Gtow_07

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Manu de La Roche >> a entrevista

Ser Modelo >> Daniela Silva

Mariana Sampaio >> Hist처rias com imagens

Saude+

>> Hipertens찾o arterial

Paladares

>> Receita massap찾es

Body Language >> A arte do corpo

#07

agosto 2015




Boutique Gena Rua Ant贸nio Saldanha, Fafe


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Editorial Diretor Herlander Patrocínio Subdiretora Sara Silva Diretora criativa Carla Fernandes Redação Isabel Monteiro Jéssica Catalão Design Creative Symbiosis creativesymbiosis.design@gmail.com Fotográfia Herlander Patrocínio (fotografo) Sara Silva (produção) Carla Fernandes (edição) Moda Adriana Matos Make Up / Body Care MUD (centro de estética) Adriana Sá Modelos Sara Silva / Mariana Marques / Sónia Silva Rita Dourado / Cátia Pinto / Diana Rodriques Margarida São Bento / Fábio Lima / Rafa Sá Mariana Andrade (modelo convidado) Colaboradores Andreia Hipólito / Mafalda Patrocínio Contactos girltowoman.magazine@gmail.com facebook.com/girltowoman.magazine

[ Agosto 2015 - #07 ]

Bem-vindas (os) à GtoW Com a publicação da sétima edição da Girl to Woman “on-line magazine”, comemoramos o nosso primeiro aniversário. Foi um ano estimulante para toda a equipa, a Girl to Woman foi capaz de ganhar o seu espaço entre os leitores, e a cada publicação os resultados surpreendiam-nos de forma positiva. Queremos agradecer a todos que colaboraram connosco, e que de alguma forma contribuíram para este sucesso. O vosso empenho foi relevante para nós. Comprometemo-nos por fazer cada vez mais e melhor, seja na revista ou nos eventos que temos vindo a organizar. Um agradecimento especial aos nossos leitores por fazerem parte deste projecto.

Obrigado Herlander Patrocínio


Happy birthday

Girl to Woman on-line magazine


Índice Jornalismo

24 28 31 32 38 40

Manu de La Roche DJ Eazy Sabia que (…) Tatiana Neves Raquel Henriques ...contas-me quem és?

Fotografia

44 60 62 64 72 74

GtoW Photoshoot “Workout” Casting Paredes Apresentação de um modelo Ser Modelo Desafio Selfies Creative Symbiosis “a loucura dos anos 80”

Criatividade

92 Atelier D’alves 94 Plim Papier 97 Mariana Sampaio


100 102 104 107

Beleza

Destino de fim-de-semana “V. Real St. António” 134 Paladares 137

Alimentação/Lazer

Cuidados a ter com a pele Saúde + Zumba Fitness Na moda com os nossos parceiros

Em segredo 140 Conto erótico “Uma última noite contigo “ 142 Body Language 146

Intimidade




Manu de La Roche Idade: 30 Anos Signo: Leão Formação Profissional: Licenciada em Teatro e Educação pela Escola Superior de Educação de Coimbra

Desta vez como Entrevista de Abertura na tua revista GtoW, temos a Manu de La Roche. Já conhecem? Então não percam a oportunidade, para saber mais sobre esta artista de espetáculos burlescos. Neste momento da sua carreira Manu realiza workshops de Burlesco e de Boylesque, este último é sobre Burlesco, mas no masculino, e está a adquirir muitos adeptos. Manuela Rocha nesta entrevista dá-nos a conhecer um pouco mais o que é isto de espetáculos Burlescos e diz-nos como foi o seu caminho até chegar à artista que é hoje.

Para além desta atividade Manu de La Roche também pousa como modelo para ilustradores - atividade que se denomina Modelação. Desde que o universo do Burlesco e do Fetiche começou a surgir de forma mais ativa, tem sido convidada para pousar para artistas que pretendem desenvolver o seu trabalho, na área da ilustração, explorando o mundo do glamour e do fetiche. Para eles esta abordagem acaba também por ser uma lufada de ar fresco nos seus trabalhos. Artistas Burlescos – Esta é uma profissão reconhecida essencialmente em 2000. Podemos dizer que é uma profissão reconhecida nos dias de hoje? Ainda existem pessoas que lhe perguntam: o que é isso? Como se define? Em Portugal esta arte performativa ficou reconhecida à cerca de 7 anos, quando o Cais do Sodré Cabaret!, o primeiro grupo de Burlesco do país de Lisboa, apareceu e decidiu dar-nos a conhecer o revivalismo do Burlesco clássico americano, dos anos 30/40 e 50, do século passado. No início da minha carreira, em 2011, o público em geral e as entidades para quem eu costumava atuar, não conheciam e ficavam sempre com muita curiosidade sobre o que era o show em si … do que é que se tratava? - o que eu achava normal, pois na altura em que o Burlesco nos Estados Unidos teve a sua época áurea, nos anos 40/50, em Portugal não chegou a ter, devido a Salazar e ao Estado Novo. Hoje em dia, com o aparecimento de várias artistas e de grupos; e de locais que já começam a ter o Burlesco como entretenimento, no circuito comercial, as pessoas já estão a ficar familiarizadas com esta arte … e o feedback das mesmas é super positivo. Começam a perceber que não se trata de um show brejeiro, mas sim de um show com classe e com temáticas, sejam elas satíricas, políticas ou religiosas. O que define o Burlesco na minha opinião é, sem dúvida, o seu erotismo provocante temperado com uma pitada de glamour, e com muito humor à mistura … e claro, o uso dos tapa mamilos. A imagem de marca do Burlesco.


A Manu, no seu percurso teve contacto com grandes atores portugueses como por exemplo o João Brites, o António Fonseca entre outros, isto relativamente à formação artística como figuras. O que me pode dizer relativamente a este contacto para a sua formação? E o que é isto da Formação Artística como Figuras? Estas figuras e outras foram extremamente importantes na minha formação como artista. Enquanto andava a tirar o meu curso de Teatro, no ensino superior, tive a honra e o privilégio de ter tido formação não só com o João Brites (Teatro O Bando - Palmela), com o António Fonseca, mas também com o Miguel Seabra (Teatro Meridional - Lisboa), com o Jorge Silva Melo (Artistas Unidos - Lisboa), com o Clovis Levi (Brasil), com Nuno Pino Custódio, e com José Geraldo (Camaleão Teatro Coimbra). Todos eles, cada um à sua maneira, e com a sua respetiva técnica de trabalhar em teatro, transmitiram-me formas de trabalhar e de lidar com certas técnicas de interpretação, de trabalho de ator e de produção de espetáculos que hoje aplico no meu trabalho em Burlesco e em Fetiche Performático. A estética teatral de cada um deles foi o que mais me cativou e a forma como se pode transmitir a um público, com essa estética, uma ideia, um texto, uma peça. Se não tivesse tido este tipo de formação, em teatro, de certeza que não faria Burlesco e Fetiche como faço. É extremamente importante ter uma base artística, em Burlesco/Cabaret, seja ela em Teatro, Performance, Dança, Música. Não é obrigatório, mas é fulcral quando se decide enfrentar um palco, um público e fazer arte para os outros. Depois daí veio o cinema certo? Fale-me dessa experiência. Prefere o teatro ou o cinema? - O que releva no cinema?

Como a Manu é artista Burlesca penso que talvez o teatro tenha “falado mais alto”. Sim, falou bem alto. O teatro apareceu na minha vida aos 15 anos, e é a melhor base para qualquer artista que pretenda fazer trabalho de interpretação. Adorei fazer cinema, infelizmente foi por um período curto. Participei na curta-metragem ‘Aguarde, por favor’, do realizador Tiago Cravidão. É outra paixão, é outra forma de trabalhar ideias e emoções e a câmara é um objeto poderoso. Não consigo dizer qual prefiro. É como se me perguntasse também, se preferia o Burlesco ao Fetiche Performático … não consigo escolher um. Ambos se complementam, de uma forma ou de outra, com as suas diferenças e similaridades. O teatro e o cinema têm, cada um deles, uma magia própria. Com um, sentes a respiração do público, porque estás a apenas alguns metros de distância, e ele obtém o teu trabalho no imediato, no momento real. O outro, possibilita-te eternizar numa película todo um trabalho que o público pode, mais tarde, vezes sem conta, ver e rever … e ver novamente. Cada um tem o seu “Je ne sais quoi”, que adoro. Foi no seu curso de Artes Performativas onde estudou Teatro que se definiu escolhendo o Burlesco? Ou existia algum bichinho que cresceu consigo desde a sua infância? Foi na adolescência que surgiu a ideia de poder fazer arte, de alguma forma. Comecei no Circuito Experimental de Aveiro (CETA), e foi aí que percebi que deveria tirar um curso superior em Teatro. No liceu, tive a disciplina de Oficina de Expressão Dramática e a partir daí nunca mais me saiu da cabeça o facto de poder ter uma carreira artística. O Burlesco surge na minha vida quando andava no ensino superior, no meu terceiro ano do curso de Teatro. Em 2005/2006, vi o videoclipe da canção Mobscene, do Marilyn Manson, onde aparecia a Dita Von Teese banhando-se no seu gigante copo de Martini. Esta imagem ficou


