regras setoriais estabelecidas pela ANS. Sem fazer um juízo de valor a respeito, são apontadas regras sobre reajustes dos planos individuais/familiares, que fazem que os entrantes no mercado de planos devam entrar com escala suficiente para ofertar planos individuais/familiares e coletivos, tendo em vista a baixa rentabilidade dos primeiros; regras sobre garantias financeiras (capital mínimo, provisão de riscos e margem de solvência); regras sobre padronização dos serviços (os custos mínimos incorridos são elevados – vide a significativa abrangência do Rol

de Procedimentos e Eventos em Saúde, cobertura mínima estabelecida pela ANS, atualmente por meio da RN 211, de 2010, que entrou em vigor em 07.06.2010); regras que limitam a possibilidade de que o prêmio do seguro seja cobrado de acordo com os riscos correspondentes à faixa etária dos beneficiários, o que dificulta a entrada de novas operadoras, pois estas teriam que possuir uma carteira de beneficiários bastante diversificada para compensar os custos incorridos pela provável ocorrência de seleção adversa (predominância de beneficiários idosos na carteira). Evidentemente, fatores não ligados à regulação do setor também constituem barreiras à entrada, como, por exemplo, as relações de exclusividade entre médicos e OPS, a importância da reputação para a entrada nesse mercado e a presença de custos de troca entre operadoras. Na mesma seção sobre relações concorrenciais horizontais entre operadoras, ao tratar de eficiências, os autores indicam que a concentração pode reduzir os preços cobrados pelos prestadores de serviços, como, por exemplo, hospitais e laboratórios. Indicam também que as economias de escala podem reduzir os custos para o gerenciamento da regulação ou para a gestão do plano. Destacam que, pelo lado da demanda, eficiências da operação podem se constituir em: maiores redes de prestadores de serviços à disposição dos beneficiários; consolidação de OPS financeiramente estáveis; melhorias na administração dos planos; e aumento da população de beneficiários, que pode ser um incentivo para a ampliação de programas de prevenção. Ao tratar de competição e rivalidade no mercado de planos de saúde, os autores colocam que as OPS, em suas relações com seus fornecedores ou prestadores de serviços (hospitais, laboratórios e médicos), podem induzi-los a concorrer entre si (hospitais com hospitais, evidentemente, assim por diante) de forma efetiva e a reduzir seus custos, sem que fique caracterizado o exercício ou o abuso de poder de mercado monopsonista (poder de mercado do comprador – no caso, uma OPS – sobre seus fornecedores – no caso, os já referidos prestadores de serviço). Esta questão é analisada pelos autores de forma bastante detalhada. Em seguida, questionam a existência de uma cor-

“Ao tratar da competição e rivalidade no mercado de planos de saúde , os autores colocam que as ops, em suas relações com seus fornecedores ou prestadores de serviços podem induzi-los a concorrer entre si”

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relação entre concentração e aumento de poder de mercado. Nesse contexto, tratam de problemas decorrentes de assimetrias de informação presentes no mercado de planos de saúde: o risco moral, a seleção adversa e os problemas de agencia nas relações entre médicos e pacientes (problema da demanda induzida). Na seção em que analisam as relações concorrenciais horizontais entre laboratórios de análise clínica, ao tratar das barreiras à entrada, apontam que a entrada de pequenos e médios laboratórios em determinados mercados pode ocorrer de forma considerada rápida (tendo como base o Guia para Análise Econômica de Atos de Concentração Horizontal da SEAE/SDE, que estabelece como parâmetro satisfatório o prazo de dois anos), bem como que há bastante entrada nos principais mercados relevantes geográficos. Custos elevados, entretanto, podem estar presentes na estruturação de uma grande rede de postos de coleta. Também pode representar uma barreira à entrada a importância dada por médicos e pacientes à marca do laboratório. Sobre eficiências provenientes da concentração de serviços laboratoriais, os autores indicam que elas podem decorrer principalmente, da elevação do volume de testes e da redução dos custos operacionais. Os autores analisam também as relações concorrenciais horizontais entre hospitais. Lembram que a definição do mercado relevante de serviços hospitalares é bastante complexa, quer em razão da ampla gama de tratamentos ofertados, quer em razão da heterogeneidade dos consumidores. Em geral, a prestação de serviços decorrentes da internação hospitalar é agregada em cluster markets (hotelaria, enfermagem, exames laboratoriais, medicamentos, etc.). Essa delimitação dos mercados relevantes de produto com base nos cluster markets pode ser adequada tendo em mente os hospitais gerais, mas talvez não seja tão precisa se forem levados em consideração os hospitais especializados e, principalmente, determinados tipos

de tratamentos (como, por exemplo, para câncer e doenças do coração) realizados em hospitais, mas muito diferentes de outros procedimentos hospitalares que implicam internação do paciente. Por esta razão, os autores discorrem sobre o método de delimitação de mercados relevantes com base nos diagnosis related groups (DRG), sem deixar de indicar, é claro, o grande problema da não disponibilidade de dados necessários à realização da análise antitruste. Quanto às barreiras à entrada, nota-se que a tecnologia tende a contribuir para a formação de uma delas. O tempo para construção de um moderno edifício hospitalar pode em muito superar o parâmetro de dois anos para a ocorrência de entrada tempestiva no mercado, mais uma vez de acordo com o Guia para Análise Econômica de Atos de Concentração Horizontal da SEAE/ SDE. Evidentemente, quanto mais especializados os serviços ofertados, maior o nível tecnológico dos equipamentos hospitalares, o que implica maiores custos (aquisição de equipamentos e qualificação dos profissionais). Tais custos tendem a ser irrecuperáveis diante da alta taxa de inovação tecnológica no setor. A credibilidade dos hospitais já estabelecidos no mercado também pode constituir uma barreira à entrada, assim como as cláusulas de exclusividade que vinculam médicos a determinados hospitais (como as que vinculam médicos a OPS) e a ausência de economia de escala e escopo. As eficiências geradas pelas economias de escala provenientes da concentração no mercado de hospitais gerais são reconhecidas pela FTC – Federal Trade Commission e pela Divisão Antitruste do DOJ – Departamento de Justiça dos EUA. Exemplos de redução de custos que podem advir da concentração no mercado de hospitais são: redução de gastos de capital; redução de empregos administrativos e da área de suporte operacional; agregação e consolidação de sérvios específicos em uma determinada localização; e redução nos custos operacionais, tais como de comprar e com contabilidade.

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primeira leitura |resenha Na seção em que analisam as relações verticais entre OPS, hospitais e médicos, os autores lembram que integrações ou restrições verticais podem tanto gerar poder de mercado quanto eficiências. Nesse sentido, é difícil estabelecer a priori quais serão os efeitos, por exemplo, de relações de exclusividade entre operadoras e médicos, operadoras e hospitais, e hospitais e médicos. Quer dizer, tais relações podem propiciar abusos no exercício de poder de mercado, mas podem em muitos casos gerar eficiências ligadas à economia de custos de transação. Bastante debatida pela jurisprudência norte-americana é a restrição vertical constituída pelas chamadas cláusulas most favored nation - MFN (ou prudent byer clauses – cláusulas prudenciais – ou nondiscrimination clauses – cláusulas de não discriminação), que consistem na imposição por parte de uma OPS de que hospitais e médicos não possam cobrar de outras operadoras preços inferiores aos que forem dela cobrados. Aqui, mais uma vez, os efeitos econômicos de tal restrição são controversos. Por outro lado, “as cláusulas MFN podem facilitar a coordenação tácita, na medida em que evitam que os preços previamente acordados entre empresas provedoras de saúde sejam alterados por meio de um processo de negociação com uma operadora líder de mercado”, exemplificam os autores. O terceiro e último artigo, Regulação e concentração no Mercado Brasileiro de Saúde Suplementar, elaborado por Ruy Santacruz, analisa medidas regulatórias do setor e seus impactos no referido movimento de concentração e verticalização. No item em que trata de estrutura do setor, aborda a assimetria existente entre médicos e pacientes (beneficiários de planos de saúde). O autor aponta a influência que os primeiros exercem sobre os últimos e o consequente reflexo sobre a chamada indústria de MAT/MED (material médico-hospitalar), bem como de medicamentos. Se por um lado há razões para se preservar a autonomia dos médicos para prescrever os medicamentos, por outro se sabe que muitas de suas escolhas são feitas sem base em evidências ou suporte científico, bem como sem base em estudos de custo-efetividade, o que representa um grande problema não só para a administração dos custos incorridos pelas OPS, mas também para o setor público. Também é difícil o controle de custos dos serviços ofertados pelos médicos, principalmente quando sua remuneração ocorre sob o sistema fee-for-service, quer dizer, quanto mais atendimentos forem prestados, maior a remuneração. O maior número de atendimentos não garante a resolução de um problema de saúde, mas 12

eleva os custos das OPS. Ainda no mesmo item, outro problema de assimetria de informação destacado é o da seleção adversa. A padronização dos contratos e as restrições regulatórias encontradas pelas OPS para discriminarem os beneficiários de acordo com seus (muito) diferentes graus de risco, fazem que produtos (e preços) parecidos sejam bastante atrativos para os consumidores de alto risco e pouco atrativos para os consumidores de baixo risco. O resultado é que os preços praticados pelas operadoras são estabelecidos de forma que estas possam assumir o mix de riscos envolvidos. Com isso, ocorre a transferência de renda dos consumidores de baixo para os de alto risco. Além de abordar questões de regulação econômica e social, o autor aborda também a regulação prudencial, presente no setor de saúde suplementar, bem como em outros setores no qual o risco seja uma característica do mercado, como o bancário e o securitário. A regulação prudencial é motivada pela necessidade de proteger os beneficiários de um plano de saúde diante das assimetrias de informação presentes na relação entre eles e as operadoras, no caso a falta de informação do consumidor em relação à situação financeira da OPS. Nas palavras do autor, “esta forma de regulação procura instituir mecanismos que garantam uma conduta prudente por parte dos agentes que assumem os riscos de terceiros, criando assim uma relação de longo prazo confiável entre as partes envolvidas. Quanto maiores os níveis de solvência das empresas, mais protegidos estarão os consumidores do risco de quebra contratual”. O autor afirma que as formas de regulação do mercado de saúde suplementar podem ser necessárias, mas trazem consigo alguns riscos. Medidas de regulação econômica, social e prudencial como as citadas acima também têm por efeito elevar a concentração no mercado, tendo em vista que pequenas operadoras têm dificuldade de arcar com os custos regulatórios. Por outro lado, lembra que nem toda concentração econômica é prejudicial ao consumidor, como, por exemplo, quando propicia aumento da inovação ou melhoria nas práticas assistenciais. O aumento da concentração econômica continua a ser tratado no item seguinte (Regulação e o Mercado de Saúde Suplementar no Brasil), onde são colocados os dados sobre a redução do mercado de planos individuais em relação ao mercado de planos coletivos nesta década. Possível explicação para esse fenômeno é justamente a já referida padronização dos contratos e a limitada possibilidade de discriminação dos riscos (medidas


regulatórios), que faz que os planos fiquem muito caros para os consumidores de baixo risco (seleção adversa), ficando estes desestimulados a adquirir planos individuais. É apontada a existência de um padrão de concorrência efetiva no mercado de planos coletivos, tendo em vista o poder de barganha de muitas empresas contratantes. O maior crescimento desse mercado também tende a elevar a concentração econômica, uma vez que as grandes operadoras têm maiores possibilidades de ofertar uma maior gama de serviços a um custo menor (economias de escala e de escopo), o que vai ao encontro dos interesses de muitas empresas adquirentes desses planos. Note-se que este é outro exemplo da presença de competição mesmo em um cenário de aumento de concentração no setor. Ainda sobre as medidas regulatórias e sua relação com o desempenho dos mercados de planos individuais e coletivos, o autor destaca que “o ‘espírito do legislador’ atuou no sentido de aumentar a rede de proteção aos consumidores desses planos, principalmente os individuais, por meio da regulação e fiscalização das atividades das operadoras, bem como pelo desenho dos contratos oferecidos após a regulamentação. O viés pró-consumidor (...) é evidente, contrastando com o que seria a função de uma Agência Reguladora Setorial tradicional, que tem por objetivo por um lado a garantia da oferta do serviço de qualidade e preços baixos, mas por outro lado também busca garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos prestadores de serviço”. Já no subitem Concentração no Mercado Relevante, mostra-se que os dados de participação de mercado parecem indicar sua pulverização, mas lembra-se, por outro lado, que, se consideradas conjuntamente, as Unidades detêm mais de 30% do mercado nacional. No item Principais Mudanças do Marco Legal (subitens Regulação dos Contratos e Cobertura Assistencial, Regulação Prudencial e de Operação e Regulação dos Preços), o artigo aborda importantes questões no campo da regulação econômica, como, por exemplo, dispositivos tendentes a regular entrada e saída do setor (importantes para garantir a qualidade dos serviços e o cumprimento dos contratos por parte das operadoras) e a própria regulação ou monitoramento dos preços. Uma crítica à metodologia utilizada pela ANS para determinar o reajuste máximo dos planos individuais é elaborada. Na seção sobre o impacto da regulação sobre a estrutura do mercado, o autor assevera que as barreiras à entrada podem ser de natureza regulatória, tecnológica e mercadológica. Relembra que nesse setor estão pre-

sentes as barreiras tecnológicas (como as economias de escala), mas que estas são ampliadas pelas barreiras regulatórias. Quanto às mercadológicas, cita a marca (reputação) como a principal barreira desse tipo. Já no subitem desta seção, quando o autor trata especificamente da tendência à verticalização e concentração no setor, explica que a primeira se deve principalmente às assimetrias de informação que existem entre os principais agentes, como prestadores, operadoras e beneficiários. Em um cenário de assimetria informacional, cada agente sempre tenta maximizar um objetivo que algum outro agente tentará minimizar: o que é receita para o prestador é custo para a operadora, portanto o primeiro poderá atuar no sentido de maximizar os atendimentos, ao mesmo tempo em que a OPS atuará para reduzi-los. No sentido de eliminar ou reduzir a existência desses incentivos opostos é que surge o processo de verticalização entre operadoras e prestadores de serviços. O autor lembra que a literatura sugere a existência de um trade-off em que terão que ser comparados “os ganhos oriundos do melhor monitoramento e melhor alinhamento de incentivos proporcionados pela verticalização” vs. “as deseconomias de escopo que surgem quando há perda de especialização nas atividades”. A tendência de concentração horizontal, por sua vez, ocorre em razão dos ganhos de escala, especialmente porque o mercado de planos de saúde não demonstra boas possibilidades de crescimento orgânico. Finalmente, no item em que o autor trata do impacto das normas regulatórias sobre o bem-estar, o autor volta a uma das principais medidas regulatórias, a im13


