Book Re vie w : Pyth on in a Nuts h e l l
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Jogos : Fre ts on Fire , Se cond Life
Fe v /M ar 07 :: Núm e ro 2
• Ins tal ação fácilcom o Au tom atix • G nom e com a cara do M ac O S X • Adaptando- s e ao G IM P
Laz aru s
Um a l inguage m pode ros a num am bie nte agradáve l
Z e nity
A inte racção do s h e l ls cript com o util iz ador atinge outros níve is
Jogos Porq ue o pinguím tam bém gos ta de s e dive rtir
Entre vis ta com Darío Rapis ardi O program ador do Line x e do De bian fal a-nos do ce nário e s panh ole do e xe m pl o q ue e s te é para o m undo.
XFCE 4.4 De s cubra o ge s tor de jane l as l e ve m ais "be m pare cido" q ue e xis te
FAI
Ins tal ação autom atiz ada e m m as s a
Re vis ta Linux
Editorial Final m e nte e s tá concl uído o s e gundo núm e ro da Re vis ta Linux. De s de o l ançam e nto do proje cto e m De z e m bro pas s ado, s ó h á um a concl us ão a q ue todos pode m os ch e gar – faz ia fal ta um a re vis ta de s te géne ro na l íngua de Cam õe s e todo o proje cto é um s uce s s o!
De s de o início do proje cto, o fe e dback foi m uito e e m vários s abore s . Ch e garam fe l icitaçõe s , s uge s tõe s e críticas e todas e s tas pos itivas , q ue nos ince ntivam a continuar. Rapidam e nte nos ape rce be m os q ue o proje cto tam bém de ixou m arcas a níve l inte rnacional com a e l e vada q uantidade de re fe rências e xte riore s e ao fe e dback de l e itore s e s trange iros , na s ua m aioria bras il e iros . Um a dúvida q ue foi col ocada pe l os l e itore s não portugue s e s foi s e pode riam participar na criação de artigos . Talcom o a nos s a l íngua é fal ada um pouco por todo o pl ane ta, a RL pre te nde ch e gar a todos os cantos do m undo, as s im , para q ue não h aja m ais dúvidas , de ixam os cl aro q ue q ual q ue r pe s s oa q ue fal e português pode contribuir com a criação de artigos e m bora e s te s s e jam adaptados para português e urope u pe l a nos s a e q uipa por um a q ue s tão óbvia de ide ntidade . O s núm e ros tam bém nos de ixaram m uito s atis fe itos ! Foi incríve lve r a q uantidade de dow nl oads do prim e iro núm e ro, q ue atingiu, até à concl us ão de s te te xto, 5315 dow nl oads . M ais im pre s s ionante foi o tráfe go do s ite oficialq ue , na l is ta dos ace s s os por país , o prim e iro da l is ta te m s ido, e s tranh am e nte , os Es tados Unidos da Am érica, e s ta contage m e xcl ui tráfe go ge rado por bots . Logo a s e guir e s tão Portugal ,
Bras il , Es panh a e outros país e s l atinos ! Es ta é a prova q ue a RL cons e gue difundir o Linux e o s oftw are l ivre al ém fronte iras . M as ch e ga de s orris os , fal e m os das novidade s . Para com e çar, e m bora não s e ja com pl e tam e nte novo, foi criado um fórum de dis cus s ão onde o l e itor pode tirar dúvidas , dar s uge s tõe s e participar num a com unidade activa. Es pe ram os q ue todos s e ins cre vam e façam de s te o l ocalde dis cus s ão re l acionada com Linux e m português . A partir de s te s e gundo núm e ro, a RL te rá s e te novas s e cçõe s : novidade s no m undo do Linux, um artigo s obre jogos ope n s ource , um artigo s obre jogos com e rciais , dicas (artigos curtos m as e ficaz e s ), um e s paço com re vie w s de l ivros , um a l is ta de e ve ntos re l acionados com Linux e ope n s ource e um a l is ta de e m -
pre s as q ue ofe re ce m s ol uçõe s ope n s ource s obre Linux e m Portugal . Quanto a e s ta úl tim a s e cção, q ual q ue r e m pre s a nas co n d i çõ e s a n te ri o re s p od e e n vi a r u m e m a i l p a ra corre io@ re vis ta-l inux.com e pe dir para faz e r parte da l is ta. De s pe ço-m e com um s ério “obrigado” aos l e itore s e a todos os q ue apoiam a RL e ajudam na difus ão do m undo l ivre !
Joaq uim Roch a
Com o apoio do Núcl e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora.
w w w .ne e i.ue vora.pt
A Eq uipa Coorde nador de Proje cto/Editor Joaq uim Roch a Col aboradore s Pe rm ane nte s Duarte Loure to, Joaq uim Roch a, Luís Rodrigue s , Pe dro Gouve ia, Rube n Sil va, Val ério Val ério Col aboradore s Cris tiano Lope s , Pe dro Fe rre ira, Pe dro Sal gue iro Re vis ore s H el e na Gros s o W e bs ite Luís Rodrigue s , Joaq uim Roch a, Pe dro Gouve ia De s ign Joaq uim Roch a, Rube n Sil va Contacto: e ditor@ re vis ta-l inux.com
Linux é um a m arca re gis tada de Linus Torval ds . A m as cote Tux foi criada por Larry Ew ing.
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Re vis ta Linux
Núm e ro 2 Z e nity
FAI
Apre nda a e m be l e z ar os s e us s cripts através de diál ogos GTK .
A pode ros o e cl ás s ico De bian é ins tal ado e m m as s a e de m odo autom ático!
pág. 8
pág. 14
D o Ph otos h op para o G IM P Saiba o q ue um de s igne r de l onga data do Adobe Ph otos h op diz s obre o us o e m udança para o Th e GIM P!
pág. 17
A u tom atix Se ach a q ue o Ubuntu pode ria s e r ainda m ais s im pl e s de us ar, e ntão ach a be m pois o Autom atix ve m facil itar ainda m ais a s ua vida.
XFCE 4.4
pág. 20
M ac O S l inuinuX X juntaA aparência do M ac O Sl
Para q ue m gos ta de um am bie nte l e ve m as ape l ativo vis ual m e nte pode já ve r as novidade s da nova ve rs ão do XFCE.
s e à funcional idade do Gnom e e potência do Linux!
pág. 23
pag. 28
Fre ts on Fire Es te jogo ope n s ource
Laz arus
vai m udar form a com o ol h a (e com o s e gura) para um te cl ado!
Program e para várias pl ataform as de form a agradáve le rápida com um a s intaxe bas e ada e m Pas cal .
pág. 46
Se cond Life O s gatos têm s e te vidas
pág. 32.
m as agora todos pode m os te r duas com e s te "grande " jogo!
Ent re vis ta a-nos Darío Rapis ardi fal
s obre o s uce s s o do Line x na Extre m adura de Es panh a e da s ua vida à vol ta do Linux!
pág. 49
pág. 36
FSW C 3.0
Es tive m os pre s e nte s na Fre e Softw are W orl d Confe re nce 3.0, e s te ano e m Badajoz , e contam os com o foi e s te grande e ve nto.
pág. 43
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Te m a de Capa
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Novidade s do K e rne l
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Dicas
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Book Re vie w
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K e rne lPan!c
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Sol uçõe s O pe n Source
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Eve ntos
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Novidade s do K e rne l s e cção adm inis trada por Luís Rodrigue s
E
s ta é a s e gunda parte do artigo s obre a inte rface do K e rne l Vide o4Linux2. Para os l e itore s q ue não l e ram o artigo introdutório, é acons e l h áve lq ue o façam ante s de com e çar e s te , pois os dois com pl em e ntam -s e . O artigo introdutório e ncontra-s e na e dição núm e ro 1 da Re vis ta Linux. Es te artigo irá apre s e ntar a e s trutura do V4L2 e o proce s s o de re gis to de dis pos itivos . Ante s de com e çar, é ne ce s s ário re fe rir dois re curs os q ue s ão indis pe ns áve is para q ue m pre te nde e s cre ve r control adore s de víde o. • A e s pe cificação da API V4L2: Es te docum e nto cobre a API da pe rs pe ctiva do us e r-s pace (é e s ta API q ue os control adore s V4L2 im pl e m e ntam ). • O control ador “vivi” q ue e s tá e m : drive rs /m e dia/vide o/vivi.c. É um control ador virtualq ue ge ra padrõe s de te s te m as q ue não com unica dire ctam e nte com o
h ardw are . Es te código s e rve de e xe m pl o de com o os control adore s V4L2 de ve m s e r e s critos . Todos os control adore s de víde o ne ce s s itam de incl uir o h e ade r, onde s e l ocal iz a m uita da inform ação ne ce s s ária: #include <linux/videodev2.h> , Quando e s tive r a pe s q uis ar nos h e ade rs à procura de inform ação, de ve rá tam bém te r e m conta o incl ude /m e dia/v4l 2-de v.h , dado q ue e s te de fine m uitas das e s truturas q ue ne ce s s itará para trabal h ar. Provave l m e nte , o control ador de víde o te rá s e cçõe s para l idar com as inte rface s PCI e USB não s e ndo, no e ntanto, e s s a parte e xam inada e m de tal h e ne s te artigo. Exis te tam bém um a inte rface inte rna i2c, q ue s e rá dis cutida noutro artigo de s ta s érie . Por fim , e xis te a inte rface para o s is te m a V4L2, q ue é cons truída à
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vol ta da e s trutura vide o_ de vice (q ue re pre s e nta um dis pos itivo V4L2). A anál is e do conte údo de s ta e s trutura s e rá o tópico de al guns artigos ; ne s te , ape nas s e rá dada um a vis ão ge ral . O cam po nam e da e s trutura vide o_ de vice é o nom e do tipo de dis pos itivo e irá apare ce r nos l ogs do k e rne le no s ys fs . O nom e ge ral m e nte é igualao nom e do control ador. Exis te m dois cam pos q ue de s cre ve m o tipo de dis pos itivo a s e r re pre s e ntado. O prim e iro (type ), apare nte m e nte ficou na API Vide o4Linux1 e pode te r um dos s e guinte s val ore s : • VFL_ TYPE_ GRABBER: Indica o dis pos itivo q ue captura a im age m (incl ui câm aras , pl acas s inte tiz adoras , e tc); • VFL_ TYPE_ VBI: para dis pos itivos q ue e nviam inform ação no inte rval o de “vide o bl ank ing”; • VFL_ TYPE_ RADIO : para dis -
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Im age m originalda autoria de M ark van de W ouw
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Re vis ta Linux :: K e rne l pos itivos de rádio; • VFL_ TYPE_ VTX: para dis pos itivos de víde o te xto. Se o s e u dis pos itivo s uporta m ais funcional idade s do q ue as de s critas acim a, de ve rá re gis tar outro dis pos itivo V4L2 para cada funcional idade s uportada. O s e gundo cam po, ch am ado type 2, é um a m ás cara de bits de s cre ve ndo as capacidade s do dis pos itivo e m m aior de tal he. Pode conte r q ual q ue r um dos s e guinte s val ore s : • VID_ TYPE_ CAPTURE: o dis pos itivo pode capturar dados de víde o; • VID_ TYPE_ TUNER: pode s intoniz ar dife re nte s fre q uências ; • VID_ TYPE_ TELETEXT: pode l e r dados de te l e te xto; • VID_ TYPE_ O VERLAY: pode faz e r ove rl ay dos dados de víde o dire ctam e nte para o fram e buffe r; • VID_ TYPE_ CH RO M AK EY: um a form a e s pe cialde ove rl ay onde os dados de víde o s ão m os trados ape nas q uando o fram e buffe r contém pixéie l s de um a dada cor; • VID_ TYPE_ CLIPPING: pode cortar dados de ove rl ay; • VID_ TYPE_ FRAM ERAM : us a m e m ória l ocal iz ada no dis pos itivo de fram e buffe r; • VID_ TYPE_ SCALES: pode re dim e ns ionar víde o; • VID_ TYPE_ M O NO CH RO M E: é um dis pos itivo m onocrom ático; • VID_ TYPE_ SUBCAPTURE: pode capturar s ubáre as de um a im age m ; • VID_ TYPE_ MPEG_ DECODER: cons e gue de s codificar M PEG; • VID_ TYPE_ MPEG_ ENCODER: cons e gue codificar M PEG; • VID_ TYPE_ MJPEG_ DECODER: cons e gue de s codificar M JPEG; • VID_ TYPE_ MJPEG_ ENCODER: cons e gue codificar M JPEG. O utro cam po inicial iz ado por todos os control adore s V4L2 é o m inor. Ge ral m e nte , te m o val or -
1, o q ue im pl ica q ue o s ubs is te m a Vide o4Linux al oca o núm e ro e m te m po de e xe cução. Exis te m três conjuntos de apontadore s para funçõe s na e s trutura vide o_ de vice . O prim e iro é o m étodo re l e as e (). Se um dis pos itivo não te m e s te m étodo a k e rne lirá im prim ir um a m e ns age m de avis o. O m étodo re l e as e () é im portante , dado q ue as re fe rências para a e s tru tu ra vide o_ de vice pode m ficar e m m e m ória de pois da apl icação de víde o fe ch ar o de s critor de fich e iro. Logo, não é s e guro l im par os dados al ocados até q ue o m étodo re l e as e () s e ja ch am ado. A e s trutura vide o_ de vice contém um a e s trutura fil e _ ope ration com os apontadore s de funçõe s us uais . O s control adore s de víde o ne ce s s itam das funçõe s ope n() e re l e as e (). Nal guns cas os , de pe nde ndo do dis pos itivo, pode m tam bém e xis tir re ad() e w rite (). Na m aioria dos dis pos itivos de víde o, e xis te m outros m odos de trans fe rir dados , m uitas ve z e s s e rá ne ce s s ário im pl em e ntar pol l () e m m ap(). Todos os dis pos itivos V4L2 ne ce s s itam do m étodo ioctl (), no e ntanto, pode m util iz ar o vide o_ ioctl 2() q ue é forne cido pe l a s ubs is te m a V4L2. O te rce iro conjunto de m étodos , arm az e nados na própria e s trutura vide o_ de vice , com põe m o núcl e o da API V4L2. Exis te m al gum as dúz ias abrange ndo várias funcional idade s , de s de configuraçõe s a s tre am ing. Final m e nte , um cam po bas tante útilpara conh e ce r de s de o início, é o de bug. Pode atribuir-l he e s te s dois val ore s s e parados ou e m conjunto dado q ue é um a bitm as k : 4L2_ DEBUG_ IO CTL e V4L2_ DEBUG_ IO CTL_ ARG, facil itando-l h e as s im a tare fa de pe rce be r o q ue e s tá a fal h ar na com unicação e ntre a apl icação e o dis pos itivo.
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Re gis to de dis pos itivos de Víde o As s im q ue a e s trutura vide o_ de vice e s tive r pre e nch ida o dis pos itivo de ve s e r re gis tado na K e rne lcom : int video_register_device (struct video_device *vfd, int type, int nr); Aq ui, vfd é a e s trutura de víde o, type é o m e s m o val or q ue e s tá no cam po type da e s trutura vide o_ de vice e nr é o m inor num be r. O val or de re torno de ve s e r z e ro ou um núm e ro ne gativo q ue indica q ue al gum a cois a não funcionou com o e s pe rado. O l e itor de ve e s tar ate nto a q ue m étodos do dis pos itivo pode m s e r ch am ados im e diatam e nte a s e guir ao re gis to do dis pos itivo: não invoq ue o m étodo vide o_ re gis te r_ de vice () e nq uanto não e s tive r tudo pronto. O re gis to do dis pos itivo pode s e r anul ado com a ch am ada: void video_unregister_device (struct video_device *vfd); open() e release() Todos os dis pos itivos V4L2 ne ce s s itam de um m étodo ope n(), q ue ge ral m e nte te m o s e guinte protótipo: int (*open)(struct inode *inode, struct file *filp); A prim e ira cois a q ue o m étodo ope n() te m a faz e r é l ocal iz ar o dis pos itivo inte rno q ue corre s ponde nte a um dado inode . Ne s ta fas e , de ve s e r fe ita a inicial iz ação e activação do h ardw are . A e s pe cificação V4L2 de fine al gum as conve nçõe s re l e vante s . Todos os dis pos itivos V4L2 pode m te r m úl tipl os de s critore s , o obje ctivo é pos s ibil itar a captura de víde o por um a apl icação e nq uanto outra configura o dis pos itivo. O m étodo ope n() não de ve fa-
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z e r al te raçõe s aos parâm e tros de ope ração q ue e s tão gravados no h ardw are . Is to é, de ve s e r pos s íve le xe cutar um a apl icação de l inh a de com andos q ue configura a câm ara e de s e guida e xe cutar um a outra q ue captura um a im age m s e m al te rar os parâm e tros de configuração. Um control ador V4L2 de ve te ntar m ante r as configuraçõe s até um a apl icação e xpl icitam e nte os m odificar. O m étodo re l e as e () l im pa os re curs os . Dado q ue os dis pos itivos de víde o pode m te r m úl tipl os de s critore s de fich e iros abe rtos , o re l e as e () de ve de cre m e ntar um contador ante s de faz e r al go radical . Se um de s critor e s tava a s e r util iz ado para trans fe rir dados , pode s e r ne ce s s ário de s l igar o m otor DM A e /ou l im par outros dados .
Sobre e s ta s e cção O s artigos apre s e ntados ne s ta s e cção s ão traduçõe s autoriz adas de artigos re l acionados com o k e rne ldo Linux do jornal onl ine Linux W e e k l y Ne w s h ttp://w w w .l w n.ne t.
No próxim o artigo ire m os com e çar o l ongo proce s s o de s ol icitar as capacidade s e m odos de ope ração dos dis pos itivos .
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Z e nity por Pe dro Sal gue iro
S
hel ls cript é um a das fe rram e ntas m ais úte is e pode ros as e m am bie nte s Linux, pe rm itindo autom atiz ar m uitas tare fas q ue por ve z e s s ão bas tante com pl icadas de e fe ctuar m anual m e nte . Ao us ar s h e l l s cript, torna-s e por ve z e s ne ce s s ário al gum a com unicação e ntre o util iz ador e s h e l ls cript, s e ja para apre s e ntar inform ação com o para adq uirir dados . M uitas ve z e s e s ta inte racção é fe ita e m m odo de te xto através da própria l inh a através do us o dos com andos “e ch o” e “re ad”.
O s ol h os tam bém com e m Exis te m várias fe rram e ntas q ue pe rm ite m apre s e ntar caixas de diál ogo, pe rm itindo as s im o diál ogo e ntre um s h e l ls cript e o util iz ador. Es tas caixas de diál ogo pode m s e r apre s e ntadas e m m odo de te xto com o é o cas o do dial og ou re corre ndo ao GTK + para apre s e ntar os diál ogos e m m odo gráfico, com o é o cas o do xdial og ou do gdial og. Com o us o do gdial og e do xdia-
l og pode -s e criar facil m e nte um inte rface gráfico para um s h e l l s cript de form a a q ue o util iz ador pos s a ins e rir dados q ue por s ua ve z s e rão us ados no s cript ou m e s m o us ado para apre s e ntar inform ação ao util iz ador. O z e nity é um a e vol ução tanto do xdial og com o do gdial og, pe rm itindo apre s e ntar ao util iz ador caixas de diál ogos a partir de um a l inh a de com andos , pos s ibil itando um a fácilinte racção e ntre um s h e l ls cript e o util iz ador. A ins tal ação de s te s e rá s im pl es dado q ue de ve rá h ave r pacote s para as principais dis tribuiçõe s . Se o s e u s is te m a for bas e ado e m De bian ins tal e o program a e xe cutanto num a cons ol a, com o s upe r-util iz ador, o s e guinte com ando: $ apt-get install zenity O z e nity pe rm ite apre s e ntar ao util iz ador um vas to núm e ro de caixas de diál ogo, tornando pos s íve lapre s e ntar cal e ndários , e ntrada de dados , e rros , inform açõe s , s e l e cção de fich e iros , l is ta de opçõe s , notificaçõe s , barras
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de progre s s os , pe rguntas , avis os e barras de e s cal as .
