Relat贸rio de Atividades
2012
Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) Av. Rio Branco, 124 8º andar Centro Rio de Janeiro - RJ CEP 20040-916 Tel.: (21) 2178-9400 Fax: (21) 2178-9402 secretariageral@ibase.br www.ibase.br
Coordenadoras Antonia Rodrigues Luzmere Demoner Martha Neiva Moreira Maria Elena Rodriguez Nahyda Franca Sandra Plaisant Jouan
Equipe Conselho Curador Sebastião Soares – presidente Claudius Ceccon – vice-presidente Carlos Afonso – 1º secretário Nádia Rebouças – 2ª secretária Sonia Carvalho – 3ª secretária Cleonice Dias (suplente) Maria Betânia Ávila (suplente) Átila Roque (suplente) Jorge Romano (suplente) João Guerra – (suplente)
Conselho Fiscal Jaime Patalano Pedro Celestino Mário Osava Rosana Heringer (suplente) Manuel Lapa e Silva (suplente) Celso Japiassu (suplente)
Direção Cândido Grzybowski (diretor-geral) Itamar Silva Moema Miranda
Anilsa Ferreira de Alcântara (Ló) Carlos Bittencourt Carolina Freitas Caroline Neri Ayres Catalina Estrada Daiana da Silva Dandara Camila Edgar de Almeida Ramos Elaine Amaral de Mello Eric Andriollo Fernanda de Brito Silva Francisco Menezes Gamaliel Araujo Gênesis de Oliveira Pereia Iderley Colombini Neto Iris Patrícia Batista Caridade Luciano Gomes Franklin Maria Nakano Mariana Brito Mariana Claudino Marina Santos Ribeiro Maximiliano Paulo Cardoso Gomes Natasha Isis Rodrigues Patricia Lanes Araújo de Souza Raimundo Dumas Filho Renata Feno Neves Rita Correa Brandão Robson de Aguiar Oliveira Rozi Billo Suellem Henriques da Silva
Associados e Associadas Adhemar Mineiro Agop Kayayan Agostinho Guerreiro Alberto Ercílio Broch André Spitz Antonio Carlos M. Gomes Ari Roitmam Aristides Junqueira Atila Roque Beatriz Heredia Carla Rodrigues Carlos Afonso Carlos Frederico Loureiro Carlos Plastino Celso Japiassu Celso Bredariol Claudius Ceccon Cleonice Dias Dom Mauro Morelli Eduardo Homem Emerson Kapaz Emir Sader Ervino Schmidt Fátima Mello Fernando Cardim Francisco Pinheiro Francisco Whitaker Graciela Rodríguez Graciela Selaimen Guacira Oliveira Henri Acselrad Isabel Carvalho Ivan Daibert Ivo Lesbaupin
Jacira Melo Jaime Patalano Jane Galvão Jane Souto Jether Ramalho João Guerra de Castro Monteiro Joel Rufino Joel Zito Jorge Eduardo S. Durão Jorge Romano José Márcio Camargo José Roberto Novaes José Sérgio Leite Lopes Jurandir Freire Costa Jussara Miranda Leilah Landim Lia Blower Lygia Segala Lúcia Ribeiro Lúcia Xavier Luiz Alberto Gómez de Souza Luis Carlos Prado Luiz Fernando Levy Luiz Mário Behnken Luiz Pinguelli Rosa Maitê Proença Manoel Lapa Marcelo Lavenère Maria Betânia Ávila Maria Clara Couto Soares Maria da Conceição d´Incao Maria Emília Pacheco Mario Osava Miguel Darcy
Miguel Pereira Moacir Palmeira Muniz Sodré Nádia Rebouças Nelson Delgado Neuri Rosseto Nívia Maria P. de Souza Paulo Betti Paulo Márcio de Mello Pedro Celestino Pedro Jorge B. Ferreira Lima Pedro Luiz Dalcero Plinio de Arruda Sampaio Regina Domingues Regina Novaes Ricardo Rezende Rosana Heringer Rosilene Alvim Rousseau Leão C. Filho Rubem César Fernandes Sebastião Soares Sérgio Ferreira Sérgio Pereira Leite Sérgio Pizzo Silvia Camurça Silvio Schneider Sônia Carvalho Suely Caldas Tadao Takahashi Taís Ladeira Tânia Pacheco Vanilda Paiva Wanda Engel Wania Sant’Anna Zilda Junqueira
Índice 5 O ano de 2012 para o Ibase 9 Atividades dos núcleos programáticos
Emancipação social e políticas públicas
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Democratização do Estado e da economia
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Cidades e territórios
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Política Democrática e Participação Cidadã
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Diálogo dos povos e alternativas democráticas à globalização
22
24 Comunicação 26 Desenvolvimento Institucional 30 Quadro de Objetivos e Indicadores
36 Quadro de Riscos 38 Atividades em Conselhos 40 Produções do Ibase
Cartilhas, livros e relatórios
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Artigos e capítulos de livros
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Periódicos 42
Sites de projetos, fóruns e redes
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Sites para consulta, sem atualização de dados
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Audiovisuais 43
Campanhas 44 Métricas dos canais de comunicação do Ibase
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Artigos de opinião em mídia externa
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Entrevistas para mídia externa
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Notas e reportagens
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Promoção de oficinas, seminários, fóruns e cursos
50
Palestras em eventos
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Cúpula dos Povos – Rio+20
61
65 Balanço Social 74 Participação em Redes e Fóruns
75 Parcerias em projetos e ações
78 Fontes de financiamento 79 Siglas e abreviaturas
O ano de 2012 para o Ibase
G
randes desafios, novas respostas. Foi um ano de conjuntura difícil para organizações de cidadania ativa, como o Ibase. Mas 2012 será lembrado pelo Ibase como um ano de se reinventar, de um recomeço, de refundação, como vínhamos antevendo tal necessidade nos últimos três anos. Algo novo soubemos gerar em 2012; e isso nos dá esperança de superação e de continuar incidindo na agenda pública e política da cidadania e da democracia de maneira relevante. Mas é bom que se frise de imediato: não conquistamos estabilidade e sustentabilidade claras; pelo contrário, apenas começamos a ver como conviver com instabilidade e insustentabilidade como variáveis permanentes, no dia a dia institucional. Antes de tudo, uma rápida olhada no contexto. O ano de 2012 poderia ter sido um grande marco para a humanidade, mas não foi por avareza dos grandes grupos econômicos e financeiros, que só olham para as taxas de seus escandalosos, destrutivos e injustos ganhos, pela mediocridade dos governantes e das estruturas multilaterais que temos e por incapacidade da cidadania planetária de impor uma agenda de mudança radical do paradigma civilizatório que temos. O que poderia ser um marco – a Rio+20 – foi a expressão máxima de uma governança mundial sem rumo, com diplomática contribuição brasileira, diga-se de passagem. Bem que tentamos, nós cidadãos constituintes do poder e da economia, tão fragmentados, tão mal articulados e tão frágeis, até nas nossas propostas! A Cúpula dos Povos – o Ibase priorizou a sua viabilidade – até tentou se diferenciar e chamar a atenção, mas decididamente nada conseguiu além de fazer um evento unitário de pouca capacidade de incidência, apesar do volume de gente. O Rio Centro, local
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relatório de atividades 2012
onde ocorreu a Conferência Oficial da ONU, não só estava a 40 km do Aterro, território da Cúpula dos Povos, mas estava blindado, impermeável, para nada decidir, como revela a pífia declaração da Rio+20. Temos só uma fraca vontade de fazer alguma coisa para o futuro. Nada a ver com os compromissos generosos – não cumpridos, é verdade – da Rio 92. Começamos o ano com o Fórum Social Temático em preparação à Rio+20, em Porto Alegre. Ele já anunciava o fracasso do processo. Foi um Fórum pouco expressivo para o tamanho da tarefa. O GRAP – Grupo de Reflexão e Apoio ao Processo FSM, de que o Ibase é integrante – até produziu um documento de referência para o debate de alternativas. Mas ficou meio perdido na balbúrdia da Cúpula dos Povos. O que destaco do FSTemático, em Porto Alegre, foi o evento da presidenta Dilma com grupo expressivo de pessoas presentes nos eventos organizados pelo GRAP. Ela foi enfática em anunciar que a prioridade do Brasil é crescer para fazer justiça social e não pode ser a 3% e sim de 6 a 7% ao ano. Enfim, fazer a mesma coisa em nome da justiça social! O fracasso da Rio+20, ao menos o esforço brasileiro para tanto, já estava anunciado. Um elemento da conjuntura de 2012, diretamente associado à Rio+20, ao menos para nós brasileiros, foi o embate em torno ao novo Código Florestal. Foi algo como o embate entre o oficialmente saudado agronegócio brasileiro, por sua enorme contribuição nas exportações de commodities e geração de excedente comercial, e a busca de um novo modo de convivência e uso do nosso maior bem comum, o patrimônio natural. Felizmente, a presidenta Dilma vetou alguns itens, mas a coisa ainda está pendente diante do poder da bancada ruralista no Congresso, que negocia até a alma em função de seus interesses imediatos. Um aspecto que interessa diretamente a organizações de cidadania ativa – o novo marco regulatório – está... bem onde está? Ninguém sabe dizer. O fato é que continuamos sendo vistos como organizações potencialmente criminosas. O governo Dilma, claramente, já deu sinais que não quer considerar como fundamentais para a democracia as moléculas organizativas da cidadania e da socie-
dade civil. Nós não somos de importância política estratégica, porque o governo tem dificuldades em nos diferenciar das organizações companheiras criadas especificamente para angariar fundos para seus próprios partidos e ações políticas. Seria fácil combater o ilícito praticado por certas organizações, bastaria punir ministros, deputados e assessores, que usam organizações de fachada para angariar fundos para seus partidos. Bem, é em tal quadro problemático que precisamos nos reinventar, nos refundar, como organizações de cidadania ativa. O aspecto fundamental da mudança a ressaltar, mais uma vez, é a perda da autonomia que a cooperação internacional, com todos os seus problemas também, nos dava. Estamos perdendo uma base de existência e tendo que inventar outra. Não está sendo fácil. A hecatombe de organizações da sociedade civil é prova disto. Sobretudo que no Brasil não se desenvolveu a cultura cidadã e a cultura democrática pública de financiamento de organizações de cidadania ativa. Existe – é bom destacar tal conquista – o financiamento sindical público e certas formas de financiamento para a implementação dos direitos da Criança e do Adolescente, a Lei Rouanet para a Cultura e pouca coisa mais. Para organizações civis receberem recursos públicos devem aceitar ser coadjuvantes do Estado nas políticas públicas, prestadoras de serviços. As exceções são poucas. Aliás, este é ainda o espírito do Marco Legal em discussão, facilitar o acesso a recursos orçamentários, e não a criação de fundos públicos republicanos. A importância de existência diferenciada de vozes da cidadania, críticas e duras ou de apoio, não importa, está longe de entrar na agenda. Sempre digo, estaremos diante de um verdadeiro marco democrático legal para organizações de cidadania ativa quando o Estado brasileiro, republicanamente, financiar vozes críticas e dissonantes, como as que protestam contra Belo Monte, a transposição do São Francisco, as usinas nucleares, o agronegócio etc. É fácil e ética e politicamente questionável financiar organizações “fiéis” e amigas. Ao menos para nós do Ibase não é isto que caracteriza um financiamento público para que a voz de cidadania que expressamos seja reconhecida.
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relatório de atividades 2012
O Ibase não reinventou a roda, simplesmente está tentando se viabilizar com os mecanismos que estão à disposição, sem renunciar a seus princípios e valores éticos fundantes. Está difícil, mas temos feitos a comemorar em 2012. Conseguimos equilibrar as contas, implantar novos mecanismos de gestão e, até, renovar a equipe. As grandes bases para isto foram as parcerias com a Petrobras no projeto Indicadores de Cidadania e a Secretaria Municipal de Habitação, da Prefeitura do Rio de Janeiro, no projeto Morar Carioca. Mas precisamos destacar ainda a confiança demonstrada pela Fundação Ford, renovando apoios estratégicos, da AIN e IDRC nos projetos de juventude, da OXFAM Internacional e Action Aid Brasil, em novas parcerias. O importante em tudo isto é que conseguimos apoios ao que é estratégico para a incidência político-cultural do Ibase na promoção dos direitos humanos e da cidadania, da justiça social e ambiental, da democracia radical e substantiva. Todos os projetos e atividades financiadas foram a partir de nossas propostas. Claro, ao menos no caso da Petrobras e da Prefeitura, estamos diante de atores de grande poder, contraditórios e um enorme desafio para o Ibase. Reconhecemos que tivemos liberdade para atuar neste quadro. Mas nada nos garante diante dos riscos inerentes em tais parcerias. Aliás, já no fim do ano, fomos surpreendidos pelas mudanças na Secretaria de Habitação do Município e a suspensão temporária do projeto. Com a Petrobras, em que pese o seu tamanho e setor em que atua, a relação é uma construção mais consistente em termos de regras contratuais e de respeito mútuo. Com tudo isto, ao longo do ano, o Ibase foi recuperando capacidades de sonhar e produzir argumentos de qualidade. Equipes dinâmicas, jovens, novas ideias, uma comunicação mais robusta, um clima de compromisso e criatividade recuperados, que são próprios da cultura do Ibase. Além disto, um Ibase bem mais presente na realidade local, do Rio de Janeiro, sem perder a sua referência no Brasil, América Latina e mundo. Claro, tudo permeado de “tensão criativa”, por assim dizer, pois as novas equipes sabem que o Ibase não pode lhes garantir grande estabilidade profissional.
Para adensar o entrosamento das equipes, duas iniciativas foram fundamentais em 2012. Primeiro, um evento de um dia para discutir o Ibase, o Ibase como projeto coletivo, um ator no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo. Tivemos que nos apresentar mutuamente, dada à rapidez com que ocorreram as mudanças. O incrível foi descobrirmos que estamos no mesmo campo, batalhando em diferentes lugares e projetos, mas formamos uma espécie de movimento subterrâneo vivo. Isto dá força e legitimidade ao que fazemos. É bom estarmos juntos no Ibase, mesmo que seja de forma instável, insegura, com desafios renovados no dia a dia. O outro evento, de três dias, foi a Plataforma Ibase VII, em Vassouras, no mês de outubro. Estiveram presentes 60 pessoas do Ibase e 60 convidados(as) entre parceiros do Rio, do Brasil, da América Latina, da África, da Europa e da Ásia. Foi um momento de reavivar e reafirmar compromissos compartidos de uma nascente cidadania planetária. Claro, era um pequeno grupo. Mas que densidade de histórias! Foi um momento privilegiado para pensar o Ibase no seu campo da sociedade civil mundial. Foi, também, um momento privilegiado para os velhos e novos integrantes da equipe do Ibase se darem conta da sua responsabilidade institucional e política diante de parceiros e parceiras, militantes da cidadania e da democracia radical. Finalmente, devo destacar a mudança na gestão do Ibase. Primeiro, por problemas de saúde, deixou a direção do Ibase, mas conosco continua, o Francisco Menezes. Com a sua longa história no Ibase e militância na questão da segurança alimentar, Francisco é um patrimônio inestimável. Mas reconhecemos e respeitamos as suas necessidades. No seu lugar, por unanimidade foi escolhido e confirmado pelo Conselho Curador o Itamar Silva. Itamar, filho e morador da favela Santa Marta, dá ao Ibase uma verdadeira dimensão popular, profundamente engajado pela cidade como um direito de todas e todos. Isto completa a refundação em curso no Ibase. Aqui cabe destacar ainda o papel estratégico em todas as mudanças dos membros do Conselho Curador e Fiscal do Ibase. Toda a transição operada contou com a sua cumplicidade, visão estratégica e propostas seguras.
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Outro elemento de gestão interna estratégico foi recompor o Coletivo de Gestão Programática, com a designação de novos coordenadores. O Coletivo de Gestão Programática, de diretores e coordenadores juntos, em reunião regular quinzenal, tem a responsabilidade de acompanhar o desenvolvimento de projetos e atividades, avaliar novas iniciativas e possibilidades, resolver questões que dizem respeito à gestão integral do Ibase, como finanças, comunicação, secretaria, planos e relatórios, representação externa e participação de eventos. A recomposição deste coletivo é uma referência para o conjunto das equipes internas e ajuda no entrosamento e busca de padrões de efetividade no que fazemos. Enfim, 2012 teve ainda a bela publicação “O Brasil do Betinho”. Foi como reavivar para nós e para a sociedade o legado daquele que mais inspira o projeto Ibase. O momento não poderia ter sido mais oportuno, num ano de grandes conquistas a celebrar.
Cândido Grzybowski Diretor Geral do Ibase
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Atividades dos nĂşcleos programĂĄticos
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relatório de atividades 2012
Emancipação social e políticas públicas Com esta frente programática, o Ibase busca a emancipação social com a ampliação dos direitos de cidadania e a democracia substantiva, em todas as relações e processos da sociedade. O objetivo é fortalecer os sujeitos coletivos, suas demandas e lutas, suas articulações estratégicas através de redes, fóruns e coalizões, e, assim, incidir nas políticas públicas. Em sua história, o Ibase vem priorizando as áreas de soberania e segurança alimentar e nutricional, economia solidária e juventude.
PROJETOS
OBJETIVOS
Cidade, mudanças climáticas e ação jovem
• Qualificar e ampliar a mobilização e a organização comunitária de jovens nos territórios para atuar de forma consciente sobre as temáticas do direito à cidade, modelos de desenvolvimento e efeitos das mudanças climáticas. • Fortalecer redes de jovens nos territórios em que se realiza a iniciativa através da abertura de espaços de visibilidade e interlocução entre eles, estimulando o diálogo, a formação política e a participação dos jovens.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
• Realização de viagem de formação e planejamento com 20 jovens dos grupos locais (IFHEP e • Jovens (os Grupo Eco). jovens de 15 • Realização do lançamento da publicação e do vídeo “Tá no Mapa: Juventude Santa Marta” a 29 anos) (produtos do diagnóstico socioambiental realizado nos territórios em 2011) no Grupo Eco. organizados(as) • Realização do lançamento da publicação e do vídeo “Tá no Mapa Juventude Campo Grande” e/ ou (produtos do diagnóstico socioambiental realizado nos territórios em 2011) no IFHEP. mobilizados(as) • Realização de seminário “Juventude e Inclusão: direito à cidade pra quem?”, em parceria com pelo Grupo ECO grupos locais (IFHEP e FEUC) e outras instituições (Fase, Escola de Gente, Cedaps, Conexão G, e pelo IFHEP Camtra) na FEUC. – Instituto de • Produção em parceria com a Comunicação do Ibase, de um número especial da revista Formação Democracia Viva para a Cúpula dos Povos e a conferência Rio + 20, com foco em juventude e Humana e Edumeio ambiente. cação Popular, • Realização do lançamento do número especial da Democracia Viva em atividade realizada na na favela de Cúpula dos Povos (Rio+20) pelo IFHEP. Santa Marta • Realização de 17 atividades de formação em escolas públicas em Campo Grande pelo núcleo de e no bairro de jovens do IFHEP com adolescentes e jovens. Campo Grande • Realização de dez oficinas de rádio comunitária e meio ambiente com o grupo de adolescentes do Grupo Eco/Santa Marta. • Produção de spot pelos participantes das oficinas de rádio comunitária e meio ambiente do grupo Eco/Santa Marta. • Realização de oficina de formação sobre Metodologias Participativas com a equipe de jovens de Campo Grande com a presença de Fransergio Goulart (Cedaps e Fórum de Juventude do RJ). • Realização de oficina de formação sobre Direitos Humanos, Direito à Cidade e Modelos de Desenvolvimento com a equipe de jovens de Campo Grande com a presença de Maria Elena (Ibase). • Participação do Grupo Eco na Rádio Cúpula (Cúpula dos Povos/Rio+20) em atividade sobre comunicação comunitária com jovens de outros estados. • Realização de debate sobre educação popular e a experiência do trabalho desenvolvido pelo Instituto de Formação Humana e Educação Popular (IFHEP) em Campo Grande na Rio+20/ Cúpula dos Povos. • Realização de debate com jovens do IFHEP, em Campo Grande, sobre a Campanha “Sou Jovem e Tenho Direitos”, do Fórum de Juventudes do RJ, como atividade prévia às eleições municipais. • Realização de debate com o grupo ECO, em Santa Marta, sobre a Campanha “Sou Jovem e Tenho Direitos”, do Fórum de Juventudes do RJ, como atividade prévia às eleições municipais. • Realização de audiência pública em parceria com o Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, para influenciar na temática das políticas públicas de juventude no estado do Rio de Janeiro e buscar formas de monitoramento sobre recurso emprestado pelo BID para o governo do estado. • Atividade de intercâmbio entre jovens noruegueses e brasileiros no Santa Marta/ Grupo ECO com a participação de jovens do IFHEP e do Grupo Eco. • Apoio à organização da Parada LGBT realizada na Favela da Maré, em que o Ibase foi parceiro do Grupo Conexão G. • Encontro com todos os representantes das ONGs parceiras da AIN no projeto financiado pela OD (Ibase, Fase, Koinonia, Viva Rio, Ação Educativa e Diaconia), em Recife.
