ANFÍBIATRO - Projeto da Paisagem na Bacia do Córrego Água Podre

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CIDADE DE DEUS

BACIA DO ALTO TIETÊ

SUB-BACIA DO CÓRREGO JAGUARÉ

SEM ESCALA

SEM ESCALA

MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA PODRE

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ÁREA DE INTERVENÇÃO SEM ESCALA

SEM ESCALA

Diagramas de aproximação entre o Sistema Hidrográfico na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Elaborado pelos autores, dez/2021.

MUNICÍPIO DE OSASCO

O Projeto de Intervenção para a Unidade Curricular de Desenho da Paisagem Urbana está situado na microbacia do córrego Água Podre,

parte da sub-bacia do Córrego Jaguaré, zona oeste da cidade de São Paulo. A partir de uma vasta investigação a respeito da mesma, com uma

CIDADE UNIVERSITÁRIA

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análise e levantamento de dados sobre as condições do território, ainda em maior escala, foi possível perceber a carência por uma resignificação da relação entre habitante e meio natural a qual estamos inseridos, com destaque para o uso de espaços livres propícios para um

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tratamento ecologico passivo, dialogando com programas já existentes na região, como o Novo Rio Pinheiros e proporcionando um novo uso à DA

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lotes ociosos com potencial de projeto; bem como a necessidade do controle de inundações, devido à possibilidade de extravasamento por ser

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um local densamente habitado e o córrego encontrar-se canalizado, segundo o GeoSampa. Em menor escala, o caráter misto da região da Av. do Rio Pequeno e da Av. Escola Politécnica conta como um importante eixo de ligação do bairro à essas vias de conexão ao centro, sendo uma região favorável ao estímulo de espaços de encontro. Concomitantemente, é clara a falta dos mesmos na área assim como um contato mais afetivo das pessoas locais com os elementos naturais presentes. Localizado na esquina da Av. Escola Politécnica com a Av. Eng. Adolfo Graziane, o lote de intervenção liga essas duas avenidas com a Rua Raimundo de Castro Maia e

CEU BUTANTÃ

possui ~2600m². As linhas de força que representam o fluxo peatonal pelo interior do lote será determinante para o desenho das áreas caminháveis de transposição que se Foto 01: Situação atual do cruzamento da Av. Escola Politécnica com a Av. Eng. Adolfo Graziane, esquina da área de intervenção. Fonte: Google Street View, acesso nov/2021.

cruzam, gerando duas áreas com caráter de "estar" vinculadas a um novo manejo das RODOVIA RAPOSO TA VA

águas.

RES

Em região de jusante na microbacia, a área está sujeita a alagamentos com o córrego atualmente tamponado e apresenta grande potencial para a implantação de uma bacia de retenção, de caráter anfíbio, atrelada à necessidade de espaços verdes

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de permanência nessa porção da gleba.

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"Não se pode mais conceber o planejamento urbano desligado de sua dimensão ambiental." (PELLEGRINO, Paulo; OSEKI, Jorge, 2004, s.p. apud

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WILHEIM, Jorge; 2001, p. 14)

Foto 02: Situação atual da Av. Eng. Adolfo Graziane, o lote de intervenção à direita e Av. Escola Politécnica ao fundo. Fonte: Google Street View, acesso nov/2021.

em Luxemburgo, em função do fluxo peatonal gerado em níveis e o Healing Garden, de Los Angeles, pela disposição orgânica dos elementos naturais e construídos.

INSERÇÃO URBANA

RO

Bridge, na China, para desenvolvimento da ciclovia aérea; o retrofit Beyond Memories,

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Como referências projetuais foram estudados principalmente os projetos da Ruyi

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250

500

1000m

ESC.: 1:25000

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

Projeto: Ruyi Bridge Arquitetura por: ZZHK Local: Chengdu, China (2018) http://www.zzhk-archi.com/eng/www/ index.php/Web/tuwende/tid/81/id/131/iid/22

Projeto: Beyond Memories Arquitetura por: Metaform Local: Belval, Luxemburgo (2018) Retrofit de área industrial Fonte:<https://metaform.lu/projects/ beyond-the-memories/> Acesso: nov/21

Projeto: Healing Garden, Cedars Medical Center Arquitetura por: AHBE Landscape Local: Los Angeles - Estados Unidos (sd) Fonte:<https://www.cedars-sinai.org/about/arthealing/gardens.html> Acesso em: nov/2021

MAPA DE INSERÇÃO REGIONAL E METROPOLITANA | PROJETO DA PAISAGEM URBANA | USJT - ARQUITETURA E URBANISMO | DEZ/2021

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FELIPE DIAS 81818658 | HIGOR VALENTINI 818135639 | LUCAS ITALO 818131130 | RENATA LIMA 81820531 | TAINARA MUSMICKER 819149471 - ORIENTAÇÃO DRA. BEATRIZ TONE E ME. ADRIANA SANDRE


Após a apreensão cuidadosa do entorno urbano foi gerado o diagrama de plano de massas e fluxos, de forma a criar caminhos intuitivos, divertidos e não convencionais que geram conexões tanto com as pré-existências, quanto