Util iz ação Trabal h ar com o z e nity é m uito s im pl e s , bas tando ape nas faz e r um a ch am ada ao z e nity num a l inh a de com andos com os argum e ntos corre ctos para s e e s pe cificar q ualo tipo de diál ogo e q uala inform ação q ue s e pre te nde apre s e ntar ou pe rguntar ao util iz ador. Para s e e s pe cificar q ualo tipo de diál ogo q ue s e pre te nde apre s e ntar bas ta pas s ar ao z e nity um dos s e guinte s argum e ntos : --calendar Display calendar dialog --entry Display text entry dialog --error Display error dialog --info Display info dialog --file-selection Display file selection dialog --list
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Display list dialog --notification Display notification --progress Display progress indication dialog --question Display question dialog --warning Display warning dialog --scale Display scale dialog --text-info Display text information dialog As s ociado a cada um a de s tas opçõe s , e xis te m outras opçõe s q ue pe rm ite m e s pe cificar q uala inform ação q ue s e pre te nde apre s e ntar na caixa de diál ogo. Para s abe r q uais as opçõe s dis poníve is para cada um dos tipos de caixas de diál ogo, bas ta faz e r z e nity --h e l p-<opção>. Por e xe m pl o, para ve r as várias opçõe s do cal e ndário, bas ta faz e r z e nity – h e l p-cal e ndar Usage: zenity [OPTION...] Calendar options --calendar Display calendar dialog --text Set the dialog text --day Set the calendar day
--month Set the calendar month --year Set the calendar year --date-format Set the format for the returned date A form a com o z e nity é inte grado num s h e l l s cript é m uito s im pl e s , bas tando ape nas faz e r um a ch am ada ao z e nity para faz e r apare ce r um a caixa de diál ogo. Para h ave r um a ve rdade ira inte racção e ntre o s h e l l s cript e m caus a e o util iz ador, é ne ce s s ário q ue de al gum a form a o sh el ls cript s aiba q ualfoi a acção q ue o util iz ador fe z pe rante a caixa de diál ogo, para is s o bas ta us ar o re s ul tado de s aída do z e nity. O re s ul tado prove nie nte de cada caixa de diál ogo varia de acordo com o tipo de caixa de diál ogo e m q ue s tão. As caixas de diál ogo pode m de vol ve r dois tipos de dados , re tornando para o STDO UT a inform ação q ue foi pre e nch ida ou s e l e ccionada pe l o util iz ador e de vol ve ndo com o val or de re torno 0 ou 1, indicado as s im s e o util iz ador pre s s ionou, re s pe ctivam e nte , o botão O K ou CANCEL. No cas o das caixas de diál ogo
Te s te Pas s w ord #!/bin/bash PASSWORD=`zenity --entry --hide-text --title "Password" --text "Forneça a sua password:"` VALOR_RETORNO=$? if [ $VALOR_RETORNO -eq 0 ] then echo "O utilizador pressionou o botão OK" fi if [ $VALOR_RETORNO -eq 1 ] then echo "O utilizador pressionou o botão CANCEL" fi
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do tipo “cal e ndar”, é apre s e ntado um cal e ndário ao util iz ador e é de vol vido para o STDO UT a data q ue o util iz ador e s col h e u. Quando é e s col h ida um a caixa de diál ogo do tipo “fil e -s e l e ction”, é apre s e ntado ao util iz ador um a caixa de diál ogo onde s e pode nave gar pe l o s is te m a de fich e iros e e s col h e r um fich e iro, s e ndo a “path ” do fich e iro de vol vido através STDO UT. A caixa de diál ogo do tipo “e ntry” s e rve para pe dir ao util iz ador al gum tipo de inform ação do tipo te xto, s e ndo e s ta de vol vida através do STDO UT. Quando s e pre te nde s ol icitar ao util iz ador para e s col h e r um a opção de um a dada l is ta, s ão us adas as caixas de diál ogo do tipo “l is t”. A opção s e l e ccionada s e rá de vol vida através do STDO UT. Em todas e s tas caixas de diál ogo, q uando o util iz ador pre s s iona o botão “O k ”, o val or de re torno do z e nity é 0, no cas o de s e r pre s s ionado o “Cance l ”, o z e nity irá re tornar com o 1. As caixas de diál ogo do tipo “e rror”, “info”, “notification”, “progre s s ”, “w arning” s e rve m ape nas para m os trar inform ação ao util iz ador, não pe rm itindo a introdução de q uais q ue r dados . Ne s tas caixas de diál ogo ape nas é de vol vida a inform ação s e o util iz ador pre s s ionou no botão “O k ” ou “Cance l ” através do val or de re torno do z e nity. A caixa de diál ogo “te xt-info” s e rve tam bém para apre s e ntar inform ação ao util iz ador, no e ntanto, te m a particul aridade de pe rm itir q ue o util iz ador a e dite , s e ndo e s te novo te xto de vol vido para o STDO UT. Para al ém da e s pe cificação do tipo da caixa de diál ogo, é tam bém pos s íve lde finir o títul o, o tam anh o e o icon da caixa de
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diál ogo, us ando-s e para is s o os argum e ntos “--titl e ”, “--w idth ”, “--h e igh t” e “--w indow -icon”, re s pe ctivam e nte .
duas ch am adas ao z e nity, um a para apre s e ntar um a caixa de diál ogo ao util iz ador para e s col h e r o fich e iro q ue vai s e r copiado e outra pe rguntar q ualo l ocal
Exe m pl o Prático Um e xe m pl o m uito s im pl e s do us o do z e nity, é pe dir ao util iz ador para introduz ir dados na form a de te xto e indicar q ualo botão q ue o util iz ador pre s s ionou e q ualo te xto introduz ido. Ne s te cas o, o te xto apare ce s ob a form a de pas s w ord (e s condido) ve r caixa Te s te Pas s w ord. Ne s te e xe m pl o pode m os ve r um a s im pl e s ch am ada ao z e nity para m os trar um a caixa de diál ogo do tipo “e ntry”. Es ta ch am ada irá re s ul tar num a jane l a com o títul o “Dados ”, dando orige m à caixa de diál ogo da im age m 1. De pois do util iz ador te r pre s s ionado e m “O k ” ou e m “Cance l ”, a inform ação pre e nch ida pe l o util iz ador fica al ocada na variáve l $PASSW O RD. Um a apl icação te rm ina s e m pre com um val or de re torno. Num s h e l ls cript, a variáve l$?te m s e m pre o val or de re torno da apl icação q ue te rm inou im e diatam e nte ante s , pode ndo-s e as s im guardar e s te para q ue pos s a s e r us ado m ais tarde . Ne s te cas o foi us ada a variáve l$VALO R_ RETO RNO . As s im , com e s tas duas variáve is cons e gue -s e s abe r facil m e nte q ualo botão q ue o util iz ador pre s s ionou e q uala inform ação pre e nch ida.
Te s te Cópia de Fich e iros #! /bin/bash FILE_ORIG=`zenity --title="Escolha o ficheiro origiem" --file-selection --separator=" " -filename=.~/` if [ ! $? -eq 0 ] then zenity --error --text "Operação cancelada pelo utilizador." --title "Cancelado" exit 1 fi
FILE_SAVE=`zenity --title="Escolha o ficheiro de destino" --file-selection --save –filename=~/` if [ ! $? -eq 0 ] then zenity --error --text "Operação cancelada pelo utilizador." --title "Cancelado" exit 1 fi
RESULTADO=`cp $FILE_ORIG $FILE_SAVE 2>&1` if [ $? -eq 0 ] then zenity --info --text "Ficheiro copiado com sucesso" --title "Copia efectuada" else zenity --error --text "$RESULTADO" --title "Erro a copiar o ficheiro" fi
O utro e xe m pl o s im pl e s do us o do z e nity é um a pe q ue na apl icação para copiar fich e iros , apre s e ntando ao util iz ador um a caixa de diál ogo a pe rguntar q ualo fich e iro q ue q ue r copiar e outra q ue pe rgunta q ualo nom e do novo fich e iro (ve r caixa Te s te Cópia de Fich e iro). Ne s te
e xe m pl o
e ncontram -s e
e o nom e para o novo fich e iro. Na prim e ira ch am ada ao z e nity, o cam inh o do fich e iro e s col h ido pe l o util iz ador s e rá de vol vido pe l o STDO UT, ficando e s te na va-
Im age m 1
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Re vis ta Linux :: Prático z ador cance l ou a ope ração e m al gum a das caixas de diál ogo. No cas o da ope ração te r s ido cance l ada pe l o util iz ador, s e rá apre s e ntada um a outra caixa de diál ogo a inform ar q ue o util iz ador cance l ou a ope ração, us ando para is s o um a caixa de diál ogo do tipo “e rror”, re s ul tando na caixa de diál ogo vis íve lna im age m 4.
Im age m 2 riáve l$FILE_ O RIG. Es tas caixa de diál ogo pode s e r vis ta na im age m 2.
guardado num a variáve l , ficando ne s te cas o na variáve l $FILE _ S AVE .
Ne s te e xe m pl o e ncontram -s e duas ch am adas ao z e nity, um a para apre s e ntar um a caixa de diál ogo ao util iz ador para e s col h e r o fich e iro q ue vai s e r copiado e outra pe rguntar q ualo l ocal e o nom e para o novo fich e iro. Na prim e ira ch am ada ao z e nity, o cam inh o do fich e iro e s col h ido pe l o util iz ador s e rá de vol vido pe l o STDO UT, ficando e s te na variáve l$FILE_ O RIG. Es tas caixa de diál ogo pode s e r vis ta na im age m 2.
Para al ém do nom e dos fich e iros q ue s ão guardados e q ue s e rão us ados m ais tarde , é tam bém us ado o val or de re torno no z e nity para ve rificar s e o util i-
A s e gunda ch am ada ao z e nity re ce be com o argum e nto a opção “--s ave “ q ue fará com q ue o z e nity apre s e nte um a caixa de diál ogo do tipo “fil e -s e l e ction” um pouco dife re nte da caixa de diál ogo ante rior. Com e s ta opção, a caixa de diál ogo s e rá igualà jane l a q ue é apre s e ntada q uando o util iz ador pe de para gravar um fich e iro, pode ndo e s ta s e r vis ta na im age m 3. Tal com o na prim e ira ch am ada ao z e nity, o nom e do fich e iro s e rá
De pois do util iz ador te r s e l e ccionado os dois fich e iros , é fe ita um a s im pl e s cópia dum para o outro, re dire ccionando o STERR para o STDO UT de form a a pode rm os apanh ar al gum e rro q ue pos s a apare ce r durante a cópia do fich e iro. Se a cópia for fe ita com s uce s s o, é apre s e ntada ao util iz ador um a caixa de diál ogo do tipo “info” a inform ar q ue a cópia foi fe ita com s uce s s o, cas o contrário s e rá apre s e ntada um a caixa de diál ogo do tipo “e rror” a inform ar o util iz ador q ue h ouve um e rro durante a ope ração e q ualo e rro, vis íve lna caixa de diál ogo da im age m 5.
Im age m 3
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Re vis ta Linux :: Prático Ne s te pe q ue no guia s obre o z e nity m os tre i q ue é bas tante s im pl e s criar diál ogos com o util iz ador através de um inte rface gráfico am igáve le faz e r um a inte racção bas tante s im pl e s com um s h e l ls cript q ue , por s ua ve z , pode rá faz e r inte ragir com outras apl icaçõe s , pe rm itindo faz e r fe rram e ntas bas tante úte is .
Im age m 3
Im age m 4
Sobre o autor Pe dro Sal gue iro é Lice nciado e m Enge nh aria Inform ática pe l a Unive rs idade de Évora e m 2003. Ne s ta m e s m a unive rs idade fe z o M e s trado e m Enge nh aria Inform ática e m 2005. É col aborador no De partam e nto de Inform ática da Unive rs idade de Évora e m e m bro do Ce ntro de Inve s tigação e m Te cnol ogias de Inform ação da Unive rs idade de Évora (CITI-UE) onde participa activam e nte no proje cto Al ine x. É tam bém bol s e iro de Inve s tigação Cie ntifica e m 2003 com o proje cto "ABC - Ace s s o Inte l ige nte a Bas e s de Conh e cim e nto Jurídicas " e e m 2005 com o proje cto "FLO W Control o Avançado de Proce s s os com Fe nóm e nos de Trans porte ".
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FAI
por Pe dro Fe rre ira
F
dive rs as ve z e s . As raz õe s pode m s e r as m ais dís pare s : por carol ice , para al te rar o particionam e nto ou, s im pl e s m e nte , porq ue s im . Se fos s e um adm inis trador de s is te m as e l h e pe dis s e m para ins tal ar um conjunto de m áq uinas , com o o faria?Com o ins tal aria e configuraria um conjunto de m áq uinas todas s e mel h ante s e m te rm os fís icos (não é e s tritam e nte ne ce s s ário m as útilpara s al ie ntar a ide ia) s e m pas s ar pe l a pe nos a tare fa de ins tal ar drive rs , configurar k e yboards , configurar pl aca de víde o ve z e s s e m fim ? Com o pouparia te m po? A s ol ução apre s e nta-s e actual m e nte pe l o nom e de FAI. A apl icação foi d e s e n vo l vi d a p o r Th om as Lange e o m anualé indis pe ns áve l(1).
Im age m originalda autoria de Tracy Byrne s
AI (Ful l y Autom ate d Ins tal l ) é um a apl icação cuja função é a ins tal ação total m e nte autom ática de um a ou de de z e nas de m áq uinas De bian/De bian bas e d de acordo com um pe rfilde finido. O l e itor, no de corre r da util iz ação de s is te m as De bian (é re fe rido unicam e nte De bian m as re fe re -s e a todos os s is te m as De bian Bas e d) já pre cis ou, provave l m e nte , de re ins tal ar a s ua m áq uina
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O FAI s e ndo um a apl icação com pl exa ne ce s s ita para o s e u corre cto funcionam e nto de : Um s e rvidor DH CP, um s e rvidor TFTP, um m irror De bian, Um s e rvidor FAI e o cl ie nte q ue s e rá ins tal ado. O cl ie nte , por s i pouco ne ce s s ita para s e r ins tal ado. Um a pl aca de re de , m e m ória, proce s s ador e dis co. O início da ins tal ação ocor-
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re q uando o cl ie nte e fe ctua boot via pxe (Pre -boot e Xe cution Environm e nt), as s um e -s e ne s te e xe m pl o q ue o faz . O l e itor pode , s e de s e jar, util iz ar um a dis q ue te de arranq ue ou um cd por form a a obte r o m e s m o re s ul tado, cas o tive s s e e xe cutado boot via pxe . No início do proce s s o FAI, ou s e ja, de ins tal ação, é s ol icitado um IP ao s e rvidor de DH CP e , cas o o cl ie nte pos s ua um m ac addre s s autoriz ado, e s te é-l he atribuído. Após ip atribuído, é s ol icitado um k e rne l via TFTP q ue , q uando e xe cutado, m onta via nfs um s is te m a de fich e iros do s e rvidor FAI, e e xe cuta um conjunto de s cripts de configuração e ins tal ação do cl ie nte . Pare ce fácil , ce rto? O s pas s os ne ce s s ários para col ocar e s te proje cto e m m arch a com e çam pe l a e xe cução das tare fas : 1 :: Ins tal ação e configuração do DH CP; 2 :: Ins tal ação e configuração do FAI; 3 :: Anál is e de re q uis itos e e s col h a de pacote s para ins tal ação (Proxim a ve z ). Com o root o util iz ador ins tal a os pacote s dh cp3-s e rve r, m k nbi, tftp-h pa, rs h -s e rve r e w ge t. $apt-ge tins tal ldh cp3-s e rve r $ a p t- g e t i n s ta ll m k n b i tftp - h p a rs h - s e rve r w g e t Se a ins tal ação ocorre r s e m probl e m as , configuram os o s e rvidor dh cp. Em pie
/e tc/dh cp3/dh cpd.conf, coa configuração da caixa
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Configuração 1 filename “/boot/fai/pxelinux.0”; # dns em 192.168.2.1 # gateway 192.168.2.1 # server name o ip do servidor fai ou um nome subnet 192.168.2.0 netmask 255.255.255.0 { option domain-name “fai_teste.pt”; option domain-name-servers 192.168.2.1; server name ”192.168.2.100”; option routers 192.168.2.1; option root-path option root-path "/usr/lib/fai/nfsroot,rsize=8192,wsize=8192,acregm in=1800,acregmax=1800,acdirmin=1800,acdirmax=1800" ; } # o hardware ethernet é do cliente a instalar. # o fixed-address o desejado pelo leitor dentro da gama definida. host maquina-teste { hardware ethernet 00:0B:CD:A9:AA:77 ; fixed-address 192.168.2.101 ;} Configuração 1. Al inh a h os t im pl ica q ue s ó s e ja atribuído o ip ao e nde re ço m ac de finido. Is to por form a a e vitar q ue por acas o um a m áq uina arranq ue via PXE boot e s e ja ins tal ada. Em /e tc/h os ts , col ocam os a s e guinte l inh a: # o ip do cl ie nte a ins tal ar e o nom e 19 2.168.2.101 m aq uina-te s te Para ins tal ar e configurar o FAI. Com o root, e s cre va num a cons ol a: $apt-ge tins tal lfai fai-k e rne l s A apl icação FAI pos s ui dois fich e iros de configuração /e tc/fai/fai.conf e /e tc/fai/m ak e fai-nfs root.conf. Com al gum a pe rícia é pos s íve ljuntar os dois fich e iros re fe ridos num único e é o q ue o l e itor irá faz e r, portanto e m /e tc/fai/fai.conf col ocam os as dire ctivas e s pre s s as na caixa Configuração 2.
Se s urgire m dúvidas re l ativam e nte ao s ignificado das variáve is , acons e l ho o l e itor a l ero m anual . Um a l e itura ate nta aos fich e iros ins tal ados por om is s ão pe rm ite ve rificar q uais as variáve is de finidas e m /e tc/fai/m ak e -fai-nfs root.conf. Em /e tc/fai/m ak e -fai-nfs root.conf col ocam os unicam e nte o conte údo da caixa Configuração 3. Para o l e itor te rm inar a configuração da apl icação FAI, é ne ce s s ário configurar a s ource s .l is t, ou s e ja, /e tc/fai/s ource s .l is t o l e itor col oca o m irror q ue pre te nde util iz ar. de b h ttp://19 2.168.2.251/m irrors /de bian s arge m ain contrib Te m os e ntão te rm inda a configuração de dois dos três pas s os . Portanto, ch e ga a al tura de e xe cutar os com andos .
guração e cria o am bie nte de ins tal ação e m /us r/l ib/fai/nfs root, am bie nte util iz ado pe l os cl ie nte s durante a s ua ins tal ação. O output do com ando é s e m e l h ante ao s e guinte : Cre ating FAI nfs root can tak e a l ong tim e and w il l ne e d m ore th an 230M B dis k s pace in /us r/l ib/fai/nfs root. Cre ating nfs root for s arge us ing de boots trap dpk g: bas e -pas s w d: de pe nde ncy probl ems, but configuring anyw ay as you re q ue s t bas e -pas s w d de pe nds on l ibc6 (>= 2.3.2.ds 1-4);h ow e ve r: Pack age l ibc6 is notins tal l e d. dpk g: bas e -fil e s : de pe nde ncy probl ems, but configuring anyw ay as you re q ue s t: Cre ating bas e .tgz Por e s ta al tura, fal ta unicam e nte diz e r q uais os cl ie nte s q ue s e rão ins tal ados e com o. O s cl ie nte s , para cons e guire m m ontar via nfs o am bie nte de ins tal ação e os s cripts de configuração, têm de e s tar re fe re nciados e m /e tc/e xports . Em /e tc/e xports col ocar: /us r/l ocal /s h are /fai <IP ou range > (as ync,ro) /u s r/l ib /fai/nfs root <IP ou range > (as ync, ro, no_ root_ s q u as h ) Para final iz ar, a configuração do s e rvidor FAI e xcutar # fai-ch boot – IFv <NO M E-DAM AQUINA> por form a a criar o s is te m a de arranq ue via PXE.
# fai-s e tup # /e tc/init.d/nfs -k e rne l -s e rve r re l oad O com ando fai-s e tup e xe cuta um conjunto de tare fas de confi-
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Re vis ta Linux :: Prático
Configuração 2 installserver=192.168.2.100 # O nosso mirror Debian, imaginamos que possuimos um mirror na nossa rede interna. mirrorhost=192.168.2.251 debdist=sarge NFSROOT_ETC_HOSTS="192.168.2.100" FAI_DEBOOTSTRAP="sarge http://192.168.2.251/mirrors/debian" FAI_DEBOOTSTRAP_OPTS="--arch i386 --exclude=pcmciacs,ppp,pppconfig,pppoe,pppoeconf,dhcp-client,exim4,exim4-base,exim 4-config,exim4-daemonlight,mailx,at,fdutils,info,modconf,libident,logrotate,exim" # um kernel que exista em /usr/lib/fai/ KERNELPACKAGE="/usr/lib/fai/kernel/kernel-image-2.6.10_i386.deb" # extra packages which will be installed into the nfsroot NFSROOT_PACKAGES="expect" # a string encriptada pode ser obtida pelo comando password> FAI_ROOTPW="56hNVqht51tzc" # o user anonymous deve existir no servidor LOGUSER=anonymous # protocolo para guardar os logs FAI_LOGPROTO=ftp LOGSERVER=192.168.2.100
openssl passwd <a minha
FAI_LOCATION=192.168.2.100:$FAI_CONFIGDIR
Configuração 3
Ve r na W e b
packages="module-init-tools dhcp3-client ssh file rdate hwinfo portmap bootpc rsync wget rsh-client less dump reiserfsprogs usbutils ext2resize hdparm smartmontools parted raidtools2 lvm2 dnsutils ntpdate dosfstools cfengine cvs jove xfsprogs xfsdump sysutils dialog discover mdetect libnetperl netcat libapt-pkg-perl"
(1) h ttp://w w w .inform atik .uni-k oe l n.de /fai
Sobre o Autor Pe dro Fe rre ira é l ice nciado e m Enge nh aria Inform ática pe l a Unive rs idade de Évora. Trabal h ou na PT-Com unicaçõe s e m proje ctos de m onitoriz ação, control o e de te cção de e ve ntos de s is te m as e re de s inform áticas . Participa na com unidade de de s e nvol vim e nto FAI e de pl ugins para o Nagios . Actual m e nte de s e m pe nh a funçõe s de docência. É um acérrim o util iz ador do Al ine x.