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PROJETOS
OBJETIVOS
Jovens Pobres e o Uso das NTCIS na Criação de Novas Esferas Públicas
• Contribuir para transformar a visão que poder público e sociedade têm sobre a utilização das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação entre jovens pobres, em especial moradores(as) de favelas, fortalecendo a atuação social e política dos(as) mesmos(as) e dando visibilidade aos usos que fazem das NTICs para mobilização social, melhoria da qualidade de vida e garantia de direitos.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
• Pesquisadores do tema,gestores e • Realização do levantamento de dados movimentos de juventude bibliográficos e dados secundários sobre o tema e sobre os casos a serem pesquisados (Cultura na Baixada Fluminense e o uso das NTICs; Gênero/Feminismo e o uso das NTICs e Identidades Faveladas e o uso das NTICs). • Realização de Seminário com especialistas e definição dos três casos a serem pesquisados. • Realização de pesquisa quantitativa sobre o perfil das(os) participantes da Marcha das Vadias/RJ em parceria com o professor Leo Name (Departamento de Geografia/ PUC-RJ). • Realização do trabalho de campo dos três estudos de caso. • Elaboração dos relatórios dos estudos de caso realizados. • Realização de Oficina de devolução com os jovens pesquisados/entrevistados nos três casos. • Apresentação de artigo com resultados parciais da pesquisa no Seminário Internacional Juventude na Contemporaneidade/2012 (PROEC/ Universidade Federal de Goiás).
• As atividades dos projetos Cidade, mudanças climáticas e ação jovem e Jovens Pobres e o Uso das NTCIS na Criação de Novas Esferas Públicas foram realizadas com jovens organizados e/ou mobilizados pelo Grupo ECO, pelo IFHEP - Instituto de Formação Humana e Educação Popular, na favela de Santa Marta e no bairro de Campo Grande e com grupos, organizações e jovens que utilizam as novas tecnologias da comunicação e da informação nas duas dinâmicas de organização e mobilização. • Os jovens (15 a 29 anos) estão organizados em torno de questões relativas à educação, lazer/tempo livre e cultura. Jovens do sexo feminino estão engajadas em proporção similar aos do sexo masculino nas múltiplas atividades do projeto, através da geração de iguais oportunidades de participação para mulheres e homens jovens. • Número de pessoas beneficiadas: 965 (Mulheres: 489/ Homens: 376) • Número de entidades beneficiadas: Diretamente 30 entidades envolvidas nas atividades dos projetos NTICs e Cidade, mudanças climáticas e ação jovem.
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PROJETOS
OBJETIVOS
Assessoria ao Grupo Arteiras
• O apoio requerido ao Ayuntamiento de Sant Cugat del Vallès denominado Arteiras - Rio de Janeiro: Mulheres em Rede Solidária de Produção vem ao encontro de uma nova fase do Grupo Arteiras, diante da necessidade de ampliar sua inserção no mercado local. Entre os objetivos, a aposta em uma maior estruturação do processo de autogestão. Este projeto visa apoiar com recursos financeiros a consolidação do grupo Arteiras. Especificamente no que se relaciona ao desenvolvimento de um estudo de viabilidade econômica e de mercado, para contribuir com a ampliação do circuito de comercialização, apostando numa maior visibilidade da “marca” do grupo – para além da Grande Tijuca. Desta forma, é possível fortalecer o processo de produção coletiva e solidária, impulsionando seu crescimento e propiciando melhores condições de vida e fortalecimento do grupo.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
• Entre os meses de agosto de 2011 e fevereiro de 2012, a situação de retração de • Pessoas de favelas recursos que o Ibase enfrentou exigiu a interrupção das atividades previstas pelo e bairros populares projeto “Mulheres em rede solidária de produção”. Após este período, as atividades do Rio de Janeiro, se estabeleceram novamente proporcionando às Arteiras a vivência de construção prioritariamente conjunta do estudo de viabilidade econômica, o que representou uma nova jovens e mulheres motivação e revitalização do grupo. negras. • A instituição Asplande, através de sua representante Dayse Valença, desenvolveu • Número de com o grupo o processo de construção dos dois estudos (culminando com o pessoas beneficiaSeminário) para a apresentação dos resultados. Ainda nesse período foi desenvolvidas diretamente: do o desenho do Kit Arteiras e sua produção obteve a valiosa colaboração voluntária 222 (Mulheres: 22 de um profissional de designer, parceiro antigo do grupo, que acompanhou toda a mulheres negras do produção e impressão. Grupo Arteiras e mais • Foram adquiridos equipamentos para fortalecimento dos dois grupos de produção: aproximadamente – Computador atualizado (Dell Optiplex 390 com 18.5 polegadas), assessórios de 200 mulheres negras informática e materiais diversos de papelaria; das Redes e Movi– Modem e Roteador D-link, Placa de Rede, Porta sanfonada, Estante nicho e mento de Economia materiais de serviço de buffet diversos. Solidária do Rio de • O Kit arteiras foi finalizado - Kit promocional Arteiras - composto de: Pasta, Bloco, Janeiro). caderno, crachá e filipeta com o histórico do Grupo, encartado com três opções de • Número de entidacardápio para Buffets - evento, cartões de visita dos dois grupos de produção – des beneficiadas: Arteiras / Papel e Arteiras / Alimentação e sua distribuição pelos parceiros e clientes Rede Cooperativa em potencial está se dando criteriosamente. Uma primeira distribuição se deu no de Mulheres evento da Plataforma Ibase (24 a 26 de outubro de 2012). O Kit Arteiras (no formato Empreendedoras da evento) foi distribuído e o grupo obteve destaque qualificado durante este encontro. Região Metropolitana • Em novembro, iniciaram-se as visitas e distribuição dos Kits direcionada a do Rio de Janeiro, parceiros e clientes prioritários já apontados nos estudos de viabilidade econômica Rede de Referência desenvolvidos. Comunitária do Borel. • Como consequência desta iniciativa já se deu um aumento claro de demanda de serviços para os dois grupos, principalmente para o serviço de Buffet e confecção de pastas para seminários e congressos. • O grupo intensificou ainda a sua inserção nas comunidades da Tijuca que hoje se encontram pacificadas pela atuação da Secretaria de Segurança Pública do estado através do programa de Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). Atualmente participam e colaboram com diversas atividades promovidas pelo programa UPP Social, estando agendada para o mês de dezembro a participação do Grupo Arteiras em feiras de artesanato nessas comunidades e no Encontro de Encerramento do Plano de Formação Compartilhada em Direitos Humanos, primeira iniciativa realizada no âmbito das comunidades pacificadas no Rio de Janeiro que visa sensibilizar e discutir Direitos Humanos com moradores das favelas e Policiais Militares da UPP da região. Esta articulação se dá com a Coordenadoria do Programa de Gestão Social em Territórios Pacificados - Territórios da Paz, ligada à Superintendência de Territórios – SSDPDH da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos – SEASDH/RJ. • Além disso, nos últimos meses deste ano intensificou-se a participação do grupo em múltiplas atividades/eventos importantes na cidade do Rio de Janeiro expondo e vendendo seus produtos, encontros de confraternização de final de ano de instituições parceiras - Ibase, Secretaria Estadual de Segurança Pública, Secretaria Estadual de Direitos Humanos, Tribunal de Contas da Cidade, Projeto Juventude desenvolvido por várias instituições parceiras do Ibase, entre outras. • A assessoria do Ibase ao Grupo Arteiras aconteceu durante todo o período do projeto da forma prevista mediando a articulação entre as instituições parceiras e facilitando as atividades de planejamento e avaliação • Avalia-se que o projeto Arteiras - Rio de Janeiro: Mulheres em Rede Solidária de Produção chega ao seu término tendo contribuído substantivamente tanto para o processo de comercialização como de gestão administrativa do grupo, aspectos fundamentais para a garantia da sua sustentabilidade enquanto grupo autogestionário de economia solidária.
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PROJETOS
OBJETIVOS
Do Plano Fome Zero • Produzir um relatório ao Plano Brasil sem com a sistematização das Miséria: Elementos da políticas governamentais Seguridade Social no que foram criadas para Brasil a concretização do Programa Bolsa Família e seus programas complementares, cobrindo as áreas referentes ao conteúdo, respaldo legal, implementação e financiamento das ações governamentais designadas “Fome Zero” e “Brasil sem Miséria”.
AÇÕES E RESULTADOS • Elaboração do estudo “Da estratégia ‘Fome Zero’ ao plano ‘Brasil Sem Miséria’: Elementos da seguridade social no Brasil”, publicado no site: • http://www.ibase.br/pt/wp-content/uploads/2013/02/proj-fomezero.pdf
PÚBLICO • Gestores públicos e lideranças sociais que trabalham com o tema da seguridade social, em países da África, Ásia e América Latina
Elaboração de uma Análise Crítica do Programa Bolsa Verde
• Analisar o programa • Oficina com participação de representantes do governo e Bolsa Verde, em relação pesquisadores, com a discussão dos principais desafios a seus objetivos, público identificados no Programa Bolsa Verde – novembro de alvo, principais medidas 2012. propostas e resultados • Relatório Final, contendo a análise sobre o Programa. esperados, tomando em consideração ser esta uma iniciativa pioneira na junção entre um plano de erradicação da extrema pobreza e um programa de transferência de renda com pagamentos por serviços ambientais prestados.
Plataforma de Organizações Sociais para Acompanhamento do Plano Brasil sem Miséria
• Ibase e ActionAid • Reunião das organizações participantes, em junho de 2012, • 50 pessoas articularam um conjunto de durante a realização da Rio+20 participantes organizações da sociedade • Manifesto dessas organizações, distribuído para outras da oficina civil, locais, regionais e organizações da sociedade e entregues aos ministros nacionais para fazerem Gilberto Carvalho, da SGPR e Tereza Campello, do MDS. um acompanhamento do Plano Brasil sem Miséria e incidirem, conjuntamente, nesta política.
• 15 pessoas participantes da oficina. • Gestores públicos e lideranças sociais que trabalham com o tema de famílias em situação extrema pobreza .
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Democratização do Estado e da economia Monitorar o controle social de órgãos do estado (Executivo, Legislativo e Judiciário), de setores econômicos e conglomerados empresariais, com uma perspectiva de democracia, participação cidadã e sustentabilidade socioambiental. Trata-se de colher e difundir informações relevantes do Estado e da economia, de cobrar transparência e responsabilidade dos atores sociais envolvidos, bem como de avaliar impactos de suas ações e estratégias.
PROJETOS Mapeamento dos estudos realizados sobre o Banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES
OBJETIVOS • Realizar um mapeamento dos estudos, pesquisas e análises realizadas no Brasil sobre as atividades do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES. • Aprofundar a socialização e disseminação de informação qualificada sobre o desempenho e atuação do BNDES, identificar os atores, as áreas de conhecimento e a incidência destes estudos sobre as políticas do Banco. • Estreitar os vínculos com organizações e instituições autoras destes estudos no intuito de ampliar e fortalecer a produção coletiva de propostas, de definir possíveis ações conjuntas e de fortalecer a Plataforma BNDES. • Contar com uma base de informações para aprofundar as tarefas de pesquisa e de coordenação entre redes e movimentos sociais no nível regional e global, assim como subsidiar o posicionamento das entidades membros da Plataforma BNDES e outras organizações da sociedade civil.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
Este projeto sobre o BNDES permitiu ao Ibase aprofundar • Populações indígesobre uma problemática que sempre esteve no centro de nas impactadas por suas atividades, além de reunir e sistematizar informações projetos financiados sobre o Banco, o que permitiu definir mais claramente os pelo BNDES, popucampos de ação e de incidência. lações do Maranhão e Pará impactadas Podemos citar alguns resultados obtidos já neste curto pelos projetos da período de tempo: Vale, populações representadas • Elaboração de um diagnóstico muito mais claro sobre a pelo Movimento atuação do Banco. dos Trabalhadores • Observação de elementos importantes para a definição Rurais Sem Terra, de uma estratégia de ação, colocando ênfase sobre a Movimento dos Atintransparência do Banco, os investimentos na área da gidos por Barragens, agricultura, o papel de um banco de desenvolvimento, Rede Alerta contra e os bancos nos países dos BRICS. o Deserto Verde e • Construção de alianças com novos atores que estudam Movimento Xingu o banco: IPEA (carta de intenções), INSPER (plataforma Vivo, organizações colaborativa em pesquisas, estudos). e movimentos • Aumento do numero de visitas ao site da Plataforma e que compõem a pedido de consultas e dados. Plataforma BNDES • Obtenção de insumos mais consistentes para um e organizações diálogo com o Banco. Este projeto nos permitiu, dentre parceiras que atuam outras coisas, formular uma análise mais elaborada no monitoramento sobre o BNDES, começando pela disponibilização de e incidência sobre informação, seus investimentos e fundos até o próprio grandes projetos modelo de atuação etc. Motivados por isso, realizamos, extrativistas e de há um mês, uma reunião com a diretoria do Banco. Na infraestrutura ocasião, conseguimos expor de maneira organizada e argumentativa nossa opinião sobre a postura do Banco, Número de pessoas o que se desdobrou em uma série de ações dentro beneficiadas: do que chamamos de agenda positiva, especialmente • Participantes de atina área da transparência, disponibilização de dados internacionais e discussão sobre a criação do banco de vidades realizadas: desenvolvimento dos BRICS. 100 pessoas • 150 (acessos ao site da Plataforma ) • Entidades: 30
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PROJETOS
OBJETIVOS
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
Plataforma BNDES
• Desde julho de 2007, uma rede • Qualificação da estratégia de comunicação que serviu • Indígenas, Movimento dos Trabalhadores de organizações e movimentos para manter a Plataforma como espaço de referencia sociais busca a democratização no tema, e o local onde se produz informação e se Rurais Sem-Terra, Movimento dos Atindo BNDES. A rede entende que difunde, onde se centraliza todas as informações sobre gidos por Barragens, é preciso repolitizar a economia, o banco e onde todos se sentem responsáveis de Rede Alerta Contra fonte real de poder em todos construir uma opinião coletiva. o Deserto Verde, os países e campo onde a • Aprofundamento na demanda por transparência e transparência e os princípios disponibilização das informações do Banco. O estudo Movimento Xingu sobre “déficits atuais e problemas para acessar a Vivo, organizações democráticos estão longe de se e movimentos da materializar. informação disponibilizada pelo Banco no ‘BNDES Plataforma BNDES, transparência’” permitiu a construção de um docu“atingidos” pelos mento com demandas qualificadas sobre o Banco financiamentos do transparente que queremos. • Articulação junto com os atores do campo (MST, BNDES. Movimento de Pequenos Agricultores MPA) para o Banco adotar uma política de Investimentos e um fundo social para agricultura familiar. • Reformulação do site da Plataforma BNDES • Atualização contínua do Boletim informativo para os membros
Democratização do BNDES Desenvolvimento e Democracia: por um Banco de Desenvolvimento com justiça social e ambiental
Partindo da análise do papel do BNDES hoje e das propostas que trabalhamos nos últimos anos, propomos um projeto de atuação em quatro linhas principais: • • •
•
• Reabertura do diálogo com o Banco e criação de grupo • Indígenas, Movimento de trabalho para incidir na transparência e difusão dos Trabalhadores ampla das informações, ampliando a interlocução com Rurais Sem-Terra, organizações latino-americanas. Movimento dos Atingidos por Barragens, Rede Alerta Contra Aprofundar a agenda da o Deserto Verde, transparência. Movimento Xingu Incidir e discutir a política Vivo, organizações socioambiental do Banco. e movimentos da Interferir e refletir sobre o papel Plataforma BNDES, dos bancos de desenvolvimento “atingidos” pelos no âmbito dos BRICS e nos financiamentos do países da América Latina e BNDES. África. Disputar o apoio do Banco aos projetos e de agricultura familiar.
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PROJETOS Liberalização financeira e governança global
OBJETIVOS
AÇÕES E RESULTADOS
Iniciado em 2006 e final previsto para dezembro • Articulação entre as entidades, o de 2012, foi prorrogado e finalizado em maio de diálogo com o governo brasileiro e a 2012. O objetivo deste projeto era contribuir para formação. a qualificação de organizações da sociedade civil • O trabalho de articulação incluiu a no campo da regulação financeira e governança formação de um Grupo de Trabalho das instituições financeiras internacionais. A conjunto com duas importantes crise de 2007 tornou evidentes os riscos que a redes, a Rede Brasil sobre Instituições desregulação financeira cria para a economia Financeiras Multilaterais (RB), de cuja e consequentemente para o bem estar social. coordenação o Ibase é membro, e Nesse sentido, o objetivo do projeto é produzir a Rede Brasileira de Integração dos subsídios, dar suporte e articular CSOs e redes Povos (Rebrip). para que essas intervenham no debate sobre • Trabalho conjunto no sentido de regulação financeira e sobre o déficit democrático construir uma visão e uma estratégia na governança financeira global nos espaços comuns para influenciar, tanto no internacionais e nacionais. plano nacional como internacional, o processo G20. Nessa perspectiva, se buscou utilizar diferentes • Abertura de um canal de diálogo estratégias para obter a inserção ou reforço com o governo brasileiro para obter desses temas tanto na agenda de organizações informações e buscar influenciar seu e redes, cujo foco de atuação já considera essa posicionamento como membro do temática, quanto daquelas que ainda não têm plena G20. consciência do impacto desta nos seus campos • Um dos temas que ganhou relevância específicos de atuação (segurança alimentar, foi o da desregulação financeira e a direitos humanos, seguridade social etc.). crise alimentar. Para trabalhar com as redes que, de alguma • Dentre a formação o mais importante forma, já lidam com temas relacionados ao foi a elaboração de analises sobre a sistema financeiro, resolvemos explorar a crise financeira a e a influência nos mobilização de movimentos sociais e redes que direitos humanos. Esta reflexão nos vêm se dando no âmbito do processo do G20. permitiu a ampliação da discussão O trabalho foi desenvolvido no âmbito nacional, com organizações de direitos regional e internacional em quatro linhas da ação: humanos. • Promoção de encontros e workshops para municiar as organizações com argumentos qualificados em favor da regulação financeira e de uma governança financeira global democrática. • Abrir canal de diálogo com o governo brasileiro sobre sua atuação no G20. • Participação em espaços de articulação nacionais e internacionais em torno do G20. • Difusão de material com linguagem simples sobre o tema da regulação e governança global.
PÚBLICO • Políticos, gestores, pesquisadores e ativistas.
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PROJETOS
OBJETIVOS
Observatório do Pré-sal • O Observatório do Pré-sal integra um conjunto e da Indústria Extrativa de iniciativas do Ibase, em parceria com Mineral Greenpeace, Inesc, Justiça nos Trilhos, FUP e Sindipetro-RJ, sobre a indústria extrativa mineral. • O objetivo das ações é constituir uma rede de parceiros, produzir e divulgar informações sobre empreendimentos e, assim, incentivar formas de controle social dessas empresas e negócios de extração. • O Observatório é um acervo de artigos, leis, pesquisas, estudos, sites e documentos os mais variados sobre o pré-sal e a indústria extrativa mineral. O site produz notícias e análises sobre essa indústria, discute os temas atuais do setor e levanta assuntos para o debate. A exploração do pré-sal e outras iniciativas de extração mineral resultam em impacto direto para o já combalido meio ambiente e para populações que vivem nas áreas desses empreendimentos. • Além disso, iniciamos a construção de um campo de reflexão e incidência mais amplo que o Observatório para atuar na definição dos rumos do tema do extrativismo mineral no Brasil, desde uma perspectiva pós-extrativista.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
• Consolidação de uma rede de reflexão • Organizações de cidadania ativa, e incidência com a participação de diversas organizações, pesquisadores e movimento sindical, associações e movimentos sociais do país, como o MST, lideranças locais, a FASE, os pesquisadores Bruno Milanez, Gabriela Scotto, Maria Amelia Gonzales e movimentos e organizações Rodrigo Santos. • Abertura de um canal de diálogo com o indígenas, Sem Terra, governo e os formuladores de políticas ribeirinhos e extrativistas, quilombolas e públicas nas indústrias extrativas. agricultores familiares • Ampliação do diálogo com outros países, • Publico beneficiado: centros de pesquisas e organizações 200 participantes de sociais sobre o extrativismo mineral. • Consolidação do website www.observaatividades realizadas toriodopresal.org.br como uma referência • No período de 9 de dezembro de 2011 no debate do tema. a 9 de dezembro de 2012, o site do Observatório obteve 21.243 visitas, 36.815 visualizações de página, sendo 17.086 visitantes únicos. A taxa de rejeição passou de 79,72% para 72,65%, chegando a uma mínima de 67,66%, em junho. • A página do Observatório no Facebook registrava 975 curtidas (17/12/2012), 56% são mulheres e 44% homens. • 200 pessoas (60% homens e 40% mulheres)
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PROJETOS O Ibase no Open Government Partnership (OGP)
OBJETIVOS A Parceria para Governo Aberto ou OGP (do inglês Open Government Partnership), é uma iniciativa internacional, lançada em 2011 por vários países, que tem como objetivo difundir e incentivar globalmente práticas governamentais relacionadas à transparência dos governos, acesso à informação pública e participação social. O Brasil e os EUA estiveram à frente do lançamento da iniciativa. O projeto tem como objetivos: • Ampliar a participação da sociedade civil no processo de Governo Aberto, incidindo e aprimorando os planos do Brasil. • Monitorar os compromissos públicos. • Fortalecer a capacidade da sociedade civil de exercer um controle público cidadão.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
Participação na 1ª Conferência Anual de • organizações da Alto Nível da Parceria Governo Aberto OGP, sociedade civil ocorrida em abril, em Brasília. A sociedade envolvidas nos civil brasileira não ficou passiva. Organidebates sobre zações se articularam para monitorar os transparência e compromissos do governo federal previstos controle social e o no Plano de Ação, que foi apresentado pelo público em geral Brasil durante o lançamento do OGP. Representantes da sociedade civil organizada participaram do evento e dialogaram com o governo brasileiro. Além do Ibase, a reunião contou com integrantes de organizações como Artigo 19, Inesc, Transparência Hacker, IDEC, Conectas, W3C Brasil, de universidades entre outras. • O Ibase embarcou no Ônibus Hacker, um projeto que reúne advogados, jornalistas, programadores, artistas, gestores públicos, designers e curiosos que tenham interesse em dados abertos governamentais, cultura digital, política e tecnologia a favor da cidadania. • Realização de encontro Pizza, Cerveja & Dados Abertos, no Ibase, em maio, com a participação do co-fundador e diretor da Open Knowledge Foundation (OKFn), Rufus Pollock, para um papo informal sobre dados abertos para compartilhar ideias, projetos e conhecer outras pessoas ligadas a temas como transparência, abertura e acesso à informação pública. Junto à equipe de organização “Transparência Hacker”, foram realizadas as seguintes ações: • Realização de uma oficina interna no Ibase sobre Transparência e Dados Públicos. • Reunião de trabalho sobre avaliação do site do BNDES: transparência e elaboração de uma proposta para melhor divulgação dos dados.