primeira leitura |resenha posição da comercialização de contratos com cobertura mínima, para sustentar que esta pode trazer efeitos econômicos perversos. Como já referido, a oferta de um contrato padrão gera a seleção adversa, fazendo que menos consumidores de baixo risco adquiram planos de saúde. Nas palavras do autor, “observa-se um equilíbrio de oferta e demanda de serviços de saúde privada abaixo do nível ótimo eficiente, o que produz efeitos desfavoráveis em termos de bem-estar social”. A presença do risco moral (alteração no comportamento dos agentes econômicos em função da concorrência de um determinado evento) também gera perda de bem-estar. Para evitar a sobreutilização dos serviços de saúde, tão comum quando o beneficiário paga uma mensalidade que lhe dará direito à utilização ilimitada dos serviços (efeito aqui também gerado pela padronização dos contratos), existem mecanismos como a franquia e a coparticipação, em que a operadora reparte com o consumidor os custos incorridos pelos serviços prestados. Se a oferta dos contratos não fosse padronizada pela regulação do setor, as OPS poderiam disponibilizar opções de acordo com as preferências dos consumidores (maior ou menos utilização dos serviços disponíveis), com melhor funcionamento do sistema de preços e conseqüente incremento do bem-estar. O autor diz que, “apesar disso, a regulação brasileira não parece caminhar nessa direção, adotando a trilha da defesa do consumidor, politicamente mais confortável”. Já em suas conclusões, o autor afirma que medidas regulatórias aumentaram custos de entrada e operacionais, dificultando a entrada no mercado de planos de saúde e levando ao aumento da concentração no setor. Como visto, a regulação também provocou elevação de preços. Esta diminuiu o acesso dos consumidores individuais aos planos, o que dificultou o crescimento do mercado. A conseqüência natural é que as operadoras são levadas a ganhar escala via aquisições ou fusões. Nas palavras do autor, “a concentração de capital é não apenas compatível com as

regras de funcionamento do mercado, como desejável diante do quadro normativo”. O livro traz ainda um breve texto, escrito por Arthur Barrionuevo Filho, sobre a relação entre os temas aqui discutidos e a recentemente aprovada reforma da saúde nos EUA. Indica-se que o aumento do número de beneficiários de planos de saúde que ocorrerá naquele país deve aumentar a competição entre as OPS, bem como seu poder de barganha em face de prestadores de serviços com poder de mercado. O sistema tende a se tornar mais eficiente e competitivo em decorrência da implementação de medidas que favorecerão em decorrência da implementação de medidas que favorecerão a disseminação de informações e a aferição dos resultados obtidos. Vê-se, portanto, que a Reforma vai ao encontro dos debates abordados nos artigos aqui reunidos. De todas essas questões, dentre outras, tratam os autores neste livro de inequívoca importância para todos os interessados (sejam eles atuantes nos setores públicos ou privado) nos aspectos econômicos e jurídico do setor de saúde no Brasil, pois a atuação das operadoras de planos de saúde no País encontra-se em consistente trajetória de crescimento, da mesma forma que o aqui descrito movimento de concentração e verticalização do setor. Além da necessária discussão por parte dos agentes envolvidos com o tema, esta publicação também é importante pata todos os interessados em defesa da concorrência e regulação econômica, independentemente dos setores de atuação. Isto porque o setor de saúde suplementar é de tal complexidade – razão primordial da ausência de pretensão de que a matéria aqui debatida o seja a título definitivo – que permite a aplicação de parte considerável do arcabouço conceitual antitruste e regulatório, tão utilizado pelos teóricos (pesquisadores, professores e alunos) e pelos profissionais que atuam perante (setor privado) e no (setor público) Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência e órgãos reguladores, notadamente advogados e economistas.

Título: Concorrência e Regulação no Setor de Saúde Suplementar Autores: Arthur Barrionuevo Filho, Cláudio Ribeiro de Lucinda, José Tavares de Araujo Jr. e Ruy Santacruz Editora: Singular Páginas: 173

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E

m qualquer iniciativa ou empreendimento, há a necessidade de se fazer um planejamento prévio, de modo a evitar falhas ou o fracasso daquilo que se idealizou. No caso de hospitais, isso não é diferente. E, neste caso, o planejamento tem de ser ainda mais acurado, uma vez que hospitais e centros de saúde lidam com os bens mais preciosos que existem: a vida e a saúde das pessoas. E para planejar um hospital não há uma receita pronta. O bom senso tem de prevalecer e o gestor que está planejando tem de se ater às necessidades mais aparentes dos locais onde estará sua rede hospitalar. Esse gestor tem de mapear a rede de atendimento, o perfil epidemiológico etc. da população que será atingida pela nova unidade de saúde. A partir dessa visão o gestor poderá então decidir a melhor estratégia de crescimento de sua rede assistencial. Entretanto, o que se verifica, em muitos casos, é um dimensionamento errôneo, causado na maior parte das vezes, por falta desse ‘mapeamento’. É preciso analisar fatores como crescimento populacional (autóctone ou migratório), surgimento de novas tecnologias e terapêuticas, obsolescência dos materiais e tecnologias, entre outros. O que acontece após se instalar uma unidade de saúde mal dimensionada é que essa rede assistencial terá uma necessidade precoce de reformas ou de construção de novas unidades. E esses princípios de saúde são os mesmos, não importa se a rede hospitalar é pública ou se pertence à iniciativa privada. Talvez o que diferencie seja o modelo de “hotelaria” que é exigido nos hospitais particulares, porém nos quesitos ‘eficiência’ e ‘eficácia’, os dois são igualados. Entretanto, talvez o maior problema causado por essa falha de mapeamento é a falta de integração do sistema de saúde, que causa um dimensionamento que, por sua vez, irá acarretar distorções no atendimento aos pacientes e na utilização da unidade de saúde. Quanto ao uso da rede assistencial, o que se vê é uma grande dificuldade de acesso por parte do usuário

(paciente) ao sistema de saúde que, muitas vezes, não usa os recursos de maneira ideal, mas sim do modo que consegue. Assim, a falta de entrosamento da rede assistencial, a escassez de recursos e a eventual falta de leitos trazem o caos a todo o sistema de saúde. E para que esses problemas não aconteçam, há a necessidade de um consultor que entenda ao mesmo tempo a tarefa de prover saúde e de administrar a rede assistencial. Esse consultor tem a função de auxiliar o gestor na tomada de decisões, de avaliar a rede assistencial, sua integração, o parque tecnológico de cada unidade, o perfil epidemiológico e também as estatísticas de atendimento da população. Baseadas nisso são avaliadas as necessidades atuais da rede assistencial e projetadas as necessidades. Então o consultor fornece subsídios ao gestor para implantar melhorias em sua rede assistencial ou mesmo construir uma nova rede. Para o investidor ou gestor público, recomenda-se que, na hora de planejar um novo hospital é que faça todas essas avaliações, de demanda, de dimensionamento do atendimento etc., de modo a ter opções para atingir suas metas. Além disso, é preciso capacitar os gestores, realizar uma coordenação assistencial, a integração de redes, analisar custos, bem como implantar modelos de qualidade e avaliações de desempenho, entre outros, pois isso irá auxiliar o gestor a melhorar substancialmente seus resultados, seja em um gerenciamento melhor de seus recursos, ou em um atendimento melhor, mais eficiente e mais humano dos pacientes.

MARCELO eRICH rEICHER Diretor da HQI Gestão em Saúde

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GESTÃO |resíduos

Sistema automatiza gestão de resíduos Sistema Auriam, desenvolvido pela UTR, permite que o gestor da saúde tenha total controle sobre os resíduos produzidos

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omo é de conhecimento de todos os profissionais que se relacionam diretamente com a área da saúde, inúmeros cuidados são extremamente necessários em relação aos resíduos produzidos em hospitais, farmácias, laboratórios, entre outros estabelecimentos de atenção à saúde. A disposição inadequada dos Resíduos de Serviços de Saúde - RSS cria condições ambientais potencialmente perigosas decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos, que modificam esses agentes e propicia sua disseminação no ambiente, o que afeta, consequentemente, a saúde humana. Como os RSS podem ter características de infectantes, químicos, ou até radioativos perigosos, devem ter sua segregação, manipulação e armazenamento interno no estabelecimento gerador acompanhado e monitorado pelos gestores desses serviços, visando a conservação do meio ambiente e da saúde da comunidade. Dessa forma, para melhorar as condições de segurança e higiene desses procedimentos, cada estabelecimento assistencial de saúde deve elaborar e implantar um Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS), que é o instrumento de gestão desenvolvido com bases científicas, técnicas e normativas legais, proporcionando aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando desde a proteção dos trabalhadores à preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. Para atender essa demanda, a UTR – Unidade de 18

Tratamento de Resíduos S.A. – estudou formas para melhorar o gerenciamento dos RSS e desenvolveu o “Sistema Auriam”, que trabalha de maneira integrada a gestão dos resíduos, promovendo suporte técnico na elaboração e implantação do PGRSS, realizando treinamentos contínuos dos colaboradores que atuam diretamente com o manejo e a segregação dos resíduos, organizando as informações da quantidade de resíduos gerados através de uma ferramenta online com certificação de segurança de dados, que coleta informações de maneira rápida para que estes possam ser traduzidos em relatórios consistentes e confiáveis. “A partir de um estudo minucioso da rotina hospitalar conseguimos desenvolver uma ferramenta online que fosse efetiva para promover uma gestão segura e eficiente dos resíduos de saúde. Efetiva, porque sua utilização é simples e orienta o hospital no atendimento da legislação que estabelece normas quanto ao gerenciamento dos RSS.”, afirmou o diretor superintendente da UTR, Celso Luiz Guido Braga. O sistema foi desenvolvido para ser o mais simples e prático possível, economizando tempo na organização de dados dos RSS. O mais importante é que ele age em conformidade com a legislação vigente para gerenciamento desses resíduos. Apesar de novo, o Sistema Auriam passou por uma fase de testes de cerca de um ano. Tudo isso para garantir que o sistema entrasse no mercado como uma ferramenta prática e eficiente. Com a missão de estimular o desenvolvimento da gestão de resíduos,


a empresa realiza palestras gratuitas para hospitais a fim de esclarecer as dúvidas sobre o PGRSS, bem como a utilização do Sistema Auriam. “Estamos contentes com os resultados que alcançamos, pois as instituições de saúde que passaram a utilizar o nosso sistema tiveram a oportunidade de comprovar os benefícios obtidos através de um real gerenciamento dos resíduos produzidos internamente”, assegura Celso Luiz Guido Braga.

“Percebemos, a partir de contatos com as instituições de saúde, uma ausência de um sistema efetivo para controle dos resíduos hospitalares. Isto é muito importante e, para nossa surpresa, ainda não existiam meios para gerenciar e garantir um destino correto a esses materiais. Foi para suprir essa carência que a UTR criou o “Sistema Auriam”, que vem para solucionar os problemas ligados ao gerenciamento dos RSS”, diz Celso Luiz Guido Braga.

Visão socioambiental A UTR atua no Brasil desde Setembro de 1999 e sua unidade instalada em São Paulo tem como objetivo tratar resíduos potencialmente infectantes em resíduos comuns. Hoje a empresa é a maior da categoria no Brasil, com capacidade para processar 100 toneladas de resíduos por dia. Todo o processo de tratamento é realizado com a máxima segurança e dividido em quatro etapas: recebimento e armazenamento, trituração e homogeneização, desinfecção e acondicionamento. O sistema passa por um amplo programa de monitoramento ambiental para garantir a confiabilidade do produto final que é transportado até um aterro sanitário devidamente licenciado.

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OPERADORA

Portabilidade, o poder de decidir A portabilidade permite que os usuários de planos de saúde definam qual operadora vão usar, estimulando a melhor qualidade na prestação dos serviços

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D

esde julho de 2011, cerca de 13,1 milhões de beneficiários dos planos de saúde poderão mudar de plano sem o cumprimento de novos prazos de carência. Este é um benefício para o consumidor, que passa a ter maior poder de decisão. Com relação às operadoras, a portabilidade faz crescer a concorrência no mercado, consequentemente, melhora o atendimento prestado ao beneficiário de plano de saúde. Conforme diz o texto da Resolução Normativa nº 252 da Agência Nacional de Saúde (ANS), a portabilidade se aplica para os planos individuais, familiares e os coletivos por adesão, que não tenham vínculo empregatício ou estatutário, desde que contratados a partir de 2 de janeiro de 1999 ou estejam adaptados à lei 9656/98. Com as novas regras de portabilidade, a abrangência geográfica do plano, área em que a operadora se

“Nosso parecer é no sentido de que o beneficiário que desejar exercer a portabilidade se aprofunde na análise do seu atual plano de saúde, através da consulta ao Guia de Planos da ANS” compromete a garantir todas as coberturas contratadas pelo beneficiário, deixa de ser exigida como critério para a compatibilidade entre produtos. “Dessa forma, o beneficiário de plano municipal poderá exercer a portabilidade para um plano estadual e os destes para um nacional”, afirma o gerente de monitoramento econômico financeiro dos produtos da ANS, Marcelo Motta. A troca beneficia os usuários dos planos de saúde. Apesar disso, é preciso tomar cuidado ao realizar a portabilidade. Para evitar riscos aos usuários e aos planos de saúde, a ANS desenvolveu o Guia ANS de Planos de Saúde, disponível em seu site (www.ans.gov.br). É um sistema eletrônico que permite o cruzamento de dados para consulta e comparação dos planos de saúde individuais ou familiares e coletivos por adesão, comercializados por aproximadamente 1.400 operadoras, que atuam no mercado brasileiro. Isso reduz o risco de uma escolha inconsciente por parte dos beneficiários, na medida em que estes terão uma gama de informações que anteriormente não eram disponíveis.

“Nosso parecer é no sentido de que o beneficiário que desejar exercer a portabilidade se aprofunde na análise do seu atual plano de saúde, através da consulta ao Guia de Planos da ANS, para que, de posse de todas as informações, em uma segunda etapa, ele possa escolher a operadora que deseja e pedir a portabilidade”, termina Marcelo Motta.