gravada na minha cabeça durante imenso tempo. Foi a partir daqui que comecei a pesquisar sobre ela e sobre o que ela fazia: o Neo-Burlesco. Começou por “trabalhar” com o Drama nas escolas primárias porquê? Tornei-me Professora de Expressão Dramática com 22 anos apenas quando ainda não tinha terminado o meu curso. Na altura já tinha o Bacharelato em Pedagogia Artística e já podia lecionar Expressão Dramática nas escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Na altura estavam a aparecer nas escolas as disciplinas artísticas, as chamadas Atividades Extra Curriculares, e a Expressão Dramática foi uma delas. Foi-me feito o convite para dar aulas e aceitei. Dei aulas durante sete anos … e foi uma boa experiência. Trabalhar com crianças é o máximo, são os seres mais espontâneos e mais criativos. Reparei que tem certos tópicos para o Neoburlesque: ‘A Papisa’ / ‘The Popess’; ‘Dança dos Balões’ / The Baloon Dance’; ‘Tributo a Joel-Peter Witkin’ / ‘Joel-Peter Witkin Tribute Act’; ‘S & M’ouse’ / S’ & M’ouse Act; ‘A Gueixa’ / ‘Geixa Act’; ‘A Urna’ / ‘The Coffin Act’ ‘The Bunny Act’ ‘Metamorphosis: Birth, Life and Death of a Butterfly’; ‘Egyptian Act’ Isto são diferentes espetáculos, certo? Quais as diferenças entre eles? Grande parte dos números/acts que tenho fazem parte do Burlesco Clássico, Neo-burlesco. Depois os restantes já têm a temática Fetiche. Todos eles, os que nomeou e outros, têm uma tática específica. Por exemplo, o número ‘A Papisa’ foi criado quando descobri que a Igreja Católica, durante séculos da sua existência, andou a esconder (e ainda esconde) o facto de ter havido uma mulher Papa. Muitos desconfiam que tivesse sido o papa João VII... Gosto de poder trabalhar com temáticas de várias vertentes, e a vertente religiosa está claramente

patente no meu trabalho. O número Metamorphosis: Birth, Life and Death of a Butterfly pretende transmitir a vida fugaz do ser vivo, que neste caso se prefigura na borboleta. Outro act em que trabalho a temática da vida é precisamente ‘The Coffin’, em que uso uma urna... Muitos pensam que estou a retratar a morte, mas é precisamente o contrário. De certa forma, tento transmitir uma ideia em que acredito, pois sou muito espiritual, essa ideia é a reencarnação. Com os números de Fetiche, faço o mesmo. O Tributo a Witkin, um fotógrafo Norte-Americano, é um dos acts que mais faço porque no seu trabalho fotográfico existe uma ligação forte com a Religião Católico-Cristã e com a morte. Identifico-me muito com o trabalho dele e decidi criar um número de tributo. Para mim, juntar uma ideia, uma temática, à componente erótica e satírica que tanto o Burlesco como o Fetiche Performático têm, é sempre o ideal. O público não quer ver só os grandes fatos, a grande produção que um show destes exige. Quer ver também algo com que se identifique, uma história. É meu dever, como performer, transmitir emoções e fazer com que o público sonhe, imagine, durante 5/10/15 minutos ou uma hora. Senão não se chamaria show (espetáculo). Tenho sempre o cuidado de, quando crio ou recrio um Act, pegar numa temática específica e tentar perceber se, no fim de contas, o público se vai identificar com ela, ou não. Que tipo de dedicação requer este trabalho? No meu ponto de vista, este trabalho requer muita disciplina, não só física mas também psicológica. Temos de saber muito bem o tipo de acts que se vai trabalhar e, preferencialmente, ter alguma formação na área. A exposição física é muito forte, embora não exista nudez, e digo isto porque uma das componentes do Burlesco é o Strip Tease Vintage. Antes de começar tive de me mentalizar para expor o meu corpo de uma forma diferente daquela que tinha feito em teatro e em cinema. Teria de, com os acts que iria criar, transmitir ao público que o tipo de strip tease que é feito no Burlesco é diferente do strip tease que é feito na indústria do sexo. Este foi, para mim, o maior desafio quando come-


Durante a sua carreira qual o momento mais marcante, ou os mais marcantes? Bom, o início foi super importante, pois foi o arranque. O meu primeiro show foi no desfile de moda da loja “Ás de Espadas”, no bar “Fantasma Lusitano”, no Bairro Alto. Outro momento importante foi o facto de ter atuado no Casino da Figueira da Foz. O apoio de toda a equipa do Casino, incluindo do seu Diretor Artístico - Jorge Lé - foi fantástico e o facto de o Casino ter acolhido Burlesco, e o meu trabalho, foi muito significante. É sem dúvida um sítio muito especial para mim. Outro ponto alto foi o facto de ter participado com outras performers, no programa da CMTV, Palácio do Burlesco. O facto de o Burlesco ter chegado à televisão foi uma grande conquista, num país em que o preconceito, infelizmente, vai estando presente, embora escondido. E finalmente, o facto de ter produzido dois espetáculos, com uma hora de duração, que esgotaram em Lisboa e Coimbra. Estou a falar do Glamour Noir (2013) e o Glamour Noir II: Exotic Nights (2014). Estes shows possibilitaram-me perceber que o Burlesco e o Fetiche Performático já fazem parte do imaginário o público e que tenho segui-

dores do meu trabalho - o que me deixou super contente e com vontade de produzir mais. Acha que este tipo de arte deveria ter mais visibilidade? Penso que só agora é que começou a ter, aqui em Portugal. Como existem mais shows e mais locais a acolherem o Burlesco neste momento, o público já percebeu o que é e onde pode ir ver. No estrangeiro já toda a gente conhece, por causa também das grandes estrelas internacionais como a Dita Von Teese, a Catherine D’Lish, a Dirty Martini, entre outras. Sofreu algum tipo de discriminação relativamente ao seu trabalho? Pergunto isto porque, por vezes, algumas mentes são fechadas e como este é um espetáculo mais ousado em termos de nudez e de danças poderá ter sentido algum tipo de relutância no público. No meu caso não tive, pelo menos de forma direta e crua. Sempre senti que era respeitada e sempre me deram um feedback positivo em relação aos meus shows. Normalmente quando as pessoas ouviam o termo “Strip Tease” assustavam-se, por que achavam que eu iria ficar nua. Quando depois viam o show na totalidade, aí já percebiam que era diferente e somente artístico. Sinto um pouco mais de receio e diria até mais medo no Fetiche Performático. A temática implica o uso de chicotes, cordas, entre outros adereços, com os quais as pessoas ainda não se sentem muito familiarizadas. Quando publicaram o livro “As Cinquenta Sombras de Grey” as pessoas começaram a ficar mais libertas em relação à temática e até a perceber melhor o meu trabalho, que é mais baseado no estilo “soft core”.

Jéssica Catalão [ jornalista ]

cei, em 2011, numa altura em que o Burlesco e o Fetiche Performático não eram muito conhecidos. Requer também muita pesquisa sobre as temáticas que vamos trabalhar e sobre o tipo de fatos que vamos usar. Burlesco é sinónimo de grandes produções em palco, do uso de adereços em grande escala, do uso correto da luz - são estas componentes que fazem toda a diferença em relação a outro tipo de espetáculos. Devemos ainda estar sempre a par do trabalho que vai sendo desenvolvido no estrangeiro - uma forma de o Burlesco poder continuar durante mais décadas é o facto do performer se atualizar e de estar a par das novas formas de fazer Burlesco nos tempos que correm.


DJ Eazy Nome: João Paulo Antunes Marques Signo: Carneiro Data de Nascimento: 14/04/1990 Formação Profissional: 12º Ano Informática, seguindo-se formação em DJ e Produção Musical, e mais recentemente Cabeleireiro

Ir em busca dos nossos sonhos é fundamental para nos sentirmos bem, nos sentirmos realizados, porém, podemos conciliar tudo aquilo que desejamos com tudo aquilo que precisamos. Estamos num Ring, onde todos os dias são uma luta, o mercado de trabalho é cada vez mais uma competição. É necessário, por vezes, optarmos por vários caminhos para nos sentirmos completos a nível pessoal como a nível financeiro. Aqui temos o exemplo de um jovem DJ, que para além de ter realizado o seu sonho, não tem receio de conhecer, aprender, trabalhar noutras áreas para se dar ainda melhor na vida. Com esta entrevista vamos poder perceber como é que o João Marques se tornou o DJ Eazy, como é bom realizar um sonho e fazer aquilo que se gosta, mas como é necessário não nos fecharmos e aprender ainda mais. Um exemplo de um jovem que foi conseguindo alcançar os seus objetivos e que anda pretende ir mais além.


