Revista Cidade Jardim

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l a i r o t i d E

Bon

r e v e s e ti o d A

nona edição da Revista Cidade Jardim vem em total sintonia com o novo modelo de ocupação urbana implantado no novo bairro. O conceito morar bem hoje é palpável, percebido numa simples caminhada pelo Cidade Jardim. O clima despojado, leve, com jeito de vida do interior imprime muito mais que charme e estilo, mas o retorno a uma vida de muita qualidade e bem viver. Segurança, lazer, transporte. Uma pequena cidade que funciona bem e precisa da sua colaboração, do seu olhar atento e de sua vigilância para se manter impecável. Por exemplo, criança pequena necessita de companhia para brincar ao ar livre. Assim, acidentes serão evitados. Menor não pode dirigir. É proibido por lei. A permissão pode causar graves danos, inclusive ao próprio condutor. O estacionamento irregular e a alta velocidade também são proibidos. Sujeira de cachorro deixada nos parques e jardins. Condutas erradas que prejudicam a vida da comunidade. Ajude, colabore, seja parceiro da ASCIJA. Cuidar do espaço em que se vive é obrigação de todos. Esse espírito da boa vizinhança é bonito de ser ver e de se viver. Mas precisa de muita atenção e carinho para se preservar assim. Colabore sempre.

ASCIJA www.ascija.com.br

Foto capa: Ana Luísa, Laura, Michel, Juan. Ao lado do professor: João Paulo(à esquerda) e Leandro (à direita). Abaixados: Caio(à esquerda), Erick(à direita). Foto editorial: Regis Sandro e sua filha, Bianca (1 ano e meio)


EXPEDIENTE

CIDADE JARDIM


o i r 谩 m u s

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Piquenique

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Campeonato de jud么

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De bem com a vida


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ma tarde fresca e agradável de domingo na Praça da Família foi a ocasião escolhida para um piquenique que reuniu as famílias do Cidade Jardim. Organizado pelo grupo Mães do Cidade Jardim no Facebook, a festa foi um sucesso e atraiu várias famílias inteiras para brincar e confraternizar com a vizinhança. A cena, completa: toalhas de piquenique, brinquedos para as crianças, muitos quitutes e a amorosidade de pais e filhos. É daqueles momentos em que a gente respira baixinho e diz: “A vida é realmente bela”.

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As amigas Viviane Abrantes, do Flamboyant, e Zilma Pitzalis, do Jequetibá, aproveitaram a confraternização com suas famílias. Viviane levou sua mãe, Geni Reis, e as filhas, Vitoria (11 anos) e Valentina (7 anos). Já Zilma foi com a filha, Sophia (7 anos), e levou também a cachorrinha, Bela, de apenas 6 meses.

Karina (1 ano) se esbaldou com a Galinha Pintadinha. A mamãe, Karin Saavedra, do Flamboyant, curtiu muito o piquenique junto com a filha. “Karina adora e interage com outras crianças”, aprovou Karin.


Francine Vieira e Maria Luiza (11 meses) moram no Ipê e sempre comparecem aos eventos do bairro. A mamãe conta que a filha agora aproveita mais as festas, porque está maior. “Adorei a iniciativa, fui a primeira a topar a ideia. Estamos aproveitando uma tarde gostosa”, declarou.

O minicraque Daniel (de apenas 3 anos) jogou muita bola com a vovó, Gilda Nissen. O menino sabe tudo do mundo de futebol, e garantiu que torceu para o Borussia Dortmund, na final da Liga dos Campeões.


Michele e Alberto Schifino se mudaram para o Cidade Jardim há pouco tempo e já estão aproveitando com Martina (6 meses). O casal, que não é carioca, encontrou no bairro a melhor opção para o crescimento da filha. “A estrutura do Cidade Jardim ajudou no desenvolvimento da Martina, principalmente na convivência com bebês maiores”, aprovou Michele.

A moradora Viviane Reis, do Ipê, curtiu a festa com o marido, Jackson Lima, e o pequeno Nicolas (1 ano e 11 meses). Viviane explicou a intenção do piquenique. “Foi para nos conhecermos e fazermos algo diferente da rotina”.

