heitor
do inteior baiano, formado em arquitetura e urbanismo em sergipe com graduação sanduíche no kansas, atualmente residindo? em são paulo /// deslocamentos & ramificações de um labirinto
Fronteiras I, 2020 AcrĂlica sobre tela 60 x 40 cm
Territórios, 2020 Acrílica sobre papel 42 x 29,7 cm
Fronteiras II, 2020 Ă“leo sobre tela 60 x 40 cm
entre idas e vindas e voltas e reviravoltas: o cruzar das fronteir~as o que cabe dentro das delimitações e o que é a própria linha mapeada fisicamente presente sinalizada por uma placa aqui outra ali saída e chegada saber que cruzou cruzar sem sentir sobrevoar as linhas _____’__ observar o que lá tem de cá o que muda? entre um movimento e outro o fundo branco a linha-imagiária
Tentativa de reassociação II, 2020 Acrílica e óleo sobre papel 42 x 29,7 cm
Tentativa de reassociação III, 2020 Acrílica e giz sobre papel 42 x 29,7 cm
Tentativa de reassociação IV (isolamento solitário), 2020 Acrílica sobre papel 29,7 x 42 cm
Tentativa de reassociação V (recomeço), 2020 Acrílica sobre papel 29,7 x 42 cm
SĂŠrie labirintos, 2017 AcrĂlica e nanquim sobre papel 29,7 x 21 cm
A cor rasgando, do interior, a casca de um ovo (colostro), 2018 AcrĂlica e pĂĄtina sobre papel 42 x 29,7 cm
Autonomia da cor, 2018 AcrĂlica, giz e pĂĄtina sobre papel 42 x 29,7 cm
De manhĂŁ cedinho, 2019 Ă“leo sobre papel 21 x 29,7 cm
Entardecer, 2019 Ă“leo sobre papel 21 x 29,7 cm
Revisitar o passado I, 2018-2020 AcrĂlica, guache e pĂĄtina sobre papel 29,7 x 42 cm
Revisitar o passado II, 2018-2020 AcrĂlica, guache e pĂĄtina sobre papel 29,7 x 42 cm
Espécie, 2018 Acrílica e giz sobre papel 29,7 x 21 cm
high expectations high disappointments, 2020 AcrĂlica, aquarela, giz, guache e Ăłleo sobre papel 42 x 29,7 cm
Êxodos (coleção de mapas para travessia no deserto), 2018 Aprox. 24 x 33 cm (cada)
rua ĂĄlvaro dantas, 2018 AcrĂlica e giz sobre papel 21 x 29,7 cm
a view from high line chelsea, 2017 AcrĂlica e giz sobre papel 21 x 29,7 cm
unifernal, 2017 Giz sobre papel 29,7 x 42 cm
Criança de interior, 2017 Acrílica sobre tela 24 x 18 cm
(THE MOST YOU EXPERIENCE IT THE BEST YOU GET IT), 2017 AcrÃlica sobre tela 27 x 35 cm
bixiga, 2018 AcrĂlica sobre papel 57 x 42 cm
Habitar o corpo como ao quarto da casa que escolheu ou da que estava e não pode mais sair da casa na qual sempre morou obrigado a andar pelo teto olhar para o chão, confortável da que tinha acabado de se mudar, como um transplante da casa para onde decidiu voltar, abandonando ou cuidando da casa de um desejo incontrolável, arriscando da que volta só a noite para dormir Caminhar pelas linhas do piso como em calçadas quatro azulejos uma quadra quantas quadras em cada casa?
O movimento automático de abrir a gaveta certa
virar em todas as esquinas
a frequência com que trocam-se os lençóis o horário que bate sol
Olhar fixo para as paredes como ao horizonte
o que não bate
ver o horizonte no alinhamento dos olhos
o travesseiro e as coisas por de baixo
mesmo que torto, fora deles já não se vê Conhecendo o corpo como ao quarto Quarto é semana
o que há?
a sala os fins
no quarto
a cozinha segunda-feira
quem quer ficar?
What do you hide in the first drawer?, 2019 AcrĂlica sobre papel 42 x 29,7 cm
Ovada, 2019 Giz sobre papel 42 x 29,7 cm
Saudade, 2018 AcrĂlica sobre papel 29,7 x 21 cm
SĂŠrie labirintos, 2017 AcrĂlica e giz sobre papel 29,7 x 42 cm
Esquisoflor, 2019 AcrĂlica sobre papel 29,7 x 42 cm
Carnaval, 2018 AcrĂlica e giz sobre papel 29,7 x 42 cm
queda do cĂŠu inundando o mar de azul, 2017 Giz, acrĂlica e hidrocor sobre papel 29,7 x 21 cm cada
Itacaré I, 2018 Acrílica sobre papel 29,7 x 42 cm
Itacaré II, 2018 Acrílica e giz sobre papel 29,7 x 42 cm
Existentialist being, 2020 Giz sobre papel 29,7 x 21 cm
Sonhos I e II, 2020 Giz sobre papel 21 x 29,7 cm
mural para: A palavra que nĂŁo existe, 2020 Giz, lĂĄpis e hidrocor sobre papel 21 x 29,7 cm
Corredor entre passado e presente, 2017 AcrĂlica sobre tela 24 x 18 cm
A palavra que nĂŁo existe, 2020 Giz, hidrocor e nanquim sobre papel 29,7 x 21 cm
diagramas para: A palavra que nĂŁo existe, 2020 Giz e nanquim sobre papel 29,7 x 21 cm cada
quando *algo* me leva ao papel, sinto primeiramente uma espécie de tensão simbiótica ali. a dependência aos poucos vai se transformando em diálogo, quando esse algo começa a falar. os movimentos, as cores derramadas, acontecem: por intermédio do desespero, urgência ou curiosidade. é como tirar uma carta de tarot e estar atento, ouvidos, olhos, e muito mais intuição, ao que brota do vazio e me comunica sutilmente. pintar é embaralhar as cartas, tirar a carta é sentir quando parar. e do resultado não tenho controle algum, a
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carta em si, o conteúdo da carta, surge como é. sou
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para uma pista desenterrada
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