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Cidades e territórios Contribuir para integrar o direito à cidade e aos territórios para todas e todos seus habitantes, apoiando as demandas e lutas dos que se sentem excluídos e/ou marginalizados. O enfrentamento das diferentes desigualdades sociais, materializadas no espaço da cidade e dos territórios, é o motivador dos projetos e ações. A estratégia é realizar diagnósticos e definir projetos participativos de organização e desenvolvimento local, através do fortalecimento da cidadania ativa de moradoras e moradores.
PROJETOS
OBJETIVOS
Núcleos de Integração
• Iniciado em 2005, identificou e fortaleceu grupos e lideranças locais comunitárias em quatro territórios. A etapa final, em 2012, com a duração de quatro meses, se concentrou na implantação dos Projetos de Referência, escolhidos por cinco comunidades nos referidos territórios. • Tem como meta fortalecer o processo de desenvolvimento territorial e comunitário, criando cinco Núcleos de Integração (na região do Vale do Rio Doce – MG), onde está instalada a Usina Hidroelétrica de Baguari. Esta ação visou à estruturação, implementação e acompanhamento dos Projetos de Referência identificados nas etapas anteriores.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
• Três visitas da coordenação técnica, no período de três meses, para orientação, • Fóruns locais comuacompanhamento e preparação da capacitação dos grupos envolvidos diretamente com a nitários, prefeituras implementação e gestão dos Projetos de Referência, previamente definidos; (Governador Valadares, • Realização de oficinas de capacitação dos grupos interessados na produção de doces, Fernandes Tourinho, salgados, pães e bolos, em Serraria, Baixio e Senhora da Penha. Periquito e Sobrália), • Implantação e acompanhamento de cinco Projetos de Referência escolhidos em processo Associação de participativo, envolvendo os atores atuantes nos respectivos territórios. Cada localidade Moradores de Baguari, teve uma dinâmica diferenciada, o que produziu diferentes resultados no momento de Associações comuencerramento da participação do IBASE no referido projeto, a saber: nitárias do Baixio, de • No município de Periquito, no distrito de São Sebastião do Baixio, o Projeto de Referência Senhora da Penha, de escolhido pela Associação das Mulheres Vitoriosas de São Sebastião do Baixio foi uma Bela Vista e Serraria. Cozinha Industrial Comunitária. A construção do prédio foi iniciada e as obras, acompa• Público beneficiado: nhadas pela engenheira da Prefeitura, que também cedeu s terraplanagem do terreno. Moradores (as) dos Paralelamente às obras, as mulheres realizaram oficinas de capacitação em noções cinco distritos: 6.000 básicas e produção industrial de pães e bolos. (aprox.) • No distrito de Serraria, município de Periquito, o Projeto de Referência escolhido foi uma • Participantes das Confeitaria/Padaria Comunitária a ser instalada no prédio cedido, em comodato, pela Preatividades realizadas: feitura de Periquito à Associação Buscando o Progresso 2011. A reforma para adaptação 154 pessoas, sendo 24 do prédio está em sua etapa final e a equipe responsável pela gestão do empreendimento, pessoas da Associação no momento de encerramento do projeto, estava providenciando a compra de equipamendas Mulheres Vitoto para o funcionamento da confeitaria. riosas (Baixio), 28 da • Em Governador Valadares, no distrito de Baguari, o Projeto de Referência escolhido foi Associação Buscando a construção de uma quadra Poliesportiva, uma arena e um Centro Comunitário, a ser o Progresso (Serraria), construído em módulos, na medida em que mais recursos forem sendo captados. Para 26 da Associação efetivação da primeira parte do projeto, que é a quadra poliesportiva, foi contratada do Bairro Bela Vista uma empresa que finalizará o trabalho em 30 dias. O Fórum Comunitário, composto por (Sobrália), 39 do Fórum moradores e lideranças locais, já está em contato com a Prefeitura e com a Vale do Rio Comunitário de BaguaDoce, na perspectiva de conseguir apoio para complementar o projeto. ri e 37 da Associação • No município de Sobrália, no bairro Bela Vista, o projeto de Referência escolhido foi o de Moradores de Centro Comunitário do Bairro Bela Vista. O projeto está concluído: salão comunitário Senhora da Penha. pintado e equipado e a quadra de futebol society cercada por alambrado e com chão de areia, conforme previsto pela Associação de Moradores, gerenciadora do projeto. • No município de Fernandes Tourinho, no distrito de Senhora da Penha, depois de vários debates e articulações chegou-se a conclusão de que o projeto que respondia ao desejo/ necessidade do coletivo era a construção de um Centro Comunitário Multiuso. O terreno foi comprado e a construção do espaço iniciada. Apesar das dificuldades burocráticas de regularização do terreno, que atrasou o início da obra, e a necessidade de instalação de iluminação pública no local, os moradores continuam mobilizados, prevendo a conclusão da obra em até três meses. • Visita da coordenação técnica às comunidades para reunião com os cinco Núcleos. No processo de avaliação geral do projeto e apresentação das despedidas da equipe do IBASE, participaram: • Fórum Comunitário de Baguari, em junho, Participantes: 37 representantes das instituições integrantes do fórum. • Associação de Moradores do Bairro Bela Vista: a presença de 21 pessoas. • Associação Buscando o Progresso de Serraria, em julho – presentes 25 pessoas. • Associação das Mulheres Vitoriosas de São Sebastião do Baixio, em julho, com a participação de 21 pessoas. • Associação de Moradores de Senhora da Penha, em junho, com 39 pessoas presentes. No momento da finalização deste projeto, as obras estavam acontecendo. Algumas em fase de finalização e, outras, com um pouco de atraso. No que se refere à consolidação dos núcleos, o projeto colheu resultados significativos, que comprovavam o acerto da metodologia e dos objetivos colocados pelas instituições promotoras.
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PROJETOS Programa Morar Carioca/Cidadania Ativa
OBJETIVOS Este projeto estava em negociação, e foi iniciado em abril de 2012. O Morar Carioca é um programa da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro com o objetivo de integrar qualitativa e definitivamente as favelas à cidade, começando por 40 agrupamentos, com 230 favelas no total. A concepção básica é considerar a favela como parte integrante da cidade a ser potencializada. São objetivos do projeto:
AÇÕES E RESULTADOS
• Realização de grupos focais no entorno dos 11 primeiros agrupamentos visando avaliar percepções, visões e demandas da população. • Realização das Oficinas de Memória em 11 agrupamentos visando identificar as histórias dos territórios. • Realização das Oficinas de Sonhos nos 11 agrupamentos visando subsidiar os escritórios na construção dos projetos de urbanização. • Realização das Rodas de Diálogos em seis agrupamentos visando associar o (a) o conhecimento da cidade e da favela (“dados quantitativos”) com (b) as expectativas dos • Estimular a participação e facilitar moradores (“leitura comunitária”) e (c) a o controle social pela cidadania perspectiva técnica urbanística (“leitura técnica”). a partir das mudanças que serão As Rodas de Diálogo foram utilizadas para desencadeadas, pelo Poder aproximar as expectativas dos moradores às Público, no território urbano local. expectativas técnicas, contribuindo para a elaboração de um Plano Urbanístico democrático, • Construir um monitoramento inclusivo e sustentável. autônomo e independente, junto com os atores sociais organizados • Estruturação das redes de comunicação nos 11 agrupamentos. dos territórios, formando redes • Realização de reuniões comunitárias nos 11 e fóruns de diálogo cidadão, agrupamentos,. qualificar e empoderar a • Elaboração de três boletins eletrônicos participação dos moradores informativos e formativos sobre os direitos de favelas e de seu entorno no urbanos e direito à cidade. desenho e na implementação de • Estruturação do Grupo de Referência composto projetos de integração dos 40 de oito pessoas, representantes com experiência primeiros agrupamentos do Morar na questão de favelas para assessorar o IBASE Carioca. nos desafios a enfrentar e condições culturais e políticas a considerar no processo de envolver a cidadania no Morar Carioca. • Realização de cinco reuniões com o Grupo de Referência. • Elaboração de seis relatórios de atividades.
PÚBLICO • 219 favelas de 11 Agrupamentos do Programa Morar Carioca. • Número de pessoas beneficiadas: 38.990 (Mulheres: 20.392/Homens: 18.598) • Número de entidades beneficiadas: 70 favelas • Fontes dos dados/coleta: números preliminares em função da compatibilização da metodologia do Instituto Pereira Passos e IBGE/2000 - no tratamento dos dados das favelas.
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Política Democrática e Participação Baseado na experiência acumulada pelo Ibase ao longo da sua existência, o núcleo visa articular ações e propostas que alimentem a cultura cidadã de direitos, desenvolvam o tecido associativo e fortaleçam a capacidade de incidência da cidadania na democratização da sociedade e na sua sustentabilidade socioambiental. O pressuposto do Ibase é que a cidadania ativa qualifica as relações e processos instituintes e constituintes da democracia, tanto no coração da sociedade civil, como no poder, nos órgãos e políticas públicas e, também, na própria economia, atores e empresas. A cidadania ativa é expressão de conquista de emancipação social pelos diferentes sujeitos coletivos em situação subalterna, de desigualdade e exclusão social. A proposta é contribuir com indicadores e análises, argumentos e propostas de, com e para a cidadania ativa, para assim ampliar a participação cidadã na política e na economia, dar voz, identidade e poder a sujeitos coletivos historicamente excluídos dos direitos da cidadania.
PROJETOS INCID: Indicadores da Cidadania A Cidadania e a Sustentabilidade Socioambiental na Área de Influência do COMPERJ Construção de Sistema de Indicadores para Monitoramento de Impactos
OBJETIVOS • Desenvolver um sistema de indicadores adequado a monitorar ativamente a dinâmica cidadã e socioambiental em 14 municípios do Leste Fluminense / RJ onde se instaurou o COMPERJ.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
O principal resultado do Incid no ano de 2012 é o processo de • População moradora consolidação da primeira versão do Sistema de Indicadores da dos 14 municípios Cidadania, o Marco Zero do Sistema Incid. Resultado de intenso contemplados pela trabalho em diversas frentes, desde a pesquisa intensa em bases proposta, cerca de de dados secundárias oficiais e alternativas, à produção primária 2.800.000 habide dados em diversas modalidades, além do esforço de construir tantes (Censo de a relevância da proposta junto a diversos atores. Chega-se ao final 2010/ IBGE) o que do primeiro ano do projeto a uma proposta que tem a força de um representa cerca de trabalho técnico apurado e de um trabalho de diálogo permanente 17% da população com especialistas e com organizações dos 14 municípios da do Estado do Rio região de atuação do projeto. de Janeiro. Em Podemos elencar alguns resultados de processo já alcançados: todos os municípios • Realizadas 15 oficinas locais envolvendo 176 participantes trabalhados, com • Realizados cinco Encontros Regionais envolvendo 197 particiexceção de Silva pantes Jardim, a população • Publicado (versão digital) o relatório do Painel I – desdobrado em feminina predomina dois documentos: Introdução o Incid e Cidadania Vivida sobre a masculina. • Publicado o Caderno – Cidadania Vivida (versão simplificada e • Nº de pessoas impressa do relatório) beneficiadas • Publicado (versão digital) o relatório do Painel III Cidadania diretamente: Percebida 373 (175 mulheres/ • Publicado o Caderno – Cidadania Percebida (versão simplificada e 198 homens) impressa do relatório) • Estruturado e testado o Banco de dados – Painel IV – Cidadania em Ação com o mapeamento dos grupos sociais ativos no território do Incid • Estruturado o relatório técnico do Painel II Cidadania Garantida (em processo de revisão para ser publicado) • Publicado a primeira versão do Relatório Sistema Incid (Marco Zero) • Colocado no ar o Site definitivo do projeto e os Boletins Eletrônicos quinzenalmente – canal de comunicação do Incid • Imagem cartográfica interativa de indicadores da Cidadania Percebida disponibilizada com base nos microdados coletados na pesquisa de campo
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Diálogo dos Povos e Alternativas Democráticas à Globalização BNeste núcleo programático, o Ibase congrega o conjunto de iniciativas, atividades e projetos que o colocam como ator nos processos de emergência da cidadania planetária, com suas agendas em elaboração e nova cultura politica de incidência nas dinâmicas regionais e globais. O objetivo é participar ativa e qualificadamente de redes e fóruns da sociedade civil mundial, tornando o Ibase um dos nodos de referência a partir do Brasil. Visa, também, dar meios ao Ibase para incidir no debate público da estratégia, nos processos de negociação e nas políticas do Brasil como potência emergente, na região e no mundo.
ATIVIDADES
OBJETIVOS
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
Apoio ao Fórum Social Mundial
• O objetivo é mobilizar organizações e movimentos da sociedade civil do Brasil e do exterior, contribuir para o desenvolvimento de uma metodologia inclusiva e respeitosa da diversidade de expressões no FSM e apoiar em termos organizativos e na mobilização de recursos quando solicitado.
Articulação para a Cúpula dos Povos na Rio + 20 por Justiça Social e Ambiental
• No processo de preparação e realização da Rio+20, em • Lideranças de • Contribuir, através do Grap para o Grupo de Articulação Amplo, visando junho de 2012, o Ibase teve papel de destaque, uma vez que entidades e mobilizar atores sociais diversos, participou das principais instâncias de decisão, como o Comitê movimentos da Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Conferência sociedade civil, construir uma agenda cidadã sobre o Rio+20 e o Grupo de Articulação da Sociedade Civil (GA). tema da Rio + 20 e ajudar na estratégia gestores, ativistas, intelectuais e e na organização da Cúpula dos Povos, • Pelo Grupo de Apoio (GA) e Secretária Executiva, participou de atividades, articulações e negociações, juntamente com outras evento paralelo à Conferência Oficial pesquisadores, da ONU entidades membros do Comitê Facilitador da Sociedade Civil comunicadores, (CFSC) do processo organizativo para a realização da Cúpula formadores de dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental; evento opinião, do Brasil e paralelo a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvido mundo. mento Sustentável, a Rio+20. • Participantes da • A reunião oficial marcou os vinte anos da Conferência das Cúpula dos Povos Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92 ou Eco 92). • Publicação da revista Democracia Viva, número especial com um dossiê de artigos sobre a Rio+20 e a Cúpula dos Povos.
• Participação ativa na organização do Fórum Social Temático • Diversidade de en(FST), como processo do Fórum Social Mundial (FSM) e uma tidades e movimentos da sociedade etapa preparatória à Cúpula dos Povos na Rio+20. civil do Brasil e do • O evento aconteceu entre 24 e 29 de janeiro de 2012 em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo, tendo como mundo, suas redes, tema Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental. fóruns, campanhas, • Participação no Fórum Tunisiano por Direitos Econômicos e alianças e coalizões. Sociais, na Tunísia, em abril. • Participação da Assembleia Preparatória do Fórum Social Mundial 2013, na Tunísia, em agosto. • Participação do FÓRUM SOCIAL MUNDIAL PALESTINA LIVRE, em novembro, em Porto Alegre, RS.
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PROJETOS
OBJETIVOS
Diálogo dos Povos
• Com base numa metodologia de diálogo intercultural, o projeto visa desenvolver alternativas envolvendo redes, fóruns e organizações sociais da América Latina e do sul da África, trazer à mesa de negociações da cooperação Sul-Sul e influenciar os fóruns e discussões mundiais e regionais (IBSA, AsA, BRICs e BASIC) com as perspectivas de organizações e movimentos de cidadania ativa. • Continuidade dos intercâmbios África-Brasil sobre “sementes criolas” com atividades na Rio+20: Assembleia de Mulheres Rurais e promoção de grandes debates sobre Indústrias Extrativas
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
• Lideranças de • Realização em parceria com TCOE do Seminário sobre entidades e Economia Verde, como etapa de Preparação para a Rio + 20, movimentos da em Johannesburgo, com a participação de representantes da sociedade civil da América Latina e África, África e América • Participação no processo de organização da Cúpula dos Povos Latina. na Rio + 20 por Justiça Social e Ambiental-, evento paralelo à Rio+20, organizado por entidades da sociedade civil e movimentos sociais de vários países. O evento aconteceu de 15 a 22 de junho, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro. • Realização da Assembleia das Mulheres Rurais, realizada durante a Cúpula dos Povos, no Rio de Janeiro, com a participação de 25 mulheres africanas de representantes do MST, MMC, CUT, AMB - A delegação africana participou de debates, mobilizações, seminários e visitou comunidades no Rio de Janeiro. • Realização de reuniões do Grupo de Referência. • Realização de atividades sobre os temas das indústrias extrativas, durante a Cúpula dos Povos. • Abertura de um canal de diálogo com o governo e os formuladores de políticas públicas nas indústrias extrativas • Participação em atividades do projeto de Cooperação Sementes Crioulas, atividade desenvolvida na África do Sul e em Moçambique, com apoio da ABC.
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Comunicação
relatório de atividades 2012
Comunicação O Ibase iniciou em 2010 um esforço para implementar uma política de comunicação institucional estratégica que permita a ampliar os públicos, impactar a opinião pública, sem perder o conteúdo; que dentro da instituição transcenda a equipe de comunicação, sendo um dínamo para que todos no Ibase se preocupem com o tema e comuniquem a instituição da melhor maneira, uma que se oriente por planejamento detalhado, em harmonia com os planos institucionais gerais.
AÇÕES E RESULTADOS
• Reorganização, rearticulação e qualificação das mídias e iniciativas de comunicação; • Ampliação da circulação interna de informações por meio de canais de comunicação próprios; estímulo ao desenvolvimento das chamadas mídias cidadãs para empoderar setores e atores sociais afetados pelos projetos do Ibase; • Aprimoramento e reformulação da imagem pública, com o objetivo de aumentar e qualificar a presença do Ibase junto à opinião pública; criação de produtos institucionais com conteúdos que fortaleçam e promovam a ação cidadã. • Folder institucional contendo o histórico do Ibase e os principais projetos. • Newsletter – boletim eletrônico semanal contendo os links das matérias publicadas nos canais de comunicação do Ibase na internet (site institucional e Canal Ibase) • Antenado – boletim mensal enviado para as entidades parceiras com informações atualizadas de ações e projetos do Ibase, início em setembro. • Assessoria de imprensa aos projetos e equipe • Iniciou em maio uma parceria com a Esfera -A Esfera se define como um “think-and-do tank”, uma “empresa com espírito crítico e engajado, que pretende gerar discussão pública e ação, com foco em política e internet”, com o objetivo de promover a transparência pública e a participação política. O objetivo dessa parceria Ibase/Esfera é desenvolver novas formas de visualização e disponibilização de dados sobre a instituição e também as informações processadas pelos seus projetos. Eu não sei o que fizemos
PÚBLICO
Métricas dos canais de comunicação do Ibase Redes (geral) • Facebook: 3.500 fãs e alcance em 92.500 pessoas • Twitter: 4.080 seguidores • Scribd: 332 seguidores e 123.407 leituras totais • Issuu: 16 seguidores e 19.146 leituras Sites (média mensal) • Canal Ibase: 6.580 visitas e 10.402 visualizações de página • Site institucional: 6.932 visitas e 15.572 visualizações de página • Incid: 438 visitas e 1.332 visualizações de página • Observatório do Pré-sal: 2.299 visitas e 3.770 visualizações de página
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Desenvolvimento Institucional
relatório de atividades 2012
Desenvolvimento Institucional Garantir as condições institucionais para a realização da missão do Ibase, respeitando os princípios éticos e democráticos da transparência, da participação, da política organizacional financeira.
ATIVIDADES
OBJETIVOS
AÇÕES E RESULTADOS
Rede de Amigas e Amigos do Ibase
• Desde a Plataforma Ibase de 2009, o Ibase busca revitalizar os Amigos do Ibase – até então contribuintes individuais ao Projeto Ibase – com a formação de ampla rede, incluindo aí também associado(a)s, colaboradore(a)s, diversificado público direto dos projetos e ações do Ibase, parceiro(a)s na realização de projetos, nas redes e fóruns, do Brasil e do exterior. A ideia da Rede de Amigos do Ibase é funcionar como suporte político e programático, de desenvolvimento institucional e sustentabilidade financeira do Ibase como organização de cidadania ativa e como nodo de extensa rede do local ao mundial.