Rafaela tem 1 ano e 5 meses e não parava quieta na festinha. Andando por entre as famílias, sempre sob o olhar atento da mamãe, Viviane Macedo, a menina interagia com as outras crianças. Viviane aprova a iniciativa. “É bem legal e promove a interação entre os pequenos”.

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s o ã d a d i c o d n a m

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á dois anos à frente do grupo de atletas de judô do Reserva Jardim, o sensei Saint Clair treina os futuros campeões da modalidade. O esporte, oriundo do jujutsu, foi inventado por Jigoro Kano e tem como regra derrubar e imobilizar o oponente. O sensei Saint Clair explicou os pontos positivos do esporte para a criançada: “O judô é uma arte milenar japonesa, e, como tudo de lá, ensina e tem como princípio a disciplina e o respeito à hierarquia”. O esporte também tem um efeito muito importante na formação da criança, pois segundo o professor, o judô auxilia na “inteligência dos atletas”. Os treinamentos começam com os atletas de 8 a 10 anos. Depois, é hora de os alunos de 11 a 13 anos mostrarem suas habilidades com os golpes, para derrubar o oponente. E é com muita disciplina que o professor ensina os golpes para os alunos, entre um o-soto-gari e um uchi-mata (golpes de judô). Ele ensina e prepara os atletas do Reserva Jardim para campeonatos.

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Sempre atento aos alunos, Saint Clair conversou com a nossa equipe sobre eles. “Com o tempo, a gente consegue ver que muitos deles têm talento para o esporte, e se continuarem a levar os treinos a sério, podem vir a ser excelentes atletas”. Mas não é só de seriedade e disciplina que é feita a aula. Como aquecimento e para finalizar, o professor faz brincadeiras para descontrair os pequenos atletas. Dessa forma, eles aquecem e alongam o corpo de forma divertida.


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s pequenos judocas do grupo de atletas treinado pelo professor Saint Clair no Reserva Jardim tiveram a oportunidade de demonstrar suas habilidades e confraternizar com alunos de outros grupos da Barra. O bairro cedeu seu espaço para o tatame do primeiro Desafio Esportivo Cidade Jardim, que aconteceu na manhã de 25 de maio. Além dos professores dos grupos participantes, um fera do judô estava presente para assistir à criançada. Geraldo Bernardes foi técnico da equipe brasileira de judô em quatro olimpíadas e hoje é coordenador do Instituto Reação, que ensina a modalidade para mais de mil crianças e jovens de baixa renda em seus cinco polos. “É muito importante que, num lugar novo como a Barra, o judô seja desenvolvido. É possível que os pequenos que vemos aqui hoje sejam os futuros atletas da Seleção”, aprovou Geraldo. Ele também recebeu uma placa de homenagem à ONG Reação, presenteada pela Carvalho Hosken e RJZ Cyrela.

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Alunos de 3 a 6 anos com o sensei Saint Clair


O Desafio Esportivo funcionou como uma aula, já que todos participaram das atividades e foram premiados com medalhas. Os exercícios foram divididos por idade. Os menores, de 3 a 6 anos, brincaram de “sensei mandou”, além de fazer movimentos da luta. Os outros grupos foram divididos entre 7 e 8 anos e 9 a 14 anos. Os maiores puderam fazer, além dos exercícios, as lutas casadas, nas quais foram divididos por peso e idade. Além das aulas, os alunos participaram de um sorteio, divididos pelas faixas etárias dos exercícios. O prêmio era um videogame portátil. Os alunos do sensei Saint Clair não ganharam o prêmio, mas conseguiram mostrar tudo o que aprenderam com o mestre. Torcida dos alunos do Reserva Jardim