Fala-nos um pouco de como surgiu a ideia de optares por uma formação de DJ? A ideia já vem de há muito tempo atrás, quando tinha os meus 3, 4 anos idade, os meus pais abriram uma discoteca, e a partir daí o mundo da música fazia parte do meu dia-a-dia, e comecei a saber o que eram discotecas. Sendo o meu tio um dos DJ’s da discoteca, e como às vezes via o trabalho dele, a partir daí cresceu a admiração pelo que ele fazia, e os anos passaram, e já em tempos de escola no início da minha juventude, os meus amigos sempre que precisavam de musicas novas falavam comigo, até que comecei a sair à noite e aí fascinei-me completamente. Eu fazia vários Km’s e fui a várias discotecas, festas e festivais para ver determinados DJ’s que admirava, e ainda hoje o faço, é isso que mais me move para sair a noite. Até que decidi que tinha de seguir esse meu sonho de criança, e o primeiro passo foi procurar onde me formar e aprender como ser um DJ. Como foi essa formação? De quanto tempo, que exigência tinha, quais as tuas maiores dificuldades? Foi muito boa e foi sem dúvida essencial, pois tens alguém experiente que te explica tudo num curto espaço de tempo, pois se fosse eu a aprender sozinho levava bem mais tempo. Foram 50h repartidas em aulas de 2h, e eles eram exigentes comigo, e mudou completamente a maneira como via as coisas, pois foi bem mais difícil do que eu pensava que seria. E das maiores dificuldades era compreender tudo naquele período de tempo, pois era muita informação nova, e eu comparo a formação de DJ como quando tirei a carta de condução, eles ensinam-te o importante para começares, mas quando começares sozinho aí sim é que vais aprender realmente como são as coisas. Achas que hoje em dia existe DJs a mais? Muita concorrência? É uma realidade, o mercado está saturado de DJ’s, mas na minha opinião o pior é a razão que leva muitos deles a seguir este caminho, pois muitos deles não amam realmente o que fazem, nem a música. Não respeitam a arte. Onde o DJ apenas

uma oportunidade para ganhar um dinheiro extra, para ganhar um estatuto e tantas outras razões, que tornaram a arte do DJ muito banal. Por haver tanta concorrência o que achas que vos distingue? Para se distinguir como DJ acho que se tem de tentar fazer algo diferente, pois se há muita gente a fazer o mesmo que tu, qual seria a razão de te escolherem a ti? E hoje se um DJ ambiciona mais, tem de desenvolver a parte da produção musical e criar as suas próprias músicas, isso é que o vai tornar diferente, é por isso que os fans o vão seguir, para ver o criador da música X e Y. Pode-se dizer que um bom DJ é aquele que é bom em qualquer estilo de música, ou achas que é preferível ser-se bom apenas num género musical? Eu admiro um DJ que seja versátil, que consiga sem perder a sua identidade, adaptar ao que a casa e a noite pedem. O que quer dizer com isto, que cada DJ deve seguir o seu estilo e será por aí que as pessoas o vão seguir, pois quem o conhece sabe que estilo de música ele toca. Mas um DJ que misture bem vários tipos de música é bom tecnicamente, porque os géneros musicais são diferentes, e torna as coisas mais difíceis de um estilo para outro. Mas considerar um “bom DJ”, tem vários fatores a serem analisados, sendo para mim os principais, técnica e a criatividade. Foi difícil começar a ser conhecido, e começar a chamarem-te para os eventos? Não me considero conhecido, mas já lá vão quase 4 anos desde que comecei, e estou muito contente com o meu percurso até agora. Mas o início nunca é fácil e eu não fui exceção, poucos eram os que acreditavam em mim, tinha acabado à pouco o curso, e até me darem a primeira oportunidade foi difícil, tive de ser eu a procurar, e a minha primeira vez toquei no horário de abertura da festa e não ganhei dinheiro, mas foi muito bom, todos os meus amigos foram ver, e o feedback das pessoas foi muito bom. E a partir daí tendo ajuda de alguns amigos meus


que acreditaram em mim e que gostaram do meu trabalho, começaram a aparecer mais oportunidades, em bares, festas, discotecas, e conheci mais pessoas do meio, e mais pessoas me conheceram a mim e ao meu trabalho e começaram a seguir-me. Mas o mais importante foram determinadas datas fossem elas no início ou já ultimamente, pois inconscientemente sabia que naquela noite eu tinha de aparecer e as coisas tinham mesmo que correr bem, e felizmente correram. E tudo ajudou no meu processo de evolução e crescimento, como paralelamente ao DJ também organizo festas, onde são uma boa montra para mostrar o meu trabalho, e depois uns meses de começar fui pela primeira vez a Espanha como DJ nas viagens de Finalistas, e já conto com 4 anos, e em 2016 será o 5 ano consecutivo. Achas que é possível viver-se sendo DJ? Sim neste momento há muita gente a viver sendo o seu modo de vida apenas DJ, mas é difícil. Como já falamos anteriormente a concorrência é muita, e o que isso faz é que quem contrata negocia com toda a gente pois tem muito por onde escolher, e a maior parte tem de praticar um preço mais baixo do que aquilo que pretendem. Depois é um mundo como o futebol, há alguns que recebem quantias absurdas de dinheiro por 1 hora de atuação, e outros tocam uma noite inteira por um valor irrisório. E esta formação de cabeleireiro? Como surgiu isso? Porquê? A formação de cabeleireiro surgiu numa fase muito complicada da minha vida, e foi nessa altura que eu pensei que a minha vida tinha de tomar um rumo, pois o DJ não me dava a estabilidade financeira que eu precisava. A minha ideia inicial seria voltar a estudar e ir para a universidade, e foi nesta altura que pensei no cabeleireiro, que era algo que já gostava e admirava desde pequeno, e ponderando muito achei que cabeleireiro seria a melhor opção, e assim foi, procurei onde seria melhor me formar, e agarrei-me a isso, e dedico-me muito enquanto lá estou. Já lá vai 1 ano que frequento o curso, falta-me apenas meio ano para acabar, já faço alguns trabalhos a amigos, e aos amigos dos amigos, e cada vez mais gosto do que faço e foi a melhor decisão que tomei.

E o que podemos esperar, do João e do Eazy, nos próximos tempos? Fizeste bem em separar, eu por vezes também o faço, quanto ao João vai continuar a formação de cabeleireiro, e no início do próximo ano certamente está concluída, tendo depois um período de estágio, e segue-se a procura de trabalho, e a parte de organizador de festas é planear o que será de melhor a fazer ainda no ano de 2015. Quanto ao Eazy, continuar o trabalho que tem vindo a desenvolver, neste momento está a passar por uma fase de metamorfose em termos musicais, onde no futuro poderá haver uma mudança, e quando tenho algum tempo tenho vindo a trabalhar na produção musical, e tentar ainda este ano lançar musicas minhas, e depois é continuar.

Jéssica Catalão [ jornalista ]

Pretendes conciliar com a música? Sim sem dúvida, neste momento é o que tenho feito conciliar a formação com a música, e assim pretendo continuar quando já estiver a trabalhar. Pois cabeleireiro certamente será o meu trabalho, e a parte do DJ como são atividades com horários possíveis de conciliar, sempre que quiserem os meus serviços estarei lá a dar o meu melhor, até ao dia que a minha vida me permitir e que as pessoas me queiram ouvir.


Sabia que(…) (…) Orionautas são pessoas capazes de controlar os próprios sonhos? (…) nascemos com 350 ossos e chegamos à fase adulta com apenas 206? (…) sapiosexual é a pessoa que sente atração pela inteligência da outra? (…) nos EUA existe um canal de TV para cães?

(...) a palavra “fotografia” significa “escrever com luz”?

(…) o ph da vagina é o mesmo que o da cerveja (4.5)? (…) porforobia é o pavor de ficar desconetado da internet? (…) 76% das pessoas afirmam não conseguir viver sem internet? (…) em média, 80% da inteligência de uma criança provém da mãe? (…) quinta-feira é o melhor dia para fazer sexo, segundo um estudo americano?


TAT I A N A N E V E S Uma jovem de 20 anos, natural do Pombal que se tornou um fenómeno da Internet: Tatiana Neves na primeira pessoa.

Ola Tatiana, antes de mais diz-nos quem eras tu antes de todo este mediatismo, fala-nos um pouco sobre ti... Bem eu sempre fui uma rapariga simples, que já é fotografada desde os seus 6 7 anos ou até bem mais nova por familiares, sempre gostei de estar em frente das câmaras a fazer pose, sempre tive muito à vontade! Então quando completei os meus 14 anos tive uma máquina fotográfica digital e tirava muitas fotografias no meu quarto e metia-me a inventar edições a ver o que saia (não bom de certo), até que mais tarde há cerca de 3 anos tive uma Canon e aí sim comecei a fazer umas fotos sozinha com tripé e a aperfeiçoar o meu trabalho e a alimentar mais o meu gosto fotográfico! Como e porque é que surgiu a ideia daquele vídeo bastante polémico que deu vida à tua personagem reconhecida por todos hoje em dia? Tudo isto começou numa uma mera brincadeira entre família, pois todos mandávamos a dica do “piças” uns para os outros a minha família é relativamente nova então o à vontade é enorme, até que resolvi fazer um vídeo a mandar essas tais “piças” numa de brincadeira visto que um rapaz da zona de Coimbra partilhou uma fotografia minha e começou a criticar-me!


Achas que o fato do Rui Unas ter elaborado aquele vídeo, que supostamente era resposta ao teu, te deu uma rampa de lançamento? Sem dúvida nenhuma eu o Rui Unas foi uma mais-valia eu já era conhecida pelo vídeo das “piças” pois foi isso que me lançou inicialmente e não o Rui Unas e foi graças a esse vídeo também que ele ouviu falar de mim, mas quando fiz o vídeo em que provava que não utilizava Photoshop uma brincadeira autentica é que ele pegou no vídeo e fez uma brincadeirinha para me lançar ainda mais perante os Mídea até que comecei a fazer presenças em bares e discotecas!

Qual é o teu principal objetivo? Ser famosa, ou é passar alguma mensagem? Na verdade e por estranho que pareça não tenho qualquer tipo de objectivo com isto eu vivo um dia de cada vez e o que acontecer acontece, pois na verdade isto foi apenas uma brincadeira que nunca pensei que fossem dar tanta importância como têm dado!

