Relat贸rio Anual 2013
Resenha do Ano Banco Interamericano de Desenvolvimento
Sumário financeiro 2009–2013 Capital Ordinário (Em milhões de dólares dos EUA) Destaques operacionais Aprovações de empréstimos e garantias1,2 Desembolsos de empréstimos3 Amortizações de empréstimos Dados do balanço patrimonial Caixa e investimentos, líquido, depois dos swaps Saldo de empréstimos Parcela a desembolsar de empréstimos aprovados Total do ativo4 Saldo de captações, depois dos swaps Patrimônio líquido4 Dados da demonstração do resultado Lucro de empréstimos, depois dos swaps Lucro (prejuízo) de investimentos Despesas de captação, depois dos swaps Lucro (prejuízo) operacional Relação2 Total entre patrimônio líquido3 e empréstimos4
2013
2011
2010
2009
$13.290 $10.799 $10.400 $12.136 $15.278 10.558 6.883 7.898 10.341 11.424 8.462 4.571 4.601 5.598 4.542 $21.226 $14.592 $13.882 $16.585 $20.204 70.679 68.640 66.130 63.007 58.049 29.207 26.987 23.994 22.357 21.555 97.007 92.209 89.432 87.217 84.006 67.460 59.754 58.015 57.874 57.697 23.550 20.681 19.794 20.960 20.674 $ 1.858 $ 1.668 $ 1.742 $ 1.830 $ 2.002 215 382 108 624 831 401 519 462 550 951 881 910 836 1.252 1.294
Fundo para Operações Especiais (Em milhões de dólares dos EUA) Destaques operacionais Aprovações de empréstimos e garantias Desembolsos de empréstimos Amortizações de empréstimos Dados do balanço patrimonial Caixa e investimento Saldo de empréstimos, líquido Parcela a desembolsar de empréstimos aprovados Total do ativo Saldo do Fundo Dados da demonstração do resultado Lucro de empréstimos Despesas (receitas) de cooperação técnica Despesa com alívio de dívidas Transferências da Reserva Geral Lucro (prejuízo) líquido
2012
$
33,6%
31,1%
31,3%
33,4%
34,2%
2013
2012
2011
2010
2009
251 $ 322 222
320 $ 317 196
181 $ 368 195
297 $ 398 214
228 414 220
$ 1.131 $ 1.200 $ 1.212 $ 1.413 $ 1.410 4.364 4.277 4.162 4.004 4.317 763 843 846 1.038 1.290 5.512 5.494 5.392 5.436 5.747 5.056 4.958 4.796 4.670 5.205 $
64 $ (8) — — 53
65 $ (8) — — 66
68 $ 74 $ (9) 24 — 484 44 364 20 (792)
83 23 (3) 122 (14)
Não inclui garantias concedidas no âmbito do Programa de Facilitação do Financiamento ao Comércio. Não inclui participações em empréstimos sem garantia soberana. Em 31 de março de 2013, o Banco reclassificou, de Ativo para Patrimônio líquido, Valores a receber dos membros totalizando US$ 262 milhões, em 31 de dezembro de 2013. 3 Define-se “Total do patrimônio” como sendo Capital integralizado (menos Subscrições de capital exigíveis), Lucros retidos e as Reservas para perdas com empréstimos e garantias, deduzidos os saldos de caixa em moeda local dos países mutuários, a receber dos membros, e os efeitos acumulados dos Ajustes líquidos ao valor justo realizados nas carteiras de longo prazo e operações em moeda estrangeira (medição não GAAP) . 4 Inclui saldo de empréstimos e exposição por garantias. 1
2
Carta de apresentação Conforme estabelecem os regulamentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, a Diretoria Executiva submete à Assembleia de Governadores o Relatório Anual do Banco referente a 2013. O relatório consiste em um volume impresso intitulado “Resenha do Ano”, que discorre sobre as operações do Banco em 2013 (empréstimos, garantias e financiamentos não reembolsáveis). A versão eletrônica do Relatório Anual, disponível em www.iadb.org/ar/2013, também contém o conjunto completo das demonstrações financeiras dos recursos do Banco. 2 de março 17 de 2014 Relatório Anual 2013 do BID
Um parceiro para a Am茅rica Latina e o Caribe
Relat贸rio Anual 2013 Resenha do Ano
O Grupo do BID compreende o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Corporação Interamericana de Investimentos (CII) e o Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin, um fundo administrado pelo BID). O BID, o maior e mais antigo banco de desenvolvimento multilateral regional do mundo, é a principal fonte de financiamento multilateral para o desenvolvimento econômico, social e institucional na América Latina e no Caribe. A CII concentra-se no apoio a empresas de pequeno e médio porte, enquanto o Fumin promove o crescimento do setor privado com financiamentos não reembolsáveis e investimentos. No final de 2013, o BID tinha aprovado quase US$ 232 bilhões em empréstimos e garantias para financiar projetos com investimentos totais superiores a US$ 481 bilhões, bem como US$ 5,7 bilhões em financiamentos não reembolsáveis. Os recursos financeiros provêm de seus 48 países membros, de captações nos mercados financeiros e dos fundos fiduciários que administra, além de operações de cofinanciamento. A classificação da dívida do BID é a mais alta que existe: AAA. O BID tem sede em Washington, capital dos Estados Unidos, e conta com Representações em todos os 26 países membros da América Latina e do Caribe, além de escritórios em Madri e Tóquio.
PAÍSES MEMBROS Alemanha, Argentina, Áustria, Bahamas, Barbados, Bélgica, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, Costa Rica, Croácia, Dinamarca, El Salvador, Equador, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Israel, Itália, Jamaica, Japão, México, Nicarágua, Noruega, Países Baixos, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Reino Unido, República da Coreia, República Dominicana, Suécia, Suíça, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela
ii
Relatório Anual 2013 do BID
Sumário Mensagem do Presidente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Diretoria Executiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 I. Sumário operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 II. Avanço na implementação do Nono Aumento Geral de Recursos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Demonstrações contábeis sem Notas ou Anexos . . . . . . . . . . . . 23 Capital Ordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Fundo para Operações Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 Mecanismo de Financiamento Intermediário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Fundo Não Reembolsável do BID . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Conteúdo adicional disponível apenas on-line Discussão e análise da administração: Capital Ordinário Demonstrações contábeis Capital Ordinário Fundo para Operações Especiais Mecanismo de Financiamento Intermediário Fundo Não Reembolsável do BID Quadros e apêndices
Relatório Anual 2013 do BID
iii
Jamaica. O projeto de Segurança e Justiça para o Cidadão inclui assistência financeira para programas vocacionais, assim como resolução de disputas, orientação, centros para adolescentes, reforço escolar e programas para pais e mães.
Mensagem do Presidente A atividade econômica na América Latina e no Caribe permaneceu sólida em 2013, mas a volatilidade nos mercados financeiros internacionais e quedas nos preços das mercadorias básicas afetaram o crescimento na Região, que registrou uma pequena desaceleração para uma taxa de 2,7%. O ambiente externo menos favorável, caracterizado pela fragilidade da demanda a médio prazo e potenciais riscos nos mercados financeiros internacionais, aliado ao espaço reduzido para estímulos fiscais, impõe à Região o desafio de acelerar o crescimento sem o respaldo das condições externas favoráveis da última década. A prioridade, portanto, é aumentar o potencial crescimento a médio prazo por meio de reformas voltadas a resolver os gargalos que estão limitando o aumento da produtividade, da poupança interna e dos investimentos. Há consenso, nos círculos acadêmicos e entre os formuladores de políticas, em torno de grande parte da agenda da Região. Precisamos melhorar a qualidade do ensino para aumentar a qualidade da educação. Sem maiores investimentos na infraestrutura - melhores rodovias, portos, ferrovias e aeroportos -, nossa competitividade continuará desigual. Conseguiremos conferir maior firmeza aos resultados transitórios apenas se tivermos mais inovação, na forma de pesquisa e desenvolvimento e no cultivo do capital humano; só poderemos ter aspirações de igualar as realizações das economias de rápido crescimento da Ásia se continuarmos a promover a integração e eliminar barreiras ao comércio e ao movimento de pessoas e capitais. Tanto a curto como a longo prazo, temos de reconhecer que é essencial preservar nossa biodiversidade e nossos recursos hídricos inigualáveis e ajudar os centros populacionais mais vulneráveis a mitigar os riscos associados ao aquecimento global. Um dos pilares centrais do crescimento sustentável e inclusivo é o combate à pobreza e à desigualdade. Embora o desemprego e a pobreza tenham continuado a diminuir, começaram a surgir sintomas de estagnação. A classe média ampliada da Região está, com razão, insistindo para que os governos prestem serviços mais eficazes. O Banco Interamericano de Desenvolvimento está empenhado em ajudar a Região a enfrentar esses desafios. Nesse contexto, tenho o prazer de comunicar os sólidos resultados obtidos em 2013. Aprovamos US$ 14 bilhões em financiamentos para 168 projetos em setores prioritários como os de desenvolvimento institucional, infraestrutura, meio ambiente, desenvolvimento social, assim como integração regional e comércio internacional. Do total de aprovações de empréstimos e garantias em 2013, US$ 2,1 bilhões destinaram-se a operações do setor privado sem garantia soberana.
Relatório Anual 2013 do BID
1
Nossa ênfase na execução elevou o volume de desembolsos para US$ 11,2 bilhões. Além disso, o Banco aprovou um total de US$ 404 milhões em operações de financiamento não reembolsável. As realizações do Banco no decorrer do ano foram possíveis graças ao compromisso da Diretoria e da Administração com a Região. Continuamos a reforçar nossa capacidade para servir os países e cidadãos da América Latina e do Caribe. Esses esforços estão patentes nas importantes reformas que foram implantadas na administração interna no contexto do Aumento Geral de Recursos BID-9 e nas iniciativas empreendidas para aprimorar as atividades do Grupo do BID com o setor privado. Neste tocante, em 2013 foram concretizados avanços na definição de uma nova visão para nosso trabalho com o setor privado. Nossos objetivos principais têm sido assegurar uma concepção estratégica para nossas intervenções, para criar oportunidades de gerar uma contribuição maior ao desenvolvimento, e enfatizar abordagens sistêmicas que possam ultrapassar as realizações pontuais dos projetos e, ao mesmo tempo, mobilizar recursos adicionais de um leque mais amplo de fontes de financiamento. O programa de trabalho do Grupo do BID para 2014 é amplo e diversificado. Como sempre, será orientado pela meta de melhor servir a Região, que está crescendo e avançando, mas que ainda precisa superar o desafio de assegurar que os benefícios do progresso alcancem todos os segmentos da população.
Luis Alberto Moreno Presidente Banco Interamericano de Desenvolvimento
2
Relatório Anual 2013 do BID
Diretoria Executiva Os acionistas do BID – os 48 países membros – são representados pela Assembleia de Governadores, autoridade máxima do Banco. Os Governadores delegam boa parte de seus poderes à Diretoria Executiva, cujos 14 membros elegem ou nomeiam com mandatos de três anos. Os Diretores Executivos pelos Estados Unidos e pelo Canadá representam apenas seus próprios países; todos os outros representam grupos de países. A Diretoria Executiva também conta com 14 suplentes, que detêm poder de decisão total na ausência do titular. A Diretoria Executiva é responsável pelas operações do dia a dia do Banco. Estabelece as políticas da instituição, aprova projetos, determina as taxas de juros dos empréstimos do Banco, autoriza captações nos mercados de capitais e aprova o orçamento administrativo da instituição. O trabalho da Diretoria Executiva é guiado por seu Regulamento e seu Código de Ética. As pautas e atas das reuniões da Diretoria Executiva e de suas comissões permanentes são documentos públicos.
Primeira fila (da esquerda à direita): Leo Kreuz, Carol Nelder-Corvari, Luis Hernando Larrazábal, María Pérez Ribes, Carla Anaí Herrera, María de los Angeles González Miranda, Juan Carlos Echeverry Segunda fila: Hugo Rafael Cáceres, Kurt Johny Burneo Farfán, Muriel Alfonseca, Cristina Penido, James Haley Terceira fila: Hironori Kawauchi, Christian Hofer, Gabriela V. Costa, Antonio De Roux, Ricardo Carneiro, Zulfikar Ally, Federico Chinchilla, Per Oyvind Bastoe Não presentes: Gustavo Arnavat, Yasuhiro Atsumi, Adina Bastidas, Alejandro Foxley, Kurt Kisto, Xavier Santillán 5 de março de 2014
Relatório Anual 2013 do BID
3
Chile. Em 2009, o Governo do Chile anunciou sua intenção de integrar até 20% de energia renovável não convencional à matriz energética nacional até 2020. Vários estudos e investimentos financiados pelo Banco concentraram-se no uso da energia solar no deserto do Atacama.
I. Sumário operacional Projetos: aprovações, desembolsos, fluxos líquidos e carteira ativa Em 2013, o Banco aprovou um programa de 168 projetos com um valor total de US$ 14 bilhões, que inclui US$ 1,2 bilhão no âmbito do Programa de Realocação de Recursos. O programa de aprovações abrangeu 145 operações de investimento no valor de US$ 9,9 bilhões, inclusive 58 operações sem garantia soberana (totalizando US$ 2,1 bi1
lhões) e seis operações aprovadas ao abrigo do Fundo Não Reembolsável do BID (US$ 188 milhões). Também foram aprovados 22 empréstimos de apoio a políticas no valor total de US$ 4 bilhões, e um projeto no valor de US$ 100 milhões no âmbito da Linha de Crédito Condicional de Sustentabilidade para o Desenvolvimento. Do total de aprovações em 2013, US$ 13,3 bilhões foram financiados com o Capital Ordinário do Banco, US$ 251 milhões, com o Fundo para Operações Especiais (FOE), e US$ 188 milhões, com o Fundo Não Reembolsável do BID.2
financiamentos aprovados foram designados para prestar apoio institucional ao desenvolvimento, 34% para os setores de infraestrutura e meio ambiente, 21% para programas dos setores sociais e 9% para programas de integração e comércio. Em termos de quantidade de projetos, 44% das operações recém-aprovadas foram na área de apoio institucional ao desenvolvimento, 32% nos setores de infraestrutura e meio ambiente, 13% em integração e comércio e 11% nos setores sociais. Esses dados não refletem os avanços feitos na promoção de trabalhos conjuntos entre setores e guichês. Continuando a aplicar o conceito de “contagem dupla” e iniciativas voltadas a incentivar tais sinergias, o trabalho conjunto entre diferentes unidades operacionais resultou na aprovação de 34 operações em 2013 (20% do total). Esse nível de colaboração ajuda a melhorar a qualidade e eficiência geral do trabalho operacional do Banco.
Esses resultados consolidam a tendência de crescimento do nível de aprovações do Banco. Houve um aumento significativo na média anual de aprovações nos últimos cinco anos em comparação com o quinquênio anterior, de US$ 7,8 bilhões em 2004–2008 para US$ 12,9 bilhões em 2009–2013. Excluindo-se as aprovações no âmbito do Programa de Realocação de Recursos, a média anual de aprovações no período 2009–2013 foi de US$ 12,7 bilhões. A participação dos países dos Grupos C e D chegou a 37% do total de financiamentos aprovados pelo Banco. Os empréstimos aprovados em 2013 concentraram-se nas cinco áreas prioritárias definidas no marco do BID-9, contribuindo para o cumprimento dos objetivos definidos no Marco de Resultados. Em termos de setores, 36% dos
Figura I. Aprovações por Setor, 2013 Número de projetos
Valor
11%
21% 32%
13%
34% 9%
44%
36%
Infraestrutura e meio ambiente Capacidade institucional e finanças
Setores sociais Integração e comércio
Relatório Anual 2013 do BID
5
Quadro I. Aprovações por setor em 20131 (Em milhões de dólares dos EUA) Setor Agricultura e desenvolvimento rural Energia Meio ambiente e desastres naturais Turismo sustentável Transportes Água e saneamento Subtotal de infraestrutura e meio ambiente Mercados financeiros Indústria Desenvolvimento de empresas privadas e PME Reforma/modernização do Estado Ciência e tecnologia Desenvolvimento urbano e habitação Subtotal de instituições para o desenvolvimento Comércio Subtotal de integração e comércio Educação Saúde Investimento social Subtotal de setores sociais Total
Quantidade de projetos 7 9 6 5 20 6 53 20 1 15 26 1 10 73 22 22 6 5 8 19 167
Valor 227 534 178 185 2.804 775 4.702 1.614 4 463 2.319 24 545 4.970 1.223 1.223 726 751 1.527 3.004 13.899
% 2% 4% 1% 1% 20% 6% 34% 12% 0% 3% 17% 0% 4% 36% 9% 9% 5% 5% 11% 21% 100%
Em virtude do arredondamento dos dados, os totais podem não corresponder exatamente à soma das parcelas. 1 Não inclui projetos aprovados no âmbito da Linha de Crédito Condicional para Desenvolvimento Sustentável.
Desembolsos Os desembolsos do Banco totalizaram US$ 11,2 bilhões em 2013, dos quais US$ 453 milhões cor-
lhões. Há que se observar que US$ 1,5 bilhão das amor-
responderam a operações no âmbito do Programa de Rea-
tizações antecipadas mencionadas acima foi solicitado Figura II. Aprovações e desembolsos. 2004–2013 (Em milhões de dólares dos EUA) 16.000
Fluxos líquidos de recursos. Os fluxos líquidos das ope-
versão para moeda local. Se também fossem incluídos os desembolsos para operações de cooperação técnica, o
6
Relatório Anual 2013 do BID
12.000 10.000 8.000 6.000 4.000
Anos Aprovações
Desembolsos
2013
2012
2011
2010
2009
2008
0
2007
2.000 2006
sultantes de conversões no âmbito do programa de con-
14.000
Valores
rações do Banco para a região foram positivos em 2013, no patamar de US$ 2,5 bilhões. Contudo, o fluxo de caixa líquido para a região foi negativo, a US$ 280 milhões. O fluxo de caixa líquido é a soma dos desembolsos menos amortizações programadas de principal (US$ 4,4 bilhões), amortizações antecipadas (US$ 4,3 bilhões), pagamentos de juros e taxas (US$ 2,6 bilhões) e US$ 228 milhões re-
2005
dência de crescimento observada antes da crise.
