Socratesperfil

Fala

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que o

doutor escuta O eterno craque do Corinthians e da seleção brasileira mostra como apresentador de TV a mesma habilidade e elegância que desfilava nos gramados por Humberto Peron foto Renato Parada

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SĂ“CRATES BRASILEIRO. NĂŁ p deri h ver c mbin -

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c mĂ­ci que exi i m direi d v dire p r pre iden e, que nĂŁ c n eci de de 1961 – mbĂŠm jud r m D u r e quecer tr ĂŠdi de s rriĂĄ. M , em 1984, fru r d c m derr n C n re N ci n l d emend D n e de oliveir , f i j r n I ĂĄli . “P de- e dizer que f i um exĂ­li . NĂŁ queri ir emb r , nĂŁ ei viver f r d qui. Fiquei pu , p rque n n em que fiquei f r , Br il mud u mui c m eleiçã e m r e d t ncred Neve â€?, c men re pei d perĂ­ d que c incide c m u u çþe em brilh pel Fi ren in .

Em u v l fu eb l br ileir , e c lheu Fl men , u r ime d p v , p r j r l d de Zic . M dupl u u jun em pen um p r id fici l, devi-

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çã melh r p r b iz r um d le m i imp r n e d n fu eb l. D filĂł f re , cid dĂŁ que quer mud r c i p r melh r. JĂĄ e und vem d pe que m eu p Ă­ e que r empre c m Ă­ ul p r eu pr r m de tV – Brasil+Brasileiro. â€œĂ‰ um p p de b ec c m mi â€?, define D u r, que lev p r tV r nde m rc de eu BRASIL+ BRASILEIRO fu eb l: f zer c i de um m neir imple , m I QUARTAS, 21H, c m cl e d eu que de c lc nh r. aliĂĄ , eCANAL BRASIL 66 red d pr r m e ĂĄ n f de d u r deix r eu c nvid d f l rem livremen e. “o meu bje iv ĂŠ que pe re lmen e c nheç m quele c m quem e u c nver nd .â€? a r e de r n f rm r m i c mplex ref em imple , j vem sĂłcr e jĂĄ m r u qu nd c n e uiu cur r Medicin me m emp em que f zi uce u nd pel B f de RibeirĂŁ Pre , em me d d dĂŠc d de 1970. E vid dupl er u l um hi Ăłri inu i d , c m qu nd j d r preci u c mpr r in re p r en r r n P c embu, enqu n eu c mp nheir d ime d in eri r e per v m n ve iĂĄri . Dep i de e f rm r, em 1977, cr que eve que e c lher en re Medicin e c rreir de j d r pr fi i n l, e c b u e decidind pel fu eb l. “op ei pel fu eb l p r um r zĂŁ impli : eu p deri f zer du c i n vid . se minh c rreir n r m d nĂŁ vin e, eu v l ri Ă Medicin â€?, c men . o B f -sP fic u pequen dem i p r fu eb l de sĂłcr e e, em 1978, ele vei j r n C rin hi n . N timĂŁ , em me d d n 1980, sĂł2 1 cr e m r u eu l d p lĂ­ ic er um d lĂ­dere d ch m d Dem cr ci C rin i n . o m vimen , n qu l j d re inh m p der de deci ĂŁ n di di d dep r men de fu eb l d clube ch c u re rĂł r d mund d b l , c um d j d re ubmi , e ch m u ençã d p Ă­ , que vivi declĂ­ni d perĂ­ d d Di dur Mili r. “Nunc vi nenhum e ru ur ĂŁ dem crĂĄ ic qu n quel , nde v d uxili r de r upeir inh me m v l r que d dire r d clube p r decidir c i â€?, firm , c m r ulh .

F i dur n e prep r çã p r C p d Mund de 1982, que sĂłcr e , l n e de er um le exempl r – c m eri dep i eu irmĂŁ R Ă­ – m r u ex rem dedic çã e p r e, inclu ive p r nd de fum r. LĂ­der n , f i c pi ĂŁ de um ime excepci n l m n d p r telĂŞ s n n , que c n v c m cr que c m Zic , F lcĂŁ e JĂşni r, m c b u end elimin d pel I ĂĄli de P l R i. “NĂŁ enh fru r çã nenhum p r quel derr . Pel c n rĂĄri , f i um privilĂŠ i j r n quel eleçã . Me m nĂŁ nh nd , ĂŠ ime m i v l riz d n hi Ăłri d fu eb l, n mund d , ĂŠ h je.â€? a experiĂŞnci d Dem cr ci C rin i n , que vivi eu melh re m men c m c nqui d bic mpe n p uli de 1982/83, e p ibilid de de Br il v l r er eleiçþe – sĂłcr e , inclu ive, m rc u pre enç n diver-

Craque, cidadão e apresentador – 1) No melhor da sua forma física, Sócrates foi capitão da seleção que encantou o mundo em 1982; 2) Depois de uma temporada na Itália, o doutor voltou para o Brasil e foi jogar no Flamengo; 3) Ao lado do cantor Zeca Baleiro, um dos seus entrevistados em Br il+Br ileir e autor da música de abertura do programa; 4) No Corinthians ele foi um dos líderes da Democracia Corintiana e fez campanha para conscientizar a população sobre a importância de votar

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Jogar, hoje, seria facinho para mim. Agora, ninguém pensa em campo. Eu seria um PH Ganso e colocaria os outros para correr” d à inúmer c n u õe de mb . aind p r icip u d C p de 1986, n qu l Br il f i elimin d n qu r de fin l, pel Fr nç , n pên l i – ele perdeu um c br nç . E v che nd m men de p r r e sócr e fez d m neir m i imple p ível l n n e uin e. “Dep i de um rein , eu ch mei Le ndr e, end - c m e emunh , j uei minh chu eir n lix e di e: ‘P rei’. N u r di e v r b lh nd em um h pi l”, firm j d r, que ind v l ri j r pr fi i n lmen e pel s n , d i n dep i .

L n e d r m d , D u r nã e de li u d fu eb l: r b lh u c m écnic e e prep r u p r e rn r um diri en e pr fi i n l, m e ru ur d fu eb l

– e und ele – nã ev luiu uficien e p r que h uve e e p ç fim de que ele enc n r e m iv çã p r c meç r um c rreir c m c r l . t mbém v l u à Medicin , eve clínic , m h je e dedic er c luni e p r iv , c men ri e, r , pre en d r d Brasil+Brasileiro. sócr e mbém c n inu f zend p lí ic e f z que ã de c men r e p í e á próxim d que ele em c m um ide l. “Em l un pec , mui melh r d que eu im in v . Em u r , mui pi r. V u d r um exempl . tem um p pul çã , que e v m r in liz d , c m mui m i ce i en bá ic . M , p r u r l d , e pe êm um educ çã mui deficien e. ou ej , cre cem p r um l d e decre cem p r u r . M i f z p r e d pr ce de qu lquer cied de”, refle e cr que, que e diz ci li . o individu li m ó p rece qu nd un é b l r l nd .“J r, h je, eri f cinh p r mim. Nin uém pen em c mp . Eu eri um PH g n e c l c ri u r p r c rrer”, firm rrind . sócr e ó p deri er fã d mei d s n , p r en e c m ele e u r que n r m d brilh empre f zend m i imple p ível – e lh que i nã é n d fácil.

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