PME Máquinas - Em revista #02

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EM REVI STA

DONAS DA PEDRA

COM A RETOMADA DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS, NOVAS PÁS-CARREGADEIRAS W190B SE ESPALHAM ENTRE AS PEDREIRAS

10 CONSTRUTORAS AVENIDA E COFRANZA SEGUEM A TODO VAPOR NO NORTE FLUMINENSE


Esta é uma publicação da PME Máquinas, empresa do Grupo Pianna. As matérias e artigos aqui publicados não representam necessariamente a opinião da empresa sobre o assunto. Diretor Geral: Leonardo Pianna Coordenação de Marketing: Camila Frizera Produção e Diagramação: Ideia Comunicação Empresarial

ARTE DE SE REIVENTAR Nunca vendemos tantas máquinas no Espírito Santo como em 2012. Foram mais de duzentas unidades, um recorde, para vários segmentos da iniciativa privada e órgãos públicos. Entregamos motoniveladoras a dezenas de municípios, escavadeiras e pás-carregadeiras para pedreiras de norte a sul e avançamos muito no segmento de minicarregadeiras. Além das nossas retro-

Jornalista responsável: José Guilherme Araújo Mtb 2.814/MG

escavadeiras, um dos produtos mais aceitos e elogiados em nossa região de

Reportagens e edição: Alexandre Horta

Com a Still, o ano consolidou a liderança de mercado da preferida dos

Fotografias: Alexandre Horta e arquivo PME Contatos: camila@pmemaquinas.com.br Unidades: VITÓRIA (ES) / 27.3232.3060 RIO DE JANEIRO (RJ) / 21.3636.4400 LINHARES (ES) / 27.3372.1000 TEIXEIRA DE FREITAS (BA) / 73.3292.9700

atuação.

capixabas e marcou o fortalecimento da parceria da marca alemã com o Grupo Pianna. Em relação à tradicional marca de rolos compactadores Muller ratificamos nossa presença entre os mais importantes clientes dessa linha de produtos. As obras da nova sede em Serra estão em um ritmo intenso e tudo indica que até o final do ano passaremos a receber vocês em uma moderna e ampla concessionária. Como em Linhares, que tem sua inauguração ainda no primeiro semestre. As duas unidades darão todo suporte ao agudo crescimento comercial que tivemos. Na Bahia, iniciamos os negócios e estamos atendendo em estrutura provisória até o final das obras da nova casa em Teixeira de Freitas, que já começaram. A filial baiana oferecerá a melhor estrutura de vendas e pós-vendas nesta importante região. No Rio de Janeiro, continuamos firmes na parceria com grandes construtoras e prestadores de serviços. Duas entre as mais conceituadas empresas de engenharia do norte do Estado contam o que estão fazendo neste segundo número da PME em Revista, já um sucesso entre clientes e admiradores da nossa empresa e das quatro valiosas marcas que representamos.

Visite nosso site para conhecer melhor produtos e serviços ou pesquisar outras informações: www.pmemaquinas.com.br

Bem, estamos nos reiventando. Esse ano será decisivo para a estratégia de crescimento e expansão da PME. E vocês, nossos queridos clientes, são o objetivo de todos esses investimentos.

LEONARDO PIANNA DIRETOR GERAL

C


Linha de escavadeiras new hoLLand.

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EVOLuÇãO pARA A NEW HOLLAND é ISTO: quANTO mAIS TECNOLOgIA A gENTE COLOCA Em um pRODuTO, mAIS pRODuTIVIDADE ELE gERA pARA O SEu NEgóCIO.

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PME MÁQUINAS

CUIDANDO DA CASA

Um bairro inteiro se transformou em canteiro de obras da Construtora Avenida. Pelas ruas de Goitacazes, situado na baixada de Campos, cidade ao norte do Rio de Janeiro, máquinas New Holland de todos os modelos e tamanhos atuam na reurbanização do bairro que acontece entre 2012 e 2014, beneficiando milhares de pessoas. Segundo Henrique Pessanha, responsável por compras da Avenida, esse é mais um entre vários grandes empreendimentos que a empresa entrega para a cidade de Campos, ao longo dos seus 37 anos de atuação. Como Goitacazes, os bairros Donana e Nogueira também passaram por obras de urbanização semelhantes, que contemplam a implantação de redes de esgoto, água, galerias pluviais, pavimentação, calçamento e outras intervenções. E, como Campos, várias outras cidades tiveram seus bairros urbanizados pela Avenida, principalmente Quissamã, Macaé e São João da Barra. A Construtora Avenida, fundada por Ari Pessanha Monteiro, é uma das maiores e mais conceituadas empresas de engenharia do Rio de Janeiro. Com 150 veículos no pátio - 70 deles equipamentos de construção e grande parte New Holland - e cerca de 800 funcionários, a empresa está presente nos grandes projetos que acontecem no norte do Estado. Quando falamos dessa região, logo vem em mente a indústria do petróleo e o Porto de Açu, um terminal portuário privativo de uso misto que se destaca como o maior investimento em infraestrutura portuária das Américas. Em fase de construção, o porto contará com até 30 locais de movimentação de produtos como petróleo, carvão, granito, minério de ferro e granéis líquidos. Ele está localizado no município de São João da Barra e tem uma ponte de 2,9 km de extensão, que permitirá a atracação dos maiores navios do mundo.