2004
locação de Recursos e US$ 186 milhões, do Fundo Não Reembolsável do BID. Os desembolsos retomaram a ten-
fluxo líquido positivo para a região seria de US$ 32 mi-
pelos mutuários como parte do Programa de Realocação de Recursos. Carteira ativa. No final do ano fiscal de 2013, a carteira ativa do Banco em termos de projetos com garantia soberana em execução consistia em 648 operações com um saldo a desembolsar de US$ 28,4 bilhões. Esses resultados, apoiados pelo aumento das aprovações, consolidam a tendência de crescimento da carteira do Banco. A carteira cresceu 19% em média nos últimos cinco anos (em comparação com o quinquênio anterior). O volume anual médio de financiamentos subiu de US$ 38,6 bilhões, no período de 2004–2008, para US$ 45,9 bilhões em 2009–2013. No final do ano, do saldo total de recursos a desembolsar, 60% correspondiam ao setor de infraestrutura e meio ambiente, 20% a programas de instituições para o desenvolvimento e 17% a programas de setores sociais. Em termos de desempenho, em 2013, 61% da carteira ativa de projetos com garantia soberana tiveram classificação “satisfatória”, 23% estavam em estado de “alerta” e 11% eram projetos problemáticos. Os motivos mais comuns para a classificação de projetos como problemáticos foram atrasos nos processos de licitação e falta de clareza, por parte do órgão responsável pela execução, acerca dos processos administrativos ou procedimentos do Banco — sobretudo no início da execução do projeto. Em vista do crescimento registrado na carteira de projetos do Banco nos últimos anos e da ênfase dada à execução e obtenção de resultados, a Administração intensificou seu enfoque na identificação e gestão de projetos problemáticos e com desempenho inadequado. Em total coordenação com as autoridades pertinentes, o Banco também tomou medidas para reformular e/ou cancelar dois projetos com garantia soberana em 2013. Aumentou o apoio às unidades de execução, com o objetivo de reforçar as ativi-
empréstimos totalizando US$ 645 milhões no âmbito do Programa de Facilitação do Financiamento ao Comércio. O Departamento de Financiamento Estruturado e Corporativo (SCF) aprovou 47 projetos (empréstimos e garantias) totalizando US$ 2 bilhões em 2013, dos quais 44% foram destinados a países C e D. Os desembolsos em 2013 somaram US$ 2,1 bilhões. Em 2013, o SCF também concluiu com êxito 27 operações no valor de US$ 960 milhões em empréstimos A e US$ 436 milhões em empréstimos B. Como resultado, a carteira ascendeu para mais de US$ 5 bilhões, continuando, ao mesmo tempo, a diversificar a concentração de países. Além de comércio e integração, as principais áreas de enfoque das novas aprovações foram desenvolvimento de PME (23%), energia (18%) e mercados financeiros (16%). O ano foi um marco para o Programa de Facilitação do Financiamento ao Comércio (TFFP), com desembolsos alcançando o nível mais alto de sua história — um aumento de 73% em relação a 2012. Em 2013, o Banco aprovou 19 empréstimos A, no valor total de US$ 645 milhões, e emitiu garantias para US$ 568 milhões. A rede TFFP agora abrange mais de 90 bancos emissores em 21 países da América Latina e do Caribe e quase 300 bancos de confirmação no mundo inteiro, o que lhe conferiu a capacidade de apoiar, em 2013, cerca de US$ 1 bilhão em operações de comércio regional e internacional do setor privado. O setor de Oportunidades para a Maioria (OM), que se concentra no desenvolvimento de projetos inovadores baseados no mercado, para comunidades de baixa renda, aprovou dez operações (empréstimos e garantias) em 2013, no valor de US$ 100 milhões. Além disso, o OM registrou US$ 40 milhões em empréstimos B e fechou dez operações totalizando US$ 62 milhões. A Corporação Interamericana de Investimentos (CII) aprovou 71 projetos (empréstimos e participações societá-
dades de gestão de projeto nas áreas de gestão fiduciária e projeções de desembolso.
rias) no valor total de US$ 415 milhões, ampliando o apoio ao crescimento e desenvolvimento de PME na região. Do total, 40% foram direcionados a países C e D. A cartei-
O setor privado e atividades sem garantia soberana Em 2013, o Banco aprovou 58 operações sem garantia so-
ra de desenvolvimento da CII cresceu 27%, passando de US$ 920 milhões no início de seu atual plano de negócios, em dezembro de 2010, para mais de US$ 1 bilhão no en-
berana com valor total de US$ 2,1 bilhões, inclusive 19
cerramento de 2013.
Relatório Anual 2013 do BID
7
Em 2013, o Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin) continuou a concentrar seus esforços na ampliação do acesso a financiamentos, serviços básicos, mercados e capacitação, aprovando 68 projetos no valor total de US$ 108,3 milhões, dos quais 60 consistiram em financiamentos não reembolsáveis para cooperação técnica e oito foram operações de empréstimo ou investimento combinadas com financiamentos não reembolsáveis. Os projetos do Fumin alavancaram recursos financeiros adicionais totalizando US$ 319 milhões. No encerramento de 2013, o Fumin tinha uma carteira ativa de 502 projetos com valor total aprovado de US$ 738,4 milhões. O total de desembolsos no ano foi de US$ 91,3 milhões. Em 2013, foi aprovado um total de 12 projetos (22 operações) no âmbito do Programa de Empreendedorismo Social (PES), no valor total de US$ 10,6 milhões. Quase 60% dos recursos aprovados no âmbito do programa PES em 2013 foram destinados a países C e D. Os projetos do PES combinaram empréstimos de longo prazo e componentes de cooperação técnica para capacitar populações rurais e pequenos produtores a ter acesso a serviços financeiros, mecanismos de poupança de água e energia, cadeias de valor e mercados de exportação.
Financiamentos e cooperação técnica não reembolsáveis
As aprovações de financiamentos não reembolsáveis este ano totalizaram US$ 404 milhões, inclusive financiamentos não reembolsáveis para investimentos, um aumento de 45% em comparação com 2012. Os fundos financiados por um ou mais doadores, assim como os PSG, apresentaram um ritmo de aprovação mais lento em relação a 2012. Contudo, as aprovações dos Fundos de Intermediação Financeira, PSG e OC SP/G aumentaram 132%, 73% e 58%, respectivamente, em comparação com o mesmo período em 2012. Com efeito, os OC SP/G aprovaram um volume recorde de US$ 147,3 milhões até o encerramento do ano. Esses números recordes demonstram a importância dos OC SP/G como apoio para a elaboração e execução de empréstimos e para gerar produtos de conhecimento destinados a facilitar o diálogo e as atividades de originação que resultam em negócios futuros para o Banco. Em 2013, os Fundos Fiduciários de Doadores (DTF) e OC SP/G financiaram 35% e 36%, respectivamente, do valor aprovado de financiamentos não reembolsáveis, sendo que os 28% restantes foram financiados com recursos dos doadores para PSG. Considerando-se apenas as aprovações de operações de cooperação técnica não reembolsável, a distribuição entre DTF, OC SP/G e PSG é de 33%, 48% e 19%, respectivamente. Do total de apro-
Em 2013, o Banco administrou 63 fundos para opera-
vações de CT em 2013, 13% dos recursos destinaram-se à elaboração, execução ou avaliação de operações de crédi-
ções de financiamento não reembolsável e emprésti-
to, 47% foram para operações de apoio a clientes e 29% fi-
mo, sendo 19 Programas Especiais/Financiamentos Não Reembolsáveis financiados com Capital Ordinário (OC SP/G), 37 fundos fiduciários financiados por um ou mais doadores e sete fundos de intermediação financeira. O total de contribuições recebido dos Fundos Fiduciários de Doadores e Financiamentos Não Reembolsáveis para Projetos Específicos (PSG) em 2013 totalizou US$ 260 milhões.
nanciaram produtos de pesquisa e disseminação.
De especial destaque foi a contribuição significativa da Agência de Desenvolvimento Internacional do Canadá (CIDA) aos PSG, da ordem de US$ 20 milhões. O Japão con-
rar a execução de projetos e o dimensionamento das ope-
tribuiu US$ 9 milhões em 2013, representando um aumen-
das com recursos do FOE, havia 99 operações ativas, no valor de US$ 44,6 milhões, com 74% desembolsados. A melhoria na execução da carteira ativa de CT também está demonstrada na redução da quantidade de operações
to de 43% em comparação com 2012, e o Fundo Nórdico de Desenvolvimento aumentou sua contribuição em 14% em relação a 2012, para quase US$ 16 milhões.
8
Relatório Anual 2013 do BID
Carteira de CT. No final de 2013, a Carteira de Financiamentos Não Reembolsáveis para CT consistia em 1.530 operações com valor aprovado de US$ 1,8 bilhão, com 38% desembolsados. Isso representa um avanço em relação aos 33% desembolsados no fim de 2012. O aumento reflete os esforços da Administração no sentido de melhorações de CT de forma contínua por meio de Exercícios de Otimização de Carteira. No tocante a operações financia-
de CT em alerta — no fim de 2013, 16% das operações da carteira ativa de CT estavam em alerta, representando uma redução em relação ao nível de 2012 (21%). Na tentativa de melhorar a execução das operações de CT, foi desenvolvido e implementado um Sistema de Alerta de CT baseado na Internet, em tempo real, como ferramen-
Pela primeira vez, a taxa referente às despesas admi-
ta de monitoramento dessas operações. Para assegurar o alcance tempestivo dos marcos, o Sistema de Alerta de CT adverte as equipes dos projetos com mensagens automáti-
to não reembolsável, de acordo com a metodologia es-
cas sempre que surgem problemas de execução e quando se aproximam os prazos. Ademais, o sistema agora permi-
nistrativas de gestão do financiamento não reembolsável oferecido pelo doador de um PSG — o Departamento de Questões Ambientais, Alimentares e Rurais do Reino Unido (DEFRA) — foi distribuída entre os departamentos/ unidades envolvidos na implementação do financiamentabelecida pelo Banco para essa distribuição. O contrato com o DEFRA foi o maior do tipo para o Banco, no valor de US$ 40 milhões, dos quais US$ 2,6 milhões foram registrados como recebidos (incluídos nos valores menciona-
te uma comunicação mais fluida entre líderes de equipe, assistentes e advogados de projeto, agilizando o proces-
dos acima).
so de inicialização de operações de CT após a aprovação.
Parcerias estratégicas. Em 2013, o Banco continuou a desenvolver, administrar e aprimorar parcerias e platafor-
Novos fundos. Em 2013, foram criados cinco fundos novos: um fundo fiduciário com doador único para operações de crédito, o Fundo Chinês de Cofinanciamento para América Latina e Caribe (o primeiro do tipo), com uma contribuição empenhada de US$ 2 bilhões; e dois Programas Especiais/Financiamentos Não Reembolsáveis do CO com fundos multidoadores paralelos correspondentes ao Programa Especial de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos e ao Programa Especial de Banda Larga. Além disso, o contrato do Banco com o FONTAGRO (o Fundo Regional para Tecnologia Agrícola) foi prolongado por um período de três anos. Fundos consolidados. Em 2013, foram fechados sete fundos, inclusive o Fundo Sueco para Serviços de Consultoria e Atividades de Treinamento (SWC), o Programa de Parceria Sida-BID na América Central (FW1), o Programa de Parceria em Água BID-Países Baixos (NWP), o Fundo Comercial BID-Canadá (CCT), PROCIDADES, o Fundo Fiduciário Chileno de Apoio à Inovação Tecnológica na América Central e na República Dominicana (CTI) e INDES (ECI). Os demais fundos de CTI foram transferidos para o Fundo Multidoador de Ajuda ao Comércio.
mas para mobilizar recursos financeiros e não financeiros. Os escritórios do Banco na Europa e Ásia continuaram a engajar parceiros tradicionais e aumentar a colaboração com parceiros não tradicionais, concentrando-se particularmente em empresas de pequeno e médio porte. Na Europa, o BID aprofundou relacionamentos com entidades do setor público, inclusive a União Europeia, com a mobilização de quase US$ 81 milhões. Foi mobilizado um total de US$ 154,8 milhões do Fundo da OPEP para o Desenvolvimento Internacional para seis operações. Em 2013, foram mobilizados quase US$ 200 milhões em financiamentos na área de mudança climática. O Fundo Nórdico de Desenvolvimento contribuiu para vários projetos relacionados a energia, inclusive fundos de assistência técnica e garantia para eficiência energética, e colaborou com o BID, o Governo da República da Coreia e a GDF Suez para patrocinar o Concurso IDEAS de Inovação em Energia. As parcerias com o Canadá e o Fundo Nórdico de Desenvolvimento também foram aprofundadas em 2013. Por exemplo, o Departamento de Relações Exteriores, Comércio e Desenvolvimento do Canadá mobilizou US$ 19,4 milhões para criar um fundo para mulheres empreendedoras na América Latina e no Caribe, e o Governo de Alberta contribuiu com quase US$ 100.000 para iniciativas ambien-
Cofinanciamentos, alianças estratégicas e mobilização de recursos
tais enfocadas na energia.
Cofinanciamentos. Em 2013, foram criados, aprovados e administrados 31 PSG, totalizando US$ 114,9 milhões.
Mobilização de recursos. Em 2013, o total de recursos mobilizados pelo Banco ultrapassou US$ 3,1 bilhões. Relatório Anual 2013 do BID
9
Esse valor foi alcançado com 148 operações e 104 parceiros ativos. Do valor mobilizado, mais de US$ 431 milhões foram atribuíveis a financiamentos não reembolsáveis e US$ 2,7 bilhões resultaram de cofinanciamentos. Além disso, foram celebrados 40 contratos institu-
instituições oferecem financiamentos para municípios e estados, tendo adotado a metodologia do BID para elaborar planos de desenvolvimento urbano sustentável (planos de ação).
cionais para avançar e reforçar parcerias alinhadas com as prioridades estratégicas do Banco, que vão desde co-
Programa de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BSE). As operações em 2013 concentraram-se nos ele-
mércio e investimento até educação, competitividade e inovação, segurança do cidadão, esportes para o desen-
mentos econômicos da biodiversidade e dos serviços ecos-
volvimento, meio ambiente, investimentos de impacto, cooperação Sul-Sul e a iniciativa de Cidades Emergentes e Sustentáveis.
Plataformas temáticas
sistêmicos com o objetivo de integrar o capital natural aos investimentos públicos e privados, inclusive os financiados pelo Banco. Foram empreendidas atividades como a identificação de ecossistemas prioritários, usando uma abordagem inovadora que combina critérios econômi-
A natureza interdisciplinar de áreas como cidades sus-
cos e ecológicos. As operações financiadas pelo Programa de BSE envolveram 19 países membros regionais. Forja-
tentáveis, biodiversidade, segurança do cidadão e banda larga é um teste da capacidade do Banco para respon-
ram-se parcerias estratégicas com o Smithsonian Tropical Research Institute, a Universidade Yale, a Amazonas Sus-
der com eficácia e eficiência aos desafios estruturais dos países da região. Um elemento chave para ultrapassar os obstáculos nessas áreas tem sido a expansão da colabora-
tentável e a Walton Foundation. Criou-se um Comitê Assessor para o Programa de BSE em julho de 2013 para oferecer orientação com vistas à consecução de um efeito catalítico na Região. Cada membro aporta uma perspectiva única, com base em sua experiência na utilização do valor do capital natural da América Latina e do Caribe para a redução da pobreza e o crescimento econômico. O BSE criou uma parceria estraté-
ção entre as divisões e os departamentos, com vistas a elaborar soluções abrangentes para as necessidades. Nesse tocante, em 2013 fizemos avanços no desenvolvimento e na implementação das soluções a seguir. Iniciativa de Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES). A ICES destina-se a prestar apoio ao crescimento sustentá-
gica com o Programa de Economia Ambiental da América Latina e do Caribe (LACEEP) por meio do Centro Agronómi-
vel das cidades latino-americanas de porte médio com potencial de se desenvolver de forma responsável em relação ao meio ambiente e de aumentar a competitividade, equi-
co Tropical de Investigación y Enseñanza (CATIE), na Costa Rica, e está trabalhando com instituições financeiras da região para mobilizar capital para pequenas e médias em-
dade e eficiência. O apoio é oferecido por meio de uma me-
presas que protegem a biodiversidade por meio do ecotu-
todologia que começa com uma avaliação rápida de 150 indicadores, seguida de um processo analítico de prioriza-
rismo, certificação de mercadorias agrícolas e silvicultura sustentável.