PASSO A PASSO Para realizar a mudança, é preciso verificar se o interessado em trocar de plano tem direito à portabilidade ou à portabilidade especial de carências. No site da ANS é possível realizar essa consulta, além de identificar os planos de saúde compatíveis. Querendo realizar a mudança, é preciso dirigir-se à operadora do plano de saúde escolhido, levando o Relatório de Planos em Tipo Compatível – que pode ser impresso ao final da consulta do direito a portabilidade – e solicite a proposta de adesão. Para que a solicitação seja aceita, é preciso apresentar os seguintes documentos no dia da assinatura da proposta de aderência: cópia dos comprovantes de pagamento dos três últimos boletos vencidos e de um documento que comprove a permanência por pelo menos dois anos no plano de origem ou por pelo menos três anos, caso tenha cumprido a cobertura parcial temporária (CPT) ou nos casos de doenças e lesões pré-existentes, ou por pelo menos um ano, a partir da segunda portabilidade, pode ser cópia do contrato assinado, da proposta de adesão, declaração da operadora do plano de origem ou outro documento, e do comprovante de vínculo com a pessoa jurídica contratante caso o plano de destino seja coletivo por adesão. Aguarde a resposta da operadora do plano de destino, que deverá ser dada em até 20 dias após a assinatura da proposta. Se a operadora não responder no prazo acima, considera-se que ela aceitou a proposta com a portabilidade de carências. Nesse caso, recomenda-se fazer um novo contato para confirmar a adesão e solicitar a carteirinha do plano. A operadora do plano de destino entrará em contato com a operadora do plano de origem e com o beneficiário para confirmar a data de início de vigência do contrato, cerca de 10 dias após o aceite da operadora. “Recomenda-se que, ao final do processo, você entre em contato com a operadora do plano de origem para informar que exerceu a portabilidade de carência, apontando a data de início da vigência do contrato, que será a mesma do encerramento do contrato do plano de origem”, afirma Marcelo Motta. 21


SAÚDE PÚBLICA |RANKING

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Os melhores hospitais públicos de São Paulo Mais de 200 mil usuários do SUS elegeram os 10 melhores hospitais do Estado de São Paulo, em um total de 603 avaliados. dE ACORDO COM OS GESTORES DOS HOSPITAIS MAIS BEM RANQUEADOS, A

humanização

do atendimento É APONTADA COMO a grande RESPONSÁVEL PELA BOA COLOCAÇÃO

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SAÚDE PÚBLICA |RANKING

P

romovida pela Secretária de Estado da Saúde de São Paulo, a Pesquisa de Satisfação dos Usuários do SUS, tem como objetivo monitorar a qualidade do atendimento e a satisfação dos usuários, reconhecer os bons prestadores, identificar possíveis irregularidades e ampliar a capacidade de gestão eficiente da saúde pública. Esta última avaliação mostrou um alto índice de satisfação dos usuários com o atendimento prestado pelos hospitais estaduais. Participaram da pesquisa 204,4 mil usuários atendidos pelo SUS entre os meses de julho e dezembro de 2010 em 603 hospitais, institutos e centros de saúde de todo o Estado, o que rendeu a média de 8,86. O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) “Octávio Frias de Oliveira” recebeu a melhor nota, 9,65. O segundo colocado foi o Hospital Estadual de Américo Brasiliense, com média de 9,62 e o terceiro foi o Hos-

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pital do Câncer de Barretos, com 9,60. Cada usuário recebeu um formulário para avaliar quesitos como: tempo de espera para internação; satisfação com o atendimento prestado por médicos e outros profissionais; qualidade das instalações onde o usuário foi internado; e acolhimento dado pelo hospital aos usuários e familiares. Suas respostas deveriam ser enviadas por carta, internet ou telefone. Ao final, cada formulário respondido gerou uma nota. Para o Secretário Estadual da Saúde, Giovanni Guido Cerri, esses dados são importantes indicadores, pois norteiam a gestão da saúde pública no estado. “Esta pesquisa é fundamental para que tenhamos um panorama sobre o nível de satisfação dos usuários em relação à qualidade dos hospitais públicos, não somente os mantidos pelo governo, mas todos aqueles que prestam assistência pelo SUS no Estado”, afirma Giovanni Cerri. O emprego do conceito de humanização do atendimento, que é o de resgatar o respeito à vida, levando-se em conta as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas dos usuários, é citado pelos dez hospitais melhor qualificados como fator preponderante para uma adequada avaliação. É o que relata a Dra. Marisa Madi Della Coletta, diretora executiva do ICESP. Segundo ela, o Instituto nasceu com um forte conceito de humanização, já que “possui uma estrutura voltada para disseminar esse conceito em todo o hospital. Propor e apoiar ações de humanização”. No Hospital Estadual de Américo Brasiliense (HEAB), a preocupação é ter um atendimento diferenciado. “Trabalhamos a humanização como uma política horizontal, focada em fazer que todos os usuários tenham o atendimento realizado com nossa equipe multidisciplinar”, explica Dr. José Paulo Pintyá, diretor geral do hospital. Para o diretor geral do Hospital do Câncer de Barretos, Dr. Henrique Duarte Prata, o empenho da instituição é atender bem os usuários. “Todos os pontos avaliados servem de parâmetro para avaliar os assuntos que sabemos e os que não sabemos. A pesquisa é importante, pois avalia o nosso crescimento”, afirma. O Secretário Giovanni ressalta que a batalha é melhorar, de forma contínua e progressiva, os índices de avaliação do serviço público de saúde no Estado. “Por este motivo, a pesquisa de satisfação é uma importante ferramenta para a condução de políticas públicas de gestão na área da saúde”, conclui Giovanni.


Parabéns ICESP Instituto do Câncer do Estado de São Paulo!

Foto: Divulgação

1º lugar no ranking dos hospitais paulistas O Grupo Magi se orgulha de participar ativamente do dia a dia dessa destacada instituição.

MÃO DE OBRA E LOGÍSTICA

MANUTENÇÃO PREDIAL C

M

Dra. Marisa Della Coletta, diretora do ICESP

GESTÃO DE RH

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OS 10 MAIS

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CY

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LIMPEZA E SANEAMENTO

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O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) “Octavio Frias de Oliveira”, unidade ligada à Faculdade de Medicina da USP, foi escolhido pelos usuários como o melhor hospital público do Estado. Uma das características essenciais que fez o ICESP alcançar essa avaliação é a inovação na assistência prestada. O conceito de humanização do atendimento a usuários, familiares e funcionários, permite ao paciente ter todas as fases de seu tratamento, a partir do diagnóstico até a reabilitação, integradas em um único local. Para a diretora do ICESP, Dra. Marisa Della Coletta, graças ao conceito de humanização, o Instituto consegue pensar na necessidade do usuário. “Temos um programa de humanização chamado Acolhimento, realizado por uma equipe multidisciplinar. Antes da primeira consulta, o usuário é acolhido e recebe todas as explicações dos serviços do hospital. Depois, é informado sobre sua doença e o tratamento. A ideia é amenizar o medo, as dúvidas e a ansiedade, já que não é uma doença simples de se encarar”, explica.

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Hospital Estadual Américo Brasiliense

Foto: Paulo Cesar Alexandrowitsch

O Hospital Estadual Américo Brasiliense (HEAB), sob a gestão da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência (FAEPA) e Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP), foi considerado o melhor hospital público do interior paulista e o segundo melhor do Estado de São Paulo. Dr. José Paulo Pintyá, diretor geral do hospital, explica que foi aplicado o mesmo modelo de sucesso implantado no Hospital Estatual de Ribeirão Preto, considerado como o melhor no ranking do ano passado, o que garantiu o excelente desempenho. “Isto se deve ao comprometimento dos colaboradores e uma política que dá voz aos usuários, que tira o foco do procedimento e garante um atendimento de qualidade e ao mesmo tempo humanizado”, afirma. A unidade promove ainda programas de humanização dentro do ambiente hospitalar, como “Serviço de Atendimento ao Usuário” – canal de comunicação entre o paciente e o hospital –, “Terapia Ocupacional” – serviço multidisciplinar em prol de um atendimento mais acolhedor – e “Guardiões da Saúde” – indicação de um profissio-

O diretor geral do Hospital do Câncer de Barretos, Dr. Henrique Duarte Prata 26

Foto: Ronaldo Diegoli

SAÚDE PÚBLICA |RANKING

nal para ficar responsável pelo acompanhamento integral das condutas e das necessidades do paciente. Outro diferencial do HEAB é a disponibilidade de acompanhante para todo paciente internado e direito à visita estendida.

Hospital do Câncer de Barretos “Atender bem”. É com este pensamento que o diretor geral do Hospital do Câncer de Barretos, Dr. Henrique Duarte Prata, foca as ações da instituição. “É o comprometimento da família do hospital, da identificação que nos credenciou a esta avaliação. Todos comprometidos pelos mesmos ideais, que é prestar o melhor atendimento possível”, explica. E para acolher bem a todos que procuram atendimento, Dr. Henrique faz questão de dizer que uma administração saudável da verba de R$ 9,5 milhões que vêm do SUS em conjunto com campanhas para arrecadar dinheiro, já que o custo mensal do hospital é de R$ 15 milhões, credenciam o hospital ao status de terceiro melhor do estado. “Isso se deve ao nosso processo de humanização. Estamos bem qualificados na pesquisa pela atenção, amor e carinho que damos a cada paciente e não pela nossa condição física, já que o hospital foi projetado para atender 1,5 mil pacientes por dia e hoje, atendemos cerca de 3 mil”, afirma Dr. Henrique.


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Hospital estadual de ribeirão preto Em 2010, o Hospital Estadual Ribeirão Preto (HERP), sob a gestão da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência (FAEPA) e Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP), foi o mais bem avaliado pela rede pública de saúde e mais uma vez figura entre os 10 melhores hospitais do Estado, ocupando a 4ª colocação, porém, com uma nota superior a que obteve no ano passado. Segundo o diretor geral do hospital, Dr. Wilson Salgado Junior, realizar um plano assistencial humanizado aliado a um planejamento estratégico, é o que faz o hospital ter uma excelente avaliação dos seus usuários. “Estamos informatizando nossa planilha de custo, tentando aperfeiçoar esse procedimento e ter uma melhor utilização do dinheiro público, além disso, em todos os locais de atendimento, possuímos uma atenção especial às necessidades do usuário, que está em primeiro plano”, afirma.

Hospital estadual João Paulo II No ano passado, o Hospital Estadual João Paulo II, de São José do Rio Preto, passou pela sua primeira avaliação referente à qualidade do atendimento, o que lhe rendeu a quinta posição entre os mais de 600 hospitais públicos avaliados no Estado de São Paulo. Para o diretor geral, Dr. Fúlvio Rogério Garcia, isso se deve ao fato do hospital realizar, mensalmente, avaliações do seu atendimento. “Nós somos um hospital muito novo e por isso, realizamos avaliações mensais. Já tínhamos conhecimento da qualidade do nosso atendimento, mas o que surpreendeu foi a nossa qualificação nesse ranking”, ressalta Dr. Fúlvio Garcia. Outro diferencial do hospital é a sua visão empresarial, a eficiência na gestão do dinheiro público. “Por nossa eficácia, conseguimos atender um volume maior de usuários. Pela verba do SUS, nossa meta é de 540 cirurgia/mês, mas chegamos a realizar cerca de 650 com a mesma verba. Por este motivo, conseguimos reduzir a fila de espera para a realização de cirurgias que havia antes do hospital começar a atender”, ilustra Dr. Fúlvio Garcia. 28


sociedade brasileira de pesquisa e assistência para reabilitação craniofacial A Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial (Sobrapar), de Campinas, é um hospital único no Brasil. Formado por uma equipe interdisciplinar que busca não apenas corrigir os defeitos de crânio e face com cirurgias, mas também integrar o indivíduo na sociedade, a Instituição atende crianças e adultos vítimas de doenças na face, traumas e acidentes com sequelas. Cerca de 40% do atendimento é prestado a crianças portadoras de anomalias congênitas vindas de todos os estados do Brasil. Esses pacientes permanecem em tratamento até quase a idade adulta e trazem grandes desafios às famílias. “Por compreendermos todo o impacto sobre a família que um filho portador de uma anomalia facial congênita ou adquirida traz, procuramos dar um atendimento humanizado, de modo que o paciente faça parte de seu tratamento, responsabilize-se e assuma conosco a tarefa de tratar-se e transformar-se em um adulto produtivo e integrado à sociedade”, esclarece a presidente do hospital, Dr. Vera Lúcia Raposo do Amaral.

Dr. Vera Lúcia Raposo do Amaral, presidente do Sobrapar

A qualidade no atendimento médico começa pela limpeza.


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Hospital regional de divinolândia

Emilio Bizon Neto, presidente do Conderg

Administrado pelo Consórcio de Desenvolvimento Regional (Conderg), o Hospital Regional de Divinolândia proporciona atendimento de qualidade aos cerca de 500 mil habitantes de sua região, que abrange 16 municípios. Por meio de um sistema de qualidade, baseado num painel de indicadores e metas, o hospital verifica a necessidade de melhoria de cada setor. “A administração, através de indicadores que possibilitam o monitoramento do paciente dentro da unidade hospitalar, é capaz de medir o desempenho dos seus colaboradores e, por consequência, a opinião dos usuários”, afirma Emilio Bizon Neto, atual presidente do Conderg. Conforme relatou Emilio, todo o hospital está informatizado, principalmente quando se trata do controle de gestão, economia e do orçamento público. “Com novas e inovadoras propostas, estamos conseguindo aprimorar ainda mais o serviço que prestamos, possibilitando conquistar recursos pontuais do governo do Estado de São Paulo, destinados a projetos consistentes e específicos”, conclui Emilio Bizon.

Hospital de reabilitação de anomalias craniofaciais A filosofia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, conhecido como Centrinho, é a de atender o usuário da melhor forma possível, afinal de contas, trata pessoas fragilizadas e com necessidades específicas. “Penso que esse acolhimento tenha sido, até então, um diferencial de nosso Hospital. Por outro lado, isso tudo deve estar agregado à competência da nossa equipe. Não se pode somente dar atenção ao paciente se não for oferecido um tratamento técnico de qualidade. Portanto, a soma desses dois aspectos, humanização e conhecimento técnico, é fundamental para este resultado”, afirma o superintendente, Dr. João Henrique Nogueira Pinto. Dr. João Henrique faz questão de ressaltar que não deve haver competição entre os hospitais públicos, “boas experiências devem ser trocadas e compartilhadas. No nosso caso, por exemplo, da quarta posição no ano passado, passamos para oitavo, mas é preciso entender que a nota desse ano foi maior, consequentemente houve uma melhora. Isso é o que mais importa”. 30

Dr. João Henrique Nogueira Pinto, superintendente do Centrinho


Hospital estadual de bauru

Dr. Antero Frederico Macedo de Miranda

O Hospital Estadual de Bauru é administrado pela Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP e Famesp – Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar. Faz parte de um novo modelo de gestão que prevê o convênio entre Organizações Sociais de Saúde (OSS) e o Estado. Os valores que norteiam o hospital são a ética, o comprometimento, a humanização, entre outros que, ajudam a contribuir com o desenvolvimento da saúde, prestando assistência médico-hospitalar, conforme os princípios definidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para alcançar esses valores, o hospital possui uma atenção especial com a gestão dos recursos humanos. “Dedicamos muita atenção para com os nossos funcionários. Buscamos sempre analisar a rotatividade, a satisfação e sempre analisamos a opinião dos coordenadores”, explica o diretor executivo do hospital, Dr. Antero Frederico Macedo de Miranda.

