PG Hugo Tavares - Uma escola para soma da educação e da cultura à comunidade - Pranchas Parte 2

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FACHADA NORDESTE

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26

27

28

7,20

29

7,20

30

7,20

7,20

31

32

7,20

33

7,20

8,20

MÓDULO E

26

34 7,94

27

28

7,20

29

7,20

30

7,20

7,20

ESTUDOS DE INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO 31

32

7,20

MÓDULO E

33

7,20

8,20

MÓDULO E

A

COEFICIENTES DE LUZ DIURNA (CLD)

34 7,94

3. ANÁLISE SALA DE AULA SEM LIGHT SHELFT E SEM STEEL MESH:

2. ANÁLISE SALA DE AULA COM LIGHT SHELFT E SEM STEEL MESH:

MÓDULO E

A MÓDULO E

MÓDULO E

B

8,65

B

7

11

6

21

11

1

6

1

C

C 5

DESCE P/ +7,00

SOBE P/ +14

2

E

19,50

F MÓDULO I

MÓDULO A

2 .

MÓDULO E

ELEMENTO SEPARADOR - FECHA AOS FINAIS DE SEMANA, SEGREGANDO AS SALAS DE AULA E LIBERANDO O SANITÁRIO E OS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E SALAS DE ARTE PARA OFICINAS E USOS AFINS.

MÓDULO I

G 15

15

16

17

18

23

8,33%

14 13

SOBE P/ +12,25

H

MÓDULO A

MÓDULO A

15 16 17 18 19 20 21 22 23

Sanitário Adm. Coordenação Pedagógica Depósito materiais pedagógicos Sala de recuperação Passarela/ Aulas ao ar-livre Escada Laboratório de Física Hall bebedouro/banheiro Hall exposição alunos

19 2

ELEMENTO SEPARADOR - FECHA AOS FINAIS DE SEMANA, SEGREGANDO AS SALAS DE AULA E LIBERANDO O SANITÁRIO E OS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E SALAS DE ARTE PARA OFICINAS E USOS AFINS.

F MÓDULO I

MÓDULO A

15

15

MÓDULO I

16

17

18

13

2

+14,00

H

+10,50

MÓDULO A

SOBE P/ +15,75

FACHADA SUDESTE

MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH:

MÁSCARA SOLAR COM STEEL MESH: N

L

O

L

O

8,63

2

2

2

3

3

2

2

2

2

2 4

N

N

4

J 3,00

MÓDULO E 5

0

S

MÓDULO E

escala gráfica

MÓDULO A

S ANÁLISE: NÃO VERIFICOU-SE A NECESSIDADE DE INSERÇÃO DE STEEL MESH NESSA FACHADA, POIS PERÍODO DO ANO NO QUAL HÁ INSOLAÇÃO SÃO AS FÉRIAS DE FIM E INÍCIO DE ANO, ALÉM DE SUAS ANGULAÇÕES E HORÁRIOS NÃO SEREM CRÍTICOS.

ANÁLISE: VERIFICOU-SE ALTA INCIDÊNCIA SOLAR EM HORÁRIOS E ÂNGULOS CRÍTICOS. PARA DIMINUIR OS EFEITOS DA INSOLAÇÃO, OPTOU-SE PELA COLOCAÇÃO DE UMA BARREIRA FRONTAL ÀS ABERTURAS. PARA ESTE PROJETO, ADOTOU-SE TELAS METÁLICAS, OU STEEL MESH, PELA LEVEZA E PERMEABILIDADE AOS VENTOS.

FACHADA NORDESTE

J 0

K

5

FACHADA SUDOESTE

MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: MÓDULO A

MÁSCARA SOLAR COM STEEL MESH: N

N

ANÁLISE: APESAR DE TER UAM RELAÇÃO MENOS CRÍTICA COM A INSOLAÇÃO, POR SER SOL DA MANHÃ, VERIFICOU-SE, TAMBÉM NESTA FACHADA, A NECESSIDADE DE PROTEÇÕES FRONTAIS, SENDO UTILIZADO, TAMBÉM PARA A FACHADA NORDESTE, TELAS DE STEEL MESH.