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Re vis ta Linux :: Te m a de Capa
Do Ph otos h op para o GIM P por Rube n Sil va
De um program a com e rcial , conde corado por m uitos com o o re i das fe rram e ntas gráficas , para um a s ol ução ope n s ource q ue pre te nde vingar ne s te ram o, e m ape nas al guns pas s os .
parências , e fe itos e fil tros , m acros via s cripting, e ntre m uitas outras . Es tá dis poníve lpara pl ataform as Linux, W indow s , M acO S X, Sol aris e trata-s e de um proje cto s ob l ice nça GPL.
O s protagonis tas Adobe Ph otos h op
As dife re nças
Actual m e nte é o l íde r de m e rcado de e ditore s gráficos , s e ndo cons ide rado o s tandard na indús tria. De s e nvol vido de s de 19 87, te ve três anos m ais tarde o l ançam e nto da ve rs ão núm e ro 1 ape nas para M ac. A nom e ncl atura m ante ve -s e coe re nte até à ve rs ão 7, após a q ualforam l ançadas m ais duas ve rs õe s a CS e a CS2, s e ndo e s ta a úl tim a. Es ta m udança de ve -s e a um a inte gração da Adobe do Ph otos h op na ch am ada Cre ative Suite , daí a s igl a CS. M ais re ce nte m e nte , e m De z e m bro pas s ado, foi pe l a prim e ira ve z l ançada um a ve rs ão be ta do Adobe Ph otos h op para os pos s uídore s da ve rs ão ante rior, CS3. Es ta ve rs ão te m a s ua re l e as e finalna prim ave ra do corre nte ano.
À prim e ira vis ta, e após nave gar um pouco nos m e nus de um a e outra apl icação, cons e guim os e ncontrar al gum as s e m e l h anças e ntre e l as . O probl e m a re s ide na ve rdade ira util iz ação, q uando s e com e ça a trabal h ar e não cons e guim os faz e r o m e s m o com o Th e Gim p de vido a não e ncontrarm os o q ue pre cis am os . O Th e Gim p util iz a um a nom e ncl atura al go dife re nte do Ph otos h op para os m e nus e os s e us ite m s . Al ém dis s o, a l ocal iz ação de cada um de s te s ite m s tam bém não ajuda, e s tando não s ó e m l ocais dife re nte s , com o agrupados de form a dis tinta.
Al guns e s tudos re ve l am q ue é a apl icação q ue m ais util iz adore s de Linux gos tariam de ve r portada. O pre ço de s ta apl icação ronda os 600€. Th e Gim p Com e çou por s e r um proje cto académ ico e o s e u nom e original m e nte de rivava de Ge ne ral Im age M anipul ation Program . Em 19 9 7, tornou-s e parte do GNU Proje ct e actual m e nte Gim p provém de GNU Im age M anipul ation Program .
O util iz ador m ais e xpe rie nte tam bém não cons e guirá contornar e s tas dife re nças através de te cl as de atal h o. Tam bém e s tas dife re m na s ua grande m aioria. As ch am adas "bl e nding options " dos l aye rs e m Ph otos h op tam bém não e s tão pre s e nte s e todos os e fe itos ine re nte s têm q ue s e r obtidos de um a
O s e u níve lde funcional idade s é e s pantos o: funçõe s de brus h e s , gradie nts , m as k s , l aye rs , trans -
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Re vis ta Linux :: Te m a de Capa
form a al te rnativa. A própria apl icação dife re na dis pos ição das várias jane l as . No Th e Gim p as jane l as da apl icação s ão inde pe nde nte s e nq uanto q ue no ph otos h op e s tas e ncontram -s e al w ays on top e s e m pre de ntro da jane l a principal . O s fil tros dis poníve is não s ão e q uival e nte s .
tam bém
É pos s íve lobte r re s ul tados s e mel h ante s atráve s de um a ou outra apl icação, no e ntanto, o cam inh o a pe rcorre r é m uito di-
É e xtre m am e nte frus tante te ntar util iz ar o Th e Gim p após anos de util iz ação inte ns iva de Adobe Ph otos h op. Copiar, apagar, m ove r, é tudo fe ito através de atal h os ou m e nus dife re nte s . A prim e ira s ol ução pas s a por m udar e s te s m e nus tão dife re nte s para uns m ais fam il iare s , e para is to e xis te o Gim ps h op (1), um pl ug-in para o Th e Gim p q ue al te ra os m e nus de form a a e s te s s e re m m ais pare cidos com os pre s e nte s na apl icação da Adobe . Tam bém pe rm ite optar por um a dis pos ição das jane l as semel h ante ao Ph otos h op.
Te s te com o GIM P
fe re nte . Pode -s e l e r q ue o Th e Gim p não pre te nde s e r um cl one do Ph otos h op. Pe rgunto-m e porq uê. É um a apl icação e s táve l , al tam e nte produtiva e e xtre m am e nte funcional , e o Th e Gim p te m pote ncialpara atingir e s s as m e tas . Porq ue não te ntar aproxim ar o Th e Gim p do produto da Adobe , criando um a apl icação m ais fácilde us ar e de inte grar por parte dos util iz adore s actuais do Ph otos h op, atraíndo m ais util iz adore s para o FO SS.
Com o m igrar
col ocam os De l e te com o te cl a: (gtk _ acce l _ path "<Actions >/e dit/e dit-cl e ar""De l e te ") No cas o das bl e nding options ou l aye r e ffe cts , a ins tal ação de m ais um pl ug-in (3) pe rm ite cobrir um pouco e s s a l acuna. Ape s ar de não o faz e r de form a e xe m pl ar, já é um a boa ajuda. Exis te ainda m ais um pl ug-in q ue s e pode re ve l ar útilne s ta m igração. O PSPI (4) q ue pre te nde pos s ibil itar o us o de pl ugins do Ph otos h op no Gim p.
Te s te com o Ph otos h op
Se gundo pas s o, as te cl as de atal h o, tam bém s e torna um a tare fa facil itada, já q ue todas as com binaçõe s se e ncontram guardadas num fich e iro na dire ctoria do Th e Gim p. É fácile ncontrar na inte rne t fich e iros para s ubs tituir o original . O fich e iro aq ui re fe rido (2) não incl uía o s h ortcut para a acção de apagar e , ao te ntar e ditá-l o através da configuração do Gim p, tam bém não foi pos s íve lintroduz ir a te cl a de l e te . De s te m odo, e ditam os o fich e iro e m caus a (m e nurc) e na l inh a corre s ponde nte
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Após tudo is to, te re m os um Th e Gim p m uito m ais pare cido com o Ph otos h op... O u não? Nada mel h or q ue te s tar o produto final com a e l aboração de um tutorial (5) de s tinado para Ph otos h op e m am bas as apl icaçõe s .
Te s te Be m , o te s te é bas tante concl us ivo: não é pos s íve l , mesmo após e s ta s érie de m odificaçõe s , obte r um re s ul tado s e m e l h ante s e guindo pas s o a pas s o um tutorial e s crito para Ph otos h op.
Re vis ta Linux :: Te m a de Capa
No e ntanto, é s e guram e nte m ais fácilre al iz ar al go com o na figura 1 no Th e Gim p após as m odificaçõe s do q ue ante riorm e nte . Es ta im age m foi re al iz ada s e m cons ul tar ne nh um tutorialne m de Ph otos h op ne m de Gim p.
Concl us õe s Não pos s o dar o m e u ponto de vis ta q uanto à util iz ação do Gim p s e m um a prévia e xpe riência e m Ph otos h op, contudo, cre io q ue al gum as dificul dade s pode rão s urgir. Ve jam os , por e xe m pl o, um cas o de te cl as de atal h o: para apagar é ne ce s s ário faz e r CTRL+ k , ao invés do intuitivo De l e te . De pois de re al iz ar al guns tutoriais e m am bas apl icaçõe s e após a adaptação do Gim p, pos s o diz e r q ue não s e pode util iz ar o Gim p com o s e fos s e o Ph otos h op, m as pode m os s im e xpl orar as s uas funcional idade s próprias de um a form a m ais intuitiva e prática após a m igração, vis to q ue o am bie nte s e torna m ais fam il iar ao util iz ador de Ph otos h op. O Th e Gim p te m funcional idade s fantás ticas por e xpl orar, m as ante s de l á ch e garm os é pre cis o e s tar à vontade no bás ico. Cons tate i um a fal ta ao níve lde tutorial s de q ual idade , de ixo a s uge s tão para q ue os l e itore s crie m tutoriais e os pos te m no fórum da Re vis ta Linux.
Figura 1
Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .pl as ticbugs .com / (2) h ttp://e pie rce .fre e s h e l l .org/gim p/gim p_ ps .ph p (3) h ttp://re gis try.gim p.org/pl ugin?id=69 88 (4) h ttp://w w w .gim p.org/~ tm l /gim p/w in32/ps pi.h tm l (5) h ttp://e ffe ctica.com /s h ow th re ad.ph p?t=4459
Sobre o autor Rube n Sil va é vice -pre s ide nte do NEEI, al uno final is ta da Lice nciatura e m Enge nh aria Inform ática na Unive rs idade de Évora. É o re s pons áve lpe l a criação do w e bs ite da De l ta aLANte jo|06 e actual m e nte faz tam bém parte da s e cção inform ativa da As s ociação Académ ica da Unive rs idade de Évora onde e xe cuta funçõe s de de s igne r e ntre outras . Rube n Sil va é, a partir de s ta e dição, a col aborador pe rm ane nte da Re vis ta Linux.
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Autom atix por Val ério Val ério
O
Ubuntu (1) é conh e cido com o um a das dis tribuiçõe s m ais “Us e r-Frie ndl y” do m undo Linux de vido à s ua facil idade de ins tal ação, ao s e u pode ros o s is te m a de re conh e cim e nto de h ardw are e pe l a s im pl icidade e organiz ação dos s e us inte rface s gráficos . No e ntanto os util iz adore s principiante s ne s te m undo, ao ins tal are m o Ubuntu (ou o irm ão K ubuntu) de param -s e com dive rs os probl e m as , com o por e xe m pl o a fal ta de code cs (de vido ao facto de s e re m proprie tários e não pode re m s e r dis tribuídos l ivre m e nte ), pl ugins , fonte s de te xto e ntre outras apl icaçõe s . Exis te , no e ntanto, o ins tal ador de pacote s do De bian (2), o Synaptic (3), q ue pode re s ol ve r al guns de s te s probl e m as . Porém , para a m aioria dos util iz adore s principiante s no m undo Linux, o Synaptic não é m uito s ucinto e fácilde us ar, por ve z e s as de s criçõe s dos pacote s s ão m uito técnicas , o q ue l e va os util iz adore s principiante s a te re m dificul dade e m e ncontrar o pacote q ue ne ce s s itam . Fe l iz m e nte apare ce u o Autom a-
tix (4), q ue ve io s im pl ificar a vida dos util iz adore s principiante s no Ubuntu, m as tam bém dos m ais e xpe rie nte s . O Autom atix é um inte rface gráfico e s crito e m Pyth on (5) e Bas h (6), q ue pe rm ite ins tal ar de form a autom ática e s im pl ificada dive rs as apl icaçõe s . Através de um conjunto de s cripts , o Autom atix faz dow nl oad dos pacote s sel e ccionados , s atis faz e ndo de form a autom ática todas as de pe ndências dos m e s m os , bas tando ao util iz ador e s col her o q ue pre te nde e e s pe rar pe l o fim da ins tal ação. O Autom atix pe rm ite ainda re m ove r de form a s im pl e s os pacote s q ue foram ins tal ados por e l e.
Ve rs õe s Exis te m duas ve rs õe s do Autom atix: a ve rs ão bas e , tam bém conh e cida com o Autom atix2, q ue contém todas as apl icaçõe s e s táve is , e a ve rs ão e s pe cial ,o Autom atix2 Bl e e de r, q ue m contém program as q ue ainda não s ão s uficie nte m e nte e s táve is para figurare m no Autom atix2. De notar q ue o Autom atix2 Bl e e de r
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s ó funciona na ve rs ão 6.10 do Ubuntu (ubuntu,K ubuntu,Xubuntu) e q ue al gum as ope raçõe s re q ue re m ins tal ação m anual por parte do util iz ador.
Ins tal ação do Autom atix Autom atix2 (bas e ) Exis te m duas form as de ins tal ar o Autom atix, a m ais fácile na m inh a opinião m e l h or, cons is te e m de s carre gar o pacote da página da apl icação (7), abrir o pacote e s e l e ccionar a opção de ins tal ação. A outra form a é incl uir no fich e iro “s ource s .l is t” (/e tc/apt/s ource s .l is t) do ubuntu, o re pos itório do autom atix (7) e de s carre gar e ins tal ar o pacote por “apt-ge t”. Es ta form a de ins tal ação é m uito m ais com pl icada e de m orada, e na m inh a opinião não traz vantage ns a util iz ação da apl icação. Autom atix2 Bl e e de r É acons e l h áve lpos s uir o Autom atix2(bas e ), ante s de proce de r a ins tal ação do Autom atix2 Bl eede r, ou s e ja, ante s de ins tal ar o
Im age m originalda autoria de Tops y Qur'e t
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Autom atix2 Bl e e de r, ce rtifiq ue s e q ue já corre u pe l o m e nos um a ve z o Autom atix2, de form a a adicionar o re pos itório do Autom atix no fich e iro “s ource s .l is t” do Ubuntu. Satis fe itos todos os re q uis itos ante riore s bas ta corre r o s e guinte com ando num te rm inal : $ sudo apt-get install autmatix2bleeder Aq uando da concl us ão do pre s e nte artigo, as principais apl icaçõe s q ue podiam s e r ins tal ados com o Autom atix2 Bl e e de r e ram os s e guinte s : • Ins tal ação de drive rs para pl acas gráficas ATI. • Ins tal ação das úl tim as drive rs be ta para pl acas gráficas Nvidia. • Ins tal ação do Xgl /Be ryl(s ó para pl acas gráficas Nvidia). • Ins tal ação de capacidade s de im pre s s ão s im pl ificada de PDF. • Ins tal ação do Gnom e Tw e ak UI. • Ins tal ação de s cripts de optim iz ação para o Gnom e .
Util iz ação do Autom atix Te rm inada a ins tal ação da apl icação, de ve rá e ncontrar o Auto-
m atix no m e nu Appl ications --> Sys te m Tool s (Apl icaçõe s --> Fe rram e ntas do Sis te m a) no Ubuntu, e e m M ain M e nu --> Sys te m no K ubuntu. A prim e ira ve z q ue corre r o Autom atix, e s te pe dirá pe rm is s õe s de root para actual iz ar a s ua l is tas de pacote s e , autom aticam e nte , incl uirá os re pos itórios do Autom atix no s e u fich e iro “s ource s .l is t”. Se m pre q ue o Autom atix é iniciado, é pe dida a s e nh a de root e tam bém é m os trada um a adve rtência ao facto de cons tituir crim e ins tal ar al guns code cs proprie tários s e m pagar aos s e us actore s , porém , a l e i s ó s e apl ica a q ue m vive nos Es tados Unidos da Am érica, e com o e s tam os na Europa e por cá as l e is s ão m ais abe rtas , pode m os ignorar e s te avis o. Iniciada a apl icação, te m os dis poníve l um a inte rface gráfica m uito agradáve l , com as apl icaçõe s dis pos tas por te m as e com pe q ue nas de s criçõe s s ucintas das m e s m as . Para ins tal ar apl icaçõe s bas ta e s col h e r as m e s m as e e m s e guida pre s s ionar o botão “Start”. Pode rá s e r pe dida de novo a s e -
Es col h a de program as a ins tal ar no Autom atix2
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nh a de root, e m s e guida apare ce rá um a barra de progre s s o da ins tal ação e pode rá e s col h e rs e a opção de ve r um te rm inal onde e s tão a s e r proce s s adas as ins tal açõe s s e l e ccionadas e a s atis fação autom ática das de pe ndências re q ue ridas por cada apl icação a ins tal ar, a partir de s te m om e nto e até ao fim da ins tal ação, não ne ce s s itará de m ais ne nh um a inte racção por parte do util iz ador. Da próxim a ve z q ue corre r o Autom atix, notará q ue agora e xis te m duas tabs na inte rface gráfica, um a com as apl icaçõe s q ue pude ram s e r ins tal adas , e outra com as apl icaçõe s q ue foram ins tal adas através do autom atix. Re m ove r um a apl icação ins tal ada com o Autom atix é m uito fácil , bas ta proce de r da m e s m a form a q ue na ins tal ação: s e l e ccionar a apl icação e pre s s ionar o botão “Start”, note q ue pode s e l e ccionar ao m e s m o te m po apl icaçõe s para ins tal ação e para re m oção, e corre r o program a s e m q ual q ue r probl e m a, todos os confl itos s ão tratados pe l o Autom atix. O Autom atix dis põe m tam bém de um fich e iro de Log, onde ficam re gis tadas todas as acçõe s da apl icação. A e s te pode ace de r através do m e nu do Autom atix e m Vie w --> Activity Log. Ape s ar de não h ave r re gis tos de probl e m as durante a ins tal ação de apl icaçõe s com o Autom atix, pe l o m e nos nas úl tim as ve rs õe s e s táve is da apl icação, o Autom atix cria back ups de todos os fich e iros de configuração q ue al te ra durante a ins tal ação de apl icaçõe s , s e as cois as corre re m m alpode m os s e m pre vol tar a trás . O s autore s da apl icação re com e ndam q ue q uando s e e s tá a us ar o Autom atix não s e faça m ais ne nh um tipo de actual iz ação ou ins tal ação, pois e s tas pode m com prom e te r o bom funcionam e nto do Autom atix e de todo o s is te m a. Es s as actual iz a-
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çõe s ou ins tal açõe s de ve m s e r fe itas de pois do Autom atix te rm inar todas as tare fas .
Apl icaçõe s Re com e ndadas O Autom atix é s e m dúvida o prim e iro program a a ins tal ar, l ogo q ue s e te rm ine a ins tal ação do Ubuntu, pois pe rm ite de ixar o nos s o s is te m a Linux total m e nte configurado e m poucos m inutos . A Re vis ta Linux re com e nda as s e guinte s apl icaçõe s pre s e nte s no Autom atix, a todos os util iz adore s de Ubuntu: • AUD-DVD code cs - Code cs de áudio e víde o. • Be agl e – Um pode ros o m otor de pe s q uis a inte rna. • Bras e ro – Program a para e ditar e gravar CD/DVD. • Extra Fonts – Tipos de l e tra al te rnativos . • Fl as h pl aye r – Pl ugin do Adobe Fl as h Pl aye r para o Fire fox. • Googl e Earth – O já be m conh e cido Googl e Earth na s ua ve rs ão Linux. • Googl e Picas a – Um apl icação para ge rir a s ua bibl iote ca de fotografias digitais . • M Pl aye r & FF pl ugin – O fam os o M pl aye r e a s ua pl ugin para o Fire fox. • M ul tim e dia Code cs – Dive rs os code cs de áudio e víde o. • O pe nO ffice Cl ipart – Novos cl iparts para o O pe nO ffice .org • Sk ype – Softw are de voz s obre IP. • SUN JAVA 1.5 JRE – Pl ugin do Java para o Fire fox. • W ine - Softw are q ue pe rm ite corre r apl icaçõe s W indow s no Linux.
Es col h a das drive rs de pl acas gráficas no Autom atix2 Bl e e de r
Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .ubuntu.com / (2) h ttp://w w w .de bian.org/ (3) h ttp://w w w .nongnu.org/s ynaptic/ (4) h ttp://w w w .ge tautom atix.com / (5) h ttp://w w w .pyth on.org/ (6) h ttp://w w w .gnu.org/s oftw are /bas h / (7) h ttp://w w w .ge tautom atix.com /w ik i/inde x.ph p?titl e =Ins tal l ation
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M ac O Sl inuX por Joaq uim Roch a
A
aparência dos am bie nte s de trabal h o divide os util iz adore s de com putadore s : h á q ue m adore o K DE, q ue m ach e o Gnom e ge niale até q ue m gos te do Expl ore r do M icros oft W indow s , m as q uas e toda a ge nte ach a o l ook do Appl e M ac O S X s im pl e s m e nte l indo! Es te artigo com pre e nde vários pas s os q ue aproxim arão a aparência do Gnom e à do M ac O S X. Exis te m m uitos tutoriais a e xpl icar com o faz e r is to, m as todos aq ue l e s q ue e s tudám os pare ciam e s tar incom pl e tos . Não pos s uím os um M ac ne m te m os fácil ace s s o a um para ve r o com portam e nto de s te , as opçõe s por de fe ito, e tc., l ogo, a trans form ação q ue apre s e ntam os aq ui é bas e ada nal gum as
capturas de e crã e víde os q ue obs e rvám os de s te s is te m a ope rativo. De todos os te m as q ue vim os , pre s e nte s nas capturas de e crã, e s col h e m os aq ue l e q ue nos pare ce u m ais atractivo. Es ta trans form ação foi te s tada no Ubuntu 6.10 us ando o Gnom e 2.16 (figura 1), e m bora pos s a funcionar e m q ual q ue r dis tribuição q ue us e o Gnom e com o ge s tor de jane l as e e m q ual q ue r ve rs ão de s te . Podíam os te r us ado o Be rylpara facil itar a trans form ação e adicionar funcional idade s , m as optám os por não o faz e r, já q ue as s im , re s tringia o propós ito de s te artigo ao s e u us o.