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O Hospital Pio XII começou a partir de um pequeno projeto e, gradativamente, se transformou no maior centro de referência para procedimentos de alta complexidade do Vale do Paraíba. É a partir da humanização que o Hospital Pio XII busca ser uma instituição de saúde apta a atender aos desafios deste século. É ser um polo tecnológico na assistência à saúde, ao mesmo tempo em que se mantém fiel a sua missão, a de ser “gente cuidando de gente”. “Esse resultado é reflexo das pesquisas internas que fazemos dentro da instituição. Os colaboradores gostam de trabalhar no hospital e as pessoas gostam de ser atendidas aqui. Colaboradores satisfeitos garantem a satisfação dos pacientes”, elucida o diretor clínico do hospital, Dr. Marcos José Monteiro Lemos.


empresa |business health

Belfort Atuação séria e transparente na segurança do Instituto do Câncer de São Paulo pelo pessoal de campo. “Oferecer segurança com qualidade é o caminho sempre buscado pela Belfort e constante de nosso DNA. Ouvir e atender o que o cliente tem a dizer com certeza faz toda a diferença”, complementa a consultora geral do grupo, Liliana Sandin. Foto: Divulgação

À

frente da segurança do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, primeiro colocado no ranking de Satisfação dos Usuários de Hospitais Públicos em São Paulo, a Belfort consolida-se no mercado como uma empresa de atuação séria e transparente, no ramo de segurança patrimonial e vigilância. Há 21 anos no segmento, a empresa nunca deixou de acompanhar a evolução do setor e por isso, destaca-se hoje, pelo atendimento diferenciado e de alta qualidade, empregado em diversos hospitais paulistanos. Para a Belfort, cada cliente é único em função de suas próprias peculiaridades. Com isso, seu trabalho no Instituto do Câncer e nos demais hospitais atendidos, é pautado pela humanização do atendimento. No Instituto as atividades são pré-estabelecidas e executadas dentro das especificações contidas no Plano Diretor de Segurança e realizadas por colaboradores contratados e capacitados especificamente para atuarem na Unidade de Oncologia. “Sabendo que se trata de um ambiente em que se conviverá, muitas vezes, com situações de tristeza e estresse, procuramos conscientizar as pessoas envolvidas acerca das possíveis carências dos usuários para que, dentro da postura de segurança, possam agir com sensibilidade e máxima eficácia possível, respeitando não só os nossos manuais, mas todos os regulamentos do Instituto.”, explica Joffre Sandin, fundador e presidente do Grupo Belfort. Em todos os casos a Belfort conta com uma equipe especializada, com conhecimento técnico em segurança, treinada para atender as necessidades operacionais diárias, sempre contando com uma equipe de supervisores e pessoal de apoio, que suportam e garantem a qualidade das atividades desempenhadas

Instituto do Câncer de São Paulo 33


business health |empresa

grupo magi

boas-vindas ao paciente do icesp

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Instituições educacionais e empresas, possui soluções específicas e planejadas para cada cliente. Como destaque na área hospitalar tem a honra de ter como cliente o ICESP- Instituto do Câncer do Estado de SP, no qual 101 colaboradores prestam os serviços de receptivos, com assessoristas, recepcionistas e telefonistas, ou seja, dão as boas-vindas para esta Instituição de Respeito, qualidade, que valoriza a vida. Foto: Divulgação

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Grupo MAGI foi fundado em 1989, com a missão de prestar serviços de qualidade, satisfazendo clientes, colaboradores, investidores e com políticas de preservação ambiental, comprovadas pelo selo “Empresa Neutra de Carbono” emitido pelo IBDN. Tem como Marketing Share atuação em “soft service”, dividido nas bandeiras MAGI CLEAN: serviços de limpeza; MAGI SERVICE: serviços de receptivos; MAGI KEEP: serviços de manutenção predial; MAGI GARDEN: serviços de jardinagem e MAGI WORK: locação de mão de obra temporária. Com a visão de superar as expectativas dos clientes, prima pela qualidade nos melhores serviços prestados, garantidos pela certificação Iso 9001/2008 da certificadora Internacional Tuv Rheinland Group. Com atuação nacional, com quase 4.000 funcionários diretos, destacados nos estados de SP, PR, MG, RJ, AM, PA, AC, RR, RO e AP, realizando serviços em Indústrias, Hospitais, clínicas, postos de saúde, limpeza urbana, condomínios, lojas, Shopping Centers,

Instituto do Câncer de São Paulo


empresa | business health

resolv

Eficiência a serviço da assistência à saúde

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om forte atuação dentro do Hospital Estadual de Ribeirão Preto, 4º lugar no ranking dos melhores hospitais públicos de São Paulo, há mais de dez anos no mercado de saúde, a Resolv Limpeza e Conservação possui uma atuação de destaque em sua gestão de limpeza e higienização. Atendendo invariavelmente aos rigorosos métodos e normas determinados pela ANVISA, sua equipe plenamente qualificada oferece procedimentos específicos direcionados para atender às necessidades de cada gestão. No setor hospitalar, a Resolv busca alinhar seu sistema de prestação de serviços às necessidades da área, tanto através da Gestão de Hotelaria e gerenciamento de leitos como com o SCIH (Serviço de Controle de Infecção Hospitalar). Nesse aspecto, é de extrema importância

que os gestores hospitalares acompanhem o trabalho da empresa para que sejam plenamente supridas todas as necessidades específicas da instituição de saúde. E para atender todos os seus clientes com qualidade, além de oferecer treinamento constante à sua equipe, a Resolv realiza um criterioso trabalho de conscientização dos colaboradores quanto à responsabilidade na assistência à saúde. Fundada em 1996, na cidade de Ribeirão Preto, a empresa atende hoje mais de 200 clientes em quatro estados, com uma equipe de 3000 funcionários sob uma gestão profissional séria e comprometida com a qualidade. Através de uma metodologia rápida e eficaz, o gerenciamento técnico feito efetivamente por profissionais de enfermagem, e o acompanhamento e suporte integrais, a prestação de serviços da Resolv, hoje, figura como referencial de excelência reconhecido e afirmado pelo mercado. “Nosso diferencial é atender e resolver estes problemas prontamente, superando a expectativa do cliente. A Resolv está sempre por perto, mas o diferencial fundamental é a experiência que se aperfeiçoa com a gestão nos mais de 15 hospitais que atende. Todos os nossos clientes apresentam universos e características diferentes, que acumulamos com os mais de 10 anos de experiência com higienização hospitalar. Esse know-how adquirido e compartilhado com outros clientes em gestões anteriores permite que a Resolv consiga administrar a situação mais adversa com a tranquilidade e precisão de quem conhece o que faz.”, conta Eduardo Simonelli, gerente comercial da empresa. Preocupada com o meio-ambiente a empresa desenvolve o chamado “Projeto Verde”, que vislumbra a Resolv do amanhã, totalmente estruturada para utilizar somente produtos e equipamentos certificados pelo Green Seal e com ISO14000, complementando a certificação atual ISO9001-2008. Além dos serviços de limpeza e higienização, a Resolv oferece gestões de portaria, recepção, jardinagem e facilities, além do serviço de segurança patrimonial, através da Resolv Vigilância Ltda. A atuação da empresa vai além do setor de saúde, estendendo-se aos segmentos de varejo, alimentício, sucroalcooleiro e corporativo. 35


expans達o |Hcor

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HCor amplia serviços Novo prédio conta com ampliação dos setores de arritmia e hemodinâmica, além do lançamento do Instituto do Joelho

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Hospital do Coração (HCor), um dos cinco hospitais de excelência de São Paulo segundo o Ministério da Saúde, dando continuidade ao seu plano de expansão inaugurou no dia 10 de agosto, seu novo edifício, localizado à av. Bernardino de Campos, no Paraíso. Com investimentos de R$ 25 milhões, o novo edifício, interligado ao prédio principal do HCor na rua Desembargador Eliseu Guilherme e com acesso facilitado ao pronto-socorro, oferece o conceito “hospital-dia”, com 31 apartamentos, para que os pacientes tenham todo conforto e possam receber alta após a realização de determinados exames e procedimentos e um breve período em observação. O prédio, que tem 5,2 mil metros quadrados, abrigará também os serviços arritmias, hemodinâmica, ortopedia e gastroenterologia. A estrutura do novo edifício foi planejada sob os preceitos de responsabilidade ambiental, utilizando recursos naturais para o funcionamento de áreas específicas do prédio. As janelas possuem vidros duplos, que evitam o aquecimento do ambiente e geram uma economia expressiva de energia. Há também um sistema de aproveitamento da água da chuva, que é armazenada e posteriormente aproveitada em áreas que não necessitam de água potável

como, por exemplo, as válvulas de descarga. “O perfeito aproveitamento dos recursos naturais no interior do prédio contribuem com a preservação do meio ambiente, pois representam uma economia de cerca de 15% de água”, explica Jorge André Bacha Santos, superintendente de operações do HCor. O plano de expansão do HCor foi iniciado há dois anos. Na ocasião, a instituição adquiriu e reformou um prédio de 5,9 mil metros quadrados, localizado ao lado do Hospital, na rua Abilio Soares, onde estão as áreas administrativas e cerca de 50 consultórios, além do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP- HCor). Outro edifício, com 13 andares e 13 mil metros quadrados, em frente ao atual complexo hospitalar, na rua Desembargador Eliseu Guilherme, está em fase de construção e tem inauguração prevista para o final do ano de 2011. Hoje, a estrutura do Hospital do Coração conta com 44 mil metros quadrados de área construída e um total de 214 leitos, 10 salas de cirurgia para procedimentos de alta complexidade, pronto-socorro interligado com heliponto, centro cirúrgico, unidade coronária, laboratórios, centros de hemodinâmica, estrutura para eventos científicos e toda infraestrutura de ponta para atender os pacientes e seus familiares.

“A estrutura do novo edifício foi planejada sob os preceitos de responsabilidade ambiental, utilizando recursos naturais para o funcionamento de áreas específicas do prédio”

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expansão |Hcor

Arritmias Cardíacas

Instituto do joelho Credenciado pela Sociedade Mundial de Artroscopia, Cirurgia do Joelho e Traumatologia do Esporte (ISAKOS), o Centro de Ortopedia e Medicina Esportiva do HCor tornou-se referência na especialidade. Com mais de 150 cirurgias realizadas e uma média de 600 atendimentos por mês, o setor conta com pronto-socorro ortopédico 24 horas e uma renomada equipe multidisciplinar para atender problemas crônicos e agudos nas mais diversas lesões em atletas (profissionais e amadores) e não atletas. O serviço de ortopedia conta agora com uma grande novidade. Trata-se do lançamento do “Instituto do Joelho”, um setor para atendimento especializado de doenças e lesões traumáticas do joelho, aliado a mais alta tecnologia para diagnósticos. O Instituto tem o objetivo de aperfeiçoar e atualizar técnicas cirúrgicas e de reabilitação (fisioterapia) e também oferece atendimento especializado a esportistas de todas as modalidades. Utilizando os mais altos padrões de tecnologia para o tratamento das lesões do joelho, o Instituto disponibilizará os modernos KT2000™, artrômetro inédito no Brasil que tem a finalidade de medir o grau das lesões ligamentares, e o SportsMetric™, exclusivo do HCor na América do Sul, para prevenção de lesões e avaliação de retorno ao esporte, além de outros importantes equipamentos. O setor de ortopedia terá uma sala em homenagem ao Dr. Frank Noyes, renomado cirurgião que tem mais de 150 trabalhos científicos publicados em cirurgia do joelho e é diretor da Cincinnati Sports Medicine and Orthopedic Center, em Ohio, nos Estados Unidos. 38

O HCor vem desempenhando um importante papel na pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para o tratamento das arritmias cardíacas, uma das principais causas de mortalidade no País. O distúrbio, que altera o ritmo dos batimentos cardíacos, causa mais de 250 mil óbitos por ano em nosso país, superando as vítimas de AIDS, câncer de mama e de pulmão. Com um dos mais avançados centros tecnológicos de saúde da América Latina, o HCor atende mais de 1,5 mil pacientes por mês para investigação diagnóstica, prevenção e tratamento dos mais variados tipos de arritmias cardíacas. Um dos diferenciais do Serviço de Arritmias HCor é o Web-Looper, equipamento portátil que grava o ritmo cardíaco e envia o eletrocardiograma, em tempo real, via Internet, diretamente para o médico, permitindo um diagnóstico imediato a prevenção e o tratamento das arritmias. Outro grande avanço no auxílio aos pacientes que sofrem deste distúrbio é o ressincronizador cardíaco, que são marcapassos especiais para tratamento da insuficiência cardíaca. Estes pequenos geradores implantáveis promovem a estimulação do coração em vários pontos, sincronizando as paredes cardíacas. Além das novas dependências, do Serviço de Telemedicina e do laboratório de eletrofisiologia e marca-passos de última geração para atendimento de todas as arritmias nos adultos, o setor passa a contar agora com o “Serviço de Arritmia Pediátrica”, que coloca à disposição das crianças, de qualquer idade, os exames e tratamentos mais avançados, inclusive no período intrauterino. Dependendo do tipo de arritmia da criança, é definido o tratamento mais adequado, que pode ser desde a prescrição de medicamentos nos casos mais simples até a realização de procedimentos minimamente invasivos como microcauterização dos focos de arritmias (ablação) e até mesmo a colocação de pequenos marcapassos ou desfibriladores.


Hemodinâmica O centro de cardiologia intervencionista do HCor dispõe de uma equipe médica altamente qualificada que realiza procedimentos para o tratamento de afecções cardíacas, com alto grau de resolutividade e máximo conforto. Conta com três modernos laboratórios com recursos tecnológicos para a realização de exames diagnósticos e procedimentos terapêuticos mais precisos. Um dos destaques é o equipamento inovador para procedimentos de angioplastia, o Artis Zee, que conta com um software especial para reconstrução tridimensional de vasos e emite uma das menores doses de radiação, o que beneficia diretamente pacientes, médicos e equipe. O HCor é considerado referência em hemodinâmica e cardiologia intervencionista e seu método de implante de stents com medicamentos, aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), repercutiu pelo mundo, já que os especialistas do HCor foram reconhecidos pelo trabalho pioneiro com stents recobertos com medicamentos, um marco na história da cardiologia. A

unidade realiza exames diagnósticos como cinecoronariografia, ultrassom intracoronariano e angiografia periférica, assim como intervenções endovasculares, valvoplastia, correção de malformações cardíacas congênitas e ablação por radiofrequência das arritmias.


