EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br Ano IV - Nº 43- Fevereiro de 2013
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Presidente Carlos Gustavo Ribeiro Vice-Presidente Marcelo Traitel Diretor-Geral Joelcio Candido www.peninsulanet.com.br revistapeninsula@peninsulanet.com.br (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação
Diretora Administrativa Rebeca Maia Administrativo Débora Souto Comercial | (21) 3471-6799 Alessandro Aquino | aquino@utilcd.com.br (21) 7833-4861 Victor Bakker | victor@utilcd.com.br (21) 7898-7623 Editora Responsável Tereza Dalmacio | terezadalmacio@utilcd.com.br Repórteres Cristiano Kubis | cristiano@utilcd.com.br Guilherme Cosenza | guilherme@utilcd.com.br Leandro Lainetti | leandro@utilcd.com.br Helena Soares | helena@utilcd.com.br Fotografia Caroline Coelho | Natália Moraes Produção Fabiane Motta Revisão Tatiana Lopes Estagiário Design Raphael Verçosa Design/Diagramação Rachel Sartori Diretora de Arte Alessandra Costa Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238 Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 22640-000 contato@utilcd.com.br www.utilcd.com.br (21) 3471-6799
SUMÁRIO
Expediente | Sumário
13
Segurança
35 carnaval
24 esporte
20
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40 nossa casa
45
AGE
30
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Editorial
C A
OMUNIDADE PENÍNSULA
Edição da Revista Península apresenta um pouco dos últimos dias: fala da segurança, da posição da ASSAPE, da posição das autoridades e dos caminhos apontados para a implantação de novo sistema. Traz também a forma de viver aqui. Famílias reunidas, confraternizando, brincando. O esporte, o lazer, o lúdico. Importante afirmar que a Associação é parceira do morador. Ela está de portas abertas para receber você. Todo problema
enfrentado pela comunidade é também problema da Associação. Os objetivos são os mesmos, o compromisso de cuidar desse espaço de quase 800 mil metros quadrados é ação diária. O interesse do morador está representado na Associação. O Conselheiro é a sua voz também. Vamos caminhar juntos, somar esforços, trocar ideias. O nosso trabalho é cuidar da Península. O nosso reconhecimento, vê-lo feliz e em paz no lugar que escolheu para viver.
Não acertamos sempre, mas trabalhamos para isso. E se erramos, corrigimos. E continuaremos sempre em busca da melhor solução para cada problema que surgir. Conte com a ASSAPE. A Associação conta com você.
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ASSAPE em Ação Segurança
Em meados de janeiro, a ASSAPE promoveu um encontro entre os moradores da Península e as autoridades da Barra da Tijuca. A pauta: segurança. O assunto abordado e debatido ao longo das quatro horas de reunião foi a segurança dentro e fora do condomínio, devido aos últimos acontecimentos.
Encontro com autoridades
Estiveram presentes o delegado e morador da Península Rafael Willis, a inspetora da 16ª DP, Heloísa Gonçalves, os oficiais do 31º Batalhão da Polícia Militar, major Fabiana Silva e coronel Marcos Amaral, e o coordenador regional da Subprefeitura da Barra da Tijuca, Alvir Rosa. Os moradores compareceram em grande número. Puderam, enfim, tirar suas dúvidas e fazer seus questionamentos sobre o ocorrido e quais serão as providências futuras. Já do lado da ASSAPE, compareceram, além dos conselheiros de cada bloco, o presidente Carlos Gustavo, o vice Marcelo Traitel, a coordenadora de Meio Ambiente, Marília Cavalcanti, o coordenador de Segurança, Cláudio Moraes, e o diretor-geral da Associação, Joelcio Candido. Os oficiais ficaram incumbidos de explicar o que seria feito para aumentar a segurança externa do
bairro e a posição de cada autoridade. Já a ASSAPE respondeu o que seria feito na parte interna da Península. Após as explicações, os moradores puderam fazer suas perguntas e tirar dúvidas. Temas como estacionamento irregular, a criação de uma guarita junto com um maior efetivo policial, a retirada dos moradores de rua pelos caminhos que levam à Península, a colocação de câmeras de segurança e sinalização nas ruas foram os mais requisitados por todos os moradores. Após o fim da reunião com as autoridades da região, a ASSAPE se reuniu apenas com os moradores, a fim de mostrar as futuras ações que serão tomadas para segurança dentro do condomínio. Acompanhe a entrevista com cada uma das autoridades e a posição da ASSAPE para a segurança da Península.