Te m a Com e ce m os
e ntão por faz e r
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dow nl oad do te m a T-is h (1). Após a s ua obte nção, na barra de m e nus do Gnom e , vá a Sis te m a -> Pre fe rências -> Te m a, cl iq ue e m “ins tal ar te m a” e e s col h a o te m a q ue acabou de faz e r dow nl oad. Final iz ada a ins tal ação , e s col h a o te m a da l is ta q ue de ve rá te r o nom e T-is h Aq uas tyl e M odifie d by Jay (m odifiq ue i al guns as pe ctos do te m a T-is h Aq uas tyl e CST (2) q ue pare ce ram m e nos corre ctos ). Com o o l e itor pode ve rificar, os botõe s m inim iz ar, m axim iz ar e fe ch ar m udaram para a ve rs ão col orida e s til o s e m áforo, m as continuam à dire ita. Para os al inh ar à e s q ue rda com o num ve rdade iro M ac, é ne ce s s ário ir ao m e nu gconf-e ditor. Para is s o, abra um a cons ol a ou pre s s ione
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Im age m originalda autoria de Darre n H e s te r
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vo à jane l a de e s col h a de te m a, cl iq ue e m “De tal h e s do Te m a” e , no s e parador ícone s , cl iq ue no botão Ins tal ar. Es col h a o fich e iro q ue acabou de faz e r dow nl oad ou s im pl e s m e nte arras te e s te para cim a da l is ta dos ícone s . Se os ícone s novos não ficaram s e l e ccionados de im e diato, e s col h a O S X na l is ta de ícone s e te rá os fam os os ícone s apl icados ao Gnom e .
Figura 1 Al t+ F2 e digite “gconf-e ditor”. Já ne s te , ace da à áre a Apps - > M e tacity->Ge ne ral , e do l ado dire ito, o nom e “button_ l ayout” de ve rá te r o val or “m e nu:m inim iz e ,m axim iz e ,cl os e ”, cl iq ue ne s te com o botão dire ito, e s col ha “Editar Ch ave ” e e s cre va “cl os e ,m inim iz e ,m axim iz e :m e nu” (figura 2).
Paine lSupe rior O utra caracte rís tica única do l ook do M ac O S X é o paine lde topo de cantos re dondos . A única m ane ira q ue conh e ce m os de cons e guir is to no Gnom e é por m e io de um a im age m com fundo da barra, q ue de ve rá te r, obviam e nte , a m e s m a al tura e o m e s m o com prim e nto. De cidim os poupar trabal h o ao l e itor e , com a ajuda do GIM P, faz e r e s ta im age m (3) e m vários com prim e ntos (800, 1024, 1280 e 1600) q ue de ve rão corre s ponde r à re s ol ução do com putador do l e itor. Para col ocar a im age m com o fundo do paine ls upe rior do Gnom e , cl iq ue com o botão dire ito do rato e e s col h a “Proprie dade s ”. As s e gure -s e q ue o tam anh o do paine lm arca 24 pixéis e no s e parador “Fundo” cl iq ue e m “Im age m de Fundo” e e s col haa im age m m e ncionada ante rior-
m e nte . A trans form ação do paine ls upe rior continuará na trans form ação do paine linfe rior m ais adiante .
Ícone s Com o de ve te r re parado, os ícone s ainda não s ão os corre ctos m as e xis te m m uitos conjuntos de ícone s do M ac O S X q ue pode arranjar na w e b. Após faz e r dow nl oad de s te s (4), vá de no-
Figura 2
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Com o o l e itor de ve te r re parado, o ícone da barra de m e nus do Gnom e continua a s e r o do Ubuntu, a m udança de s te é m e nos dire cta q ue as ante riore s . Prim e iro q ue tudo, é ne ce s s ário faz e r dow nl oad do ícone da m açã (5). Com o e s te te m a do O S X é bas e ado no Tango, é l á q ue e s tá o ícone do Ubuntu q ue apare ce na barra de m e nus . As s im , te m os q ue s ubs tituir o ícone s tart-h e re .s vg na pas ta do Tango pe l o ícone da m açã. É prude nte faz e r prim e iro um back up do antigo. Para is s o, e s cre vam num a cons ol a o com ando: $ cp /usr/share/icons/Tango/scalable/places/start-here.svg .
Re vis ta Linux :: Te m a de Capa de Jane l a” para a fonte Lucida Grande .
Fundo de Am bie nte de Trabal ho Es te pas s o é m uito s im pl e s , bas tando para is s o faz e r dow nl oad de um a das im age ns de fundo de am bie nte de trabal h o do M ac O S X (7) e , de s e guida, no am bie nte de trabal h o, cl icar com o botão dire ito do rato e e s col her a úl tim a opção – “Al te rar o Fundo da Áre a de Trabal h o”. Um a ve z na jane l a de e s col h a dos fundos do am bie nte de trabal h o, cl iq ue e m Adicionar Pape l de Pare de e e s col h a a im age m q ue de s carre gou ante riorm e nte .
Figura 3 E s ubs tituím os e ntão o m e s m o ícone pe l o da m açã do M ac: $ cd PASTA_DO_DOWNLOAD_DA_MAÇÃ $ sudo cp apple.svg /usr/ share/icons/Tango/scalable/ places/start-here.svg Por fim , re iniciam os o paine ldo Gnom e : $ killall gnome-panel Não s e as s us te s e ce rtos com pone nte s do paine lficare m fora de s te e e m pe q ue nas jane l as , da próxim a ve z q ue e ntrar no Gnom e e s te s e s tarão de novo no s ítio ce rto. Se tudo re s ul tou com o pl ane ado, a barra de m e nus do Gnom e de ve rá pare ce r-s e com o na figura 3.
Fonte s As fonte s tam bém contribue m para o as pe cto do am bie nte de trabal ho e o mel h or é q ue as fonte s do M ac O S X s ão l ivre s (l ice nça fre e w are ), pode ndo faz e r dow nl oad de s tas (6) e us ál as e m ve z das fonte s de orige m do Gnom e . Para pas s ar a us ar as fonte s do O S X, após te r fe ito dow nl oad do fich e iro abra um a cons ol a e
m ude para a pas ta onde e s te s e e ncontra: $ cd PASTA_DO_FICHEIRO_DAS_ FONTES Um a ve z na pas ta, com e çam os por de s com pactar o fich e iro e m udar para a pas ta a q ue e s te dá orige m : $ unzip Fonts.zip $ cd Fonts De s e guida, criam os um a pas ta ttf-os x (ou outro nom e à s ua e s col h a) de ntro da pas ta das fonte s true type : $ sudo mkdir /usr/share/ fonts/truetype/ttf-osx Final m e nte , copiam os os fich e iros com a e xte ns ão ttfe TTF para a pas ta criada: $ sudo cp *.ttf /usr/share/fonts/truetype/ ttf-osx/ $ sudo cp *.TTF /usr/share/fonts/truetype/ ttf-osx/ Para us arm os e s tas fonte s no Gnom e bas ta, na próxim a ve z q ue iniciar a s ua s e s s ão, ir ao m e nu Sis te m a->Pre fe rências >Fonte e m udar a “Fonte de Apl icação”, “Fonte do Am bie nte de Trabal h o” e a “Fonte do Títul o
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Paine lInfe rior H á dive rs as form as de s im ul ar o paine linfe rior do M ac O S X no Gnom e , um as com m ais s uce s s o q ue outras . A m ane ira m ais s im pl e s é ir às proprie dade s do paine lde fundo do Gnom e e aum e ntar a al tura de s te , re m ove r todos os com pone nte s e adicionar ícone s através da s e l e cção e arras tam e nto de s te s do m e nu do Gnom e para o paine linfe rior. Pode tam bém m udar a cor de fundo e a opacidade de s te (no m e nu “Proprie dade s ” do paine l ). Es ta form a, e m bora s im pl es, não te m os e fe itos de z oom q ue o originalda Appl e te m , por is s o vam os us ar as gDe s k l e ts . O program a gDe s k l e ts é o e q uival e nte Gnom e ao Supe rK aram ba do K DE, ou s e ja, dis ponibil iz a o us o/criação de pe q ue nos program as ou appl e ts dos q uais s e de s tacam cal e ndários , de s pe rtadore s , re l ógios e ... um a barra de atal h os e s til o M ac O S X (Starte rBar)! Se ainda não tive r as gDe s k l e ts ins tal adas , bas ta e xe cutar, num a cons ol a: $ sudo apt-get install gdesklets Ante s de com e çar a trans form a-
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Aparência final ção do paine linfe rior, é ne ce s s ário final iz ar a do paine ls upe rior. Com e çam os e ntão pe l a re m oção de todos os atal h os para apl icaçõe s de s te (no nos s o cas o o fire fox, a cons ol a, e tc.), pois pas s arão para a s tarte r bar. Cl iq ue no ícone a re m ove r com o botão dire ito do rato e e s col h a “Re m ove r do Paine l ”. Após re m ove r os atal h os , vam os adicionar a pe s q uis a de fich e iros no canto s upe rior dire ito com o num ve rdade iro M ac O S X. Para is s o, na barra de m e nus do Gnom e , cl iq ue e m “Lugare s ” e arras te o m e nu Pe s q uis a de Fich e iros ou Pe s q uis ar para o paine ls upe rior. Para o pos icionar no canto s upe rior dire ito, cl iq ue com o botão do m e io do rato no ícone e arras te -o para a dire ita. Cas o e s te não pas s e para a dire ita da data ou de outros ícone s , de ve rá cl icar ne s te s úl tim os com o botão dire ito do rato e tirar a opção “Trancar no Paine l ”. De pois , já de ve rá pode r arras tar a pe s q uis a para onde s e pre te nde . Já q ue vam os trans form ar o paine linfe rior num a barra de atal h os , te m os de trans fe rir a l is ta de jane l as do paine linfe rior para al gum s ítio. Pode m os optar por duas form as : adicionam os um a l is ta de jane l as ou adiciona-
m os um s e l e ctor de jane l as . Para q ual q ue r um a das form as , cl iq ue com o botão dire ito no paine ls upe rior e e s col h a a opção adicionar ao paine l , de pois e s col h a “Lis ta de Jane l as ” ou “Se l e ctor de Jane l as ”, conform e de s e jado. De ve rá adicionar tam bém um “Al te rnador de Áre as de Trabal h o” no paine lde s upe rior para pode r al te rnar e ntre e s tas , cas o us e e s ta funcional idade . Com o já foi m e ncionado, as gDe s k l e ts im itam o paine linfe rior do M ac O S X com a s ua “s tarte r bar”, m as o único probl ema é q ue as jane l as ou q ual q ue r
el e m e nto do Gnom e s e s obre põe às de s k l e ts , l ogo, um a jane l a m axim iz ada apare ce ria por cim a da “s tarte rbar” im pos s ibil itando o s e u us o... A form a m ais dire cta para re s ol ve r e s ta q ue s tão é te r um paine ldo Gnom e s e m conte údos e com um com prim e nto m ínim o num dos cantos infe riore s e q ue s e ja s uficie nte m e nte al to para q ue as jane l as m axim iz adas não cubram a “s tarte rbar”. Vam os e ntão com e çar por re m ove r todos os conte údos do paine linfe rior com o fiz e m os ante riorm e nte para os atal h os do paine ls upe rior. De s e guida, cl iq ue de novo com o botão dire ito no paine le e s col ha “Proprie dade s ”, re tire a opção “Expandir”, e s col h a um a al tura de 9 5 pixéis , m ude para o s e parador “Fundo”, e s col h a a opção “Cor Sól ida” e m ova o s l ide r do e s til o para a e xtre m a e s q ue rda. Pode ainda l igar a opção “Botõe s de Es conde r” para pode r e s conde r o paine lq uando q uis e r um a áre a de trabal h o m aior para um a apl icação. Por fim , fe ch e a jane l a de proprie dade s e com o botão do m e io do rato cl iq ue no paine le arras te -o o m áxim o para a dire ita. Agora, e s col h a as gDe s k l e ts q u e e s tão e m Apl icaçõe s - > Ace s s órios do m e nu do Gnom e
Aparência finalcom a s tarte rbar e m acção
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e , na parte e s q ue rda da jane l a q ue s urge , e s col h a a pas ta Tool bar/ Launch e rs e cl iq ue na de s k l et “Starte rBar” do l ado dire ito. De pois , no m e nu “Fich e iro”, e s col h a “Exe cutar de s k l e t e s col h ida” e pos icione -a a m e io do e crã na parte de baixo. Cl iq ue com o botão dire ito do rato na “Starte rBar”, e s col h a a opção “Configurar de s k l e t” e de s l igue a opção “M os trar Le ge ndas ”. Para adicionar atal h os à “Starte rBar” bas ta arras tar um a apl icação dos m e nus do Gnom e para cim a de s ta. Pode ainda cl icar com o botão dire ito do rato num atal h o e e s col h e r a opção “Edit s tarte r...” para e ditar atributos do atal h o com o o ícone de s te ou a apl icação a e xe cutar.
Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .re vis ta-l inux.com /~ jay/os l inux/tis h -aq uas tyl e -cs t2.tar.gz (2) h ttp://w w w .gnom e -l ook .org/conte nt/s h ow .ph p?conte nt=34779 (3) h ttp://w w w .re vis ta-l inux.com /~ jay/os l inux/barra (4) h ttp://ne k oh ayo.googl e page s .com /icons (5) h ttp://w w w .re vis ta-l inux.com /~ jay/os l inux/appl e .s vg (6) h ttp://w w w .os x-e .com /dow nl oads /m is c/m acfonts .h tm l (7) h ttp://l xvw e b.tripod.com / (8) h ttp://w w w .taim il a.com /ubuntuos x.ph p (9 ) h ttp://w w w .be ryl -proje ct.org (10) h ttp://bagh ira.s ource forge .ne t/
Pode tam bém e s col h e r um re l ógio e s til o M ac O S X nas gDe s kl e ts s e l e ccionando a de s k l et “O S X Cl ock ” na pas ta “Tim e / Anal og”. O s e u am bie nte de trabal h o de ve rá e s tar m ais e s te ticam e nte ape l ativo as s e m e l h ando-s e a um M ac O S X. Es pe ram os q ue e s te novo l ook agrade ao l e itor o s uficie nte para não com prar um M ac e aprove itam os para de ixar um outro tutorialfam os o na w e b (8), cas o o l e itor ach e q ue e s te não cum pre o s e u pape l . Pode ainda us ar o Be ryl(9 ) para os fam os os e fe itos de s om bra, al te rnador de apl icaçõe s , e ntre outros . Quanto aos util iz adore s do K DE, a m e l h or opção de ve rá s e r us ar o bagh ira (10), cujo propós ito é unicam e nte trans form ar o K DE com o e s til o e funcional idade do M ac O S X.
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Re vis ta Linux :: Novidade
XFCE 4.4 por Pe dro Gouve ia
O
XFCE é um am bie nte gráfico para l inux. O principalobje ctivo é s e r rápido e l e ve , m as ao m e s m o te m po pe rm ite te r um as pe cto ape l ativo. Saiu no dia 21 de Jane iro a nova ve rs ão 4.4 e s pe rada h á dois anos , da q ualjá s e pode faz e r o dow nl oad no s ite oficial (1). As antigas ve rs õe s m os travam um am bie nte gráfico ape nas l e ve , ne s ta nova ve rs ão te m os não s ó um am bie nte gráfico l e ve m as tam bém um am bie nte us e r-frie ndl y.
ícone s no am bie nte de trabal ho e e s col h e r de e ntre dois grupos de ícone s : as jane l as m inim iz adas , ou os atal h os norm ais à l a gnom e , e cl aro, é tam bém pe rm itido de s activar os ícone s para te r um am bie nte m ais s im pl es.
Acons e l h o o ins tal ador gráfico q ue é m uito s im pl e s , prático e e ficaz , a única de s vantage m é q ue é pre cis o com pil ar o program a (não s e torna num a grande de s vantage m já q ue o XFCE s e ndo l e ve ape nas de m ora ce rca de 10 m inutos a com pil ar). O XFCE de s taca-s e pe l as s uas fe rram e ntas pode ros as com o o paine lq ue pe rm ite um a pe rs onal iz ação infinita e o ge re nciador de fich e iros q ue foi agora com pl e tam e nte re novado. A nova ve rs ão já nos pe rm ite te r
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O novo ge s tor de fich e iros é o Th unar, q ue ve m s ubs tituir o obs ol e to Xffm . O Th unar foi e s crito de raíz criando um ge s tor m uito s im pl e s e igual m e nte l e ve . Suporta todas as funçõe s e s pe radas de um ge s tor de fich e iros ,
Re vis ta Linux :: Novidade m as pe rm ite tam bém a ins tal ação de pl ugins q ue tornam a apl icação m uito ve rs átil . O XFCE4.4 pe rm ite um fácilm anus e am e nto/ace s s o a dis pos itivos re m ovíve is . Ape nas bas ta ins e rir o dis pos itivo e e l e apare ce rá no am bie nte de trabal h o(s e tive r os ícone s activos ) ou e ntão no paine ll ate raldo Th unar. O M ous e pad é um e ditor de te xto m uito bás ico e s upe r s im pl es. Não é um grande e ditor de te xto e é al go prim itivo. A grande vantage m re s ide no s e u arranq ue rápido. O Xfw m 4 continua a s e r o ge s tor de jane l as do XFCE. Es ta nova ve rs ão pos s ui novas caracte rís ticas , tais com o jane l as trans pare nte s , s om bras e m uito m ais . O Xfw m 4 porta um paine lde opçõe s m uito curios o, o “W indow m anage r tw e ak s ”, q ue proporciona m uitas opçõe s avançadas , pe rm itindo pe rs ona-
Íìcone s no XFCE l iz ar ainda m ais o XFCE: pode m os e ntão te r o paine ltrans pare nte , a barra das jane l as .. e tc.. bas tando activar o com pos ite na xorg.conf. O Paine l , q ue é a fe rram e nta principaldo XFCE, foi tam bém com pl e tam e nte re s crito. Agora pode m os pe rs onal iz ar ainda m ais o paine l . De pois de s e ins tal ar o xfce -goodie s , ficam os rapidam e nte com todos os pl ugins do paine lins tal ados , pe rm itindo te r um m onitor de bate ria de portátil , um pl ugin de notas , e tc.. O pl ugin m ais pode ros o é tal ve z o xfce 4-xfappl e t-pl ugin q ue pe rm ite corre r os appl e ts do gnom e
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no paine l XFCE. O s nos s os com prom is s os s ão ge ridos pe l o O rage q ue s ubs titui o Xfcal e ndar. Com e s te novo program a, pode m os program ar todos os nos s os com prom is s os , configurar cronóm e tros para vários dias e tam bém m arcar com prom is s os re pe tidos de um a s ó ve z . A cons ol a dis ponibil iz ada no XFCE4.4 é já um a cons ol a com um bom código, bas tante e s táve le s upe r-rápida. Para al ém das caracte rís ticas bás icas de um a cons ol a, e s ta pe rm ite te r s e paradore s , pe rs onal iz ação da barra de fe rram e ntas e pe rm ite agora trans pa-
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rência re al , q ue pe l o m e nos no m e u de s k top não funcionou. O XFCE traz tam bém o autos tart q ue pe rm ite iniciar program as com o início de s e s s ão e , cl aro, um a das m ais pode ros as fe rram e ntas do XFCE – os atal h os do te cl ado. Exis te m tam bém al gum as dis tribuiçõe s de l inux q ue util iz am o XFCE com ge s tor de jane l as por de fe ito com o o Xubuntu e o Z e nw al k . Apare ce m agora tam bém al guns util itários m uito l eve s para o XFCE, com o o Xfburn q ue é um gravador de cd's ainda com m uito poucas funcio-
nal idade s e m re l ação a outros gravadore s de cds . O Xfm e dia é um util itário q ue é focado na re produção de m ús icas e víde os , m as ainda e s tá e m de s e nvol vim e nto. O Xarch ive r é um fronte nd para abrir fich e iros com prim idos : 7z , z ip, rar, tar, bz ip2, gz ip, arjand rpm . O XFCE te m tam bém um com unidade m uito boa, com um fórum (2) m uito activo e um w ik i (3) m uito funcional . O s ite te m um novo de s ign m uito s im pl e s e com prim ido e ao m e s m o te m po com toda a infor-
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m ação q ue ne ce s s itam os m uito ace s s íve l . Se para o l e itor um am bie nte gráfico te m de s e r be m rápido e fácilde pe rs onal iz ar, e ntão vai apaixonar-s e pe l o XFCE.
Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .xfce .org (2) h ttp://forum .xfce .org/ (3) h ttp://w ik i.xfce .org/
Avis o aos Nave gante s por Cris tiano Lope s
Q
ue r e s te artigo avis ar todos os Nave gante s (l e ias e ,“Ne tave gante s ”) de s te m ar q ue é o O pe n-s ource para os m ais im portante s portos de parage m ! As s im , e com vis ta a atingir o nos s o obje ctivo, convidam os o l e itor a e m barcar num a viage m guiada q ue prom e te s e r inte re s s ante . Com e çando pe l o m e s m o país de onde partiram tão il us tre s nave gante s , Portugal , partim os jus tam e nte do nos s o porto, a Re vis ta Linux (1), de onde o l e itor pode de s carre gar a m e l h or re vis ta s obre Linux e O pe n-s ource do nos s o país e participar no fórum onde pode de ixar a s ua dúvida com e ntário ou opinião s obre os m ais variados as s untos re l acionados com o Ope n-s ource e e m particul ar s obre o Linux. Continuando a nos s a viage m param os agora nas com unidade s “Gl p” (2), “Gil dot” (3) e “Startux” (4). No prim e iro o l e itor pode e ncontrar não s ó noticias re ce nte s s obre o m undo Gnu/Linux com o docum e ntação e tutoriais s obre os m ais dive rs os as s untos , be m com o um fórum onde pode col ocar q ual q ue r dúvida, no s e gundo pode e ncontrar e s s e ncial m e nte artigos de opinião s obre o q ue s e vai pas s ando ne s te m undo com e s pe cial e nfoq ue e m as s untos nacionais . O úl tim o foi re m ode l ado re ce nte m e nte e te m agora a form a de “w ik i” com al guns artigos e s cl are ce dore s e a prom e s s a de m uitos m ais no futuro. De ixando agora o nos s o país e
e ntrando e m águas (l e ia-s e s ítios ) inte rnacionais com e çe m os por ir ao Dis trow atch (5), onde o l e itor pode rá ve r inform ação s obre todas (ou q uas e todas ) as dis tribuiçõe s de Linux e xis te nte s be m com o um rank ing das m ais popul are s . Es tá l á o be m português “Al ine x” fal ado na e dição pas s ada (ainda não e s tá no top m as te m os e s pe rança).
Te rm ina aq ui a nos s a viage m s om e -s e no s ítio Linux Counte r (13) q ue conta q uantos s om os e ve ja com o s om os m uitos ! Não s e e s q ue ça de vis itar os s ite s da dis tribuição q ue util iz a, num a vol ta rápida pas s am os no Ubuntu (14), Fe dora (15), Ge ntoo (16) e Al ine x (17). Não s e e s q ue ça de nave gar s e m pre num barco s e guro e l ivre , o Fire fox (18).
Pros s e guindo nas infindáve is Até a próxim a e fiq ue m “Fre e as águas inte rnacionais pas s am os in fre e dom ”! agora pe l as com unidade s Linuxq ue s tions (6) e Linuxforum s (7) onde pode partil h ar e e ncontrar ajuda para al gum probl e m a q ue Ve r na W e b e ncontre durante a s ua e s tadia (q ue s e e s pe ra l onga) no Gnu/Li1 h ttp://w w w .re vis ta-l inux.com / nux, não s e e s q ue ça q ue de ce r2 h ttp://w w w .gnul inux-portugal .org/ te z a já al guém e s te ve com o 3 h ttp://w w w .gil dot.org/ m e s m o probl e m a q ue o l e itor! 4 h ttp://w w w .s tartux.org/ Não vam os parar, m as s e o l e i5 h ttp://dis trow atch .com / tor te m um com putador portátil 6 h ttp://w w w .l inuxq ue s tions .org/ pas s e no porto Linux-l aptop (8) 7 h ttp://w w w .l inuxforum s .org/ ou e m rota al te rnativa e m 8 h ttp://w w w .l inux-l aptop.ne t/ Tuxm obil(9 ). 9 h ttp://tuxm obil .org/ 10 h ttp://w w w .gnu.org/ Pas s am os agora na cas a do 11 h ttp://w w w .l inux.org/ Gnu (10), na cas a do Linux (11) 12 h ttp://s ource forge .ne t/ e no Source forge (12) onde po13 h ttp://counte r.l i.org/ de e ncontrar todo o s oftw are l i14 h ttp://w w w .ubuntu.com / vre q ue al gum a ve z im aginou. 15 h ttp://fe dora.re dh at.com / 16 h ttp://w w w .ge ntoo.org/ 17 h ttp://w w w .al ine x.org/ 18 h ttp://w w w .m ozil l a.com /e n-US/fire fox/
Sobre o autor Cris tiano Lope s é e s tudante do 3º ano de Enge nh aria Inform ática da Facul dade de Ciências e Te cnol ogia da Unive rs idade Nova de Lis boa.
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Im age m originalda autoria de João Lope s
Re vis ta Linux :: Dica
Im age m originalda autoria de K arlEs ch e nbach
Re vis ta Linux :: Program ação
Laz arus por Luís Rodrigue s
U
ma l inguage m de program ação é um m étodo para e xpre s s ar ins truçõe s de form a a q ue um com putador as cons iga inte rpre tar. É com pos ta por um conjunto de re gras s intácticas e s e m ânticas q ue o program ador te m de re s pe itar de form a a q ue um com pil ador cons iga ge rar o código para o com putador.
Ins tal ação De s carre gue os pacote s fpc, fpcl ib e l az arus (1). Para tal , cl iq ue e m “Dow nl oad Laz arus ”, s e guido de “Laz arus Linux DEB”, de s carre gue todos os pacote s De b para o com pil ador Fre e Pas cale para o Laz arus . M ude para o dire ctório onde os
fich e iros foram guardados e de s e guida para o s upe r util iz ador (com ando s u) e e s cre va: $ dpkg -i fp*.deb laz*.deb Se não tive r já ins tal ado, vai s e r ne ce s s ário ins tal ar os pacote s de de s e nvol vim e nto para as bibl iote cas GTK e pixbuf:
É praticam e nte incontáve lo núm e ro de l inguage ns de program ação. Ne s te artigo, vam os anal is ar um am bie nte de de s e nvol vim e nto para a l inguage m O bje ctPas cal . O Laz arus é um a fe rram e nta de de s e nvol vim e nto Livre e O pe n Source para o com pil ador Fre e Pas cal . Es te am bie nte de de s e nvol vim e nto é bas tante e s táve le pe rm ite a criação de apl icaçõe s gráficas e de um a l inh a de com andos . Actual m e nte corre e m Linux, *BSD, M acO SX e W indow s . Contém um e ditor de código, um e ditor de jane l as , um de buge r e e s tá com pl e tam e nte inte grado com o com pil ador Fre e Pas cal . Laz arus a corre r e m Appl e M ac O S X.
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Re vis ta Linux :: Program ação
Agora e dite as proprie dade do “Button2” e m ude a s ua “Caption” para “s air”. Cl iq ue na aba “Eve nts ”, e s col h a “O nCl ick ” e pre s s ione o botão “(...)” para s e r l e vado para o e ditor de código com : procedure TForm1.Button2Click( Sender: TObject); begin {agora escreva} Close; {o editor termina sempre o procedimento com} end; Pre s s ione F12 para ve r a jane l a “Form 1”.
Laz arus a corre r e m M icros oftW indow s $ apt-get install libgtk2.0-dev $ apt-get install libgdk-pixbuf-dev Ne s te m om e nto, de ve e s tar tudo pronto para com e çar a program ar.
IDE para criar apl icaçõe s gráficas Inicie o l az arus com o com ando “s tartl az arus ”. Inicial m e nte , al gum as jane l as apare ce rão no am bie nte de trabal h o: a “Jane l a Principal ” no topo, o “O bje ct Ins pe ctor” à e s q ue rda, o “Editor de Código” e a prim e ira jane l a da apl icação “Form 1” a ocupar o re s tante . Na “Jane l a Principal ”, por baixo da barra de m e nus , e ncontra-s e um conjunto de abas . Se l e ccione a aba “s tandard” (s e não e s tive r s e l e ccionada) cl icando com o rato. Encontre o icon “Button” (um re ctângul o com 'O K '), cl iq ue ne s te e de s e guida na jane l a “Form 1”. Um re ctângul o com o nom e “button1” irá apare ce r. Re pita o proce s s o e um re ctângul o com o nom e “button2” s e rá criado.
Agora, cl iq ue no “Button1”, a jane l a “O bje ct Ins pe ctor” m os trará as s uas proprie dade s . Pe rto do topo, e s tá um a proprie dade com o nom e de “Caption” com o val or “Button1”, cl iq ue ne s ta e m ude para “Pre s s ione ”, carre gue ENTER para actual iz ar o botão na Form 1. Agora cl iq ue na aba “Eve nts ” da Jane l a “O bje ct Ins pe ctor” para ve r os vários e ve ntos as s ociados a e s te obje cto. Se l e ccione a caixa à dire ita de “O nCl ick ”, um botão com “(...)” e s crito irá apare ce r. Ao cl icar ne s te botão, o e ditor de código s e rá abe rto e o curs or s e rá col ocado num pe daço de código com e çado por: procedure TForm1.Button1Click( Sender: TObject); begin {agora escreva:} Button1.caption := 'Pressione Outra Vez'; {o editor termina sempre o procedimento com} end; Pre s s ione F12 para s e l e ccionar a jane l a “Form 1”.
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Vam os agora com pil ar o código. Para tal , pode e s col h e r a opção 'Run' do m e nu 'Run' ou e ntão pre s s ionar F9 . O program a irá s e r com pil ado e de pois e xe cutado. Um a jane l a com m e ns age ns do com pil ador irá apare ce r e , pas s ado um bre ve ins tante , a jane l a “Form 1” apare ce rá s e m a gre l h a com pontos . Es ta é a jane l a da s ua apl icação, pode agora inte ragir com e s ta pre s s ionando nos botõe s . Pre s s ione o botão com o te xto “Pre s s ione ”, re pare q ue o te xto m udará para “Pre s s ione O utra Ve z ”. Pre s s ione o botão “Sair” para fe ch ar a apl icação, a jane l a fe ch ar-s e -á e a jane l a “Form 1” inicialirá re apare ce r com as gre l h as de pontos pronta a ace itar e dição. De ve rá s al var agora o s e u proje cto s e l e ccionando a opção 'Save As ' do m e nu 'Proje ct'. Pode ainda te ntar um a apl icação m ais com pl e xa. Abra o proje cto q ue s al vou, na jane l a “Form 1”, cl iq ue no botão “Pre s s ionar” para o s e l e ccionar, sel e ccione o e ve nto “O nCl ick ” e
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Re vis ta Linux :: Program ação
um a cons ol a, m ude para o dire ctório onde o código e s tá guardado e e xe cute : ./project1
Laz arus a corre r e m Linux e dite o código de s te e ve nto: procedure TForm1.Button1Click( Sender: TObject); {usa a propriedade Tag, colocado-a a 0 ou 1} begin if Button1.tag =0 then begin Button1.caption := 'Pressione Outra Vez'; Button1.tag := 1 end else begin Button1.caption := 'Pressione'; Button1.tag := 0 end end; Sal ve o s e u trabal h o, re com pil e e corra. O botão “Pre s s ionar” irá al te rnar e ntre as m e ns age ns “Pre s s ione ” e “Pre s s ione O utra Ve z ”. Util iz ando a IDE para criar apl icaçõe s para a Cons ol a M uitos program adore s com e çaram a program ar e m Pas calante s de e xis tire m am bie nte s gráficos , m uitos outros ne ce s s itam de util iz ar a l inguage m para de -
s e nvol ve r apl icaçõe s de m odo de te xto para tare fas de control o do s is te m a. O Laz arus te m o am bie nte ide al para apre nde r Pas cale para de s e nvol ve r program as e m m odo de te xto, pe rm itindo a util iz ação de todas as funcional idade s da IDE. Para criar um a apl icação de cons ol a no M e nu Pincipals e l e ccione a opção 'Ne w Proje ct' do m e nu 'Proje ct' e e s col h a 'Program ' ou 'Cus tom Program '. O Laz arus não criará os fich e iros as s ociados a um a apl icação gráfica ne m m os trará a jane l a “O bje ct Ins pe ctor”, no e ntanto, abrirá o Editor de Código com o e s q ue l eto do program a. Pode com pil ar/e xe cutar e xactam e nte com o um a apl icação gráfica (opção 'Run' do m e nu 'Run' ou F9 ). As m e ns age ns do com pil ador irão apare ce r na jane l a de m e ns age ns e por fim : 'Project "Project1" successfully built.:)'. Para e xe cutar o program a, abra
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Com o não é prático s air do Editor e abrir um te rm inalpara corre r a apl icação, e xis te a pos s ibil idade de e xe cutar um a apl icação de cons ol a dire ctam e nte a partir da inte rface do Laz arus . Se l e ccione a opção 'Run Param e te rs ' do m e nu 'Run' e active 'Us e l aunch ing appl ication'. Cada ve z q ue corre r o program a, um a cons ol a irá apare ce r com o te xto q ue foi e s crito/l ido (proce dure s re adl n e w rite l n). Quando o program a te rm inar apare ce rá no e crã a m e s s age m “Pre s s Ente r”, e nq uanto não pre s s ionar o botão 'O K ' a s aída do program a ficará dis poníve l . Pode util iz ar o Laz arus para te s tar os e xe m pl os de Pas calq ue vêm nos vários l ivros de program ação. Pode , por e xe m pl o, util iz ar e s te código: Program Shell; uses classes, unix; var S: longint; begin S := shell ('/bin/ls -la *.p*'); //lista .pp, .pas, .php, .png etc no directório corrente writeln ('O programa fechou com o estado: ', S) end.
Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .l az arus .fre e pas cal .org O utros tutoriais de Laz arus : h ttp://l az arus -ccr.s ource forge .ne t/ inde x.ph p?w ik i=Laz arus Tutorial h ttp://w w w .vivaol inu x.com .b r/ artigos /ve rArtigo.ph p?codigo=25 64 h ttp://w ik i.l az arus .fre e pas cal .org/ Laz arus _ Tutorial /pt
Entre vis ta com Darío Rapis ardi Entre vis ta conduz ida por Val ério Val ério
A
Extre m adura e s panh ol a, re gião q ue faz fronte ira com o Al e nte jo, e ra e m 2002 a s e gunda re gião m ais pobre da União Europe ia: a re gião vive do trabal h o rural , da agricul tura e pos s ui ainda m uito pouca indús tria, é e m m uito pare cida com o Al e nte jo re l ativam e nte a fauna e fl ora. Ne s te m om e nto é conh e cida e m todo o m undo com o o m aior cas o de s uce s s o de m igração para te cnol ogias O pe n Source . Em 2002 ante s da criação do LinEx e xis tiam m uito poucos com putadore s nas e s col as , contribuindo e m m uito para a info-e xcl us ão da popul ação daq ue l a re gião. Com o a Es panh a é um país re gional iz ado, a Junta da Extre m adura de cidiu de ixar de pagar l ice nças de s oftw are e com e çar a inve s tir no O pe n Source . O LinEx nas ce u e m 2002, s e ndo s ubm e tido a um pe ríodo de te s te s durante 2003 e pas s ando
a um a ve rs ão final e m 2004, ne s s a al tura foi ins tal ado e m todas as e s col as s e cundárias da re gião num totalde 9 5.000 com putadore s . A Junta da Extre m adura de ixou de pagar l ice nças de Softw are e com o dinh e iro q ue poupou cons e gui e q uipar as e s col as com novos com putadore s . Graças à adopção do LinEx a Extre m adura e s panh ol a pas s ou de um a das re giõe s com m e nor núm e ro de com putadore s nas e s col as , para a re gião da União Europe ia com m ais com putadore s por al uno – e xis te um com putador para cada dois al unos na e s col as da Extre m adura e s panh ol a. Até ao Ve rão, e s tará pronto o LinEx SP, de s tinado a adm inis tração públ ica. Ne s s a al tura, toda a adm inis tração públ ica vai pas s ar a us ar Softw are O pe n Source , pas s ando as s im o LinEx a contar com ce rca de 120.000 ins tal açõe s . O s m il h are s de e uros q ue s e poupam anual m e nte e m l ice n-
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ças pe rm itiram tam bém dotar a re gião de um a re de de banda l arga. Com o a re gião é m uito pobre e fica l onge das principais cidade s e s panh ol as , ne nh um a e m pre s a q ue ria corre r o ris co de inve s tir ne s ta te cnol ogia s e m um a ce rte z a de re torno. Actual m e nte , q uas e toda a re gião e s tá cobe rta pe l a re de de banda l arga im pl e m e ntada pe l a junta da Extre m adura. A adopção de Softw are Livre e as boas infrae s truturas de re de da re gião pe rm itiram a criação de m uitas e m pre s as de TI na re gião e a re ntabil iz ação das já e xis te nte s . Note s e q ue para todos os concurs os públ icos de com pra de h ardw are para a re gião o h ardw are de ve s e r com pl e tam e nte s uportado pe l o LinEx, o q ue já l e vou al gum as e m pre s as a de s e nvol ve r drive rs de propós ito para pode re m ve nde r o s e u h ardw are na re gião. O LinEx, q uando com e çou a s e r de s e nvol vido e m 2002, tinh a dois program adore s , pre s e nte -
Im age m originalda autoria de Sofía
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m e nte , s ão cinco, contando com ce rca de vinte pe s s oas para ce rtificação, control o de q ual idade , docum e ntação, e ntre outras tare fas . Fe ita a apre s e ntação, pas s e m os à e ntre vis ta com Darío Rapis ardi um dos program adore s do LinEx. Re vis ta Linux: Quando e e m q ue ocas ião com e çou a util iz ar Linux? Darío Rapis ardi: Com e ce i a util iz ar o Linux no ano de 2000. Ne s s a al tura ne m s e q ue r e ra inform ático, e s tava a te rm inar o te rce iro ano da Lice nciatura e m Econom ia na Unive rs idade de Bue nos Aire s . À noite trabal h ava com o porte iro num h ote lpara pagar os e s tudos e a com ida. Com o as noite s e ram l ongas e aborre cidas , l ia m uitos m anuais de Linux, já q ue o te m a m e inte re s s ava. Tinh a um portátilm uito ve l h o (um Pe ntium 100) q ue util iz ava para e xpe rim e ntar al gum as cois as . No finalde s s e ano, abandone i Econom ia e o trabal h o no h ote l , e e ntre i para Inform ática e para um trabal h o de técnico Linux num a cons ul tora, com a pre m is s a de de dicar-m e s e m pre ao Softw are Livre , q ue e ra o q ue m e apaixonava na inform ática. Se m o Softw are Livre nunca m e te ria apaixonado pe l a Inform ática, provave l m e nte h oje s e ria e conom is ta. RL: Com o é s e r program ador profis s ionale m FO SS? Pode contar-nos com o é a s ua rotina diária? DR: Bom , durante o dia e m s i não faço m uito trabal h o, l e vantom e bas tante tarde , por vol ta 10, 11 h oras , e pas s o o dia a organiz ar trabal h o, a re s ponde r ao e m aile a l e r m uitas cois as q ue te re i de col ocar e m prática m ais tarde . O trabal h o do dia é s obre tudo a re s ol ução de te m as rápidos , pe q ue nas corre cçõe s no LinEx e conve rs as com os com pa-
nh e iros de trabal h o. Um a ve z e m conve rs a com um program ador do Gnom e , e l e com e ntava q ue o program ador de Softw are Livre pas s a m ais te m po dis cutindo probl e m as por e -m ail , do q ue a program ar, e e m parte é ve rdade . RL: A adopção do Softw are Livre na Extre m adura de s e nvol ve u a indús tria l ocal , faz ide ia de q uantas novas e m pre s as nas ce ram de s de q ue foi criado o LinEx? DR: Não te nh o dados oficias s obre a criação de novas e m pre s as , m as de s de q ue e s tou na Extre m adura, de s de 2004, nas ce ram pe l o m e nos 10 e m pre s as dirigidas por jove ns , q ue s e de dicam dire ctam e nte ao Softw are Livre . O q ue m e ch am a m ais a ate nção não é a criação de novas e m pre s as , m as a trans form ação das e xis te nte s . Com o a Junta s ó contrata s ol uçõe s de Softw are Livre , m uitas das ve l h as cons ul toras tive ram de adoptar um m ode l o novo de ne gócio. Com a dife re nça de m e ntal idade s dos cons ul tore s e xis te nte s , foi ne ce s s ário contratar novos trabal h adore s . Pos s o contar com o e xe m pl o q ue a m aioria dos m e us am igos e s tão a trabal h ar e m M érida, q ue é um a cidade pe q ue na com ce rca de 50.000 h abitante s . Um dos m e us am igos trabal h ava e m M adrid e agora trabal h a e m M érida para um a e m pre s a de Softw are Livre , q ue ve nde s ol uçõe s para a Junta da Extre m adura; outro am igo trabal h a e m M érida com o profe s s or de LinEx num col égio privado. Es tam os a fal ar de jove ns de 20 e poucos anos q ue s aíam da unive rs idade e iam trabal h ar para M adrid, h oje e m dia e s tão a vol tar às s uas cidade s , onde já pode m trabal h ar no q ue m ais gos tam , is to ante s não e ra pos s íve l . RL: O q ue ach a q ue s e ria ne ce s s ário para um a re gião Por-