Jogos dos times cariocas Outro cartão postal da Avenida é o Estádio de Macaé, com capacidade para 20 mil lugares, cobertura de nove mil metros quadrados e que já se tornou uma opção dos times cariocas para jogos do campeonato estadual e do Brasileirão.

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Vários modelos New Holland em ação em Goitacazes, na baixada campista


DESENVOLVIMENTO

ão a

A CONSTRUTORA AVENIDA REALIZOU VÁRIAS OBRAS DE REURBANIZAÇÃO EM BAIRROS DE CAMPOS, MACAÉ, QUISSAMÃ E OUTRAS CIDADES DO NORTE FLUMINENSE, MELHORANDO A QUALIDADE DE VIDA DE MILHARES DE PESSOAS

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DESENVOLVIMENTO

Henrique Pessanha, da Avenida, empresa com 37 anos de história

Na mesma cidade, é dela também a assinatura do Parque de Exposições, o Ginásio Municipal Poliesportivo e da Orla Marítima Praia dos Cavaleiros. Em Campos dos Goytacazes, a Orla Marítima da Praia do Farol de São Thomé e a pavimentação de inúmeras ruas foram outros serviços da Avenida. Mas o trabalho da construtora, além de elevar a qualidade de vida de quem vive nas cidades, também melhora o tráfego nas estradas do norte fluminense. A mais recente delas foi a rodovia estadual que liga a BR101 ao município de Quissamã, algo em torno de 30 quilômetros. Por todos esses empreendimentos e pela forte atuação social, Ari Pessanha Monteiro foi contemplado com títulos e honrarias em várias cidades, como Certificado de Grande Empresário, Medalha Barão de Barcelos e os títulos de Cidadão Campista, Cidadão Macaense e Cidadão Quissamãense.

COFRANZA FOI PIONEIRA A Cofranza é outra importante construtora campista. Contudo, suas primeiras obras não aconteceram na cidade, mas sim na capital do Rio de Janeiro, em 1999. Dois anos depois, acompanhando o desenvolvimento da indústria do petróleo, levaram seus homens e máquinas para Macaé, e, nessa cidade, fizeram história. A construtora foi pioneira na implantação dos grandes condomínios industriais que encampam empresas do setor. É dela o Bela Vista, um dos primeiros, com três milhões de metros quadrados, que hoje abriga várias companhias brasileiras e estrangeiras. “Ali era roça brava, fazenda. Quando meu irmão me levou até lá, assustei. Nunca imaginava que aquilo chegaria ao patamar que está, com dezenas de grandes empresas de todos os cantos 06


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do mundo”, explica o diretor da Cofranza, Jomar de Souza Gonçalves, referindo-se ao irmão Josimar. “Ele é um visionário. Sabe o que faz”. Segundo Jomar, desde 2001 mais de 50 empresas off-shore foram atendidas pelos seus serviços, principalmente em terraplenagem, drenagem e pavimentação. E em todas essas tarefas, as máquinas New Holland estiveram presentes. A história com a marca New Holland é antiga. Até mesmo uma retroescavadeira da primeira geração das FB Fiatallis, ainda amarelinha, está em sua frota. Além de outros 25 modelos New Holland e Fiatallis, entre motoniveladoras, escavadeiras e retroescavadeiras. “Sempre acreditamos no produto e, desde o início, nós contribuímos muito para o crescimento da marca Fiatallis e New Holland no Rio de Janeiro”, diz. De acordo com o diretor, o suporte em peças e assistência técnica que a PME oferece à Cofranza é primordial para que essa antiga parceria siga firme pelos anos. “Máquinas hoje se equivalem. Preços se equivalem. É no suporte que as empresas se diferem. Com a PME, por exemplo, se num dia a gente solicita um técnico, na parte da manhã do outro, no mais tardar à tarde, ele está aqui. A eficiência na parte de vendas e o suporte que eles nos garantem é fundamental”, diz.