A tua vida mudou? A minha vida continua a mesma apenas sou conhecida e reconhecida por onde passo muitas pessoas inclusive jovens, me pedem para tirar fotografias e tudo mais mas nada de por ai além. Sei ser discreta e continuo humilde como sempre fui!

Não passas despercebida na rua como é óbvio, alguma vez te aconteceu alguma situação mais caricata? Esta pergunta era certa me fazerem pois muita gente tem a mesma dúvida. Não eu nunca fui abordada na rua negativamente pois a malta que mais critica é inveja e só falam porque estão atrás dos computadores, pois ao vivo se for preciso pedem-me selfies!


Toda esta fama, abriu-te portas? Algumas. Comecei a fazer mais sessões fotográficas e também a fazer presenças como já referi anteriormente!

O que acham os teus amigos, a tua família sobre tudo isto? - A minha família acho piada, mas é como dizem, eu tenho a minha vida e não importa o que os outros acham pois eu não ligo muito a isso, o que eu faço ou deixo de fazer compete-me simplesmente a mim visto que, já sou maior de idade! Quanto aos meus amigos eles respeitam claro. Tens a moda como objetivo, ou preferes ficar pela fotografia? - Ambos são duas escolhas que faria na minha vida

Sabemos que tens feito presenças em bares, discotecas. Onde é que te podemos encontrar nos próximos dias? - Para já ainda esta tudo em “banho maria”, mas mais tarde irei revelar tudo isso na minha página oficial do facebook!

Queres deixar alguma mensagem, desta vez e para variar, aos teus fãs, sim porque a equipa Gtow descubriu que tens mais fãs do que haters na realidade... - Queria agradecer a todos pelo apoio que me têm dado e até aqueles que me criticaram tanto, pois a esses agradeço o dobro, pois foram eles que me divulgaram. Sem dúvida nenhuma me deram publicidade gratuita. Um muito obrigada a todos e um brande beijinho. Obrigada Tatiana, desejamos-te sucesso…




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Raquel Henriques é uma Atriz/Modelo Portuguesa de 37 anos natural de Lisboa, mais recentemente conhecida por ser atleta de body fitness e participar em competições de WBFF além-fronteiras. Possui um corpo escultural, que faz inveja a qualquer um, considerada por muitos uma força da natureza.

Todos nós já conhecemos a tua paixão pelo body fitness como e quando surgiu esse teu interesse por esta modalidade? O interesse por esta modalidade foi crescendo a partir do momento que me falaram dela, fiquei curiosa, comecei a pesquisar e rapidamente apaixonei-me . Uma coisa leva a outra (risos). O que representa o body fitness na tua vida? O bikini FITNESS faz parte de mim, imaginar deixar de fazer isto era como um pedaço de mim morrer claramente, sou muito apaixonada pelo que faço. Sabemos que em 2012 te sagras-te vice campeã mundial de culturismo na categoria Fitness Diva, descreve-nos esse momento. Foi um dos melhores da minha vida (risos) ainda por cima num dia especial que foi vencer este prémio no meu dia de anos, melhor seria impossível. Foi sem dúvida o resultado da minha dedicação, disciplina e paixão. Porem mais recentemente não ficas-te tão bem posicionada na modalidade, o que achas que faltou? Depois não voltei a competir, só agora em Novembro em Las Vegas (risos).


Esse resultado menos bom o que influenciou na tua paixão por esta modalidade? Desmotivou-te de alguma maneira? Nada me desmotiva Pensas-te em desistir em algum momento? Há momentos que pensamos onde vamos parar e o que será de nós com as escolhas que fazemos mas há que arriscar e não dar ouvidos à parte fraca . O que pretendes fazer no teu futuro, tens planos? Tenho sempre imensos planos (risos) Pretendo continuar nesta área enquanto tiver forças para tal e tentar ajudar a motivar mais mulheres a um estilo de vida mais saudável, compensa garantidamente A GtoW agradece pela tua disponibilidade, e deseja-te as maiores felicidades, foi um prazer.


...contas-me quem és? Nome: Saudade Roxo Idade: quase… 5 dezenas Naturalidade: Mértola (distrito de Beja)- “deep” e místico baixo Alentejo, numa vila onde se respira a cultura romana, árabe e islâmica. Descrevo-me: figura feminina de 1.64m, pele morena, olhos e cabelos cor de avelã.

Vivo atualmente em Portel (distrito de Évora), para onde me mudei há 17 anos, a partir do momento em que me convenceram a mudar o estado do bilhete de identidade, para casada. Mãe de dois encantadores príncipes “árabes”, um com 15 e outro com 10 anos. Onde ganho uns trocos: Sou educadora de infância, especializada em informática aplicada em educação e pós graduada em gestão de bibliotecas escolares. Exerço a minha profissão desde 1988 tendo ocupado durante este percurso diferentes cargos, que vão desde a gestão escolar, à implementação e dinamização de projetos inovadores, passando pelo papel de professora bibliotecária e educadora titular de sala. Atualmente trabalho no Jardim de Infância de Aldeia da Luz, a aldeia mais nova de Portugal, situada no concelho de Mourão. Amo esta profissão pelos desafios criativos que se requerem diários e acima de tudo por ter o privilégio de trabalhar com um público dinâmico, sincero e oportuno – as crianças.

Página web: http://byje.weebly.com/ Facebook: https://www.facebook.com/pages/Byje/245869502283465?fref=ts


Gosto de: mar, pessoas, inovação, mar, criatividade, sinceridade, mar, viajar, cinema, mar, praia, nadar, mar, cores fortes, moda, mar, peles bronzeadas, sorrisos na cara e já disse que gosto do mar? Não gosto: falsidade, oportunismo, prepotência, snobismo (devia mudar de país…), acordar cedo, líchias, peixe e carne mal passados e não gosto de dizer que não gosto. E porque gosto de mar, e porque me corre no sangue o Alentejo e porque gosto de criar, aqui vos deixo o link para o meu hobby atual: terrAmar – criações byje.unique - telas de pequenas dimensões, com guache, xisto e conchas que personificam, aos meus olhos, a natureza. Querem umas?... Contactem-me!





Photoshoot “Workout” modelo

Sonia Silva Cenário

Sfit

fotografia

Herlander Patrocínio















GtoW photoshoot foi patrocinado por

www.sfit.pt geral@sfit.pt 253818253 Rua Dr. Sebastião de Matos, Nº6 4750-046 Vila F.S. Martinho Barcelos

Ficha Técnica Dados Nome: Sónia Silva Idade: 16 Data de Nasc.: 19/10/1998 Signo: Balança Medidas Peso: 55 kg Altura: 1,60 m Peito: 97 cm Cintura: 76 cm Anca: 97 cm


CASTING Paredes

Para o Casting desta edição, a Girl to Woman esteve em Paredes. Realizado no ZEN COFFEE HOUSE, um espaço muito bem idealizado com um ambiente muito agradável, encontramos os três modelos cuja apresentação podem ver nesta mesma edição. Agradecemos à ZEN COFFEE HOUSE e, a toda a sua gerência, a disponibilização do espaço e o acolhimento que deram a toda a equipa da GtoW. Um muito obrigado a cantora Anchalee Apiziticul e à nossa apresentadora e cantora Sylvie Martins.

mais fotografias em:

www.facebook.com/girltowoman.magazine



apresentação de um modelo

LÚCIA FERNANDES Ficha Técnica Dados: Nome: Lúcia Fernandes Idade: 29 Data de nasc.: 02 -03 -1986 Signo: Peixes Medidas: Peso: 60kg Altura: 1.69m Camisa: S Calça: 34/36 Sapato: 39 Peito: 86 cm Cinta: 68cm Anca: 97cm Disponível para: Eventos: desfiles, sessões fotográficas, hospedeiro ou promotoro Fotografia: moda, glamour, retrato, lingerie


Sobre Mim:

A moda sempre foi algo que me fascinou, até porque sempre trabalhei em locais a ela associados, em lojas de roupa ou de calçado onde fui/sou vendedora. Mas ambiciono muito mais! Na minha vida tenho duas grandes paixões: a moda e a dança. Na moda, principalmente na vertente da fotografia, admiro o que as pessoas conseguem transmitir através de uma simples imagem; na dança admiro a possibilidade que transporta em si de transmitir sentimentos e emoções.

SHANA - Braga [ vestido por ]

O meu nome é Lúcia, tenho 29 anos e sou do signo Peixes.




Ser modelo Daniela fala-nos um pouco de ti. Como sabem chamo-me Daniela, tenho 19 anos, vou para o terceiro ano do Curso de Psicologia, na Universidade Portucalense, sou extrovertida, frontal, teimosa, precipitada e sentimentalista. Com que idade nasceu o teu gosto pela moda? Foi aos 14 anos. O que te influenciou? Fui abordada para tirar um curso numa agência, numa escola de formação de jovens modelos e atores. Penso que foi daí que nasceu a minha paixão pela moda. O que procuras exatamente no mundo da moda? Não procuro nada em específico, não consigo esperar nada porque não depende somente de mim, ou melhor, pouco depende somente de mim. O mundo da moda é um mundo muito específico e pouco linear - hoje em dias os estereótipos falam sempre mais alto. Quais são as tuas espectativas? Nenhumas, gosto de ter os pés bem assentes na terra, para evitar grandes quedas. Prefiro surpreender-me a iludir-me e posteriormente a desiludir-me. Estudas ou trabalhas? Como disse anteriorimente, estou a estudar Psicologia. O que fazes nos teus tempos livres? O que uma pessoa normal faz convivo com as pessoas que me são próximas, vejo filmes, leio um livro, dedico-me aos meus cães… por aí, nada de extraordinário. Conta-nos os teus segredos para manteres essa boa forma Não faço nada de especial, tenho o cuidado de retirar sempre a maquiagem e usar um creme adequado para a minha pele. Quanto ao meu corpo





gostava de dizer que faço muito exercício e tenho uma alimentação exemplar mas estaria a mentir, tenho cuidado com o que como, mas porque sou muito esquisita no que toca a comida. Queres deixar alguma mensagem para outros jovens aspirantes a modelos que gostavam de dar os primeiros passos das suas carreiras, tal como tu… A única mensagem que posso deixar e por vezes contra mim falo é que se aceitem como são e que nunca desistam dos seus sonhos … pelo menos não antes de terem a certeza de que não são possíveis de realizar. Gostas-te de trabalhar com a equipa GtoW? Sim, parece-me uma revista interessante e sempre foram atenciosos comigo. A equipa GtoW agradece e deseja-te muito sucesso. Até já Daniela..