Geraldo Bernardes com a placa de homenagem

Alunos de 7 e 8 anos com Saint Clair

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Medalhas

Olhar de campe達o

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Premiação do 1º Desafio Esportivo Cidade Jardim


o t n e m i t e rom

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interesse de ver as coisas acontecerem”. Esse foi o motivo para o engenheiro mecânico catarinense Araldo Alexandre Silva, morador do Reserva do Parque, se tornar conselheiro fiscal da ASCIJA. Com a função de fiscalizar os recursos investidos no bairro, Araldo está desde fevereiro na função, para, juntamente com a Associação, contribuir com o espaço que escolheu para morar. Ele explica que é importante para o morador se fazer representar dentro das associações: “Um empreendimento como o Cidade Jardim tem diversas partes envolvidas, e é necessária a atuação de todos, como a construtora, a incorporadora e os moradores”. O papel do conselheiro fiscal é abrangente: avalia as necessidades, aplicação de recursos e fiscaliza os investimentos. É ele quem estuda e analisa os gastos a serem feitos dentro do novo bairro: “Sempre que há uma demanda por algum gasto, uma necessidade em algum ponto, nós estudamos, para ver se o gasto estava previsto ou se

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necessita de um novo orçamento”. Araldo também é um dos responsáveis pelas negociações para a alocação de mais recursos. “Nós também temos a função de negociar com empregadores que farão os trabalhos aqui, seja pela qualidade ou pelos valores”. Além disso, ele fiscaliza se os recursos estão sendo utilizados da forma como foram planejados.

O conselheiro conta que o trabalho só dá certo porque é feito com eficácia, graças à integração entre o Reserva do Parque, o Reserva Jardim e a ASCIJA. “Nós trabalhamos em conjunto. Assim, eu, o Jorge Luiz Leite de Almeida (morador e conselheiro fiscal do Reserva Jardim) e a ASCIJA fazemos a fiscalização do bairro no todo”.


Ele ainda informou que o seu papel com a ASCIJA é do portão do condomínio para fora. Ele e Jorge são responsáveis pela parte fiscal do bairro, e todas as reclamações dos moradores dentro do condomínio devem ser passadas para os administradores responsáveis pelo espaço. O conselheiro aproveitou a entrevista para contar os motivos que fizeram com que ele viesse morar no bairro: “O clima do Cidade Jardim é de cidade pequena, todos se conhecem pelo nome, e essa integração é muito boa. A escola, aqui do lado, acaba unindo as crianças e cria uma vida em comunidade, em que todos se conhecem, se respeitam. A boa e velha vizinhança de antigamente”.

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a ç n a r u g Se

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12° Fórum de Segurança, promovido pela ACIR, foi realizado no Shopping Recreio e também homenageou os 204 anos da Polícia Militar do Rio de Janeiro. O comandante-geral da PM do Rio, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, foi quem recebeu o troféu e o diploma em nome da corporação. O fórum foi mediado pelo presidente da Associação Barralerta, Kleber Machado, e reuniu diversas autoridades (além das já citadas): o delegado da Divisão da Polícia Administrativa (DPA), Juarez Knauer, representando a chefe da Polícia Civil, Martha Rocha; Fábio Costa, da 16ª DP; Carlos Henrique, delegado da 42ª DP; Bárbara Lomba, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente; Edinei Teixeira, inspetor da Guarda Municipal; o tenente-coronel Albucacys, do Corpo de Bombeiros; o subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Tiago Mohamed; e Márcio Ribeiro, do Ministério Público do Rio de Janeiro. Além das autoridades, os líderes de diversas associações comunitárias da região compareceram, para levar seus problemas e tentar uma

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solução junto ao poder público. Representando a ASCJIA, o diretor-geral, Fernando Milanez, acompanhado de Celso Tavares, diretor adjunto, e Ezequiel Alexandre dos Santos, chefe de Segurança do Cidade Jardim. O coronel Erir Ribeiro comentou sobre as melhorias que a Polícia Militar vem recebendo e os estímulos dados pelo Governo Estadual para que as corporações diminuam os crimes e aumentem a segurança da cidade. “A PM está se profissionalizando, está ficando mais técnica, o governo dá premiações para baixar os índices de criminalidade. Quem conseguir o melhor percentual é premiado em dinheiro”. A Guarda Municipal, apesar das claras diferenças, também pode ajudar nesse combate ao crime. Mas, como explicou o subprefeito Tiago Mohamed, essa participação é feita de outra forma. “Ela tem o papel de auxiliar a polícia. A Guarda, quando se faz presente no espaço público, mantém a ordem. E mantendo a ordem, ajuda a polícia a ficar livre para tratar de assuntos mais sérios que só ela pode resolver. Lógico que a GM ainda tem seus problemas de efetivo, não é o ideal para a cidade, mas a presença da guarda ostensiva já aumentou em alguns bairros. Temos que continuar com essa política para manter o cidadão seguro”, garantiu.