GRAP – Grupo de Reflexão e Apoio ao Processo FSM
• Esta atividade institucional decorre do envolvimento • Participação na organização do Fórum Social Temático, em Porto Alegre. da direção do Ibase na viabilização do FSM, desde o seu começo. Desde 2008, o antigo Comitê • Participação pelo Comitê Facilitador da Sociedade Civil, membro do Grupo de Apoio (GA) de Organizador Brasileiro e, depois, Secretaria todo o processo de organização na Secretaria Internacional do CI (conselho internacional) do FSM, com a formação do Grupo de Enlace do CI, deixou Executiva da Cúpula dos Povos. • Publicação pelo GRAP da publicação Outro de existir enquanto tal. Parte dos participantes do Futuro é Possível, com textos produzidos a antigo comitê, entre eles o Ibase, decidiu formar o Grap como forma de exercer sua responsabilidade partir dos grupos temáticos do Fstemático, em moral e continuar seu engajamento no processo Porto Alegre. FSM
AOCA – Apoio a Organizações de Cidadania Ativa
• Como desdobramento de acordos do GPN – Grupo • Após o longo trâmite até o reconhecimento Pedras Negras (2007-2011), o Ibase contribuiu pelo Ministério da Justiça da AOCA como para viabilizar a criação da Aoca. Em fins de 2010 OSCIP, fez-se um esforço de estruturação foi feita a assembleia de fundação. Em 2011, foi operacional mínima. Isto implicou, inclusive, na solicitado o reconhecimento da Aoca como Oscip recomposição da direção e entrada de novos – Organização da Sociedade Civil de Interesse associados. Abriu-se uma primeira frente Público. Só em janeiro de 2012 o Ministério da de negociação de apoio financeiro junto aos Justiça concedeu o certificado de Oscip. Trata-se Correios em torno ao Projeto Indicadores da de entidade totalmente independente do Ibase Cidadania para a Área Metropolitana do Rio de com o objetivo de mobilizar recursos para o amplo Janeiro, numa parceria da AOCA com o Ibase. campo de organizações de cidadania ativa – O projeto está em avaliação pelos Correios. basicamente aquelas identificadas com a Abong. Será um primeiro teste de operação da AOCA Como estratégia, a Aoca vai exercer o seu papel dentro de seu objetivo de mobilizar recursos fazendo acordos de parceria com as entidades para viabilizar projetos de organizações de que visa apoiar e, com base em tais acordos, cidadania ativa. negociar projetos e contratos de financiamento, especialmente com entes públicos dos vários níveis (federal, estadual e municipal) e empresas estatais. Como Oscip, a Aoca tem dispensa de licitação.
PÚBLICO
• No primeiro semestre de 2012, o Ibase deu • Rede de amigos e amigas do prioridade à sua reconstituição interna e viabilização de projetos (contratos de parceria, Ibase equipes, fortalecimento da comunicação, normas de funcionamento, direção e coordenação). • No segundo semestre, teve início o processo de fortalecer a rede de parcerias. Isto foi feito a partir dos projetos: INCID, Morar Carioca, Juventude e Extrativismo. Muitas e estimulantes parcerias floresceram a partir de tais projetos. A expressão maior da vitalidade e potencialidade da Rede de Amigos apareceu na realização da Plataforma Ibase, em outubro de 2012, com a participação de muita gente nova. • Participantes de atividades ligadas ao processo FSM
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relatório de atividades 2012
ATIVIDADES Aliança Estratégica IBASE – Ação da Cidadania
OBJETIVOS
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
• Desde o final de 2011 a direção • Foram feitas várias reuniões entre membros do Conselho do • Lideranças de do Ibase, com o apoio do Conselho entidades e Ibase, direção e membros da Ação da Cidadania. Existem Curador, abriu uma frente de visões diferenciadas do que podemos fazer juntos, visões movimentos da negociação para estabelecer uma sociedade civil, ainda não resolvidas. De toda forma, a primeira condição é aliança estratégica entre duas a cessão legal do Armazém D. Pedro II, na Área Portuária, ocugestores, ativisentidades fundadas por Betinho: pado pela Ação da Cidadania. Abriu-se uma boa negociação tas, intelectuais o Ibase (em 1981) e a Ação da e pesquisadores, com o Serviço do Patrimônio da União – SPU, do Ministério Cidadania (em 1993), no contexto comunicadores, do Planejamento, e a Secretaria Geral da Presidência da da Campanha da Ação da Cidadania formadores de República. Até o momento, conseguiu-se reverter a decisão contra a Fome, a Miséria e pela opinião, do Brasil anterior de demolir o Armazém e ceder o terreno para o Vida, a partir do Ibase. A aliança Ministério Público. Também já se fez uma cessão do imóvel e do mundo. visa transformar a atual sede da à Secretaria Geral da Presidência da República, que estuda Ação da Cidadania, no Armazém a forma legal de atender ao pedido da Ação da Cidadania e Docas D.Pedro II, na Zona Portuária Ibase. Tudo indica que as chances de realizar o projeto, ao do Rio de Janeiro, numa referência menos como pensado pelo Ibase, são mínimas. de cultura e cidadania e base de construção participativa da cidadania ativa, brasileira e planetária, no Século XXI. O legado do Betinho, compartilhado entre as duas entidades, é acervo histórico e credencial político-cultural para a proposta em vista do futuro. Ibase e Ação da Cidadania, cada uma mantendo a sua identidade própria, seus programas e modos de agir, visam se unir para se revitalizar e ampliar o raio de influência e impacto. Ancorados no Rio, no coração do que se desenha como o novo centro da cidade, estas duas organizações de cidadania, juntas, podem melhor exercer o seu papel pelo Brasil afora, através dos Comitês da Cidadania espalhados pelo país, bem como na América Latina e na emergente cidadania planetária, a partir da experiência através do FSM e do Diálogo dos Povos.
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ATIVIDADES
OBJETIVOS
VII Plataforma Ibase: Organizações de Cidadania Ativa diante dos Desafios Planetários
• A Plataforma Ibase é um fórum para pensar estrategicamente e tecer cumplicidades cidadãs com parceiros do Rio, do Brasil e do mundo. • Construir, a partir de organizações de cidadania ativa, uma visão compartilhada sobre as possíveis rupturas engendradas pela crise mundial e o significado do pipocar de indignações e insurgências em diferentes partes do mundo; • Dissecar as contradições do poder e da geopolítica atual e identificar as possibilidades de emergência e expansão de movimentos cidadãos de dimensão planetária; • Definir estratégias que alimentem o imaginário coletivo de busca de novos paradigmas civilizatórios e mobilizem para a ação transformadora da realidade atual, potencializando a incidência político-cultural de organizações de cidadania ativa no debate público, nos diferentes países.
AÇÕES E RESULTADOS
PÚBLICO
• Realização da VII PLATAFORMA IBASE:Organizações de • Nº de pessoas Cidadania Ativa Diante dos Desafios Planetários” de 24 a 26 beneficiadas: de outubro, em Vassouras, RJ. A realização do evento contou 122 (Homens: 55 com o patrocínio de: Caixa Econômica Federal, Correios e /Mulheres: 67) Petrobras • Nº de entidades • Como entidade inserida e comprometida com um campo beneficiadas: 52 político mais amplo, os debates e questões que, a cada • Representantes período, o Ibase se coloca, procuram estar em sintonia com de entidades desafios comuns a organizações que se propõem a atuar na do Brasil, África radicalização da democracia. Exatamente por isto, os eventos do Sul, Uruguai, Plataforma Ibase têm tido a capacidade de mobilizar e atrair Colômbia, Índia, um conjunto expressivo de representantes de entidades, Chile, Espanha, organizações, movimentos sociais e intelectuais de diversas Bélgica, Peru, partes do mundo. Inglaterra, • O momento que vivemos hoje é de múltiplas crises: climática Dinamarca e e ambiental, alimentar, energética, financeira, enfim, do França. próprio modelo de civilização proposto pelo desenvolvimento global, a serviço dos interesses e estratégias de acumulação das grandes corporações. • É, também, de esgotamento de certas formas de fazer política e de atuação dos Estados e organizações multilaterais. Foi partindo desta reflexão que o Ibase definiu o tema da Plataforma 2012: “As Ameaças ao Planeta, à Vida, à Cidadania, à Democracia, à Equidade e à Diversidade”. A proposta foi refletir sobre como podemos repensar o processo estratégico da democracia para fazer frente aos desafios de nosso tempo. Para isso, fizemos uma provocação partindo do conceito de bem-viver, em oposição ao mal-estar que nos cerca, que resultou em sete cartazes com imagens e palavras associadas à qualidade de vida. Também foi feito um documento como subsídios às reflexões e os debates, organizado por Cândido Grzybowski • Síntese 1: Padrão Civilizatório, organizador por Leandro Valarelli • Síntese 2: Possibilidades De Transformação, organizado por Leandro Valarelli • Quais as implicações para uma agenda comum?, organizado por Mercia Andrews, e Moema Miranda. • Memória Plataforma Ibase: As Ameaças ao Planeta, à Vida, à Cidadania, à Democracia, à Equidade e à Diversidade. • Conjunto de sete cartazes com tema Bem Viver: compartilhar, felicidade, cuidado, diversidade, solidariedade, convivência e justiça + social+ ambiental.
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Quadro de Objetivos e Indicadores NÚCLEO PROGRAMÁTICO Emancipação Social e Políticas Públicas
OBJETIVO
INDICADORES
RESULTADOS
OBSERVAÇÕES
As políticas públicas ao nível local, regional e nacional são influenciadas pelos atores sociais no sentido da criação de um contexto mais favorável a um desenvolvimento democrático sustentável.
1. Em 20 casos (experiências de atores sociais organizados e espaços de intervenção coletivos, tais como fóruns, redes, conselhos grupos organizados)/ ano (3 no nível nacional), os dados analisados a partir de pesquisas, mapeamentos e diagnósticos realizados foram incididos na formulação, implementação, avaliação ou monitoramento de politicas públicas.
a. Projeto Cidade, mudanças climáticas e ação jovem Realização de atividades de atividades de formação e ou espaço coletivo de intervenção: • Audiência pública em parceria com o Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, para influenciar na temática das políticas públicas de juventude no Estado do Rio de Janeiro e buscar formas de monitoramento sobre recurso emprestado pelo BID para o governo do estado. • 17 atividades de formação em escolas públicas, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, pelo núcleo de jovens do IFHEP com adolescentes e jovens; • 10 oficinas de rádio comunitária e meio ambiente com o grupo de adolescentes do Grupo Eco/Santa Marta. • Oficina de formação sobre Metodologias Participativas com a equipe de jovens de Campo Grande e presença de representante do Fórum de Juventude do RJ. • Oficina de formação sobre Direitos Humanos, Direito à Cidade e Modelos de Desenvolvimento com a equipe de jovens de Campo Grande. • Debate com o grupo ECO, em Santa Marta, com jovens do IFHEP, em Campo Grande, sobre a Campanha ‘Sou Jovem e Tenho Direitos’, do Fórum de Juventudes do RJ.
Lançamento da publicação e do vídeo “Tá no Mapa: Juventude Santa Marta e Juventude Campo Grande” (produtos do diagnóstico socioambiental realizado nos territórios em 2011) no Grupo Eco, no IFHEP
b. NTCIS - Jovens Pobres e o Uso das NTCIS na Criação de Novas Esferas Públicas Democráticas • Realização do levantamento de dados bibliográficos e dados secundários sobre o tema e sobre os casos a serem pesquisados (Cultura na Baixada Fluminense e o uso das NTICs; Gênero/ Feminismo e o uso das NTICs e Identidades Faveladas e o uso das NTICs) • Realização de pesquisa quantitativa sobre o perfil das(os) participantes da Marcha das Vadias/ RJ em parceria com professor Leo Name (Departamento de Geografia/ PUC-RJ Públicos/beneficiários: • Nº de pessoas beneficiadas: participantes das atividades nos dois projetos: 965 (Mulheres- 489/Homens- 376) • Nº de entidades beneficiadas: Diretamente 30 entidades envolvidas nas atividades dos projetos (inclusive de pesquisa) c. Do Plano Fome Zero ao Plano Brasil sem Miséria: Elementos da Seguridade Social no Brasil • Produção de um relatório, com dados e análises e sistematização das políticas governamentais que foram criadas para a concretização do Programa Bolsa Família, em português, com versões em inglês e alemão, disponibilizado no site institucional. • Elaboração de uma Análise Crítica do Programa Bolsa Verde
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Quadro de Objetivos e Indicadores (cont.) NÚCLEO PROGRAMÁTICO Emancipação Social e Políticas Públicas
OBJETIVO
INDICADORES
As políticas públicas ao nível local, regional e nacional são influenciadas pelos atores sociais no sentido da criação de um contexto mais favorável a um desenvolvimento democrático sustentável.
2. A partir das atividades de formação realizadas ao menos 50 % dos/ das participantes passam a atuar de forma qualificada em processos de participação, articulação e lobby no contexto da luta por direitos.
RESULTADOS
OBSERVAÇÕES
a. NTCIS – Jovens Pobres e o Uso das NTCIS na Criação de Novas Esferas Públicas Democráticas: • Produção de Peças da Campanha veiculada na internet “Sou Jovem e Tenho Direito”, principalmente, durante processo de eleições municipais do RJ. Esta campanha produzida pelo Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro • Participação de jovens do Grupo Eco na Rádio Cúpula (Cúpula dos povos/Rio + 20) em atividade sobre comunicação comunitária com jovens de outros estados b. Assessoria ao Grupo Arteiras: • Fortalecimento do Trabalho da Mulheres na Rede de Economia Solidária e Implementação de Novos programas de capacitação • 22 mulheres negras do Grupo Arteiras e mais cerca de 200 mulheres negras das Redes e Movimento de Economia Solidária do Rio de Janeiro, fortalecidas na capacidade de mobilizar e contribuir para o fortalecimento das cooperativas populares formadas especialmente por mulheres no campo da economia solidária. • Participação na Rede Cooperativa de Mulheres Empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que envolve 25 empreendimentos solidários de produção e serviços - artesanato costura, culinária e serviços gerais., • Realização e organização coletiva de Feiras de Economia Solidária Comércio Justo e Consumo Critico. • Participação desde 2010 da Rede de Referência Comunitária do Borel, que discute e acompanha a implementação da Política Pública de Segurança – UPP na área da Tijuca mobilizam atores e emprestam seus espaços de produção para que esta discussão aconteça de forma qualificada e representativa nas comunidades da área. Públicos/beneficiários: • Nº de pessoas beneficiadas: 222 Mulheres: 22 mulheres negras do Grupo Arteiras e mais cerca de 200 mulheres negras das Redes e Movimento de Economia Solidária do Rio de Janeiro • Entidades beneficiadas: Rede Cooperativa de Mulheres Empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Rede de Referência Comunitária do Borel
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Quadro de Objetivos e Indicadores (cont.) NÚCLEO PROGRAMÁTICO Democratização do Estado e da Economia
OBJETIVO
INDICADORES
RESULTADOS
A estratégia, dimensão e os impactos sociais e ecológicos do apoio - com recursos públicos recebidos pelos atores econômicos privados – são conhecidos publicamente e incididos pelos atores da sociedade civil organizada.
1. BNDES publica regularmente dados sobre todos os projetos privados de sua carteira de crédito, consolidando uma politica de informação marcada pela transparência.
Projeto Democratização do BNDES
2. Em seis casos concretos, atores sociais atingidos por grandes projetos que são apoiados pelo BNDES desenvolvem atividades de incidência se utilizando das informações disponibilizadas
a. Plataforma BNDES: • Organizações e movimentos sociais divulgam, mobilizam e convocam a sociedade com o objetivo de democratizar o maior instrumento de desenvolvimento do Brasil, o BNDES. Essa articulação foi batizada de “Plataforma BNDES”. • Qualificação da estratégia de comunicação que serviu para manter a Plataforma como espaço de referencia no tema, e o local onde se produz informação e se difunde, todas as informações sobre o banco e onde todos se sentem responsáveis de construir uma opinião coletiva. • O estudo sobre “déficits atuais e problemas para acessar a informação disponibilizada pelo Banco no “BNDES transparência” permitiu a construção de um documento com demandas qualificadas sobre o Banco transparente que queremos. • Publico beneficiado: acessos ao site da Plataforma
a. Desenvolvimento e democracia: por um Banco de Desenvolvimento com Justiça Social e Ambiental: • Reabertura do dialogo com o Banco e criação de grupo de trabalho para incidir na transparência e difusão ampla das informações • Ampliação da interlocução com organizações latinoamericanas que fazem seguimento às atividades do Banco. b. Mapeamento dos Estudos e Pesquisas Relativas ao BNDES: • Produção de um Banco de estudos sobre BNDES, disponibilizado no site da Plataforma BNDES. A ferramenta é uma tentativa de aglutinar e manter atualizadas as informações produzidas pela sociedade e disponibilizar subsídios para os pesquisadores, movimentos e organizações que trabalham na incidência e no monitoramento do banco. • Produção de um Fac Sheet – “O que é o BNDES?” Saiba como são administrados os recursos do Banco de Desenvolvimento do Brasil • Publicação impressa /eletrônica, em português e inglês distribuída em algumas atividades, na Rio + 20 ( Cúpula dos Povos)
OBSERVAÇÕES • No projeto: Observatório para o Controle Social das Indústrias Extrativistas no Brasil • Fact-sheet sobre mineração “O boom da mineração e seus efeitos” • “Fundamentos para a criação de um fundo social de comunitário da mineração no Brasil” - Cadernos do Observatório do Pré-sal nº2. • Produção de Relatório sobre as indústrias extrativas no Brasil para o Revenue Watch Institute sobre o panorama das indústrias extrativas na América Latina. • Através do Observatório do Pré-sal lançamos a campanha “Queremos debater o novo Código da Mineração” que contou com a assinatura de dezenas de entidades brasileiras e com centenas de assinaturas de cidadãos.
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Quadro de Objetivos e Indicadores (cont.) NÚCLEO PROGRAMÁTICO Cidades e Territórios
OBJETIVO Os mecanismos de participação popular são aprimorados na perspectiva da transparência e controle social das politicas públicas por parte da sociedade civil organizada em cidades e territórios
INDICADORES 1. Em 8 casos de bairros/ territórios são constituídos fóruns e espaços comunitários de formulação e discussão de demandas e politicas locais.
RESULTADOS
OBSERVAÇÕES
a. Núcleos de Integração - projeto iniciado em 2005. Foi implantado em quatro territórios, na região do Medio Rio Doce-MG. Encerramento da participação do IBASE em junho de 2012: Implantação e acompanhamento de 5 Projetos de Referência escolhidos em processo participativo, envolvendo lideranças e moradores nos territórios. Cada localidade teve uma dinâmica diferenciada, com a mesma metodologia, com os seguintes resultados: • No município de Periquito, no distrito de São Sebastião do Baixio, o Projeto de Referência escolhido pela Associação das Mulheres Vitoriosas de São Sebastião do Baixio, criada no âmbito do Projeto Núcleos, foi uma Cozinha Industrial Comunitária. • No mesmo município, no distrito de Serraria, foi escolhido como projeto de referência uma Confeitaria/Padaria Comunitária. • Em Governador Valadares, no distrito de Baguari, o Projeto de Referência foi uma quadra Poliesportiva, com arena e Centro Comunitário, cuja construção foi prevista em módulos, a depender dos recursos a serem captados pelos participantes do Fórum Comunitário. • No município de Sobrália, no bairro Bela Vista, o projeto de Referência escolhido foi um Centro Comunitário. • No município de Fernandes Tourinho, no distrito de Senhora da Penha, construção de um Centro Comunitário Multiuso. A comunidade se fortaleceu no enfrentamento de inúmeras dificuldades burocráticas e da política local. Os moradores se mantiveram mobilizados, superando os obstáculos e iniciando as obras previstas para serem concluídas até o final de 2012. • No que se refere à consolidação dos núcleos, o projeto colheu resultados significativos, que comprovaram o acerto da metodologia e dos objetivos colocados pelas instituições promotoras. Publico beneficiado: • Moradores (as) dos cinco distritos: 6.000 (aprox.) • Participantes das atividades realizadas: 154. 24 pessoas da Associação das Mulheres Vitoriosas (Baixio) e 28 da Associação Buscando o Progresso (Serraria), 26 da Associação do Bairro Bela Vista (Sobrália), 39 do Fórum Comunitário de Baguari e 37 da Associação de Moradores de Senhora da Penha. b. Projeto Morar Carioca/Cidadania Ativa Realização de reuniões comunitárias, grupos focais, oficinas de memória, oficina dos sonhos, rodas de diálogos e estruturação das redes de comunicação, no entorno dos 11 primeiros agrupamentos visando avaliar percepções, visões e demandas da população. Realização das Rodas de Diálogos em seis agrupamentos visando associar (a) o conhecimento da cidade e da favela (“dados quantitativos”) com (b) as expectativas dos moradores (“leitura comunitária”) e (c) a perspectiva técnica urbanística (“leitura técnica”). Publico beneficiado: • 219 favelas de 11 Agrupamentos do Programa Morar Carioca. • Número de pessoas beneficiadas: 38.990 (Mulheres: 20.392/Homens: 18.598) • Número de entidades beneficiadas: 70 favelas • Fontes dos dados/coleta: números preliminares em função da compatibilização da metodologia do Instituto Pereira Passos e IBGE/2000 no tratamento dos dados das favelas.
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relatório de atividades 2012
Quadro de Objetivos e Indicadores (cont.) NÚCLEO PROGRAMÁTICO
OBJETIVO
INDICADORES
RESULTADOS
Cidades e Territórios
Os mecanismos de participação popular são aprimorados na perspectiva da transparência e controle social das politicas públicas por parte da sociedade civil organizada em cidades e territórios
2. Em cinco casos de projetos de intervenção urbana decorrentes dos mega eventos são contempladas reivindicações dos atores sociais.
Programa Morar Carioca O Programa Morar carioca/ Cidadania Ativa, só se tornou possível devido a realização dos grandes eventos, na Cidade do Rio, em particular das Olimpianas em 2016.
Politica Democrática e Participação Cidadã
• Organizações da sociedade civil
1. Ao menos 50 organizações da sociedade civil utilizam os Indicadores da Cidadania em seus trabalhos com sucesso
• Estruturado e testado o Banco de dados – Painel IV – Cidadania em Ação com o mapeamento dos grupos sociais ativos no território do Incid. O Banco de Dados que está se consolidando tem no momento cerca de 700 nomes de grupos sociais ativos da área de atuação do Incid cadastrados • Imagem cartográfica interativa de indicadores da Cidadania Percebida disponibilizada com base nos microdados coletados na pesquisa de campo • Parceria com os 14 Fóruns das Agendas 21 Locais e mais cerca de 10 entidades de referência que atuam em cada um dos Municípios trabalhados, além de nos aproximar dos diversos Conselhos de políticas públicas e dos Comitês de Bacia atuantes na área do Incid.