Tudo que faz, vende

Jomar de Souza, da Cofranza, com a planta de um futuro condomínio industrial em Macaé

Jomar é um entusiasta do setor do petróleo. Para ele, a descoberta do Pré-sal criou uma nova fase de desenvolvimento no norte do Rio. “Somente no nosso ramo, existem três condomínios em construção e tudo que se faz, vende. Não vejo outra perspectiva que não crescimento”. As estimativas do governo de reservas para o Pré-sal brasileiro indicam potencial de 70 a 100 bilhões de barris de óleo equivalente – boe (somatório de petróleo e gás natural), mas o caminho para a exploração de toda essa riqueza ainda está em estágio inicial. A produção do primeiro óleo do Pré-sal foi realizada em setembro de 2008 no campo de Jubarte, que já produzia óleo pesado do pós-sal no litoral sul do Espírito Santo. Localizado ao norte da Bacia de Campos, na área conhecida como Parque das Baleias, esse reservatório está a uma profundidade de cerca de 4,5 mil metros. A produção do Teste de Longa Duração (TLD) do prospecto de Tupi, atual campo de Lula, iniciou-se em 1º de maio de 2008 e foi so-

“MÁQUINAS HOJE SE EQUIVALEM. PREÇOS SE EQUIVALEM. É NO SUPORTE QUE AS EMPRESAS SE DIFEREM. A EFICIÊNCIA NA PARTE DE VENDAS E A ASSISTÊNCIA QUE A PME NOS GARANTE É FUNDAMENTAL”

mente ao final de 2010 que a Petrobras e seus parceiros comerciais iniciaram a produção em escala comercial nos campos do Pré-sal. De acordo com a Petrobras, atualmente são extraídos cerca de 117 mil barris por dia de óleo no pré-sal das bacias de Santos e de Campos. 07



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Elson Santos, diretor da Santos Florestal

ELE SABE O QUE FAZ

Empresário cria uma nova operação para o trator TL75E nas fazendas de eucalipto da Suzano Papel e Celulose

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FLORESTAL

O trator consegue chegar até as colheitadeiras florestais (última foto abaixo) e levar consigo implementos, lâminas, ferramentas e até um tanque com água para lavar o equipamento. Ao lado, o módulo que permite à equipe da Santos trabalhar dentro das florestas

A Santos Florestal possui mais de 15 colheitadeiras florestais atuando para a Suzano no extremo Sul da Bahia, grande parte do modelo New Holland E215F. No local, as máquinas produzem 80 mil metros cúbicos por mês, em um ritmo intenso de corte e baldeio de toras, sem pausas. Se pensarmos que cada carreta transporta 20 metros cúbicos, o correspondente a 35 toneladas de eucalipto, a dimensão do trabalho é ainda mais impressionante. Como as colheitadeiras operam em locais remotos, a logística para suportá-las exige muito de mecânicos e veículos. Pensando em tornar mais eficiente o procedimento rotineiro de manutenção, Elson Santos, diretor da empresa, colocou em ação o trator TL75E. “Os carros que dão suporte às colheitadeiras florestais sofrem demais nas florestas, devido à utilização severa”, diz. Já o trator (que é cabinado, em respeito aos operadores) consegue acessar a máquina em qualquer local dentro das florestas. E, chegando até a máquina, o TL75E evita que a colheitadeira tenha que se deslocar, minimizando a perda de material rodante. “O que ganhamos? Simples: tempo e produção”, pontua. Segundo ele, o trator pode levar consigo implementos, caçambas, lâminas e tudo mais o que for necessário para o suporte em campo. E carrega um tanque com 1 mil litros de água. “Quando o mecânico chega à máquina, a encontra suja, quente e cheia de óleo. Com essa água, ele lava e esfria o equipamento, para melhor manuseá-lo. Eu fui mecânico e carrego comigo a filosofia de que não devemos sofrer para trabalhar”, diz. 10


Potência a 2.400 rpm

TL75E

Potência a 2.400 rpm 78 cv (58 kW) Torque máximo 264 Nm a 1.400 rpm Transmissão 12x4 (12x12 e 20x12 opcionais) Versão Motor – MWM (Plataformado) New Holland (Cabinado)

O empresário também pretende adaptar dois assentos na cabine. “Se não me engano, o trator pode se tornar uma grata novidade no segmento, elevando a produtividade nas florestas”.

tido como mecânico na unidade de Anchieta, em São Paulo. Em Minas, foi para a fábrica em 1981, ano de nascimento de seu primeiro filho. Um dos seus primeiros

A história de Elson no segmento florestal começou

trabalhos foi testar a lendária primeira série de moto-

por um grato acaso. “Eu estava visitando a fábrica da

niveladoras Fiatallis. Com o tempo, a fábrica de Minas

New Holland e vi que eles tinham duas colheitadeiras

Gerais se tornou o principal centro de desenvolvimento

E215F desmontadas. Negociei, comprei, coloquei-as

e produção de motoniveladoras da New Holland em

desmontadas em cima da carreta e vim para a Bahia,

todo o mundo, exportando para muitos países.

sem nunca ter pensado nisso”, comenta.