Uma das preocupações colocadas pelos presidentes comunitários foi referente aos incêndios. O tenente-coronel Albucacys esclareceu o trabalho dos bombeiros e fez um pedido aos síndicos e moradores de condomínios da região. “Todos os prédios têm que ter os sistemas preventivos funcionando – canalização, escadas destravadas, bombas d’água –, porque muitas vezes o combate começa de dentro pra fora num prédio. O batalhão que fica aqui na Barra está muito bem preparado. Até recebemos um aumento do efetivo em janeiro, hoje contamos com mais de 260 homens. Também somos especialistas em salvamentos em altura, utilizando a técnica do rapel”. Os hidrantes da região também foram foco de dúvidas quanto à sua funcionalidade. “Já fizemos o levantamento dos hidrantes que estão funcionando na região e entramos em contato com os órgãos competentes para consertar aqueles que não estão. Adquirimos uma bomba d’água portátil para, nos locais onde eles não funcionam, podermos captar água através de piscinas, caixas d’água e outras fontes. Mas precisamos sempre da ajuda da sociedade, para fiscalizar e nos ajudar, fazendo as denúncias. Assim, podemos sempre corrigir o que estiver errado”, concluiu.


12° Fórum de Segurança, promovido pela ACIR


E T N E I B AM IO E M O

e c e d a r g a N

o mês em que comemoramos o dia mundial do meio ambiente trazemos uma boa notícia: começaram as obras de saneamento da Avenida Abelardo Bueno entre o Hospital Sara e o Shopping Metropolitano (em construção). Esse trabalho da Cedae, orçado em R$ 60 milhões, irá ajudar a atingir a marca de 100% de esgoto tratado na Barra da Tijuca até 2016 (hoje a cobertura é de 85%). O novo projeto de esgotamento sanitário beneficia diretamente as regiões da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, ainda não conectadas ao sistema formal da companhia, além dos novos empreendimentos imobiliários previstos e em construção no bairro. As obras têm previsão de término até o final de 2015. De acordo com a Cedae, as intervenções atendem a todo o esgotamento da futura Vila Olímpica, Vila dos Atletas, Parque dos Atletas, Riocentro, Parque Aquático Maria Lenk, Hospital Sarah, além de grandes empreendimentos imobiliários como o Rio 2, Cidade Jardim, Centro Metropolitano, Quality Green, Bora Bora, Villas da Barra, Orizzonte di Barra, Villa D´ Itália, Centro Comercial Barra Corporate, Luminna Offices, Vision Offices, Rio 2 Shopping, Hotel Monza, One World Offices, dentre outros. O Programa de Saneamento da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, resgata uma dívida de mais de 30 anos com a população. A Cedae colocou em operação o Emissário Submarino, em 2007, e a Estação de Tratamento de Esgotos da Barra da Tijuca, em 2009, e nos últimos cinco anos inaugurou 20 Estações Elevatórias de Esgoto na região.

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Reserva do Parque comemorou o Dia das Mães em alto e bom tom, com alegria e muito estilo. Uma festa repleta de atividades para que mães e filhos se divertissem juntos. Ao chegar, cada uma delas recebia uma linda rosa e tirava uma foto com os pequenos. Em seguida, era só escolher uma das opções oferecidas. Oficinas de cupcake e de montagem, além de uma mesa de desenho, foram realizadas para que os filhos presenteassem às mamães. Em meio à farra, foi servido um delicioso café da manhã, recheado de pães, bolos, biscoitos e sucos. Abaixo, confira o clique mágico desse encontro tão família, repleto de muito carinho e emoção.

Lílian Aguiar e Gabriella (7 anos) se mudaram há pouco tempo para o Azaléias (no início do ano). “É o nosso primeiro Dia das Mães aqui, e eu estou achando superbacana, descontraído”. Para ela, a melhor parte de ser mãe “é receber o carinho da filha”.

