Moradia Brasileira - Sérgio Magalhães

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Seminários Q+50

A moradia brasileira

habitação e a cidade democrática Sérgio Magalhães Arquiteto

PROURB – FAU/UFRJ

Rio Grande 05 04 13 www.cidadeinteira.blogspot.com


Pressupostos

O espetacular esforço urbano brasileiro. A democracia veio para ficar. As cidades precisarão corresponder a tal dimensão política.

O desenvolvimento urbano é condição para o desenvolvimento do país.


1945

2 milhĂľes de domicĂ­lios


2010

1945

50 milhões de domicílios

2 milhões de domicílios


2010

50 milhões de domicílios

25 x 1945

2 milhões de domicílios


DomicĂ­lios construĂ­dos com financiamento


Domicílios construídos pela poupança familiar

Domicílios construídos com financiamento


2010

48% dos domicĂ­lios

DomicĂ­lios sem esgotos adequados




Habitação é cidade. Reconhecer as preexistências reduzir o passivo sócio-ambiental-habitacional

Privilegiar o transporte público de alto rendimento e redes multi-modais Conter o espraiamento e estimular o adensamento


Reconhecer as preexistências

a cidade é diversa e múltipla


Reconhecer as preexistĂŞncias


Reconhecer as preexistĂŞncias


A favela não é provisória Morro Santo Antônio

Morro da Favela

Providência

Favela da Providência:

Cortiço

Rio, 1893


Reduzir o passivo sócio-ambiental-habitacional

Ausência de infra-estrutura e de serviços públicos

(aproximadamente 1970)



Vila Kennedy, dĂŠcada de 1960




6


Reduzir o passivo s贸cio-ambiental-habitacional


Reduzir o passivo s贸cio-ambiental-habitacional

Aus锚ncia de infra-estrutura onde as pessoas construiram suas moradias



Reduzir o passivo s贸cio-ambiental-habitacional

Parque Royal

Andara铆

Parque Royal

Parque Royal


Acessos



Moradia

Dique

Parque Royal

Dique

Parque Royal

Parque Royal

Parque Royal

Dique


Creche


Vila Kennedy, dĂŠcada de 1960


Conjunto residencial, sĂŠculo 21


Conjuntos residenciais destinados ao reassentamento compuls贸rio



Reduzir o passivo ambiental-habitacional, urbanizando as cidades informais e garantindo o crĂŠdito Ă s famĂ­lias.


Habitação é cidade. Reconhecer as preexistências reduzir o passivo sócio-ambiental-habitacional

Privilegiar o transporte público de alto rendimento e redes multi-modais Conter a expansão e estimular o adensamento


Privilegiar o transporte pĂşblico de alto rendimento

CNI


Privilegiar o transporte pĂşblico de alto rendimento

CNI


O custo pago pelo poder pĂşblico 7km para o Transporte Individual 14kmĂŠ 14 vezes maior do que para o Transporte Coletivo.


CNI

Na grande cidade, os autom贸veis n茫o podem mais ser protagonistas. Precisam ser coadjuvantes.


Habitação é cidade. Reconhecer as preexistências reduzir o passivo sócio-ambiental-habitacional

Privilegiar o transporte público de alto rendimento e redes multi-modais Conter o espraiamento e estimular o adensamento


a expansão indutora

condicionantes urbanísticos: expansão escala centralidade


a expansão indutora

Fórum de Macaé

condicionantes urbanísticos: expansão escala centralidade


a expansão indutora

O caso de Goiânia

condicionantes urbanísticos: expansão escala


1870-2010: densidade populacional – município do Rio e RMRJ (mil hab/km2)

Fonte: para o município do Rio: arq SFM;

para a RMRJ: estudo do GERJ/Arcadis-Tecnosolo


1870-2010: densidade populacional – município do Rio e RMRJ (mil hab/km2)

Fonte: para o município do Rio: arq SFM;

para a RMRJ: estudo do GERJ/Arcadis-Tecnosolo


1870-2010: densidade populacional – município do Rio e RMRJ (mil hab/km2)

Fonte: para o município do Rio: arq SFM;

para a RMRJ: estudo do GERJ/Arcadis-Tecnosolo


1870-2010: densidade populacional – município do Rio e RMRJ (mil hab/km2)

A expansão exagerada é incompatível com cidades sustentáveis.

Fonte: para o município do Rio: arq SFM;

para a RMRJ: estudo do GERJ/Arcadis-Tecnosolo


a escala


Paris, 2000 anos de história; mesmo sítio

condicionantes urbanísticos: expansão escala centralidade


Pompidou Sacré Coeur Arco do Triunfo

Louvre

Bois de Boulogne & La Defense

Praça des Vosges Torre Eiffel

mais de 250 estações de metrô Notre Dame


Centro

Copacabana

Leblon Ipanema condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


Nova York

condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


Dakota Universidade de Columbia Central Park

Guggenheim

Rockfeller Center

Metropolitan

mais de 110 estações de metrô

Time Square Wall Street

Empire State


condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


Porto Alegre

condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


Porto Alegre

condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


Porto Alegre

condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


Porto Alegre

condicionantes urbanĂ­sticos: expansĂŁo escala centralidade


Habitação é cidade.

Reconhecer Urbanizar Financiar

as preexistências e multiplicidade formal

enfrentar o passivo socio-ambiental-habitacional

o acesso universal à moradia


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A moradia brasileira

habitação e a cidade democrática

Sérgio Magalhães PROURB – FAU/UFRJ www.cidadeinteira.blogspot.com




Praça da República

Av. Paulista

Ibirapuera

Av. Berrini



dimensão metropolitana da cidade

• •

Cidade metropolitana 11milhões de habitantes

PIB de R$ 170 bilhões Uma das 20 cidades globais.



Habitação é cidade. Reconhecer as preexistências reduzir o passivo sócio-ambiental-habitacional

Privilegiar o transporte público de alto rendimento e redes multi-modais Conter a expansão e estimular o adensamento


Privilegiar o transporte pĂşblico de alto rendimento e redes multi-modais


7km 14km


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