K

PL. BAIXA 2º TIPO ESCALA

PL. BAIXA 3º TIPO

1 : 200

L

5

S MÓDULO E

O

MÓDULO A

I 22

MÁSCARA SOLAR SEM STEEL MESH: N

N

2

5

I

FACHADA SUDOESTE

.

G 14

ANÁLISE: PARA ESSA ANÁLISE CONSIDEROU-SE O CÉU NUBLADO, NÃO IMPORTANDO, PORTANTO, A ORIENTAÇÃO. O OBJETIVO FOI ENTENDER COMO A LUZ IRIA SE DISTRIBUIR PELO AMBIENTE E COM QUE INTENSIDADE, PARA DETECÇÃO DE ÁREAS DE MAIOR DESCONFORTO POR CALOR E OFOSCUMENTO. ASSIM, AS ANÁLISES MOSTRARAM QUE A SOLUÇÃO ADOTADA MELHORA A DISTRIBUIÇÃO HOMOGÊNEA DA LUZ PELO AMBIENTE, COM ÍNDICES DE CLD QUE OSCILAM ENTRE 3 A 6%, SUFICIENTE PARA PROVER A ILUMINAÇÃO, CONSIDERANDO QUE A ILUMINÂNCIA MÍNIMA PARA O AMBIENTE DE SALA DE AULA É 500LUX E O CÉU ENCOBERTO, NUM PIOR CENÁRIO, FORNECE CERCA DE 10.000LUX. OU SEJA, UM CLD DE 5% SERIA SUFICIENTE NUM PIOR CENÁRIO. AINDA ASSIM, AFIM DE SE ECONOMIZAR E NÃO DAR OCASIÃO A DESCONFORTO POR POUCA LUZ, ALÇOU-SE COMO POSSIBILIDADE A ADOÇÃO DE LUMINÁRIAS COM DIMERIZADORES, TECNOLOGIA QUE LEVA EM CONTA A LUZ AMBIENTE E FORNECE APENAS A LUZ NECESSÁRIA À COMPLEMENTAÇÃO PARA QUE OS ÍNDICES MÍNIMOS SEJAM ESTABELECIDOS.

2

MÓDULO E

2 3 4 5 6 7 11 12 13 14

2

Elevador panorâmico voltado para o mangue e o canal de Camburi Salas de aula Sanitário Alunos Masculino Sanitário Alunos Feminino Jardim de biorremediação Laboratório de Ciências Sala de Artes Sala de Informática Biblioteca Sala de professores Depósito materiais de limpeza

MÓDULO A

8,33%

1 19

FACHADA SUDESTE

LEGENDA

MÓDULO A

7,20

2

O 2º pavimento tipo foi programado para receber alunos do Ensino Fundamental, do 5º ao 9º ano. O 3º pavimento, para receber alunos do Ensino Médio, do 1º ao 3º ano e pré-vestibular.

+10,50

MÓDULO I

DESCE P/ +10,5 8,33%

8,33%

SOBE P/ +10,5

8,33%

5,70

E

+12,25

20

8,33%

23

MÓDULO A

12

+8,75

20

MÓDULO A

D

MÓDULO A

12

+8,75

5

MÓDULO A

D

ESCALA

1 : 200

O

L

S

L

O

S

RUA OZIAS SARMENTO

0

5

VISTA LATERAL MANGUE ESCALA

1 : 250

PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

2º E 3º PAV. TIPO e FACHADA LESTE

PRANCHA:

06/ 13


Com estrutura metálica, o partido estrutural buscou explorar o aço e suas potencias. Vigas treliçadas, permitindo passagem de tubulações, tirantes para combate a esforços de forma racional, treliças para vencimento de grandes vãoes e estratégias típicas de ponte aplicadas à arquitetura para conquistas sensoriais expressivas.

ligação treliça aos braços de alavanca.

ESQUEMA INTENÇÕES PRINCIPAIS

ESQUEMA CAMINHO DAS FORÇAS

ligações contravento aos braços de alavanca.

Viga treliçada secudária

tirantes que travam a estrutura dos pavimentos também farão sustentarão a cobertura.