ção e identificação de soluções técnicas específicas. Esse processo resulta em um Plano de Ação que integra as opiniões da sociedade civil e do governo municipal. A ICES foi criada em 2011 e, em 2013, comemorou seu terceiro ano de atuação. O programa incluiu um total de 26 cidades representando uma população aproximada de 25 milhões. Com o objetivo de reforçar o impacto e a reprodutibilidade do programa na região, a ICES desenvolveu alianças importantes com bancos de desenvolvimento na Colômbia (Findeter) e no Brasil (Caixa Econômica). Essas
10
Relatório Anual 2013 do BID
Iniciativa de Segurança do Cidadão. Desde sua criação, em abril de 2012, a Iniciativa de Segurança do Cidadão transformou-se em um instrumento de financiamento não reembolsável que complementa a variedade de ferramentas disponíveis aos países para reforçar a eficácia das políticas públicas nas áreas de segurança do cidadão e justiça. A Iniciativa é uma das fontes de financiamento do Banco para operações de cooperação técnica no setor e permite que se confrontem gargalos persistentes na formulação,
execução e avaliação dessas políticas. Também apoia a implementação de operações que ajudam a: (i) aumentar a disponibilidade e qualidade dos dados sobre crime e violência; (ii) desenvolver as capacidades de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas na área de segurança do cidadão; e (iii) facilitar a troca de conhecimentos e boas práticas entre os países. Até a data, a Iniciativa de Segurança do Cidadão financiou um total de 28 operações de cooperação técnica por meio de seu Programa Especial, no valor total de US$ 12,2 milhões. Em 2013, especificamente, foram financiadas 20 operações totalizando US$ 8,6 milhões. A carteira atual da Iniciativa consiste em operações de vários setores do Banco (refletindo a natureza interdisciplinar das questões de segurança do cidadão), e a distribuição de projetos é geograficamente equilibrada.
que se fundamenta em três pilares: (i) a elaboração de planos e modelos de governança da banda larga; (ii) regulamentação estratégica; e (iii) reforço institucional. Foram qualificadas oito operações de cooperação técnica com dotações de US$ 1,6 milhão, US$ 600.000 e US$ 1,3 milhão, respectivamente, para cada um dos pilares. Entre os exemplos de operações de cooperação técnica destacam-se o apoio oferecido ao Governo do México para a elaboração do Plano Nacional de Banda Larga e ao Governo do Paraguai para a formulação de uma estratégia de cibersegurança. Também será criado um centro de treinamento em banda larga para reforçar ministérios e outras instituições envolvidas no processo de digitalização na América Central e na República Dominicana.
Banda larga. A promoção de uma sociedade da informação por meio do acesso a banda larga é uma prioridade institucional importante, que se reflete na criação do Programa Especial de Banda Larga em 2013. Essa iniciativa faz parte de uma plataforma mais abrangente que apoia o aumento do acesso a banda larga, assim como sua adoção e utilização na região, com o objetivo de melhorar o acesso a tecnologias de informação e comunicação entre os cidadãos, administrações públicas e empresas. Em 2013, os países da região receberam apoio por meio do Fundo de Banda Larga de US$ 3,5 milhões da iniciativa,
O Programa de Realocação de Recursos foi criado para oferecer aos países membros mutuários maior flexibilidade na distribuição de sua exposição junto ao Banco, designando os recursos liberados em decorrência do pagamento adiantado de um empréstimo diretamente para o financiamento de novas operações de crédito. Em 2013, Brasil, Peru e Uruguai optaram por participar do programa, obtendo um valor total de US$ 1,5 bilhão. Desses recursos, foi aprovado US$ 1,2 bilhão em novas operações durante 2013. 2 Além disso, foram aprovadas duas linhas de crédito no âmbito da Linha de Crédito Condicional para Desastres Naturais no valor de US$ 486 milhões (Peru, US$ 300 milhões, e Nicarágua, US$ 186 milhões). 1
Relatório Anual 2013 do BID
11
12
Relatório Anual 2013 do BID
$19.074,7
785,0
$481.033,9
25.139,9
19.643,0
8.900,1
2.618,7
689,6
7.920,6
23.725,5
4.939,6
13.643,8
5.220,2
72.219,3
4.285,8
6.045,0
2.229,2
1.519,1
6.530,8
7.100,8
12.277,2
8.994,0
33.877,2
17.619,9
125.280,5
7.843,1
253,8
1.098,1
1.023,8
$ 60.395,5
4.729,6
7.617,8
6.929,0
2.062,2
555,4
5.544,5
10.653,0
3.414,7
4.713,9
3.635,3
33.679,2
3.291,3
4.154,1
2.449,3
1.313,1
4.846,9
5.129,7
7.630,6
4.920,5
19.652,1
6.876,1
47.004,7
5.322,8
182,4
786,4
711,5
$13.997,5 $231.703,8
400,0
—
781,9
159,5
175,0
661,0
195,0
286,3
281,5
236,6
2.095,7
25,0
275,1
192,0
17,0
196,0
360,0
502,0
615,5
1.054,0
441,4
3.386,5
396,5
—
—
—
$ 1.264,0 $ 33.897,7
$208.581,5
4.476,7
7.443,5
6.738,6
2.006,4
499,0
4.708,0
9.994,9
2.687,6
4.378,0
915,4
32.900,1
2.909,8
1.545,7
7,0
251,1
4.026,9
4.183,9
6.555,1
4.344,3
18.750,3
6.606,3
45.315,0
2.515,9
182,4
726,5
709,5
$ 33.203,6
239,0
101,4
104,4
30,6
6,4
747,8
435,5
709,7
294,0
2.645,8
559,0
171,6
2.542,4
1.146,0
1.055,1
749,7
797,9
981,4
363,5
766,0
204,9
1.555,8
2.728,5
—
40,9
—
644,9
$19.622,2
$
6,9
70,3
147,9
94,1
212,7
135,8
64,9
133,9
78,4
—
19,0
2,0
49,2
$3.500,1
13,9
72,9
86,0
25,2
50,0
88,7
222,6
17,4
41,9
74,1
220,1
209,9
66,0
1.296,3
$
Aprovações4 Fundo para Capital Operações Fundos em Montante total Ordinário Especiais Administração3 2013 1961–2013 1961–2013 1961–2013 1961–2013
3.664,4
5.971,3
5.477,8
1.545,0
438,8
4.741,3
9.978,5
2.716,2
3.995,8
3.143,1
30.622,9
3.023,3
3.628,5
1.866,3
1.203,4
4.478,8
4.586,1
6.455,3
3.192,0
18.125,1
6.462,2
38.364,7
4.413,3
162,0
567,9
588,8
3.417,5
5.797,0
5.331,6
1.489,2
382,4
3.904,8
9.321,4
2.047,0
3.659,9
648,7
29.855,6
2.652,8
1.176,7
3,0
202,4
3.678,1
3.640,3
5.379,8
2.690,8
17.293,3
6.196,2
36.675,0
1.856,4
162,0
508,0
586,8
$11.209,1 $198.740,0 $177.189,8
455,6
66,0
304,6
47,8
160,1
576,4
243,0
202,3
620,6
173,7
2.109,5
101,4
279,2
187,3
58,5
502,9
195,8
387,1
171,3
872,9
245,6
1.716,3
271,2
9,8
23,7
49,4
$ 1.177,1 $ 29.327,2 $ 28.633,1
2
1
233,0
101,4
104,4
30,6
6,4
747,8
435,5
656,8
294,0
2.420,3
559,0
171,6
2.385,7
1.146,0
994,1
730,4
797,9
981,4
363,5
766,0
204,9
1.555,8
2.484,5
—
40,9
—
644,9
$18.856,8
$
13,9
72,9
41,8
25,2
50,0
88,7
221,6
12,4
41,9
74,1
208,3
198,9
66,1
717,3
6,9
70,3
147,9
94,1
137,7
65,8
61,1
133,9
72,4
—
19,0
2,0
49,2
$2.693,4
$
Desembolsos Fundo para Capital Operações Fundos em Montante total Ordinário Especiais Administração3 2013 1961–2013 1961–2013 1961–2013 1961–2013
Os valores acumulados refletem cancelamentos e ajustes cambiais. Em virtude do arredondamento dos dados, os totais podem não corresponder exatamente à soma das parcelas. Inclui empréstimos sem garantia soberana, excluídas as participações e garantias, conforme o caso. 3 Inclui empréstimos e financiamentos do Fundo Não Reembolsável do BID. 4 Não inclui linhas de crédito aprovadas nem garantias concedidas nos termos do Programa de Facilitação do Financiamento ao Comércio.
TOTAL
Regional
—
903,3
Venezuela
Uruguai
668,5
República Dominicana
175,0
316,2
Peru
158,0
467,3
Paraguai
Trinidad e Tobago
301,9
Suriname
240,2
Panamá
2.286,7
México
Nicarágua
25,0
211,0
Guatemala
298,9
275,0
El Salvador
Jamaica
804,3
Equador
Honduras
690,0
Costa Rica
202,5
1.317,0
Colômbia
Haiti
2.282,7
Chile
16,9
4.611,2
Brasil
Guiana
—
448,9
—
Barbados
Bolívia
—
Belize
$ 1.589,2
Bahamas
País
Argentina
Montante total 2013 1961–2013
Custo total dos projetos
(Em milhões de dólares dos EUA)
Quadro II. Aprovações e desembolsos no ano (2013) e acumulados (1961–2013)1,2
Quadro III. Dez anos de operações, 2004-2013 (Em milhões de dólares dos EUA) 2004 CAPITAL Subscrições (encerramento do exercício) Capital Ordinário1 Fundo para Operações Especiais1 Outros fundos2 Total CAPTAÇÃO DE RECURSOS3 Saldo (encerramento do exercício) Captação anual bruta OPERAÇÕES Aprovações de empréstimos e garantias (acumulado)4 Capital Ordinário5 Fundo para Operações Especiais Outros fundos11 Total Aprovações de empréstimos e garantias (anual)6 Capital Ordinário5,6 Fundo para Operações Especiais Outros fundos11 Total Desembolsos de empréstimos (anual)7 Capital Ordinário Fundo para Operações Especiais Outros fundos11 Total Amortizações de empréstimos (anual)7 Capital Ordinário Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total Saldo de empréstimos Capital Ordinário Fundo para Operações Especiais Outros fundos Total Aprovações de financiamentos não reembolsáveis (anual)8 Capital Ordinário Fundo para Operações Especiais Fundo Não Reembolsável do BID9 Outros fundos Total Fundo Multilateral de Investimentos Aprovações de operações (anual)10 ADMINISTRAÇÃO Despesas administrativas Total – Fundos do Banco
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
100.951 100.953 100.953 100.953 100.938 104.980 104.980 104.980 116.862 128.780 9.637 9.639 9.639 9.640 9.636 9.762 10.000 10.069 10.142 10.179 3.026 3.078 2.772 3.274 3.422 4.162 4.459 4.823 5.340 5.572 113.614 113.670 113.364 113.867 113.996 118.904 119.439 119.872 132.344 144.531 46.190 4.710
43.999 4.937
43.959 5.419
44.854 6.089
44.624 11.069
57.641 17.886
61.124 13.719
59.630 6.798
61.513 12.888
66.729 15.763
116.799 117.804 124.580 135.006 148.991 162.533 176.180 186.041 196.302 208.582 17.391 17.486 18.257 18.525 18.519 18.870 19.054 19.204 19.486 19.622 1.747 1.743 1.751 1.772 1.755 1.768 1.791 1.877 1.940 2.210 135.937 137.033 144.588 155.303 169.265 183.171 197.025 207.122 217.728 230.414 5.468 552 — 6.020
6.448 410 — 6.858
5.632 605 2 6.239
8.577 152 6 8.735
11.085 138 3 11.226
15.278 228 1 15.507
12.136 297 31 12.464
10.400 181 90 10.671
10.799 320 60 11.179
13.290 251 270 13.811
3.768 463 1 4.232
4.899 424 5 5.328
6.088 398 3 6.489
6.725 393 6 7.124
7.149 415 44 7.608
11.424 414 13 11.851
10.341 398 34 10.773
7.902 368 — 8.270
6.882 317 50 7.249
10.558 322 143 11.023
5.199 294 9 5.502
5.224 301 5 5.530
8.615 290 3 8.908
5.265 275 4 5.544
4.740 229 4 4.973
4.542 220 5 4.767
5.598 214 5 5.817
4.601 195 6 4.802
4.571 196 6 4.773
8.462 222 8 8.692
49.842 6.971 98 56.911
48.135 6.878 94 55.107
45.932 3.733 94 49.759
47.954 3.966 96 52.016
51.173 4.101 126 55.400
58.049 4.317 135 62.501
63.007 4.004 156 67.167
66.130 4.162 142 70.434
68.640 4.277 184 73.101
70.679 4.364 317 75.360
— 36 — 39 75
12 36 — 57 105
34 28 — 53 115
37 34 50 92 213
68 43 50 109 270
94 33 122 283 532
86 36 251 457 830
93 — 241 311 645
93 — 245 187 525
148 — 188 256 592
116
114
125
135
178
119
122
108
97
112
404
473
507
564
501
542
584
618
683
837
Não inclui US$ 1 milhão e US$ 61 milhões referentes a subscrições de Capital a receber (2012 – US$ 18 milhões e US$ 96 milhões) para o CO e o FOE, respectivamente. 2 Inclui o Fundo Multilateral de Investimentos. Não inclui fundos desativados. 3 Captações de médio e longo prazo, excluídos descontos não amortizados (antes dos swaps e ajustes de marcação a mercado). Captações anuais brutas de médio e longo prazo ao valor nominal, antes dos swaps. 4 Não inclui cancelamentos. Inclui ajustes cambiais. 5 Não inclui participações em empréstimos sem garantia soberana. 6 Em 2009, inclui US$ 800 milhões em cancelamentos de aprovações de empréstimos. 7 Com base nos valores originais, expressos em equivalentes em dólares dos EUA. 8 Inclui financiamentos do Programa de Empreendedorismo Social, cooperações técnicas, programas especiais, projetos específicos e outros financiamentos não reembolsáveis. Não inclui operações do Fundo Multilateral de Investimentos, que são apresentadas em separado. 9 Em 2010, não inclui US$ 144 milhões em saldos a desembolsar de empréstimos transferidos do Fundo para Operações Especiais e convertidos em financiamentos não reembolsáveis. 10 Inclui cooperações técnicas, empréstimos e investimentos societários. Também inclui aumentos em operações em curso. 11 Não inclui o Fundo Não Reembolsável do BID. 1
Relatório Anual 2013 do BID
13
Argentina. A segunda fase de um programa de Serviços Agrícolas Provinciais inclui aperfeiçoamentos dos sistemas de irrigação no vale inferior do Rio Chubut, na Patagônia, que enfrentam problemas de baixa capacidade operacional e tecnologia inadequada.
II. Avanço na implementação do Nono Aumento Geral de Recursos do Banco (BID-9) Em 2013, o Banco continuou a fazer avanços satisfatórios na implementação da agenda de ações e reformas identificadas como parte do Nono Aumento Geral de Recursos (BID-9), com o objetivo de aumentar a relevância, eficácia e eficiência das intervenções do BID. Um marco importante em 2013 foi a avaliação inter-
sido reservadas para os Países Baixos e a Venezuela, totalizando 353.917, foram posteriormente realocadas pela Assembleia de Governadores a outros países membros em janeiro de 2013. Até 28 de fevereiro de 2014, a realocação dessas ações tinha sido substancialmente subscrita.
mediária do Escritório de Avaliação e Supervisão (OVE), que procurou verificar se as reformas estavam sendo exe-
Apoio especial ao Haiti
cutadas de forma plena e eficaz. A avaliação serviu para continuar a concentrar o enfoque estratégico do Banco e aumentar a eficácia e eficiência de suas operações. Em termos específicos, a avaliação constatou que a exigên-
sembleia de Governadores aprovou a transferência anual de recursos (US$ 200 milhões) do CO para o Fundo Não Reembolsável do BID em sua Reunião Anual de 2013. Essa transferência permitiu a aprovação de seis opera-
cia de “implementação plena e eficaz” dos mandatos do BID-9 foi atendida, ou estava sendo atendida, na maioria das áreas, reconhecendo a magnitude do trabalho. Como observou o OVE em seu relatório, é raro o caso de uma or-
ções em 2013, no valor de US$ 188 milhões. As operações do Banco no Haiti concentram-se nas seis áreas prioritá-
ganização internacional que tenha simultaneamente im-
ção, desenvolvimento do setor privado, energia, agricultu-
plementado iniciativas tão numerosas e complexas em um período tão breve. A realização torna-se particularmente significativa no contexto da crise internacional e do rápido crescimento da carteira que caracterizou o período inicial da implementação do BID-9.
de mínima de votos necessários para aprovar o Nono Au-
ra, transportes e água e saneamento. Têm-se notado bons avanços em termos de aprovações e execução em todas as áreas, e a consecução de resultados chave. Em 2013, os desembolsos chegaram a US$ 186 milhões, voltando aos níveis recordes registrados em 2010 e 2011. Como complemento ao seu apoio financeiro direto, o BID continuou a prestar apoio técnico com a aprovação de 15 operações de cooperação técnica em 2013, no total aproximado de US$ 8,6 milhões. O apoio a reformas ins-
mento Geral de Recursos para o Capital Ordinário (CO). Dois países membros, Venezuela e Países Baixos, não de-
titucionais também está desempenhando um papel cada vez mais relevante — duas operações de apoio orçamen-
positaram os instrumentos de subscrição para participa-
tal foram aprovadas e desembolsadas (US$ 37 milhões) para promover reformas nos setores agrícola e energético. Em 2013, foi aprovada uma operação com o setor privado,
Aumento de recursos Em 29 de fevereiro de 2012, o Banco recebeu a quantida-
ção no aumento de recursos, disponibilizando a parcela de suas ações a outros acionistas. As ações que haviam
Em cumprimento de seu compromisso com o Haiti, a As-
rias definidas de comum acordo com o Governo do Haiti e identificadas na estratégia nacional 2011–2015: educa-
Relatório Anual 2013 do BID
15
com valor máximo de US$ 4 milhões, em apoio à expansão plurianual de uma empresa de confecções. Também foram aprovadas duas operações do Fumin, em valor superior a US$ 3,7 milhões.