2. Indicadores da Cidadania são incorporados ao debate sobre políticas públicas e reforma política no Brasil.
• • • • • • • • •
organizada dispõem em de um novo instrumento • (Indicadores da Cidadania) para tornar mais efetivos os processos de participação e ampliação de direitos
Realizadas 15 oficinas locais envolvendo 176 participantes Realizados cinco Encontros Regionais envolvendo 197 participantes Publicado (versão digital) o relatório do Painel I - desdobrado em dois documentos: Introdução o Incid e Cidadania Vivida Publicado o Caderno – Cidadania Vivida (versão simplificada e impressa do relatório) Publicado (versão digital) o relatório do Painel III Cidadania Percebida Publicado o Caderno – Cidadania Percebida (versão simplificada e impressa do relatório) Estruturado o relatório técnico do Painel II Cidadania Garantida (em processo de revisão para ser publicado) Publicado a primeira versão do Relatório Sistema Incid (Marco Zero) Toda a produção de relatórios está disponível no site incid.org.br – www.incid.org
Público: População moradora dos 14 municípios contemplados pela proposta, cerca de 2.800.000 habitantes (Censo de 2010/ IBGE) o que representa cerca de 17% da população do Estado do Rio de Janeiro. Em todos os municípios trabalhados, com exceção de Silva Jardim, a população feminina predomina sobre a masculina • Nº de pessoas beneficiadas (nos eventos): 373 • Homens: 198 • Mulheres: 175
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Quadro de Objetivos e Indicadores (cont.) NÚCLEO PROGRAMÁTICO Diálogo dos Povos
OBJETIVO
Os vínculos entre lutas sociais na América Latina e na África são ampliados e fortalecidos, desenvolvendo uma agenda comum de debates e ações.
INDICADORES
RESULTADOS
1. Pelo menos 10 redes/ fóruns/coletivos, de cada região (África e América Latina) de camponeses, indígenas, ambientalistas e outros movimentos sociais, participando ativamente das atividades de cooperação Sul-Sul, por ano.
• Realização em parceria com TCOE do Seminário sobre Economia Verde, com a participação de representantes da América Latina e África, como etapa de Preparação para a Rio + 20, em Johanesburgo. • Co-organização da Assembleia das Mulheres Rurais, realizada durante a Cúpula dos Povos, no Rio de Janeiro, com a participação de 25 mulheres africanas e de representantes do MST, MMC, CUT, AMB entre outros. • Participação em atividades do projeto de “Sementes Crioulas”, como continuidade dos intercâmbios África- Brasil, em parceria com MMC, MCP, no Brasil e TCOE na África do Sul e UNAC em Moçambique.
2. Nas atividades específicas do Ibase relacionadas ao FSM e outros grandes eventos, pelo menos 30 entidades parceiras de atuação mundial envolvidas diretamente.
• Em 2012, especialmente no Brasil, a dinâmica do FSM, no primeiro semestre esteve coordenada com o processo preparatório para a realização da Rio + 20. • Participação pelo Grupo de Apoio (GA) e da Secretária Executiva de atividades, articulações e negociações, juntamente com outras entidades membros do Comitê Facilitador da Sociedade Civil (CFSC), no processo organizativo para a realização da Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental; evento paralelo a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. A reunião oficial marcou os vinte anos da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92 ou Eco 92). A Cúpula dos Povos aconteceu de 15 a 22 de junho, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro. • Como processo preparatório para o FSM 2013: – Participação no Fórum Tunisiano por Direitos Econômicos e Sociais, na Tunísia. – Participação da Assembléia Preparatória do Fórum Social Mundial 2013, na Tunísia. • Participação do FÓRUM SOCIAL MUNDIAL PALESTINA LIVRE, Porto Alegre, RS. • Participação no processo de organização da Cúpula dos Povos na Rio + 20 por Justiça Social e Ambiental-, evento paralelo à Rio+20, organizado por entidades da sociedade civil e movimentos sociais de vários países
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Quadro de Riscos RISCOS PRINCIPAIS
MEDIDAS PREVENTIVAS
ANÁLISES DOS RISCOS E AÇÕES DESENVOLVIDAS
A fragmentação da sociedade civil e a baixa capacidade de mobilização cidadã. • Média probabilidade • Grande impacto
O principal evento da sociedade civil brasileira, em 2012 é a Cúpula dos Povos, evento paralelo a Conferencia Rio + 20. O Ibase está ativamente engajado em garantir que seja um processo aberto e mobilizador da diversidade de expressão da sociedade civil para permitir a reconstrução de plataforma comum da cidadania
A fragmentação se agravou, dificultando a mobilização. O Ibase esteve intensamente envolvido no processo de preparação (Fórum Social Temático, em Porto Alegre, e Comitê de organização) e na própria realização da Cúpula dos Povos, no Rio de Janeiro, de 15 a 24 de junho de 2012, paralela à Conferência Rio+20. O evento foi unitário, mas seu impacto foi reduzido devido ao ruído e à paralisia política que provoca a fragmentação e o desencontro de estratégias. Além disto, começaram a pipocar lutas entorno aos grandes projetos de desenvolvimento que opõem atores historicamente aliados.
A crise mundial continua, em suas múltiplas faces, e se aprofunda. • Alta probabilidade • Grande impacto
O Ibase através do Grap (grupo de reflexão e apoio ao processo FSM) deve contribuir para a renovação do processo FSM para enfrentar os novos desafios da situação mundial. Aproveitar o processo da conferência Rio + 20, especialmente no sentido de construção de novos paradigmas.
O GRAP, apesar de organizar um evento com novos movimentos (Primavera Árabe, Indignados, Occupy, estudantes do Chile) durante o FSTemático, em Porto Alegre, não conseguiu contribuir para a renovação do processo FSM. A publicação do GRAP para o debate sobre novos paradigmas na Cúpula dos Povos foi um avanço, mas não teve o impacto desejado. A iniciativa do Ibase na Plataforma Ibase em outubro foi uma oportunidade de compartilhar preocupações e buscar caminhos com mais de 60 organizações parceiras e de outros países.
A crise de financiamento do Ibase e de organizações de cidadania ativa se aprofunda. • Alta probabilidade • Grande impacto
Aperfeiçoar mecanismos de gestão interna. Diversificar as negociações no setor público (governos municipal, estadual e federal) e com empresas estatais. Apoiar as iniciativas da Abong e viabilizar a operacionalização da Aoca (Apoio a Organizações de Cidadania Ativa).
Na situação geral o setor continua crítico. A comissão mista – governo federal e sociedade civil –, criada no final de 2011 para discutir o marco legal do financiamento público da sociedade civil, produziu uma proposta em meados de 2012. Mas nada avançou desde então. O Fundo Autônomo também esbarrou em dificuldades políticas. O Ibase conseguiu equilibrar a sua situação financeira imediata, mas ainda não criou condições de sustentabilidade de longo prazo. Houve, inclusive, uma grande renovação interna. Estratégico foi realizar a Plataforma Ibase, com seu processo preparatório interno, para maior coesão política da equipe que voltou a crescer.
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relatório de atividades 2012
Quadro de Riscos (cont.) RISCOS PRINCIPAIS
As grandes intervenções em curso no Rio de Janeiro, tornando-a uma “cidade global”, obrigam a uma redefinição de projetos e prioridades. • Alta probabilidade • Grande impacto
MEDIDAS PREVENTIVAS
O projeto de indicadores de cidadania é fundamental para o Ibase nesse contexto. Conseguir grande impacto na área de influência do Comperj é estratégico para o Ibase. Uma nova iniciativa nesse campo é viabilizar a aliança estratégica de Ação da Cidadania com o Ibase, permitindo a mudança da sede do Ibase para a Zona Portuária.
ANÁLISES DOS RISCOS E AÇÕES DESENVOLVIDAS
No ano de 2012, o Ibase conseguiu, com relativo sucesso, desenvolver teórica e metodologicamente o projeto Indicadores de Cidadania e testá-lo na área de influência do Comperj. O potencial dos indicadores medirem impactos na cidadania está se revelando promissor. O projeto começa a ser apropriado pela cidadania da área. Não conseguimos, porém, integrar a metodologia no Morar Carioca, contrato firmado em 2012, com a Secretaria Municipal de Habitação para facilitar a participação dos moradores de 40 conjuntos de favelas da cidade do Rio de Janeiro nos projetos de urbanização. Sem dúvida, em 2012, a realidade local – Rio e Região Metropolitana – ocupou um lugar central na atuação do Ibase. Na questão de aliança do Ibase com a Ação da Cidadania, após uma boa abertura nas negociações inclusive com o governo federal, surgiram dificuldades em termos de concepção e perspectivas do Centro de Cultura e Cidadania.
O processo de refundação do Ibase não consegue ser levado adiante. • Grande Probabilidade • Grande impacto
Aprofundar discussão interna sobre o projeto Ibase. Diferenciar medidas emergenciais de medidas de longo prazo para minimizar o impacto da crise financeira no processo de refundação.
Com as grandes discussões internas, respaldadas pelo Conselho Curador, o Ibase enfrentou com sucesso este risco. Ele se tornou de baixa probabilidade. Foram acordadas prioridades, com novos projetos e novos financiamentos. Renovou-se a equipe e foram estabelecidos novos mecanismos de gestão de pessoas e recursos. A direção foi recomposta com a entrada do Itamar e também novos coordenadores vieram a compor o Coletivo de Gestão Programática. Ainda não está assegurada a sustentabilidade deste novo Ibase, mas estamos no caminho da busca.
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Atividades em Conselhos Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) O Ibase fez parte do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) dividindo a cadeira de entidade de apoio/ pesquisa com o Instituto Pólis até maio de 2012. Integrávamos a Comissão de Políticas e Programas (CAPP) do Conjuve com a finalidade de avaliar e debater as políticas voltadas para juventude brasileira em curso. Além disso, tomou parte do processo de escolha dos novos participantes do Conselho, mesmo não concorrendo a assento. •
• •
• •
Acompanhamento sistemático das atividades do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro e de articulação nacional de ONGs que trabalham com juventude, com encontros financiados pela FES; Participação em reuniões ordinárias do Conjuve; Participação em reuniões da CAPP para se debater as políticas de juventude, a construção de um Sistema Nacional de Juventude e indicadores para monitoramento de PPJ; Participação em reuniões e debates promovidos pelo Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro; Participação em reuniões da articulação nacional de ONGs que trabalham com juventude (apoio FES);
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relatório de atividades 2012
Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos do Rio de Janeiro (CEDDH) O Ibase é membro desde julho de 2011. •
Participação em reuniões ordinárias do Conselho para seguimento da política de direitos humanos no Estado.
•
Participação na Comissão de Desenvolvimento e Direitos e na Comissão de Políticas Públicas em Direitos Humanos
•
Organização de duas oficinas sobre Elaboração do Plano Estadual de Direitos Humanos, com os membros do Conselho para elaborar o Plano Estadual.
•
Participação de reunião com a Delegação do Kenya, em missão oficial, para discutir políticas públicas na área de direitos humanos com o Conselho de Direitos Humanos do Rio de Janeiro e outros órgãos.
•
Participação no Primeiro Encontro Internacional da ONU sobre Planos de Direitos Humanos, realizado no Rio de Janeiro em 30 de agosto.
Conselho Brasileiro do Mercosul Social e Participativo Participação em reuniões do Programa Mercosul Social e Participativo para acompanhamento do envolvimento da sociedade civil nos temas relativos ao Bloco, além de mobilizar diferentes segmentos da sociedade brasileira para a Cúpula Social do Mercosul.
39
relatório de atividades 2012
Produções do Ibase Cartilhas, livros e relatórios
Orasil
Betinho
de
REALIZAÇÃO:
•
O livro O Brasil de Betinho, tiragem 1000 exemplares, versão eletrônica disponível em hotsite – www.obrasildebetinho.br
•
Informativo Incid – 2000 exemplares: – Cadernos Incid (versão eletrônica e impressa): – Introdução ao Incid 2000 exemplares de cada – Cidadania Vivida 2000 exemplares de cada – Cidadania Percebida – 2000 exemplares de cada.
•
Banco de estudos sobre BNDES , disponível em www.plataformabndes.org.br
•
Cadernos do Observatório Pré Sal , nº 2 “Fundamentos para a criação de um fundo social de comunitário da mineração no Brasil”, versão eletrônica e impressa, disponível em www.observatóriodopresal.com.br
•
Fact-sheet sobre sobre mineração: “O boom da mineração e seus efeitos”, versão eletrônica e impressa
•
Fact sheet sobre BNDES: “ O que é o BNDES”, versão eletrônica e impressa
•
Relatório Final do Projeto Núcleos de Integração – Baguari – Implantação e acompanhamento dos 5 Projetos de Referência
•
Relatório Final de análise sobre o Programa Bolsa Verde
PATROCÍNIO:
Capa do livro “O Brasil de Betinho”
40
relatório de atividades 2012
A EM ID TO M E SU PL BR RE COM G. R ÃO IO RS TÓR D.O E I V LA RE INC O IA W. LE W
W
•
Relatório sobre as indústrias extrativas no Brasil para o Revenue Watch Institute sobre o panorama das indústrias extrativas na América Latina.
•
Relatório do estudo de caso Identidades Faveladas e o uso da NTICs
•
Relatório do estudo de caso Gênero /Mulheres Jovens e o uso das NTICs
•
Relatório do estudo de caso Cultura na Baixada Fluminense e o uso das NTICs
•
Relatórios técnicos eletrônicos referentes do projeto Incid: Cidadania Vivida, Cidadania Garantida, Cidadania Percebida, Cidadania em Ação e Sistema de Indicadores de Cidadania – Marco Zero
•
Relatório Final do Projeto de Implementação dos Projetos de Referência dos Núcleos de Integração
•
Relato de Análise do programa Bolsa Verde
•
Relatório “Da estratégia ‘Fome Zero’ ao plano ‘Brasil Sem Miséria’: Elementos da seguridade social no Brasil, disponível no www.ibase.br/biblioteca
•
Relatórios técnicos do Programa Morar Carioca/Cidadania Ativa (versão eletrônica e impressa)
Indicadores da
Cidadania Vivida
Acima, capa do relatório técnico do projeto Incid: Indicadores da Cidania Vivida. Abaixo, à esquerda, equipe do Morar Carioca em reunião com lideranças comunitárias. À direita, cartaz da Plataforma Ibase.
41
relatório de atividades 2012
Artigos e capítulos de livros •
A participação nas políticas públicas de juventude: caminhos trilhados, caminhos a construir”. In: Papa, Fernanda de Carvalho; de Freitas, Maria Virgínia. (Org.). Juventude em pauta - Políticas públicas no Brasil. 1ed.São Paulo: Editora Peirópolis, 2011, v. 1, p. 163-189.
•
Dois artigos apresentando os resultados parciais da pesquisa Jovens Pobres e o Uso das NTCIS na Criação de Novas Esferas Públicas Democráticas, apresentados em Congressos ( um em Goiânia e outro em janeiro/ 2013, em congresso no Chile)
•
“Jovens mulheres e o uso das novas tecnologias para mobilização social no Rio de Janeiro” - trabalho apresentado no Seminário Internacional Juventude na Contemporaneidade 2012, em novembro
Periódicos
Democraciaviva IDEIAS • CRÍTICA • DEBATE
J U N 2012
48
•
Revista Democracia Viva 48 (http://issu.com/ibase/docs/democraciaviva_ ed48_web)
•
Revista Democracia Viva 48 –versão IMPRESSA – edição especial com um dossiê de artigos sobre a Rio+20, contou com o apoio de AIN/OD e Ritimo (rede de informação e documentação para a solidariedade e o desenvolvimento sustentável
•
Newsletter – boletim eletrônico semanal contendo os links das matérias publicadas nos canais de comunicação do Ibase na internet (site institucional e Canal Ibase)
•
Antenado – boletim mensal enviado para as entidades parceiras com informações atualizadas de ações e projetos do Ibase, inicio em setembro
•
Boletins eletrônicos quinzenais do Projeto Morar Carioca/Cidadania Ativa contendo os links das matérias públicas noas canais de comunicação do Ibase na internet (site institucional e canal Ibase)
•
Boletins eletrônicos semanais do projeto Incid
michael löwy o ecossocialismo como estratégia de transformação entrevista a façocracia hacker de pedro markun
No limite
por que a rio+20 não dá conta da crise ambiental o que propõe a cúpula dos povos as ações e ideias da juventude sobre o tema apoio a esta edição:
Capa da edição 48 da revista Democracia Viva.
42
relatório de atividades 2012
Sites de projetos, fóruns e redes •
Site do Ibase (www.ibase.br), atualizações semanais ao longo do ano, com publicações de artigos, reportagens e entrevistas exclusivas e a divulgação das atividades organizadas e das publicações produzidas pelo Ibase
•
www.canalibase.br
•
Observatório do Pré Sal (www.observatoriodopresal.com.br
•
Indicadores de Cidadania (www.incid.org.br)
•
Plataforma BNDES (www.plataformabndes.org.br)
•
Site do Programa Morar Carioca/Cidadania Ativa (www.morarcarioca.ibase.br)
Sites para consulta, sem atualização de dados •
Balanço Social (www.balancosocial.org.br)
•
Dialogo de los Pueblos (www.dialogodelospueblos.org)
•
Juventudes Sul-americanas (www.juventudesulamericanas.org.br)
•
Liberalização financeira e governança global (www.democraciaefinancas.org.br)
Audiovisuais •
Vídeos do projeto Morar carioca: – – – – – – – – – – –
Vídeo de Memória da Favela Barreira do Vasco, Vasco da Gama/São Cristóvão Vídeo de Memória do Agrupamento 21, Jardim América/Vigário Geral Vídeo de Memória de Vila São Jorge, Colégio Vídeo Memória do Agrupamento 3, Fallet/Fogueteiro, Santa Tereza Vídeo de Memória do Morro dos Cabrito, Copacabana Vídeo Memória do Agrupamento 16, Cordovil Vídeo de Memória do Agrupamento 5, Morro dos Macacos/Vila Isabel Vídeo Memória do Agrupamento 24, Praça Seca/Tanque/Jacarepaguá Vídeo Memória do Agrupamento 23, Cidade de Deus/Jacarepaguá Vídeo Memória do Agrupamento 25, Chacrinha do Mato Alto/Praça Seca/Jacarepaguá Vídeo Memória do Agrupamento 26, Asa Branca/Jacarepaguá
43
relatório de atividades 2012
•
Vídeo “Juventude e inclusão: direito à cidade pra quem?” a partir do seminário de mesmo nome
•
Vídeo “Porque precisamos de uma governança global?”
•
Vídeo “Alimentos para comer ou especular”
Campanhas •
Produção de peças da Campanha veiculada na internet “Sou Jovem e Tenho Direito” do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro
•
Através do Observatório do Pré-sal lançamos a campanha “Queremos debater o novo Código da Mineração” que contou com a assinatura de dezenas de entidades brasileiras e com centenas de assinaturas de cidadãos.