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tugue s a im pl e m e ntar um a s is te m a s im il ar ao da Extre m adura e abandonar os s is te m as proprie tários ? DR: Abandonar os s is te m as proprie tários é um a q ue s tão q ue vai m ais al ém das fronte iras , h á be m pouco te m po pe ns ava-s e q ue os s is te m as l ivre s e ram s ó para ge nte pobre . Na Arge ntina pe ns ava-s e as s im ( e infe l iz m e nte ainda s e pe ns a), e na Es panh a ante s do LinEx apare ce r tam bém s e pe ns ava as s im . Por s orte h á país e s ricos com o a Norue ga, Al e m anh a e França q ue e s tão a im pl e m e ntar com m uito s uce s s o o Softw are Livre , e não o faz e m para poupar dinh e iro, m as s im porq ue é o m ais corre cto. Exis tindo s is te m as l ivre s , abe rtos , baratos e q ue re s pe itam os s tandarts , pare ce im oral gas tar dinh e iro públ ico num a s ol ução fe ch ada, cara e proprie tária, do ponto de vis ta m oralnão é ético, e do ponto de vis ta racionalnão faz ne nh um s e ntido. É com o s e e u fos s e al m oçar a El vas e o e m pre gado do re s taurante m e ofe re ce s s e bacal h au dourado im portado da Arge ntina, o q ue s e ria m ais caro, m ais com pl icado de com e r (os arge ntinos s ão com pl icados ) e não s e ria tão s aboros o, e acim a de tudo pre judicaria a indús tria nacional . RL: Quais foram os principais m otivos para de rivar o LinEx de De bian e não de outra Dis tribuição Linux? DR: Foram m uitos , o De bian é m ais do q ue um a dis tribuição, o De bian é um e cos s is te m a onde os principais proje ctos de Softw are Livre s e e ncontram e apre nde m a convive r, é um catal iz ador q ue nive l a o ritm o fre nético q ue caracte riz a o de s e nvol vim e nto de Softw are Livre . Is to pe rm ite -nos contar com m il h are s de pacote s prontos e dis poníve is para us ar, pacote s e s s e s q ue pas s am por um control o de q ual idade rigoros o, tanto na par-
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te técnica com o na l e gal . Contar com um a bas e com o o De bian garante a l ibe rdade dos pacote s e a e s tabil idade dos m e s m os , por outro l ado não é control ado por ne nh um a e m pre s a, o q ue de u m ais trans parência e tranq uil idade na h ora de faz e r o LinEx. RL: O LinEx us a o Anaconda com o ins tal ador do s is te m a, q uais foram as raz õe s para optaram pe l o ins tal ador do Re d H at e m ve z do padrão do De bian? DR: Bom , a re s pos ta é s im pl es e tal ve z não m uito convince nte para al gum as pe s s oas , m as a raz ão principalpara us ar o Anaconda, pre nde -s e com o facto do Anaconda s e r gráfico, cois a q ue o ins tal ador do De bian na al tura não e ra. De q ual q ue r form a, o LinEx 2006 foi o úl tim o a us ar o Anaconda, a partir da próxim a ve rs ão públ ica vam os us ar o ins tal ador do De bian q ue já é gráfico ( e é m uito e s táve l ). RL: Quais foram as principais m odificaçõe s q ue tive ram de faz e r ao Sis te m a Bas e De bian para o criar o LinEx? DR: Um pouco de tudo, com a pre m is s a de m ante r s e m pre as bibl iote cas e os “Tol l ch ains ” da ve rs ão e s táve ldo De bian. Partindo dis s o, fiz e m os al gum as m odificaçõe s , q ue s ão q uas e todas “back ports ” das ve rs õe s m ais re ce nte s dos program as , pos s o re fe rir al guns dos “ports ”: • K e rne l : O k e rne lactual iz a-s e para te r um s uporte para h ardw are m aior. Às ve z e s , is s o traz al guns inconve nie nte s : por e xe m pl o, um k e rne lm ais novo re q ue r outras cois as , com o o “Ude v”, o q ue l e va a m udar todo o m e canis m o de de te cção de h ardw are ao m udar o k e rne l . • O pe nO ffice .org: Te m os de cum prir com ce rtos re q uis itos da adm inis tração públ ica, com o
o form ato O pe nDocum e nt, s ó dis poníve la partir do O pe nO ffice .org 2. Portar o O O o2 para o De bian Sarge não foi as s im tão fácil , porq ue não podíam os us ar o Java ( ne ce s s ário para o O obas e ) por caus a de um com prom is s o com a FSF, e tam bém não podíam os us ar o gcj já q ue re q ue ria o gcc 4 ( o Sarge us a o gcc 3.3). Tam bém tính am os de col ocar s uporte para as s inaturas digitais no O O o, o q ue foi m uito com pl icado pois ne nh um a dis tribuição ainda o tinh a cons e guido. Cum pridos todos os obje ctivos de vol ve m os todos os nos s os avanços a com unidade De bian. • Es critório Gnom e : Em l inh as ge rais , tratava-s e de te r um a ve rs ão do Gnom e e s táve lcom um conjunto de apl icaçõe s q ue s e jam e s táve is e q ue cum pram com as ne ce s s idade s l e gais da Junta da Extre m adura. • Apl icaçõe s e ducativas : Exis te um a e q uipa de pe s s oas pe rm ane nte m e nte a ate nde r as ne ce s s idade s da com unidade e ducativa, a fim de te rm os s e m pre dis poníve is as úl tim as ve rs õe s das apl icaçõe s util iz adas e m ins titutos e col égios . RL: Qual a abordage m q ue cons ide ra m e l h or na ins tal ação? Al go com o o Anaconda, ou um s is te m a com o o Ubuntu im pl e m e ntou de s de o Dappe r e m q ue é pos s íve linicial iz ar com o Live CD e proce de r a um a ins tal ação "us e r frie ndl y"? DR: Am bos os m étodos têm as s uas vantage ns e de s vantage ns . O Live Cd é m uito m ais am igáve le é pe rfe ito para fom e ntar a ins tal ação do Gnu/Linux, m as re q ue r m uitos re curs os e não s e rve para re al iz ar actual iz açõe s l im pas . Por outro l ado, o ins tal ador de pacote s é m ais l e ve e pe rm ite util iz ar o m e s m o CD para actual iz ar as
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ve rs õe s m ais ve l h as , m as não é bom para fom e ntar e “e xpe rim e ntar-ante s -de -us ar”, e tam bém pode s e r m ais difícilno proce s s o de ins tal ação. Es tão a apare ce r al te rnativas inte re s s ante s com o o ins tl ux(1), q ue pode m s e r m uito boas para fom e ntar o Linux, no e ntanto não m e pare ce q ue m uita ge nte te nh a probl e m as e m gravar um a im age m ISO num CD. Es ta al te rnativa pare ce -m e inte re s s ante ( m as h á m uitas dis cus s õe s técnicas s obre a pe rda de pe rform ance ,e tc...), porém , tudo o q ue s e faz para m e l h orar a vida dos util iz adore s de Linux é bom . Actual m e nte , de vido ao LinEx e s tar orie ntado para o us o na Junta da Extre m adura, o nos s o foco e s tá nis s o e as actual iz açõe s de ins tal açõe s e xis te nte s s ão m ais im portante s q ue fom e ntar novos util iz adore s , por is s o us am os um ins tal ador bas e ado e m pacote s . No futuro, e s e h ouve re m re curs os s uficie nte s , pode m os e q uacionar de s e nvol ve r um a ve rs ão Live com ins tal ador. RL: Pe ns a q ue a ide ia antiga de q ue o Linux é difícilins tal ar ainda pre dom ina, dado q ue é be m m ais ace s s íve lins tal ar e s te h oje e m dia, q ue o W indow s ? DR: As pe s s oas q ue ins tal aram tanto Linux com o o W indow s s abe m q ue ins tal ar o Linux é m ais s im pl e s , porq ue o Linux re conh e ce q uas e todo o h ardw are e fica l ogo pronto a us ar, e nq uanto q ue ins tal ar o W indow s re q ue r m uitas h oras e m uitas trocas de Cds para ficar tudo a 100 % . M as com o o W indow s ve m já ins tal ado na m aioria dos com putadore s , a m aioria das pe s s oas ne m s e q ue r s abe com o s e ins tal a. Cre io q ue e s s a ide ia ve m principal m e nte da confus ão e m ins tal ar apl icaçõe s – ins tal ar apl icaçõe s e m W indow s é fácil , e ins tal ar no Linux ( com parado com ins tal ar apl icaçõe s no W indow s ) é m ais com pl ica-
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do, é um a com paração injus ta, m as q ue é total m e nte vál ida para o util iz ador. RL: Quais foram as principais dificul dade s q ue os util iz adore s do LinEx s e ntiram no início, ao m udare m de W indow s para Linux? DR: De pe nde do pe rfil . Em m uitas s ituaçõe s , com o na e ducação, de u-s e o cas o de m uitas pe s s oas não s ó s e re m util iz adore s principiante s do LinEx, m as tam bém de com putadore s e m ge ral . Portanto, as principais dificul dade s não vie ram do us o do Linux, m as s im do us o dos com putadore s nas aul as . Enq uanto q ue na adm inis tração públ ica al guns util iz adore s q ue ixaram -s e
da fal ta de control o s obre as m áq uinas , pois com o LinEx as cois as faz e m -s e de m odo dife re nte , de m odo q ue a re de s e ja m ais fácilde m ante r, com pre m is s as m ais re s tritivas aos util iz adore s na h ora de us ar ce rtos dis pos itivos , ou ins tal ar ce rtos program as . Enfim , e s ta m igração não é dife re nte de q ual q ue r outra, os util iz adore s novos têm m e do dos com putadore s e m ge ral(e h á q ue ajudá-l os nis s o), um util iz ador m igrado s e nte -s e incom odado por te r de apre nde r cois as novas , o q ue tam bém é norm al . No fim dos anos 9 0, q uando s e m igrou de e s taçõe s de trabal h o DO S para o W indow s , h ouve m uitos m ais probl em as porq ue a form a de traba-
l h ar com um com putador m udou radical m e nte , com parado com is s o a nos s a m igração foi m uito s uave . RL: Para s i, o q ue fal ta ainda ao Linux para pode r s e r us ado por todas as pe s s oas q ue us am s is te m as proprie tários e m s uas cas as ? DR: Bas icam e nte , um m aior s uporte para h ardw are . H á uns anos , os probl e m as q ue s e ouviam e ram do tipo “Não pos s o faz e r X, não pos s o faz e r Y”, agora os probl e m as q ue s e ouve m s ão “não funciona Z ou não funciona Y”. H á q ue s ol ucionar is s o, e s tá difícill am e ntave l m e nte . M uitas ve z e s , is s o e s tá fora do al cance dos program adore s de Softw are Livre , cois a q ue os util iz adore s não e nte nde m . RL: Se e u q uis e r criar a m inh a própria dis tribuição de rivada, por onde de vo com e çar e q ue fe rram e ntas de vo us ar? DR: Ante s de m ais , de ve -s e conh e ce r be m a dis tribuição bas e , is s o é fundam e ntal . Se q uis e r bas e ar um a dis tribuição e m De bian, h á q ue conh e ce r be m as fe rram e ntas de de s e nvol vim e nto do De bian, com o faz e r pacote s “.de b”, e tc. Um a ve z cum prida e s s a parte , é um a q ue s tão de gos tos – e u us o o PDK (2) para ge rir os re pos itórios e m ontar a ISO – m as pode -s e faz e r com outras fe rram e ntas com o por e xe m pl o o Sim pl e -CDD (3).
A m as cote do Line x é um a ce gonh a de vido à abundância de s ta ave na re gião. A Unive rs idade de Évora de s e nvol ve o Al ine x à vol ta do Line x m ante ndo vários acordos com a Junta de Extre m adura de Es panh a de s de 2005.
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RL: Na s ua opinião, num futuro próxim o, onde todos os s is te m as ope rativos s e jam Softw are Livre , ainda e xis tirão program as proprie tários ? Se s im , e m q ue áre as ? DR: Num futuro próxim o, não ach o q ue s e abandone m os s is te m a proprie tários com pl e tam e nte , m as e m 15, 20 anos tal ve z . Sim , h á de te rm inadas áre as q ue ach o q ue nunca vão s e r total m e nte Softw are Livre , com o por e xe m pl o os jogos . H oje e m
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dia é um m e rcado m uito e s pe cial , m uito pare cido com a indús tria cine m atográfica, com cicl os de vida m uito curtos e obje ctivos e norm e s . Eve ntual m e nte , al gum as e m pre s as pode rão l ibe rtar parte dos m otore s de jogo, cl ie nte s e ntre outras cois as , m as nos dias de h oje a indús tria e s tá m uito be m com o m ode l o fe ch ado e é m uito com pl icado q ue m ude m de pe rs pe ctiva. RL: O q ue gos taria de ve r im pl e m e ntado no Linux num futuro próxim o? DR: Por agora, o panoram a ge rale s tá m uito bom , m as h á um a corre nte de program adore s cons cie nte s da im portância do inte rface de util iz ador, é al go de q ue s e fal a m uito. O s avanços q ue s e vêe m no X.org e ntus ias m am -m e e os novos ge s tore s de jane l as tam bém . Na re al idade , o q ue ach o m alé o m odo de de s e nvol vim e nto do k e rne l – m uita ge nte e s tá de acordo com igo, o s is te m a de de s e nvol vim e nto actualé um pe s ade l o para as dis tribuiçõe s pe q ue nas : m uitas re gre s s õe s e às ve z e s ins tabil idade e m udanças brus cas com prom e te m a e s tabil idade das dis tribuiçõe s . O m ode l o ante rior de “ram o de de s e nvol vim e nto e ram o e s táve l ” e ra m ais am igáve l para as dis tribuiçõe s pe q ue nas .
Sobre o e ntre vis tado Darío Rapis ardi é arge ntino e trabal ha com s is te m as Gnu/l inux de s de 2000. Trabal h ou e m dive rs as cons ul toras e foi cofundador da com panh ia Logic Linux e m Bue nos Aire s no ano de 2002. Trabal ha para a Junta da Extre m adura de s de 2004. Te m form ação s upe rior e m Inform ática, m as adm ite q ue a m aioria dos conh e cim e ntos foram obtidos fora da unive rs idade , graças à e norm e com unidade de Softw are Livre q ue ajuda e m m uito e s tudante s e profis s ionais da áre a das TI.
Ve r na W e b (1) h ttp://ins tl ux.s ource forge .ne t/ (2) h ttp://com pone ntiz e dl inux.org (3) h ttp://w ik i.de bian.org/Sim pl e -CDD (4) h ttp://w w w .l ine x.org/(s ite oficialdo LinEx) (5) h ttp://l ine xpe dia.gnul ine x.org/inde x.ph p/Portada ( W ik i oficialdo LinEx) (6) h ttp://pl ane ta.l ine x.org/(Pl ane ta LinEx) (7) h ttp://w w w .gnul ine x.ne t/( LinEx PM E's ) (8) h ttp://w w w .youtube .com /w atch ?v=717s 8XC2dCE ( Re portage m EuroNe w s – K e yw ords : Eurone w s Line x (Portugue s e ) ) (9 ) h ttp://w w w .youtube .com /w atch ?v=y-p0z YxcCT8 ( Spot publ icitário LinEx – K e yW ords : Anuncio gnuLinEx )
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Book Re vie w : Pyth on in a Nuts h e l l
por Val ério Val ério
Fich a Técnica: Autor: Al e x M arte l l i Editora: O ´Re il l y M e dia ISBN: 0-59 6-10046-9 Idiom a: Ingl ês Nº Páginas : 69 5 Edição: 2º Edição ( Jul h o 2006)
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yth on é h oje e m dia um a l inguage m de e l e ição para m uitos program adore s . Para al ém de s e r um a l inguage m fácilde apre nde r de vido à s ua s im pl icidade , é tam bém um a l inguage m m uito pode ros a e com e xce l e nte e xte ns ibil idade , o q ue faz com q ue s e ja adoptada e m m uitos proje ctos de Softw are Livre . O l ivro Pyth on in a Nuts h e l lé um a e xce l e nte re fe rência para a l inguage m e todos os program adore s de Pyth on de viam de te r um na s ua e s tante . A docum e ntação onl ine da l inguage m Pyth on é boa, m as por ve z e s é m uito difícile ncontrar al gum as funcional idade s da l inguage m de vido à organiz ação da docum e ntação. Es te l ivro ve m re s ol ve r e s s e probl e m a, s e ndo um pe rfe ito com pl e m e nto da docum e ntação onl ine , cobrindo todas as funcional idade s da l inguage ns q ue vai pre cis ar q uando e s tive r a program ar com Pyth on. O autor, q ue faz parte da Pyth on Softw are Foundation, e xpl ica a l inguage m de um a m ane ira m uito s im pl e s re corre ndo a pe q ue nos e concis os
e xe m pl os , não pe rde ndo te m po a e xpl icar as bas e s da program ação. O l ivro com e ça com um a pe q ue na introdução à l inguage m , pas s ando de pois por um a pe q ue na de s crição dos vários inte rpre tadore s de Pyth on q ue e xis te m . Do capítul o 4 ao 9 , o autor e xpl ica o “core ” da l inguage m , no fim do capítul o 9 q ual q ue r l e itor já e s tá apto a e s cre ve r pode ros os s cripts com a l inguage Pyth on. M arte l l i cons e gue as s im e xpl icar, e m pouco m ais de 100 páginas , o q ue noutros l ivros s e e ncontra de s crito no tripl o das páginas . O re s to do l ivro s e rve com o um a pe rfe ita re fe rência para a l inguage m . O autor e xpl ica as principais l ivrarias e m ódul os q ue o Pyth on s uportam e , por fim , de m ons tra as várias form as de e s te nde r a l inguage m e de dis tribuir program as e s critos e m Pyth on. Ape s ar de Pyth on in a Nuts h e l lte r s ido e s crito ante s do l ançam e nto oficial da ve rs ão 2.5 do Pyth on e , de vido ao e nvol vim e nto do autor na Pyth on Softw are Foundation, todas as funcional idade s da ve rs ão 2.5 do Pyth on e s tão incl uídas no l ivro. Se m pre q ue ne ce s s ário, s ão fe itas com paraçõe s com as ve rs õe s ante ri-
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ore s e as m e l h orias q ue as novas al te raçõe s vie ram traz e r à l inguage m . Apre ndi Pyth on com e s te l ivro, m as não o re com e ndo a pe s s oas s e m conh e cim e ntos de program ação, pois com o re fe ri acim a, Al e x M arte l l i não pe rde te m po a e xpl icar as bas e s da program ação. Para q ue m ainda não e s tá fam il iariz ado com program ação e q ue r com e çar pe l a l inguage m Pyth on, de ve te ntar apre nde r a l inguage m através de outro l ivro (re com e ndo Le arning Pyth on de David As ch e r e M ark Lutz , da O ´Re il l y M e dia). Se o l e itor já te m conh e cim e ntos de q ual q ue r l inguage m de program ação, e s te é o l ivro pe rfe ito para apre nde r Pyth on de um a form a fácile rápida, ficando ainda com um a e xce l e nte re fe rência para o futuro.
Concl us ão Re com e ndo Pyth on in a Nuts h e l l a todos os program adore s q ue q ue iram com e çar a program ar e m Pyth on e a todos os program adore s de Pyth on com o um a e xce l e nte re fe rência para a l inguage m .