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expansão |hcor

gastroenterologia Dispõe de um andar exclusivo para a realização de exames de endoscopia, além de sala para exames de manometria e phmetria do esôfago. Com o aumento da área, há uma perspectiva de crescimento de cerca de 40 a 50% do movimento atual, que é de cerca de 400 exames/mês. O HCor está adquirindo novos instrumentos para endoscopia além de uma outra máquina para a limpeza e desinfecção dos instrumentos. Com a ampliação do serviço, a instituição oferecerá programas de aprimoramento na área de Endoscopia Digestiva, para profissionais médicos que desejam uma complementação na sua formação ou especialização. Os procedimentos realizados nesta nova área serão: endoscopia digestiva alta, colonoscopia, broncoscopia (diagnósticas e terapêuticas), fisiolo42

gia motora do esôfago (pHmetria e manometria) e cápsula endoscópica.

centro de medicina do sono Os distúrbios do sono têm ocupado um papel de crescente importância na sociedade moderna e seu manejo correto exige instalações adequadas e profissionais especializados. Para tratar essa especialidade, o HCor desenvolveu um moderno Centro de Medicina do Sono, que integra sofisticados métodos diagnósticos, com destaque para a polissonografia e as mais avançadas técnicas terapêuticas. Sua equipe multidisciplinar, que inclui pneumologistas, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas, endocrinologistas, preparadores físicos e dentistas, alia competência e atenção ao paciente, procurando oferecer a melhor solução para portadores deste distúrbio.



inovação|salas inteligentes

tecnologia e logística para centros cirúrgicos

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naugurado em fevereiro de 2011, o Centro Cirúrgico do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, com 15 salas, é no momento o mais moderno do País, e tem uma estrutura única que permite um excelente fluxo de materiais, equipamentos e pessoas. Segundo o cirurgião Luís Augusto Sinisgalli, chefe da Clínica Cirúrgica do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, o Centro foi projetado desde o início tendo em vista as necessidades das atuais técnicas cirúrgicas. O projeto arquitetônico do novo Centro foi desenvolvido pelo médico e arquiteto Domingos Fiorentini. Cirurgiões de todo o País têm visitado as novas instalações, que trazem o que existe de mais atual em termos de tecnologia e logística para centros cirúrgicos.

espaços congestionados A maioria dos centros cirúrgicos dos hospitais brasileiros atualmente são resultado de diversas reformas e adaptações da estrutura já existente nas entidades, o que resulta na maior parte das vezes em dificuldades de circulação e de fluxo de trabalho, porque os ambientes tornam-se atulhados e confusos. “Ocorre que há cada vez mais pessoas e equipamentos dentro de uma sala cirúrgica, de modo que a circulação e o próprio trabalho do cirurgião podem ser prejudicados”, diz Sinisgalli. Segundo Sinisgalli, nos anos 1960 e 1970 uma sala cirúrgica era um espaço praticamente vazio. “Era o cirurgião, a equipe, o paciente e mais nada”, conta Sinisgalli, “por exemplo, o aparelho de anestesia, era um aparelho do tamanho de uma caixa de sapatos e era um dos únicos na sala”. Hoje numa cirurgia utilizam-se diversos e volumosos aparelhos, como videocirurgia, com câmeras, monitores e insufladores; equipamento de radiografia, de endoscopia, de estudo hemodinâmico; vários tipos de bisturi, como elétrico, harmônico, bipolar, selante de vaso, de argônio; e muitos outros. Eventualmente, também é necessário trazer para a sala cirúrgica fontes de energia específicas para esses equipamentos. O resultado é que as salas cirúrgicas ficaram congestionadas de equipamentos e pessoas que os operam, com uma enormidade de fios, catéteres, mangueiras e cabos espalhados pelo chão. Isso complica a circulação de pessoas e de materiais, oferece maior risco de infecção hospitalar e reduz a produtividade.

novo centro Para contornar todos esses problemas o Hospital Nossa Senhora de Lourdes criou um projeto totalmente novo, que atende as necessidades da moderna cirurgia. Esse projeto foi resultado de uma série de pesquisas e visitas a centros cirúrgicos de hospitais americanos - segundo Sinisgalli, foram ao todo 15 visitas. A primeira impressão que se tem no Centro Cirúrgico do Hospital Nossa Senhora de Lourdes é a organização: energia, gases, dados, tudo está embutido no teto e desce por colunas, para man-

“A primeira impressão que se tem no centro cirúrgico é a organização: energia, gases, dados, tudo está embutido no teto e desce por colunas, para manter o piso livre para a circulação de profissionais e pacientes” ter o piso livre para a circulação de profissionais e pacientes. Nessas colunas estão as tomadas para equipamentos, catéteres de oxigênio, tubo de oxigênio, nitrogênio e vácuo; os monitores também estão presos ao teto. O que fica no chão é a mesa cirúrgica com o paciente. O Centro Cirúrgico do HNSL já prevê aperfeiçoamentos futuros: “Em dois anos, pretendemos ter no nosso Centro um robô cirúrgico, que vai permitir telecirurgias”, diz Sinisgalli. Ele explica que o robô cirúrgico é um instrumento cirúrgico que pode ser operado a distância; o cirurgião pode estar na sala ao lado, ou operando a milhares de quilômetros. Uma das salas cirúrgicas do Centro já tem um anexo onde será instalado o painel de controle do robô cirúrgico. Nas duas salas inteligentes do HNSL, o cirurgião pode inclusive utilizar comandos de voz para controlar alguns equipamentos, como a iluminação do campo cirúrgico. Para isso, ele deve “cadastrar” sua voz no equipamento, que passará a reconhecê-la para executar comandos. 45


inovação|salas inteligentes

Circulação de materiais e pessoas O fornecimento de suprimentos também é diferenciado no novo Centro. Medicamentos, instrumentos cirúrgicos, e materiais utilizados durante as cirurgias agora ficam armazenados em uma central de abastecimento localizada em um corredor central e interligada a todas as salas. Médicos e pacientes circulam por um corredor externo. Antes de cada procedimento, um carrinho especial é carregado com os instrumentos e materiais necessários para o procedimento e é levado para a sala cirúrgica. Se, durante a cirurgia houver necessidade de mais material ou medicamentos, o pedido é feito para os assistentes de farmácia, que ficam em estações de trabalho na própria central de suprimentos, e eles atendem os pedidos através de portas-guichê. “Esse sistema inovador de fornecimento de suprimentos evita que um técnico de enfermagem saia da sala cirúrgica apenas para buscar um medicamento e deixe o cirurgião com um auxiliar a menos”, observa o Dr. Luis Augusto. “Isso também agiliza a entrega dos materiais”.

dados e teleconferência Outro grande avanço do Centro Cirúrgico do HNSL é o sistema de informação, que controla quais cirurgias estão sendo realizadas a cada momento. Os médicos podem ver, em uma tela de LCD, uma tabela das cirurgias que estão sendo realizadas e quais estão programadas, como no painel de um aeroporto, e em outra tela, ao lado, a imagem ao vivo das cirurgias. “Isso facilita muito em coisas do dia-a-dia”, explica Sinisgalli, “por exemplo, se alguém precisa saber se o doutor fulano está operando, basta dar uma olhada no painel”. Segundo ele, em breve o hospital implementará também o andamento de cada cirurgia, e a duração prevista, para agilizar a logística do hospital. Os recursos de videoconferência, que podem ser utilizados durante a cirurgia, também são um grande destaque, pois permitem que os médicos se comuniquem rapidamente e troquem informações, mesmo em pleno procedimento: “Essa comunicação é essencial para quem trabalha em equipe”, diz Sinisgalli. 46


inovação|salas inteligentes

saúde conectada Stryker traz para o Brasil as salas ISuite, com as tecnologias mais avançadas que existem para a área de saúde. empresa foi responsável pela implantação da tecnologia no Hospital nossa senhora de lourdes

A

s salas ISuite Stryker, ou salas inteligentes, representam o que há de mais inovador no design das salas cirúrgicas atuais. Possui as mais avançadas tecnologias disponíveis para a visualização de imagens, como: Vídeocirurgia, PACS, Monitoração Hemodinâmica e Videoconferência. Os equipamentos são acionados por painel sensível ao toque (touch-screen) que, associado ao sistema de comando de voz (SIDNE), permite a realização de procedimentos cirúrgicos de maneira simples e rápida. As salas são equipadas para atender procedimentos de Cirurgia Geral, Cardiologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Urologia e Neurocirurgia, entre outras especialidades médicas. O Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em São Paulo, ao se modernizar, instalou duas salas ISuite da Stryker, que o colocam no mesmo nível dos melhores hospitais dos Estados Unidos e da Europa. “Foram instalados Foco Cirúrgicos de LED, Estativas Motorizadas de Anestesia e de Equipamentos, Monitores Full HD de grau médico de 26 e 42 polegadas, Roteadores, Sistemas de Comunicação, entre outros equipamentos”, explica o gerente de vendas da Stryker do Brasil, Sandro Dian. As salas ISuite possuem integração total entre todos os equipamentos, produzidos para uso em ambientes cirúrgicos. As imagens cirúrgicas são Full HD e reproduzidas em diversos monitores de grau médico com tecnologia NanoSilver, que impede o crescimento de fungos e bactérias. As estativas de gases e equipamentos são motorizadas e móveis, para melhor distribuição de espaço e circulação dentro da sala. O sistema de cabeamento por fibra ótica já é entregue pela Stryker pronto e acondicionado dentro das estativas, apto para transmitir com total fidelidade os sistemas de imagens digitais de Full High Definition. A ISuite também conta com um centro de controle para conectividade, direcionamento e encaminhamento de conteúdo entre as salas cirúrgicas, departamentos, consultórios, salas de conferência, auditórios, permitindo realizar chamadas de videoconferência para qualquer lugar do mundo. Além dos benefícios, a ISuite contribui com o Hospital, atraindo

equipes de profissionais médicos formadores de opinião, otimizando o tempo entre os procedimentos e aumentando a produtividade da sala cirúrgica.

Ligada Ao futuro Há 68 anos no mercado de saúde, a Stryker é uma das empresas líderes do segmento, presente em mais de 120 países. Somente nos Estados Unidos, possui mais de 1.500 salas ISuite instaladas. “A Stryker Brasil iniciou suas atividades em maio de 2000, garantindo um crescimento de pelo menos 20% ao ano. Nos esforçamos continuamente para alcançar altos resultados clínicos, expandindo as fronteiras da pesquisa médica e mantendo uma inflexível integridade clínica. Temos êxito quando nossos clientes atingem o sucesso”, afirma Sandro Dian. Além das salas ISuite, a Stryker possui a Cama InTouch, representando uma das maiores inovações dos últimos anos em tecnologia de Camas Hospitalares para UTI. Além de ser a única cama com tela touch-screen para controle total dos comandos, ela oferece diversos aplicativos, como o cálculo da escala de Braden, conversão de unidades e calculadora para dosagem de medicamentos. “A Cama InTouch permite a inserção de protocolos de terapia intensiva, além de realizar tratamentos fisioterápicos que auxiliam na prevenção de doenças como pneumonia, através de movimentos de percussão, vibração e rotação do paciente”, termina Sandro Dian. 47


especial|TERCEIRIZAÇÃO

Terceirização Uma opção cada vez mais vantajosa para os Hospitais A HealthCare Brazil traz nesta edição um especial sobre uma realidade cada vez mais crescente quando se fala em administração hospitalar: a terceirização de serviços. As próximas páginas trazem o panorama atual da parceria entre os grandes hospitais e empresas prestadoras de serviços dos mais diferentes setores, contando quais são as razões, afinal, para tantas adesões de sucesso a essa tendência.

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especial |terceirização

Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

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terceirização de serviços já é realidade há tempos em diversos setores empresariais, e como não poderia deixar de ser, também vem conquistando cada vez mais espaço dentro dos grandes complexos hospitalares. A grande adesão a esta forte tendência mostra que a medida tem razões para tornar-se presença garantida dentro da estrutura do setor da saúde. Alguns fatores ilustram benefícios significativos provenientes da terceirização de serviços, dentre eles, maior qualificação de todos os funcionários, terceirizados ou não, já que as empresas fornecedoras de mão-de-obra terceirizada investem pesado na capacitação, qualificação e personalização de seus funcionários, garantindo melhores resultados finais ao serviço prestado. Com isso, o hospital tem nas mãos mais tempo e verba para investir no corpo clínico, em reformas, expansões e modernizações. Em suma o diferencial na terceirização é a capacitação. O funcionário terceirizado que atua em hospi50

tais, indiscutivelmente deve estar informado de toda gama de procedimentos específicos exigidos no setor de saúde, bem como compreender a importância de sua função na assistência à saúde do paciente. Uma vez que é contratada, a empresa de terceirização é responsável pela seleção, contratação, treinamento e acompanhamento de seus colaboradores, o que significa que há um responsável também na área administrativa e jurídica, isentando o contratante de eventuais problemas trabalhistas. Porém, levando a questão para a realidade dos hospitais, é importante lembrar que cada funcionário faz parte de uma engrenagem que mantém tudo funcionando perfeitamente garantindo excelência no atendimento e bem-estar ao paciente. Outro benefício do setor está diretamente ligado ao aproveitamento de espaço físico dentro de cada hospital. Não havendo a necessidade de espaço específico para serviços que demandam espaço amplo, como de lavanderia e alimentação, por exemplo, outros setores podem ser construídos ou ampliados. Durante 14 anos, a lavanderia do Complexo Hos-


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especial |terceirização

pitalar Edmundo Vasconcelos, por exemplo, ocupou uma área de 400 m² dentro do hospital. A terceirização desse serviço permitiu que o espaço fosse redescoberto e ocupado pela atual Unidade de Radiologia e Cardiologia Intervencionista. Assim, falando em custos, a ordem é analisar o trabalho terceirizado sob toda a perspectiva da sustentabilidade financeira e não apenas nos custos diretos. Para o Edmundo Vasconcelos, além da notoriedade que o novo setor trouxe ao hospital, com a saída da lavanderia houve uma redução de 30% no custo mensal de água e esgoto. Além disso, a gerente de administração hospitalar do Edmundo Vasconcelos, Maria Lúcia Pontes Capelo Vides destaca como benefício da evolução no processo de terceirização o fator flexibilidade. “Temos mais flexibilidade, pois negociamos os processos diretamente com os gestores da empresa, proporcionando mais agilidade, simplicidade e competitividade. Este fluxo deve permear todas as melhorias necessárias ao processo produtivo como, por exemplo, a adesão de toda a legislação hospitalar. Para tanto, precisamos acompanhar e ter uma gestão efetiva do contrato”. A administração do hospital mantém alguns par52

ceiros, como é o caso da L+M Gets, responsável pela manutenção de equipamentos e tecnologias médicas sob a gestão da engenharia clínica desde 2008; da Diagrama Express, responsável pela manutenção preventiva e corretiva na refrigeração de ar desde 1999; da Epen, responsável pela manutenção preventiva e corretiva predial desde 1991; da

“Durante 14 anos, a lavanderia do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, ocupou uma área de 400 m² dentro do hospital. A terceirização desse serviço permitiu que o espaço fosse redescoberto e ocupado pela atual Unidade de Radiologia e Cardiologia Intervencionista”


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ESPECIAL|terceirização Lumar, gestora dos serviços de atendimento, portaria, ascensoristas e Call Center desde 1993 e da ISS, gestora do serviço de higienização hospitalar, governança e atendimento de recepção. “Quando eu terceirizo a administração, eu compartilho as responsabilidades, mas continuo respondendo pelo serviço prestado, sendo uma responsa-

bilidade compartilhada. Por isso, em um contrato de terceirização ambos precisam ganhar. Tem que ser bom para os dois lados, para que então esta vantagem competitiva possa refletir no atendimento aos clientes, razão de ser de uma instituição de saúde”, complementa Maria Lucia. Sinônimo de excelência há mais de meio século, o Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos foi um dos primeiros hospitais a terceirizar seus serviços, há mais de 20 anos. Com seu rigoroso conceito de Instituição Hospitalar desenvolvido ao longo de sua história, o Complexo tem como pontos fortes um serviço eficaz, com tecnologia, qualidade e personalização, uma equipe de profissionais sob aperfeiçoamento permanente, e corpo clínico com participação constante em congressos, pesquisas e conferências.