“Surpreendeu-me muito a falta de registro dos crimes. Achávamos que a região da Península fosse uma área protegida.” Heloísa Gonçalves, inspetora da Polícia Civil
Entre as autoridades presentes mais requisitadas pelos moradores, estavam as Polícias Civil e Militar. Representando a Civil, estiveram a inspetora Heloísa Gonçalves e o delegado Rafael Willis, também morador da Península. Representando a Polícia Militar, estavam o coronel Marcos Amaral e a major Fabiana Silva. Os quatro explicaram a necessidade, por parte das autoridades, de se conhecer onde estão acontecendo os delitos, por menores que sejam, e explicaram também a necessidade dos registros por parte dos que sofreram os assaltos: “A mancha criminal serve para sabermos onde estão ocorrendo os delitos e onde precisamos patrulhar, por isso é essencial que quem for assaltado faça o registro”, explicou a major. O 31º Batalhão da Polícia Militar conta com um efetivo de 430 policiais, mas conforme explica o coronel Amaral, quase 300 policiais compõem o efetivo diário: “Temos uma baixa comum a toda instituição privada ou pública, que são as licenças médicas, férias, entre outros. O efetivo diário por turno é de cerca de 70 a 80 homens”. O coronel também ressalta a iniciativa que está sendo realizada dentro do batalhão, que se chama RAS (Regime Adicional de Serviço) e consiste em trazer policiais em seus dias de folga para trabalhar e receber hora extra em outros batalhões, aumentando assim o número do efetivo diário. “Com o RAS, creio que o efetivo cresceria em mais 60 policiais no batalhão, o que quase duplicaria o efetivo”. A respeito de uma possível cabine policial, o coronel explica os motivos de não
ser possível a instalação: “A criação da guarita leva um grande trabalho técnico, e é difícil convencer de que seria necessário, uma vez que a polícia trabalha com os números de registros, e os índices que temos são muito baixos”. Já a inspetora da Polícia Civil Heloísa Gonçalves, que há 11 anos trabalha da Barra da Tijuca, e está cuidando do crime que envolveu a morte da moradora da Península, garantiu que o caso está sendo averiguado e que corre em regime de sigilo total. Ela também afirmou que não acredita que a morte da moradora e o assalto que acabou com duas mulheres baleadas tenham ligação. No entanto, ela destacou a descoberta feita ao longo das investigações: os inúmeros casos de delitos não registrados na área. “Surpreendeu-me muito a falta de registro dos crimes. Achávamos que a região da Península fosse uma área protegida”. Heloísa contou que a razão para o sigilo é a necessidade de saber se há conivência de alguém ou se existe alguma quadrilha atuando. Já o delegado Rafael Willis, que por muito tempo foi o delegado da Barra da Tijuca, falou sobre a importância da ligação da sociedade com as autoridades: “É necessário que haja uma parceria, a ASSAPE tem nos ajudado muito com o caso, e quem mais puder ajudar será bem-vindo. E quem estiver com receio de fazer o boletim pode procurar a ASSAPE, ou agendar pela internet diretamente na delegacia. Porém o importante é que se façam os registros”.
Polícias Civil e Militar
O coronel Marcos Amaral conversa com moradores.
