Mundo do eletricista - Fios e cabos elétricos - Edição 126 da Revista Potência

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Ano XII Edição 126 Junho’16

Cuidado para não levar gato por lebre Como em todo e qualquer

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segmento, o de fios Reportagem: Erica Munhoz

e cabos elétricos também enfrenta as suas mazelas. A mais preocupante: a utilização de menor quantidade de cobre nos produtos. 64

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i você! Temos uma pergunta importante para lhe fazer. Por acaso, costuma prestar atenção aos selos que garantem a qualidade do cobre contido nos condutores elétricos que compra para realizar o seu trabalho? Se a resposta for positiva, parabéns, você está no caminho certo. Mas se for negativa, ahhhh, isso não é nada bom. Mas tudo bem, o que pretendemos aqui é justamente esclarecer tudo o que for necessário para que esse equívoco não seja mais cometido. Como em todo e qualquer segmento, o de fios e cabos elétricos também enfrenta as suas mazelas e, entre as mais preocupantes, estão a utilização de menor quantida-


Mundo do Eletricista Caderno oficial do Programa Eletricista Consciente, dedicado aos profissionais e empresas de instalações elétricas.

Electrician World

Mundo del Electricista

Official publication of the Conscious Electrician Program, focused on professionals and companies of electrical installations.

Publicación oficial del Programa Electricista Consiente, dedicado a los profesionales y empresas de instalaciones eléctricas.

O Programa Eletricista Consciente é uma iniciativa:

Similar to other sectors, the electrical wire and cable sector also faces some problems. One of the most important is related to manufacturers that use less quantity of copper in the product, compromising its performance and safety.

Igual a otros segmentos, el sector de alambres y cables eléctricos también enfrenta algunos problemas. Uno de los más preocupantes es lo caso de fabricantes que utilizan una menor cantidad de cobre en el producto, comprometiendo su desempeño y seguridad.

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Eficiência

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Utilizar menos cobre do que o especificado reduz a capacidade de transmitir a corrente do condutor e aumenta a queda de tensão no circuito.

de de cobre nesses produtos, ou cobre com qualidade inferior ao exigido pelas normas. Isso porque as consequências resultantes dessa prática podem ser as mais graves e desastrosas possíveis, do tipo “o crime não compensa”. A utilização de cobre de qualidade duvidosa nos fios e cabos destinados

a instalações elétricas de baixa tensão reduz não só a produtividade do fabricante, aumentando seus custos, mas também a reputação do eletricista em função dos problemas que consequentemente aparecerão. Aumento do consumo de energia elétrica, eventuais curtos-circuitos e até

mesmo incêndios em casos extremos devem ser destacados. Indiscutivelmente, a maior quantidade, neste caso, se traduz em qualidade. Utilizar menos cobre do que o especificado reduz a capacidade de transmitir a corrente do condutor e aumenta a queda de tensão no circuito, comprometendo o desempenho da instalação elétrica, aumentando a temperatura de operação nos fios e cabos e gerando perdas potenciais. Eventualmente, ocorrem casos em que os fios de cobre apresentam dureza mais alta porque não foram recozidos. Esse tipo de problema pode ser gerado por cobre não conforme ou, na maioria das vezes, por complicações no processo do fabricante. O grau de pureza do cobre destinado para fins elétricos é de 99,9% de cobre.

Informação da mais relevante e que deve ser levada muito a sério é que o uso de fiação de má qualidade e de instalações elétricas inadequadas, segundo o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, estão entre as principais causas de curtos-circuitos e incêndios em edifícios residenciais e comerciais no País. Por isso, não caia na tentação do barato...pode sair caro demais. De acordo com Maurício Sant´ana, secretário executivo da Associação Brasileira pela Qualidade dos Fios e

Perigo

As consequências do uso de condutores em não conformidade podem ser graves, inclusive provocando eventuais incêndios. 66