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especial|terceirização

Lumar: Eficiência a serviço do Complexo Edmundo Vasconcelos

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om mais de 20 anos no mercado e administrando processos de gestão de qualidade certificados pela norma internacional NBR ISSO 9001:2008, a Lumar Serviços Empresariais é reconhecida pela excelência na prestação de serviços diferenciados para hospitais, clínicas e laboratórios. Desde 1993, a empresa atua no Complexo Hospitalar Prof. Edmundo Vasconcelos, com os serviços de controle de acesso, portarias, operação de elevadores, recepção e teleatendimento. De acordo com o gerente administrativo e financeiro da Lumar, Edson Braida, o trabalho realizado dentro do Hospital é todo padronizado, obedecendo às especificações do estatuto interno da Instituição e voltado para um atendimento homogêneo, condizente com as particularidades do perfil de seus pacientes. “Todo o processo de adaptação e acompanhamento dos colaboradores, que são continuamente treinados e orientados, é feito de perto pelos próprios gestores do Hospital e pela gerência operacional da prestadora, que frequentemente se reúnem pra trocar impressões e opiniões”, salienta. A empresa preza pela sintonia entre o perfil do hospital e a própria política interna, procurando assim, em seus processos seletivos, profissionais que atendam tais especificações. Como a gestão do Edmundo Vasconcelos é pautada na humanização do atendimento e bem-estar do paciente, os serviços como portaria e controle de fluxo interno, por exemplo, demandam sensibilidade e sutileza, fazendo com que a integridade de todos dentro da Instituição seja resguardada com o mínimo de tensão e nenhuma truculência. Atualmente, a Lumar possui em torno de 120

Edson Braida gerente administrativo e financeiro da lumar serviços empresariais

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funcionários trabalhando dentro do Complexo Hospitalar nas áreas já citadas, sendo que o atendimento em Call Center funciona 24 horas diariamente. Toda a equipe passa por um treinamento de qualidade, elaborado em função das necessidades do cliente em questão, sendo indispensável que ao assumir os postos de trabalho, todos estejam plenamente cientes das normas que regulamentam a prestação de serviço na área da saúde, particularmente no setor hospitalar. Como diferencial de mercado, a Lumar investe na qualificação profissional de cada um de seus funcionários, oferecendo um ambiente de trabalho saudável, buscando a padronização dos processos de gestão e a melhoria continua através de auditorias internas e externas, adotando rigorosos controles administrativos que a mantém em lugar de destaque no mercado de terceirização.


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Diagrama Express é uma empresa paulistana de engenharia que está há mais de 20 anos no mercado. Há 18 anos executa serviços de instalação, manutenção e assistência técnica em sistemas de ar-condicionado e ventilação mecânica, destacando-se pela sua seriedade e competência na prestação de serviços. Atualmente situada entre as 10 maiores instaladoras do País segundo o perfil da ABRAVA - Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aqueci-

mento, a Diagrama Express engloba ainda, serviços de manutenção predial como serviços de reparos hidráulicos, elétricos, pintura e alvenaria. Desde 1999, a empresa é responsável pela manutenção preventiva e corretiva na refrigeração de ar-condicionado no Complexo Edmundo Vasconcelos, uma parceria que, além de contribuir para o crescimento de ambas as partes, tornou-se case de sucesso da Diagrama Express na conquista das atuais certificações de qualidade hospitalar. “Temos uma parceria e interação no dia-a-dia, pela qual realizamos nossas rotinas e repassamos resultados”, conta Jeferson Fantoni, diretor-comercial da Diagrama Express. No Edmundo Vasconcelos a manutenção acontece com periodicidade mensal intercalando rondas diárias nas mais diversas áreas, a fim de avaliar a necessidade de antecipar eventuais intervenções. Todos os procedimentos atendem às normas da Portaria do Ministério da Saúde – PN3523/98 – Plano de Manutenção Operação e Controle/ RE 09 e 176, NBR 13.971 – Manutenção Programada – Sistema de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação, e NBR 7256 - Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde. Sobretudo no ambiente hospitalar existem bactérias e fungos disseminados pelo sistema de ar-condicionado, portanto a higienização dos componentes dos sistemas de climatização é essencial para manter o ar limpo e livre de eventuais contaminações. Simultaneamente, o sistema de refrigeração controla a temperatura e umidade do ar, proporcionando conforto térmico aos pacientes. “Sem rotinas de manutenção preventivas (PMOC), um condicionador de ar pode se transformar em uma fonte de proliferação de bactérias e fungos, que serão conduzidas pelo mesmo por ambientes por ele condicionado, colocando em risco a vida dos pacientes e usuários”, complementa Fantoni. Diagrama Express www.diagramaexpress.com.br

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especial|terceirização / manutenção

Rapidez e precisão na hora da manutenção

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números reparos surgem a todo o momento dentro da estrutura hospitalar e necessitam de solução imediata. A alta rotatividade de pessoas essencialmente dependentes das instalações de um hospital exige que uma equipe de manutenção esteja a postos, preparada para agir de maneira rápida e precisa. A EPEN (Empresa Paulista de Engenharia) presta serviços de manutenção predial há 37 anos, e há 32

mantém a estrutura do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos em funcionamento, atendendo áreas de instalações elétricas, hidráulicas, serviços de apoio civil, telefonia e cabeamento, entre outros. Todos os serviços da EPEN são gerenciados por um software de manutenção predial, que cria vários tipos de indicadores para visualização e medição. A equipe interna, eficiente e bem preparada, recebe treinamentos e cursos de capacitação, e participa de palestras e atualizações junto aos parceiros da empresa, como a Siemens, a Eaton, e a Liebert, acompanhando as inovações e tecnologias do mercado. Existe ainda uma equipe externa, que é acionada caso surja algum tipo de serviço que esteja além do alcance dos colaboradores internos. “No dia-a-dia, devido à grande rotatividade de pessoas que usufruem das instalações, problemas certamente ocorrerão. Por isso, a EPEN está sempre presente corrigindo e atendendo todas as necessidades do cliente”, comenta o engenheiro eletricista da EPEN, Eduardo Yamaoka. A vasta experiência e o extenso portfolio de obras realizadas, com grande variedade de serviços e clientes, são os maiores diferenciais da EPEN, que além de hospitais, atende também indústrias, escolas, agencias bancárias e prédios comerciais.

EPEN - Empresa Paulista de Engenharia www.epen.com.br

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alimentação/ Terceirização|Especial

Alimentação com qualidade

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serviço de alimentação também entrou em processo de evolução, seguindo a tendência de vários segmentos do setor hospitalar. As empresas de refeições industriais assumem uma fatia promissora do mercado e se tornam opções para mudar a visão dos pacientes, acompanhantes e funcionários dos hospitais, uma vez que, em geral, a comida é taxada como ruim. Preparada para atender a demanda do mercado, a Bella Vista Refeições Industriais investe na área com seriedade e eficiência, fornecendo refeições de qualidade superior, em conformidade com todas as normas e exigências do setor. Assim como em sua parceria com o INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) a empresa oferece aos hospitais uma completa estrutura de fornecimento. “A Bella Vista possui uma moderna infraestrutura técnica que lhe permite atuar com todos os sistemas de fornecimento conhecidos em um mesmo cliente, podendo direcionar o foco das negociações com um ou mais de um sistema de fornecimentos, sempre que se fizer necessário esse tipo de procedimento”, afirma Regina Henud, diretora da Bella Vista Refeições Industriais.

Para o INTO, a empresa fornece dois tipos de refeições com foco direcionado: aos funcionários, que consomem refeições comerciais e aos pacientes internados, que recebem dietas especiais, todas elas desenvolvidas e monitoradas por nutricionistas. A empresa está no mercado desde 1993, possuindo uma das melhores estruturas operacionais da região metropolitana do Rio de Janeiro, com capacidade de produção de até 30.000 refeições transportadas por dia operando 24 horas contínuas. “É possível agregar valor aos serviços terceirizados, oferecendo ao contratante uma prestação de serviços diferenciada. A Bella Vista além da prestação do serviço contratado, em comum acordo e com a autorização do cliente, desenvolve durante o ano, campanhas educativas, preventivas ou de cunho festivo, informando sobre a importância de uma alimentação balanceada e saudável”, complementa Regina.

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especial|terceirização / Limpeza

O brilho da excelência A Centro Serviços mostra como é possível ter um excelente serviço, sem esquecer as preocupações ambientais

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limpeza hospitalar é um item importante e fundamental nos hospitais. A terceirização, além de agregar valor, permite que o hospital direcione seus investimentos para a assistência à vida dos seus usuários, adquirindo os melhores e mais modernos equipamentos. Para explicar como funciona o serviço de limpeza no Hospital Sírio Libanês, a Revista HealthCare Brazil conversou com o gerente geral de operações da Centro Serviços, Ricardo Barana, que mostra a importância da terceirização do serviço e suas vantagens para o Hospital. HealtCare: A terceirização dos serviços de limpeza já é constante em vários segmentos empresariais e ganha espaço dentro dos hospitais, graças a sua redução de custo. O que isso representa, já que existem vários hospitais que ainda não terceirizam o serviço? Ricardo Barana: Em primeiro lugar, acredito que a terceirização dos serviços de higiene e limpeza hospitalar já é uma realidade, pois a maioria dos hospitais possui algumas de suas áreas terceirizadas. Também não vejo somente pelo lado econômico, e sim, mais pela espe62

cialização e desenvolvimento técnico. Hoje, os hospitais procuram por parceiros que já tenham em seu “currículo” larga experiência com serviços técnicos hospitalares, para agregar maior qualidade aos serviços já prestados. HC: A terceirização dos serviços de limpeza tem as suas vantagens e desvantagens, explique? RB: Quando falamos em vantagens e desvantagens, precisamos ter como referencia alguns parâmetros como preço, qualidade, especialização. Em minha opinião, na terceirização dos serviços de limpeza, as vantagens são muitas, tais como o foco na especialização dos serviços prestados, desenvolvimento da metodologia, dos equipamentos, produtos, utensílios e desenvolvimento das técnicas de execução, controle do turn-over, absenteísmo. Hoje, itens muito preocupantes dentre tantos outros. Como desvantagem poderia citar talvez o custo, pois todo serviço prestado incide impostos e outros encargos muitas vezes encarados como custo dos serviços. HC: Assim sendo, a terceirização é viável? RB: É muito viável, não só pelos motivos acima citados, mas também pelo foco da empresa, ou seja, nosso ne-


gócio é a higiene hospitalar, na qual buscamos constantemente o aprimoramento e desenvolvimento da atividade. Por exemplo, em um hospital qual é o seu foco, sua prioridade? Um equipamento novo para o centro cirúrgico ou para limpeza? Veja que não se trata de não obtenção do equipamento, no entanto, há prioridades. Para o hospital, o atendimento assistencial é a prioridade, já para uma empresa prestadora de serviço é a máquina de limpeza. Então, porque não ter o melhor dos dois mundos? Com a terceirização isso é possível. HC: A Centro Serviços atua em conformidade com alguma certificação? RB: Nos hospitais em que atuamos, trabalhamos em atendimento à necessidade dos mesmos com certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), seja nível 1, 2 ou 3 e somos uma empresa certificada pela ISO – 9001 versão 2008. Mantemos pesquisa de satisfação com o cliente e trabalhamos com procedimentos e metodologias em estrita concordância com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) dos hospitais. HC: Por ser uma empresa que está diretamente ligada às questões de limpeza, a Centro Serviços possui alguma preocupação ambiental? RB: A Centro Serviços é muito preocupada com os aspectos ambientais, tanto que solicitou a seu principal fornecedor de químicos, Indústrias Becker, que apresentasse uma linha de produtos ecológicos, linha verde, na qual mais de 60% de seus princípios ativos fossem de fontes

renováveis, ou seja, não derivados de petróleo. Outro item é a introdução de limpeza através de vapor, ecologicamente correta, pois dispensa a necessidade de produtos químicos e mata ácaros, fungos e bactérias. Não existe um princípio ativo para detergente mais eficiente que o vapor. Na sede da empresa, temos implantada a coleta de lixo seletivo, com descarte especial para pilhas e lâmpadas. Também participamos anualmente de feiras internacionais (InterClean na Europa e ISSA na América do Norte) na busca constante de novas tendências e tecnologias. Acreditamos que pequenas ações possam produzir grandes resultados.

centro serviços A área hospitalar requer cuidados especiais, não só do ponto de vista estético e funcional, como principalmente em higienização e desinfecção. A Centro Serviços é líder no segmento, com experiência comprovada na prática. Todos os dias são limpos e higienizados mais de dois milhões de m². Fundada em 1956, a Centro Serviços conta hoje com mais de oito mil profissionais altamente qualificados e oferece várias opções de serviços, desde o mais simples e econômico aos mais sofisticados, sempre com tecnologia avançada, equipamentos de última geração e uma preocupação com o custo/benefício, para que seus clientes possam obter o máximo em eficiência, status e ambientes cada vez mais agradáveis e atrativos. Al. Surubijú, 1770 - Centro Empresarial Alphaville - Barueri/SP

(11) 4166.2500 / www.centroservicos.com.br

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especial|terceirização / Limpeza

aliança segura tarefa: cuidar da saúde de seus pacientes. “Temos o compromisso de oferecer o serviço dentro dos principais padrões, com colaboradores plenamente capacitados através do treinamento contínuo e incentivo à educação pessoal, formando assim, profissionais preparados para atender as exigências do mercado para as funções que se propõem a realizar”, explica o diretor executivo de vendas e marketing da ISS Facility Services, Carlindo Macedo. A experiência da ISS mostra que, normalmente na primeira iniciativa de terceirização, as empresas conseguem uma redução de até 15% nos gastos diretamente ligados ao serviço, com possibilidade de ganhos maiores caso haja a integração de diversos serviços, como limpeza, jardinagem, serviços de suporte, manutenção, entre outros. “Além disso, concentramos nossos esforços em explorar as oportunidades dentro dos nossos clientes de acordo com nosso portfólio de soluções. Buscamos inovações práticas nos serviços para que os resultados sejam prósperos tanto para a ISS quanto para a Instituição Parceira, como acontece no Hospital Alemão Oswaldo Cruz”, afirma Carlindo Macedo.