aumento da equidade, 33%, com a cooperação e integra-
Fortalecimento da Estratégia Institucional
Apoio a países menores e menos desenvolvidos
A Estratégia Institucional que acompanha o Nono Aumen-
Os 37% das novas aprovações para países pequenos e vul-
to Geral de Recursos tem dois pilares: (i) reduzir a pobreza e a desigualdade; e (ii) apoiar um crescimento sustentado e sustentável em termos econômicos, sociais e ambientais. Implementar, monitorar e avaliar essa Estratégia Institu-
neráveis incluíram empréstimos combinados do Fundo para Operações Especiais/Capital Ordinário (FOE/CO), para países qualificados, no valor de US$ 848 milhões. Além disso, US$ 42 milhões dos guichês de Programas Es-
cional implicam a definição de: (a) prioridades e metas setoriais; (b) ações específicas destinadas a promover o apoio a países menores e menos desenvolvidos; (c) ações destinadas a promover o desenvolvimento por meio do setor privado; e (d) um marco de resultados concretos e avaliáveis.
peciais do CO foram dedicados a apoiar esses países em áreas como as de pré-investimento, assistência técni-
Prioridades e metas setoriais Desde 2011, o Banco continua a avançar na implementação de quatro estratégias setoriais adotadas no BID-9. Essas estratégias definem os objetivos abrangentes do trabalho setorial do Banco em quatro áreas temáticas centrais: (i) Política social para produtividade; (ii) Integração global e regional; (iii) Instituições para crescimento e produtividade; e (iv) Mudança climática e energia sustentável. Em 2013, a Diretoria aprovou uma quinta estratégia setorial — “Infraestrutura sustentável para competitividade e crescimento inclusivo” — cobrindo, assim, as cinco áreas setoriais prioritárias definidas no BID-9. Após a aprovação da Diretoria Executiva, em 2012, de um novo marco que rege Estratégias, Políticas, Marcos Setoriais e Diretrizes, a Política de Serviços Públicos foi revisada em 2013 e foram aprovados documentos de marco setorial (DMS) em Educação, Agricultura, Integração, Desenvolvimento Urbano, Saúde, Mercados de Trabalho e Transportes. Em 2013, o Banco continuou a trabalhar no cumpri-
ção regional, e 20%, com a mudança climática, a energia sustentável (inclusive renovável) e a sustentabilidade ambiental.
ca para a elaboração de novas operações, melhorias na promoção de exportações e no ambiente de investimento, transferência de conhecimentos, utilização de sistemas nacionais (legislação local), assim como inclusão social e povos indígenas. Em fevereiro de 2013, a análise da implementação do Marco de Sustentabilidade da Dívida e do Sistema Melhorado de Alocação Baseada no Desempenho para 2011– 2012 foi enviada à Diretoria Executiva para consideração e posterior apresentação à Assembleia de Governadores para sua informação. A análise concluiu que, nos seis anos desde o alívio da dívida aprovado pelo BID em 2007, não houve deterioração dos índices de risco de sobre-endividamento dos países beneficiários e que se manteve o avanço geral nas variáveis de desempenho.
Ações para promover o desenvolvimento por meio do setor privado A prioridade do BID-9 para aumentar o impacto desenvolvimentista das intervenções do Grupo do BID com o setor privado tem como objetivo aproveitar suas vantagens comparativas de forma coerente com suas metas institucionais. Como o OVE confirmou em sua avaliação, a Admi-
do, 85% dos novos empréstimos aprovados contribuíram para pelo menos uma das quatro metas de financiamento. Em termos de recursos aprovados, 37% das novas aprova-
nistração adotou as medidas determinadas no BID-9, mas, ainda assim, o OVE constatou que as ações empreendidas não oferecem uma forma adequada e efetiva e ressaltou a necessidade de o Banco forjar uma visão comum em todos os níveis da instituição e aprofundar os esforços para in-
ções apoiaram países pequenos e vulneráveis, 50% esta-
tensificar a colaboração entre os guichês sem garantia so-
vam alinhados com a prioridade de redução da pobreza e
berana (SGS) e com garantia soberana (CGS) do Banco e
mento das metas de financiamento do BID-9. Nesse senti-
16
Relatório Anual 2013 do BID
melhorar significativamente a integração entre as partes SGS do Grupo do BID. Nas discussões dessa recomendação na Diretoria e entre os Governadores, houve apoio a essas conclusões e ficou decidido que se procederia à definição de uma Visão Renovada das Atividades do Grupo do BID com o Setor Privado, inclusive uma análise das alter-
Adoção de novos limites prudenciais. Como parte do mandato para definir novos limites prudenciais para o risco creditício, foi aprovado um novo Marco de Risco Sem Garantia Soberana em 2013. Calcada em uma meto-
nativas organizacionais e financeiras para viabilizar a im-
dologia de capital econômico, a abordagem baseada em risco define limites para mutuários, setores e países de acordo com as prioridades do Banco e as práticas do mer-
plementação dessa visão.
cado, em conformidade com Basileia II. A nova aborda-
Estratégia de desenvolvimento do setor privado e plano de trabalho para as operações sem garantia soberana. As intervenções do Banco em 2013 foram norteadas pelos objetivos da Estratégia de Desenvolvimento para o Setor Privado (EDSP), que inclui a ampliação do acesso de PME a financiamentos, a promoção da inclusão financeira com instrumentos e tecnologia financeira, a contribuição de comentários mais tempestivos e robustos para a formulação de estratégias e a programação de país, assim como a melhoria das notas de eficácia no desenvolvimento e capacidade de avaliação. Em 2013, em conformidade com o Plano de Negócios SGS, deu-se continuidade às iniciativas de ampliar a colaboração entre os guichês do setor privado. Essas iniciativas variaram desde o aumento da coordenação no processo de formulação da estratégia e programação de país até a elaboração de materiais de marketing conjunto. Em 2013, o Banco também iniciou um projeto piloto para a elaboração de um plano de ação para o Caribe, identificando áreas de complementariedade entre os guichês SGS. Em 2013, para melhorar o tratamento de questões de capacidade de avaliação, medição de resultados, monitoramento e autoavaliação, a Diretoria aprovou uma nova pontuação da matriz de eficácia no desenvolvimento (DEM) para o SCF e o Setor de Oportunidades para a Maioria (OM), com o intuito de concentrar o enfoque nos resultados de desenvolvimento e agilizar o processamento e a criação de um sistema integrado de gestão de dados. Como parte de suas iniciativas de coordenação externa, o Banco assinou o memorando das Instituições Financeiras Internacionais (IFI) para harmonizar os indicadores de resultados de desenvolvimento para operações do setor privado.
gem levará em consideração as características de risco de projetos do SCF e OM e implica limites para o apetite de risco de cada guichê, definindo tetos para a exposição geral dos setores, de um máximo de 20% do capital econômico (energia, transportes e água) até 10% (educação, saúde, habitação). Serviços de assessoramento. Em 2013, como parte de seus esforços para atender às necessidades dos clientes para além de financiamentos, o Banco aprovou a Política de Serviços Remunerados de Assessoramento e Conhecimento. Esse marco de política permite que o Banco preste serviços remunerados de assessoramento e conhecimento não ligados à concepção e execução de operações de crédito do Banco.
Marco de Resultados Desde o período inicial de implementação que se seguiu à criação formal do Marco de Resultados Corporativos (MRC) no âmbito do BID-9 em 2010, o Banco tem apresentado relatórios anuais em relação às metas definidas pelo Marco no Panorama da Eficácia no Desenvolvimento (DEO). Veja detalhes do DEO 2013 no boxe abaixo.
Agenda para um Banco Melhor Em 2013, o Banco deu outros passos na implementação da série de reformas que constitui a Agenda para um Banco Melhor, levando adiante o progresso registrado em anos anteriores. Essas reformas estão fundamentadas em dois pilares básicos: o primeiro refere-se a melhorias no que o Banco faz, oferecendo produtos, serviços e meios inovadores de interação com os clientes para aumentar a eficácia no desenvolvimento; o segundo consiste em iniciativas para melhorar a forma como o Banco trabalha, Relatório Anual 2013 do BID
17
aumentando sua capacidade para implementar um aumen-
ao exercício de programação para 2014, iniciado no segun-
to de recursos com êxito.
do semestre de 2013.
O que o Banco faz
Reforço das salvaguardas ambientais e sociais de acordo com as recomendações do Grupo de Assessora-
Marco de Eficácia no Desenvolvimento. O Banco tomou medidas importantes para elaborar e implantar o Marco de Eficácia no Desenvolvimento (DEF), que viabilizou melhorias consideráveis em termos da capacidade do Banco para monitorar e avaliar os resultados das intervenções apoiadas. Os sistemas disponíveis para identificar a capacidade de avaliação do projeto a montante (DEM) e o avanço no desempenho do projeto durante a implementação (PMR) estão operacionais e receberam uma avaliação muito favorável do OVE em sua apreciação dos compromissos assumidos no BID-9. Em 2013, os esforços da Administração concentraram-se na finalização das partes finais da arquitetura do DEF, especificamente: (i) o sistema de produção de relatórios de conclusão de projeto, ou PCR, para operações com garantia soberana (CGS), (ii) a verificação da avaliabilidade (DEM) de operações sem ga-
mento Independente formado pelo BID. Como indica a avaliação intermediária do OVE sobre a eficácia do BID na implementação dos compromissos do BID-9, o Banco fez bons avanços na implementação de elementos das políticas de salvaguardas, inclusive com melhorias onde fosse necessário para assegurar a aplicação eficaz dessas salvaguardas. Não obstante, é necessário resolver as restrições que afetam a aplicação das salvaguardas. Em 2013, foram implementadas ações adicionais para tratar das conclusões da avaliação, como: (i) a disseminação de uma nota sobre consultas destinadas a ajudar clientes e mutuários a melhorar a gestão das salvaguardas sociais e o engajamento dos intervenientes; e (ii) a reserva de recursos para melhorar a implementação de Salvaguar-
rantia soberana (SGS), e (iii) a melhoria da qualidade do Relatório do Panorama da Eficácia no Desenvolvimento (DEO).
das de Gênero em 2014 e no futuro. Durante o ano, o Banco também deu continuidade a atividades em curso resultantes das recomendações e determinações de política do Grupo de Assessoramen-
Panorama da Eficácia no Desenvolvimento (DEO). A quarta edição anual do Panorama da Eficácia no De-
to Independente, como a divulgação de relatórios sobre tendências e atividades emergentes em sustentabilidade (veja o boxe abaixo). O Banco deu outros passos para re-
senvolvimento (DEO 2012), publicada em março de 2013, resume os esforços empreendidos pelo BID para manter-se enfocado em sua missão de promover o desenvolvimento econômico e social em todos os 26 países membros mu-
forçar a supervisão de salvaguardas de projetos de alto risco e continuou a trabalhar no sentido de facilitar a integração das questões de salvaguarda em operações com o setor privado.
tuários. Como a versão de 2012, o DEO 2013 terá o estilo de uma revista, com matérias jornalísticas sobre as meto-
Política Operacional sobre Igualdade de Gênero no De-
dologias e abordagens do BID, assim como os resultados dos projetos, concentrando-se em como estamos apren-
senvolvimento e o Plano de Ação para Integração de Gênero nas Operações (GAP). Em 2013, o Banco con-
dendo o que funciona no desenvolvimento e a forma de executar nossos projetos.
tinuou a trabalhar na implementação do GAP. O SCF e o Fumin aprovaram sete empréstimos e quatro financiamen-
Avaliação anual da sustentabilidade macroeconômi-
tos não reembolsáveis do Fumin, que disponibilizarão quase US$ 130 milhões em financiamentos e US$ 2 mi-
ca dos países mutuários. Em 2013, em conformidade com o mandato dos Governadores, os economistas de país, sob a supervisão do Assessor Econômico Regional, finalizaram o conteúdo técnico das ASM de 26 países para 2013 e 2014. Os resultados foram usados como insumos
18
Relatório Anual 2013 do BID
lhões em capacitação para mulheres empreendedoras por meio da iniciativa weBanking. O Banco também aumentou sua capacidade de integração de gênero, oferecendo conhecimentos setoriais diretos sobre gênero em operações de crédito. Para melhorar a qualidade do trabalho
analítico, foram elaboradas notas setoriais e de política de gênero em 2013 para estratégias de país na Costa Rica, El Salvador, Honduras, Panamá e Paraguai. Reforço do Mecanismo Independente de Consulta e Investigação (MICI). O ano de 2013 marcou o início de uma série de grandes mudanças no MICI, como resultado da avaliação realizada pelo Escritório de Avaliação e Supervisão (OVE). A avaliação recomendara o encerramento do estágio piloto do MICI e o início de um período de transição em que se começaria um processo de reformulação da política com o objetivo de aumentar sua eficiência. Durante esse processo, o mecanismo continuou a funcionar de acordo com a po-
Administração apresentou à Diretoria Executiva do Banco as Projeções Financeiras de Longo Prazo para o CO em 2014, que incluem a capacidade do CO para realizar a transferência de 2014 ao Fundo Não Reembolsável do BID. Esse documento descreve a capacidade de financiamento sustentável do CO. Orçamento Baseado em Resultados. Em 2013, a Administração continuou a implementar o marco do Orçamento Baseado em Resultados (OBR), auxiliando departamentos operacionais e estratégicos centrais na concepção dos melhores indicadores de desempenho utilizados na Proposta de Programa e Orçamento para 2014.
lítica existente.
Como o Banco funciona Atualização da Estratégia Institucional. Conforme determinação dos Governadores do Banco, o BID deu início ao processo de atualização da Estratégia Institucional e do Marco de Resultados Corporativos para que a Assembleia de Governadores possa avaliar o avanço do Banco no contexto das novas realidades e dos desafios enfrentados na região da América Latina e do Caribe. A primeira estratégia quadrienal referiu-se ao período 2012–2015. A próxima estratégia abrangeria o período 2016–2019. Como parte dos preparativos para a nova estratégia, o Banco iniciou um processo extenso de consulta com governos, o setor privado e a sociedade civil nos países membros mutuários, acerca dos principais desafios ao desenvolvimento inclusivo e sustentável da Região. Adoção do Modelo de Gestão das Receitas para assegurar a solidez dos ativos do BID, que se traduz em uma administração financeira integrada. Em julho de 2013, pelo quarto ano consecutivo, a Administração apresentou, para a apreciação da Diretoria, o Documento Prévio de Projeções Financeiras de Longo Prazo para o CO em 2014. Esse documento apresentou os últimos dados da capacidade financeira do CO, com uma série de cenários financeiros para dar início às discussões sobre os problemas e as vantagens/desvantagens principais das opções que a Diretoria Executiva encontraria nas projeções de longo prazo para o CO em 2014. Em novembro de 2013, a
Novo modelo de supervisão fiduciária para apoiar e desenvolver os sistemas fiduciários de país. Em 2013, fizeram-se avanços significativos na implementação da estratégia de apoio à utilização de sistemas de país, permitindo o cumprimento de todos os objetivos definidos para o reforço e a adoção de sistemas fiduciários de país. Foram concluídas 16 avaliações de diagnóstico na área de gestão financeira, assim como 14 intervenções destinadas a reforçar os sistemas fiduciários. Na área de gestão de aquisições, foram validados três sistemas para uso avançado e oito subsistemas para uso parcial. Nova Política de Acesso a Informações. Desde que a Política entrou em vigor há quase três anos, o Banco realizou uma série de atividades de implementação abrangendo áreas fundamentais como o estabelecimento de Diretrizes de Implementação, a formação do Comitê de Acesso a Informações e do Painel de Avaliação Externa, a criação da unidade coordenadora para o processo de implementação, o desenvolvimento de sistemas de divulgação de informações, o treinamento do pessoal e a adoção de ferramentas de apoio para a classificação e disseminação de informações. Em 2013, deu-se ênfase ao trabalho em áreas chave para melhorar o conhecimento e a aplicação da Política entre os funcionários do Banco, concentrando-se os esforços na maximização da divulgação de informações classificadas como públicas. O treinamento foi intensificado e
Relatório Anual 2013 do BID
19
Uma Visão Renovada das Atividades do Grupo do BID com o Setor Privado O Grupo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID) promove o desenvolvimento por meio do setor privado desde sua criação. Essa atividade evoluiu no decorrer do tempo e hoje atua por meio de guichês exclusivos criados em vários momentos, cada um com sua própria estrutura operacional e de governança. Na Reunião Anual de março de 2013, na Cidade do Panamá, as Assembleias de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Corporação Interamericana de Investimentos (CII) instruíram as Diretorias Executivas do BID e da CII, o Comitê de Doadores do Fumin e a Administração dessas instituições a elaborar uma visão renovada das atividades do Grupo do BID com o setor privado, com o objetivo de analisar alternativas para estruturar essas atividades e discutir a reposição dos recursos do Fumin. Em outubro de 2013, os Comitês das Assembleias de Governadores do BID e da CII reuniram-se para examinar o avanço do mandato do Panamá. Como resumiu o Presidente, os Governadores endossaram a visão renovada apresentada na reunião. Segundo essa visão, os três pilares das atividades de apoio financeiro e não financeiro do Grupo do BID com o setor privado serão: seletividade estratégica, abordagem sistemática e eficácia no desenvolvimento. As exigências referentes ao pilar de seletividade estratégica serão escolher intervenções nas áreas em que o Grupo do BID possa ter o maior impacto e estruturar essas intervenções de forma a maximizar esse impacto. Será aplicada uma abordagem sistêmica para assegurar que os recursos do Grupo do BID tenham um impacto maior do que o de um projeto individual. Por fim, a eficácia no desenvolvimento assegurará a capacidade de monitorar os objetivos sistêmicos definidos e utilizá-los como orientação estratégica no nível corporativo. Na análise das estruturas institucionais que permitem a implementação efetiva dessa visão, a Administração recomendou um “Merge-Out” das atividades sem garantia soberana do BID. Essa opção exigirá mecanismos para assegurar a coordenação e as sinergias entre as duas instituições, mas permitirá que o BID preserve sua cultura de setor público, que foi desenvolvida em seus mais de cinquenta anos de existência. A “Nova Corporação” prestaria serviços mais alinhados com as demandas do mercado, utilizando processos mais adequados ao setor privado, preservando, ao mesmo tempo, os mandatos e as salvaguardas de desenvolvimento. Também permitiria o financiamento dos setores público e privado em todo o ciclo econômico e incentivaria a formação de parcerias estratégicas com novos agentes financiadores de desenvolvimento (fundos soberanos de riqueza, entidades filantrópicas e investidores privados), alavancando recursos para maximizar seu impacto no desenvolvimento da região. Na reunião de outubro, a maioria dos Governadores apoiou a opção de “Merge-Out” e solicitou uma análise da consolidação de todas as atividades sem garantia soberana do Grupo do BID em uma entidade independente, a ser apresentada na Reunião Anual do BID e da CII em março de 2014. Com respeito ao Fumin, cujo acordo operacional caducará em breve e cujos recursos se esgotarão até o final de 2015, os Governadores concordaram, na reunião de outubro de 2013, em proceder com discussões e negociações acerca de uma possível reposição dos recursos do Fumin, de forma coordenada e integrada com as discussões sobre a visão renovada das atividades do Grupo do BID com o setor privado no âmbito do Comitê Ad Hoc sobre o Setor Privado.