Elson também foi importante no desenvolvimento

Quando chegou em Teixeira de Freitas (BA) com as

das pás-carregadeiras Fiatallis, logo após a compra da

duas máquinas, surgiu a oportunidade imediata para o

Yale. “Tivemos que fazer muitas adaptações e testes

trabalho de dez. Ele topou e, superando grandes obstá-

para cair no gosto do mercado. E conseguimos, tanto é

culos, inclusive um incêndio criminoso em uma de suas

que a 12C é um sucesso até hoje”, diz.

colheitadeiras, conquistou seu espaço. Hoje, a Santos

Por 27 anos, Elson ocupou vários cargos, de mecâ-

Florestal é uma referência em bons serviços e tem pers-

nico a chefe de testes e foi responsável pela liberação

pectivas de continuar a parceria com a Suzano em ou-

de várias séries de equipamentos para o mercado. O úl-

tras áreas de expansão da empresa.

timo deles foi a primeira geração de escavadeira E215,

Para todos esses locais, ele conta com o suporte

produto líder de mercado.

da PME. “A chegada da PME em Teixeira de Freitas

Em 2005, se despedindo da empresa, ele resolveu

nos deixa mais tranquilos. A empresa tem experiência

comprar seu primeiro equipamento: a mesma E215. A

demais nesse segmento e está fazendo um bom traba-

máquina deu origem a Santos e foi trabalhar dentro da

lho de entrada, com pessoas sérias e comprometidas”,

Pedreira Montreal. Com o tempo, outras foram se jun-

afirma Elson.

tando à frota e foram responsáveis pelo aumento de produção da Montreal de 25 mil toneladas para 105 mil

Longa história com a marca

toneladas. “Todas New Holland. Onde eu vou, elas vão comi-

Antes de chegar a ser um bem sucedido empresá-

go”, diz. Estas máquinas que estavam na Montreal hoje

rio, Elson fez parte do time New Holland. Sua história

operam na Mineração Itaminas, formando o braço de

com a marca começa em 1977, ano em que foi admi-

mineração das empresas Santos. 11


PME EM REVISTA

TRADIÇÃO COM INOVAÇÃO

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LOGÍSTICA

POR GERAÇÕES, OS CAPIXABAS SE ACOSTUMARAM A PASSAR PELA CASA DO ADUBO ANTES DE IREM PARA SEUS SÍTIOS E FAZENDAS. DESDE 1937, A EMPRESA OFERTA O QUE SE PRECISA E UTILIZA NO CAMPO E NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS A semente de tudo foi a Irmãos Chiabai, empresa fundada por Emílio, Ivo e Raymundo Chiabai, no Município de Afonso Cláudio, região serrana capixaba, para atuar no ramo de secos e molhados, armarinhos, ferragens, tecidos e no comércio de café. Em 1952, a sede foi transferida para Vitória e vinte anos depois passou a se chamar Casa do Adubo, em face ao novo direcionamento dado ao negócio: comércio de insumos utilizados na agricultura e pecuária. Com esse foco, a empresa ultrapassou as divisas do Espírito Santo e passou a contar com 14 lojas distribuídas entre Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Rondônia e Acre, além de unidades em todo o Estado. No momento, ela emprega mais de 300 profissionais, cuja metade está no campo, trabalhando em prol do desenvolvimento da atividade rural, orientando os produtores sobre como aplicar tecnologias inovadoras e sustentáveis.

Galochas e vacinas O enorme centro de distribuição da Casa do Adubo em Serra, na Grande Vitória, concentra todos os produtos comercializados no Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia e parte do Rio de Janeiro. Hoje, são mais de 15 mil itens em seus estoques. Cercas, defensivos, ferramentas, sementes, fertilizantes, equipamentos para irrigação e tudo mais estão em suas gôndolas. Até freezers com vacinas e uma lojinha com botas e galochas se encontra por ali. Quem cuida para que toda essa mercadoria chegue a cada unidade da Casa do Adubo são as empilhadeiras Still, que além do fluxo interno são responsáveis por descarregar e abastecer caminhões. Para se ter uma ideia do volume, cerca de 100 toneladas de defensivos e 600 toneladas de adubo passam pelos paletes das empilhadeiras a cada mês.