Palavra do subprefeito
Com a palavra, o subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá Em entrevista à Revista Península, o subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, Tiago Mohamed, explicou o que está sendo feito e o que será realizado daqui em diante no entorno da Península para aumentar a segurança dos moradores, após os delitos ocorridos no início deste ano. Para Tiago, a iluminação na região conta atualmente com o que há de mais moderno no segmento. “A área da Península hoje tem uma das mais modernas iluminações. Estão sendo trocadas, desde 2011, as lâmpadas de toda a cidade para a luz amarela, o que dará maior visibilidade”, contou Tiago, que enfatizou o quanto é importante o morador ser paciente. “A questão da iluminação e do aumento de postes de luz é uma demanda nova para nós. Já passamos o caso para a RioLuz, que irá analisar o local e ver o que é necessário fazer. Eles irão verificar o espaçamento e a necessidade de um aumento de iluminação. Muitas vezes, os problemas podem ser simples, como, por exemplo, uma poda de árvore”, explica. Mohamed também salientou que estão aguardando o relatório da RioLuz. O subprefeito reafirmou o que foi dito pelo administrador da subprefeitura da Barra, Alvir Rosa, na reunião de segurança, realizada pela ASSAPE, com relação aos moradores de rua no caminho do BarraShopping até a Península: “É necessário que não se dê nada a eles. A pessoa que acha que está ajudando só está piorando. Aquelas crianças deviam estar na escola e fazendo outras coisas e não estar ali pedindo dinheiro”. Tiago explicou ainda que, ao dar dinheiro para as crianças, elas começam a não deixar o local. Dessa forma, quando os assistentes sociais forem retirá-los, eles se recusarão a sair. O subprefeito disse que continuará a combater esse problema: “Vamos permanecer com a retirada, porém é um trabalho complexo, pois, ao sermos vistos por eles, muitos fogem de nós e correm entre os carros, o que pode gerar um acidente mais grave”, concluiu.
A Câmara Comunitária da Barra da Tijuca é a voz dos condomínios dentro da Barra. Com isso, ela tem um maior poder político para conseguir as melhorias necessárias e intervir junto ao poder público. A duplicação da Avenida das Américas, o melhoramento dos esgotos e a mudança do ponto final do ônibus 345 (que liga a Barra à Praça Mauá) para a frente da Península foram alguns dos feitos realizados pela Câmara, atualmente sob o comando do presidente Delair Dumbrosck. Já na área de segurança, a Câmara conseguiu a construção do 31º Batalhão da Polícia Militar, responsável pela Barra da Tijuca, Recreio, Vargem Grande e Vargem Pequena. Antes existia apenas o 18º Batalhão, que servia a Barra e todo o bairro de Jacarepaguá. “O objetivo da Câmara é a melhoria social não só para os moradores como para a sociedade como um todo”, explica Delair. O presidente também salienta a importância da segurança com toda a cidade e não apenas dentro da Barra: “A Barra da Tijuca não é uma cidade isolada, é um bairro dentro da cidade. Portanto, a gente só vai se sentir seguro de verdade quando a cidade estiver segura”. Delair conta que a criação de uma guarita policial na frente da Península não é funcional. O ideal é que seja feito um policiamento ostensivo, já que para um policiamento estático são necessários aproximadamente cinco homens parados em pontos fixos, ao passo que o ostensivo pode ficar circu-
lando e abrangendo uma área maior. “Não adianta nada uma cabine policial parada, pois ela trará segurança apenas para aquele ponto. O ideal é que se faça o policiamento ostensivo para inibir o bandido, ou então pegar o criminoso em flagrante”, explica. Para o presidente da Câmara, é normal haver moradores de rua e ambulantes no sinal nesse ponto da cidade: “A Barra da Tijuca é um bairro de classe alta, o que puxa os mais humildes a procurar onde está o dinheiro. Não podemos tratar isso como um fato isolado. Para melhorar essa parte, é necessário que se melhore toda a cidade”. A Câmara Comunitária funciona da seguinte maneira: o morador leva o problema para o síndico de seu prédio; ele, por sua vez, analisa a relevância do caso e leva para a associação dos moradores, que, por fim, leva à Câmara Comunitária para que ela possa tomar as decisões cabíveis. Tudo é feito pela força da maioria. Delair contou que em março (o dia ainda não foi definido) haverá uma reunião com o Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, para discutir a segurança da Barra da Tijuca. Além da apresentação dos projetos da UPP, a palestra será aberta ao público. “Mandamos uma agenda para o mês de março, e o Secretário encaixará na dele. Quando tivermos o dia determinado, será informado às associações”.