A cobertura central será sustentada por tirantes, ligados aos pilares da periferia. Desta forma, seu apoio não estará aparente aos observadores. Os pilares internos não tocarão a cobertura, por não terem função estrutural em relação a ela. Assim, ter-se-á um plano flutuante, e uma tensão entre os pilares internos e um grande plano central, provocada pela não-toque entre as partes.

ESQUEMA BRAÇOS ALAVANCA, VIGAS E TIRANTES

Viga treliçada mestra Contra-ventamento Pilar perifério seção circular. Forro Braço de alavanca

Laje em steel deck Tirante

Baseado na estrutura desenvolvida por Renzo Piano, Richard Rogers e Peter Rice para o Centro Cultural Georges Pompidou, adotou-se neste projete, para os pilares periféricos, um conjunto estrutural composto por pilares, braços de alavanca, vigas e tirantes, afim de se ter cada compontente combantendo a esforços de forma optimizada.

Se a viga estivesse ligada diretamente ao pilar, esta provocaria, além do esforço de compressão, um esforço horizontal, aumentando o tendência de flexão do pilar. Com a viga apoiada sobre um braço de alavanca, estes esforço horizontal continua existindo, na possibilidade de giro deste ultimo componente. Porém, com um tirante na outra extremidade, este giro é impedido. Assim, o braço de alavanca, com o giro impedido, permite que o pilar trabalhe apenas à compressão.

eixo ininterr upto

ESQUEMA ESTRUTURA GERAL 2

1

VIGAS SECUNDÁRIAS

PILAR SEÇÃO CIRCULAR

PILAR SEÇÃO CIRCULAR

eixo ininterr upto TIRANTE

BRAÇO DE ALAVANCA

VIGA-MESTRA

ELEMENTO DE CONEXÃO VIGA-PILAR

3

28,40

VIGA PERFIL RETANGULAR VAZADA 85x25cm PARA SUPORTAR O BALANÇO DE 3m.

Concreto

TRELIÇAS 3,7M DE ALTURA PERMITIRÃO O VENCIMENTO DO GRANDE VÃO DE 28,40m NECESSÁRIO PARA MANTAR O EIXO ININTERRUPTO. ESSA ESTRATÉGIA FOI ESSENCIAL PARA A CONQUISTA DE UM CAMINHO LARGO DE LIVRE APROPRIAÇÃO À COMUNIDADE, A GRANDE PRAÇA PÚBLICA DOS FINAIS DE SEMANA, PROPRIO À FESTAS, FEIRAS E DIVERSAS OUTRAS APROPRIAÇÕES.

Steel Deck

eixo ininterr upto

PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

ESTRUTURA EDIFÍCIO PRINCIPAL

PRANCHA:

08/ 13


34

33

32

31

30

29

E

28

09

27

26 Estes dois quatro conjuntos pilares tocam de pilares a cobertura. se ligamOàobjetivo vigas daé cobertura. conferir aoAssim, sistema estes maisquatro pilares estabilidade auxiliam no combate aesforços a esforços horizontais. horizontais, por serem elementos de bastante rigidez.

71,82 7,94

8,20

7,20

7,20

7,20

7,20

7,20

7,20

4,87

O painel central será um grande vitral. O tema será o céu dos pescadores e dos que se relacionam com o mangue e com mar.

5,50

3,19

0,56

0,56

7,60

2,31

G

Um percurso do mangue ao altomar. O mangue, berçário marinho, o alto-mar, lugar de diversidade e competição. A escola, o berçário, a sociedade, a cidade, o alto-mar. Estas mensagens, subliminares, estarão ali, em forma de arte, postas para serem utilizadas pelos tutores.

2,45

26,86 14,74

14,74

Nas cores mais quentes, o céu de quem percorre o canal. Massas verdes nos cantos do início do painel remeterão às folhagens do manguezal, os tons quentes, ao nascer e ao pôr-do-sol, on céu toca virtualmente a terra. As aves deste trecho serão garças e aves típicas daquele local. Adiante, as massas de folha se desfazem e os tons quentes do pôr-do-sol dão lugar à tons mais serenos, azulados, e as aves serão aves de alto-mar.