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o que tange à prestação de serviços de saúde, a higienização correta, com técnicas avançadas e equipamentos adequados faz do hospital um ambiente mais seguro e agradável, trazendo credibilidade à Instituição e alto nível de satisfação entre seus pacientes. Pensando nisso, a ISS Facility Services coloca sua experiência a serviço do mercado hospitalar. Empresa parceira do Hospital Alemão Oswaldo Cruz há anos, a ISS atende aos valores da Instituição, sempre buscando o entendimento de suas necessidades específicas e a melhoria contínua em seus serviços, prestados com eficácia e qualidade. A prioridade é manter a parceria no desenvolvimento de processos e alcançar resultados cada vez melhores, a fim de proporcionar aos clientes tranquilidade para que eles se foquem em sua principal 64

limpeza centenária A ISS Facility Services surgiu na Dinamarca, em 1901. Somente em 1973 adentrou o mercado brasileiro, através da compra da Continental, na época com 700 funcionários. Atualmente a empresa possui 22 mil colaboradores no Brasil e mais de meio milhão de funcionários no mundo. Conta com uma equipe de enfermeiros tecnicamente qualificados, montada para aplicar frequentes treinamentos, teóricos e práticos, elevando seu nível de qualidade. Atestando seu know-how, a ISS é certificada pela norma ISO no escopo de limpeza profissional desde 1994, com atualização em 2011 para a versão ISO 9001:2008, e possui o Sistema de Gestão Integrado. Recentemente foi certificada na ISO 14001-Meio Ambiente, 0HSAS1801 – Saúde e Segurança, com declaração de conformidade com a SA8000 – Responsabilidade Social.


limpeza / terceirização|especial

Tradição a serviço da perfeição

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om forte atuação dentro do Hospital Santa Catarina, a Jani-King Serviços de Limpeza Comercial garante estabilidade e tranquilidade quanto à limpeza e higienização das instalações, proporcionando liberdade para a administração focar em seu principal objetivo: o cuidado ao paciente. A empresa iniciou suas atividades no Hospital pelas áreas administrativas e pretende expandir seus serviços para as demais áreas através de sua gestão sustentável com metodologia aplicada à limpeza. Líder global em assistência à saúde, a Jani-King possui um programa de serviços com atenção ao meio ambiente, que garante a desinfecção adequada e melhores práticas que excedem os mais rígidos padrões e regulamentos de assistência à saúde de hospitais. Seus colaboradores passam por um programa de assistência a saúde e hospitais que certifica sua atuação dentro de todos os padrões locais, estaduais, federais e da comissão conjunta (CCIH). Além da certificação inicial obrigatória,

são realizados continuamente treinamentos de reciclagem e especialização para melhor utilização de acessórios, operacionais, comportamentais, segurança, entre outros. “A perfeição é o nosso lema e parte integrante de nosso sucesso. Quando escolhe a Jani-King você tem a garantia de limpeza superior, equipe de operação pronta para trabalhar a qualquer momento e limpeza sustentável, visando o uso de produtos e equipamentos que produzam o menor impacto ao meio ambiente.”, coloca Christian Rojas, Diretor de Operações da Jani-King do Brasil. Com sede em Dallas, a Jani-King está há mais de quarenta anos no mercado de limpeza mundial e desde a década de 90 no mercado brasileiro. Atualmente conta com mais de 13.000 franqueados e 120 escritórios regionais em 16 países, atuando em diversos segmentos que vão além do setor hospitalar. SP: Rua Funchal, 375, cjs 152/152, Ed. São Paulo Trade Building - Vila Olímpia - São Paulo - SP Tel.: (11) 3842-4206 RJ: Av. das Américas, Bloco Toronto 3000 Sls 429/430, Barra da Tijuca- Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 3282-5155 atendimento@janikingbrasil.com.br 65


especial|terceirização / limpeza

Atenção à higienização de enxovais

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higienização do enxoval hospitalar é um importante serviço de assistência à saúde. Um bom serviço de lavanderia proporciona segurança e conforto ao paciente e contribui para o controle de infecções no am-

biente hospitalar. A MaxLav Services realiza um minucioso trabalho técnico à frente do serviço de lavanderia do Hospital Sírio Libanês. A parceria de mais de quatro anos é pautada pela excelência, seriedade e responsabilidade, e contribui diariamente para a qualidade de atendimento de um dos maiores hospitais privados do país. A empresa é pioneira no tratamento de ar da chamada área suja, utilizando filtros bacteriológicos, o que resulta num processo totalmente computadorizado. Atualmente a MaxLav é a única empresa do setor a conquistar a certificação da ONA (Organização Nacional de Acreditação), ratificando seu trabalho de dedicação e otimização da assistência à saúde e reconhecendo a empresa como uma das principais lavanderias especializadas do segmento. “Esta certificação indica que a MaxLav é uma extensão do ambiente hospitalar. No caso específico do Hospital Sírio Libanês, com a gestão de seus processos, a MaxLav contribui ativamente para a certificação da Joint Comission International na área de hotelaria.”, conta Lílian Promenzio Rodrigues Affonso, presidente da MaxLav Services. Com um gerenciamento de serviços voltado para a utilização de tecnologia de ponta e valorização da gestão de pessoas, a administração busca agregar processos otimizados e sustentáveis, selecionando fornecedores alinhados aos objetivos e metas da empresa, formando colaboradores qualificados e participativos. Todas as etapas do processo de descontaminação e desinfecção, desde a coleta da roupa a ser lavada até a entrega da roupa higienizada, são monitoradas e passam por um rígido controle de qualidade, conferindo um alto índice de confiabilidade aos resultados. Como diferencial, a Maxlav possui um laboratório de 66

análises para acompanhar e garantir que todo o processamento das roupas seja executado adequadamente, atendendo a todas as especificações da ANVISA. As máquinas lavadoras utilizadas possuem sistema duplo de portas, que otimiza a barreira de contaminação, e um sistema de dosagem computadorizado garante maior precisão ao manuseio dos produtos químicos. A empresa utiliza o processo de desinfecção química, que associa temperatura e produtos químicos para proporcionar maior eficácia em seu resultado final. Há mais de 10 anos no mercado, a MaxLav foi idealizada exclusivamente para atender a rede hospitalar e atuar como sua extensão, desenvolvendo técnicas de limpeza, descontaminação de superfícies e tratamento de lixo hospitalar. Combinando o trinômio: mão-de-obra, produtos de última geração e tecnologia em equipamentos, a MaxLav é líder de qualidade na prestação de serviços de higienização têxtil. Rua do Vigato, 520 - Jaguariúna - SP (19) 3867-4597 / www.maxlav.com.br


segurança / Terceirização|Especial

Atendimento personalizado

história O Grupo Verzani & Sandrini foi fundado em maio de 1968, composto por quatro empresas, VS Serviços, VS

Foto: Fábio Betitto

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arceira do Hospital Brasil no setor de segurança hospitalar, a Verzani & Sandrini mantém à disposição de seus clientes um perfil diferenciado na contratação de profissionais devidamente treinados, além de equipamentos sofisticados, que garantem a prestação de serviço com alto nível de qualidade. A empresa elabora as soluções para seus clientes através do método de Análise Crítica de Contrato, que identifica as reais necessidades de cada um e possibilita a realização de projetos alinhados ao planejamento estratégico de cada instituição. “O nosso grau de profissionalização permite que nos direcionemos ao foco. Cada empreendimento tem suas particularidades e necessita de um plano de segurança específico, portanto não existe uma regra geral para a segurança em hospitais”, explica Flávio Sandrini, diretor executivo da VS Segurança.

Flávio Sandrini, diretor executivo da VS Seguranças

Segurança, VS Tech e VS Parking. O setor de Segurança Patrimonial contribui para o fortalecimento do grupo que além dos hospitais, atende também indústrias, shoppings e estabelecimentos comerciais.

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especial|terceirização / segurança

Modelo de operação exclusivo Gocil oferece exclusivo modelo de operação do serviço de segurança aos hospitais

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tualmente, 80% dos hospitais e clínicas de todo o país contratam serviços de vigilância patrimonial, serviços gerais e segurança eletrônica. Dentro deste panorama, num mercado cada vez mais competitivo, encontra-se a Gocil Segurança e Serviços, prestadora de serviços para o segmento da saúde, tendo como um de seus principais clientes o Hospital Israelita Albert Einstein. De acordo com o superintendente da Gocil, César Leonel, equipamentos modernos, profissionais bem preparados e atendimento personalizado garantem a excelência no atendimento dentro do Hospital. “Destacamos a execução do modelo operacional voltado ao negócio do hospital, com perfeita integração de recursos e principalmente entre as áreas de gestão operacional do Hospital e da Gocil”, explica César Leonel. A Gocil agrega valor aos serviços com gerenciamento de risco específico para cada setor e suas divisões, análise das particularidades de seu cliente, como no Hospital Albert Einstein, para desenvolver planos de segurança e realizar serviços eficientes. Além disso, os colaboradores recebem treinamento especial para cada posto de trabalho.

a empresa A Gocil é uma empresa de Segurança e Serviços que atua no mercado há quase 30 anos. Começou suas atividades na cidade de Bauru, em 1985, e estendeu sua presença para outros estados. Oferece soluções integradas em segurança e serviços gerais, executadas por meio de operações eficientes, o que a torna referência no mercado, inovando e agregando valor aos seus clientes. “Uma companhia que contrata os serviços oferecidos pela Gocil, deixa de se preocupar com faltas, uniformes, compra e estoque de produtos, administração desse pessoal, treinamento e reciclagem dos colaboradores, além de vislumbrar tantas outras vantagens”, relata César Leonel. 68

A Gocil oferece quatro tipos de serviços: Segurança Empresarial, referente à vigilância patrimonial e proteção executiva; Segurança Eletrônica, realizada através dos serviços de detecção contra evasão, circuito fechado de televisão, controle de acesso por meios mecânicos, automação predial com integração dos sistemas de conforto, segurança e energia e prevenção de incêndios; Serviços de Limpeza e Serviços Gerais. O desafio da empresa é captar e reter bons colaboradores, o que garante a qualidade dos serviços. Além disso, toda a equipe é treinada em uma infraestrutura moderna e de acordo com suas próprias diretrizes, desenvolvidas ao longo dos quase 30 anos de sua existência. Para cada tipo de operação, o treinamento é detalhadamente desenhado, variando de acordo com as especificidades do cliente. “Internamente, desenvolvemos um grande projeto de modernização da empresa que engloba vários aspectos, desde softwares de gestão e virtualização de servidores a programas de desenvolvimento de executivos e colaboradores, diretrizes de sustentabilidade, investimento em capital humano e muito mais. Buscamos sempre estar à frente dos concorrentes”, conclui César Leonel.


segurança / Terceirização|Especial

Setor público também terceiriza Há mais de 15 anos à frente da segurança no INTO, a Congênere oferece mão-de-obra de qualidade com baixo custo operacional

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omo relatado nas matérias publicadas nas páginas anteriores, é fato que as Instituições de Saúde do setor privado aderiram à terceirização de serviços de maneira significante, no entanto, quando se fala em setor público, o profissional terceirizado ainda encontra alguns obstáculos. A Congênere Segurança e Vigilância Patrimonial é um exemplo de sucesso à frente da segurança do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) e mostra que, mesmo no setor público a terceirização na prestação de serviços garante seu espaço. De acordo com o gerente operacional Sandro Abreu Soares, a empresa especializada em segurança privada oferece maior preparo, pois qualifica seus colaboradores para serem aptos a agir de forma coordenada e precisa, resultando num atendimento eficaz e diferenciado. A maior vantagem para o hospital que delega seu serviço de segurança às empresas terceirizadas, assim como em outros nichos de mercado, é a qualificação dos profis-

sionais oferecidos, que possibilita um atendimento de alto nível. A equipe de colaboradores da Congênere é preparada e reciclada em academias autorizada pela Polícia Federal, nas quais recebe diversos treinamentos, entre eles, o de qualidade, humanização e ambientação. Uma particularidade da parceria com o INTO é o acesso dos colaboradores a cursos e programas como qualquer funcionário público. O profissional terceirizado pode inclusive almejar uma carreira como funcionário efetivo, contrariando a cultura vigente em algumas unidades públicas, que ainda exige profissionais concursados. “Comecei minha carreira no INTO como vigilante, há 14 anos, e hoje com nível superior, cheguei ao posto de gerente operacional”, exemplifica Sandro. Ainda de acordo com ele, a terceirização do serviço de segurança privada, que já possibilita a redução de custos e a melhora na qualidade dos serviços prestados, também colabora com o crescimento do país através da geração de empregos diretos e indiretos e o aumento da mão-de-obra qualificada. 69


especial|terceirização / segurança

Segurança faz bem à saúde O Grupo Arjo é parceiro da Rede D’Or há mais de 10 anos, proporcionando segurança com qualidade

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s facilidades proporcionadas pela terceirização de diversos serviços no setor hospitalar possibilitam que a administração mantenha seu foco na assistência à saúde cada vez mais. No entanto, ao mesmo tempo em que são priorizados custos baixos e alta produtividade, não se pode descuidar de um fator primordial: qualidade na segurança. Para o Grupo ARJO é clara a percepção de que o trabalho de segurança começa no atendimento ao paciente no momento em que ele adentra o hospital e se estende aos funcionários e corpo clínico durante todo o processo seguinte. Consolidada como referencial de excelência em serviços de segurança privada a ARJO Segurança e Vigilância mantém uma parceria de mais de 10 anos com o Grupo D’or, prestando atendimento de qualidade e proporcionando tranquilidade e segurança a todos. A empresa possui um avançado Centro de Instrução, para qualificação e atualização permanente do efetivo de colaboradores, e mantém seus postos de trabalho sob constante supervisão para identificação de possíveis falhas e avaliação da qualidade do serviço prestado. Sediado no bairro de Bonsucesso, o Grupo ARJO existe há 18 anos, sendo formado por três empresas: a ARJO Segurança e Vigilância, a Cérbero Prestação de Serviços e ARJO Segurança Eletrônica. “O Grupo ARJO é composto por empresas que englobam as ações necessárias para proporcionar ao Cliente ARJO um verdadeiro cinturão de proteção na área de Segurança Privada”, afirma o sócio-diretor da ARJO, Carlos Moraes Antunes.

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segurança / Terceirização|Especial

Proteção e zelo Responsável pela segurança do Hospital e Maternidade São Luiz, a Dunamis presta atendimento específico e bastante direcionado, através do perfil jovem e dinâmico de seus colaboradores

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o ramo de segurança a Dunamis Vigilância e Segurança se destaca através de um perfil jovem, dinâmico e comprometido, oferecendo atendimento de excelência a todos os seus clientes. O trabalho de segurança que a empresa exerce no Hospital e Maternidade São Luiz é bastante específico, com uma equipe de supervisão ostensiva e direcionada e atendimento diferenciado. Os profissionais que atuam no local são altamente qualificados, com habilidades voltadas para o atendimento ao cliente interno e externo. Como parceiros, são conscientes de que além de

proteger o patrimônio físico, devem zelar pela reputação e imagem que a Instituição conquistou ao longo dos anos. O diferencial de mercado da Dunamis é a qualidade de planejamento para situações de rotina e a atuação frente às emergências e eventualidades, assimilando as crises geradas por possíveis ocorrências e conduzindo as ações e medidas de contenção sem expor o cliente. “Os nossos colaboradores são profissionais que executam procedimentos de controle de acesso e de pronta resposta nos casos onde se faz necessário, sempre com uma postura alerta e atitude firme, porém sem truculência, e principalmente comprometida com os princípios básicos de humanização e hospitalidade. Os colaboradores são acima de tudo prevencionistas, portanto devem inspecionar permanentemente os ambientes sob sua vigilância, identificando perigos reais ou potenciais que possam causar danos às pessoas ou ao Hospital.” A Dunamis foi fundada em 1995, através de profissionais com larga experiência nas diversas áreas de administração e prestação de serviços, e tem na segurança patrimonial o seu ponto forte. 71


TI |sistemas integrados

Sistemas Integrados otimizam processos

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fato que qualquer hospital, seja qual for o seu porte, deve contar com o apoio incondicional da Tecnologia da Informação através de sistemas que entendam os processos da instituição de saúde, gerando todas as informações necessárias para a tomada de decisão de seus diversos setores. Isso porque, os hospitais atendem um número cada vez maior de pacientes, em inúmeras áreas, tornando os procedimentos digitais imprescindíveis. Como afirma a superintendente de TI do Hospital Sírio-Libanês, Margareth Ortiz: “Um hospital como o nosso que atende cerca de 500 pacientes no Centro de Diagnóstico numa manhã de sábado não conseguiria se operacionalizar utilizando controles em papel”. Dessa forma, atualmente, é difícil identificar em um hospital procedimentos que não sejam suportados de alguma forma por um sistema ou ferramentas de TI. E mais, é cada vez mais comum que um único sistema integre todas as Unidades da Instituição Hospitalar, o que reforça a questão da padronização dos processos e permite ter tanto uma visão geral do Hospital como também acompanhar individualmente a gestão de cada Unidade. É o que acontece no Hospital Israelita Albert Einstein, no qual o sistema integrado não só auxilia a gestão administrativo-financeira, como traz ganhos de melhoria da qualidade e segurança no atendimento ao paciente. De acordo com Katia Gontarzik, responsável pela área de TI do Hospital, o sistema integrado possibilita que médicos e profissionais da assistência possam ter acesso a todo o histórico de registros clínicos, permitindo a continuidade da assistência independente da Unidade e do período do atendimento. Ideia esta, também compartilhada pelo Hospital

Sírio-Libanês que reforça que o sistema de informação integrado agiliza os processos de diagnóstico do paciente. “Um exemplo clássico é quando o paciente é internado e a Enfermagem realiza a Avaliação Inicial do Paciente. Esta avaliação contém informações como medicamentos usados, hábitos, comportamento, gosto, etc, as quais estarão disponíveis para outros profissionais do hospitais como fisioterapeutas, pedagogas, nutricionistas, etc, agilizando o seu atendimento ao ser consultado o seu prontuário eletrônico. E isso, esteja ele na unidade em que estiver”, revela Margareth Ortiz. Entretanto, não é simples possuir um sistema integrado eficaz. Para isso, é necessário interligar os diversos sistemas que fazem parte do universo hospitalar como sistemas de gestão hospitalar, sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning), sistemas de Recursos Humanos, entre outros. Segundo Katia Gontarzik, a interoperabilidade entre sistemas permite a otimização de processos e uma maior segurança e qualidade das informações registradas nos sistemas. “Em termos financeiros, permite eliminar o retrabalho, agiliza recursos e elimina riscos inerentes aos processos que permeiam em mais de um sistema”. Num universo amplo que envolve diversos sistemas, de fornecedores diferentes, mas interligados entre si, o Hospital Albert Einstein conta por exemplo com o Sistema de Gestão Hospitalar da InterSystems, Sistema de ERP/ RH / BI da SAP e o Sistema PACS/ RIS da Carestream. Em média, os investimentos em TI equivalem a 2% da receita da instituição. “Isso ocorreu nos últimos anos e deve permanecer em linha com o crescimento da receita”, afirma Kátia.