A unidade de Serra, na Grande Vitória

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LOGÍSTICA Ao lado, a transpaleteira EGU, capaz de movimentar até duas toneladas. Abaixo, o assessor de logística da empresa, Salvador Braz

Tudo mudou As máquinas chegaram há aproximadamente três anos. Segundo Salvador Braz, assessor de logística da empresa,

“ELAS AGILIZARAM O

com elas todo o sistema de armazenamento foi reformulado.

PROCESSO DE CARGA,

material. Substituíram grande parte do trabalho manual, ge-

DESCARGA E MOVIMEN-

“Elas agilizaram o processo de descarga e movimentação de rando mais agilidade”. Salvador, que está há 24 anos na Casa do Adubo, comen-

TAÇÃO DE MATERIAL,

ta que a robustez é uma das características mais destacáveis

MODIFICANDO TODA A

A gente apenas realiza a manutenção preventiva e não chama

ESTRUTURA DE ESTOQUE” Salvador Braz

de suas Still. “Elas trabalham duro e aguentam bem o serviço. a assistência técnica para nada”. No galpão de Serra opera o modelo EGU, uma transpaleteira elétrica. Ao ver a dimensão do produto, é quase inacreditável que aquela pequena máquina consiga transportar até duas toneladas horizontalmente. Além dela, uma também elétrica EXV, com capacidade para elevar até 1.200 quilos, deixa todo o estoque organizado. A Casa do Adubo conta com vários modelos Still em suas unidades espalhadas pelo Brasil. Ao todo, a empresa possui dois modelos elétricos EXV, quatro EGV e duas EGU, além de duas recém adquiridas CLX30, máquinas à combustão, capazes de elevar 3.000 Kg até seis metros de altura. “A Casa do Adubo é um dos clientes que nós mais temos orgulho, pois a sua história se confunde com a de todos nós, capixabas”, comenta o gerente da divisão Still da PME, Wellington Moraes.

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PME EM REVISTA

Renato Vargas Machado e Gilson Klein, sócios na GJ

DE PESCADOS A TUBARÃO

GJ EMPREENDIMENTOS DÁ UMA GUINADA E TROCA SUA ATUAÇÃO NO RAMO DE CONGELADOS PELO SETOR DE LOCAÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO PORTO CAPIXABA E EM OUTROS CLIENTES

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LOCAÇÃO

Quem vê as máquinas da GJ Empreendimentos a

de Tubarão ocupa uma área de 18 quilômetros quadra-

pleno vapor no Porto de Tubarão nem imagina que a

dos, com quatro terminais marítimos: minério de ferro;

empresa com mais de dez anos de mercado pouco

praia mole, produtos diversos e granéis líquidos. O es-

tempo atrás trabalhava com peixes e produtos congela-

paço é utilizado pela Vale para para movimentar minério

dos, com caminhões frigoríficos buscando produtos em

de ferro e pelotas; carvão; grãos e fertilizantes; e líqui-

todo o Brasil para atender o mercado capixaba.

dos a granel.

A guinada na trajetória empresarial aconteceu quan-

Tubarão foi considerado o porto mais eficiente do

do os sócios Gilson Klein e Renato Vargas Machado

mundo para embarque de minério de ferro, segundo es-

resolveram comprar sua primeira retroescavadeira, há

tudo da Universidade de São Paulo (USP). Os pesquisa-

cerca de três anos. Com ela, começaram a participar

dores chegaram a esta conclusão a partir da análise da

de licitações e a máquina foi gerando capital para que

utilização da área de estocagem. No caso de Tubarão, o

novas unidades fossem adquiridas.

giro é de cerca de 31 vezes, enquanto a média mundial

Hoje, são oito produtos New Holland na frota: quatro

é de 15 vezes.

minicarregadeiras L220, três escavadeiras E215B e uma retroescavadeira B110B. Enquanto as escavadeiras tra-

Aposta em crescimento

balham em serviços de terraplenagem no Rio de Janeiro e na construção do centro de distribuição da Dadalto,

Gilson, que abandonou de vez o ramo de congela-

em Vitória, suas quatro minicarregadeiras New Holland

dos e fincou o pé em locação e prestação de serviços,

fazem serviços de limpeza e recolhimento de minério

aposta no crescimento do mercado de construção ca-

para a Vale no Complexo Portuário de Tubarão.

pixaba. “Se avaliarmos o Espírito Santo e o Brasil como

Por ser compacta, as pequenas máquinas têm aces-

um todo, vemos que há muita coisa para se fazer. Se

so a quase todos os locais onde é necessário a retirada

tivermos apoio e parceria, certamente a GJ terá um fu-

de material. Além de sua mobilidade ser excelente, a

turo promissor”, avalia.