5,50

E

ESCALA

0,56

0,56

3,05

BASE COBERTURA

E

PL. DE FORRO REFLETIDA DA COBERTURA CENTRAL ESCALA

O forro furado elucida o não toque dos pilares, e dá leveza aos quatro pilares que tocam as vigas pela luz que entrará pela cobertura translúcida. Um vitral, de 70 metros, flutuará como o céu que representa.

09

1 : 200

Remetendo ao pensamento do grande mestre da Escola Paulista, Vilanova Artigas, a cobertura foi pensada. Este dizia que era necessário fazer o ponto de apoio cantar. E fez, em inúmeras obras, com concreto e aço. Neste projeto, com novos limites estruturais conquistados pela estrutura metálica, fez-se a estrutura cantar pelo não apoio, ou pela ausência aparente de apoios, possibilitada pela estrutura atirantada. VITRAL 20,07

E 0,56

Forro de PVC

G

tirantes

5,15

5,15

5,15

5,15

5,15

0,56

Forro de PVC

FORRO DA COBERTURA CENTRAL viga calha sobre viga perfil retangular

viga perfil C e calha

montantes de aço perfil retangular

painel de vidro auto-limpante

CORTE E ESCALA

VIGA PERFIL C COM CALHA EMBUTIDA

ESTRUTURA PARA CONTRAVENTAMENTO E RIGIDEZ

VIGA PERFIL I

VIGA-CALHA PERFIL U SOBRE VIGA RETANGULAR

EST - COBERTURA EXPLODIDA 2 ESCALA

viga perfil I, com topo angulado para fixação dos painéis de vidro.

painel de vidro (vitral) fixado sob as vigas perfil I e retangular

ligações em X para dar rigidez ao conjunto.

ESCALA

viga perfil C e calha

1 : 75

VIGA-CALHA PERFIL U SOBRE VIGA RETANGULAR

Pelo não toque e pela entrada de luz pelos furos no forro, uma cobertura flutuará, sustentada por tirantes cujos apoios escaparão à vista dos que entrarem na edificação pelo grande eixo do térreo.

VITRAL 20,07

VIGA PERFIL I

VIGA-CALHA PERFIL U SOBRE VIGA RETANGULAR

MONTANTES TELHADO E BARRAS DE LIGAÇÃO ENTRE O CONJUNTO VIGA CALHA E A VIGA PERFIL I.

VIGA PERFIL I VIGA-CALHA PERFIL U SOBRE VIGA RETANGULAR

VIGA PERFIL I VIGA-CALHA PERFIL U SOBRE VIGA RETANGULAR

VIGA PERFIL C COM CALHA EMBUTIDA

PERSPECTIVA INTERNA DO PÁTIO COBERTO ESCALA

ESTRUTURA PARA CONTRAVENTAMENTO E RIGIDEZ

PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

ESTRUTURA COBERTURA

PRANCHA:

09/ 13


.

3. A água é então destinada a tanques de armazenamento de águas pluviais.

.

Descida 1

.

Calha

Descida 2 1. Chove

.

Rufo

.

.

.

, .

. .

. .

.

. ,

. , .

.

Calha

.

. .

.

.

. .

.

.

1

2

2

1

2

2

1

2

2

.

3

.

, .

.

.

3

,

,

1. A água da chuva é conduzida às vigas-calha de perfil U.

,

3

,

Posteriormente, a água é conduzida à uma calha embutida na viga que contorna toda a estrutura, de C.

ÁREA DE CAPTAÇÃO 1: 1.493,5 m² ÁREA DE CAPTAÇÃO 2: 1.493,5 m²

.

.

.

;.

ESQUEMA DESCIDA 1 E 2

DETALHE COBERTURA CENTRAL

.

ESCALA

.

1

ESCALA

. .

.

LEGENDA - EDIFÍCIO PRINCIPAL água da chuva .