Métricas dos canais de comunicação do Ibase Redes (geral) •
Facebook: 3.500 fãs e alcance em 92.500 pessoas
•
Twitter: 4.080 seguidores
•
Scribd: 332 seguidores e 123.407 leituras totais
•
Issuu: 16 seguidores e 19.146 leituras
Sites (média mensal de acessos) •
Canal Ibase: 6.580 visitas e 10.402 visualizações de página
•
Site institucional: 6.932 visitas e 15.572 visualizações de página
•
Incid: 438 visitas e 1.332 visualizações de página
•
Observatório do Pré-sal: 2.299 visitas e 3.770 visualizações de página
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relatório de atividades 2012
Artigos de opinião em mídia externa SITE CARTA MAIOR “Um ano de Dilma: surpresas e desafios” (01/09/2012) Autor: Cândido Grzybowski
Em: http://www.cartamaior.com.br/templates/analiseMostrar. cfm?coluna_id=5398
SITE CARTA MAIOR “Democracia tensionada” (05/07/2012) Autor: Cândido Grzybowski
Em: http://www.cartamaior.com.br/templates/analiseMostrar. cfm?coluna_id=5668
O GLOBO “Cidadania e Direitos” (17/09/2012) Autor: Cândido Grzybowski SITE COMBATE “Cidadania e direitos territoriais em disputa” AO RACISMO Autor: Cândido Grzybowski AMBIENTAL Em: http://racismoambiental.net.br/2012/09/cidadania-e-direitos(28/09/2012)
-territoriais-em-disputa/
LE MONDE "Mobilização social em rede: jovens em tempos de novas tecnologias" DIPLOMATIQUE Autor: Patrícia Lânes Araujo de Souza (06/11/2012) Em: http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1294 SITE ADITAL “Brasil: como criar as condições para a ‘Grande Transição’?” (12/11/2012) Autor: Cândido Grzybowski
Em: http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&langref=PT&c od=72050
LE MONDE “Fundos Sociais e Comunitários da Mineração e Sócio-determinação dos DIPLOMATIQUE territórios” (04/12/2012) Autores: Carlos Bittencourt e Rodrigo Santos
Em: https://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1318
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relatório de atividades 2012
Entrevistas para mídia externa DIVERSAS MÍDIAS Entrevista sobre “Fórum Social Temático 2012”, em Porto Alegre- RS (IPS, AGÊNCIA FRANCE Entrevistado: Cândido Grzybowski PRESS, RÁDIO ESTADO DE SÃO PAULO, RÁDIO ALEMÃ, CARTA MAIOR, AGÊNCIA PULSOR / AMARC, JORNAL DO COMÉRCIO, PULSAR ARGENTINA, AGÊNCIA FRANCE PRESS, RÁDIO FÓRUM, TV FÓRUM E SITE EED) (16 A 28/01/12) JORNAL FUTURA/ CANAL FUTURA (17/01/2012)
Entrevista sobre políticas públicas de juventude Entrevistada: Patrícia Lânes
SITE INSTITUTO “Grupo acampado há um mês faz oposição a evento” HUMANITAS UNISINOS Entrevistada: Moema Miranda (22/01/12) Em: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/505983-grupoacampadoha-ummesfazoposicaoaevento JORNAL DO COMÉRCIO (30/01/12)
“Dilma foi mais incisiva do que Lula no Fórum, diz Grzybowski” Entrevistado:
Cândido Grzybowski
Jornalista: Guilherme Kolling
Em: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=85249 RADIO POPOLARE NETWORK (06/02/2012) SITE INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS (14/02/2012)
Entrevista sobre as principais questões que a sociedade civil global é chamada a enfrentar: economia alternativa, a justiça ambiental e social Entrevistado:
Cândido Grzybowski
“O Estado tem que ser eficiente, só que isso é insuficiente num regime democrático” Entrevista especial com: Cândido Grzybowski Em: http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/506514-o-estado-tem-que-ser-eficiente-so-que-isso-e-insuficiente-num-regime-democratico-entrevista-especial-com-candido-grzybowski
AGÊNCIA DAS IGREJAS Entrevista sobre a Rio+20, desenvolvimento sustentável, Objetivos do DA NORUEGA / Milênio, políticas sociais brasileiras, desafios e propostas AJUDA DA IGREJA Entrevistado: Cândido Grzybowski NORUEGUESA (27/03/2012) O GLOBO (27/03/2012)
Entrevista sobre matéria do Globo sobre as manifestações jovens em algumas áreas metropolitanas denunciando torturadores da Ditadura Militar, no contexto da criação da Comissão da Verdade Entrevistado:
Cândido Grzybowski
RÁDIO ROQUETE PINTO (02/04/2012)
Entrevista sobre a participação em debate sobre a Anistia Política
SITE INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS (04/04/2012)
“ONGs já planejam protestos na Rio+20”
REVISTA RADISESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (ENSP/ FIOCRUZ) (19/04/2012)
Entrevistado: Cândido Grzybowski
Entrevistada:
Moema Miranda
Entrevista sobre expectativas e temores sobre a Conferência Oficial Rio+20, sobre significado para Governos e organizações da sociedade civil e sobre a participação do Ibase Entrevistado: Cândido Grzybowski
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relatório de atividades 2012
Entrevistas para mídia externa (cont.) REVISTA DA REDE Entrevista sobre a Conferência Rio+20; o que esperar, a cúpula dos AMARC – ASSOCIAÇÃO Povos, o papel das empresas MUNDIAL DE RÁDIOS Entrevistado: Cândido Grzybowski COMUNITÁRIAS (20/04/2012) SHANGHAI WENHUI DAILY (26/04/2012)
Entrevista sobre expectativas a cerca do Conferência da ONU RIo+20, Cúpula dos Povos, visões e propostas do Ibase Entrevistado: Cândido Grzybowski
ADITAL JOVEM (09/05/2102)
“Direito à cidade é tema de debate entre jovens no Rio de Janeiro” Entrevistada: Marina Ribeiro
Jornalista: Karol Assunção Em: http://www.adital.com.br/jovem/noticia_imp. asp?lang=PT&img=S&cod=66792
RÁDIO FAIXA LIVRE (15/05/2012)
Entrevista a Moema Miranda sobre a Cúpula dos Povos
Entrevistada: Moema Miranda Em: http://programafaixalivre.org.br/blog/faixa-livre-15052012-entrevista-moema-miranda-ibase
WEB CÚPULA DOS Entrevista sobre o trabalho para uma nova economia POVOS (30/05/2012) Entrevistado: Cândido Grzybowski DIVERSAS MÍDIAS Entrevistas sobre a Rio+20 e sobre a Cúpula dos Povos na Rio+20 por (JORNAL VALOR Justiça Social e Ambiental ECONÔMICO, NETWORK Entrevistado: Cândido Grzybowski RADIO POPULARE, AGÊNCIA PULSAR – AMARC, RÁDIO CÚPULA DOS POVOS, WEBSITE DO GERMAWATCH, WEBSITE DO IDEC) (12 A 21/06/12) O VALOR ECONÔMICO (15/06/12) SITE EBC NA REDE (16/06/12)
“Mundo Sustentável para quem?” Entrevistado: Cândido Grzybowski
A importância do espaço da Arena Socioambiental como um espaço de dialoga para se avançar em alternativas para o desenvolvimento sustentável
Entrevistada: Moema Miranda Em: http://www.youtube.com/watch?v=GzhLsSeNTdo
ASSOCIAÇÃO LES Debate sobre "Ciência e sociedade - um dialogo sobre os impactos sócias PETITS DÉBROUILLARDS das biotecnologias" com a Universidade Técnica de Munich, por Skype (21/06/12) junto Magda Zanoni, com estudantes de doutorado da universidade Entrevistado: Cândido Grzybowski
GLOBAL POST (25/06/12)
“Brazilians discover oil’s mixed blessings” Entrevistado: Carlos Bittencourt
Jornalista: Taylor Barnes Em: http://www.globalpost.com/dispatch/news/regions/americas/brazil/120624/brazilians-discover-offshore-oil-environment-impact
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relatório de atividades 2012
Entrevistas para mídia externa (cont.) O GLOBO – CADERNO “O progresso em debate” AMANHÃ Entrevistado: Carlos Bittencourt (11/09/2012) Jornalista: Amelia Gonzalez RÁDIO MEC/AM (OUT/2012)
Entrevista para o programa "Rádio Sociedade" sobre a campanha "Sou Jovem e Tenho Direitos", do Fórum de Juventudes do RJ Entrevistada: Marina Ribeiro
REDE BRASIL (11/12/2012)
Entrevista sobre a FASFIL 2010 – Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil, do IBGE e IPEA, com participação da ABONG e JIPE Entrevistado: Cândido Grzybowski
REDE BRASIL Entrevista sobre a FASFIL 2010 – Fundações Privadas e Associações (11/12/2012) sem Fins Lucrativos no Brasil, do IBGE e IPEA, com participação da
ABONG e JIPE
Entrevistado: Cândido Grzybowski
O GLOBO – CADERNO AMANHÃ (20/11/2012)
Diretor do Ibase afirma que “Terceiro Setor está dividido” Entrevistado: Cândido Grzybowski
Jornalista: Amelia Gonzalez Em: http://oglobo.globo.com/blogs/razaosocial/posts/2012/11/20/diretor-do-ibase-afirma-que-terceiro-setor-esta-dividido-475656.asp
O GLOBO “Nosso papel é este mesmo: Ser pulga e incomodar” (20/11/2012) Entrevistado: Cândido Grzybowski TV BRASIL (05/12/2012)
“Mulheres dominam o 'terceiro setor' ”
Entrevistado: Cândido Grzybowski Em: http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil/video/34083/
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relatório de atividades 2012
Notas e reportagens
O GLOBO “Livro relembra as lições deixadas pelo sociólogo Herbert de Souza” (03/11/12) Reportagem sobre o livro “O Brasil de Betinho”" O GLOBO PROSA E VERSO (03/11/12)
Nota com foto sobre o livro “O Brasil de Betinho”
O GLOBO Nota sobre o lançamento “O Brasil de Betinho” COLUNA ANCELMO GOIS (04/11/12 ) TV BRASIL Reportagem no lançamento do livro “O Brasil de Betinho” (07/11/12) Em: http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterrio/episodio/livro-conta-a-historia-do-irmao-do-henfil O GLOBO “Tudo pelo social. Sim, e por que não?” COLUNA DE AMELIA Caderno Amanhã – Coluna de Amelia Gonzalez que cita o livro “O Brasil de GONZALEZ (13/11/12) Betinho”" JORNAL EXTRA CIDADE (24/11/12) O GLOBO (26/11/12) AGÊNCIA BRASIL (26/11/12)
“Seminário discute mudança após a pacificação” Reportagem sobre o seminário “Favela é cidade“
“Seminário promove balanço das UPPs quatro anos após a primeira” Em: http://oglobo.globo.com/rio/seminario-promove-balanco-das-upps-quatro-anos-apos-primeira-6827448
“Seminário discute políticas implementadas nas UPPs”
JB ON LINE “Seminário discute políticas implementadas nas UPPs” (26/11/12) SITE TERRA “Seminário discute políticas implementadas nas UPPs” (26/11/13) JORNAL DO COMMERCIO Reportagem sobre o seminário “Favela é cidade” ON LINE (RECIFE) Em: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/mundo/brasil/noticia/2012/11/26/ (26/11/12) seminario-discute-politicas-publicas-implementadas-nas-upps-64839.php EXAME.COM Reportagem sobre o seminário “Favela é cidade” (26/11/12) Em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/seminario-discute-politicas-publicas-implementadas-nas-upps O GLOBO “Seminário sobre UPP debate a ação policial” (27/11/12) Reportagem sobre o seminário “Favela é cidade“ O DIA (27/11/12) JORNAL DO BRASIL (27/11/12)
“Os rumos pós-pacificação”
Reportagem sobre o seminário “Favela é cidade“
“Moradores das comunidades discutem as UPPs e criticam truculência policial”
O GLOBO “Primeira favela com UPP sofre com esgoto” (28/11/12) Reportagem sobre as UPPs que cita o seminário “Favela é cidade”, no Santa Marta O GLOBO COLUNA “NEGOCIOS E CIA” (04/12/12)
"Nota sobre o Conversatório / novo Código de Mineração"
LE MONDE “Um novo código mineral para quê?” DIPLOMATIQUE Em: http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1317 (04/12/12)
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relatório de atividades 2012
Promoção de oficinas, seminários, fóruns e cursos NOME DO EVENTO
Debate: “Os impactos socioambientais da indústria petrolífera”, durante Fórum Social Temático
PARCEIROS
Sindpetro-RJ Greenpeace AEPET
15 Oficinas locais / municipais(Incid) Reuniões sobre “Transparência Hacker”
LOCAL
Nº DE PARTICIPANTES
Janeiro 2012
Porto Alegre RS
100
Debate sobre o conjunto da estratégia brasileira para um desenvolvimento baseado nas riquezas do Pré-sal e reflexão sobre os riscos de uma estratégia desse tipo.
Fevereiro, março e abril 2012
14 municípios do Rio de Janeiro
176
O projeto Incid realizou 15 oficinas nos 14 municípios do Leste Fluminense, da região do Comperj
Esfera
Conversatório sobre o papel social do BNDES
Seminário sobre Fundos Sociais e Comunitários da Mineração no Brasil
DATA
Justiça nos Trilhos
Rio de Janeiro / RJ, No Ibase
DESCRIÇÃO
Foram realizadas reuniões da parceria entre a Esfera e o Ibase, para trabalhar novas formas de visualização e disponibilização de dados institucionais e informações processadas pelos projetos. Nesse processo, o pessoal do Ibase foi capacitado e se integrou à discussão e à rede hacker
05/02/12
Rio de Janeiro / RJ, no Ibase
42
O professor do Insper e da FGV-SP Sérgio Lazzarini apresentou seu trabalho de pesquisa sobre o banco e mediou o debate em torno da transparência e do projeto de desenvolvimento empreendidos pelo BNDES.
03 e 04/05/12
Brasília / DF
13
Foram convocados parlamentares, políticos, instituições públicas, sindicatos, entidades e movimentos, pesquisadores e comunidades para um processo amplo e estruturado de construção da proposta de Fundos Sociais, em sintonia e interação com o debate sobre o novo Código de Mineração, ainda em discussão.
50
relatório de atividades 2012
Promoção de oficinas, seminários, fóruns e cursos (cont.) NOME DO EVENTO
PARCEIROS
DATA
LOCAL
Nº DE PARTICIPANTES
DESCRIÇÃO
“Pizza, cerveja e dados abertos”
OKFn
03/05/12
Rio de Janeiro / RJ, no Ibase
20
Encontro com a participação do co-fundador e diretor da Open Knowledge Foundation (OKFn), Rufus Pollock, para um papo informal sobre dados abertos. O evento recebeu interessados em compartilhar ideias, projetos e conhecer outras pessoas ligadas a temas como transparência, abertura e acesso à informação pública
2 Conversatórios “O Novo Código da Mineração e criação de um fundo social e comunitário”
FASE, Justiça nos Trilhos, INESC
28/05/12
Rio de Janeiro / RJ, no Ibase
13
Com a presença do prof. Rodrigo Santos, da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) e apresentação do estudo e da proposta elaborada pelo Ibase, JnT, Inesc e outros parceiros, para a implementação desses fundos no Brasil
30 e 31/05/12
Rio de Janeiro / RJ
25
Os objetivos da Oficina foram aprofundar os princípios de direitos humanos, e pensar, a partir de então, em como integrá-los ao sistema regulatório do sistema financeiro.
18/06/12
Rio de Janeiro / RJ
33
Por iniciativa de Ibase e Action Aid, formou-se, nesta reunião,uma articulação de organizações sociais, locais e nacionais, para avaliar e incidir sobre a execução do Plano Brasil sem Miséria. A partir do que foi discutido foi elaborado um documento, que foi entregue ao governo federal.
Junho e Julho 2012
5 municípios do Rio de Janeiro
197
Foram realizados 5 encontros regionais, envolvendo os 14 municípios do Leste Fluminense, da região do COMPERJ
Oficina Internacional sobre Crise, Regulação Financeira e Direitos Humanos Reunião de organizações da sociedade civil para avaliação do Plano Brasil sem Miséria
ActionAid
Visita à área de influência do Comperj São Gonçalo – Praia da Beira.
5 Encontros regionais, com participantes dos 14 municípios, da região do COMPERJ (Incid)
51
relatório de atividades 2012
Promoção de oficinas, seminários, fóruns e cursos (cont.) NOME DO EVENTO
VII Plataforma Ibase, realizada em outubro de 2012, em Vassouras.
Nº DE PARTICIPANTES
DATA
LOCAL
17/06/12
Rio de Janeiro / RJ
38
Seminário de apresentação dos Asplande Estudos de Viabilidade Econômica das Arteiras
26/07/12
Rio de Janeiro / RJ
41 (representantes de empreendimentos solidários)
Seminário sobre o Marco Legal da Justiça nos Mineração Trilhos, FASE, IEB e Inesc
10, 11 e 12/09/12
Brasília / DF
28 (22 entidades presentes)
VII PLATAFORMA IBASE: Organizações de Cidadania Ativa Diante dos Desafios Planetários
24, 25 e 26/10/12
Vassouras / RJ
122
“Treinamento em geodados”
PARCEIROS
Internews / Eco / ICFJ
Organização Protestante para a Diaconia e o Desenvolvimento, Correios, CAIXA, Petrobras
DESCRIÇÃO
Encontro na sede do Ibase em parceria com a Internews, O Eco e o ICFJ para treinar jornalistas no uso de dados georreferenciados e nas ferramentas Jekyll e MapBox O Seminário contribuiu para dar visibilidade a todo o processo de construção, além de compartilhar a discussão sobre a sustentabilidade de grupos de produção solidária e auto gestionados O evento contou com uma importante participação de movimentos sociais, intelectuais e organizações da sociedade civil, no qual se debateu diferentes aspectos que vem sendo apresentados para o novo marco legal. Relatório A Plataforma é um fórum organizado a cada três anos pelo Ibase para pensar estrategicamente e tecer cumplicidades cidadãs com parceiros do Rio, do Brasil e do mundo. A Plataforma contou com a participação de expressivas lideranças (da América Latina, África, Índia e Europa) de movimentos sociais e organizações populares, de entidades civis, redes, fóruns e coalizões, de gestores de políticas públicas e dirigentes de empresas estatais, de agências de cooperação e fundações.
52
relatório de atividades 2012
Promoção de oficinas, seminários, fóruns e cursos (cont.) NOME DO EVENTO
PARCEIROS
DATA
LOCAL
Nº DE PARTICIPANTES
DESCRIÇÃO
Lançamento livro "O Brasil de Betinho"
Ação da Cidadania, BNDES
07/11/12
Rio de Janeiro / RJ
122
2012: Quinze anos sem Betinho. Suas ideias e pensamentos, no entanto, estarão sempre vivos. O Ibase, com patrocínio do BNDES, lançou o livro “O Brasil de Betinho”, organizado por Dulce Pandolfi, Augusto Gazir e Lucas Corrêa.
Oficina sobre o Programa "Bolsa Verde"
ActionAid
22/11/12
Rio de Janeiro / RJ
13
A Oficina reuniu pesquisadores, representantes de movimentos sociais e gestores do governo federal, que estão envolvidos com a execução do Programa “Bolsa Verde” para discutir as conclusões do estudo coordenado pelo Ibase.
Seminário "Favela é cidade: as UPPs, a proposta de pacificação e a população do Rio de Janeiro"
Cevis, Peep
26 e 27/11/12
Rio de Janeiro / RJ
220
O seminário discutiu o relacionamento entre moradores e policiais. O evento foi realizado no Morro Dona Marta, onde há quatro anos foi inaugurada a primeira UPP do Rio
Oficina “Formação em dados abertos com foco no município do Rio de Janeiro"
Instituto de Fomento à Tecnologia para o Terceiro Setor
28/11/12
Rio de Janeiro / RJ
10
Apresentação de ferramentas de tratamento, qualificação e extração de dados públicos e manuseio de planilhas.
12/03/12
Rio de Janeiro / RJ, Ibase
21 participantes (15 homens e 6 mulheres 15 entidades)
2º Conversatório sobre "O Marco Legal da Mineração em Questão
Com a participação de Claudio Scliar (ex. Secretário de Geologia e Mineração), Maria Amélia Enriquez (UFPA) e Carlos Monge (RWI)
53
relatório de atividades 2012
Participação em eventos NOME DO EVENTO
PARTICIPANTE
ORGANIZADOR
DATA
LOCAL
TIPO DE INTERVENÇÃO / TEMA
Side Event EED - FS Temático
Candido Grzybowski
EED e parceiros
26/01/12
Porto Alegre, RS
Participante de um pequeno grupo “Rio+20 working and discussion group”, como processo preparatório para Rio+20
Debate sobre Petroleo, durante o FSM Temático
Cândido Grzybowski
Ibase
27/01/12
Porto Alegre, RS
O petróleo e os conflitos socioambientais
"Coloquio Internacional sobre violencia y extrema pobreza."
Itamar Silva
ATD – Cuarto Mundo Janeiro
Paris, França
IV Reunião da Comissão Nacional para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20)
Moema Miranda
Secretaria Executiva da Comissão Nacional da Conferencia Rio + 20
08/02/12
Brasilia
O objetivo da reunião foi a discussão em torno do documento negociador ("minuta zero") da Rio+20 – o qual será debatido no âmbito do processo preparatório nas Nações Unidas
"Diálogos Sociais rumo a Rio+20" objetivo de ampliar o debate e os consensos entre os atores sociais brasileiros sobre o tema do desenvolvimento sustentável, contribuindo para que da sociedade civil participe de forma coesa e fortemente mobilizada da Conferencia Rio +20.
Moema Miranda
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e a Secretaria Geral da Presidência da República (SG)
15/02/12
Brasilia
objetivo de ampliar o debate e os consensos entre os atores sociais brasileiros sobre o tema do desenvolvimento sustentável, contribuindo para que da sociedade civil participe de forma coesa e fortemente mobilizada da Conferencia Rio+20.
Evento: Agua, Planeta y Pueblos: para una ciudadanía mundial
Moema Miranda
11/03/12
Marceille, Francça
Encontro temático preparatório para a Rio+20
11º Encontro Nacional da Rede de Educação Cidadã
Moema Miranda
14 e 15/03
Brasilia
Palestrante no Painel de Abertura " As politicas Sociais do Governo e a Relação com a Rio+20
Recid-Rede de Educação Cidadã
54
relatório de atividades 2012
Participação em eventos (cont.) NOME DO EVENTO
PARTICIPANTE
ORGANIZADOR
DATA
LOCAL
TIPO DE INTERVENÇÃO / TEMA
14 até 17/03/12
Boston / USA
Membro do Círculo de Coordenação do TWC
Brasília / DF
Participação como representante do Ibase. Objetivo do evento: Avaliar a conjuntura das ONGs e contribuição que pode dar o PAD
TWC Coordinating Circle Meeting
Cândido Grzybowski
Tellus Institute
Encontro do Setorial de ONGs do PAD
Cândido Grzybowski
Coordenação do PAD 29 e 30/03/12
Forum Tunisien Pour les Droits Economiques et Sociaux
Moema Miranda
14 a 17/04/12
Tunis, Tunisia
Reunião preparatório para o Fórum Social Mundial, em 2013
Conferência internacional da Open Government Partnership
Augusto Gazir e Natália Mazotte
17 e 18/04/12
Brasília / DF
"A 1ª Conferência Anual de Alto Nível da Parceria Governo Aberto (OGP), contou com a participação de mais 50 países. A sociedade civil brasileira não ficou passiva. Organizações se articularam para monitorar os compromissos do governo federal previstos no Plano de Ação, que foi apresentado pelo Brasil durante o lançamento do OGP. A inciativa consiste em um esforço global para promover a transparência governamental, o fortalecimento da cidadania e o combate à corrupção por meio de novas tecnologias."
A economia verde e as premissas de uma outra economia: pela nãomercantilização da vida
Moema Miranda
20 e 21/04/12
Uberlândia / MG
Apresentação da Rio+20 Cúpula dos Povos
VI Foro latinoamericano sobre las industrias extractivas.