capacidade de carga é expressiva e a minicarregadeira

Nessa estrada, ele conta com o apoio da PME. “A

pode utilizar implementos, como vassouras, que fazem

cumplicidade e o atendimento próximo que eles ofere-

a remoção mecânica de todo o minério sob a correia,

cem são fundamentais para nós, que atuamos no mer-

sem exposição de homens e risco de acidente.

cado de locação. Nas dificuldades, eles assumem os

Localizado próximo ao Porto de Vitória, o terminal

compromissos e não viram as costas”, finaliza.

As minicarregadeiras que atuam na Vale

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PME EM REVISTA

DE TUBARÃO

AO VALE DO AÇO

Gustavo Babilonio e Helton Boasquives, gestores da Atec

NA FEIRA M&T EXPO DE 2012, HELTON BOASQUIVES, SÓCIO DIRETOR DA ATEC, CONHECEU O MAIS NOVO LANÇAMENTO DA MULLER: O ROLO VAP 55. DOIS MESES DEPOIS, O PRIMEIRO MODELO VENDIDO NO ESPÍRITO SANTO PARTIA PARA OBRAS RODOVIÁRIAS EM TODO O ESTADO 18


PAVIMENTAÇÃO

Até o momento, a máquina provou seu desempenho em obras de estradas nos municípios capixabas de Água Doce do

presa capixaba de saneamento). Queremos crescer e focar nesses segmentos”, diz.

Norte, Cariacica e Baixo Guandu. “Ele é muito bom. Consegue uma ótima compactação”, elogia Helton seu VAP 55, que nos

Usina foi cartão de visitas

próximos meses volta a Cariacica, na Grande Vitória, para novas empreitadas.

A Usina de Aimorés – Hidrelétrica Eliezer Batista é outra

Engenheiro formado em Minas Gerais, Helton adotou o Es-

grande obra que marcou a trajetória da Atec. Localizada no

pírito Santo como casa há muitos anos. Antes de criar a Atec,

médio Rio Doce, divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito

em 2001, na cidade de Baixo Guandu, ele trabalhava na Vale,

Santo, a usina inaugurada em 2006 ocupa as áreas dos muni-

hoje um dos seus maiores clientes.

cípios mineiros de Aimorés, Itueta e Resplendor.

Como o pessoal da GJ (reportados nas páginas anterio-

“Trabalhamos em diversas frentes nessa obra, entre cons-

res), a Atec presta múltiplos serviços de construção civil no

trução de casas, obras de drenagem, esgotamento sanitário,

complexo portuário de Tubarão, onde coloca parte de suas

calçamento e muitos outros serviços de construção civil”, diz

máquinas e 40 profissionais. “Fizemos um contrato amplo,

Helton.

que contempla uma lista de aproximadamente 700 itens. Dentro disso, eles podem nos chamar para tudo”, diz.

O empreendimento, que trouxe um grande desenvolvimento para as comunidades de sua área de influência, foi cons-

Também para a gigante da mineração brasileira, a Atec tra-

truído através de uma parceria da Vale, que possui 51% das

balha na manutenção da linha férrea Vitória Minas no trecho

ações, com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig),

entre Baixo Guandu, no Espírito Santo e Timóteo, no Vale do

detentora de 49%.

Aço mineiro, onde tem mais de 60 empregados.

Os números da obra são expressivos. Somente o reserva-

No trajeto, entram em ação os equipamentos New Holland

tório abrange área de 30 quilômetros quadrados, com profun-

da Atec: uma escavadeira E175B, uma motoniveladora

didade média de 16 metros. Sua barragem principal, que tem

RG170.B e três retroescavadeiras, sendo uma da nova gera-

um paredão de 18 metros de altura, possui dez comportas,

ção. Segundo o supervisor administrativo da Atec, Gustavo

garantindo vazão de 15.000 metros cúbicos por segundo e ca-

Babilonio, a vontade é utilizar os equipamentos cada vez mais

pacidade total de geração de 330 MW.

em obras de pavimentação e infraestrutura.

É uma das maiores usinas do Espírito Santo e atende toda

“Estamos entrando em licitações e já temos contratos com DER (Departamento de Estradas de Rodagem) e Cesan (em-

Apresentação do modelo em primeira mão na M&T Expo, no Parque de Exposição Imigrantes da capital paulista, em 2012

a região.“Essa obra foi um marco para a Atec. Crescemos muito ali e até hoje trabalhamos para eles”, explica Helton.