1

sentido da água conduzida .

calha ou tubulações para condução de água

ÁREA DE CAPTAÇÃO COBERTURA CENTRAL: 1928m²

distribuição da água armazenada

2 3 4 5 6

Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águas pluviais destinadas aos vasos sanitários dos sanitários dos alunos e à limpeza de chão. Sanitário alunos Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águas pluviais destinadas à limpeza de chão . Tanque SLIM 2000litros para armazenamento de águas pluviais destinadas à limpeza de chão e da passarela. Sala de aula Passarela de ligação entre ala salas de aula e ala laboratórios/biblioteca.

LEGENDA - GINÁSIO/PÁTIO INTERNO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 16

Área de captação de água pluvial 1 Área de captação de água pluvial 2 Reservatórios de água pluvial da área de captação 1 Distribuição da água pluvial para uso nos vasos sanitários dos vestiários e limpeza do chão Tanque SLIM 2000 litros para irrigação do jardim inferior Tanque SLIM 2000 litros para limpeza do patio interno Irrigação jardim inferior Jardim superior Jardim inferior Tanque Slim 2000litros para limpeza do ginásio Vestiário Águas cinzas provenientes dos ambientes do térreo e primeiro piso.

Índices Pluviométricos

Potencial para captação de água(litros)

Mês

Precipitação mensal(mm)

Cobertura Central

Cobertura Ginásio

Total

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Ano

150 85 120 110 60 50 60 50 60 120 220 230 1.315

289.200,00 163.880,00 231.360,00 212.080,00 115.680,00 96.400,00 115.680,00 149.396,95 179.276,34 358.552,68 657.346,58 687.225,97 3.256.078,52

448.190,85 253.974,82 358.552,68 328.673,29 179.276,34 149.396,95 179.276,34 149.396,95 179.276,34 358.552,68 657.346,58 687.225,97 3.929.139,79

737.390,85 417.854,82 589.912,68 540.753,29 294.956,34 245.796,95 294.956,34 298.793,90 358.552,68 717.105,36 1.314.693,16 1.374.451,94 7.185.218,31

.

. ;

. .

2

.

.

11

.

.

10

8

.

.

.

11

5

.

7

.

6

.

.

9

.

3 .

4

.

3

3 8 5

6

7 .

.

.

9

CAPTAÇÃO ÁGUAS PLUVIAIS DO GINÁSIO ESCALA .

,

Descida 3 . .

.

.

.

6

4

5

6

4

5

6

4

5

.

,

agua pluvial coletada da coberturaarmazenada e distribuída pela edificação.

,

.

OS TANQUES DA CAÍDA 3 FICARÃO À VISTA DE QUEM PASSAR PELA PASSARELA. ASSIM, A CONSCIÊNCIA DE QUE A ÁGUA DA CHUVA É UTILIZADA NO PRÓPRIO EDIFÍCIO ESTARÁ SEMPRE PRESENTE. ALÉM DISSO, SUA LOCALIZAÇÃO´PERMITIRÁ QUE OS PROFESSORES A EXPLORE COMO ELEMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

CONDUÇÃO ÁGUA PLUVIAL PELA COBERTURA PRINCIPAL

ESQUEMA DESCIDA 3

ESCALA

ESCALA

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ÁGUAS PLUVIAIS

PRANCHA:

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Biorremediação é o processo de retirada de substância nocivas ao ambiente contidas nas águas através de organismos vivos, sejam eles as plantas ou os microorganismos aderidos às suas raízes. Raízes plantas aquáticas daninhas, como os aguapés, e plantas de pântano, como as ciperáceas, apresentam alta capacidade para biorremediação.

1

3 .

5 .

15

.

.

.

4 6

3

.

.

.

R = MICRORESERVATÓRIO, FORMADO PELAS PLACAS DE CONTENÇÃO.

A

O objetivo dessas placas de contenção e dos microreservatórios é garantir uma profundidade mínima para a sobrevivência e reprodução de espécies de aguapés, responsáveis pela biorremediação das águas cinzas.

A idéia é fazer as águas cinzas (oriundas das pias e tanques) ir de reservatório por reservatório, mantendo uma altura mínima para a sobrevivência das plantas e consequente interação da água com suas raízes.