Ficha técnica Dados: Nome: Daniela Silva Idade: 19 anos Data de nasc.: 05/11/1995 Signo: Escorpião

Medidas: Peso: 58 kg Altura: 1,69 m Camisa: m Calça: 36/38 Sapato: 39 Peito: 86 cm Cintura: 65 cm Anca: 90 cm

Disponível para: Eventos: Desfiles, sessões fotográficas, como hospedeira ou promotora. Fotografia: Moda, glamour, retrato.


Selfies

DESAFIO

Bruno Macedo

Desta vez a Girl to Woman desafiou os seus leitores a partilharem connosco selfies das suas férias.

Filipe Costa

Dora Roque

Susana, Laidinha e Daniela

Leandro Pereira

Cristiana

Ana Pereira

Paula Costa

Raquel e João

Ana Rita

Mauro Araújo


Praça 25 de Abril (centro comercial)

Ficha técnica do modelo: Dados: Nome: Maria Martins Idade: 19 anos Data de nascimento: 11-04-1996 Signo: Carneiro Medidas: Peso: 53 kg Altura: 1,67 m Peito: 78cm Cinta: 67cm Anca: 85cm Camisa: S Calça: 36 Sapato: 37 Disponível para: Eventos: desfiles, sessões fotográficas, hospedeira ou promotora. Fotografia: moda, glamour, retrato, lingerie, semi-nu, nú-artistico.



“a loucura dos anos 80” modelo

Rafael Sá fotografia

Herlander Patrocínio edição

Carla Fernandes















Creative Symbiosis photoshoot

patrocínio:

Ficha Técnica Dados Nome: Rafael Sá Idade: 21 Data de Nasc.: 01/03/1994 Signo: Peixes Medidas Peso: 74 kg Altura: 1,80 m Peito: 92 cm Cintura: 80 cm Quadril : 96 cm




atelier d’alves

O percurso no mundo do design foi sempre feito de mãos dadas com a área cultural. Desde cedo, ainda como estudante da Escola Artística e Profissional Árvore, trabalha de forma independente para pequenas companhias de teatro do Porto. Em 2008 e 2009 realiza um estágio no Atelier Martino&Jaña e outro no White Studio (Eduardo Aires). Em 2009 ingressa na Escola Superior de Artes e Design (ESAD) e, ainda durante a licenciatura, realiza as suas primeiras palestras pelo país, desenvolvendo paralelamente o seu trabalho para os mais diversos clientes. Nessa altura é-lhe atribuído o primeiro Graphis Gold Award (NY, USA) pelo cartaz “You Go”. Desde então o seu trabalho tem passeado um pouco por todo o mundo através das quase 50 publicações onde o mesmo figura ou através da presença em exposições e bienais dedicadas ao cartaz. http://www.atelierdalves.com/ https://www.facebook.com/atelierdalves



Cátia Sá é uma designer gráfica criativa que após terminar a sua licenciatura em Design gráfico no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), em 2014, decidiu apostar no mercado gráfico e de ilustração com a criação do projeto Plim Papier. Neste projeto disponibiliza ideias originais, com pormenores amorosos, que vão desde propostas gráficas para eventos, decoração de espaços, artigos didácticos e lembranças especiais para momentos especiais. Tudo é desenvolvido com o maior empenho e carinho apostando, sempre, na qualidade e inovação. Para além dos artigos que disponibiliza online desenvolve projetos personalizados e exclusivos. A melhor maneira de se manter a par de todas as novidades é acompanhar a Plim Papier através do facebook e do behance. Facebook: https://www.facebook.com/plimpapier Behance: https://www.behance.net/plimpapier




Mariana Macias Sampaio é licenciada em Artes Plásticas - Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (1998) e Mestre em Ilustração e Animação pelo Instituto Politécnico do Cávado e Ave (2013). Foi bolseira do programa Sócrates/Erasmus na Faculdade de Belas Artes da Universidade Biscaya/Bilbao e frequentou vários cursos e Workshops na área da animação e da ilustração. Participou em várias exposições, individuais e coletivas, de pintura - tendo ganho várias menções honrosas. É professora na área de Educação Visual e Artes Plásticas, pintora, ilustradora e adora contar histórias com imagens. http://marianasam6.wix.com/mariana-sampaio




CUIDADOS A TER COM A PELE E se lhe perguntassem qual é o maior órgão do corpo humano? Lembrar-se-ia de responder: “a pele”? Na realidade, nem sempre nos lembramos do mais óbvio. A pele é o nosso B.I. visual, está à vista de todos. Embora seja um tecido muito frágil e exposto a infinitos agentes prejudiciais, como os microrganismos, substâncias químicas, agressões mecânicas, condições climatéricas extremas, raios solares, assim como outros agentes, a pele recorre a diferentes mecanismos de defesa que a protegem dos fatores potencialmente nocivos e tem uma grande capacidade de reconstituição. De facto, a pele apenas precisa de alguns cuidados básicos que instiguem a ação destes mecanismos protetores. Esses cuidados devem começar em casa efetuando uma limpeza de pele uma vez por semana e usando um protetor solar ideal para a sua pele e um creme hidratante que suavize e retarde o envelhecimento. No entanto, se a sua pele já estiver danificada pelo sol e pelo uso incorreto de alguns produtos de beleza, o tratamento e o cuidado a ter deverá ser feito com responsabilidade e acompanhado por um profissional. Eis os cuidados fundamentais a ter com a sua pele:

limpeza de pele

O primeiro passo é a limpeza diária. Devemos ter o hábito de lavar o rosto com um sabonete facial pelo menos duas vezes ao dia. É importante que o sabonete seja indicado para o seu tipo de pele, seja ela oleosa, seca, sensível ou normal. E lembre-se, dormir com a maquiagem é um hábito extremamente prejudicial para a pele. A maquiagem impede que os poros da pele fiquem livres e, com o passar do tempo, pode ocasionar o envelhecimento precoce das células.

protetor solar

Logo depois da limpeza de pele, vem a fase mais importante dos cuidados, a proteção. Usar protetor solar diariamente deve ser tão normal como escovar os dentes, e não deve ser usado apenas nos dias de sol. As luzes artificiais dos escritórios também queimam a pele, por isso é necessário usar protetor solar todos os dias, inclusive no corpo. Para o rosto é aconselhável usar produtos específicos.

hidratar também é evitar

É importante dar especial atenção aos produtos que escolhe para a sua higiene. Muitas vezes pensamos que colocar qualquer coisa na pele é

melhor do que não pôr nada. Evite que os seus produtos de limpeza e hidratantes contenham, perfumes e substâncias alergizantes, ou sejam comedogénicos. Peles oleosas pedem hidratantes à base de gel, sem óleo, já as peles secas precisam de produtos mais concentrados.

esfoliação da pele

Ao esfoliar a pele lembre-se de alguns cuidados básicos: Pele limpa: lave a pele com sabonete próprio para o rosto antes da esfoliação; Pele lisa: Certifique-se de que a sua pele não tem espinhas, cortes ou feridas; Esfoliante ideal: Identifique o seu tipo de pele e escolha o seu esfoliante ideal. Faça esfoliação leve duas vezes por semana e uma limpeza de pele.

beber água

Beber cerca de dois litros de água por dia ajuda o organismo a eliminar toxinas e consequentemente aperfeiçoa a aparência da pele. Evitar o cigarro e o consumo exagerado de bebidas alcoólicas também traz benefícios para a saúde em geral, incluindo para o maior órgão do nosso corpo.


não se esqueça: a sua pele é o que você come!

Os nutrientes presentes nos alimentos nutrem o corpo e a pele. Constantemente são descobertas substâncias nos alimentos que contribuem para a saúde do corpo e como tal, também para a saúde da pele. Logo, se a alimentação não é saudável, os reflexos da má alimentação espelham-se na pele. Assim, recorde que uma alimentação equilibrada e saudável é essencial e que esta a ajuda a ficar mais bonita e atraente.