Carlos Bittencourt
23 e 24 de abril
Colombia
Palestra "sobre as políticas energéticas do Brasil"
Lançamento do livro “Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil”
Patrícia Lânes
23/04/12
São Paulo / SP
Cúpula dos Povos Rio+ 20 / Região do Triângulo / Alto Paranaíba/MG
55
relatório de atividades 2012
Participação em eventos (cont.) NOME DO EVENTO
PARTICIPANTE
Seminário preparatório para a reunião do G20 no México
Maria Elena Rodriguez
Seminário "Controle Social e Monitoramento de Políticas Públicas"
Patricia Lânes e Marina Ribeiro
Comissão de Jurados da 4ª Edição do Prêmio ODM Brasil
ORGANIZADOR
DATA
LOCAL
TIPO DE INTERVENÇÃO / TEMA
Maio 2012
Cidade de México / Palestrante sobre o papel do Brasil México
CAPP/ Conselho Nacional de Juventude
05/07/12
Brasília / DF
Só participação ou teve alguma intervenção?
Moema Miranda
Secretaria Geral da Presidência da Republica
08/05/12
Brasilia
Participante como membro da Comissão
Encontro de Formação de Educadores Ambientais da Bacia do Paraná 3 – FEA
Cândido Grzybowski, Nahyda Franca e Sebastião Soares
Itaipu Binacional
18/05/12
Medianeira / PR
Participação como palestrante. Objetivo do evento: dialogar em torno de questões chaves da Rio+20. A atividade faz parte de programação regular do Programa “Cultivando Água Boa”.
Transformation Congress
Candido Grzybowski
Agencias ecumênicas
08 e 09/06/12
Berlim / Alemanha
Palestra sobre Democracia e Participação
Reunião “Política externa e papel do Brasil na América Latina: UNASUL, MERCOSUL, CELAC, ALBA e outros temas relevantes”
Moema Miranda
Fundação Friedrich Ebert
29/06/12
São Paulo / SP
Participante, como membro do grupo de Reflexões sobre relações Internacionais, coordenado pela FES.
7ª edição da Universidade de Verão da Solidariedade Internacional
Moema Miranda
CRID
04 até 07/07/12
Lyon / França
Tema: "Cidadãos e solidariedade reinventam o mundo!
Sustentabilidade: Múltiplos Olhares
Cândido Grzybowski
Museu Ciência e Vida
11/07/12
Duque de Caxias / RJ
Palestra “Agua e Saneamento”
Feira ONG Brasil
Francisco Menezes
SECRETARIA-GERAL
12/07/12
São Paulo / SP
1º Fórum Brasileiro de Redes, Organizações e Ativistas de Defesa de Direitos. Painel A erradicação da pobreza como direito de cidadania: o papel da sociedade civil organizada
56
relatório de atividades 2012
Participação em eventos (cont.) NOME DO EVENTO
PARTICIPANTE
ORGANIZADOR
DATA
LOCAL
TIPO DE INTERVENÇÃO / TEMA
Feira ONG Brasil
Moema Miranda
Canal Futura
12/07/12
São Paulo / SP
Projeto Why poverty? Mesa Contribuição da sociedade covil na superação das desigualdades e na implementação da cidadania
Curso do Rio 2012 - Juventude e Participação Social
Patricia Lânes e Marina Ribeiro
Iser Assessoria
23 a 27/07/12
Rio de Janeiro / RJ
Palestras: “Experiências de mobilizações juvenis” Patrícia Lânes / “Juventude e política” Marina Ribeiro
Plenária sobre o FSM
Moema Miranda
30 e 31/07
Porto Algre
Processo preparatório para o FS Palestina Livre e FSM em Tunis, 2013
Seminário de parceiros e aliados para o planejamento conjunto da campanha “Cresça”
Moema Miranda
Oxfam GB
07 e 08/08/12
Brasilia
Participante como organização parceira
Assembleia Preparatória do FSM 2013 e Reunião do Conselho Internacional do FSM
Moema Miranda
Comitê Tunisiano
13 a 17/08/12
Tunis, Tunisia
Representante do GRAP no processo preparatório para o FSM 2013
Encontro com Movimentos Sociais
Candido Grzybowski
Instituto Lula
28 de agosto São Paulo
3ª Reunião do Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais
Moema Miranda
FES
31 de agosto São Paulo / SP
Workshop “Civil Society and Corporate Power in a Multi-Polar World”
Cândido Grzybowski
IATP
13 a 16/09/12
New York / EUA
Participação como representante do Ibase. Objetivo do evento: definir estratégias comuns diante dos novos desafios
3th International Conference on Degrowth
Moema Miranda
19 a 23/09/12
Veneza, Italia
for Ecological Sustainability and Social Equity
Particpante do debate com o ex Presidente Lula e representantes de outras entidades
57
relatório de atividades 2012
Participação em eventos (cont.) NOME DO EVENTO
PARTICIPANTE
Subnational governance of extractive industries workshop
Carlos Bittencoutr
Reunião Programa Mercosul Social e Participativo
Cândido Grzybowski
Last Anual PI Partners Meeting e Global Assembly for Budget Transparency, Accountability and Participation
ORGANIZADOR
DATA
LOCAL
TIPO DE INTERVENÇÃO / TEMA
25 e 26/10
Londres
Apresentou a experiência do Balanço Social e do Modelo Ibase para a avaliação da responsabilidade social da empresas.
SGPR
25/09/12
São Paulo
Representante do Conselho
Moema Miranda
IBP
05/11/12
Bangkok, Tailândia
Participante como entidade parceira
Dialogue on Transformation
Cândido Grzybowski
Germanwatch e IATP 03/11/2012.
Bonn / Alemanha
Membro do “Steering Group” da Conferência. Objetivo do evento: através do diálogo, aproximar as coalizões civis que lutam contra a mudança climática e aqueles de direito e soberania alimentar.
Seminário de Responsabilidade Social
Cândido Grzybowski
Petrobras
09/11/12
Rio de Janeiro / RJ
Palestrante. Atuação das Organizações NãoGovernamentais
VII Fórum de Desenvolvimento Territorial "Dinâmicas Rurais Contemporâneas no Brasil e Políticas Públicas"
Cândido Grzybowski
Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA / Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável – Fórum DRS
11 até 14/11/12
Fortaleza / CE
“Implicações sobre as políticas públicas da adoção de uma nova tipologia dos espaços rurais no Brasil”
58
relatório de atividades 2012
Participação em eventos (cont.) NOME DO EVENTO
PARTICIPANTE
ORGANIZADOR
DATA
LOCAL
TIPO DE INTERVENÇÃO / TEMA
Seminário de Abertura da Feira de Agricultura Familiar
Francisco Menezes
Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA
22/11/12
Rio de Janeiro / RJ
Seminário de Abertura, com o ministro Pepe Vargas; o presidente do INCRA, Carlos Guedes e o presidente do IPEA, Marcelo Neri
VII Foro latinoamericano sobre las industrais extractivas.
Carlos Bittencoutr
26 e 27/11/12
Lima, Peru
Apresentação sobre a política energética do Brasil para a região"
Strategic Partnership / Bread for the World – Protestant Development Service
Cândido Grzybowski
23 a 29/11/12
Berlim / Alemanha
Participante
seminário “Brasil, BRICS e a participação cidadã”
Moema Miranda
27/11/12 Iniciativa da rede internacional de ongs Logolink, em parceria com o Fórum Internacional pela Governança Democrática - FIM, e apoio da Secretaria Geral da Presidência da República e da Fundação Friedrich Ebert.
São Paulo, SP
Participante como parte Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais
Encontro da Federação Nacional da Agricultura Familiar
Francisco Menezes
FETRAF
27/11/12
Brasília / DF
Palestrante sobre “A Conjuntura e dois anos de governo Dilma”
Fórum Social Mundial Palestina Livre
Moema Miranda
28 e 29/11/12
Porto Alegre, RS
Participante como integrante do GRAP
59
relatório de atividades 2012
Participação em eventos (cont.) NOME DO EVENTO
PARTICIPANTE
ORGANIZADOR
DATA
LOCAL
TIPO DE INTERVENÇÃO / TEMA
Workshop on Strategic Partnership
Cândido Grzybowski
Bread for the World – Protestant Development Service
26 até 30/11/12
Berlim / Alemanha
Fortalecer uma proposta de parceria estratégica para o Board e a direção da Bread for the World
Bozza del II Seminario del Partenariato Internazionale del Programma Brasil Proximo
Itamar Silva
SGPR /Assessoria Especial para Assuntos Intrenacionais
13 e 14/12
Brasilia, DF
Participou de uma Mesa sobre Território
Processo FSM – reunião preparatória para o FSM 2013 em Tunis
Moema Miranda
Comitê Organizador do FSM 2013 e do Comitê de Monitoramento do Fórum Social Magreb
17/12/12
Tunis, Tunisia
Representante do GRAP no processo preparatório para o FSM 2013 e representante do Conselho Internacional
60
relatório de atividades 2012
Cúpula dos Povos – Rio+20 Participamos da organização da Cúpula dos Povos desde o inicio a partir do Comitê Facilitador da Sociedade Civil. O Ibase organizou junto com movimentos sociais, organizações parceiras e as redes e fóruns de que faz parte, algumas atividades. Durante os dias da Cúpula permanecemos em um pequeno estande onde conversamos com os visitantes da Cúpula dos Povos sobre nossas propostas e publicações.
NOME DO EVENTO
PARCEIROS / ORGANIZAÇÃO
Participação na Plenária Temática sobre extrativismo
DESCRIÇÃO
Carlos Bittencourt
Participação construindo convergências com outros atores e atrizes em nível global frente ao processo de expansão da mineração que se tem notado na maioria dos países.
Carlos Bittencourt
Apresentação dos eixos de políticas públicas frente à expansão do extrativismo, elaborados no VII Fórum Regional da RLIE.
Debate sobre os impactos econômicos OLCA e socioambientais da mineração na América Latina
Carlos Bittencourt
Debate sobre o cenário da extração mineral nos últimos vinte anos. Apresentação de casos emblemáticos de impactos da mineração em diferentes países. Colômbia, Peru, Brasil, México e Chile.
Encontro com Parceiros DKA
Moema Miranda e Antonia Rodrigues
Co-organização e participação do Encontro de parceiros da DKA, da America Latina e África atraves da Plataforma de Diálogo (People'ss Dialogue). Foi uma oportunidade para conhecimento mutuo e tecer laços e contatos internacionais e até intercontinentais. Participantes 25 parceiros(as)
Organização da atividade de apresentação das resoluções da Rede Latinoamericana sobre Indústrias Extrativas sobre as políticas públicas para o setor mineral
http://cupuladospovos.org.br
PARTICIPANTES DO IBASE
Revenue Watch Institute
DKA
61
relatório de atividades 2012
Cúpula dos Povos – Rio+20 (cont.)
http://cupuladospovos.org.br
PARTICIPANTES DO IBASE
NOME DO EVENTO
PARCEIROS / ORGANIZAÇÃO
DESCRIÇÃO
Co-Organização Diálogo Tripartido entre Sociedades Civis Chinesa, Europeia e Sul-Americana
China Europa Centre of the Hong Kong Polytechnic University / Forum for a New World Governance / China Philanthropy Research Institute / Fondation Charles Léopold Mayer pour le Progrès de l'Homme – FPH / Chengdu Urban Rivers Association / Association 4D
Cândido Grzybowski, Itamar Silva e Antonia Rodrigues
Lançamento da pubicação do GRAP “Outro Futuro é Possivel”
Todas as organizações que compõem o GRAP
Moema Miranda e Antonia Rodrigues
Mesa de Diálogo: A Miséria é uma Violência – Qual desenvolvimento para contruir a paz? Políticas globais e alternativas locais
Fondation Charles Léopold Mayer Chico Menezes e pour le Progrès de l'Homme – FPH Itamar Silva / Instituto Raízes em Movimento / ActionAid / Verdejar / ATD Quarte Mode
Palestra de Chico Menezes
Festival "Social em movimentos, Rio+20"
Autres Brésils / Refinaria Produções
Participação do Cândido Grzybowski no debate “A água como bem comum”
O Objetivo do diálogo foi , por um lado, chamar às sociedades civis das três regiões a se juntar para intercambiar e compartilhar seus ideias sobre o conceito de sustentabilidade e as práticas para futuros sustentáveis. Por outro lado, apontamos aumentar a consciência de todas as partes interessadas a defender o nosso planeta e fortalecer à sociedade civil na governança mundial através de diálogos contínuos e ações das sociedades civis na China, na Europa e na América do Sul. Participantes 60. Links para o video Dialogo Tripartido: • Chinês: http://www.youtube.com/watch?v=4oK2fXnxEaQ • Inglês: http://www.youtube.com/watch?v=OpAiipDei4k • Francês: http://www.youtube.com/watch?v=7ncnjd3-LNE • Português: http://www.youtube.com/watch?v=Fj_JL0aIkKA • Espanhol: http://www.youtube.com/watch?v=qY0ffWV7yh0
Cândido Grzybowski
Coquetel de lançamento do documento "Outro Futuro é Possível", resultado dos trabalhos dos Grupos Temáticos do "Fórum Social Temático, Crise Capitalista Justiça Social e Ambiental",realizado em Porto Alegre, RS, janeiro de 2012
62
relatório de atividades 2012
Cúpula dos Povos – Rio+20 (cont.)
http://cupuladospovos.org.br
PARTICIPANTES DO IBASE
NOME DO EVENTO
PARCEIROS / ORGANIZAÇÃO
Novos paradigmas de desenvolvimento: alternativas viáveis à economia verde
CIDSE / Diálogo dos Povos / Franciscanos-SINFRAJUPE / Iser Assessoria / Latindadd / Social Watch
Moema Miranda
Palestra " Ativismo baseado em pessoas para a transformação social"
Intercâmbio informal sobre Rio+20 e a Cúpula dos Povos
EED / Fundação Heinrich Boll / Miseror
Cândido Grzybowski
Encontro com parceiros para trocar experiências e opiniões com representantes de ONGs alemãs, da mídia alemã, da delegação governamental alemã e dos nossos parceiros internacionais.
Organização da participação de uma delegação Africana, do projeto Diálogo dos Povos na Cupula dos Povos. 25 mulheres
TCOE (África), DKA (Áustria) e AMB Moema Miranda, Antonia Rodrigues e Catalina Estrada
Elas participaram da Assembleia de Mulheres Rurais e visitas, Marcha de Mulheres, visitaram à comunidade da Rocinha (articulação com Franciscanos e CIDSE) / Participação de várias atividades na Cúpula
The Widening Circle
Tellus Institute e FPH
Cândido Grzybowski
Diálogo para explorar modos de de colaboração para avançar num movimento global de cidadãos
Seminário organizado pela UPMSUniversidade dos Movimentos Sociais
UPMS- Universidade dos Movimentos Sociais
Nahyda Franca
Painel “Piso de Proteção Socioambiental”
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
Francisco Menezes
Reunião Projeto Oxfam-Parceiros do Brasil com União Europeia
Oxfam
Maria Elena Rodriguez
Atividade sobre dados abertos Observatório do Pré-sal participou de debates sobre a possibilidade de um novo modelo para as indústrias extrativas
DESCRIÇÃO
Panelista sobre o tema do Piso de Proteção Sócioambiental, junto com a Ministra Tereza Campello
Augusto Gazir Desco, CDES, CEDLA e Ibase
Carlos Bittencourt
Debate sobre Políticas Públicas para Transições Pós-Extrativistas; medidas concretas para diversificação econômica, transição energética e novos marcos regulatórios que apontem para um outro modelo.
63
relatório de atividades 2012
Cúpula dos Povos – Rio+20 (cont.) NOME DO EVENTO
PARCEIROS / ORGANIZAÇÃO
PARTICIPANTES DO IBASE
Reunião NGO
Germanwatch
Cândido Grzybowski
Diálogo estratégico de ONGs sobre Energia e Clima, Agricultura e Segurança alimentar para a Grande Transformação.
Várias pessoas da equipe Ibase
Ato de posicionamento feminista de crítica global às falsas soluções propostas para a crise atual, representada pela ‘economia verde’.
Marcha das Mulheres
Debate: da Eco 92 à Rio+20: o que mudou com as indústrias extrativas
http://cupuladospovos.org.br
DESCRIÇÃO
Debate sobre sobre o cenário da extração mineral nos últimos vinte anos
Seminário do GRAP - Grupo de Reflexão e Apoio ao Processo FSM
Cândido e Moema
Reunião da UPMS. Comitê Metodológico do Centro de Formação em Economia Solidária
Nahyda Franca
Organização da visita da delegação da EED, ao projeto Arteiras, na comunidade de Casa Branca, na região da Grande Tijuca
Antonia Rodrigues e Nahyda Franca
Intervenção em uma videoconferência com a Universidade Técnica de Munich (TUM)
Cândido Grzybowski
Sobre o tema “Ciência e Sociedade –um diálogo sobre os impactos sociais das biotecnologias"
Cândido Grzybowski
Encontro de parceiros para troca de experiencias e opiniões com representantes de ONGs alemãs, da midia alemã, da delegação governamental alemã e de parceiros internacionais.
Cândido Grzybowski
Encontro com o Presidente da Fundação Ford
Um intercâmbio informal sobre Rio+20 e a Cúpula dos Povos Encontro de parceiros da Fundação Ford
Fundação Heinrich Böll Misereor e EED
Atividade realizada no Ibase.
64
Balanรงo Social
relatório de atividades 2012
1 - Identificação Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - Ibase Tipo/categoria (conforme instruções): ONG - Organização não-governamental Natureza jurídica: [ x ] associação [ sem fins lucrativos? [ x ] sim [
] fundação [ ] sociedade
] não
Isenta da cota patronal do INSS? [ x ]sim [
] não
Possui Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS)? [ x ] sim [
] não
Possui registro no: [ x ] CNAS [ ] CEAS [ x ] CMAS De utilidade pública? [
] não
Se sim, [ x ] federal [ x ] estadual [
Classificada como OSCIP (lei 9790/99)? [
] municipal
] sim [ x ] não
Tipo/categoria: autoclassificação/denominação da organização que está preenchendo o BS (por exemplo: organização social, ONG, sindicato, fundação, instituição formal de ensino, organização do terceiro setor, instituição de ensino superior, entre outras).
2 - origem dos recursos Receitas Totais (*a) a. Recursos governamentais (subvenções) b. Doações de pessoas jurídicas c. Doações de pessoas físicas d. Contribuições e. Convênios e Patrocínios f. Cooperação internacional g. Prestação de serviços e/ou venda de produtos h. Outras receitas
2012 Valor (mil reais)
2011 Valor (mil reais)
9.459
100%
7.722
100%
0
0,00%
0
0,00%
47
0,50%
106
1,37%
116
1,23%
152
1,97%
0
0,00%
0
0,00%
6.991
73,91%
2.829
36,64%
955
10,10%
2.842
36,80%
0
0,00%
349
4,52%
1.350
14,27%
1.444
18,70%
Receitas de contribuições: receitas recebidas pelas entidades dos sócios/associados e demais contribuições regulares mediante contrapartida. Receitas de doações: originam-se do setor privado tanto de pessoa física o de pessoa jurídica e destinam-se a projetos. Receitas de recursos governamentais (subvenções): originam-se do poder público.
66
relatório de atividades 2012
3 - Aplicação dos recursos
2012 Valor (mil reais)
2011 Valor (mil reais)
Despesas Totais
8.811
100%
6.415
100%
a. Projetos, programas e ações sociais (excluindo pessoal)
4.319
49,02%
2.855
44,51%
b. Pessoal (salários + benefícios + encargos)
3.796
43,08%
2.996
46,70%
696
7,90%
564
8,79%
Operacionais
360
51,72%
372
65,96%
Impostos e taxas
230
33,05%
124
21,99%
Financeiras
79
11,35%
25
4,43%
Capital (máquinas + instalações + equipamentos)
27
3,88%
43
7,62%
0
0,00%
0
0,00%
c. Despesas diversas (somatório das despesas abaixo)
Outras (que devem ser discriminadas conforme relevância) 4 - Indicadores sociais internos (Ações e benefícios para os(as) funcionários(as)) a. Alimentação
2012 Valor (mil reais)
2011 Valor (mil reais)
% sobre receita
METAS 2013
1,86%
119
1,54%
b. Educação
0,00%
5
0,06%
c. Capacitação e desenvolvimento profissional
0,00%
7
0,09%
d. Creche ou auxílio-creche
0,00%
48
0,62%
217
2,29%
220
2,85%
MANTER
3
0,03%
5
0,06%
MANTER
g. Transporte
56
0,59%
25
0,32%
MANTER
h. Bolsas/estágios
46
0,49%
18
0,23%
MANTER
0,00%
1
0,01%
MANTER
5,26%
448
5,80%
AUMENTAR
e. Saúde f. Segurança e medicina no trabalho
176
% sobre receita
i. Outros Total - Indicadores sociais internos
498
MANTER
Metas 2013: Valores em Mil Reais.