1 .

Tanque de biorremediação de águas cinzas construído na sede do centro de permacultura EcoOca, em Alfredo Chaves (ES). .

4

16 .

8 .

7 .

2

.

2

B 2

Eichornia crassipes (aguapé)

Placas de concreto e pvc formarão, dentro dos micro-reservatórios, barreiras ao livre curso das águas cinzas, afim de ampliar-lhes a oxigenação, o percurso e tempo de contato com as raízes dos aguapés

.

.

13 11 17

.

2

C

Pistia stratiotes

Ao final do percurso, as águas cinzas passarão por camadas para o filtro final. Primeiro, uma camada de cascas de árvores, segundo, pedras, cascalhos, depois, areia fina, e por fim, vai a cisterna por meio de um filtro.

10

.

2

2

.

16 .

.

2 2

12 .

12

.

13

.

12

.

2

.

.

D

11

Salvinia molesta

.

.

.

.

17.

.

.

13

10 12

.

.

.

.

. .

.

..

14

12 .

17 .

Com os tanques de biorremediação localizados no térreo, professores e comunidade poderão compreender o processo de tratamento. Assim, a educação ambiental, o paisagismo e a eficiência no uso de recursos hídricos se abraçarão.

E

.

.

Cyperus papyrus 13 .

13 .

13

.

.

.

LEGENDA - ÁGUAS CINZAS

VISTA GERAL ESCALA

F

Cyperus trachysanthos

1 2 3 4 5 6 7 8 10 11 12 13 14 15 16 17

Entrada de águas cinzas por cima, pelo ponto mais elevado do reservatório. Tanques de biorremediação Barreiras de contenção. Saída da água pelo nível mais baixo do reservatório. Transbordo da água a medida que o tanque recebe água. Base de concreto armada impermeabilizada Mureta de concreto armado impermeabilizada. Barreiras de contenção em concreto ou pvc. Cisterna Filtro final com uma camada de cascas de árvore, uma camada de pedra e outra de areia fina. Tanques de biorremediação térreo Distribuição da água tratada para pontos de água para limpeza de chão. Excesso é transferido a rede de esgoto. Água represada. Ela continua para o próxima zona apenas após passar da altura mínima. Águas cinzas provenientes dos ambientes do térreo e primeiro piso. Torneira de águas biorremediadas

Condução/Sentido percorrido pela água cinza em tratamento.

.

.

Condução/Sentido percorrido pela água cinza tratada.

PROJETO DE GRADUAÇÃO II 2012/2: PROJETO PARA UM EQUIPAMENTO EDUCACIONAL COMUNITÁRIO EM JOANA D'ARC ALUNO: HUGO GIUBERTI TAVARES PROFESSOR ORIENTADOR: PAULO DE PAULA VARGAS PROFESSOR CO-ORIENTADOR: AUGUSTO ALVARENGA

ÁGUAS CINZAS E JARDINS DE BIORREMEDIAÇÃO

PRANCHA:

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O início do painel, em tons quentes entre folhagens representa o momento do nascer do sol entre as folhagens do mangue. O mangue é o berçário marinho. Assim, identifica-se no painel o território de início, o berçário, que representa a escola, o início. O painel está posicionado sob essa idéia: o nascer do sol e o mangue voltados ao interior da escola, o local onde as criaças serão preparadas para o mar, a vida adulta. O azul falará do alto-mar, onde os recursos são mais escassos e há competitividade maior. Com menos tons, a vida adulta é árdua pelo trabalho e pelas obrigações. Mas, como no céu, seus tons azuis são amenizados pelo colorido do sol. As crianças e as infinitas possibilidades de vida que tem são as cores que colorem a sociedade, esta internamente dividida em faixas etárias, mas continua e interligada. As cores de uns compensam as cores das outras. Os tons monótonos do trabalho diário sustentam os tons coloridos das escolas, das crianças e sua vida

cheia de ludismo. Disso fala o painel. De natureza, de vida e de sociedade. Disso fala o projeto, dum lugar onde as coisas acontecem simultaneamente, se valorizando, por

soma de significados e possibilidades.


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