Daniela Boas (Enfermeira)

Hipertensão arterial A Pressão arterial consiste na força que o sangue exerce quando circula no interior das artérias do corpo. Estamos perante hipertensão arterial quando esta força exercida é superior a 140/90mmHg. A pressão arterial está dividida em sistólica e diastólica. A primeira diz respeito ao momento em que o coração contrai, enviando sangue para todo o corpo. A segunda, diz respeito ao momento em que o coração relaxa e se enche novamente de sangue. Para que os valores sejam fiáveis, a monitorização deve ser realizada num local calmo e após um período de descanso de 10 a 15 minutos. Existem dois tipos de hipertensão, a primária e a secundária. A primeira é responsável por mais de 90% dos casos de hipertensão existentes, e não existe causa para já conhecida. A segunda, surge na sequência de uma doença ou estado subjacente. Os fatores de risco para desenvolvimento de HTA são: idade (superior a 55 anos para os homens e 65 anos para as mulheres); tabagismo; obesidade; inatividade física; dislipidemia; DM; entre outros. “Os doentes com HTA têm um maior risco de morte ou desenvolvimento de determinadas patologias, como a insuficiência cardíaca, acidentes vasculares cerebrais (AVC), enfarte do miocárdio, insuficiência renal, perda gradual da visão, esclerose das artérias, entre outros. A adoção de um estilo de vida saudável pode prevenir o aparecimento da doença e a sua deteção e acompanhamento precoces podem reduzir o risco de vir a desenvolver estas patologias.” (Sociedade Portuguesa de Hipertensão).



Zumba Fitness A Zumba é uma dança que surgiu em 1990 e que foi criada por um colombiano que ensinava ginástica aeróbica, mas apenas agora, na atualidade, conseguiu o estatuto de Fitness, sendo uma grande aliada para as mulheres que desejam as curvas impecáveis e sempre sensuais. Esta modalidade já foi implementada em várias academias do mundo, e é essencialmente praticada em academias que possuem exclusividade para mulheres. Este estilo é super agradável e contagiante pois induz à perda de calorias de uma forma divertida e muito animada. A dança latina Zumba Fitness já é muito conhecida em todo o mundo e conquistou famosas como Jennifer Lopez, Shakira e Emma Watson, que aderiram a este estilo de dança, para estar em forma e manter o corpo perfeito. O Zumba Fitness é um popular programa de fitness que combina exercícios aeróbicos e localizados, com diversos passos de dança, como rumba, merengue, salsa, reggaeton, hip-hop, samba e pode ainda conter alguns passos de dança do ventre. Uma aula de zumba tem normalmente a duração de cerca de uma hora, durante a qual alterna movimentos rápidos e lentos, permitindo-lhe assim


um grande treino cardiovascular e a definição do corpo. É uma dança aeróbica muito divertida e fácil de aprender. Esta modalidade pode ser praticada por qualquer pessoa, independentemente da sua idade, pois melhora significativamente a qualidade de vida e a condição física e mental de todos os que a praticam - que ficam visivelmente mais saudáveis. O principal objetivo das aulas de Zumba Fitness é que todos se divirtam ao máximo, tendo assim uma queima calórica mais intensa e divertida.

Os benefícios da Zumba A intensidade dos exercícios realizados nesta modalidade é semelhante à das aulas de corrida, de spinning e até mesmo de Muay Thai, e permite diminuir o nível de gorduras em apenas um mês de aulas, praticadas entre duas a três vezes por semana, e ainda modelar a cintura, delineando o seu corpo e deixando-a com o efeito de violão na silhueta. Devido à aprendizagem de boa respiração que ocorre durante os movimentos, este tipo de exercício melhora a saúde do coração, aumenta a sua autoestima, ajuda-a a diminuir a acumulação de colesterol, aumenta a eficiência do sistema cardiovascular e cardiorrespiratório, melhora a circulação, reduz a pressão sanguínea, reduz o batimento cardíaco em repouso, fortalece os ossos e evita a perda óssea, emagrece, melhora a aprendizagem e retarda o envelhecimento. Em cada aula de 1 hora pode eliminar entre 600 a 1000 calorias por isso, elimina a gordura e possibilita-lhe melhorar a saúde de todo o corpo. Os resultados são visíveis logo desde os primeiros tempos, pois os músculos dos membros inferiores (como glúteos, coxas e pantorrilhas), mas também o abdómen a cintura e os braços ficam tonificados e definidos adquirindo maior coordenação motora e agilidade. A Zumba Fitness pode ser associada a outro tipo de exercício físico, proporcionando-lhe assim mais intensidade, e deixando o seu corpo sempre em forma.


Design de comunicação: Identidade Corporativa Logótipo / logomarca Manual de normas gráficas Catálogos, brochuras, flyers, revistas, livros Cartazes e painéis Packaging Publicidade Design de interiores: Projectos arquitectónicos Projectos de design de interiores Desenho de mobiliário Web-design: Layouts para diversas plataformas Fotografia digital: Fotografia de produto e espaço Manipulação de imagens Moda: Organização de eventos Divulgação e produção da revista Girl to Woman “online magazine” Modelos: Disponibilização de modelos exclusivos para desfiles/fotografia Produção de fotografia para publicidade

Rua Celestino Costa n.º 261, 4755-058 Barcelinhos | creativesymbiosis.design@gmail.com


Na moda com os nossos parceiros Nesta edição, optámos por apresentar a secção de moda de forma diferente, devido ao contacto dos leitores que queriam saber onde poderiam adquirir os artigos que apresentámos nas edições anteriores. De forma a facilitar a proximidade entre os leitores e os nossos parceiros, nesta edição vamos fazer referência de cada parceiro individualmente, com os respectivos contactos. Para a próxima publicação voltaremos ao nosso registo normal.


http://www.shana.com/ https://www.facebook.com/shanabraga

tlf: 253 284 441 Junto Ă rotunda da Universidade do Minho! Braga



www.facebook.com/vipchannelstore Av. António Sérgio Nº539 4730 Vila Verde



Rua Ant贸nio Saldanha Fafe



www.facebook.com/profile.php?id=100005762297935

Rua Maria da Fonte P贸voa de Lanhoso



www.facebook.com/lojaderoupaestrelinhasdaavenida

tlm: 962 630 254 Av. da Republica n潞106 r/c esquerdo P贸voa de Lanhoso



http://www.fortestore.com/ > Amares > Arcos de Valdevez > Barcelos > Braga > Esposende > Famalic茫o > P贸voa de Lanhoso > Viana do Castelo > Lousada



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tlm: 915 480 411 Largo Barbosa e Castro, 98 P贸voa de Lanhoso



https://www.facebook.com/pages/Aud%C3%A1cia-Lingerie/223581741045236

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tlm: 918 572 114 Praceta Dr. ParcĂ­dio de Matos Fafe



https://www.facebook.com/galeriasdavil tlm: 934 790 746 Rua 25 de Abril Vila Verde



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Destino de fim-de-semana “Vila Real de Santo António“

Vila Real de Santo António Cidade inserida no distrito de Faro. É sede de município e está dividido em três freguesias: Vila Real de Santo António, Monte Gordo e Vila Nova de Cacela. Situada mais a Este do Algarve e fazendo fronteira com a Espanha, é uma cidade virada para o comércio e turismo, tendo o privilégio de se situar na foz do Guadiana, junto à praia e à Reserva Natural do Sapal. Referências históricas Devido aos problemas políticos com a vizinha Espanha, e a única cidade portuguesa que protegia o território nacional nessa zona era Castro Marim, e porque esse período foi de grandes mudanças no país, foi assinada a 30 de Dezembro de 1773 uma Carta Régia que dava conta da criação de uma cidade no extremo algarvio. A cidade nasceu no local onde antes existia uma povoação de pescadores denominada Santo António da Arenilha, vila manuelina criada por volta de 1512. Marquês de Pombal, foi o homem responsável pela criação dessa cidade, na margem direita do rio Guadiana em frente a Ayamonte, para os espanhóis verem o brio português. Iniciada a marcação do plano da cidade em 2 de Março de 1774 e lançada a primeira pedra a 17 do mesmo mês, iniciava-se assim a construção de Vila Real de Santo António, em 6 de Agosto estavam já concluídas as casas da câmara e da alfândega e os quartéis. A cidade desenvolvia-se numa malha urbana ortogonal perfeita, centrada na Praça Marquês de Pombal e baseada na re-


construção de Lisboa após o terramoto de 1755. No final do século XIX, e início do século XX a pesca dinamizava a cidade, transformando-a num importante centro pesqueiro e conserveiro. Gastronomia O concelho de Vila Real de Santo António apresenta uma gastronomia rica, diversificada e com tradição. Os seus pratos são feitos a partir de alimentos oriundos do mar, tais como: conquilhas, amêijoas, chocos, berbigão, lingueirão e o atum. Pratos Típicos: Arroz de polvo, arroz de berbigão, arroz de lingueirão, choquinhos com tinta, espineta (guisado de atum com batatas) e estupeta de atum. Doces Típicos: Bolinhos de amor, as tartes de amêndoa, os Dom Rodrigo, as estrelas de figo, o morgado e os bolos de alfarroba. O que visitar Centro Cultural António Aleixo / Farol / Fortaleza de Cacela Velha / Igreja Nossa Senhora da Assunção Cacela Velha / Igreja de Nossa Senhora das Dores Monte Gordo / Igreja Matriz de Nossa Senhora da Encarnação / Monumento Megalítico de Santa Rita / Núcleo Pombalino / Obelisco / Praça Marquês de Pombal


Para além do património pode visitar as excelentes praias e ilhas e a sua simpática marina. Praia de Stº António é a praia principal de Vila Real de Santo António perto da boca do Rio Guadiana, caracteriza-se por águas cálidas, calmas e o seu extenso areal. A praia dispõe de um Caminho Ecológico inserido na Mata Nacional de Vila Real de Santo António, o “Caminho dos Três Pauzinhos”, com acesso reservado a peões, bicicletas e a um comboio turístico. Curiosidades Vila Real de Santo António a Céu Aberto é um projecto que teve um forte impacto visual no coração da cidade. Consistiu em transformar o Centro Histórico desta cidade num Centro Comercial a Céu Aberto, agindo como extraordinário apoio e incentivo ao comércio local. A criação e o desenvolvimento desta nova identidade distingue a cidade das restantes do país, por promover o crescimento económico local e regional, requalificar o espaço público, regulamentar a sua ocupação e reestruturação decisiva na dinâmica e imagem da cidade.