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Menos perda, mais segurança


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Cabos Elétricos (Qualifio), a boa notícia é que a tecnologia veio, uma vez mais, somar, também no segmento de fios e cabos elétricos. Ele afirma que, atualmente, o cobre utilizado para fabricação de cabos flexíveis para instalações elétricas de baixa tensão é de boa qualidade devido à necessidade de ser trefilado até diâmetros entre 0,20 e 0,40 mm. Com o advento das máquinas múltiplas para trefilação ficou difícil lançar mão do metal com qualidade duvidosa. “No passado o cobre nem sempre tinha boa qualidade, podendo ter contaminações de materiais durante seu refino, ocasionando dificuldades na trefilação e baixa condutibilidade do produto final. Mas as máquinas eram mais lentas e permitiam o uso de cobre inferior, evidentemente com baixa produtividade. Havia, ainda, o risco de o produto não estar de acordo com as especificações. Nos dias de hoje, entretanto, com a necessidade de alta produtividade, a qualidade do cobre necessariamente deve ser boa, com trefilabilidade eficiente a altas velocidades para que o produto final seja competitivo. No futuro, a tendência é de que os produtores só consigam utilizar cobre de alta qualidade”, ressalta Sant´ana. Para Hilton Moreno, sócio-diretor do Grupo HMNews, que publica a Revista Potência e a Revista da Instalação, o avanço da certificação compulsória, bem como as auditorias realizadas pela Qualifio e pelo Inmetro, também vem proporcionando positiva evolução na qualidade desses produtos. Mas parte do mercado é problemática e engloba fabricantes não muito confiáveis e produtos que, mesmo com os certificados irregulares, continuam a ser comercializados por preços mais baixos, acarretando concorrência desleal. Para fugir de problemas com a qualidade do condutor elétrico, a re-

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Fique de olho!

Estar sempre atento às normas e às regras de seu segmento de atuação é condição para desempenhar um excelente trabalho. Para auxiliá-lo nessa empreitada, o Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos, Trefilação e Laminação de Metais Não-Ferrosos (Sindicel) aborda a seguir várias dicas indispensáveis e que auxiliarão sobremaneira a identificar os fios e cabos elétricos para instalação predial não conformes com as regras brasileiras estabelecidas. Para começar é bom saber que todo

fabricante é responsável pela certificação de fios e cabos elétricos para instalação predial pelo sistema Inmetro. Do mesmo modo, todo revendedor, lojista ou distribuidor deve responder pela comercialização apenas de produtos certificados. A presença do selo do instituto nas embalagens dos produtos (com a respectiva identificação dos Organismos Certificadores de Produtos - OCPs) é a garantia que eles mantêm as características especificadas nas normas ABNT NBR vigentes. A seguir três importantes alertas:

Primeiro alerta

➧ Fios e cabos para instalação predial, cuja embalagem não leva o selo do Inmetro e/ou o nome e CNPJ do fabricante não podem ser comercializados; ➧ Fios e cabos com o selo do Inmetro “falsificado” na embalagem e sem nome e/ ou CNPJ do fabricante também é “falso”; ➧ Produtos com selo Inmetro, nome e/ou CNPJ do fabricante na embalagem, mas fora das normas ABNT, estão enquadrados na principal não conformidade: a menor quantidade do metal cobre no fio condutor. Atenção: no site do Inmetro, no endereço www.inmetro.gov.br, constam as empresas/marcas que estão certificadas. Basta uma consulta!

Segundo alerta

➧ A menor quantidade do cobre nos condutores é a principal não conformidade no universo dos fios e cabos elétricos, uma vez que o metal é o responsável por conduzir a eletricidade. Empresas que se valem desse artifício estão cometendo crime grave por colocar a instalação elétrica em perigo; ➧ Fique atento também à isolação dos fios e cabos, pois isso pode indicar menor utilização de cobre. São produtos não conformes, que usam PVC de má qualidade, que propagam as chamas e têm espessura mais grossa para compensar o diâmetro final; ➧ Outra não conformidade comum é o comprimento dos rolos em cada embalagem, que podem ser menores que os 100 metros padrão para a maioria das seções nominais (1,5; 2,5; 4 e 6 mm2); ➧ P ara identificar fios e cabos elétricos com menor quantidade de cobre verifique o diâmetro externo menor (mais fino) quando comparado com outros produtos dentro das especificações. Outra dica é avaliar o peso característico de um rolo de 100 m, embalagem padrão para a maioria das seções nominais; Atenção: cobertura/isolação mais grosso pode ser usado para compensar a menor quantidade de cobre. Percebendo isso, desconfie e procure informações sobre o produto.