20
Relatório Anual 2013 do BID
instruções para a classificação de documentos foram emi-
definido na Política. Um aspecto digno de nota, como ob-
tidas para assegurar a devida aplicação da Política. Os principais documentos do Banco estão sendo divulgados de forma rotineira, de acordo com o objetivo de assegu-
servado pelo OVE em sua avaliação intermediária do BID-9, é que o Banco ampliou a divulgação de informações relacionadas a um de seus órgãos decisores de mais alto nível, a Diretoria Executiva.
rar o máximo de acesso e o cumprimento do novo padrão
DEO 2013 A quinta edição anual do Panorama da Eficácia no Desenvolvimento (DEO 2013) resume os esforços empreendidos pelo BID para concentrar-se nos resultados alcançados no terreno e no que precisa ser melhorado ou adaptado para maximizar o impacto de nossos recursos no desenvolvimento. O DEO 2013 permite que os leitores acessem o conhecimento que nossos projetos estão gerando por meio de avaliações rigorosas de impacto e verifiquem em primeira mão quais as intervenções de desenvolvimento que funcionam e quais as que não funcionam. Boa parte das informações, dados e documentos do relatório podem ser baixados a partir dos links indicados em deo.iadb.org.
Relatório de Sustentabilidade 2013 O Relatório de Sustentabilidade 2013 detalha o avanço e o desempenho na área de sustentabilidade em relação aos compromissos assumidos pelo Banco durante o ano. O Relatório vem acompanhado de uma análise da Iniciativa Global de Divulgação (GRI), que captura e divulga informações e dados ambientais, sociais e econômicos de valor do próprio Relatório de Sustentabilidade, assim como de outras fontes. O Relatório está disponível em www.iadb.org/sustainability.
Relatório Anual 2013 do BID
21
Suriname. Um relat贸rio de progresso de 2013, publicado no website do Banco, indicou que o tempo de deslocamento no corredor Meerzorg-Albina diminuiu de quatro horas, em 2008, para duas horas e meia, e que as fatalidades ca铆ram em 25%.
CAPITAL ORDINÁRIO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO BALANÇO PATRIMONIAL
Em milhões de dólares dos Estados Unidos
2013
31 de dezembro
2012
ATIVO Caixa e investimentos Caixa – Notas C e W. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 421 Investimentos – Carteira de curto prazo – Notas D, L e W, Anexo I-1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.015 Saldo de empréstimos – Notas E, F e W, Anexos I-2 e I-3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .70.679 .......... Provisão para perdas com empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (244) Juros e outros encargos acumulados Sobre investimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sobre empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sobre swaps, líquido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
38 435 332
$ 21.436
$
68.640 (180)
70.435
805
Valores a receber de .países Notas a prazo. . . . . . membros . . . . . . . . –. .Nota . . . . G. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ..... . . . . . . . Swaps cambiais e de taxa de juros – Notas K, L e W Investimentos – curto prazo – Anexo I-1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 Empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 Captações – Anexo I-4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.161 ... Outros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
1.021 14.399
3.440
Outros ativos Passivo de planos de benefícios pós-aposentadoria – Nota S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .292 ................. Valor a receber sobre venda de títulos para investimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 .............. Imobilizado, líquido – Nota H. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 891 Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Total do ativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 97.007
$ 15.420 68.460
35 439 352
826
-
278
50 24 6.450 279
6.803
331 91
422 $ 92.209
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo Captações – Notas I, J, K, L e W, Anexo I-4 Curto prazo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 654 Médio e longo prazo: Medidas ao valor justo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43.704 $ 68.701 Medidas ao custo amortizado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.343 Swaps cambiais e de taxa de juros – Notas K, L e W Investimentos – curto prazo – Anexo I-1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 ........ Empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 753 Captações – Anexo I-4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.920 ..... Outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.774
$
840 45.458 19.267
$ 65.565
73 1.855 639 -
2.567
Valor a pagar sobre compra de títulos para investimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 Valor a pagar sobre garantias recebidas em numerário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . 229 Passivo de planos de benefícios pós-aposentadoria – Nota S. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 Valores devidos ao Fundo Não Reembolsável do BID – Nota N. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435 .. Juros acumulados sobre captações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 491 Contas a pagar e despesas acumuladas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 585 73.457 Total do passivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Patrimônio líquido Capital – Nota O, Anexos I-5 e I-6 Subscritas 10.675.321 ações (2012 – 9.688.828 ações). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128.781 ................... Menos parcela exigível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (123.840) Capital integralizado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.941 Subscrições de capital a receber. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (1) Valores a receber de países membros – Nota G. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (262) Lucros retidos – Nota P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.699 Outros lucros (prejuízos) abrangentes acumulados – Nota Q. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.173 23.550 Total do passivo e patrimônio líquido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 97.007
805 1.153 351 532 555 71.528
116.880 (112.240) 4.640 (18) 16.392 (333)
20.681 $ 92.209
As Notas e Anexos são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em www.iadb.org/ar/2013.
Relatório Anual 2013 do BID
23
CAPITAL ORDINÁRIO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E LUCROS RETIDOS Em milhões de dólares dos Estados Unidos
Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 2011
Receitas Empréstimos Juros, depois dos swaps – Notas E e K. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . . . 1.768 . Outras receitas de empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 1.858
$
1.601 67 1.668
$
1.683 59 1.742
Investimentos – Nota K Juros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ganhos líquidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
62 153
89 293
99 9
Outras receitas de juros – Nota K . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
187
113
112
24 2.284
26 2.189
18 1.980
Despesas Despesas de captação Juros, depois dos swaps – Notas I, J, K e L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389 Outros custos de captação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 401
508 11 519
455 7 462
22 663 75 1.279
3 600 79 1.144
Outros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Total das receitas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Provisão para perdas com empréstimos e garantias – Nota F. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58 ... Despesas administrativas – Nota B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 813 Programas especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 Total das despesas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.403
Lucro antes dos ajustes líquidos ao valor justo realizados nas carteiras de longo prazo e operações em moeda estrangeira e transferências aprovadas pela Assembleia de Governadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 881 . . . . . . . . . . . . . . .910 . Ajustes líquidos ao valor justo realizados nas carteiras de longo prazo e operações em moeda estrangeira – Notas I, J, K e R. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 626 194 Transferências aprovadas pela Assembleia de Governadores – Nota N. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (200) (200) Lucro (prejuízo) líquido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lucros retidos, início do exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.307
904
16.392
15.488
Lucros retidos, encerramento do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . 17.699
$
16.392
836 (919) (200) (283) 15.771 $
15.488
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Em milhões de dólares dos Estados Unidos
Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 2011 Lucro (prejuízo) líquido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
$
1.307
$
Outros lucros (prejuízos) abrangentes acumulados – Nota Q Ajustes de tradução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. (1) Reconhecimento de variações em ativos e passivos de planos de benefícios pós-aposentadoria – Nota S. . . . . . . . . . . . . . .1.507 ....... Total dos outros lucros (prejuízos) abrangentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.506 Lucro (prejuízo) abrangente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
$
2.813
904 (8) (292) (300)
$
604
As Notas e Anexos são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em www.iadb.org/ar/2013.
24
Relatório Anual 2013 do BID
$
(283) (3) (880) (883)
$
(1.166)
CAPITAL ORDINÁRIO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Em milhões de dólares dos Estados Unidos
Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 2011
Fluxos de caixa gerados por atividades de empréstimo e investimento Empréstimos: Desembolsos de empréstimos ………………..………………………………………………….. $ (10.552) $ (6.883) Liquidações de empréstimos …………………………………………………...……………………………………………… 8.462 4.571 Caixa líquido aplicado em atividades de empréstimo……………………………………………………………………. (2.090) (2.312) Aquisição de imobilizado………………………………………………………………………………(38) (22) Outros ativos e passivos…………………………………………………………. 26 (32) (2.102) (2.366) Caixa líquido aplicado em atividades de empréstimo e investimento…………………………………………
$
(7.898) 4.601 (3.297) (21) (9) (3.327)
Fluxos de caixa gerados por atividades de financiamento Captações de médio e longo prazo: Recursos gerados por emissões de títulos………………………………………………………………………………………. 15.763 12.067 Amortizações………………………………………………………………………………………….. (7.966) (9.613) Captações de curto prazo: Recursos gerados por emissões de títulos………………………………………………………………………………………. 3.384 4.445 Amortizações………………………………………………………………………………………….. (3.570) (4.503) Garantias recebidas em numerário…………………………………………………………………………………….. (577) (105) Valores recebidos de países membros……………………………………………………………………….. 16 16 Valores recebidos em subscrições de capital……………………………………………………………………….. 306 358 Pagamentos de manutenção de valor para os países membros……………………………………………………………………….. (7) (158) Caixa líquido gerado por atividades de financiamento…………………………………. 7.349 2.507
6.808 (7.919) 6.121 (5.253) 898 71 (317) 409
Fluxos de caixa gerados por atividades operacionais Compras brutas de investimentos de curto prazo……………………………………………………………………………. (48.846) (29.087) Recursos brutos gerados pelo vencimento ou a venda de investimentos de curto prazo……………………………….. 42.407 28.723 Receita de operações de crédito, depois dos swaps……………………………………………………………….. 1.843 1.695 Juros e outros custos de captação, depois dos swaps…………………………………………………….. (636) (1.000) Receita de investimentos……………………………………………………………………… 47 (7) Outras receitas de juros……………………………………………………………………………………. 190 113 Outras receitas……………………………………………………………………………………. 24 38 Despesas administrativas………………………………………………………………………. (652) (586) Transferências para o Fundo Não Reembolsável do BID………………………………………………………………………. (125) (121) Programas especiais………………………………………………………………………. (93) (78) Caixa líquido gerado por (aplicado em) atividades operacionais………………………………………………………… (5.841) (310) Efeito de flutuações de taxas de câmbio sobre o caixa……………………………………………… Aumento (redução) no caixa……………………………………………………………………
(6)
1
(600) 421
-
(168)
Caixa, início do exercício………………………………………………………………………………………... 1.021 Caixa, encerramento do exercício…………………………………………………………………. $
(21.150) 23.977 1.748 (215) 18 114 18 (576) (69) 3.865
947
1.189 $
1.021
242 $
1.189
As Notas e Anexos são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em www.iadb.org/ar/2013.
Relatório Anual 2013 do BID
25
FUNDO PARA OPERAÇÕES ESPECIAIS BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO BALANÇO PATRIMONIAL Em milhões de dólares dos Estados Unidos 31 de dezembro 2013
ATIVO
2012
Caixa e investimentos Caixa – Notas C e W. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . .427 Investimentos – Notas D, E, L e Anexo II-1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .704 ....... $
1.131
$
408 792
$
Saldo de empréstimos, líquido – Notas E, F, L e Anexo II-2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.364 . . . . . . .. . . . . . Juros e outros encargos acumulados sobre empréstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.277
16
Outros ativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . '
16
1
Total do ativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
$
1.200
1
5.512
$
5.494
$
536
$
5.494
PASSIVO E SALDO DO FUNDO Passivo Contas a pagar e despesas acumuladas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . 8 $ 3 Projetos de cooperação técnica e outros financiamentos a desembolsar – Nota H . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 . . .. . . . . . . 24 Valores devidos ao Fundo Não Reembolsável do BID – Nota I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .157 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .225 Valores a pagar para a manutenção de valor de ativos monetários – Nota G. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . ..280 $ 456 284 Saldo do Fundo Cotas de contribuição autorizadas e subscritas – Nota J e Anexo II-3….. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Menos: cotas de contribuição a receber . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . .
10.240 (61) 10.179
10.238 (96) 10.142
Valores a receber de países membros – Nota G Obrigações não negociáveis e não remuneradas: Notas à demanda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (444) Notas a prazo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (101) Valores necessários para a manutenção de valor de ativos monetários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .(59) ......... (604)
(446) (109) (56) (611)
Reserva (déficit) geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (4.619) .................. Outros resultados abrangentes acumulados – Nota K . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 ....... 5.056 Total do passivo e saldo do fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
$
(4.672) 99
5.512
As Notas e Anexos são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em www.iadb.org/ar/2013.
26
Relatório Anual 2013 do BID
4.958
FUNDO PARA OPERAÇÕES ESPECIAIS BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E RESERVA (DÉFICIT) GERAL Em milhões de dólares dos Estados Unidos Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012
Receitas Empréstimos Juros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . . . . . . . . . 64 $ Outras receitas de empréstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .- . . . . 64 Investimentos – Nota D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5. . . . . Total das receitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 .
78
Despesas Despesas administrativas – Nota B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24 .... Total das despesas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resultado antes da cooperação técnica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resultado com cooperação técnica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resultado líquido. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
64 1 65 13
20
24
20
45 8 53
58 8 66
Reserva (déficit) geral, início do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (4.672) Reserva (déficit) geral, encerramento do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . . . . .(4.619) ..
$
(4.738) (4.672)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Em milhões de dólares dos Estados Unidos Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 Resultado líquido. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . . 53 Ajustes de tradução, líquidos – Nota K. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Resultado abrangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$ 54
$ $
66 1 67
As Notas e Anexos são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em www.iadb.org/ar/2013.
Relatório Anual 2013 do BID
27
FUNDO PARA OPERAÇÕES ESPECIAIS BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Em milhões de dólares dos Estados Unidos Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 Fluxos de caixa gerados por atividades de empréstimo e investimento Desembolsos de empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . . . . . . . .(322) . . . . . . . . .$. . . . . . . . . .(317) ..........................' Liquidações de empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .' 222 196 Participações em empréstimos, líquidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (4) (4) Outros ativos e passivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 (1) Caixa líquido aplicado em atividades de empréstimo e investimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (97) ........ (126) Fluxos de caixa gerados por atividades de financiamento Valores recebidos de países membros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Cotas de contribuição de países membros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Caixa líquido gerado por atividades de financiamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .49 .
15 73 88
Fluxos de caixa gerados por atividades operacionais Compras brutas de investimentos de curto prazo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (1.625) (1.730) Recursos brutos gerados pelo vencimento ou a venda de investimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.713 . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.726 Receita de empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 64 Receita de investimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 18 Despesas administrativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (28) (20) Financiamentos de cooperação técnica e outros, líquidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (5) (17) Transferências de caixa para o Fundo Não Reembolsável do BID. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (68) ......' (28) Caixa líquido gerado por atividades operacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
62
13
Efeito de flutuações de taxas de câmbio sobre o caixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5. . . . . . . . . .' Aumento (redução) líquido no caixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
19
Caixa, início do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408 Caixa, encerramento do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . . . . . . . . 427 ...
7 (18)
$
426 408
As Notas e Anexos são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em www.iadb.org/ar/2013.
28
Relatório Anual 2013 do BID
ntos – Nota K ........................................................................ líquidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
eitas de juros – Nota K . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RDINÁRIO TERAMERICANO . . . . . . . . . . . . . . . . .DE . . . DESENVOLVIMENTO ........................................................
as receitas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RAÇÃO DO RESULTADO E LUCROS RETIDOS MECANISMO DE FINANCIAMENTO INTERMEDIÁRIO
62 153
89 293
99 9
187
113
112
24 2.284
26 2.189
18 1.980
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO dólares dos Estados Unidos
Exercícios encerrados em 31 de dezembro de captação BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2011 epois dos swaps – Notas I, J, K de e L.dólares . . . . .dos . . . Estados . . . . . . Unidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2013 . . . . 389 508 455 Em milhões custos de captação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 11 7 31 de dezembro 519 os 401 462 2012 epois dos swaps – Notas E e K. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . . 2013 .. $ 1.601 $ 1.683 ara perdas com empréstimos e garantias – Nota F. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.768 . . .58 ... 22 3 eceitas de empréstimos. .............................................................. ATIVO 90 67 59 administrativas – Nota B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 813 663 600 Caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ $ 1.668 1.742 especiais. . . . . . . . Investimentos . . . . . . . . . . . .–.Notas . . . . .C. .e .D. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ....... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..... .. .. .. .. .. .. .. . . . . . . . . . . . . . 1.858 131 75 79 135 153 s despesas. ....................................................... .. ntos – Nota K. . . . . . . . .Total 1.279 1.144 1.403 do ativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 135 $ 153 ........................................................................ 62 89 99 dos ajustes líquidos ao valor justo realizados nas carteiras de longo prazo e líquidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 293 9 em moeda estrangeira e transferências pela Assembleia de Governadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 881 . . . . . . . . . . . . . . .910 . 836 PASSIVO E SALDOaprovadas DO FUNDO eitasaodevalor jurosjusto – Nota K.................................................. 187 113 112 dos realizados Passivo nas carteiras de longo prazo e em moeda estrangeira – Notas I, J, K e R. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Valores devidos ao Capital Ordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 4 $ 3 626 194 (919) ............................................................................ 24 26 18
as aprovadas de receitas. . .pela . . . .Assembleia . Saldo . . . . . do . . .Fundo . . .Governadores . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..–. .Nota . .. .. .. ..N. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ....... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .
zo) líquido. . . . . . . . . .Total . . . .do . . passivo . . . . . . e. .saldo . . . . do . . .fundo. . . . . .. .. .. .. . . . . . . . .. .. .. .. ..... .. .. .. .. . . . . . . . .. .. . .