Paladares

Receita massapães Ingredientes:

250gr de amêndoa ralada com pele 250gr de açúcar 1 clara de ovo, tamanho “xl” Amêndoas inteiras sem pele 1 folha de obreia

Preparação: Misturar a amêndoa o açúcar e a clara até ficar um massa areada. Colocar a folha de obreia no tabuleiro do forno, formar pequenas bolinhas e dispor no tabuleiro, e levar ao forno a 180 durante 3 minutos. Passado esse tempo retirar do forno, espalmar as bolinhas com a palma da mão e pousar uma amêndoa inteira no centro do massapão e Levar ao forno por mais 5 minutos. Recortar a folha de obreia depois de fria e Bom Apetite!

Cakes&Cacau Tlm:

965 533 411 Facebook:

https://www.facebook.com/cakes.cacau




Em segredo

histórias vividas contadas em segredo e anonimato

Sofia de 19 anos conta à GtoW uma experiencia que viveu quando tinha 17 anos e que a marcou profundamente. A sua história é igual a tantas outras histórias de jovens que passam pela mesma experiencia, mas que por amor aceitam essa mesma como se fosse normal.

“Venho de uma família muito tradicional onde a figura do pai é a figura dominante, que define praticamente tudo o que é relacionado com a família. O meu pai, apesar de muito soberano, nunca foi violento nem para comigo nem para com a minha mãe. Quando andava na escola secundária ouvi um relato de uma amiga que se tinha zangado com o namorado e que, durante essa zanga, agrediu-a dando-lhe um estalo. Na época, eu fiquei chocada… como era possível ela ter passado por uma experiencia assim e continuar a namorar com ele? O amor, por mais forte que seja, não pode servir de justificação para um ato desses! Semanas após ter feito os 17 anos, conheci o Miguel. Ele era dois anos mais velho que eu e não passava despercebido a ninguém. Com 1.80m, olhos grandes e verdes, cabelo escuro, o seu tom de pele morena, um corpo perfeito pelo desporto que praticava diariamente e um aspeto muito cuidado, fez com que me apaixonasse de imediato por ele. Toda a gente adorava o Miguel! Tinha sempre muita gente à volta dele, os amigos estavam sempre a convidá-lo e sempre que entrava em qualquer espaço fazia amizades de imediato. Era uma pessoa muito sociável e divertida, e tinha uma maneira de falar tão calma, que qualquer pessoa podia estar durante horas a falar com ele sem se fartar! O Miguel começou a fazer parte do meu grupo de amigos e parecia que toda a gente nos queria ver juntos. As minhas amigas estavam sempre a dizer como ficávamos bem um com o outro e que notava-se que havia uma química entre nós. Na verdade, eu também queria que assim fosse, pois quanto mais conhecia o Miguel, mais apaixonada ficava por ele! Gostava de poder transmitir por pa-

lavras o que ele me fazia sentir na altura, mas nem sou capaz… Apenas sei que quando o Miguel estava, tudo era perfeito e eu estava muito feliz. Passados alguns meses começamos a namorar. Eu já tinha tido outros namorados, mas nunca tinha tido um sentimento tão forte e verdadeiro por alguém. O Miguel era o namorado perfeito em todos os sentidos: surpreendia-me com prendas, por vezes coisas banais, mas que eram gestos cheios de significado para mim. Levou-me a conhecer sítios que só tinha ouvido falar, ficávamos muitas vezes parados a olhar para a paisagem, abraçados a conversar e a fazer planos para o futuro. Parecia que sempre que precisava, o Miguel estava lá! Sempre que pensava em algo, o Miguel já o tinha pensado por mim! Se estava triste por algum motivo, o Miguel estava ao meu lado para me animar! Durante os primeiros nove meses de namoro, tudo tinha sido perfeito. Em segredo, eu imaginava como seria o meu futuro casada com o Miguel, como seriam os nossos filhos, como poderia ser toda a minha vida ao lado de um homem perfeito como ele. E aí… aconteceu o impensável! Na fase mais feliz do nosso namoro, todo o meu mundo veio a baixo. Num sábado à noite, saímos com o nosso grupo de amigos e fomos para uma discoteca. Mal entrámos, fui surpreendida por reencontrar um amigo e antigo colega da escola primária, que tinha emigrado com os pais para a França. Ele ficou todo feliz quando me viu e, claro, veio logo cumprimentar-me. Eu apresentei-o ao Miguel e ao resto do grupo, e ele acabou por ficar junto de nós a falar tanto comigo como com o resto do grupo. A noite foi decorrendo e fui percebendo que o Miguel estava cada vez menos comunicativo. Não estava a perceber o que poderia ter acon-


tecido para ele estar tão silencioso e questionei-o, ao que ele me respondeu com um simples “nada”. Quando saímos da discoteca fomos levar uma das nossas amigas a casa e, quando finalmente ficámos sozinhos, voltei a perguntar-lhe o que tinha acontecido, uma vez ele estava estranho. Aí, ele começou a falar do meu amigo, que me tinha estado a “comer” com os olhos e que eu estava toda sorridente para com ele. Nunca tinha visto o Miguel a reagir assim, com tanto ciúme de alguém! Tentei acalmá-lo e explicar-lhe que tinha praticamente crescido com aquele meu amigo. Éramos vizinhos em pequenos e íamos todos os dias juntos para a escola, que frequentávamos a casa um do outro quase como se fossemos irmãos e que, apesar de não mantermos um contacto constante desde que ele tinha emigrado, que por vezes falávamos e que a amizade que tínhamos tinha perdurado no tempo. Mas o Miguel estava fora si! As acusações eram cada vez mais e a sua voz tinha perdido aquela calma. Já só era apenas gritos de acusações e difamação. A dado momento, não aguentando ouvir mais tanta barbaridades, disse: “chega Miguel!” e, em resposta a essa minha pequena frase, o Miguel deu-me um estalo e gritou: “e nunca mais me mandas calar quando estou a falar contigo”. Congelei. As lágrimas começaram a escorrer-me pelo rosto. O Miguel quando me viu a chorar agarrou-se a mim a pedir desculpas, que tinha sido sem querer. Pediu perdão com mil e uma palavras. Eu apenas pedi para ele me levar a casa. Passei a noite a chorar. No dia seguinte, o Miguel veio logo pela manhã a minha casa pedir-me novamente perdão e eu… acabei por desculpá-lo. Afinal, ele era o amor da minha vida e todos nós podemos ter um momento infeliz, em que erramos.

A nossa relação nunca mais voltou a ser a mesma. Quando dei por mim, aquele homem perfeito já me tinha batido uma segunda vez por causa de outra cena de ciúmes, sem qualquer fundamento e, de novo, ele se tinha rebaixado a pedir-me perdão com todas as palavras que tinha. Foi aí que percebi que o homem perfeito afinal… não o era! E… que terminei tudo com o Miguel! Amava-o com todo o meu coração, mas tinha de colocar-me a mim e ao meu futuro à frente do que sentia. Foi muito difícil, mas lá consegui… Esse episódio aconteceu há dois anos. Passei algum tempo sem querer saber de homens. Neste momento, namoro há seis meses com um rapaz que, apesar de por vezes ter pouco tempo para mim por motivos profissionais, me respeita e apoia em tudo o que faço. Admito que aquela paixão louca e amor excessivo que sentia pelo Miguel nunca mais voltei a sentir… mas o que sinto agora é mais saudável para mim, mais equilibrado e, de certa forma, acaba por ser mais verdadeiro, pois sou capaz de avaliar tudo de forma diferente. Quando estava com o Miguel, apenas era cega de amor. Agora sinto que sou muito mais feliz e, principalmente, sinto que sou muito mais Eu. Desde então, o Miguel teve várias namoradas. Soube por uma amiga que tinha em comum com umas das raparigas com que ele namorou, que ele lhe terá batido durante uma discussão que tiveram. Deixo este meu testemunho, com esperança de ajudar quem tiver a passar pelo mesmo. O amor faz muitas vezes com que apenas sejamos capazes de ver aquela pessoa que, na verdade, só nos faz mal. Cabe a nós sermos capaz de tomar uma atitude para que possamos viver uma vida que valha a pena, com amor e respeito.”


Uma última noite contigo Conto erótico da escritora Andreia Hipólito Annie admirou o seu longo vestido de noite em frente ao espelho de corpo inteiro. O seu penteado intrincado e perfeito já estava a desfazer-se, pelo que se dedicou a tirar os ganchos com cuidado. Suspirando, dirigiu-se à casa de banho da suite de luxo para encher o jacuzzi. O relógio marcava três da manhã. Ainda não se havia habituado àquela vida. Até há pouco tempo era órfã e, de um dia para o outro, a polícia federal tinha invadido o seu local de trabalho para a levar. Ao que parecia, o rei de um pequeno país europeu tinha morrido e em testamento havia deixado a identidade de uma filha bastarda.

evitava estar na mesma divisão que ela, a não ser quando era estritamente necessário. A sua irmã, Viola, parecia não entender que aquela nova vida era muito difícil para ela, também. Naquela noite, a festa com vários dignatários de outros países tinha-a esgotado. Necessitava urgentemente daquele banho de imersão. Quando tirou o último gancho dos cabelos vermelhos, deixou-os cair até metade da cintura e desatou o vestido preto nas costas. - Precisas de ajuda?