Terceiro alerta

O Inmetro, com o objetivo de combater a concorrência desleal, trabalha com metodologia de fiscalização técnica, que envolve medição da resistência elétrica dos produtos, in loco, e apreensão cautelar para coibir os produtos não conformes. Fonte: Sindicel

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comendação de Hilton é consultar os sites da Qualifio e do Inmetro, que disponibilizam a lista de empresas certificadas. Vale lembrar, no entanto, que a certificação compulsória não garante qualidade similar aos produtos: “A

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certificação garante que os produtos atendam minimamente aos requisitos exigidos pelas normas para que possam ser comercializados, mas não que todos estejam no mesmo nível de excelência. Alguns vão além, o que justifica as diferenças de preços”.

Atenção e punição Em função da boa qualidade do cobre alguns fabricantes – aproximadamente 50% pelos cálculos de Sant´ana – utilizam-se da artimanha de diminuir a quantidade de fios ou até manter, mas com diâmetros menores. Em ambos os casos, não respeitando a resistência máxima especificada em normas, os materiais são colocados no mercado com vantagens competitivas, devido à menor quantidade de cobre, podendo ser comercializado com preço inferior, mas com todos os danos já apontados. Mesmo que a certificação dos fabricantes e os procedimentos previstos pelo Inmetro, e adotados pelos Organismos Certificadores de Produ-

Com a necessidade de alta produtividade, a qualidade do cobre deve ser boa, com trefilabilidade eficiente a altas velocidades para que o produto final seja competitivo. Foto: Divulgação

Maurício Sant´ana | Qualifio

tos (OCPs), estejam corretos, existem os mal-intencionados que “preparam” a fábrica para os dias de auditoria e conseguem aprovação. Acontece que, após a certificação, voltam a fabricar produtos de má qualidade, principalmente quanto à alta resistência elétrica. Infelizmente, esse lixo é colocado no mercado. É neste momento que entra em ação o trabalho da Qualifio, monitorando a qualidade dos fios e cabos elétricos comercializados no mercado brasileiro. Sem aviso prévio, vai ao comér-

Riscos e prejuízos Cliente insatisfeito e em risco devido aos problemas da instalação elétrica Custo pela troca do produto e reinstalação de outro que atenda às normas Penalidades jurídicas e legais por instalar produto não conforme ou sem a certificação compulsória do sistema Inmetro Instalações elétricas com risco de curto-circuito e até incêndios Perda de patrimônio; Riscos à vida e à saúde das pessoas Aumento de consumo de energia elétrica pelo aquecimento dos condutores, causado pela menor quantidade do cobre Fonte: Sindicel

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cio, nos mais diversos pontos do País, e realiza a coleta de materiais com a finalidade de detectar atos fraudulentos. Tal ação é amparada pela Portaria do Inmetro de nº 640/2012, que prevê que o OCP reúna as amostras no mercado, tentando evitar manuseio por parte dos fabricantes de má índole. Após a coleta, a Qualifio prepara um dossiê de cada amostra recolhida e envia para laboratórios credenciados pelo Inmetro para realização de ensaios básicos. Os resultados em desacordo com as normas vigentes são informados ao instituto, ao OCP responsável, ao fabricante, ao lojista e aos IPEMs (Instituto de Pesos e Medidas) dos estados nos quais o produto foi adquirido por meio de denúncias formais. Além da identificação do produto, Sant´ana reforça a importância de verificar a resistência elétrica do cabo. Este requisito pode ser medido com a ajuda de um ôhmimetro e confrontado com as tabelas das normas ABNT. Uma regra prática é a de contar o número de fios e medir os diâmetros dos mesmos. Com estas informações pode-se calcular a seção do cabo e indiretamente verificar se atende às normas. A seção encontrada poderá estar inferior à seção nominal em até 12%, o que provavelmente atenderá ao especificado. Esta regra não garante que o produto esteja perfeito, salienta o secretário executivo, mas serve para alertar uma possível fraude quando os valores encontrados são muito inferiores ao valor nominal da seção descrita.