Flávia Barbedo, do Azaléias, compareceu com a filha, Luisa (6 anos), e as duas se esbaldaram. “Está ótimo, a estrutura, a participação dos moradores. Pra mim, a melhor parte de ser mãe é quando percebo as semelhanças que existem entre mim e ela”.

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Dulcenéia Matias e Marianna (6 anos) são frequentadoras assíduas dos eventos no condomínio. A mamãe, inclusive, elogiou a iniciativa. “Estou achando o máximo. Essa ideia das oficinas é boa, as crianças trabalham a criatividade”. Para ela, a melhor parte de ser mãe “é experimentar o maior amor do mundo”.

Alane Barbosa, também moradora do Azaléias, acabou de mudar de Salvador pra cá, e ficou encantada. Ela e o filho, Leonardo (3 anos), aproveitaram a festa. “Está sendo bom para conhecer novas pessoas, ainda não conhecemos ninguém. A melhor parte de ser mãe é conhecer o amor incondicional que Deus nos dá”.

Aline Lemos, com os pequenos Enrico (9 meses) e Manuela (3 anos). Segundo ela, a diversidade de atividades para as crianças e o café da manhã foram os destaques da festa. “A melhor parte de ser mãe é receber um amor incondicional todos os dias, um amor que é só meu”, comentou.

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Juliana Toscano chegou com a sua turminha: Lucas (8 anos), Arthur (6) e Pedro (3). “A melhor parte de ser mãe é ouvi-los todos os dias dizendo que me amam. E eles falam todos os dias mesmo, sempre que acordam”.

Filha, mãe e avó. A família Borges, que mora no Violetas, foi completa para celebrar o Dia das Mães. Laís, Fabiane e a pequena Letícia (5 anos) já participaram de outros eventos. “O de hoje está sendo um dos melhores. Mais organizado, mais família, mais tranquilo. É emocionante, uma oportunidade gostosa”. Para ela, a melhor parte de ser mãe “é ver os filhos se desenvolvendo e se realizando”.

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a música “Tarde em Itapoã”, Vinicius de Moraes fala sobre os prazeres de viver o simples. Em certo trecho, a letra diz: “Um velho calção de banho, o dia pra vadiar, um mar que não tem tamanho e um arco-íris no ar. Depois na Praça Caymmi, sentir preguiça no corpo, e numa esteira de vime, beber uma água de coco”. E se olharmos para o bem viver Cidade Jardim, podemos perceber a melodia no ar. Um bairro gostoso para se viver, onde muita gente aproveita o fim de semana para aliviar o estresse, praticar esportes, ou apenas curtir com a família. As inúmeras opções de lazer fazem a alegria de quem mora por aqui e sabe o que é estar de bem com a vida.

Esporte é bom. Praticar acompanhado então, melhor ainda. Abílio Junior e Patrícia Zimermann, do Jacarandá, caminhavam lado a lado quando foram abordados por nossa equipe. “A gente caminha umas três vezes por semana e frequenta a academia e a piscina do prédio”, contou Patrícia. “Nosso filho joga bola no campo aqui também. Ele faz parte do time do Cidade Jardim”, falou o orgulhoso papai.

Fabio Ikemuri estava com a filha, Rafaela (3 anos), curtindo o dia. “Sempre estamos aqui por baixo, pedalando. Este espaço que temos aqui é muito bom para as crianças”, comentou ele, que é morador do Violetas.

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Edilberto Campos é morador do Flamboyant. Junto com o filho, Pietro (1 ano e 4 meses), ele estava curtindo o lindo dia que fazia. “Eu e minha esposa até queríamos aproveitar mais, só que falta tempo. Então, sempre que a gente desce, é para passear, ficar aqui pelo gramado com ele”.

Valessa Fernandes é moradora do Jasmins. Na companhia do seu cãozinho, o agitado Lupi, ela caminhava pelo Cidade Jardim. “Eu vim de São Paulo ano passado e, para mim, ter esse espaço verde para aproveitar é um grande diferencial. Lá não tem isso, então gosto muito daqui”, comentou.

Katia Tavares é daquelas que não deixam de curtir nada. “Ando na ciclovia, vou fazer compras e passo pela alameda, aproveito toda essa área. Meu marido e meu filho jogam bola no campo e, às vezes, aos domingos, pegamos a jardineira para ir à praia, que facilita muito”, elogiou ela, que mora no Azaléias.