“A Barra da Tijuca não é uma cidade isolada, é um bairro dentro da cidade. Portanto, a gente só vai se sentir seguro de verdade quando a cidade estiver segura.” Delair Dumbrosck, presidente da CCBT
CCBT
CCBT, parceira na luta
O PAPEL DA ASSAPE
O papel da ASSAPE na segurança Numa conversa franca e direta, o coordenador de Segurança, Cláudio Moraes, explicou os próximos passos para a evolução da segurança dentro do bairro. Destacou a modernização dos equipamentos de vigilância, a colocação de câmeras em toda a Península e o aumento para 22 postos de segurança de apoio. Outro ponto importante é a comunicação: informação, rápida, precisa e em tempo real. Península: Qual é o efetivo de segurança que a Península tem hoje? Cláudio Moraes: Ao todo são 20 pontos funcionando 24 horas. Estamos estudando a ampliação de mais dois pontos na área externa da Península. Mas o que nós temos não é uma segurança, e sim um grupo de apoio. Muitos acham que a Península é um condomínio, mas na realidade aqui é um bairro, e quem deve fazer a segurança armada, pela lei, é a polícia. Qualquer tipo de segurança armada privada é considerado como ilegal e passível de punição por parte das autoridades oficiais. O que temos aqui é um apoio de segurança que cuida da parte patrimonial e dá auxílio logístico ao bairro. Península: É comum ouvirmos dos moradores que eles não estão vendo os serviços de apoio ao passar em determinada área? Como será resolvido esse problema?
Cláudio Moraes: Estamos tornando a segurança mais tecnológica. Além dos novos treinamentos com os nossos agentes de segurança, pretendemos instalar bastões de ronda de monitoramento. Assim teremos um melhor controle sobre onde os vigilantes estão. E o morador poderá ficar tranquilo, pois sem dúvida o vigilante irá passar por ele, pois estará sendo monitorado. Península: Quantas câmeras de segurança serão implantadas? Cláudio Moraes: O projeto de implantação das câmeras deveria ter sido iniciado em agosto. Por problemas de ordem financeira, retomamos o assunto agora em fevereiro. O número de câmeras deverá obedecer ao projeto que estará sendo desenvolvido, que contemplará logística, tipos de câmeras e softwares. Esse projeto está sendo cotado com empresas especializadas e certificadas, com experiência em estudos feitos em Israel, que possui o que há de melhor no quesito de segurança. Por exemplo, na trilha deve ser utilizada uma câmera com a qual se possa enxergar no escuro, já que não podemos ter uma grande iluminação no local. As câmeras estarão ligadas 24 horas na ASSAPE e nos órgãos públicos, como a Polícia Militar e a CET-Rio, quando necessário. Península: Foi apresentado aos moradores um plano elaborado sobre a segurança. Quais provi-
Península: Depois dos últimos acontecimentos, como está sendo a comunicação da ASSAPE e as autoridades?
Cláudio Moraes: Esses últimos acontecimentos fizeram com que a ASSAPE passasse a ter ligação direta com os órgãos públicos. Não precisamos passar mais pelo 190, ligamos direto para os órgãos, o que facilita, e muito, o nosso trabalho. Nosso efetivo de apoio, assim que verificar alguma irregularidade, entrará em contato direto com os agentes de segurança pública, para que eles tomem suas providências imediatas, monitorando essas ações. Acreditamos que a presença de nossa viatura de ronda externa já irá contribuir para inibir qualquer iniciativa de meliantes em nossos arredores. É bom lembrar que estamos em estudos com os nossos vizinhos – O2, CasaShopping, Tok&Stok, BarraShopping e Via Parque – para elaboração de projeto de segurança comum em toda a nossa região.