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com as novas implantações propostas pelo Plano Curricular. Com a implantação de um trecho de via compartilhada e transposição no

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nível da calçada, é possível instigar o transeunte vindo das margens do

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Jaguaré à conhecer todos os novos projetos elaborados para o córrego do

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Água Podre. Os canteiros pluviais da Av. Politécnica e Av. Eng. Adolfo,

realizam o

primeiro tratamento das águas superficiais e, posteriormente, as encaminham para a bacia de retenção, que recebe toda a vazão do córrego Água Podre e possui um tratamento por ilhas de fitorremediação junto à bacias de Plano de Massas e Fluxos da prosposta à mão livre da proposta. Sem escala. Elaborado pelos autores, nov/2021.

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sedimentação dos residuos sólidos antes de atingirem a bacia. Ademais, o

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sistema de comportas e extravazadores estrategicamente localizadas farão o barramento e vazão nos momentos de cheia, permitindo a captação e reserva de água até o nível máximo do reservatório. A área abaixo do palco fica

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permanentemente alagada, e o restante pode variar de volume de acordo

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com os índices pluviométricos, contando com a capacidade total de

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aproximadamente 4.480m³.

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As áreas de permanência são ilhas distribuídas em diferentes níveis, abaixo

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do cota da calçada e possui uma área para apresentações e manifestações

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(espaço anfíbio) e com acessibilidade tanto no palco flutuante, quanto na V

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arquibancada de traçado orgânico. Ambos sombreados e amparados pela

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assistir uma peça de teatro, um concerto, descansar após fazer compras numa

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densa massa verde projetada, é um recinto ao ar livre que serve tanto para

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feira ou simplesmente almoçar em um dia de sol, visto que o plantio da

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vegetação e destamponamento de córrego contribuem para a construção de

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um microclima mais agradável na região.

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Por meio das estratégias de ecologia da paisagem urbana, foi possível

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projetar um espaço público democrático e inclusivo, para manejo e desfrute

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da natureza, que se transforma de acordo com as intempéries, se tornando um

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ponto que instiga os sentidos com os perfumes da nova flora, o som agradavél

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do fluxo das águas e menos barulhento do sistema viário, e a composição

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visual ao observar a arquitetura do projeto, proporcionando diferentes formas de uso e apropriação desse espaço, mutável e plural.

"Assumir o direito à essas experiências é reconhecer a condição fundamental de humanização da cidade: o reconhecimento desta enquanto espaço humano, por humanos produzido e por humanos habitado." (WEHMANN, Hulda. p.33, 2019)

Perspectiva na visão do pedestre à mão livre da proposta. Sem escala. Elaborado pelos autores, nov/2021.

IMPLANTAÇÃO E AV

ESC.: 1:500

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CICLOVIA PROPOSTA

ÁREAS DE PERMANÊNCIA

CURSO D'ÁGUA

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ciclofaixa

existente

foi

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ilhas

patamarizadas

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LINHAS DE FORÇA

As linhas de força do fluxo

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teatrais, o Anfíbiatro. Este, estrutura de anfiteatro que pode ser alagado

Perspectiva aérea à mão livre da proposta. Sem escala. Elaborado pelos autores, nov/2021.

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2

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10m

de

O desenho do córrego foi desenvolvido

são

realocada às margens do córrego Jaguaré

permanência e contemplação, palco e

para a desaceleração do fluxo fluvial nos

determinantes para o desenho das áreas

e requalificadas projetualmente. Uma alça

arquibancada são conectadas por rampas

períodos de seca, permitindo também o

caminháveis

se

de extensão interligará a existente à nova

(NBR

maior

para

no interior da microbacia. Seu desenho

interessante e democrático.

implantação de permanências e caminhos

acompanha as linhas orgânicas do projeto

secundários.

e as reforça.

peatonal

cruzam,

pelo

e

interior

do

lote

de

transposição

geram

espaços

que

livres

IMPLANTAÇÃO E MEMORIAL JUSTIFICATIVO |

9050),

permitindo

um

caminho

contato

com

as

ilhas

de

fitorremediação para o tratamento das águas.

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LEGENDA

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PLANTA

NÍVEL CALÇADA - COTA +730.40 ESC.: 1:250

MURO GABIÃO E RETENÇÃO DE SÓLIDOS GROSSEIROS

CICLOVIA

LEGENDA

1 - PASSARELA 2 - VIA COMPARTILHADA 3 - BALIZADORES 4 - MOBILIÁRIO URBANO: BANCOS 5 - CICLOVIA 6 - ELEMENTO DE DESACELARAÇÃO 7 - CANTEIROS PLUVIAIS

C

10m

C

8 - ESPAÇO DE APRESENTAÇÕES 9 - ARQUIBANCADA 10 - ILHAS DE PERMANÊNCIA 11 - RAMPA 12 - BACIA DE SEDIMENTAÇÃO

PLANTA

NÍVEL RESERVATÓRIO - COTA +727.90 ESC.: 1:250

AV. ENG. ADOLFO GRAZIANE

CANTEIRO PLUVIAL

(TRECHO COMPARTILHADO PROPOSTO)