O modelo em ação no norte capixaba. A cabine climatizada propicia conforto para o operador

Outra obra em que foi utilizado, dessa vez em asfalto. Com motor de 4.1L e 80hp, o Muller tem um consumo reduzido de combustível

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PME EM REVISTA

ROCHAS RECUPERAM O BRILHO

O ANO QUE PASSOU FOI BOM. MAS 2013 PROMETE SER MELHOR. ESSE É O SENTIMENTO DOS PRODUTORES DE ROCHAS ORNAMENTAIS CAPIXABAS, QUE INVESTIRAM PESADO NA RENOVAÇÃO DE SUAS FROTAS Zezeu Barreto, presidente da MHB, espera bons negócios nos anos que virão. “Após a pesada crise de 2008, só houve retomada. Tanto que eu e muitos colegas investimos bastante no ano passado, acreditando que 2013 trará melhores perspectivas”. O presidente comemora dois novos mercados na carteira da MHB em 2012: Rússia e Alemanha. Eles se juntam à China, maior comprador da empresa, que admira o produto amarelo que sai de suas pedreiras em Ponto Belo, no norte do Estado. “A China vai seguir seu caminho de desenvolvimento e a Rússia e a Alemanha são os dois que mais estão fortes na Europa”, diz. O otimismo também se sustenta nos planos da MHB. Segundo Zezeu, duas ou três novas pedreiras serão abertas em 2013. “Em nosso setor, é importante buscar e colocar produtos novos no mercado. E elas serão fundamentais para que possamos crescer e apresentar essas novas opções”, justifica. Baiano de nascimento e capixaba de coração, Zezeu chegou ao Estado ainda pequeno, quando o pai, Manoel Barreto, mais conhecido como “Seu” Mequinha, veio criar gado de corte. A migração para o setor de rochas aconteceu por acaso, há vinte anos, quando o próprio Mequinha decidiu saber porque aquelas pessoas de fora estavam pesquisando suas terras. “Um amigo disse que chegaram homens perguntando de quem era a fazenda, de olho no potencial de exploração. Mas ele não sabia de quê. Por curiosidade, procurou um geólogo, que o informou que 20


MÁRMORE E GRANITO

Potência a 2.400 rpm

W190B

Potência líquida 213 hp (159 kW) Peso operacional 19.711 Kg Capacidade da caçamba 1,9 a 3,5 m³

Zezeu Barreto, da MHB: “na PME, eu me sinto em família”

a região era rica em granito. Então, ele foi até o DNPM e requereu a lavra em nossa propriedade”. Ao todo, são dez mil hectares de requerimento. Neles, hoje se produz 1.500 metros cúbicos por mês, em quatro pedreiras próximas, situadas em um raio de quatro quilômetros. Nas bancadas da MHB, operam sete equipamentos New Holland, sendo três pás carregadeiras W190B e quatro escavadeiras E215B. A primeira chegou três anos atrás e o seu sucesso credenciou a vinda das demais. “Os produtos vêm melhorando e eu só tenho satisfação com minhas máquinas”, afirma Zezeu, que antes das sete New 21


MÁRMORE E GRANITO

Holland, possuía apenas equipamentos de uma marca

mos nossos serviços”. O principal cliente da GB Tra-

concorrente.

tores é a Marbrasa, para a qual presta serviços de ex-

“Essa parceria que criamos é muito saudável. Percebo a PME como uma família. Não somente entre donos e funcionários, mas em relação aos seus clientes. Somos tratados como parte dessa família”.

tração e bota-fora em suas pedreiras em Minas Gerais, Espírito Santo e Pernambuco. Em cada local, as máquinas movimentam materiais diferentes, desde o granito capixaba preto são gabriel até o verde extraído na pernambucana cidade Petro-

Para as grandes

lina. A Marbrasa pertence ao Grupo Itapemirim e tem mais de 41 anos de atuação nacional e internacional.

A GB Tratores acompanhou Zezeu nos investimen-

Antes de irem para as pedreiras, o foco da GB Tra-

tos para o setor. E foram bem ousados: compraram

tores eram os serviços em fazendas, desde formação

nada menos que sete novas escavadeiras E215B em

de pastos até renovação de cafezais, trocando planta-

2012, todas versão granito, com braços e caçambas

ções antigas por mudas de genética melhor.

reforçados. Locadores conceituados em Colatina e re-

Criada em 1986, sua frota era anteriormente cons-

gião, desde 2011 eles resolveram colocar os dois pés

tituída por tratores de esteira. Agora, são pás-carrega-

no setor de rochas ornamentais e passaram a renovar a

deiras e escavadeiras. “E no momento estamos sain-

frota com equipamentos próprios para pedreiras.

do de escadeiras leves para modelos mais pesados.