Carla Seabra veio do Rio Grande do Sul há apenas um mês. Na companhia de Husty, a moradora do Orquídeas, aproveitava o sábado de sol. “Estou amando morar aqui. A estrutura é maravilhosa, o clima. Tenho dois filhos, que estão gostando muito também. Esta semana mesmo peguei o ônibus do condomínio, superfácil e cômodo”, elogiou.

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Marcelo e Fátima Raibolt, do Ipê, vêm para o Cidade Jardim aos fins de semana. Moradores de Itaipava, onde trabalham durante a semana, sempre que podem estão por aqui. “Sempre que possível, a gente vem. Caminhamos, aproveitamos a piscina. Nossos filhos vão ao cinema, boliche, pegam a jardineira para ir à praia. Tudo muito fácil, sem ter que pegar o carro, é muito bom”, elogiou Marcelo.

Cidade Jardim é lugar de família feliz. Prova disso são André Borges e a esposa, Vania Oliveira, do Ingá, aproveitando o dia com os filhos, Luiz Eduardo e Amanda, além da netinha, Nina (2 anos). “Aproveitamos bem a área externa, principalmente o parque. Quando a Nina está aqui, a gente sempre vem para cá”, afirmou André.

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Moradores do Ingá, Alexander e Alessandra Sodré passeiam com o Benício (1 ano) sempre que o tempo está bom. E segundo ela, aproveitam muito mais. “No prédio, tem o parque aquático, a brinquedoteca e a sala de ginástica. Aqui fora, gostamos de toda esta área externa, meu filho mais velho joga bola também”. Enquanto caminhavam, eles encontraram o irmão de Alessandra, Anderson Gonçalves, junto com os filhos, Lucca e Leonardo, moradores do Figueira.


ASCIJA informa A vida em comunidade precisa de atenção para que a convivência seja a melhor possível. Seguir regras, cumprir as leis, obedecer à ordem, usar o bom senso, tudo isso faz parte da vida de qualquer cidadão, e no Cidade Jardim não é diferente. A ASCIJA faz alguns alertas, com o compromisso e a responsabilidade de quem está presente para cuidar e orientar na segurança, higiene e saúde, dentro deste novo bairro carioca, onde você vive com a sua família. A palavra mágica é respeito. Se cada um fizer a sua parte, será bom para todo mundo.

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Atenção redobrada CICLOVIA Têm ocorrido pequenos incidentes na ciclovia. Mas há regras para o uso. No Rio de Janeiro, as ciclovias podem ser compartilhadas com corredores, desde que eles se mantenham pelo lado direito do fluxo e em passo de corrida. É proibido, por exemplo, andar lado a lado conversando. Pedestres, carrinhos de bebês, motos, skatistas e patinadores não podem usar a ciclovia, segundo a legislação. Bicicleta elétrica só pode trafegar na ciclovia com velocidade máxima de 20 km/h.

Gisela da Paixão, moradora do Orquídeas, é daquelas pessoas que adoram se exercitar, e segue as regras na hora de pedalar. Exemplo para todos no Cidade Jardim.

O que diz o Código Nacional de Trânsito? Artigo 105 | Obriga as bicicletas a terem campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo. Mas não obriga o ciclista a utilizar equipamentos como o capacete ou joelheiras e cotoveleiras. Artigo 6º | Regula o uso das ciclovias e quais são as infrações pelo uso inadequado. São sete incisos que abrangem quase todas as condutas na ciclovia, sendo objeto da lei os ciclistas (incluindo patinadores e skatistas), pedestres, motoristas e corredores. Apresentamos os três mais importantes no caso da ciclovia do Cidade Jardim.