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Terminais de compressão

Os terminais de compressão da Crimper do Brasil são fabricados em cobre eletrolítico recozido de alta condutibilidade elétrica e estanhados pelo processo eletrolítico a fim de evitar oxidação. Além de variedade de furações para uma mesma seção nominal, estão disponíveis nas opções de um ou dois furos para uma ou duas compressões. Segundo a empresa, proporcionam grande praticidade de uso em cabos flexíveis porque são também fabricados em modelo expandido. Existe ainda a possibilidade de serem fabricados sob consulta, conforme necessidades especiais de cada projeto.

Cabo de controle

A Cobrecom Fios e Cabos Elétricos destaca o seu Cabo de Controle. Indicado para circuitos de comando e controle de instalações elétricas industriais, comerciais e subestações, o produto é usado para acionar equipamentos industriais e painéis, através de sinais ou alimentação em instalações fixas. Além disso, pode ser aplicado em circuitos automatizados e tem como grande diferencial sua flexibilidade, que facilita a instalação. O cabo de controle é recomendado para locais onde se requer grande confiabilidade e segurança nas instalações e é indicado para tensões nominais até 0,6/1 kV. 72

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Proteção contra surtos

A Soprano está agregando à sua linha de Dispositivos Contra Surto de Tensão o DPS Classe I/II, desenvolvido para a proteção contra surtos de tensão provocados por descargas atmosféricas. A empresa já possui no mercado a linha DPS Classe II, e com este novo lançamento evolui para produtos que atuam na proteção de descargas diretas e mais intensas. O DPS Classe I/II protege os equipamentos elétricos das residências e indústrias contra danos devido a raios. A proteção do DPS é ativada sempre que a descarga ocorrer na rede elétrica da residência ou estabelecimento onde estiver instalado.



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Conexão de iluminação

O conector KATIL, da KRJ, é indicado para aplicações em redes nuas ou isoladas multiplexadas e pode ser montado em qualquer posição. O produto apresenta ainda uma derivação para iluminação pública, que possibilita a conexão assimétrica entre o cabo principal da rede (16 a 120 mm²) e os cabos da luminária (1,0 a 2,5 mm², classes 1 ou 5 e 6). Seu conceito compreende em ter um borne reaplicável para o cabo de derivação, possível de se ligar e desligar a luminária sem interferência na rede secundária.

Soquetes e plafon

A novidade da Tramontina Eletrik que chega às lojas são os soquetes e plafon para lâmpadas do tipo E27, complementando a Linha Priscus. Fazem parte deste lançamento três modelos de soquete: fixo, de porcelana e porcelana com rabicho; e um modelo de plafon com soquete em porcelana. O soquete tem como função fazer a fixação da lâmpada e sua conexão elétrica, permitindo que a lâmpada seja ligada ou desligada. O tipo E27, o mais usado em residências, é popularmente conhecido como “soquete de rosca”, já que a fixação da lâmpada é feita por rosqueamento. Aceita lâmpadas de LED, fluorescentes e incandescentes. O plafon tem corpo em ABS, contatos de cobre niquelado, parafuso de aço, soquete de porcelana e régua de ajuste para melhor fixação no teto.

Caixa elétrica

A caixa elétrica da Astra foi desenvolvida para o sistema construtivo de paredes de concreto. Segundo a empresa, o produto possui um encaixe perfeito com as ferragens, garantindo o posicionamento correto da caixa durante a concretagem. Seu corpo é impermeável, impossibilitando a entrada de ‘nata’ de concreto em seu interior. Os terminais são compatíveis com o eletroduto corrugado (conduíte) e por meio do uso de terminais é possível concretar os conduítes lisos.

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O Programa Eletricista Consciente é uma rede de relacionamento desenvolvida para profissionais do setor elétrico. A cada experiência compartilhada, o eletricista aprimora seus conhecimentos e troca informações constantemente com outros colegas de profissão. Além disso, os visitantes podem participar de palestras online e responder enquetes onde os pontos são acumulados e valem prêmios. Acesse www.eletricistaconsciente.com.br PARTICIPE!

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