AV. ESCOLA POLITÉCNICA

ARQUIBANCADA

CICLOVIA

ILHAS DE PERMANÊNCIA MATA CILIAR E BACIAS DE RETENÇÃO DE SÓLIDOS GROSSEIROS

BALIZADADOR

MATA CILIAR E BACIAS DE RETENÇÃO DE SÓLIDOS GROSSEIROS

BALIZADADOR

CICLOVIA

(SENTIDO BAIRRO)

734.90 ILHAS DE FITORREMEDIAÇÃO

PALCO 733.00

AV. ESCOLA POLITÉCNICA

(SENTIDO CENTRO)

MURO GABIÃO E RETENÇÃO DE SÓLIDOS GROSSEIROS

CANTEIRO PLUVIAL

731.80

ILHAS DE FITORREMEDIAÇÃO 730.40

723.40

730.40

730.40

PALCO

EXTRAVASADOR NÍVEL PERÍODO DE CHEIAS

728.40

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727.90

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727.90

EXTRAVASADOR NÍVEL PERMANENTE

CÓRREGO JAGUARÉ

CORTE A-A ESC.: 1:250

0 1

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CORTE B-B

CORTE C-C

ESC.: 1:250

ESC.: 1:250

PROPOSTA - ELEMENTOS CONSTRUÍDOS |

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PROJETO DE PLANTIO - COTA 730.40

PROJETO DE PLANTIO - COTA 727.80

ESC.: 1:250

0 1

ESPÉCIE

SIMBOLOGIA

A

BEIJO PINTADO - Impatiens walleriana

C

B

GRAMA AMENDOIM - Arachis repens

C

FOTO

5

10m

ESC.: 1:250

0 1

ILHAS DE FITORREMEDIAÇÃO E MATA CILIAR (plantio misto variado)

FORRAÇÃO SIMBOLOGIA

2

FOTO

ESPÉCIE

SIMBOLOGIA

TINHORÃO - Caladium bicolor

Singônio e Tinhorão devem possuir plantio misto e variado. SINGÔNIO - Singonium angustatum

PROJETO DE PLANTIO - MASSAS DE VEGETAÇÃO |

FOTO

ESPÉCIE

5

10m

MASSAS ARBÓREAS SIMBOLOGIA

FOTO

ESPÉCIE

CANARANA - Echinochloa polystachya

JABUTICABEIRA - Myrciaria cauliflora

AGUAPE - Eichhornia crassipes

AROEIRA SALSA - Schinus molle

ELODEA - Egeria densa

2

TIPUANA - Tipuana tipu

SIMBOLOGIA

FOTO

ESPÉCIE

GOIABEIRA - Psidium guajava

VEGETAÇÃO EXISTENTE a ser mantida e preservada

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Espaço público proposto em uso com Anfíbiatro com água em nível permamente.

Espaço público proposto em uso com Anfíbiatro com água em nível máximo.

1

Anfíbiatro em uso - ÁGUA EM NÍVEL PERMANENTE

1

Anfíbiatro em uso - ÁGUA EM NÍVEL MÁXIMO

4

Transposição (ponte) - ÁGUA EM NÍVEL PERMANENTE

4

Transposição (ponte) - ÁGUA EM NÍVEL MÁXIMO

2

Rampa acessível em nível abaixo da transposição

3

Ilhas de Permanência em uso

5

Acesso ao lote pela R. Raimundo de Castro Maia

6

Rampa de acesso às ilhas de permanência e palco

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REFERÊNCIAS CONSULTADAS

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SEM ESCALA

PERSPECTIVAS RENDERIZADAS |

CA

BONILHA, Iraúna. A água e os rios na cidade: Elementos para o projeto ecológico da paisagem. Paisagem e Ambiente – Ensaios. São Paulo: FAUUSP, n.22, p. 172-179, 2006. BONZI, Ramon S.; CÔRREA, Mariana; OLIVEIRA, Eduardo M. Aplicação do desenho ambiental para a bacia do córrego das corujas: potencialidades e limitações na implantação de um parque linear. Revista LABVERDE, n. 4, jun. 2012 CASTELLO, L. Repensando o lugar no projeto urbano: variações na percepção de lugar na virada do milênio. Tese (Doutorado) Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005 FERREIRA, José Carlos; MACHADO, João Reis. Infra-estruturas verdes para um urbano sustentável. O contributo da estrutura ecológica e dos corredores verdes. Revista LABVERDE. N. 1 p. 68-90, out. 2010. IKEDA, Eloísa B. São Paulo: Metrópole fluvial. Tese (Mestrado), Universidade de São Paulo, 2019. PINHEIRO, Maite B. Infraestrutura Verde no Córrego Água Podre: Medidas aplicas in situ para o tratamento da qualidade das águas. TCC da Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 2015. Caderno de bacia hidrográfica: Córrego Jaguaré / Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (Organizador). – São Paulo : SIURB/FCTH, 2016.

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