“O sistema integrado possibilita que médicos e profissionais da assistência possam ter acesso a todo o histórico de registros clínicos, permitindo a continuidade da assistência independente da Unidade e do período do atendimento”

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TI |sistemas integrados

A funcionalidade dos sistemas Sistema de Gestão Hospitalar TrakCare Entre os tantos sistemas utilizados pelo Hospital Albert Einstein, o de Gestão Hospitalar foi implementado pela InterSystems, que adequou seu software de acordo com as necessidades e processos específicos da Instituição. Trata-se do TrakCare, um sistema de informação em saúde completo. De acordo com Regiane Polizer, service executive da InterSystems, o TrakCare é uma solução baseada na Web, com módulos clínicos e administrativos que se conectam entre si, e pode ser perfeitamente integrado a outros sistemas e aplicações. “Tendo o paciente como núcleo, este Registro Eletrônico em Saúde é um avançado software que traz melhorias exponenciais para o cuidado de cada paciente e para a produtividade 74

de cada profissional da saúde’. O TrakCare entrou em operação no Hospital Albert Einstein em duas etapas, uma em 2008 e outra em 2009 permeando pelos processos de admissão, tratamento e alta de pacientes internos, externos e da urgência e emergência. Hoje temos 12.000 usuários TrakCare nominados, sendo que, atualmente existem ainda importantes projetos em andamento dentro da instituição e ainda novas oportunidades para ampliação da utilização por parte da área clínica assistencial. “A InterSystems mantém uma equipe de técnicos e especialistas funcionais atuando nestes projetos e nas novas demandas”, salienta Sidney Muniz, Program Manager da InterSystems.


Sobre a InterSystems Fundada em 1978, a InterSystems é líder global em serviços para Saúde Conectada e oferece também tecnologias avançadas para aplicações inovadoras, com filiais em 23 países. No Brasil, tem projetos nos setores de saúde pública e privada nas regiões Sudeste, Sul, Nordeste e Centro Oeste do Brasil. Sua equipe é altamente capacitada, sendo formada por especialistas técnicos e profissionais da saúde que atuam como consultores clínicos auxiliando no processo de implementação, adoção clínica e desenvolvimento de produto. “Fornecemos a principal plataforma para saúde conectada e os nossos produtos são também amplamente utilizados em outros segmentos. Com uma tecnologia inovadora, os produtos da InterSystems são a melhor opção para clientes que primam pelo mais alto desempenho e confiabilidade”, afirma a service executive. “Com o nosso Banco de Dados Caché criamos e implementamos aplicações Web de forma rápida e que atendem a milhares de usuários, exigindo o mínimo de requerimento de manutenção. O DeepSee, um Business Inteligence, fornece aos usuários, em todos

“Com o nosso Banco de Dados Caché criamos e implementamos aplicações Web de forma rápida e que atendem a milhares de usuários, exigindo o mínimo de requerimento de manutenção. O DeepSee, um Business Inteligence, fornece aos usuários, em todos os níveis de negócios, o poder de tomar melhores decisões operacionais” os níveis de negócios, o poder de tomar melhores decisões operacionais. E com o HealthShare permitimos o compartilhamento de informações de saúde e dados clínicos entre as múltiplas organizações nacionais ou regionais”, acrescenta ela.

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TI |sistemas integrados

Sistemas de Gestão Financeira e Recursos Humanos SAP Solutions Já os sistemas que envolvem a Gestão Financeira, Controladoria, Gestão de Recursos Humanos e Recrutamento, Business Intelligence com ferramentas de ETL e Gestão de Custeio foram implementados no Albert Einstein pela SAP Brasil, num trabalho que durou cerca de 18 meses. Trata-se do SAP Solutions da qual fazem parte o ERP (versão ECC 6.0), HCM (e-recruiting, Payroll, ESS), EH&S, BW, BO, SSM + IM (Information Management); Balance and ETL e FM (Funds Management). O bom funcionamento de todos esses softwares é apoiado pelo departamento de Suporte Global da SAP, que garante o bom desempenho dos sistemas 24 horas por dia. De acordo com o gerente de soluções para a área da Saúde da SAP Brasil, Jomar Fajardo, esses softwares também recebem atualização constante. “Através de nossos Laboratórios Globais, que são oito, incluindo um no Brasil, que nossos especialistas e cientistas estudam as grandes tendências mundiais em todas as indústrias, incluindo o setor de Saúde, desenvolvendo melhorias contínuas nas soluções levando aos clientes as melhores práticas mundiais antecipando as tendências”.

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Sobre a sap A SAP conta com soluções específicas para a área da saúde há mais de 20 anos, possuindo atualmente uma carteira de mais de 2.300 clientes em mais de 60 países, neste segmento. Segundo Fajardo, a indústria de Healthcare é dividida em dois setores. “O Ciência da Vida (Life Sciences), que trata da Indústria farmacêutica, Biotecnologia, Genética,

“A SAP conta com soluções específicas para a área da saúde há mais de 20 anos, possuindo atualmente uma carteira de mais de 2.300 clientes em mais de 60 países, neste segmento” Seguro Saúde, Indústria de Equipamentos e Materiais Médico-Hospitalares; e o Provedores de Saúde (Healthcare Providers), responsável por todas as instituições que envolvem o paciente, como hospitais, laboratórios, serviços de diagnóstico e clínicas”. Além da área da saúde, outros 24 setores são atendidos pela SAP ao redor do mundo, somando mais de 120 mil clientes e 53 mil funcionários. O grande diferencial da multinacional se faz quando suas soluções, inteligências e ideias do mundo todo, trabalham de acordo com uma única plataforma tecnológica, embasada em processos e visões holísticas, o que garante a integralidade das informações nas diversas camadas executivas e operacionais. “Com isso, a nossa experiência e expertise embarcadas na solução, trazem um rápido retorno para toda organização da aplicação das melhoras práticas do mercado mundial, considerando e respeitando as especificidades de cada país e clientes. Esta capacidade de considerar cada cliente como expert em sua indústria acontece graças à flexibilidade e abrangência na camada de customização do produto mantendo sua estrutura e robustez de soluções intactos”, conclui o gerente de soluções para a Saúde, da SAP Brasil.


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Business Health |empresa

Embrase Humanização na prestação de serviços hospitalares

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á 25 anos no mercado de segurança e limpeza, a Embrase presta atendimento diferenciado para inúmeros segmentos como indústrias, condomínios residenciais e comerciais, shoppings, hospitais e clínicas, entre outros. De acordo com o atual presidente e fundador, Wagner Martins, a empresa surgiu, quando ele, na época comerciante de artigos de caça e pesca, armas e munições, observou em suas viagens pelo mundo a necessidade de um serviço de segurança menos agressivo e que ao mesmo tempo inspirasse confiança aos clientes. Assim, nasceu a Embrase. Hoje, passados mais de duas décadas, diante de uma 78

estrutura administrativa muito bem solidificada, o grande diferencial da empresa está em seus colaboradores, que dão suporte e acompanhamento integral ao cliente, garantindo rapidez e eficácia na resolução de contratempos. Para isso, uma competente equipe de recrutamento e seleção realiza treinamentos com o foco específico no cliente, buscando entender seus valores e necessidades a fim de proporcionar maior eficiência ao serviço prestado. Cada colaborador da Embrase passa por um treinamento intenso, conforme sua área de atuação, cujo foco principal está na excelência no atendimento de hotelaria. Dentro dos hospitais, por exemplo, o objetivo é fazer com que cada paciente se sinta num ambiente agradável, proporcionando aos seus familiares


advêm da humanização do atendimento. “Para manter a segurança com qualidade, a empresa precisa contar com pessoas muito bem preparadas para agir corretamente em determinadas situações. Há o investimento em treinamentos e reciclagens constantes e um forte trabalho de conscientização das responsabilidades da função a fim de manter os profissionais sempre atentos e informados das exigências do mercado”, afirma o presidente da Embrase, Wagner Martins.

limpeza

e acompanhantes a “tranquilidade de ser assistido por um cuidador”, complementando toda a estrutura física e humana que está à sua disposição. Neste segmento, a Embrase tem o prazer de ser parceiro do Hospital do Coração (HCor), de São Paulo, há 15 anos. Também preocupada com o bem-estar de seus profissionais, a Diretoria Social da empresa desenvolve um trabalho interessante de Ouvidoria que constitui um canal direto para que os colaboradores expressem eventuais insatisfações e possam buscar apoio em caso de problemas pessoais ou familiares. Desta forma, mantém-se o alto índice de colaboradores satisfeitos e motivados.

Nesta área é necessária a escolha de colaboradores, além de eficientes e bem treinados, conscientes de que desenvolvem um trabalho complementar ao de todos os outros profissionais do hospital. Portanto, a Embrase torna-se parceira de seu cliente, atendendo e cumprindo todos os requisitos obrigatórios no processo de desinfecção hospitalar. Sua equipe interna é devidamente orientada para disseminar procedimentos obrigatórios de assepsia e desinfecção, e ministra todo e qualquer tipo de treinamento solicitado pelo cliente, para atender as necessidades específicas de determinado posto de trabalho. Por ser uma empresa diretamente ligada a questões como higiene, saúde e bem-estar, a Embrase se preocupa com o meio ambiente, realizando assim, palestras periodicamente para os funcionários, com temas relacionados à conscientização ambiental, à coleta seletiva de lixo, ao descarte correto de pilhas e baterias, entre outros.

segurança O atendimento de segurança da Embrase visa sobretudo o cumprimento das normas e procedimentos estabelecidos com presteza e cortesia no atendimento ao cliente e ao seu público-alvo. Preza-se também a valorização do ser humano, principalmente no ambiente hospitalar, onde pacientes e familiares vivem momentos delicados. Neste caso os profissionais precisam ter habilidade para administrar situações de tensão e nervosismo, o que wagner martins Fundador e presidente da embrase 79


panorama

Rio Preto inaugura hospital Lucy Montoro A cidade de São José do Rio Preto (SP) deu um importante passo no que se refere ao atendimento de pessoas portadoras de necessidades especiais. Com o início das atividades do Instituto de Reabilitação Lucy Montoro (IRLM), o município passou a ter o primeiro hospital público do interior de São Paulo especializado nesse tipo de tratamento. A unidade tem procedimentos de tecnologia de ponta, com equipamentos e técnicas ainda inéditos no Brasil. O hospital tem capacidade para realizar 12 mil atendimentos por mês, para pacientes que sofreram amputações, lesões musculares, traumatismos cranianos, acidentes cardiovasculares, paralisia cerebral e restrições de mobilidade.

Santa Paula recebe prêmio de Sustentabilidade

foto: tom José

O Hospital Santa Paula, localizado na Zona Sul de São Paulo, recebeu em agosto, o 10º Marketing Best Sustentabilidade pelos cases, Bosque Sustentável e Embalagem Sustentável. A entrega do prêmio aconteceu em São Paulo e premiou 16 empresas. O Hospital foi o único condecorado com dois cases de sucesso: o Bosque Sustentável, fruto de um projeto minucioso que culminou com o plantio de mais de 1.000 árvores e o projeto de substituição das garrafas PETs de plástico por embalagens tetra pak, uma iniciativa que visa minimizar os efeitos causados pelo lixo no Hospital.

HOSPITAL VITÓRIA INAUGURA ALA O Hospital Vitória, localizado em São Paulo, inaugurou recentemente sua ala materno-infantil, composta por uma maternidade, instalada no 9º andar, berçário e Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica, dispostos no 4º andar. No total, a Instituição terá, a partir de agora, 44 leitos especialmente preparados para receber gestantes, recém-nascidos e crianças com idade até 15 anos. 80

Moinhos de Vento inaugura novos Centros Recentemente, o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, inaugurou o Centro de Ortopedia e Traumatologia e o Centro de Neurologia e Neurocirurgia. Ocupando o 11º andar do Hospital, os novos espaços representam um up-grade no atendimento dessas especialidades ao oferecer mais conforto e agilidade aos pacientes. O Centro de Neurologia e Neurocirurgia – chefiado por Nilo Lopes, dispõe de uma equipe multidisciplinar de especialistas para o tratamento e acompanhamento de doenças, entre as quais o acidente vascular cerebral (AVC). O Centro de Ortopedia e Traumatologia – chefiado por Marco Aurélio Teloken, conta com técnicas e procedimentos inovadores, como as cirurgias minimamente invasivas, preservadoras e reconstrutivas do sistema musculoesquelético.


estante

NA Hospitais e Medicamentos: Impacto na Segurança dos Pacientes

Responsabilidade Social e Ética em Organizações de Saúde O objetivo deste livro é contribuir para a ampliação do campo de percepção e de consciência crítica dos gestores de saúde, dos líderes empresariais e dos estudiosos pesquisadores sobre o papel da responsabilidade social e ética em saúde, diante da complexidade de se administrarem organizações na área.

Esta obra aborda a problemática de uso racional de medicamentos em seus múltiplos aspectos, impulsionada pela necessidade em propiciar reflexões, discussões e incentivar a tomada de decisões por gestores das instituições de saúde, com o objetivo de garantir uma livre assistência aos pacientes. Autor: Sílvia Helena de Bortoli Cassiani Páginas:183 Editora: Yendis

Autores: Tânia R. da Silva Furtado, Gilberto Alves dos Santos, Paulette, A. Alves de Melo, Ricamar P. de Brito Fernandes Maia Páginas: 148 Editora: FGV

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GUIA DE EMPRESAS Arjo Segurança www.arjoseguranca.com.br

Pág. 57

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Bella Vista www.bellavista.com.br

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