“Muitos acham que a Península é um condomínio, mas na realidade aqui é um bairro, e quem deve fazer a segurança armada, pela lei, é a polícia. Qualquer tipo de segurança armada privada é considerado como ilegal e passível de punição por parte das autoridades oficiais. O que temos aqui é um apoio de segurança que cuida da parte patrimonial e dá auxílio logístico ao bairro.” Cláudio Moraes, coordenador de Segurança/ASSAPE
na segurança
dências já foram tomadas dentro do que foi apresentado aos condôminos? Cláudio Moraes: Já evoluímos desde que o projeto foi aprovado. Além das fibras ópticas, estamos reposicionando os pontos de apoio, deixando-os mais bem arrumados, trocamos os computadores das portarias, que já estavam obsoletos, melhoramos a intercomunicação dos carros e da portaria e instalamos um novo software de controle de monitoramento de quem entra na Península. É bom lembrar que tudo isso foi feito sem cota extra, apenas com o que conseguimos economizar dos contratos que fizemos.
20| Meio Ambiente | Premiação
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enínsula premiada
N
o dia 30 de janeiro, foi realizada pelo Instituto Cultural e Ecológico Lagoa Viva a segunda edição do Prêmio Lagoa Viva, no centro de convenções do BarraShopping. O prêmio visa o reconhecimento das empresas, condomínios e personalidades voltadas para a preservação do meio ambiente e conscientização das pessoas. Houve palestras, exposições e um coquetel. Os convidados puderam apreciar as obras das artistas plásticas Thaís Schneider, com peças
21 feitas a partir de vidro reciclável, e Cristina Silva, com peças montadas a partir de garrafas PET, como o troféu dos homenageados. Foi possível conferir também que a sustentabilidade pode ser empregada em muito outros setores. O reaproveitamento também está na moda. As roupas antigas de brechó remodeladas pela marca Vitrô, no comando da estilista
e designer Luana Overney, são prova disso. A caricaturista Débora Trindade mostrou o seu trabalho. O ambientalista David Zee apresentou o seu livro, Barra da Tijuca: Natureza & Cidade. Uma noite especial, de confraternização e reconhecimento pelo trabalho de tanta gente que luta pelo planeta. Tudo
regado ao som da banda FIJ Jazz Group, com voz de Mário Chagas. Entre os 16 homenageados, estava o projeto dos Manguezais, idealizado pelo biólogo da Península, Mario Moscateli, em 2005. Tendo por objetivo a reestruturação da fauna e da flora originais da região, a ação trouxe de volta animais como a garçaazul, a marreca e o socó-boi. A iniciativa da Península ainda rendeu para a Lagoa de Marapendi um projeto de saneamento, no qual 80% da lagoa será recuperada até 2016. Também foi mencionada a iniciativa dos moradores da Península de cuidar dos animais selvagens e dos abandonados, além de manter as praças e ruas limpas e proteger o patrimônio socioambiental do local, ações administradas pela ASSAPE e com o apoio dos moradores.