$
(200) 2.284 131 135 1.307
$
(200) 2.189 150
153 904
(200) 1.980
(283)
s, captação início do exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.392 15.488 15.771 de FUNDO PARA OPERAÇÕES ESPECIAIS epois dos swaps –doNotas I, J, K e L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . s, encerramento exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 389 508 455 $ 17.699 $ 16.392 $ 15.488 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO custos de captação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 11 7 401 519 462 DEMONSTRAÇÃO DOSVARIAÇÕES FLUXOS DENO CAIXA DEMONSTRAÇÃO DAS SALDO DO FUNDO RAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Em milhões de dólares dos Estados Unidos DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES NO SALDO Em milhões de dólares dos Estados Unidos ara perdas com empréstimos e garantias – Nota F. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .DO . . . FUNDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58 ... 22 3 dólares dos Estados Unidos EmB.milhões dministrativas – Nota . . . . . .de . . dólares . . . . . . .dos . . .Estados . . . . . . .Unidos ........................... 813 663 600 Exercícios Exercícios dezembro79 Exercícios encerradosem em 31de dedezembro especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 encerrados 7531 Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 2011 2013 2012 s despesas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2012 1.279 1.144 1.4032013 2013 2012 2011 Acréscimos Fluxos de caixa geradosExercícios por atividades de empréstimo ede investimento encerrados em 31 dezembro os ajustes realizados Acréscimos Receita ... ... ... ... ...prazo ... ... ... ... ...e... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .. .. .. .. .. . . .$. $. $. . 1.307 zo) líquido.líquidos . . . . . .ao . . valor . .Desembolsos . . .justo . .de . . investimentos . . . . de . . empréstimos. . . .nas . . .–carteiras . Nota . . . . ..C. .. de .. ... ...longo $. $. . . . . 904 . . . . .2. . . . .(322) . . .4$. . . . . .$$. . . .(317) . (283) . . .1. . . . . . . . . . . . . . . . .Governadores. . . . . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . $. . . . 881 $ 1 Total de dosinvestimentos acréscimos. . –. pela .Nota . . . Assembleia .C. . . . . . . . . . de . . . .2. . . . . .$. . . . .910 4 em moeda estrangeira Receita e Liquidações transferências aprovadas . 836 de empréstimos. 196 s (prejuízos) abrangentes Total acumulados – Nota Q . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..2.. . .' 222 dos acréscimos. 4 1 dos ao valor justo realizados nas carteiras de longo prazo e . . . . . . (4) (4)(3) tradução. . . . . . . . .Deduções . . . Participações . . . . . . . . . . . em . . . empréstimos, . . . . . . . . . . . .líquidas . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .(1) (8) em moeda estrangeira – Outros Notas I,ativos J, K ee R. . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194 (919) passivos. 7 (292) (1) mento de variações Deduções emJuros ativos e passivos de planos de benefícios pós-aposentadoria – Nota .626 . . 21 .... (880) 27 pagos em nome dos mutuários do Capital Ordinário – Nota E. .S. . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .1.507 21 Caixa líquido aplicado em atividades de empréstimo e investimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (97) . . . . . . . . (126) s aprovadas pela Assembleia de Governadores – Nota N. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (200) (200) (200) os outros lucros (prejuízos) abrangentes. . . . .dos (300) (883) Juros pagos em nome 27 Total das deduções. . . . mutuários . . . . . . . . .do . . Capital . . . . . . .Ordinário . . . . . . . .–. Nota . . . . .E.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .1.506 . . . 21 . 21
. . . . 21 . 21 27 zo) . . . .. .. .. .. .. .. .. ..Total .. .. .. .. das . .. .. .deduções. .. .. .. .. .. ............................................................................................................... . . . . . . . .$. . . . 1.307 904 (283) zo) líquido. abrangente. . .. ..gerados $ 604 $ (1.166) (26) Variação no.caixa saldo do fundo. . . . . . . . . de . . .financiamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.813 . . .(19) (17) Fluxos de por. .atividades Variação .. .. . .(19) (17) (26) 193 Saldo fundo, do exercício. 150 167 s, início do exercício . . .Valores .do . . no . . .saldo . . . início . .do . . fundo. . de . . .países . .. .. .. ..membros. .. .. ........................................................................... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..16.392 recebidos 12 15.488 15 15.771 FUNDO PARAencerramento OPERAÇÕES Saldo do fundo, doESPECIAIS exercício. .. .. . . . . . . .$37 início do exercício. .membros . . . . . .. .. ... ... ... ... ... ... ... ..............................................................................$................131 150 167 193 $ 167 150 Cotas de contribuição de países 73 s, encerramento do Saldo exercício. . INTERAMERICANO . . . . encerramento . . . . . . . . . . . .do . . exercício. .DE . . .DESENVOLVIMENTO . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .$. .. . . 17.699 $$ 15.488 BANCO do fundo, . . . . . . . . . . . $. .$ 16.392 167 150 Caixa líquido gerado por atividades de financiamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . . . . 131 . . . . . . . . .49 . 88 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Em milhões de dólares dospor Estados Unidos RAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Fluxos de caixa gerados atividades operacionais Em milhõesdebrutas dedólares dólares dosEstados EstadosUnidos Unidos Em milhões Compras de dos investimentos de curto prazo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (1.625) (1.730) dólares dos Estados Unidos Recursos brutos gerados pelo vencimento ou a venda de investimentos. . . . . . . . . . . .Exercícios . . . . . . . . .encerrados . 1.713 . . . . . . . .em . . .31 . . .de. .dezembro . 1.726 em Exercícios encerrados em31 31dededezembro dezembro 201164 Receita de empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Exercícios . Exercícios . 2013 . . . . . . . encerrados 66 2012 2013 2012 2011 2013 2012 Receita de investimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2013 . 9 2012 18 Fluxos dede caixa gerados por atividades Transferências do Fundo para Especiais. . .. ................................. .. .. .. .. .. .$. .. .. .. .. .. .. ..-.. . $ Despesas administrativas. . . Operações . . . . . operacionais . .de . . empréstimo . . . . . . . . .. ..e.. .investimento (28) (20) Fluxos caixa gerados por atividades por atividades Transferências Fundo .... .... .... ... ..4.-... .. .. .. .(322) de zo) líquido. . . . . . . Fluxos . . .Receita . Financiamentos . . de . . .caixa . . .investimentos. . .gerados .do . . de .empréstimos. . .cooperação . . .para . . . .Operações . ..técnica .. .. ..operacionais .. .. ..e..Especiais. .outros, (283) . ...$..$..$.... ....1.307 .$..$$.(5) Desembolsos de . .. .. .. .. .. .líquidos. . .. ... ... ... ... ... ................................................ .... .... .... .... .... .... ....$...]. . . . . 904 . . .4$-. . . . . .$$. . . .(317) .(17) . . 4. . . . . . . . . . . . . . . $ 4 Receita de investimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .]. $ . 4 $ 4 (30) Juros pagos em nome dos mutuários do Capital Ordinário. .. . . .. . . . . . . . (20) (22) Transferências de caixa o. Fundo (68) ......' (28) Liquidações de empréstimos. . . . . . .Não . . . .Reembolsável . . . . . . . . . . . .do . . BID. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .'. . . 222 196 (prejuízos) abrangentes acumulados –nome Nota Q para (30) Juros pagos em dos mutuários do Capital Ordinário. .. . . .. . . . . . . . . (20) (22) 26 Redução em investimentos, líquida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … . . . . . . . . 1 . 6 18 Participações (4) (4) gerado .. .. ... ... ... ... ... ... ... (1) .. . . . . . . 62 13 tradução. . . . . . . . .Caixa . .Redução . .Caixa . líquido . . . .líquido .em . gerado . investimentos, . . .em . . por .empréstimos, . . atividades .por . . .atividades .líquida. . . . .líquidas . . .. .operacionais. . .. .. ... ... ... ... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ...... .... .... .... .... .... .... .... ... ... ... ... ... ... ...… (8) (3) 26 18operacionais . . . . . . . . . .. 1.. 6-. . . Outros ativos e passivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 (1) mento de variações Caixa em ativos e passivos de planos de benefícios pós-aposentadoria – Nota S. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.507 (292) (880) líquido gerado por atividades operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Efeito de flutuações de taxas de câmbio sobre o caixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 . . . . . . . . . .' 7 Caixa, início do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Caixa líquido aplicado . . . . . . . . . . . (97) . . . . .(300) ... (126) s outros lucros (prejuízos) abrangentes. . do . . .exercício. . . em . . . atividades . . .............de ....empréstimo ....................e..investimento. ............................... .. .. .. .. ..............1.506 (883) Caixa, encerramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . início(redução) do exercício. . . .no . .caixa. . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ............................... .. .. .. .. .$. .. .. .. . . . . -. . . . $19 $ Aumento líquido (18).. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . $. . .2.813 . . . . . -. . . . .$. $. . . . .604 .. zo) abrangente. . . . Caixa, . .Fluxos . . . .encerramento . .de . . caixa . . . . .gerados . . do . . .exercício. . .por . . .atividades . . . .. .. .. .. .. .de . .. ..financiamento $$ (1.166) Caixa, início do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408 426 Valores recebidos de membros. 15 Caixa, encerramento do países exercício. . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..$.. .. .. . . . . . . . . . 427 . 12 .. $ 408 Cotas de contribuição de países membros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 73 Caixa líquido gerado por atividades de financiamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .49 . 88 Fluxos de caixa gerados operacionais As Notas e Anexospor são atividades parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em www.iadb.org/ar/2013. Compras brutas de investimentos de curto prazo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (1.625) (1.730) Recursos brutos gerados pelo vencimento ou a venda de investimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.713 . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.726 Receita de empréstimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 64 Receita de investimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Relatório 9 Anual 2013 do BID 18 29 Despesas administrativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (28) (20) Financiamentos de cooperação técnica e outros, líquidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (5) (17)
FUNDO NÃO REEMBOLSÁVEL DO BID BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO BALANÇO PATRIMONIAL Em milhões de dólares dos Estados Unidos
2013
31 de dezembro 2012
ATIVO Caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ $ 2 Valores a receber do Fundo para Operações Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 .... Valores a receber do Capital Ordinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435 ......... 351 Total do ativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 592 $ 578 PASSIVO E SALDO DO FUNDO Passivo Financiamentos não reembolsáveis a desembolsar – Nota D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . . . 578 . . . . . . . . . . . . .$. . . . 577 ................. Saldo do Fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 1 Total do passivo e saldo do fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . . . 592 . . . . . . . . . . . . $. . . 578
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES NO SALDO DO FUNDO Em milhões de dólares dos VARIAÇÕES Estados Unidos DEMONSTRAÇÃO DAS NO SALDO DO FUNDO
Em milhões de dólares dos Estados Unidos
Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 2011 Exercícios encerrados em 31 de dezembro Acréscimos 2013 2012 2011 Transferências do Fundo para Operações Especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . . . -. . . . . $ $ 44 Acréscimos Transferências do Capital Ordinário – Nota C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 . . .. . . . . 200 200 Transferências do Fundo para Operações Especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . . . -. . . . . $ $ 44 Total dos acréscimos. . . . . . . . .–. Nota . . . . .C. . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . . 200 200 244 Transferências do Capital. .Ordinário 200 . . .. . . . . 200 200 Total dos acréscimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 200 Deduções Financiamentos não reembolsáveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .187 . . . . . . . . . . . . . . . . ..243 . Deduções Variação no saldo do . . . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ...187 (43) Financiamentos nãofundo. reembolsáveis. .13 . . . . . . . . . . . . . . . ..243 . Saldo do no fundo, do exercício. 44 Variação saldoinício do fundo. . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .... .. . . . .. 131 (43) Saldo do do fundo, fundo, início encerramento do exercício. . 1. . . . . .. $ 1 Saldo do exercício. . . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ... ..$. . . . . 14 44 Saldo do fundo, encerramento do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .$. . . . . 14 . . . . . . ..
$
1
244
$
241 3 241 413 44 41
$
44
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Em milhões de dólares dos FLUXOS Estados Unidos DEMONSTRAÇÃO DOS DE CAIXA
Em milhões de dólares dos Estados Unidos
Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 2011 Exercícios encerrados em 31 de dezembro 2013 2012 2011
Fluxos de caixa gerados por atividades operacionais Transferências de caixa Fundo para Operações Especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . .68 ....... $ 28 Fluxos de caixa gerados pordoatividades operacionais Transferências de caixa do Capital Ordinário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 . . 121 Transferências de caixa do Fundo para Operações Especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . .68 ....... $ 28 Desembolsos não reembolsáveis. . .. . . . . . . Transferênciasdedefinanciamentos caixa do Capital Ordinário. . . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..(186) ..116 .. .. . . . . . . . . . . . . . .(147) 121 Caixa líquido (aplicado em) gerado não por reembolsáveis. atividades operacionais Desembolsos de financiamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .(186) . . . . . . . . . . . . . . . . .(147) . .. . . . . . . e aumento no caixa. . . . . . . . . operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (2) 2 Caixa líquido (redução) (aplicado líquido em) gerado por atividades e aumento (redução) líquido no caixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (2) Caixa, início do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Caixa, encerramento do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . . . -. . . . . . . . . . $. Caixa, início do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Caixa, encerramento do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $. . . . . . . -. . . . . . . . . . $.
2 2 2
$ $
(175) -
$ $
As Notas e Anexos são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em www.iadb.org/ar/2013.