67
relatório de atividades 2012
5 - Projetos, ações e contribuições para a sociedade ((AS AÇÕES E PROGRAMAS AQUI LISTADOS SÃO EXEMPLOS, VER INSTRUÇÃO) Núcleos Programáticos e Comunicação (* c - nota geral) a. Diálogo dos Povos e Alternativas Democráticas à Globalização b. Democratização do Estado e da Economia
2012 Valor (mil reais)
% sobre receita
R$ 8.811
93,15%
26 Nº pessoas beneficiadas: 11.000 Nº entidades beneficiadas: 130
0,27%
487
f. Comunicação
Nº pessoas beneficiadas: 48.000 Nº entidades beneficiadas: 1.300
Nº pessoas beneficiadas: 5.100 Nº entidades beneficiadas: 800
4.777
83%
33,37%
8,70%
756 50,50% Nº pessoas beneficiadas: 7.100 Nº entidades beneficiadas: 60
698
9,79%
823 7,38% Nº pessoas beneficiadas: 12.000 Nº entidades beneficiadas: 600
2.807
10,66%
1.388 29,68%
Nº pessoas beneficiadas: 28.000 Nº entidades beneficiadas: 450
Nº pessoas beneficiadas: 500 Nº entidades beneficiadas: 170
16
17,97%
199 0,17%
Nº pessoas beneficiadas: 500.000 Nº entidades beneficiadas: 2.700
METAS 2013
672
Nº pessoas beneficiadas: 2.800 Nº entidades beneficiadas: 400 e. Políticas Democráticas e Participação Cidadã
R$ 6.415
5,15%
Nº pessoas beneficiadas: 46.000 Nº entidades beneficiadas: 160 d. Emancipação Social e Políticas Públicas
% sobre receita
2.577
Nº pessoas beneficiadas: 7.000 Nº entidades beneficiadas: 800 c. Cidades e Territórios
2011 Valor (mil reais)
Nº pessoas beneficiadas: 450.000 Nº entidades beneficiadas: 2.500
2,58%
68
relatório de atividades 2012
6 - Outros indicadores
2012
2011
METAS 2013
Nº total de alunos(as)
NA
NA
NA
Nº de alunos(as) com bolsas integrais
NA
NA
NA
Valor total das bolsas integrais
NA
NA
NA
Nº de alunos(as) com bolsas parciais
NA
NA
NA
Valor total das bolsas parciais
NA
NA
NA
Nº de alunos(as) com bolsas de Iniciação Científica e de Pesquisa
NA
NA
NA
Valor total das bolsas de Iniciação Científica e de Pesquisa
NA
NA
NA
2012
2011
METAS 2013
7 - Indicadores sobre o corpo funcional Nº total de empregados(as) ao final do período
71
32
MANTER
Nº de admissões durante o período
65
5
DIMINUIR
8
0
MANTER
35%
17%
50
24
MANTER
% de cargos de chefia ocupados por mulheres
78%
17%
MANTER
Idade média das mulheres em cargos de chefia
52
53
MANTER
2.875
3.539
AUMENTAR
62
55
AUMENTAR
2.909
4.870
AUMENTAR
Nº de negros(as) que trabalham na instituição (*d)
40
12
MANTER
% de cargos de chefia ocupados por negros(as)
33
0
MANTER
Idade média dos(as) negros(as) em cargos de chefia
52
55
MANTER
2.436
2.945
31
20
3.465
4.199
5 (2 MN, 2 MB, 1HB)
2 (1 MN, 1 MB)
Nº de voluntários(as)
0
0
AUMENTAR
Nº de pessoas com deficiência
0
0
AUMENTAR
Salário médio pessoas com deficiência
0
0
–
Nº de prestadores(as) de serviço % de empregados(as) acima de 45 anos Nº de mulheres que trabalham na instituição
Salário médio das mulheres Idade média dos homens em cargos de chefia Salário médio dos homens
Salário médio dos(as) negros(as) Nº de brancos(as) que trabalham na instituição Salário médio dos(as) brancos(as) (*e) Nº de estagiários(as) (*f)
AUMENTAR
AUMENTAR MANTER AUMENTAR MANTER
O nº de negros(as) corresponde ao somatório do nº de pessoas classificadas/autodeclaradas como de cor de pele preta e parda; e o nº de brancos(as) como o somatório do nº de brancos(as) e amarelos(as), ambos conforme informados anualmente na RAIS.
69
relatório de atividades 2012
8 - Qualificação do corpo funcional Nº total de docentes
2012
2011
METAS 2013
0
0
Nº de doutores(as)
0
0
Nº de mestres(as)
0
0
Nº de especializados(as)
0
0
Nº de graduados(as)
0
0
71
32
71
Nº de pós-graduados (especialistas, mestres e doutores)
11
14
11
Nº de graduados(as)
30
15
20
Nº de graduandos(as)
6
1
4
19
0
3
Nº de pessoas com ensino fundamental
5
1
2
Nº de pessoas com ensino fundamental incompleto
0
1
0
Nº de pessoas não-alfabetizadas
0
0
0
Nº total de funcionários(as) no corpo técnico e administrativo (*G)
Nº de pessoas com ensino médio
70
relatório de atividades 2012
9 - Informações relevantes quanto à ética, transparência e responsabilidade social
2012
METAS 2013
Relação entre a maior e a menor remuneração
8,63
10,68
O processo de admissão de empregados(as) é: (*i)
0 % por indicação 100% por seleção/concurso
0 % por indicação 100% por seleção/concurso
A instituição desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade em seu quadro funcional?
[ X ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [ ] não
[ X ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [ ] não
Se “sim” na questão anterior, qual?
[ X ] negros [ X ] gênero [ ] orientação sexual [ ] pessoas com deficiência [ ] ______________________
[ X ] negros [ X ] gênero [ X ] orientação sexual [ X ] pessoas com deficiência [ ] ______________________
A organização desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade entre alunos(as) e/ou beneficiários(as)?
[ X ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [ ] não
[ X ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [ ] não
Se “sim” na questão anterior, qual?
[ X ] negros [ ] gênero [ ] orientação sexual [ ] pessoas com deficiência [ ] ______________________
[ X ] negros [ X ] gênero [ X ] orientação sexual [ X ] pessoas com deficiência [ ] ______________________
Na seleção de parceiros e prestadores de serviço, critérios éticos e de responsabilidade social e ambiental: (*j)
[ ] não são considerados [ X ] são sugeridos [ ] são exigidos
[ ] não são considerados [ X ] são sugeridos [ ] são exigidos
A participação de empregados(as) no planejamento da instituição:
[ ] não ocorre [ ] ocorre em nível de chefia [ X ] ocorre em todos os níveis
[ ] não ocorre [ ] ocorre em nível de chefia [ X ] ocorre em todos os níveis
Os processos eleitorais democráticos para escolha dos coordenadores(as) e diretores(as) da organização:
[ X ] não ocorrem [ ] ocorrem regularmente [ ] ocorrem somente p/cargos intermediários
[ X ] não ocorrem [ ] ocorrem regularmente [ ] ocorrem somente p/cargos intermediários
A instituição possui Comissão/Conselho de Ética para o acompanhamento de:
[ ] todas ações/atividades [ ] ensino e pesquisa [ ] experimentação animal/ vivissecção [ X ] não tem
[ ] todas ações/atividades [ ] ensino e pesquisa [ ] experimentação animal/ vivissecção [ X ] não tem
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relatório de atividades 2012
10 – Outras informações Notas explicativas:
(*a) Durante o período de 2012 as principais fontes de recursos foram: Cooperação internacional Arci Cultura e Sviluppo (ARCS), Ayuntamiento de Sant Cugat Del Vallès, BROT – fur die welt (Organização Protestante para a Diaconia e o Desenvolvimento), Centro Nacional de Desenvolvimento e Pesquisa do Canadá (IDRC), Centro Peruano de Estudos Sociales, DKA Austria, Fundação Ford, Fundação Heinrich Boell, International Budget Partnership (IBP), Ajuda das Igrejas Norueguesas (AIN), Oxfam GB e Revenue Watch Institute (RWI). Patrocínio, Convênios e Acordos de Parcerias: Petrobras, Furnas Centrais Elétricas, Itaipu Binacional, Prefeitura do Rio de Janeiro, Caixa Econômica Federal, Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos (ABRANDH), Empresa Brasileira de Correios e Telégrafo (EBCT), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fundação Rosa Luxemburg (RLS), Actionaid. Doações de pessoas físicas Amigos do Ibase: 2011: 743 pessoas (apoios contínuos) 2012: 513 pessoas (apoios contínuos) Outras receitas: R$ 724 mil: rendimentos s/aplicações financeiras, receitas próprias e saldo de caixa final/2011 R$ 626 mil: demonstração das isenções tributárias (benefícios obtidos) (*b) – item 4 e item 8 Conforme Assembléia Geral Extraordinária de Funcionários, devido a situação financeira do Ibase, em novembro de 2011, foram suspensos os benefícios: auxilio educação para dependentes, auxílio creche escola e o auxílio do plano de educação continuada – PEC. (*c) – Notas gerais – item 5 1. Os percentuais informados referem-se aos valores investidos em relação à receita total (item2 – Origem dos recursos). 2. O público beneficiado foi calculado considerando aqueles(as) diretamente beneficiados(as) pelas atividades dos projetos: pessoas presentes em seminários, fóruns, palestras etc; que recebem publicações e informes via correio ou via eletrônica; nº de acessos aos sites do Ibase; participantes de listas de discussões e de comitês; lideranças locais envolvidas; pessoas capacitadas em cursos e oficinas, professores, alunos pesquisadores. 3. O detalhamento das atividades e projetos desenvolvidos encontra-se neste Relatório 2012. (*d) As informações sobre raça/etnia foram apuradas por meio de autodeclaração dos(as) funcionários(as), considerando os(as) trabalhadores(as) negros(as) o somatório de indivíduos autodeclarados como de cor de pele preta e parda, conforme a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). (*e) O Ibase pratica os mesmos salários para cargos iguais, independentemente de gênero e raça/etnia. A diferença entre a média salarial entre mulheres e homens deve-se ao fato que um número maior de mulheres, do que de homens, trabalha em funções com menores remunerações.
72
relatório de atividades 2012
10 – Outras informações (cont.) Notas explicativas:
(*f) Este nº inclui uma mulher negra cuja função é de jovem aprendiz. (*g) Desde o início de 2012 o Ibase adotou a política de contratação de pessoas, levando em consideração a duração dos seus projetos atuais, na modalidade “Contrato de Trabalho por Prazo Determinado”, conforme a Lei nº 9.601 de 21 de janeiro de 1998. (*h) O aumento na relação entre a maior e a menor remuneração na meta 2013 deve-se ao retorno do valor total da gratificação. (*i) Para alguns cargos que implicam em representação institucional, a seleção é restrita, feita a partir de análise de currículos. (*j) O Ibase exige os documentos legais nos âmbitos federal, estadual e municipal e possui um Código Interno de Relações com Empresas.
73
Participação em Redes e Fóruns • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
Articulação Regional de Direitos Humanos (AREDH) Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (Abong) Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) Comitê Brasileiro de Direitos Humanos e Política Externa Fórum para uma Nova Governança Mundial Fórum Brasil do Orçamento (FBO) Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN) Fóruns Locais da Agenda XXI Fórum de Cooperativismo Popular do Rio de Janeiro (FCP) Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro Fórum de Políticas Públicas integradas/ Morar Carioca Foro Latinoamericano sobre Industrias Extractivas Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos (FENDH) Fórum Nacional de Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA) Fórum Nacional de Reforma Urbana (FNRU) Grupo de Reflexão e Apoio ao Processo Fórum Social Mundial (GRAP) International Budget Partnership (IBP) Observatório Euro Latinoamericano sobre el Desarrolo Democrático y Social (Euralat) Observatorio Latinoamericano de ConflictosAmbientales (OLCA) Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral – MCCE PAD-Processo de Articulação e Diálogo Plataforma BNDES Plataforma Dhesca Brasil Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político Rede Brasileira de Justiça Ambiental Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais Rede Brasileira pela Integração dos Povos (Rebrip) Redelatinoamericana sobre indústrias extrativas (RLIE) Rede dos Megaeventos Social Watch/Observatório da Cidadania
74
Parcerias em projetos e ações • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
Artigo 19 Articulação Feminista Marcosur Articulação dos Povos Indígenas do Brasil Associação dos Engenheiros da Petrobras Assessoria Serviços Projetos em Agricultura Alternativa Ação Educativa Action Aid Brasil African Institute for Agrarian Studies Agência Cidade de Deus de Desenvolvimento Local Associação de Catadores do Aterro Metropolitano do Jardim Gramacho Association for Women’s Rights in Development Cáritas Brasileira Casa da Mulher Trabalhadora Centro de Promoção da Saúde Centro de Estudios Aplicados a los Derechos Económicos Sociales y Culturales-Bolivia Central Cerrado Centre for Economic Studies and Planning- Jawaharlal Nehru University Centro de Ação Comunitária Centro de Criação de Imagem Popular Centro de Cultura Luiz Freire Centro de Derechos Económicos y Sociales- Equador Centro de Estudios y Promoción del Desarrollo Centro Nacional de Formação em Economia Solidária Coletivo de Estudos sobre Violência e Sociabilidade Clube de Engenharia-Rio de Janeiro Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio + 20 Companhia Nacional de Abastecimento Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro Confederación Nacional de Comunidades del Perú Afectadas por la Minería Controladoria Geral da União Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Conselho Internacional do FSM (entidades membros) Conectas Direitos Humanos Cooperativa Eco Serra
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relatório de atividades 2012
•
Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas • Criola • Central Unica dos Trabalhadores • Cultura para o Consumo Responsável • Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos • Diaconia • Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro) • Eletrobras – Centrais Elétricas Brasileiras • Eastern and Southern Africa Small Scale Farmers’ Fórum • Esfera • Expo Brasil • Federação Única dos Petroleiros • Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional • Franklin College Switzerland • Fórum Social Mundial • Fundação Bento Rubião • Fundação Getúlio Vargas • Fundo Brasil de Direitos Humanos • Geledés - Instituto da Mulher Negra • Grupo Arteiras • Grupo Costurando Ideias • Grupo de Estudios de América Latina • Grupo de Estudos Latino-americanos • Grupo de Reflexão e Apoio ao Processo FSM (entidades membros) • Grupo Eco • Greenpeace • HIC América Latina • Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor • Initiative for Policy Dialogue – Columbia University • Instituto de Economia da Unicamp • Instituto de Estudos da Religião • Instituto de Estudos Socioeconômicos • Instituto de Formação Humana e Educação Popular • Instituto Kairós • Instituto Pólis • Instituto Socioambiental • Jawaharlal Nehru University • Justiça nos Trilhos • Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço • London School of Economics and Political Science • Ministério das Relações Exteriores da Itália • Movimento Camponês Popular • Movimento de Mulheres Camponesas • Namibian National Farmers Union
76
relatório de atividades 2012
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
National Smallholder Farmer’s Association of Malawi Operação Dia do Trabalho dos Estudantes Secundaristas da Noruega Open Knowledge Foundation Plataforma BNDES Programa de Estudos sobre a Esfera Pública/ Fundação Getulio Vargas Raízes em Movimento Red Colombiana frente a la Gran Mineria Transnacional Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais Rede Coep Rede de Cooperativas das Mulheres Empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Rede Diálogo dos Povos Rede EcoVida Rede Justa Trama Rethinking Bretton Woods Project - Center of Concern Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário Sindicato dos Petroleiros -RJ SOS Corpo - Instituto Feminista para a Democracia The Trust for Community Outreach and Education União por um Movimento Popular Universidad Nacional del Callao Universidade Federal Rural de Pernambuco Università di Siena Université Paris Nord - Facultad de Derecho, Ciencias Políticas y Sociales Viva Rio Warwick University Women on Farms World Economy, Ecology & Development
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Fontes de financiamento Apoio Institucional •
Brot fur die Welt (Organização Protestante para a Diaconia e o Desenvolvimento)
Apoio a projetos • ActionAid Brasil • Arcs Arci Cultura e Sviluppo • Ajuda das Igrejas Norueguesas (AIN/OD) • Ayuntamiento de Sant Cugat Del Vallès • Brot für die Welt (Pão para o Mundo) • BNDES • CAIXA • Correios • Center on Budget and Policy Priorities (CBPP) • Centro Internacional de Desenvolvimento e Pesquisa (IDRC) • Fundação Charles Léopold Mayer (FPH) • Fundação Friedrich Ebert (FES) • Fundação Rosa Luxemburg (RLS) • Fundação Ford • Fundação Heinrich Boll • Furnas Centrais Elétricas S.A. • Itaipu Binacional • International Budget Partnership (IBP) • Oxfam GB • Petrobras • Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro • Rede de Amigos do Ibase • Revenue Watch Institute (RWI)
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relatório de atividades 2011 2012
Siglas e abreviaturas A Abong – Associação Brasileira de Organizações não Governamentais ABC – Agencia Brasileira de Cooperação ABRANDH – Ação Brasileira pela Nutrição e Diretos Humanos ACAMJG – Associação de Catadores do Aterro Metropolitano do Jardim Gramacho Aias – African Institute for Agrarian Studies AIDC – Alternative Information and Development Centre (Organização Africana) AIN – Ajuda das Igrejas Norueguesas AMB – Articulação de Mulheres Brasileiras AEPET – Associação de Engenheiros da Petrobras APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil AFM – Articulación Feminista Marcosur Arcs – Arci Cultura e Sviluppo AREDH – Articulação em Rede de Entidades de Direitos Humanos AS-PTA – Assessoria Serviços Projetos em Agricultura Alternativa ASPLANDE – Assessoria & Planejamento para o Desenvolvimento AsA – Cúpula de Presidentes América do Sul-Africa
B Basic – Brasil, África do Sul, Índia e China BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BRICS – Grupo político de cooperação Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul
C Caixa – Caixa Econômica Federal CAMTRA – Casa da Mulher Trabalhadora CAPP – Comissão Acompanhamento de Políticas e Programas CAOI – Coordenação Andina de Organizações Indígenas CDD – Agência Cidade de Deus de DesenvolvimentoLocal CDES – Centro de Derechos Económicos y Sociales Ceadesc – Centro de Estudios Aplicados a los Derechos Económicos Sociales y Culturales CLUA – Aliança pelo Clima e Uso da Terra (Climate and Land use alliance) Cecip – Centro de Criação de Imagem Popular Cedac – Centro de Ação Comunitária CESVI - Centro de Experimentação e Segurança Viária CEVIS - Coletivo de Estudos sobre Violência e Sociabilidade Cfes – Centros de Formação em Economia Solidária CFSC – Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio + 20 CGU – Controladoria-Geral da União CNFES – Centro Nacional de Formação em Economia Solidária Coep – Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida Comperj – Complexo Petroquímico do Rio deJaneiro Conab – Companhia Nacional de Abastecimento Conacami – Confederación Nacional de Comunidades del Perú Afectadas por la Minería Conaq – Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas Conjuve – Conselho Nacional de Juventude Consea – Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional COP 17 – XVII Cúpula da ONU sobre Mudança Climática CUT- Central Única dos Trabalhadores
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relatório de atividades 2012
D
G
Desco – Centro de Estudios y Promoción del Desarrollo DKA – Agencia de cooperación del Movimiento de Niñas y Niños Católicos de Austria Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Geal – Grupo de Estudios de América Latina Geledés – Instituto da Mulher Negra GPN – Grupo Pedras Negras Grap – Grupo de Reflexão e Apoio ao Processo FSM Gts – Grupos de trabalho G-20 – Grupo dos 20 países emergentes
E
I
Educafro – Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes EED – Serviço das Igrejas da Alemanha para o Desenvolvimento Eletrobras – Centrais Elétricas Brasileiras Esaff – Eastern and Southern Africa Small Scale Farmers’ Forum
Ibase – Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas IBP – Internacional Budget Partnership IBSA – India-Brazil-South Africa ICFJ – International Center for Journalists IDRC – Centro Nacional de Desenvolvimento e Pesquisa do Canadá IEB – Instituto Internacional de Educação do Brasil IFHEP – Instituto de Formação Humana e Educação Popular Incid – Indicadores da Cidadania Inea – Instituto Estadual do Ambiente Inesc – Instituto de Estudos Socioeconômicos IT3S – Instituto de Fomento a Tecnologia para o Terceiro Setor INSPER – Instituto de Ensino e Pesquisa Internews Ipea – Instituto de pesquisa Econômica Aplicada Isa – Instituto Socioambiental ISER – Instituto de Estudos da Religião
F Fase – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional FBDH – Fundo Brasil de Direitos Humanos FBES – órum Brasileiro de Economia Solidária FBO – Fórum Brasil do Orçamento FENDH – Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos FEUC – Fundação Educacional Unificada Campograndense FGV – Fundação Getúlio Vargas FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FNEDH – Fórum Nacional de Educação em Direitos Humanos FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional FNRA – Fórum Nacional de Reforma Agrária e Justiça no Campo FNRU – Fórum Nacional de Reforma Urbana FPH – Fondation Charles Léopold Mayer pour le Progrès de l’Homme FSM – Fórum Social Mundial FUP – Federação Única dos Petroleiros
L LSE – London School of Economics and Political Science LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros LOSAN – Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN)
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relatório de atividades 2012
M
R
MAE – Ministério das Relações Exteriores da Itália MCP – Movimento Camponês Popular MDS – Ministério de Desenvolvimento Social MMC – Movimento de Mulheres Camponesas MST – Movimento dos Trabalhadores sem Terra
RBMA – Reserva da Biosfera da Mata Atlântica RBJA – Rede Brasileira de Justiça Ambiental Rebrip – Rede Brasileira de integração dos Povos Rede Brasil – Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais
N
S
Nasfam – National Smallholder Farmer’s Association of Malawi NNFU – Namibian National Farmers Union NTICs – Novas Tecnologias de Informação e Comunicação
SEA – Secretaria de Estado do Ambiente Sedes – Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário Senaes – Secretaria Nacional de Economia Solidária SISAN – Sistema Nacional de Segurança Alimentar SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia SSDPDH -SEASDH/RJ – Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos SGPR – Secretaria Geral da Presidência da Republica
O
OD – Operação Dia do Trabalho dos Estudantes Secundaristas da Noruega OGP – Open Government Partnership OLCA – Observatorio Latinoamericano de Conflictos Ambientales OKFn – Open Knowledge Foundation Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSC´s – Organizações da Sociedade Civil
P
Peris – Percorsi di Inserimento Sociale e lavorativo di giovani e donne della municipalitá di Rio de Janeiro PEEP/FGV – Programa de Estudos sobre a Esfera Pública da Fundação Getulio Vargas PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar PNDH – Programa Nacional de Direitos Humanos PMA – Planejamento, monitoramento e avaliação PNUD – Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento PUC – Pontifícia Universidade Católica PPJ – Políticas Publicas de Jiventude PROEC/Universidade de Goiás – Pró Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade de Goiás
T TCOE – The Trust for Community Outreach and Education TNI – Instituto Transnacional
U UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro UMP – União por um Movimento Popular Unac – Universidad Nacional del Callao UPP – Unidade de Polícia Pacificadora UPMS – Universidade popular dos Movimentos Sociais
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