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24| Esporte | Beach Tennis
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ais esporte para você
novando na área esportiva da Península, Walter Bonates, coordenador de Esportes, e o professor Daniel Metro trouxeram para o centro esportivo uma nova atividade para os adeptos dos esportes de praia e do tradicional tênis, o beach tennis. Nascido na Itália há 20 anos, o esporte mistura frescobol, vôlei de praia e tênis, e tem conquistado cada vez mais adeptos pelas praias cariocas. Há apenas cinco anos no Brasil, o beach tennis consiste em passar a bola, com uma raquete, de um lado da rede para o outro, sem
deixar que ela encoste no chão. O jogo acontece nas linhas do vôlei de praia, sua rede é mais baixa que a de vôlei, suas raquetes lembram as utilizadas no frescobol e a mobilidade no entorno da quadra lembra os jogos do esporte de Gustavo Kuerten. A bola do esporte também lembra a do tênis, porém é mais macia e leve. É um esporte para todas as idades e pode
ser jogado em dupla ou individual. O jogo, que pode ser jogado de forma mista – homem e mulher –, exige muitos dos atletas, principalmente dos membros inferiores. Segundo Daniel, os praticantes podem chegar a perder mais de 600 calorias por treino: “Em um jogo de tênis comum, o praticante chega a perder até 600 calorias; no beach tennis, podemos duplicar
“A facilidade de quem joga tênis convencional é grande, mas quem nunca praticou também aprende muito facilmente”
Daniel Metro, professor e Walter Bonates, coordenador de esportes da Península.
25 isso devido à necessidade de locomoção na areia, que requer um esforço maior”, diz o professor, que lembra que os praticantes do tênis convencional saem na frente no esporte: “A facilidade de quem joga o tênis convencional é grande, mas quem nunca praticou também aprende muito facilmente”. Gostou da ideia? Então bote sua roupa de praia ou se vista de forma confortável para sua locomoção, inscreva-se nas aulas com o professor Daniel Metro. As aulas ocorrerão todas as terças e quintas, das 21h às 22h. Cada aula custa R$ 30, e as turmas são de no máximo seis pessoas. A raquete para o beach tennis custa de R$ 120 a R$ 150, para iniciantes, e vão até R$ 400, para profissionais.
26 | Esporte | Vôlei
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ôlei de areia
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ASSAPE vai trazer mais uma modalidade esportiva para os moradores: o vôlei de areia. Para isso, foi buscar os professores de vôlei – e jogadores renomados – Camila Bertozzi e Beto Bitta, do Match Point. Para quem não sabe, o vôlei é segundo esporte do país, ficando atrás apenas do futebol. E cada vez mais os brasileiros vão aderindo à modalidade, que é campeã no Brasil, tanto na seleção feminina como na masculina.
Na Península, as aulas serão ministradas às terças e quintas, em dois horários: o primeiro, das 18h às 19h, voltado para o público infantil; e o segundo 19h às 20h, para adolescentes e adultos. Segundo Beto Bitta, o esporte pode ser praticado por todas as idades, independente da altura. “Queremos ensinar o básico, estamos visando o divertimento. Por isso, só ter disposição para aprender já basta. Nossas aulas vão ensinar de forma didática
os princípios do vôlei, para que o praticante aprenda e se divirta ao mesmo tempo”, conta o professor, que faz parte da primeira dupla de vôlei de praia do clube do Botafogo. Camila Bertozzi começou jogando vôlei de quadra pelo Fluminense, mas por sua estatura mediana, o vôlei de quadra começou a ficar distante de seu futuro. Ao conhecer o vôlei de areia, viu que não era necessário ter uma grande altura e acabou
27 se apaixonando pelo esporte. Camila promete diversão nas aulas: “As aulas serão bastante dinâmicas, para que todo mundo jogue, aprenda e se divirta”. A aula inaugural está marcada para o dia 02/03/2013. Conheça, participe. E pra quem quiser praticar mais um esporte, pertinho de casa, as inscrições serão abertas na mesma data. O custo é de R$ 100.
“As aulas serão bastante dinâmicas, para que todo mundo jogue, aprenda e se divirta.”
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30| Esporte | Futebol
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AMOS BATER UMA BOLINHA?
Brasil é o país do futebol. Mas não é só por ser pentacampeão mundial e ter o melhor jogador da história que faz do país a pátria de chuteiras. Em terra brasilis, a pelada é paixão nacional, e na Península não é diferente. No campo sintético do bairro, a turma bate um bolão. Uniforme, árbitro, regras, competição, jogador de muitos gols, discussão, mas também muita amizade. No futebol da Península há gente de todas as idades, formas físicas, e pai e filho jogam juntos.
