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Cultura em família

Festival “Letras & Companhia” em Abril

OInstituto Português do Oriente (IPOR) organiza, entre os dias 10 e 24 de Abril, o festival “Letras & Companhia”, uma iniciativa ligada à cultura e literatura e pensada para pais e filhos. Este ano o evento tem como tema a “Água - de todas as formas e feitios”. Em torno do conceito dos “tr ê s L’s”, nomeadamente a L í ngua, Livro e Leitura, pensado para a edição deste ano, o festival volta a incorporar dois programas, um aberto ao público e outro dirigido às escolas, com actividades que passam pela m ú sica, artes performativas, oficinas para pais e filhos, sess õ es de leitura e lan ç amento de livros, entre outras.

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O IPOR convidou a bi ó loga Ana P ê go para apresentar em Macau a vers ã o em chin ê s do livro de sua autoria, intitulado “Plasticus Maritimus –uma esp é cie invasora”. Durante a sua passagem pelo território, Ana P ê go ir á promover um conjunto de workshops nas escolas e um aberto ao público em geral, assim como uma forma ç ã o para professores no â mbito do trabalho de sensibiliza ç ã o que tem vindo a fazer em torno do livro que editou em 2018 e que j á vai na quarta edição.

O espet á culo “A Jornada da Menina Peixe Rumo ao Fundo do Mar”, que junta v í deo, m ú sica e narra çã o de hist ó rias, apresentado pela flautista Joana Radicchi e a actriz Nina Rocha, far á tamb é m parte de ambos os programas

Parceria com associações

O programa contar á ainda com a participação de v á rios projectos de associa çõ es e artistas de Macau, entre os quais, a SÍLABA - Associa çã o Educativa e Liter á ria, a da Livraria J ú bilo 31, o grupo de teatro The Funny Old Tree Theatre Ensemble, a artista pl á stica Tchusca Songo, a professora da Escola Portuguesa de Macau Andreia Martins, a cantora Jandira Silva e a SOMOS! – Associa çã o de Comunica çã o em L í ngua Portuguesa. O festival, criado em 2021, é um projecto transversal e multidisciplinar que, tendo como destinat á ri os priorit á ri os crian ç as e jovens em idade escolar, procura mobilizar e convocar efectivamente, n ã o apenas a comunidade, nas suas v á ri as faixas et á ri as, mas tamb é m as escolas e os seus actores. O evento é organizado anualmente em parceria com o Consulado-Geral de Portugal em Macau e Hong Kong, contando também com a colaboração da Fundação Oriente, do Cam õ es –Instituto da Coopera çã o e da L í ngua, da Livraria Portuguesa, da Porto Editora e da Escola Portuguesa de Macau.

As actividades do programa têm entrada livre, devendo a participa ç ã o nalgumas atividades ser feita através de inscrição

CINEMA “WINNIE THE POOH BLOOD AND HONEY” CANCELADO

dados para 05 de Abril e 19 de Maio, respectivamente. O debate de ontem contou com a presença do arquitecto português Jorge Figueira, de Sérgio Magalhães, considerado um dos maiores nomes do urbanismo contemporâneo brasileiro, da presidente do Instituto de Arquitec tos do Brasil, Maria Elisa Batista, e com mediação da presidente do departamento no Rio de Janeiro do Instituto de Arquitetos do Brasil, Marcella Abla.

Ofilme de terror “Winnie the Pooh: Blood and Honey” não será distribuído para os cinemas de Macau e Hong Kong, noticiou ontem a BBC News, citando o distribuidor do filme, a VII Pillars Entertainment. A empresa reagiu com desilusão e pediu desculpas pelo inconveniente aos espectadores das regiões administrativas especiais.

“Winnie the Pooh: Blood and Honey”, uma paródia de terror que transforma as personagens de desenhos animados em seres sanguinários, estreou nos Estados Unidos em Fevereiro e em Março no Reino Unido. Em declarações à BBC, o gabinete da administração de cinema e media negou ter havido censura, afirmando ter emitido um certificado de aprovação para o filme. Porém, o realizador Rhys Frake-Waterfield contou à agência Reuters a súbita mudança de postura na distribuição do filme. “Os cinemas concordaram com a exibição do filme e, de repente, todos tomaram a mesma decisão, de forma independente e de um dia para o outro. Não pode ter sido coincidência. Alegaram razões técnicas para não exibir o filme, mas não existem razões técnicas. O filme já foi exibido em mais de 4.000 salas no mundo inteiro e só em Hong Kong foram reportados problemas técnicos”, contou o realizador do filme.

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