De acordo com Jacinto Guidoni, sócio da empre-

Quando pesquisamos no mercado, soubemos que a

sa, o aquecimento da construção civil no Brasil e no

E215B é uma máquina muito boa, de 25 toneladas,

mundo impulsionou a retomada do mercado de rochas

que tomba bem os blocos de granito”, comenta Gilmar

ornamentais. “Quem era sólido passou pela crise e hoje

Bergami, sócio proprietário da empresa, explicando a

segue adiante. São para essas empresas que presta-

decisão pela marca.

Gilmar Bergami e Jacinto Guidoni, sócios da GB Tratores. Investimento pesado em sete novas escavadeiras

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A E385B, da classe de 40 toneladas, um dos modelos mais empregados no setor


Retomada nos Estados Unidos

PROSPERIDADE As rochas ornamentais representam 7% do PIB

Valdercyr Roberte Viguini, sócio diretor da Cajugram, também enxerga boas perspectivas para 2013, tanto no mercado interno como externo. “No Brasil, trabalhamos mais com acabamento e acreditamos que o ano será bem interessante para esse produtos. Para fora, tudo indica que a China continuará demandando nossos blocos e a melhor notícia é que os Estados Unidos, nosso maior negócio em manufaturados, estão resolvendo seus problemas e sinalizam uma melhora nas compras”, diz.

capixaba. O setor constitui-se de cerca de 2.500 empresas, gerando mais de 25 mil empregos diretos e produção em 66 dos 78 municípios do Estado. No ano de 2012, as exportações brasileiras totalizaram US$ 1.060,42 milhões, correspondentes a um volume físico comercializado de 2.237.150,44 toneladas. Frente ao ano de 2011, registrou-se variação positiva de 6,08%. A PME, que tem em seu portfólio as maiores pe-

A Cajugram passou a contar com duas novas pás

dreiras do Estado, acompanhou esse crescimento.

carregadeiras W190B em 2012, que se juntam a uma

Apenas no quarto trimestre de 2012, ela comerciali-

das maiores frotas de pás-carregadeiras New Holland

zou mais de 20 máquinas para o setor, para clientes

e Fiatallis que trabalham em pedreiras no Estado,

como Cajugram,Simbraex, MHB e Mixgran.

com doze unidades.

Para Leonardo Pianna, diretor da empresa, esse

Fundada em 1990, no município de Mimoso do

aquecimento tende a se manter. “Acreditamos que

Sul, a Cajugram extrai as suas pedras no sul do Espí-

novas áreas de extração serão criadas e que isso

rito Santo e em Luziânia, em Goiás. Ao todo, são 55

irá fomentar ainda mais o mercado de máquinas”,

mil metros quadrados mensais, entre chapas, ladrilhos e materiais acabados.

diz, esclarecendo que cerca de 20% das vendas da PME vão para as rochas ornamentais.

Valdercyr Viguini, da Cajugram, que exporta para vários países

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NOTAS

DIA DEDICADO AOS CLIENTES NO RIO Mais de 250 clientes estiveram presentes no Yellow Day da PME Máquinas na sua filial de Tanguá. O evento, que teve demonstrações de máquinas, principalmente mostrando a versatilidade da minicarregadeira quando equipada com implementos, aconteceu durante um dia inteiro, recebendo pessoas de todo o Rio de Janeiro. Ao todo, mais de 50 negócios aconteceram no Yellow Day, que ofereceu condições especiais para várias linhas de produtos. “Esses eventos são a cara da PME. Sentimos muito bem recebendo nossos clientes, ainda mais neste formato, em que podemos ficar um dia todo juntos”, explica o diretor da empresa, Leonardo Pianna.

MÁQUINAS PARA O GOVERNO DO ES A Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) investiu quase R$ 26 milhões em 2012 para reforçar e ampliar a infraestrutura de máquinas e equipamentos de prefeituras, associações e cooperativas para fortalecer o desenvolvimento da agricultura familiar no interior do Espírito Santo. Nessa iniciativa, 70 motoniveladoras e onze retroescavadeiras serão entregues pela PME, que irão trabalhar em municípios de norte a sul do Estado. Além das máquinas New Holland, os investimentos reuniram a aquisição e repasse de outras linhas de máquinas, além de tratores, caminhões, utilitários, secadores, beneficiadores, plantadeiras, entre outros. As ações contempladas nestes investimentos têm como objetivo melhorar as condições estruturais ao desenvolvimento rural, fortalecendo as representações de agricultores no apoio aos seus cooperados e associados e as prefeituras municipais. 24


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