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Fre e Softw are W orl d Confe re nce : Badajoz por Luís Rodrigue s , Joaq uim Roch a e Val ério Val ério
O
Núcl e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora (NEEI) e , cons e q ue nte m e nte , grande parte do núcl e o duro da Re vis ta Linux, m arcou pre s e nça na Fre e Softw are W orl d Confe re nce 3.0 (1) nos pas s ados dias 7, 8 e 9 de Fe ve re iro. No prim e iro dia do e ve nto ch e gám os m e s m o à h ora e m q ue inauguravam o e ve nto de s te ano, no auditório principaldo Pal ácio de Congre s s os M anue lRojas , cujos 1040 l ugare s e s tavam q uas e todos pre e nch idos . Acabara tam bém de ch e gar Rich ard Stal l m an q ue s e tornou, ine vitave l m e nte , o ce ntro das ate nçõe s . Após o burburinh o e os fl as h e s da im pre ns a, a Junta de Extre m adura de Es panh a e ntre gou o “1º Prém io Inte rnacional Extre m adura de Conocim ie nto Libre 2007” ao pre s ide nte da Fre e Softw are Foundation, um a bonita ce gonh a m e tál ica com um ar frágil , q ue fe z o pre m iado
pe dir no m icrofone do auditório e num e s panh olpe cul iar, para l h e e nviare m o prém io por corre io pois e s te s e ria partido s e fos s e na bagage m ... Após o al m oço e m ais um as s e s s õe s fotográficas nas ruas de Badajoz , fom os e ntão as s is tir à tão e xpe ctante confe rência de Stal l m an dada no s e u e s panh olfl ue nte . O s prim e iros 45 m inutos foram al go re pe titivos e m e nos inte re s s ante s , m as os m om e ntos e xtre m am e nte h il ariante s q ue vie ram a s e guir acabaram por com pe ns ar a prim e ira parte , com Stal l m an a ve s tirs e de “s anto do s oftw are l ivre ”! Es ta apre s e ntação de Stal l m an confirm ou-nos os rum ore s s obre a s ua pe rs onal idade e xtre m a e os s e us bre ve s de vane ios . Es te apre s e nta-s e indignado com a popul aridade da pal avra Linux e m cons e q uência do GNU pois de ve ria m e ncionar-s e GNU/Linux e não ape nas Linux, te ce ndo tam bém duras críticas ao e di-
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tor de te xto Vi e dive rs os e l ogios ao s e u e ditor de te xto, o EM ACS. Para adicionar às e xce l e nte s condiçõe s l ogís ticas e aos coffe e bre ak s re gul are s , ficám os ainda m ais s atis fe itos pe l a cons ide ração de m ons trada pe l a organiz ação do e ve nto ao incl uir a l íngua de Cam õe s nos book l e ts , para al ém dos dive rs os “re cue rdos ” ofe re cidos aos participante s e dos al m oços incl uídos na confe rência. Tudo is to s e m pagarm os um único cêntim o! No finaldo prim e iro dia de confe rência, tive m os oportunidade de as s is tir à confe rência “Concl us õe s das De bian W ork s e s s ions 2006”, onde dive rs os program adore s do De bian de m ons traram os avanços q ue o De bian vai s ofre r nos próxim os te m pos . Foi ainda m os trado o futuro s is te m a de ins tal ação gráfico e todas as inovaçõe s q ue e s te vai traz e r. Al ém dis s o, foram tam -
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bém apre s e ntados os proje ctos Em be dde d De bian e o Sk ol el inux, o prim e iro é bas icam e nte a adaptação da dis tribuição De bian para s is te m a com poucos re curs os , com o por e xe m pl o te l em óve is e PDA'S, o s e gundo é um proje cto m uito inte re s s ante q ue cons is te e m de s e nvol ve r um a variante do De bian, de dicada e adaptada às e s col as com principalênfas e no e ns ino pre paratório e s e cundário. Com o é tam bém h abitual e m e ve ntos de s te géne ro, h ouve a oportunidade de fal arm os com dive rs as pe rs onal idade s , com o o e ditor da Linux M agaz ine e s panh ol a – PaulC. Brow n – com o q ualtrocám os dois de dos de conve rs a q ue de ram para ouvir al gum as opiniõe s de s te s obre um a ce rta e m pre s a gigante com um s is te m a ope rativo frágile fal ar tam bém s obre as Linux M agaz ine e a Re vis ta Linux, a q ual atraíu a curios idade de s te nos s o “col e ga”, q ue trocou de im e diato o s e u cartãoz inh o da praxe pe l o nos s o. Um m om e nto igual m e nte inte -
Rich ard Stal l m an
Al go q ue e ncontrám os na rua...
re s s ante foi a confe rência “Igual dad de Géne ro y Softw are Libre ” q ue dis cutiu a re duz ida pre s e nça das m ul h e re s no m undo da te cnol ogia e m ge ral e do s oftw are l ivre e m particul ar. A parte das oradoras e ra cons tituída por cinco m ul h e re s l igadas ao s oftw are l ivre , das q uais s e de s tacaram a bras il e ira Fe rnanda W e ide n, adm inis tradora de s is te m as no Googl e , e a e s panh ol a Am aya Rodrigo, a prim e ira m ul h e r Europe ia, e a s e gunda do m undo, e nvol vida no proje cto De bian e fundadora do proje cto De bian W om e n (2). Tive m os tam bém oportunidade de ve r a apre s e ntação “Proye cto O LPC. Un niño un orde nador”. Es ta pal e s tra foi apre s e ntada por um dos program adore s do Sq ue ak para o O LPC, Die go Góm e z De ck . Com e çou por apre s e ntar o portátil(3), as s uas caracte rís ticas e inovaçõe s . Com o inovaçõe s pode m os de s tacar o e crã q ue pode s e r util iz ado à l uz do s ol , a pote ncial idade de cons e guir m ante r um a im age m e s tática com o CPU de s l igado, us ar um a fracção da al im e ntação e cus tar 1/3 dos con-
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ve ncionais , as pl acas w ire l ess q ue funcionam e m m odo “m e s h ” tam bém com o CPU de s l igado e , ao níve ldo s oftw are , a nova inte rface Sugar. De s e guida, foi apre s e ntada a inte rface Sq ue ak (4), q ue util iz a um novo paradigm a de inte racção e ntre o util iz ador e o com putador, e s pe cial m e nte de s e nh ada para os util iz adore s m ais novos . Por fim , foi-nos dada a oportunidade de e xpe rim e ntar um pouco do portátil , o q ue s e re ve l ou al go difícilvis to q ue é de s e nh ado para crianças te ndo as te cl as m uito pe q ue nas . Acre ditam os q ue e s ta nova fe rram e nta para os m ais novos s e rá m uito im portante no futuro, q ue r para os país e s e m vias de de s e nvol vim e nto q ue r para os m ais de s e nvol vidos . Para o úl tim o dia do e ve nto e s tava m arcada a confe rência com outro grande nom e do s oftw are l ivre , M igue lde Icaz a, vice -pre s ide nte da Nove l l(5) e criador do M ono (6). Es te de u um a e xce l e nte confe rência, na opinião de
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m uitos a m e l h or de todo o e ve nto, com e çou por de m ons trar al gum as apl icaçõe s de s e nvol vidas s obre a pl ataform a M ono, pas s ando pe l o pas s ado e pre s e nte de s ta pl ataform a de de s e nvol vim e nto. Fal ou de pois da pare ce ria q ue a Nove l lte m com a Linde n Labs (7), produtora do Se cond Life (ve r artigo s obre o s e cond l ife , ne s ta e dição), de m ons trou várias apl icaçõe s a corre r e m Linux e no s e u W indow s XP e m ul ado e de s e nvol ve u um a pe q ue na apl icação gráfica ao vivo. Toda a confe rência foi m uito inte ractiva e anim ada. Por fim , Icaz a m os trou um program a de produção de vide ojogos ,o unity, q ue a nove l le s tá a ajudar a portar para a pl ataform a M ono, de form a a ficar ace s s íve l as 3 principais s is te m as ope rativos . Icaz a de m ons trou o program a num portátil Appl e, q ue re fe riu q ue s ó us ava para faz e r aq ue l a de m ons tração. Es te program a de produção de vide ojogos é re al m e nte pode ros o e im pre s s ionou toda a pl ate ia, pois Icaz a, e m poucos pas s os , al te rou dive rs os as pe ctos de um FPS, um confe rência s im pl esm e nte do outro m undo.
M igue lde Icaz a Pe l a s e gunda ve z cons e cutiva fom os as s is tir a e s te confe rência e , m ais um a ve z , ficám os im pre s s ionados pe l a q ual idade da m e s m a e a tudo o q ue tive m os dire ito s e m pagar nada. Para o ano h á m ais e e s pe re m os q ue os nos s o l e itore s pos s am aprove itar e s ta oportunidade e s e de s l oq ue m a Es panh a para e s te e xce l e nte e ve nto.
Ve r na W e b (1) h ttp://w w w .fre e s oftw are w orl dco nfe re nce .com (2) h ttp://w om e n.de bian.org/ (3) h ttp://w ik i.l aptop.org/go/ H om e (4) h ttp://w w w .s q ue ak l and.org/ (5) h ttp://w w w .nove l l .com (6) h ttp://w w w .m onoproje ct.com (7) h ttp://w w w .l inde nl ab.com
A e q uipa m aravil h a!
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Fre ts on Fire por Duarte Lore to
Q
uantos de nós não vive ram (ou obs e rvaram ) já um a s ituação e m q ue , com um a m ús ica de bom ritm o, se é l e vado a fingir q ue s e te m um a guitarra nas m ãos e a s im ul ar um e s pe tácul o ao vivo? Quantas ve z e s no fim de um a “actuação” não nos ape te ce u agrade ce r a um públ ico im aginário? Em al guns s al õe s de jogos , e xis tiam já dive rtim e ntos q ue pos s uíam um inte rface q ue re pl icava um a guitarra ou bate ria, cons is tindo o jogo e m “tocar” o ins trum e nto ao ritm o da m ús ica. Es te conce ito foi pos te riorm e nte adaptado para a Pl ayStation2 com o jogo “Guitar H e ro”. O s uce s s o de s te l e vou ao l ançam e nto da s e q ue l a “Guitar H e ro II” para PS2 e Xbox360, al ém de al guns cl one s com outros nom e s . Es te jogo pode s e r adq uirido com um control ador e m form a de guitarra, q ue pe rm ite um a e x-
pe riência m ais re al . Exis te m ve rs õe s à ve nda s e m a guitarra, para q ue m já a pos s ui de outra ve rs ão, e guitarras à parte , para q ue m q uis e r jogar e m m odo de dois jogadore s . Então e o PC?Então e o Linux? Afinalde contas , o Pinguim tam bém gos ta de s e dive rtir... Aq ui e ntra o Fre ts on Fire , o jogo e m anál is e ne s ta e dição! Fre ts on Fire é um jogo dis poníve lpara Linux, M ac e W indow s , criado pe l a e q uipa “Unre alVoodoo” (cons ul tar caixa), de s e nvol vido e m Pyth on e dis tribuído e m código abe rto. Na página do proje cto (1), pode s e r obtida um a ve rs ão para cada um a das pl ataform as m e ncionadas , bas tando de s com prim ir o fich e iro Z ip para um dire ctório e com e çar a jogar. Pode m ainda ve rificar s e o s is te m a de ge s tão de pacote s da vos s a dis tribuição pe rm ite a ins tal ação de s te jogo.
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Não s e e ncontra no âm bito de s te artigo a anál is e do proce s s o de ins tal ação, até porq ue o Z ip dis poníve lno s ite contém a m aior parte das de pe ndências , facil itando o proce s s o. M as e xis tirá no fórum da re vis ta um tópico de dicado a e s te artigo, dúvidas , e s cl are cim e ntos e outros pontos de inte re s s e , de ntro da s e cção de Jogos . Ao arrancar o jogo (e xe cutando o fich e iro Fre ts O nFire ), s om os re ce bidos com um s im pl es menu onde é pos s íve lal te rar configuraçõe s (te cl as util iz adas ou outro dis pos itivo de jogo), e ditar novas m ús icas , faz e r o tutorial ou jogar. O jogo ve m ape nas com três m ús icas , todas dis poníve is s ob a l ice nça Cre ative Com m ons (2), al go s e m e l h ante ao GPLpara arte . É pos s íve ladicionar novas m ús icas ou com por as nos s as próprias . O tutorial , al ém de s e r dive rtido, e ns ina ao jogador a inte rface .
Im age m originalda autoria de Byron W al ker
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m ús icas do “Guitar H e ro” e “Guitar H e ro II” para pode re m s e r re produz idas no Fre ts O n Fire . Es te jogo é bas tante cativante e ace s s íve l . No e ntanto, e e s pe cial m e nte para aq ue l e s q ue s abe m re al m e nte tocar guitarra, é e s tranh o e s tar a “tocar” com um te cl ado s e gurado ao contrário. Adicional m e nte , não s ó a te cl a F5 e s tá um pouco dis tante de m ais das re s tante s com o tam bém o te cl ado torna-s e incóm odo de agarrar, ao fim de al gum as m ús icas . O ide als e ria te rm os m e s m o um a guitarra...
M e nu principaldo jogo. Para a m aioria de nós , a s ol ução é jogar com o te cl ado. As te cl as F1 até F5 e q uival e m às cordas e o Ente r pe rm ite faz e r s oar a corda pre m ida. No e crã de jogo, ve m os as cinco cordas num a pe rs pe ctiva Star W ars , s e ndo ne ce s s ário pre m ir as cordas e faz ê-l as s oar na al tura ce rta por form a a pontuar. As cordas s ão al te radas ao ritm o da m ús ica, cons is tindo os acorde s a re produz ir e m s im pl e s notas ou notas com pos tas . Praticam e nte todas as m ús icas q ue s e pode m e ncontrar na Inte rne t pos s ue m o s om da guitarra s e parado da re s tante m ús ica. Quando nos e nganam os , não s e ouve o s om da guitarra, o q ue nos faz re al m e nte s e ntir com o o nos s o de s e m pe nh o e s tá a afe ctar a actuação. Em m odo de jogo, o prim e iro pas s o cons is te e m s e l e ccionar a m ús ica a re produz ir. De s e guida, é ne ce s s ário s e l e ccionar o níve lde dificul dade , s e ndo e s te indicativo da q uantidade de notas e grau de dificul dade dos acorde s durante a e xe cução. Finda a actuação, a pontuação
é adicionada a um a tabe l a de pontuaçõe s l ocale pode rá s e r tam bém e nviada para o s e rvidor para as “Tabe l as M undiais ” (ape nas para o tutoriale as três m ús icas s uportadas oficial m e nte ). O proce s s o de com pos ição é fe ito de ntro do próprio jogo, s e ndo ne ce s s ário dis por prim e iro de fich e iros codificados e m O gg Vorbis (M P3 não s ão s uportados ) com a m ús ica e , s e pos s íve l ,a guitarra is ol ada. O pas s o s e guinte cons is te e m de finir os te m pos e as cordas a pre m ir, s e ndo pos s íve lconfigurar várias ve l ocidade s durante um a m ús ica. Exis te m al gum as páginas (3) (4) (5) q ue pos s ue m m ús icas e m Cre ative Com m ons para ins tal ação. Para m ús icas prote gidas , e xis te m dis poníve is tam bém ape nas as configuraçõe s de jogo para as cordas (fre ts ), re s tando ao jogador e xtrair o O gg Vorbis do s e u CD da banda. A e q uipa de de s e nvol vim e nto incl uíu ainda na dis tribuição do jogo um conjunto de fe rram e ntas q ue pe rm ite a conve rs ão das
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Com o de vido adaptador PS2-toUSB, é pos s íve ll igar a guitarra de pl ás tico do “Guitar H e ro” ou com patíve lao PC. O Fre ts on Fire s uporta a util iz ação das guitarras PS2, ape nas não re conh e ce ndo a al avanca de vibratos . Para q ue m não te nh a um a guitarra de PS2, h á ainda dois tipos de al te rnativas . Exis te m à ve nda onl ine guitarras de jogo, e m ve rs õe s com e s e m fios , com patíve is tanto com PS2 com o PC. Es tas guitarras tanto pode m s e r as originais ve ndidas is ol adam e nte com o guitarras de outros fabricante s de ace s s órios . Dado o cus to de s tas (m ais porte s ), pode rá por ve z e s s air m ais e m conta a aq uis ição de um “Guitar H e ro” antigo num a prom oção de um a grande s upe rfície . A outra al te rnativa, para os m ais h abil idos os , cons is te e m util iz ar um te cl ado antigo, outros m ate riais , im aginação, te m po e paciência para cons truir a s ua própria guitarra. É pos s íve l e ncontrar na Inte rne t e xe m pl os de s s e s trabal h os de s de a pe s s oa q ue de s m ontou um a guitarra do “Guitar H e ro” e trans form ou um a guitarra e l éctrica re al até à pe s s oa q ue s e l im itou a s e rrar as parte s de s ne ce s s árias de um te cl ado
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(s al vaguardando os circuitos inte rnos ). Inde pe nde nte m e nte da form a com o de cidire m tocar, re s ta-nos de s e jar-vos boa s orte no vos s o cam inh o para o e s tre l ato!
Captura de e crã durante o jogo e m s i.
Sobre a e q uipa Unre alVoodoo A e q uipa Unre alVoodoo (6) nas ce u e m 19 9 7, com pos ta por e l e m e ntos Finl ande s e s . O grupo tinh a com o obje ctivo , parafras e ando, a criação de “apre s e ntaçõe s m ul tim édia e outras cois as várias ”. De s de e ntão, a e q uipa foi-s e tornando conh e cida à m e dida q ue , e ntre outros conte údos dis tribuídos , ia ve nce ndo ou ficando be m cl as s ificada e m concurs os de de s e nvol vim e nto ou de m ons tração te cnol ógica. Ainda q ue na s ua apre s e ntação a e q uipa aponte Linux e W indow s com o os s e us s is te m as ope rativos principais , e ntre os s e us proje ctos ve nce dore s e xis te um a apl icação para o Sym bianO S. O Fre ts O n Fire foi o proje cto com q ue e s ta e q uipa ve nce u o As s e m bl y 2006 Gam e De v. Talcom o os s e us outros proje ctos , e s te foi dis ponibil iz ado e m Código Abe rto, após o torne io.
a - s e óa c dic de ia do e ne f rc os o no nte ou fil do e l h a ins S n i a u em u en m g p e s ing s tar O iga ns p o s s o s o ga tiv og q u e de , c l ita u e o e m J a os e rda lq u Porq tir s de r na r jog l ib íve is . u ve l co e nta to e m n rcia m di A re s e r r u m e be ap o ab ante s co e s a dig to m fe rta m s tan de o m b é ao e s ta ! ivr h e iro l din
Ve r na W e b (1) h (2) h (3) h (4) h (5) h (6) h
ttp://l ouh i.k e m pe l e .fi/~ s k yos til /uv/fre ts onfire ttp://w w w .cre ative com m ons .pt ttp://k e yboards onfire .ne t/ ttp://w w w .fofs pain.com / ttp://w w w .fre ts onfire .ne t ttp://l ouh i.k e m pe l e .fi/~ s k yos til /uv/
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Im age m originalda autoria de PaulBarry
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Se cond Life por Duarte Lore to
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O Se cond Life (1) é um M undo Virtual , não é um jogo!” é tal ve z um dos com e ntários m ais ouvidos da boca de re s ide nte s q uando um novato com e ça a e xpl orar e ch am a ao Se cond Life , norm al m e nte abre viado para SL, um “jogo”. Não s e ndo um jogo, e ntão o q ue é?E porq ue e s tá na col una dos jogos ? Um M undo Virtualé, por de finição, um unive rs o pe rs is te nte ao q uals e ace de através de um a apl icação cl ie nte . Vive num s e rvidor (ou conjunto de s e rvidore s ) e pe rm ite a vários util iz adore s (no cas o do SL, “re s ide nte s ”) e s tare m s im ul tane am e nte num m e s m o e s paço. Para s im pl ificar, im agine m um IRC m as e m q ue e xis te um m undo 3D e m ve z de ape nas te xto. O Se cond Life é um de s te s m undos , q ue e xis te num a época
conte m porâne a à nos s a. Criado e m antido pe l a Linde n Lab (2), um a e m pre s a s e diada e m São Francis co, nos Es tados Unidos . Exis te de s de 2003 e ganh ou m aior fam a durante o ano de 2006. Diz e m al guns núm e ros não confirm ados q ue o re corde de re s ide nte s s im ul tane am e nte l igados é de 20.000 e q ue e xis te m m ais de um m il h ão de re s ide nte s criados . No e ntanto, m uitos de s te s ape nas vis itaram o m undo um a ve z . Ainda as s im , e xis te m al gum as ce nte nas de m il h ar de re s ide nte s fre q ue nte s . Exis te ainda um s e gundo m undo, m ais pe q ue no, ch am ado a “Te e n Grid”, orie ntado a re s ide nte s com idade s com pre e ndidas e ntre os 13 e os 17 anos , num a te ntativa de os prote ge r de de te rm inadas inte racçõe s pos s íve is na M ain Grid.
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“Nas ce r” na Se gunda Vida Para pode rm os e ntrar ne s te m undo, ne ce s s itam os de um cl ie nte (ne s te cas o ch am ado de “vie w e r”), e xis tindo um a ve rs ão dis poníve lpara Linux. É ainda ne ce s s ário criar um a conta, e de ntro de s ta a prim e ira pe rs onage m . Es te proce s s o é todo gratuito e na ve rdade é pos s íve lvis itar e m e s m o vive r no SL s e m pagar. Cada re s ide nte , ao e ntrar no m undo pe l a prim e ira ve z , é convidado a pe rcorre r um cam inh o através de um a il h a, e m q ue várias tabul e tas e e crãs com te xto e xpl icam com o util iz ar o inte rface para inte ragir com o m undo. A pe rs onage m pode s e r m ode l ada na s ua aparência, de s de o e s be l to m ane q uim ao idos o barrigudo pas s ando pe l a m ul her
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Re vis ta Linux :: Jogos pre gados ?M as ... Is s o pare ce a vida re al ! E afinalde contas , de onde s ai o dinh e iro q ue s us tém a Linde n Labs ? E o q ue pare ce m s e r e s te s ne gócios todos ? Vam os e ntão ve r o m aravil h os o m e rcado contido ne s te m undo e a m e cânica do Linde n Dól ar, a m oe da de s ta e conom ia paral el a...
grávida ou a criança. Todas as caracte rís ticas corporais pode m s e r al te radas m ais tarde e xce pto o s e xo. Todos os re s ide nte s re ce be m um conjunto inicial de roupas e m q ue ape nas pode m al te rar as core s . Ne s te pe rcurs o apre nde -s e ainda a andar, a voar (e s til o M atrix) e a m ove r a câm ara ou a com unicar com outros re s ide nte s através de m e ns age ns ins tantâne as inte rnas ou conve rs as públ icas (fal ar al to). Findo o pas s e io, o re s ide nte pode e ntão de cidir para onde ir. E aq ui abre -s e um unive rs o de pos s ibil idade s . Não s e ndo um jogo, não h á m is s õe s , te rritório inim igo, “bons ” e “m aus ”. Se ndo um m undo virtual , h á ape nas um jogo de s ocial iz ação, um a procura de um l ocalonde s e é ace ite e onde s e pode vive r o q ue , no fundo, é um a Se gunda Vida. E o inte rface para e s te m undo, m uito be m fe ito, m ais um a ve z proporciona um a ajuda através de um s is te m a de pe s q uis a incl uído q ue pe rm ite procurar l ocais ou pe s s oas s e gundo vários critérios , nom e adam e nte tópico ou popul aridade .
