IAB Cidade e Cultura - Triênio 2014/2016

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IAB: Cidade e Cultura CONSELHO DIRETOR PRESIDENTE 1ª VICE-PRESIDENTE 2º VICE-PRESIDENTE 3º VICE-PRESIDENTE SECRETÁRIO GERAL 1ª SECRETÁRIA 2ª SECRETÁRIA DIRETOR FINANCEIRO 1º TESOUREIRO 2º TESOUREIRO

Tiago Holzmann da Silva Rafael Pavan dos Passos Ednezer Flores Vinicius Vieira Marcelo Gribov Brinckmann Claudia Fávaro Roberta Krahe Edelweiss Henrique Dauber Ângela Ponsi Marcelo Arioli Heck CONSELHO SUPERIOR

TITULARES

Claudio Fischer Carlos Alberto Sant’Ana Iran Rosa Rogério Malinsky Oritz Adriano Adams Filho Alexandre Pereira Santos

SUPLENTES

Cesar Dorfman Clóvis Ilgenfritz da Silva Salma Cafruni Laís Salengue CONSELHO FISCAL CONSELHO FISCAL

Gilda Maria Franco Jobim Adroaldo Xavier Tiziano Filizola


IAB: Cidade e Cultura PLATAFORMA

IAB: Cidade e Cultura – Gestão 2014/2016 A história do IAB está diretamente relacionada às grandes lutas dos arquitetos brasileiros. O IAB surgiu para defender e divulgar a profissão e lutar pela implantação dos cursos e faculdades de arquitetura. O IAB foi o ambiente de reunião dos arquitetos que propagaram a arquitetura moderna. O IAB foi uma das instituições que lutou ativamente contra a ditadura e pela liberdade e democracia. O IAB foi apoio importante nos avanços recentes na legislação urbana brasileira: Estatuto das Cidades, Sistema Nacional de Habitação, atuação junto ao Ministério das Cidades, aprovação da Lei de Assistência Técnica, etc. O IAB foi o grande articulador da criação do CAU, aglutinando as demais entidades nacionais, que foram as grandes vitoriosas nas eleições para o conselho, com destaque no RS. O IAB sempre teve bandeiras fortes que aglutinaram os arquitetos brasileiros. O IAB deve ampliar seu protagonismo nas políticas urbanas e culturais. IAB: Cidade O IAB deve atuar na defesa da cidade e na promoção da atuação do arquiteto. Neste sentido esta gestão deve focar-se em expandir e ampliar o protagonismo do IAB como entidade representativa dos arquitetos atuante nas discussões em defesa da cidade, baseado no Decálogo por Um Projeto de Cidade, o qual deve ser desenvolvido visando a definição de diretrizes claras para o planejamento e gestão democrática das cidades. Assistência Técnica: atuação para implantação da lei, parceria com a Caixa Federal e Prefeituras; Plano Nacional de Arquitetura, Plano Estadual de Arquitetura; A interiorização e presença do IAB no interior, com ações concretas nos município e o fortalecimento e criação de novos Núcleos. Centro Cultural Solar do IAB: continuação da captação para a conclusão da obra; desenvolvimento do projeto de ocupação e do projeto cultural do Solar; IAB: Cultura Centro Cultural Solar do IAB: Continuar os trabalhos a fim de tornar o Solar um centro de referência para a cultura e a arquitetura da cidade e do estado. Seguir na promoção de eventos culturais focados na interação da arquitetura com as demais artes. Concursos Públicos: Implementar uma política de concursos públicos de projetos junto ao poder público e iniciativa privada. Promover ações de comunicação junto à sociedade divulgando a sua importância para a qualificação do espaço construído. Cursos: Manter e aperfeiçoar a promoção de cursos de qualificação profissional no Solar do IAB Estabelecer convênios com instituições de ensino com o fim de promover a formação continuada. Revista Espaço: reeditar a Revista do IAB RS e levá-la a todos os arquitetos gaúchos. 5 OBJETIVOS DA GESTÃO: 1. Liderança e Protagonismo: IAB como referência para os Arquitetos; Recuperar o IAB como uma liderança dos arquitetos; Assumir o protagonismo nas discussões sobre a cidade e a cultura arquitetônica e na Divulgar com eficiência temas de interesse dos arquitetos; Referência cultural e política para a categoria 2. Interiorização: IAB de todo o Rio Grande do Sul; Estabelecer uma política de interiorização; Definir um regulamento para Núcleos; Garantir representação para os arquitetos nos Conselhos de cada cidade; Incentivar a integração dos arquitetos de todo o estado. 3. Comunicação: IAB defendendo e promovendo a profissão na sociedade; Qualificação dos instrumentos e ferramentas de comunicação: Site, blog e redes sociais; Revista Espaço IAB: publicação de revista trimestral, enviada a todos arquitetos pelo correio. 4. Formação Profissional: Promover e fomentar a formação continuada: cursos, seminários, viagens de estudo para eventos (bienais, feiras, encontro UIA) e cidades (“turismo estudado” focado em arq. e urb.); Aprofundar relações com Instituições (públicas, ONGS, cooperativas, movimentos sociais, bancos, prefeituras, escritórios nacionais e internacionais-troca de experiências); Buscar novas relações com Instituições (nova postura, renogociações) e novas instituições: parcerias estratégicas com outros profissionais e grupos organizados. 5. Sustentabilidade Financeira: IAB com autonomia e capacidade de ação; Implantar Sistema de Gestão administrativo e financeiro qualificado; Garantir a autonomia financeira; Convênios e serviços para os Sócios; Ampliar os sócios pagantes e incentivar a participação. O futuro do IAB: Cidade e Cultura !!!


CONSELHO ESTADUAL *


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