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Inciso I | Diz que o estacionamento, tráfego e obstrução dos acessos à ciclovia por veículos motorizados constituem infração com penalidade pecuniária de R$ 282,97 a R$ 565,94. Inciso II | Trata da relação entre ciclistas e pedestres. A entrada e o tráfego de pedestres são proibidos, exceto nas faixas de travessia. Tal conduta constitui infração, que resulta em multa de R$ 282,97 a R$ 565,94. O único modo permitido de pedestres transitarem na ciclovia é como corredores, mesmo assim usando a ciclovia de forma compartilhada, ou seja, correndo sozinhos do lado direito da pista, nunca um ao lado do outro. Inciso III | A utilização da ciclovia por animais é proibida, mesmo que o animal seja conduzido por ciclista. A conduta errada é punida com multa de R$ 282,97.


Animais de estimação

Faça como Maria Cristina e Roberto Antunes, que passeiam diariamente com suas duas mascotes e sempre deixam o ambiente limpo. As fezes dos animais de estimação são recolhidas e jogadas fora. Atitude cidadã que deve ser seguida por todos.

As reclamações são muitas, principalmente no que diz respeito às fezes dos animais, que são deixadas ao longo do passeio. Inevitavelmente, crianças e adultos acabam pisando nelas. Isso é questão de saúde pública. Saiu para passear com seu animalzinho? Recolha as fezes dele e jogue-as na lixeira. Atitude de quem respeita as leis e o direito de todos. O que diz a lei?

LEI N.º 4.893, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a limpeza de fezes de animais em praças, parques e logradouros públicos. Art. 1.º | Os usuários dos parques, praças e logradouros públicos que frequentarem estes locais com animais de estimação são responsáveis pela limpeza, remoção e destino adequado das fezes geradas por seus animais. Art. 2.º | Os infratores serão advertidos verbalmente, ou notificados por escrito e nos casos de desobediência serão autuados com multa pecuniária de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), independente de outras sanções previstas em outras normas legais.

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Atenção redobrada Trânsito Outra atitude cidadã é respeitar o trânsito: estacionar no lugar certo, respeitar o limite de velocidade, estar atento ao ir e vir de crianças. Assim, acidentes serão evitados, e a tranquilidade é garantida ao morador. Outra fonte de reclamação é quanto a menor dirigindo carros e motos. Além da questão segurança, essa prática é crime, prevista em lei. Fica o alerta: evitar acidentes é dever de todos. Estacionar no local certo, obrigação.

Foto produzida pelo morador Carlos Costa, conselheiro do Reserva Jardim.

O que diz a lei? Art. 309 – CTB – Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão para Dirigir ou Habilitação ou, ainda, se cassado o direito de dirigir, gerando perigo de dano: Penas – detenção, de seis meses a um ano, ou multa. É obrigação dos pais ou dos responsáveis o dever de proteger, zelar pela integridade física daquele, dispensando a necessária assistência ao adolescente exer-

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cendo a vigilância em toda a sua plenitude. Assim, os pais ou responsáveis que deixarem de cumprir com esses deveres inerentes a guarda ou vigilância, permitindo que seus filhos menores dirijam, estarão sendo negligentes. A legislação de trânsito é bem clara: pais que entregam o veículo aos filhos adolescentes serão punidos civilmente.


Ônibus O ônibus que transporta o morador do Cidade Jardim sofre depredações constantes, a ponto de ter que voltar para a garagem para diversos consertos, entre eles troca do tecido do estofado e do forro. Tem sido observado por alguns passageiros e relatado à Associação de Moradores que o vandalismo é praticado por alguns estudantes. A equipe de reportagem da Revista Cidade Jardim flagrou a bagunça e a sujeira deixada no ônibus. Pacotes de biscoito e chocolate pelo chão, além de sujeiras deixadas pelos pés nos bancos. Encosto rabiscado, pessoas em pé no banco. Ao chegar à ASCIJA, o nosso repórter ainda ouviu uma moradora (menor de idade) reclamar que outros dois rapazes a estariam aborrecendo durante todo o trajeto. Fica mais um alerta, para que os pais orientem seus filhos quanto ao cuidado com o transporte, que é de todos. Além da questão de cuidar do bem material, há o quesito segurança. Ficar de pé sobre o banco pode colocar a vida em risco. Informamos que a ASCIJA já recebeu reclamações de usuários do ônibus sobre a algazarra que o grupo de estudantes faz no transporte, correndo pelos corredores do ônibus e atrapalhando os outros passageiros. Essa bagunça pode distrair o motorista e colocar todos em risco.

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