30
Relatório Anual 2013 do BID
175 175(175) -
Quadro IV. Lista de operações aprovadas (superiores a US$ 5 milhões), 2013 (Em milhões de dólares dos EUA) País Argentina
Projeto Banco de Galicia y Buenos Aires S.A. (Argentina) – 1° Empréstimo A do TFFP Banco de Galicia y Buenos Aires S.A. (Argentina) – 2° Empréstimo A do TFFP Banco Macro S.A. – Argentina – 1° Empréstimo A do TFFP Banco Macro S.A. – Argentina – 2° Empréstimo A do TFFP Programa de Apoio à Competitividade das MPME Programa de Infraestrutura Viária do Norte Grande III Programa de Apoio à Política de Melhoria da Equidade Educacional – PROMEDU III Programa de Melhoria Integral da Ferrovia Gral Roca – Linha Constitución–La Plata Programa de Bolsas de Estudo em Ciência e Tecnologia Programa de Infraestrutura Municipal Urbana
Tipo PSI PSI PSI PSI GCR GOM CLP CLP ESP GOM
Valor 15 15 15 15 50 300 280 300 24 250
Bolívia
Programa de Infraestrutura Aeroportuária Fase I Parceria com o Banco Económico para o Financiamento de MPME Programa de Apoio à Eficácia do Gasto Público III Programa de Irrigação com Enfoque em Bacias Hidrográficas II Reabilitação da Rodovia La Paz–El Alto Programa de Reordenamento Urbano La Ceja Programa de Águas e Esgotos Periurbanos Fase II
ESP PSI PBP GOM ESP PFM PFM
74 18 106 57 35 47 60
Brasil
Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Estado da Paraíba Banco ABC Brasil S.A. – Empréstimo A do TFFP Banco Industrial e Comercial S.A. – Brasil – Empréstimo A do TFFP Banco Industrial e Comercial S.A. – Empréstimo A do TFFP Banco Industrial e Comercial S.A. – Empréstimo A do TFFP – OUT 2013 BDMG: Inclusão Financeira Mediante a Inovação Creditícia Reabilitação Ambiental de Belo Horizonte – DRENURBS – Suplementar à Primeira Etapa Programa de Expansão e Melhoria da Educação Infantil e do Ensino Fundamental Programa de Consolidação do Equilíbrio Fiscal para o Desenvolvimento do Estado de Alagoas PRONCOFIS-AL Programa de Consolidação Fiscal para o Desenvolvimento de Pernambuco Programa de Consolidação Fiscal II Rio Grande do Sul (PROCONFIS II) Programa Integrado de Inclusão Social e Requalificação Urbana: Fam. Paranaense Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo na Bahia (PRODETUR NACIONAL-Bahia) Programa Paraná Seguro PROCIDADES – Programa de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal-ADEs PROCIDADES-Cascavel (Programa de Desenvolvimento Integrado) PROCONFIS – Amazonas. Programa de Consolidação Fiscal PROFISCO – Paraná PROFISCO – Estado de Alagoas PROFISCO Amapá – Programa de Modernização da Administração Fiscal do Estado PROFISCO Programa de Modernização e Fortalecimento da Gestão Fiscal do Estado da Bahia PROFISCO DF – Distrito Federal PROFISCO PMIMF – Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda PROFISCO – Roraima. Programa de Modernização da Administração Fiscal Programa de Aceleração do Desenvolvimento da Educação do Amazonas Programa de Melhoria da Qualidade e Expansão da Cobertura da Educação Programa de Apoio à Modernização da Advocacia-Geral da União
GOM PSI PSI PSI PSI PSG SUP ESP
23 50 18 19 16 9 55 59
PBL PBL PBL ESP GOM ESP GCR GCR PBL CLP CLP CLP ESP CLP CLP CLP ESP ESP ESP
250 400 200 60 51 67 50 29 184 9 7 7 45 32 20 6 151 201 17
(continua na página seguinte) Relatório Anual 2013 do BID
31
Quadro IV. Lista de operações aprovadas (superiores a US$ 5 milhões), 2013
(continuação)
(Em milhões de dólares dos EUA) País
Projeto Programa Viário de Integração e Logística – Ceará IV Programa de Investimento em Rodovias do Estado de São Paulo Programa de Desenvolvimento do Turismo Sustentável no Estado do Pará (PRODETUR PARÁ) Fortalecimento da Gestão da Saúde no Estado de São Paulo Fortalecimento da Prevenção e Combate à Corrupção na Gestão Pública Programa de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Acre (PDSA-II) Programa de Desenvolvimento do Turismo de Sergipe PROCIDADES Niterói
Tipo ESP GOM GOM ESP ESP ESP GOM GOM
Valor 400 480 26 270 18 72 60 26
Chile
Projeto de Energia Hidroelétrica Alto Maipo Banco Santander Chile Empréstimo A do TFFP Banco Santander Chile Empréstimo A do TFFP (2) Projeto de Energia Solar Fotovoltaica Pozo Almonte e Calama
PSI PSI PSI PSI
200 100 100 41
Colômbia
Programa Transformacional do Sistema Integrado de Transporte Público de Bogotá Comfama: Arrendamento Social para a Base da Pirâmide em Antióquia Programa de Financiamento de Eficiência Energética do CTF para o Setor de Serviços III Empréstimo para Financiamento de Investimento, Reestruturação, Desenvolvimento da Exportação Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável no Departamento do Arquipélago de San Andrés, Providencia e Santa Catalina Programa para o Fortalecimento do Sistema de Investimento Público Programa de Apoio à Participação Público-Privada na Infraestrutura Promigas: Programa de Financiamento Não-Bancário Brilla Reforma para o Fortalecimento do Sistema Nacional de Formação de Capital Humano Fase II Apoio à Implementação da Política Nacional de Segurança Viária Apoio à Reforma do Sistema Geral de Seguridade Social na Saúde Apoio à Implementação da Política Nacional Logística
GCR PSI GCR
40 6 10
CLP
200
ESP ESP TCR PSI PBP TCR PBP TCR
70 8 25 20 400 10 250 15
Costa Rica
Parceria com o Banco BCT para o Financiamento de PME Parceria com o Banco General Costa Rica para o Financiamento de PME Parceria com o Banco Nacional de Costa Rica para o Financiamento de MPME Parceria com o Bancredito para o Financiamento de PME Programa de Infraestrutura dos Transportes (PIT) Scotiabank Costa Rica Linha de Financiamento para Penetração no Segmento MPME
PSI PSI PSI PSI GOM PSI
8 8 100 10 450 40
El Salvador
Parceria com BAC para Financiamento e Internacionalização de PME Parceria com o Banco Agricola para o Financiamento de PME Parceria com o Banco G&T Continental El Salvador para o Financiamento de PME Linha de Crédito Condicional para o Desenvolvimento Sustentável Acesso Financeiro para Lojistas da Base da Pirâmide Programa de Melhoria do Corredor Pacífico Mesoamericana Desenvolvimento Turístico da Zona Costeira
PSI PSI PSI CLD PSG GOM ESP
20 90 5 100 5 115 25
Equador
Programa de Investimento para o Desenvolvimento Rural de Chimborazo Programa de Eletrificação Rural e Urbano Marginal do Equador II Melhorando o Acesso ao Financiamento Produtivo para Pequenos Agricultores da Base da Pirâmide Melhoria da Função de Controle da Controladoria Geral do Estado
ESP ESP
15 30
PSI ESP
7 20
(continua na página seguinte)
32
Relatório Anual 2013 do BID
Quadro IV. Lista de operações aprovadas (superiores a US$ 5 milhões), 2013
(continuação)
(Em milhões de dólares dos EUA) País
Projeto Programa para Melhorar a Gestão dos Serviços aos Cidadãos Programa de Apoio aos GAD para Estradas Provinciais: PROVIAL Sistema Metropolitano de Transporte Urbano Quito
Tipo ESP GOM SUP
Valor 270 60 100
Guatemala
Parceria com BAC para Financiamento e Internacionalização de PME Banco G&T Continental S.A. – Empréstimo A do TFFP Banco G&T Continental S.A. – Empréstimo A/B do TFFP – Nov 2013 Parceria com o Banco Industrial para o Financiamento de PME
PSI PSI PSI PSI
20 21 5 150
Guiana
Capacitação do Setor Ambiental I
PBP
17
Haiti
Fortalecimento Institucional e Reforma do Setor Agrícola II Programa de Transformação Institucional e Modernização do Setor de Energia III Projeto de Água Potável e Saneamento de Porto Príncipe II Programa de Infraestrutura Produtiva II Apoio ao Setor de Transportes III Programa de Gestão de Águas na Bacia do Rio Artibonite
PBP PBP ESP ESP ESP ESP
15 22 36 41 50 25
Honduras
Parceria com BAC para Financiamento e Internacionalização de PME Banco Atlantida S.A. (Honduras) – Empréstimo A do TFFP Banco Atlantida S.A. (Honduras) – Empréstimo A do TFFP – Nov 2013 Banco Ficohsa S.A (Honduras) – Empréstimo A do TFFP Banco Lafise S.A. (Honduras) – Empréstimo A do TFFP Melhoria do Corredor do Atlântico do PPP. Financiamento Suplementar II Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Serviços e Redes de Saúde Programa de Apoio à Rede de Segurança Social II Apoio à Integração de Honduras no Mercado Elétrico Regional
PSI PSI PSI PSI PSI SUP ESP ESP ESP
30 25 5 20 5 17 50 100 23
Jamaica
Programa de Eficiência do Setor Público
ESP
25
México
Fundo Balam I, L.P. FOMEPADE – Maior Acesso à Habitação para Funcionários Públicos da Base da Pirâmide Programa de Treinamento de Recursos Humanos (Proforhcom) Laudex – Expansão da Disponibilidade de Crédito Educativo Programa para Aumentar a Produtividade Apoio ao Programa de Desenvolvimento Humano “Oportunidades” Sustentabilidade do Abastecimento de Água para Comunidades Rurais Vinte Viviendas Integrales S.A.P.I. de C.V. II
PSI PSI ESP PSI PBP ESP GOM PSG
50 7 170 10 800 600 450 7
Nicarágua
Parceria com BAC para Financiamento e Internacionalização de PME Acesso ao Crédito para as Cadeias Produtivas Rurais Cobertura de Serviços Comunitários de Saúde no Corredor Seco Parceria com o Lafise – Bancentro para o Financiamento de PME Programa para Fortalecer o Setor Elétrico Programa de Apoio ao Setor de Transportes III
PSI GCR ESP PSI PBP GOM
30 20 35 15 45 92
Panamá
Parceria com BAC para Financiamento e Internacionalização de PME Parceria com o BCT Bank International para o Financiamento de PME Fortalecimento da Administração Macrofinanceira e Fiscal II Programa de Investimento Multifásico em Água e Saneamento – Fase II
PSI PSI PBP PFM
20 8 200 54
(continua na página seguinte)
Relatório Anual 2013 do BID
33
Quadro IV. Lista de operações aprovadas (superiores a US$ 5 milhões), 2013
(continuação)
(Em milhões de dólares dos EUA) País
Projeto
Tipo
Valor
Paraguai
Banco Familiar – Inclusão Financeira da Base da Pirâmide Parceria com o Banco Regional para o Financiamento de PME Electroban SAECA: Financiamento Produtivo para Microempresários na Base da Pirâmide Corredores de Integração, Reabilitação e Manutenção de Estradas Fase II Programa de Promoção de Investimentos Promoção da Industrialização da Soja (CAIASA) Parceria com o Banco Sudameris para o Financiamento de PME
PSI PSI PSI PFM ESP PSI PSH
10 20 6 122 10 92 26
Peru
Acesso da Base da Pirâmide a Serviços Financeiros e de Assessoramento para a Construção Progressiva de Habitações Programa de Competitividade Agrícola III Melhoria do Sistema Nacional de Controle para Gestão Pública Eficaz e Íntegra Melhoria do Serviço de Informação Orçamental da Folha de Pagamentos do Setor Público Projeto de Melhoria de Serviços Estratégicos do Programa Nacional de Inovação Agrícola Programa de Gestão de Resultados para a Inclusão I Apoio à Agenda de Mudança Climática III Universidad San Ignacio de Loyola – Expansão
PSI PBP ESP ESP ESP PBP PBP PSI
20 25 20 10 40 30 25 25
Regional
Banco Itau BBA (Bahamas) TFFP – Empréstimo A do TFFP Fundo Mezanino de Infraestrutura para a América Central II Embarcações para o Transporte por Hidrovias
PSI PSI PSI
200 100 100
República Dominicana
Desenvolvimento Produtivo e Competitividade da Província de San Juan Programa de Apoio ao Fortalecimento Fiscal Fortalecimento da Gestão para Resultados do Setor da Saúde Apoio ao Programa “Progredindo com Solidariedade” Programa de Apoio a MPME
GOM PBP ESP ESP ESP
35 350 146 100 30
Suriname
Fortalecimento do Setor Financeiro II Modernização da Gestão dos Serviços Públicos Agropecuários – I Reforma da Política e Administração Tributária I Apoio para Melhorar a Sustentabilidade do Serviço Elétrico Apoio ao Fortalecimento Institucional e Operacional do Setor de Energia II
PBP PBP PBP ESP PBP
100 15 20 30 10
Trinidad e Tobago
Programa de Mitigação e Drenagem de Enchentes Programa de Promoção de Offshoring de Serviços Globais Fortalecimento da Gestão de Informações no Departamento de Registro Geral
ESP ESP ESP
120 18 20
Uruguai
Projeto Eólico Carapé I e II Programa de Transportes Urbanos de Montevidéu II Programa de Melhoria de Bairros II Programa de Posicionamento Estratégico Internacional Programa de Apoio à DINAMA (Dirección Nacional de Medio Ambiente) Projeto para a Gestão de Governo Eletrônico no Setor de Saúde
PSI SUP CLP PBP ESP CLP
133 18 70 550 5 6
Siglas: CLP, Linha de crédito condicional para investimentos; ERF, Mecanismo de reconstrução de emergência; ESP, Investimento; GCR, Crédito global; GOM, Programa global de investimentos múltiplos; PBL/PBP/HIB, Apoio a política e programático; PFM, Multifásico; PSG, Garantia para o setor privado; PSH, Híbrido para o setor privado; PSI, Investimento no setor privado; PSS, Suplemento para o setor privado; SUP, Financiamento suplementar; TCR, Cooperação técnica reembolsável.
34
Relatório Anual 2013 do BID
Quadro V. Subscrições do capital, cotas de contribuição e poder de voto, em 31 de dezembro de 2013 (Em milhões de dólares dos EUA)1 Países membros Países regionais em desenvolvimento Argentina Bahamas Barbados Belize Bolívia Brasil Chile Colômbia Costa Rica Equador El Salvador Guatemala Guiana Haiti Honduras Jamaica México Nicarágua Panamá Paraguai Peru República Dominicana Suriname Trinidad e Tobago Uruguai Venezuela Total dos países regionais em desenvolvimento Canadá3 Estados Unidos Membros extrarregionais Alemanha Áustria Bélgica China Coreia, República da Croácia Dinamarca Eslovênia Espanha Finlândia França Israel Itália Japão Noruega Países Baixos Portugal Reino Unido Suécia Suíça Total dos membros extrarregionais TOTAL GERAL
Capital subscrito do Capital Ordinário Integralizado Exigível Total
Porcentagem do total de votos2
Cotas de contribuição para o FOE
$ 538,2 13,0 6,5 7,9 43,2 538,2 147,8 147,8 21,6 28,8 21,6 28,8 8,9 21,6 21,6 28,8 346,0 21,6 21,6 21,6 72,0 28,8 6,3 21,6 57,7 249,3
$ 13.331,1 255,5 159,8 133,9 1.070,5 13.331,1 3.660,7 3.660,7 535,4 714,6 535,4 714,6 197,9 535,4 535,4 714,6 8.569,5 535,4 535,4 535,4 1.784,2 714,6 107,2 535,4 1.429,6 5.568,5
$ 13.869,3 268,5 166,3 141,8 1.113,7 13.869,3 3.808,5 3.808,5 557,0 743,4 557,0 743,4 206,8 557,0 557,0 743,4 8.915,5 557,0 557,0 557,0 1.856,2 743,4 113,5 557,0 1.487,3 5.817,8
11,027 0,215 0,134 0,114 0,887 11,027 3,029 3,029 0,444 0,592 0,444 0,592 0,166 0,444 0,444 0,592 7,089 0,444 0,444 0,444 1,477 0,592 0,092 0,444 1,184 4,626
$ 532,2 11,2 1,9 8,0 51,1 573,2 166,1 161,2 24,5 31,9 22,5 34,4 8,7 22,9 27,8 30,2 346,4 25,4 26,7 29,3 84,0 35,7 6,6 22,0 58,7 315,3
2.471,2
60.401,6
62.872,8
50,014
2.657,9
198
7.906
8.104
4,006
329
1.484,9
36.309,5
37.794,4
30,046
5.076,4
93,7 7,9 16,2 0,1 0,1 2,4 8,4 1,5 93,7 7,9 93,7 7,8 93,7 247,4 8,4 14,6 2,6 47,6 16,1 23,3 787,0 $4.941,1
2.292,9 192,7 396,9 3,1 3,1 58,4 205,0 35,5 2.292,9 192,7 2.292,9 190,0 2.292,9 6.050,2 205,0 325,6 65,1 1.164,5 394,5 569,0 19.222,9 $123.840,0
2.386,6 200,6 413,1 3,2 3,2 60,8 213,4 37,0 2.386,6 200,6 2.386,6 197,8 2.386,6 6.297,6 213,4 340,3 67,7 1.212,1 410,6 592,3 20.009,9 $128.781,1
1,899 0,161 0,330 0,004 0,004 0,050 0,171 0,031 1,899 0,161 1,899 0,159 1,899 5,008 0,171 0,272 0,055 0,965 0,328 0,472 15,933 100,000
241,3 21,0 44,6 131,1 1,0 6,2 21,0 3,6 226,4 19,9 232,8 18,0 227,2 623,3 21,0 36,9 8,2 183,9 42,2 67,1 2.176,5 10.239,7
Em virtude do arredondamento dos dados, os subtotais e o total geral podem não corresponder exatamente à soma das parcelas. O poder de voto de cada país membro é o mesmo na tomada de decisões referentes às operações do Capital Ordinário e do FOE. Salvo nos casos expressamente contemplados no Convênio Constitutivo do Banco, todas as questões são decididas pela maioria do poder de voto dos países membros. 3 O capital subscrito do Capital Ordinário inclui 254.171 ações temporárias exigíveis sem poder de voto e com valor nominal de US$ 3.066 milhões. Essas ações não estão incluídas no cálculo do poder de voto. 1
2
Relatório Anual 2013 do BID
35
Quadro VI. Funcionários Internacionais – Estrutura Salarial (Em 31 de dezembro de 2012) (Em dólares dos Estados Unidos) Grau 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 R E5 E4 E3 E2 E1 P 1 2
Funções representativas Apoio Administrativo Assistente Coordenador Administrativo Assistente Sênior/Analista Analista Sênior/Coordenador Administrativo Sênior Associado Associado Sênior Especialista Especialista Sênior Especialista Líder Chefe de Unidade/Especialista Principal Chefe de Divisão Representante no País Gerente de Setor Chefe de Escritório Independente Gerente Geral Vice-Presidente Vice-Presidente Executivo Presidente
Mínimo 38.066 42.393 48.662 60.350 68.319 77.883 87.661 98.748 108.386 123.186 148.183 169.313 169.313 209.074 235.372 267.386 286.556 305.250
Máximo 60.905 67.830 77.860 90.525 102.478 116.824 131.491 148.121 173.417 197.098 222.274 245.504 261.343 261.343 294.215 334.232 343.866 366.300 446.9692
Pessoal no grau (%) 0,2% 1,3% 4,9% 4,5% 4,8% 4,6% 8,7% 17,2% 18,8% 18,4% 7,7% 4,5% 1,5% 1,1% 0,2% 1,1% 0,2% 0,1% 0,1%
Salário/ grau médio 42.814 48.747 61.150 71.695 80.152 87.420 94.722 105.841 123.161 148.179 177.334 206.800 202.882 236.464 260.338 301.984 331.573 366.300 446.969
Benefícios médios1 17.982 20.474 25.683 30.112 33.664 36.716 39.783 44.453 51.728 62.235 74.480 86.856 85.210 99.315 109.342 126.833 139.261 153.846 187.727
Inclui férias anuais, seguro de saúde, vida e incapacitação, benefícios acumulados de rescisão de vínculo empregatício e outros benefícios não salariais. Não inclui Subsídio Executivo no valor de US$ 79.993.