A Vida Social Pode m os de s ta form a de cidir ir para um a dis cote ca gótica onde
e s tá a de corre r um a fe s ta com DJ ao vivo. Ne s ta e ncontrare m os vários re s ide nte s ve s tidos a rigor para o e s paço onde s e e ncontram , um am bie nte apropriado, a m ús ica e m s tre am ing, conve rs as ... O dono da dis cote ca é um re s ide nte , o DJ é um re s ide nte a m is turar num s is te m a inte grado com o SL, os re s ide nte s dançam com a ajuda de dis pos itivos program ados q ue de fine m s e q uências de m ovim e ntos ... M as h á m uito m ais a vis itar... Pos s ive l m e nte para todos os gos tos . Exis te m e xpos içõe s de fotografia, q ue r de fotos tiradas de ntro do SLq ue r de fotos da vida re al . Expos içõe s de e s cul tura. Ce ntros com e rciais , com l ojas de roupa, ade re ços , m obil iário, “pos e -bal l s ” (al go q ue pe rm ite a q ue m as us a e xe cutar m ovim e ntos program ados ). Sal as de cine m a, com fil m e s e m vide os tre am ing. Pas s age ns de m ode l os , por ve z e s com m ode l os conh e cidas (de ntro do SL), com roupas de e s til is tas e s tabe l e cidos ou novos . Cas inos com s l ot m ach ine s e m e s as de pok e r ou bl ack jack . Agências im obil iárias . Cam pos de paintbal l . Z onas e xcl us ivas para “adul tos ”...
Cada z ona de te rre no ou il h a de s igna-s e um Sim ul ador (abre viado para Sim ), q ue corre s ponde a um s e rvidor fís ico na gre l ha de m áq uinas da Linde n Labs . Cada Sim s uporta um a de te rm inada carga e m núm e ro de pris m as contidos (form as ge om étricas q ue cons titue m todo o ce nário, e tc) e re s ide nte s s im ul tâne os . Os l ote s de te rre no s ão l e il oados pe l a Linde n Labs e com prados por re s ide nte s ou e s pe cul adore s im obil iários . O s e s pe cul adore s te ntarão m ais tarde re ve nde r os l ote s por um val or m ais el e vado, norm al m e nte de pois de te re m tornado aq ue l a z ona num a de “al to tráfe go”. Um re s ide nte q ue pos s ua te rre no pas s a a te r de pagar um a m e ns al idade pe l a pos s e (o géne ro de um a re nda ou im pos to).
A Vida Económ ica
E para q ue com pram as pe s s oas te rre no? Al gum as faz e m um a cas a. O s e u canto privado onde , através de s is te m as de pe rm is s õe s , ape nas os s e us convidados pode m e ntrar. Para tal , te ntam cons truir/de s e nh ar a h abitação, te ndo e m ate nção o m e ncionado l im ite de pris m as . O utra opção é contratare m arq uite ctos , cujo pre ço por cas a dife re , e s e ndo uns e s pe cial m e nte conh e cidos pe l as e xce l e nte s obras com poucos pris m as . De pois da cas a m ontada é h ora de ir aos ce ntros com e rciais e gal erias de arte com prar m obil iário, jacuz z i, q uadros , tape te s ...
Ce ntros com e rciais ?Lojas ?Em -
Para al im e ntar e s te m e rcado te -
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m os e ntão os re s ide nte s q ue com praram um l ote onde m ontaram um ce ntro com e rcial . De pois , al ugam as l ojas a outros re s ide nte s . Para garantir q ue os inq uil inos não s e m udam para outro ce ntro com e rcialou abre m fal ência, têm de m ante r a z ona atractiva. Pe l o q ue pagam a DJ para pas s are m m ús ica, convidam artis tas a faz e r e xpos içõe s ou pagam para s e re m l is tados no topo de pe s q uis as no s is te m a onl ine de procura de l ojas , pe s s oas ou áre as . Por s ua ve z , os inq uil inos /l ojis tas produz e m m ate rialq ue e s pe ram ve nde r e m q uantidade s q ue l h e s pe rm itam pagar a re nda da l oja e ainda ganh ar al gum dinh e iro. Al guns m ate riais têm m ais s aída do q ue outros . M obil iário, roupa, joal h aria... Al guns produz idos com te xturas gráficas de q ual idade profis s ional , cujo “upl oad” é fe ito para o inte rface de criação q ue o SL contém e dis põe para e s te s ne gócios . H á ainda um outro ne gócio im portante , o da criação de inte ractividade nos obje ctos : um cande e iro q ue s e ace nde e apaga ou um ch uve iro q ue de ita água. Tu-
do is to é cons e guido através de program ação por e ve ntos q ue é as s ociada aos obje ctos . Exis te m as s im program adore s q ue ve nde m produtos anim ados por catál ogo ou q ue s e de ixam contratar para e xe cutare m trabal h os à m e dida. Convém não de s curar as s k ins : grávidas m ais re ais , com m ovim e ntos e s pe cial m e nte conce bidos para s im ul ar os de um a m am ã-e m -pe rs pe ctiva; pe l e m ais bril h ante ou com l inh as de bronz e ado; novos pas s os de dança, al guns q ue s e tornam m oda e ve nde m bas tante , para m os trar na dis cote ca à noite ... Al gum as de s tas anim açõe s ch e gam a s e r criadas e m e s túdios e s pe ciais , por e m pre s as q ue de cidiram inve s tir no SL na pe rs pe ctiva de obte r re ce itas num canalde dis tribuição e m e rge nte . O re s ide nte te m e ntão a s ua cas a, onde vive . Nas dis cote cas ou outros e ve ntos conh e ce um a cara-m e tade e de cide cas ars e ... H á um m e rcado de organiz ação de fe s tas de cas am e nto, ve s tidos de noiva, e tc. Cas ados , procuram e xpandir a fam íl ia... H á cl ínicas de acom panh am e nto a grávidas , com aul as de re s -
piração, um proce s s o de age ndam e nto de nas cim e nto, e m q ue o s e rviço de m aior q ual idade incl ui um a “barriga” q ue contém um be bé s criptado q ue vai re s ponde ndo aos e s tím ul os e xte riore s (3). Nas cido o be bé, al ém do m obil iário e roupa para be bés ou crianças , h á ainda os parq ue s de dive rtim e nto, e tc... Para os q ue não procuram criar fam íl ia, m as q ue re m al go picante , h á z onas de dive rtim e nto cons ide radas para adul tos , e m q ue re s ide nte s s e e ncontram e dive rte m de form as bas tante l ibe rais ; com unidade s q ue norm al m e nte s e riam m arginal iz adas prol ife ram na e xpl oração de fantas ias ; s e rviços de acom panh ante s . Es te s úl tim os l e varam à dis cus s ão nos EUA s obre ce ns ura de vido à fal ta de princípios q ue os jogos de com putador e m ge ralincute m nos m ais jove ns . Todas e s tas trocas com e rciais s ão fe itas util iz ando Linde n Dól are s . Es te s s ão obtidos , no e ntanto, através da com pra dire cta à Linde n Labs ou a outras e m pre s as q ue ope ram s e rviços de corre tage m . Para com prar os Linde n Dól are s , um Vis a é a m e l h or m oe da de troca. As e m pre s as de corre tage m tam bém com pram Linde n Dól are s contra dinh e iro re al , pe rm itindo re al m e nte a al guém q ue te nh a um ne gócio de s uce s s o conve rte r a s ua fortuna virtuale m Euros . Es ta e conom ia funciona num form ato l ivre capital is ta, s e ndo o m e rcado finance iro de câm bio de s re gul ado e de pe nde nte da procura e ofe rta. Is to faz a taxa de conve rs ão do Linde n Dól ar face ao Euro ou Dól ar variar cons oante o próprio Euro e Dól ar fl utuam be m com o variar com a ocorrência de ins tabil idade nos s e rvidore s do SL ou al e rtas de fal h as de s e gurança ou anúncios de im pl e m e ntação de novas funcional idade s h á m uito
Rua a im itar Am s te rdão.
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de s e jadas . Fica um a pal avra de caute l a: para q ue m pe ns e q ue e s te m undo é um a m aravil h os a m áq uina de faz e r dinh e iro, de s e ngane -s e . A concorrência é fe roz , h á re s ide nte s e s tabe l e cidos e com re nom e nos s e us ne gócios h á m ais de dois anos e e ntrar é s e m pre um proce s s o m oros o e difícil , q ue re q ue r tanto de q ual idade no trabal h o com e rcial iz ado com o de inve s tim e nto na divul gação pe s s oale criação de um a im age m .
O Lado Te cnol ógico Es q ue ce ndo a parte q uas e s urre alde s te m undo virtual , vam os e s pre itar por de trás do pano e ve r al gum a da te cnol ogia q ue s uporta tudo o q ue ante s foi de s crito... Pre pare m -s e para al gum as agradáve is s urpre s as ! No l ado dos s e rvidore s , o s is te m a ope rativo q ue os faz corre r é Linux. Ainda q ue não s e ja conh e cida a dis tribuição util iz ada, pode -s e te ntar adivinh ar através dos conh e cim e ntos re q ue ridos aos candidatos a Enge nh e iro de Sis te m as na Linde n Labs ... Citando: “São val oriz adas as e xpe riências com De bian, ...”. A Linde n Labs s e m pre s e dis s e apoiante e util iz adora de te cnol ogia O pe n Source . Talé vis íve l e m vários outros re q uis itos de re crutam e nto (Apach e , M ySQL, Pyth on, Pe rl ...). E um proce s s o e vol utivo ve io a de m ons trar um com prom is s o para com o O pe n Source . Em m e ados de Fe ve re iro de 2006, foi tornado públ ico um cl ie nte nativo Linux, tornando as s im pos s íve lo ace s s o ao m undo s e m re curs o ao W ine . Es ta ofe rta juntou-s e às já e xis te nte s para W indow s e M ac. O re s pons áve lpe l o porte nativo foi o já fam os o Iccul us (4), contratado para o e fe ito. Es te cl ie nte , s e m pre
Um e xe m pl o de condução de aviõe s no Se cond Life . e m ve rs ão Al ph a, foi us ufruindo de várias e vol uçõe s , e s tando q uas e ao níve l dos s e us “prim os ” para W indow s e M ac. Em M aio de 2006, o protocol o de com unicação e ntre cl ie nte e s e rvidor foi de s codificado pe l a com unidade , o q ue originou a criação de várias fe rram e ntas . A Linde n Labs , e m ve z de punir e s tas criaçõe s , de cidiu trabal h ar e m conjunto com a com unidade , abriu a e s pe cificação e apoiou a criação de um a bibl iote ca padrão (5). Já e m 2007, a Linde n Lab acabou por abrir o código do cl ie nte (6) e criar um s is te m a de duas l ice nças : para q ue m de s e jar contribuir para m e l h orar o cl ie nte do SL, apl ica-s e a l ice nça O pe n Source ; para q ue m de s e jar criar outro s is te m a l ucrativo us ufruindo do cl ie nte e xis te nte , e xis te um a l ice nça com e rcial(7). Es ta abe rtura às contribuiçõe s da com unidade ge raram já a criação de um a nova ve rs ão do cl ie nte , actual m e nte e m te s te nas três pl ataform as , q ue é cons ide rado por m uitos bas tante m ais rápida e de m e l h or q ual idade . Es ta nova ve rs ão, ape l idada de “Firs t
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Look ”, te m tido um a boa ace itação e s pe cial m e nte e ntre a com unidade Linux. Por úl tim o, na áre a da te cnol ogia, re s ta-nos ol h ar para o as pe cto dos obje cts s criptados , q ue e xis te m no m undo. Com o ante riorm e nte m e ncionado, um re s ide nte pode criar um obje cto (por e xe m pl o, um cande e iro) e de pois adicionar-l h e s cripting para q ue um inte rruptor ace nda ou apague a l âm pada. Es te s s cripts s ão fe itos num a l inguage m e s pe cífica, de nom inada LSL (Linde n Scripting Language ). De s de h á al gum te m po q ue s e fal a na m igração para um a l inguage m de program ação m ais profis s ional , s e ndo o .NET a opção q ue obtém m ais cons e ns o. Es te proce s s o e ncontra-s e e m im pl e m e ntação, re corre ndo ao M ono (8), a im pl e m e ntação O pe n Source do .NET, de s e nvol vida com o apoio da Nove l l . A util iz ação do M ono no SL te m tido avanços , fruto da coope ração e ntre os re s pons áve is de am bos os proje ctos (9 ).
Úl tim as Pal avras
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Não s e ndo um a e conom ia prós pe ra ou um a m ina de ouro para q ue m agora l á q ue ira com e çar um ne gócio para faz e r l ucro fácil , e s te m undo virtualte m não s ó um a grande ade s ão com o m uitas caracte rís ticas curios as e inte re s s ante s . Para al guns , pode rá s e r um a form a de s ubs is tência. O utros vêe m -no com o um l ocal onde s e dive rte m com am igos . Já q ue m ais não s e ja, é um IRC gráfico, q ue pe l o facto de s e r gratuito e de pos s uir um cl ie nte nativo Linux m e re ce pe l o m e nos um a vis ita, pe l a curios idade e novidade . Nota: Todas as im age ns foram re col h idas de ntro do m undo virtual , pos s uindo o s e guinte copyrigh t “Copyrigh t 2007, Linde n Re s e arch , Inc. Al lRigh ts Re s e rve d.”
Tam bém é pos s íve lm os trar os dote s de s am urai.
Ve r na W e b (1) Página oficial : w w w .s e condl ife .com (2) Página da Linde n Lab: h ttp://l inde nl ab.com (3) Gravide z no SL: h ttp://w w w .s fw e e k l y.com /Is s ue s /2006-04-12/ne w s /s uck afre e city2.h tm l (4) Página do Iccul us : h ttp://w w w .iccul us .org/ (5) Página da l ibs e condl ife : h ttp://w w w .l ibs e condl ife .org (6) O pe n Source Pre s s Re l e as e : h ttp://l inde nl ab.com /pre s s /re l e as e s /01_ 08_ 07 (7) Lice nça: h ttp://s e condl ife .com /de ve l ope rs /ope ns ource /l ice ns e s (8) Proje cto M ono: h ttp://w w w .m ono-proje ct.com (9 ) M ono no SL: h ttp://bl og.s e condl ife .com /2007/01/21/th ank s -for-th e -m e m ory a apre ica- s e id d e ó d is oc ofia d orm a m e rcia s o o C il f s Jogo am a u m a f os u na de q u e não s ig s q u e de p A col a ação) te s ul ,m gos e o m j d e r a ( s a d t e tra ib e r sen l m e nte ado, de ou orm al rto e u e o b ) a c go mer tivos u x. N ios na dos e m Lin re l vo no e prém ie (b inár a e vado q u e r d ídos do e r jog l s am s ogos de e jogadore s , u xcl j de s tão e e e m o s e rão u ã l n m vo u ins q u e r e u e os ping l q r cia ! os . Po e nto com e r dive rtim
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K e rne l Pan!c s e cção adm inis trada por Val ério Val ério
O Bil lGate s e s tá a conduz ir num a auto-e s trada e l e va o Ste ve Bal l m e r ao l ado, o Ste ve Bal l mer l iga o rádio e ouve m um avis o: Avis a-s e q ue e s tá um carro a andar e m contra-m ão na autoe s trada 75. O Ste ve Bal l m ar ol h a para o Bil l Gate s e diz : - Um ?Es tão ce nte nas de l e s ... Um program ador já fal tava ao trabal h o h á um a s e m ana, um col e ga s e u re s ol ve u avis ar a pol icia. A pol icia foi a cas a do program ador e arrom bou a porta, te ndo e ncontrado o program ador m orto no duch e com a água a corre r e um fras co de ch am pô ao seu l ado, apare nte m e nte e l e estava a l avar o cabe l o, o fras co de ch am pô continh a a s e guinte s e q uência com o ins truçõe s de us o: M ol h ar o cabe l o. Apl icar o Sh am poo. Es pe rar dois m inutos . Enxaguar. Re pe tir. Vai um e nge nh e iro m e cânico, um ge s tor e um program ador da m aior e m pre s a de inform ática do m undo de carro num e s trada
O de s tino do h ack e r... de m ontanh a m uito s inuos a. O s travõe s do carro fal h am e o carro fica fora de control o e s ai da e s trada, o condutor cons e gue parar o carro indo contra um a grande roch a e vitando as s im q ue o carro fos s e para o pe nh as co. Todos s ae m do carro, abal ados pe l o facto te re m e s capado por
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um triz à m orte , ficando com pl etam e nte il e s os . O ge s tor diz : Para corrigir e s te probl e m a te m os de organiz ar um com ité, prom ove r re uniõe s , e pas s ando por um a proce s s o de dis cus s ão e troca de ide ias , final m e nte de s e nvol ve r um a s ol ução.
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O e nge nh e iro diz : Não, is s o l eva m uito te m po, e por outro l ado e s s e m étodo nunca re s ul tou ante s . Eu te nh o aq ui a m inh a faca s uíça, vou ve rificar o s is te m a de travõe s , is ol ar o probl e m a e corrigi-l o. O program ador diz : Vocês os dois e s tão e nganados ! Ach o q ue de viam os todos e m purrar o carro pe l a m ontanh a a cim a, de vol ta a e s trada, e ve r s e o travõe s fal h am de novo!
Para q uando as cois as corre m m al !
O Bil lGate s m orre e vai para céu àa fre nte do São Pe dro q ue diz : Bom Bil l , e u e s tou m uito confus o de s ta ve z , não s e i s e te de va e nviar para o céu ou para o infe rno. No fim de tudo tu ajudas -te m uita ge nte , e fiz e s te
com q ue e xis ta um com putador e m q uas e todas as cas as no m undo, m as tam bém crias -te o h orríve l W indow s Vis ta, q ue ve io tirar a l ibe rdade das pe s s oas , por is s o vou faz e r um a cois a q ue ainda nunca fiz , vou de ixar-
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te e s col h e r para onde q ue re s ir. Bil lre s ponde : Qualé a dife re nça e ntre os dois ? São Pe dro: Eu de ixo-te vis itar os dois s ítios por uns m om e ntos para q ue pos s as faz e r a tua e s col h a.
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São Pe dro de cide ir ao infe rno ve r o q ue Bil lGate s e s tá a faz e r por l á. Quando l á ch e ga e ncontra o Bil lnum a cave rna e s cura am arado com corre nte s , s e ndo q ue im ado e torturado por de m ónios q ue não cons e guiam ve r fil m e s piratas no W indow s Vis ta, e ntão São Pe dro pe rgunta: Com vais indo Bil l? Com um a voz ch e ia de angus tia
e arre pe ndim e nto Bil lre s ponde : Is to é h orríve l ! Is to não é nada com o o infe rno q ue e u vis ite i a duas s e m anas atrás , não pos s o acre ditar q ue is to e s te ja a aconte ce r! O q ue aconte ce u ao outro infe rno com praias bonitas e m ul h e re s bonitas a jogar na água ? São Pe dro : Ah ! Is s o e ra s ó um De m o...
K e rne lPan!c é a s e cção m ais be m dis pos ta da RL, contam os com o l e itor para a tornar ainda m e l h or. Para is s o e nvie piadas ou im age ns e ngraçadas para vdv100@ gm ail .com .
Bil l : Boa, e onde de vo ir prim e iro ? São Pe dro: A e s col h a é tua! Bil l : O k , vou vis itar prim e iro o infe rno. Então Bil lparte para o infe rno, o infe rno é um s itio bonito e l im po, Bil lavis ta um a praia com águas m uito l ím pidas e m uitas bonitas raparigas e m bik ini, jogando na água e pas s e ando na are ia. O s olé bril h ante , a te m pe ratura é pe rfe ita, Bil lficou m uito im pre s s ionado com o q ue viu. Bil le ncontra-s e de novo com o São Pe dro e diz : É m aravil h os o, s e is to é o infe rno, q ue ro m e s m o ve r com o é o céu! São Pe dro e nvia Bil lpara vis itar o céu. O céu é um l ugar acim a das nuve ns , Bil l avis ta m uitos anjos a pas s e ar, a tocar arpas e a cantar, tudo é m uito cal mo e s os s e gado, m as não tão e xcitante com o infe rno. Bil lpe ns a por um m inuto e diz ao São Pe dro q ue pre fe re o infe rno. São Pe dro: O k , s e é o te u de s e jo. São Pe dro e nvia Bil lpara o infe rno, pas s adas duas s e m anas
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Re vis ta Linux :: Em pre s as
Sol uçõe s O pe n Source Es ta s e cção q ue r-s e com o um a l is tage m de e m pre s as portugue s as q ue ofe re ce m s ol uçõe s e m s oftw are ope n s ource s obre Linux. Se q uis e r adicionar a s ua e m pre s a a e s ta l is ta, e nvie um e m ailpara corre io@ re vis ta-l inux.com com o as s unto "Lis ta de Em pre s as ". De ve rá incl uir o nom e da e m pre s a, contacto, l ogotipo, página w e b, l ocalda s e de e os s e rviços ofe re cidos através de pal avras -ch ave .
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e -com m e rce , form ação, m igração,s ol uçõe s w e b, ...
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Re vis ta Linux :: Eve ntos
Eve ntos O pe n Source Es ta é um a l is tage m de e ve ntos re l acionados com Linux e O pe n Source na Europa e e m país e s de l íngua portugue s a. Para divul gar um e ve nto e nvie um e m ailpara corre io@ re vis ta-l inux.com com o as s unto "Lis ta de Eve ntos ". De ve rá incl uir o nom e , a data do início e do fim , l ocale página w e b do e ve nto.
ENEI2007 h ttp://w w w .e ne i.ne t
Ubuntu Education Sum m it h ttp://w ik i.ubuntu.com /UES-Se vil l a
20-22 Abril07
Guarda, Portugal
3-4 M aio 07
Se vil h a, Es panh a
5 M aio 07
Se vil h a, Es panh a
Ubucon h ttp://w ik i.ubuntu.com /Th e Ubucon
O pe n aLANte jo | 07 h ttp://al ante jo.ue vora.pt
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19 -21 O utubro 07
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Évora, Portugal