Que por acaso era ela.

A voz grave e baixa sobressaltou-a e soltou um pequeno grito.

A sua mãe tinha morrido quando ela tinha quinze anos e nunca lhe contara quem era o seu pai. Pensou que nunca o descobriria, que nunca seria completa a esse ponto, mas enganara-se.

No batente da porta, Travis encontrava-se descontraidamente encostado com os braços cruzados. Os seus olhos de avelã reluziam na luz fraca da casa de banho.

Era uma princesa. De verdade. E até ali, não lhe parecia nada divertido. Todas as exigências que a vida real lhe fazia diariamente eram exaustivas. Todas as lições de etiqueta, os empregados, o seu assessor de imagem sempre em cima dela com horários cheios e apertados. Sentia-se sufocada.

Além de se ter tornado numa princesa recentemente, também tinha descoberto que o seu pai morreu num ataque terrorista que envolvia os Estados Unidos. O seu irmão agora era o alvo principal e toda a segurança era pouca. Os SEAL da Marinha tinham vindo em auxílio, bem como os agentes da FInCOM. Travis era um dos seis membros da equipa alpha dos SEAL.

Tinha um irmão mais velho, que agora era rei, e com ele dava-se relativamente bem. Ele estava sempre tão ocupado que não tinha tempo para lhe dedicar e ela não se importava. Mas com a sua irmã mais nova… Era um assunto diferente. A jovem de vinte anos era tão mimada e estava tão acostumada a ser a única princesa da casa que não fazia outra coisa senão discutir com ela. Annie até

Era musculoso e o mais alto da equipa. Era muito bonito, com os seus olhos perspicazes e língua mordaz. Desde que se tinham conhecido, ela não conseguia tirar os olhos dele, mas nunca tinha dado a entender que gostava dele. Achava-o fora do seu alcance. Uma mulher tão… vulgar como ela seria incapaz de despertar o interesse de um homem como aquele.


- O que estás a fazer aqui? – soou aborrecida, em vez de assustada ou zangada, e virou-lhe as costas. Ele desencostou-se e aproximouse. Era comum nele fazer aquele tipo de coisas. Gostava de provocar e de a ver enrubescer.

Os olhos azuis da jovem dispararam para cima. - Pensei que gostavas dela.

- Parecias cansada quando saíste da festa, alteza. – referia-se a ela sempre assim, mas era num tom zombador. - É claro que estou cansada. – murmurou, inclinando-se para fechar a torneira. Os cabelos bateram na beira da banheira. O sorriso pícaro de Travis morreu ligeiramente e o seu tom soou irritado. - Viola voltou a discutir contigo. - Não. – mentiu. Ele segurou-lhe o pulso e obrigou-a a virar-se para ele. Annie não conseguia olhar nos olhos dele. Eram tão dourados e profundos que lhe faltava sempre o ar. - Não gosto que me mintam. Eu ouvi a discussão pelo microfone do teu vestido. Toda a equipa ouviu. – quando Annie desceu o olhar para os botões do seu uniforme, ele soprou, irritado. – Será que ela não consegue deixar-te em paz por cinco minutos? Que miúda mais irritante!

Travis franziu o cenho. - Porque haveria de o fazer? - Porque todos os homens gostam. Viola é muito bonita.


Ele encolheu os ombros e o seu olhar tornou-se ouro líquido.

última noite. Não quero morrer arrependido de não ter estado contigo.

- Miúdas mimadas não fazem o meu estilo. – a sua voz enrouqueceu. – Prefiro mulheres de verdade, que tenham trabalhado a sério e que saibam o que a vida custa.

Ela não conseguia respirar. Seria um sonho? Ele… desejava-a? Como ela o desejava a ele?

- Não gostas de princesas? - Gosto das camponesas. – sorriu. Pois… Então não gostava dela. Agora era uma princesa, não era? - Importas-te de sair para poder tomar banho em paz? – replicou, soltando-se e virando-se novamente. – Estou mesmo muito cansada. Travis aproximou-se e o seu calor arrepiou-a. Os lábios quentes desceram e tocaram-lhe no ombro nu. Desconcertada pela sua atitude, gemeu e virouse, sobressaltada. - O que estás a fazer? Ele nunca tinha mostrado aquele tipo de interesse por ela. Sempre brincara com ela e achava que que a tomava como uma irmã mais nova. Deviam ter uma diferença de quê…? Sete anos? Talvez mais. Ele já tinha trinta anos. Os olhos dele, no entanto, mostravam todo o desejo que um homem adulto sente por uma mulher adulta. O seu coração falhou uma batida. Com deliberada lentidão, passou os dedos pelo braço de pele alva e suave, até ao ombro nu. - Amanhã, estaremos ambos a usar um alvo nas costas. Estaremos numa conferência que atrairá os terroristas. – o seu tom de voz era ríspido. – Farei de tudo para te proteger, Annie, mas sei que não sou perfeito. – fechou os olhos com força. – Se algo me acontecer… Se algo te acontecer… Quero passar a noite contigo. Pode ser a minha última noite. A nossa

- E-Eu… Não sei o que te dizer… - gaguejou. E, no entanto, as lágrimas vieram aos seus olhos cristalinos. – Por favor… Não digas que vais morrer. Tu não podes morrer, não podes…! - Shhh… - calou-a com um dedo e abraçou-a. – Não penses nisso, querida. Nada vai acontecer, prometo. Tomaria uma salava inteira de balas por ti e não me arrependeria. - Não digas isso, Travis. – choramingou. – Não quero que te magoes, por favor. Ele olhou-a nos olhos com intensidade e o seu coração voltou a falhar outra batida. - Depois de amanhã, - disse, muito sério. – Começaremos a fazer planos. - Planos? - Sim. Porque depois desta noite, serás a minha miúda. – beijou-a suavemente. – De mais ninguém. Ela queria dizer alguma coisa, mas não conseguiu, tamanha era a sua felicidade. Fechou os olhos e deixou que a beijasse outra vez. Travis puxou-a para a penumbra do quarto, beijando-a com paixão, deliciado com a sua suavidade. Desceu o vestido de seda pelos ombros e beijou-lhe o pescoço pálido à medida que o tecido caía no chão. Afastouse um pouco para a observar com olhos gulosos e orgulhosos e depois de lhe tirar a roupa interior, deitou-a na colcha branca. Annie, chegou-se para trás, tímida e envergonhada, enquanto ele tirava os sapatos. Era a primeira vez que estava com um homem. Não sabia como agir nem para onde olhar. Seria educado olhar para ele a despir-se? O que faria com as mãos quando ele a

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voltasse a beijar?

murmurou contra o peito dele.

No entanto, todas as perguntas tolas morreram quando ele tirou parte de cima do uniforme, mostrando as tatuagens tribais dos braços musculados e os abdominais impecáveis. Sentiu falta de ar.

- Achas mesmo que vamos morrer, amanhã?

Contra a luz da casa de banho, os seus olhos era da cor do ouro. Ricos e quentes. Quando ficou totalmente nu, gatinhou para cima dela e mergulhou os lábios nos dela, capturando a língua dela com a dele e separando-lhe as coxas com uma mão. Sem mais preliminares, segurou-lhe as ancas firmemente e impulsionou-se, tirando-lhe a virgindade de uma investida só. Annie soltou-lhe a boca para gritar de dor e prazer, extasiada. Era estranho senti-lo dentro de si, tão grande e imponente, mas era delicioso demais para parar. Era tão bom… Travis gemeu de prazer e recuou, saindo de dentro dela. Quando avançou, ambos gemeram. Annie abraçou-se ao pescoço dele, cega de prazer quando ele começou a investir contra ela com movimentos cadenciados e ritmados. Os seus suspiros e gemidos encheram o quarto de hotel, ecoando pelo ar. A banheira ficou esquecida à medida que os amantes se tomavam com uma paixão cada vez mais arrebatadora. A cabeceira começou a bater na parede, a certa altura. Travis era um animal na cama, Annie apercebera-se. Era um predador que devorava tudo, deixando-a consumida. Os movimentos aumentaram cada vez mais e ela começou a gritar, extasiada. Travis mordeu-a no pescoço e rosnou quando ela se veio e o prendeu com as coxas grossas. Com um último beijo, também ele alcançou o clímax e espraiou-se nela, completamente satisfeito. Suspirando pesadamente de alívio, rolou na cama e puxou-a para cima dele. Quando conseguiu controlar a respiração, Annie

- Não. – sorriu e beijou-lhe a testa suada com infinito carinho. – Só exagerei para conseguir convencer-te a passar a noite comigo. Ela ergueu a cabeça com uma expressão indignada. Bateu-lhe no ombro como reprimenda. - Seu idiota! Não acredito que me enganaste deliberadamente! Ele riu-se e rolou para cima dela outra vez, prendendolhe os lábios num beijo apaixonado. - Só o fiz porque sabia que precisavas de um empurrãozinho para te deixares levar. És incrivelmente teimosa no que toca a homens. Ela sorriu com timidez. - Tens sorte que eu goste de ti, seu parvalhão. - Ainda bem, então. – riu-se e beijou-a com paixão, pronto para outra ronda que duraria o resto da noite.




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