Quadro VII. Despesas administrativas consolidadas (Em milhões de dólares dos EUA) Categoria Assembleia de Governadores Diretoria Executiva Escritório de Avaliação e Supervisão Mecanismo Independente de Consulta e Investigação (MICI) Sede e Representações Total de despesas administrativas brutas1,2,3,4,5,6,7 Reembolso de fundos em administração e da CII Reembolsos do Fumin e do INTAL, receita administrativa Total de despesas administrativas líquidas Despesas de capital Total de despesas administrativas líquidas e de capital
2011 Efetivo $ 4,0 20,1 7,1 1,7 552,4 585,3 (5,6) (4,6) 575,1 29,8 $604,9
2012 Efetivo $ 4,4 20,1 8,1 1,8 576,1 610,5 (3,4) (5,4) 601,7 37,2 $638,9
2013 Efetivo $ 3,4 19,7 8,2 2,0 521,3 554,6 (4,0) (8,3) 542,3 44,5 $586,8
Não inclui depreciação no valor de US$ 24,8 milhões, US$ 28,3 milhões e US$ 23,7 milhões em 2011, 2012 e 2013, respectivamente. Não inclui um aumento em custos pré-pagos de benefícios pós-aposentadoria, de US$ 4,7 milhões e US$ 66,5 milhões em 2011 e 2012, respectivamente. Não inclui custos de benefícios pós-aposentadoria no valor de US$ 244,5 milhões em 2013, que reflete a amortização de perdas atuariais no valor de US$ 105 milhões. 3 Em 2013, a contribuição do Banco ao plano de benefícios pós-aposentadoria deixou de ser incluída nas contas orçamentais. As contribuições do Banco ao plano foram de US$ 110,1 milhões em 2013. 4 Quando é o caso, não inclui US$ 4,1 milhões e US$ 4,2 milhões em despesas de realinhamento e referentes à Fundação Interamericana de Cultura e Desenvolvimento, a perdas na alienação de ativos imobilizados e a despesas com projetos de capital não capitalizados em 2011 e 2012, respectivamente. Não inclui US$ 12,5 milhões em despesas com projetos de capital não capitalizados em 2013. 5 Inclui despesas pré-pagas no valor de US$ 1,8 milhão, US$ 3,4 milhões e US$ 4,0 milhões em 2011, 2012 e 2013, respectivamente. 6 Não inclui despesas reembolsadas dos Fundos em Administração, no valor de US$ 1,2 milhão, US$ 2,1 milhões e US$ 2,4 milhões em 2011, 2012 e 2013, respectivamente. Em 2013, não inclui despesas reembolsadas pela CII, no valor de US$ 1,4 milhão. 7 Em 2012, não inclui a inversão de despesas no valor de US$ 25,3 milhões referentes a exercícios anteriores. 1
2
36
Relatório Anual 2013 do BID
Anexo I. Governadores e Governadores suplentes País ALEMANHA ARGENTINA ÁUSTRIA BAHAMAS BARBADOS BÉLGICA BELIZE BOLÍVIA BRASIL CANADÁ CHILE CHINA COLÔMBIA COREIA, REPÚBLICA DA COSTA RICA CROÁCIA DINAMARCA EL SALVADOR EQUADOR ESLOVÊNIA ESPANHA ESTADOS UNIDOS FINLÂNDIA FRANÇA GUATEMALA GUIANA HAITI HONDURAS ISRAEL ITÁLIA JAMAICA JAPÃO MÉXICO NICARÁGUA NORUEGA PAÍSES BAIXOS PANAMÁ PARAGUAI PERU PORTUGAL REINO UNIDO REPÚBLICA DOMINICANA SUÉCIA SUIÇA SURINAME TRINIDAD E TOBAGO URUGUAI VENEZUELA
Governador Hans-Joachim Fuchtel Axel Kicillof Maria Fekter Michael Halkitis Christopher Peter Sinckler Steve Vanackere Dean Barrow Elba Viviana Caro Hinojosa Miriam Aparecida Belchior John Baird Felipe Larraín Xiaochuan Zhou Mauricio Cárdenas Santa María Oh-Seok Hyun Edgar Ayales Slavko Linic Christian Dons Christensen Alexander E. Segovia Cáceres Patricio Rivera Yánez Uros Cufer Luis de Guindos Jurado Jacob J. Lew Anne Sipiläinen Pierre Moscovici María Castro Ashni Kumar Singh Wilson Laleau Wilfredo Rafael Cerrato Rodriguez Karnit Flug Fabrizio Saccomanni Peter D. Phillips Taro Aso Luis Videgaray Caso Ivan Adolfo Acosta Montalván Hans Brattskar Liliana Ploumen Frank De Lima G. Germán Rojas Irigoyen Luis Miguel Castilla Rubio Maria Luís Albuquerque Justine Greening Simón Lizardo Mezquita Ann-Sofie Nilsson Beatrice Maser Mallor Gillmore Hoefdraad Bhoendradatt Tewarie Mario Bergara Rodolfo Clemente Marco Torres
Governador suplente Martin Dippl Juan Carlos Fábrega Edith Frauwallner John Rolle Grantley W. Smith Franciscus Godts Joseph Waight Luis Alberto Arce Catacora João Guilherme Rocha Machado Rob Stewart Julio Dittborn Cordúa Yi Gang Tatiana María Orozco de la Cruz Choongsoo Kim Rodrigo Bolaños Zamora Boris Lalovac Thomas Djurhuus Carlos Enrique Cáceres Chávez Jeannette Sánchez Zurita Mitja Mavko Fernando Jiménez Latorre Robert D. Hormats Riikka Laatu Ramón Fernández Edgar Baltazar Barquín Durán Clyde Roopehand Laurent Salvatore Lamothe Marlon R. Tabora Muñoz Oded Brook Ignazio Visco Devon Rowe Haruhiko Kuroda Fernando Aportela Rodríguez Manuel Coronel Novoa Kare Stormark Rob Swartbol Darío Espinosa Pedro Daniel Correa Ramírez Carlos Augusto Oliva Neyra Manuel Rodrigues Alan Duncan Juan T. Montás Per Örneus Sybille Suter Andojo Rusland Vasant Bharath Jorge Polgar Julio Cesar Viloria Sulbarán
Em 14 de fevereiro de 2014. Relatório Anual 2013 do BID
37
Anexo II. Diretores Executivos e Diretores Executivos Suplentes Votos 262.191
Porcentagem 2,51
Luis Hernando Larrazabal. BOLÍVIA Hugo Rafael Cáceres (Suplente). PARAGUAI
Eleito por: Bolívia Uruguai Paraguai
Maria Perez Ribes. ESPANHA Per Oyvind Bastoe (Suplente). NORUEGA
Eleito por: Áustria França Dinamarca Noruega Espanha Suécia Finlândia
499.297
4,79
Juan Carlos Echeverry Garzón. COLÔMBIA Kurt Johnny Burneo Farfán (Suplente). PERU
Eleito por: Colômbia Peru
469.844
4,50
Maria de los Angeles González Miranda. MÉXICO Muriel Alfonseca (Suplente). REPÚBLICA DOMINICANA
Eleito por: México República Dominicana
800.948
7,68
Gabriela V. Costa. ARGENTINA Federico Chinchilla (Suplente). ARGENTINA
Eleito por: Argentina Haiti
1.196.133
11,47
Yasuhiro Atsumi. JAPÃO Hironori Kawauchi (Suplente). JAPÃO
Eleito por: Coreia Japão Croácia Portugal Eslovênia Reino Unido
637.309
6,11
Kurt Kisto. TRINIDAD E TOBAGO Zulfikar Ally (Suplente). GUIANA
Eleito por: Bahamas Jamaica Barbados Trinidad e Guiana Tobago
161.658
1,55
Leo Kreuz. ALEMANHA Christian Hofer (Suplente). SUÍÇA
Eleito por: Alemanha Israel Bélgica Itália China Suíça Holanda
524.763
5,03
Ricardo de Medeiros Carneiro. BRASIL Cristina Penido de Freitas (Suplente). BRASIL
Eleito por: Brasil Suriname
1.159.378
11,11
Carla Anai Herrera Ramos. GUATEMALA
Eleito por: Belize Guatemala Costa Rica Honduras El Salvador Nicarágua
258.868
2,48
James A. Haley. CANADÁ Carol Nelder-Corvari (Suplente). CANADÁ
Eleito por: Canadá
417.746
4,00
Gustavo Arnavat. ESTADOS UNIDOS
Eleito por: Estados Unidos
3.133.110
30,04
Adina Bastidas. VENEZUELA Antonio De Roux (Suplente). PANAMÁ
Eleito por: Panamá Venezuela
528.706
5,07
Alejandro Foxley Tapia. CHILE Xavier Eduardo Santillán (Suplente). EQUADOR TOTAL
Eleito por: Chile Equador
377.601
3,62
10.427.552 Escritório de Avaliação e Supervisão Cheryl W. Gray, Diretora
Em 28 de fevereiro de 2014.
* Devido ao arredondamento, os totais podem não corresponder exatamente à soma das parcelas.
38
Relatório Anual 2013 do BID
100,00*
Anexo III. Principais Funcionários Presidente
Luis Alberto Moreno
Vice-Presidente Executiva
Julie T. Katzman
Vice-Presidente de Países
Roberto Vellutini
Vice-Presidente de Setores e Conhecimento
Santiago Levy Algazi
Vice-Presidente de Finanças e Administração
Jaime Alberto Sujoy
Vice-Presidente, a.i., do Setor Privado e Operações sem Garantia Soberana
Hans Schulz
Gerente Geral, Departamento de Pesquisa e Economista-Chefe
José Juan Ruiz Gómez
Gerente Geral, Departamento de Países do Cone Sul
José Luis Lupo
Gerente Geral, Departamento de Países do Grupo Andino
Carola Alvarez
Gerente Geral, Departamento de Países da América Central, México, Panamá e República Dominicana
Gina Montiel
Gerente Geral, Departamento de Países do Caribe
Gerard S. Johnson
Gerente Geral, Departamento de País do Haiti
José Agustín Aguerre
Secretário
Germán Quintana
Diretor Jurídico
Jorge Alers
Chefe de Gabinete da Presidência
Luis Alberto Giorgio
Assessor-Chefe da Vice-Presidente Executiva
Juan Pablo Bonilla
Gerente Geral e Diretor Financeiro, Departamento Financeiro
Edward Bartholomew
Gerente Geral e Diretor de Eficácia no Desenvolvimento, Escritório de Planejamento Estratégico e Eficácia no Desenvolvimento
Veronica Zavala
Gerente Geral, Departamento de Orçamento e Serviços Administrativos
Yeshvanth Edwin
Gerente Geral, Departamento de Financiamento Estruturado e Corporativo
Hans Schulz
Gerente Geral, Departamento de Recursos Humanos
Claudia Bock-Valotta
Gerente Geral e Diretor de Informática, Departamento de Tecnologia da Informação
Simon Gauthier
Gerente Geral, Escritório do Fundo Multilateral de Investimentos
Nancy Lee
Auditor Executivo, Auditoria Geral
Jorge da Silva
Gerente, Departamento de Relações Externas
Marcelo Cabrol
Gerente, Sector de Infraestrutura e Meio Ambiente
Alexandre Meira da Rosa
Gerente, Setor Social
Héctor Salazar Sánchez
Gerente, Setor de Capacidade Institucional e Finanzas
Ana Maria Rodríguez-Ortiz
Gerente, Setor de Integração e Comércio
Antoni Estevadeordal
Gerente, Setor de Conhecimento e Aprendizagem
C. Federico Basañes
Gerente, Setor de Oportunidades para a Maioria
Luiz Ros
Assessor, Escritório de Parcerias Estratégicas
Bernardo Guillamón
Assessor, Escritório de Gestão de Risco e Executivo-Chefe de Risco
Gustavo De Rosa
Chefe, Escritório de Integridade Institucional
Maristella Aldana
Secretaria Executiva, Mecanismo Independente de Consulta e Investigação
Victoria Márquez-Mees
Oficial de Ética
Daisy Fernandez Seebach
Em 31 de dezembro de 2013.
Relatório Anual 2013 do BID
39
Anexo IV. Escritórios Nacionais e Representantes ARGENTINA, Hugo Florez Timoran Calle Esmeralda 130, pisos 19 y 20 (Casilla de correo 181, Sucursal 1) Buenos Aires Tel: 4320-1800 BAHAMAS, Astrid Wynter IDB House, East Bay Street (P.O. Box N-3743) Nassau Tel: 396-7800 BARBADOS, Joel Branski Maple Manor, Hastings (P.O. Box 402) Christ Church BELIZE, Anneke Jessen 1024 Newtown Barracks 101 1st floor Marina Towers Building (P.O. Box 1853) Belize City
Tel: 227-8500
Tel: 221-5300
BOLÍVIA, Baudouin Duquesne Edificio “BISA”, piso 5 Avda. 16 de Julio, 1628 (Casilla 5872) La Paz Tel: 2217-7700 BRASIL, Daniela Carrera Setor de Embaixadas Norte Quadra 802 Conjunto F Lote 39 - Asa Norte 70800-400 Brasília, D.F. Tel: 3317-4200 CHILE, Luis Estanislao Echebarría Avenida Pedro de Valdivia 0193, piso 10 (Casilla 16611) Correo 9 (Providencia) Santiago Tel: 431-3700 COLÔMBIA, Rafael de la Cruz Carrera 7, N 71-21 Torre B, piso 19 Edificio Bancafe Bogotá Tel: 325-7000 COSTA RICA, Fernando Quevedo Centro Corporativo El Cedral Edificio A, piso 4 Escazú, San José Tel: 2588-8700 EL SALVADOR, Rodrigo Parot Edificio World Trade Center, piso 4 89 Avda. Norte y Calle El Mirador San Salvador Tel: 2233-8900
40
Relatório Anual 2013 do BID
EQUADOR, Morgan Doyle Avda. 12 de Octubre N24-528 y Cordero Ed. World Trade Center - Torre II, piso 9 (Apartado postal 17-07-9041) Quito Tel: 299-6900 GUATEMALA, Pablo Roldán 3era Avenida 13-78, Zona 10 Torre Citigroup – Nivel 10 (Apartado postal 935) Guatemala Tel: 2327-4300 GUIANA, Sophie Makonnen 47 High Street, Kingston (P.O. Box 10867) Georgetown Tel: 225-7951
PERU, Fidel Jaramillo Dean Valdivia 148-Piso 10 Centro Empresarial Platinum Plaza San Isidro, Lima Tel: 215-7800 REPÚBLICA DOMINICANA, Flora Montealegre Painter Calle Luis F. Thomen esq. Winston Churchill Torre BHD, piso 10 (Apartado postal 1386) Santo Domingo Tel: 784-6400 SURINAME, Marco Carlo Nicolá Peter Bruneslaan 2-4 Paramaribo Tel: 52-1201
HAITI, Agustín Aguerre Banque interaméricaine de développement Bourdon 389 (Boîte postale 1321) Port-au-Prince Tel: 2812-5000
TRINIDAD E TOBAGO, Michelle Cross Fenty 17 Alexandra Street, St. Clair (P.O. Box 68) Port of Spain Tel: 822-6400
HONDURAS, David Ian Walker Colonia Lomas del Guijarro Sur Primera Calle (Apartado postal 3180) Tegucigalpa Tel: 290-3500
URUGUAI, Juan José Taccone Rincón 640 esq. Bartolomé Mitre (Casilla de correo 5029) 11000 Montevideo Tel: 915-4330
JAMAICA, Gerald Johnson 40-46 Knutsford Blvd., 6th floor (P.O. Box 429) Kingston 10 Tel: 764-0815 MÉXICO, Mercedes Rosalba Araoz Fernández Avda. Paseo de la Reforma 222, piso 11 Colonia Juárez Delegación Cuauhtémoc 06600 México, D.F. Tel: 9138-6200 NICARÁGUA, Carlos N. Melo Edificio BID Km. 4 ½ Carretera a Masaya (Apartado postal 2512) Managua Tel: 264-9080 PANAMÁ, Tomás Bermudez Avda. Samuel Lewis, Obarrio Torre HSBC, piso 14 (Apartado postal 0816-02900) Panamá 5 Tel: 206-0900 PARAGUAI, Eduardo Marquez Almeida Calle Quesada esq. Legión Civil Extranjera (Casilla 1209) Asunción Tel: 616-2000
VENEZUELA, Rocío Medina-Bolívar Av. Venezuela, Torre Principal Banco Bicentenario Piso 3, El Rosal, Caracas 1060 Tel: 955-2900 INSTITUTO PARA A INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE Gabriela Schamis Calle Esmeralda 130, pisos 16 y 17 (Casilla de correo 181, Sucursal 1) Buenos Aires Tel: 4323-2350 ESCRITÓRIO NA ASIA Yoshihisa Ueda Fukoku Seimei Building 16-F 2-2-2 Uchisaiwaicho, Chiyoda-ku Tokyo 100-0011, Japan Tel: 3591-0461 ESCRITÓRIO NA EUROPA A. Alvarez van Gustedt Calle de Bailén 41 Madrid 28005 Tel: 91-364-6950
Em 31 de diciembre de 2013.
O Relatório Anual é produzido pelo Escritório de Relações Externas do BID. Editor geral: John Ferriter Coordenadora de design do BID: Dolores Subiza Editor em português: Timothy Yuan Assistente editorial: Catalina Geib Design e fotocomposição: The Word Express, Inc.
Créditos fotográficos: Capa: Brasil: Como parte do Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar e da Mata Atlântica, as comunidades locais participaram das decisões tomadas acerca das opções de habitação e reassentamento. Estima-se que serão beneficiadas 2.400 famílias residentes no Parque Estadual da Serra do Mar. Foto cortesia de Projeto ComCom. Dentro: página iv, Patricia Rincón Mautner; página 4, Carlos Andrés Echevarria; página 14, Paola Cresta; página 22, MNO Vervat.
Este relatório está disponível em www.iadb.org.
Impreso em papel reciclado
II. Avanço na implementação do Nono Aumento Geral de Recursos do Banco (BID-9)
41
ISSN: 0253-6048