Parece “panela”, mas Artur Paiva e seu filho, Alessandro Paiva, garantem que não. Artur tem 63 anos, mora no Life e já fez mais de 1.000 gols em peladas. Um veterano. Já Alessandro tem 37 anos, foi jogador profissional do Botafogo e hoje mantém a forma e a paixão batendo uma bola no campo da Península. “Eu jogo três peladas na semana e se pudesse, jogava mais. Na verdade, jogar bola é minha cachaça. Se um dia um médico proibir, certamente vou entrar em depressão. Está presente há muito tempo na minha vida, desde muito novo”, disse Artur, que ainda completou: “O campo da Península influenciou 80% na escolha pelo bairro”. Para Alessandro, é um prazer, depois de ter sua carreira profis-
sional, jogar pelada com seu pai. “Desde criança, jogamos juntos. Ele é boleiro e me ensinou muito”, comentou. O ex-jogador também disse que o futebol é sua vida. “Quando se dedica ao futebol, a prática passa a ser natural e não necessidade. Meu corpo precisa, e jogar me traz muita satisfação”, completou. Artur ainda comentou sobre a contagem até seu milésimo gol. “Eu comecei há cinco anos e dois meses atrás. Foi muito legal o dia do milésimo. Teve filmagem, coletes especiais em minha homenagem”. Seu filho, fiel escudeiro, também falou sobre o dia. “No futebol profissional, eu era zagueiro. Virei meia na pelada, só para ajudar ele a fazer os gols. Posso dizer que uns 500 foram por minha causa, e estou esperando o glamour até hoje”, brincou Alessandro.
“Eu jogo três peladas na semana e se pudesse, jogava mais. Na verdade, jogar bola é minha cachaça. Se um dia um médico proibir, certamente vou entrar em depressão. Está presente há muito tempo na minha vida, desde muito novo”
31 Por trás do lance Mesmo sendo pelada, na Península, tem arbitragem, e profissional. Agostinho Guto é árbitro da Federação Esportiva do Rio de Janeiro (FERJ) há seis anos, e para ele, trabalhar no futebol amador também é legal. “Aqui é tranquilo. A rapaziada é educada, gente boa. Só não gostei por terem me dado o apelido de MC Marcinho”, revelou Agostinho, com muita descontração. Para o jovem Pedro Vieira, é prazer, mesmo com apenas 16 anos, jogar com tanta gente experiente. Torcedor do Vasco e morador do Green Lake, ele achou a pelada essencial nessa semana. “É muito legal jogar com gente mais velha. O Artur, por exemplo, faz muito melhor que muita gente nova”, elogiou.
Esporte Península FUTEBOL
Segundas e quartas – manhã Horários: 8h30 às 9h15 – até 7 anos 9h15 às 10h15 – 8 a 11 anos Segundas e quartas – tarde Horários: 17h30 às 18h30 – 10 até 12 anos 18h30 às 19h30 – 13 anos em diante Terças e quintas – tarde Horários: 16h45 às 17h30 – até 7 anos 17h30h às 18h30 – 8 a 10 anos 18h30h às 19h30 – 11 a 14 anos
Sextas – noite Horários: 18h às 19h – até 9 anos 19h às 20h – 10 a 12 anos 20h às 21h – 13 anos em diante
TÊNIS (Escolinha)
Professores e telefones: Elias – 7817-9890 Denis – 9319-8693
Professores e telefones: Wagner – 7872-3071 Pacheco – 8151-9675
VÔLEI
Terças e quintas – tarde Horário: 17h30 às 19h30 Professor e telefone: Claudio – 6714-9888
Segunda a sexta (Lagoon e Green Park) Horário: 14h às 18h
Loja C&C Barra 34|
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olia da família península
a data mais animada do mundo, a Península saiu na frente. Com um bailinho de Carnaval infantil, todos os moradores puderam se reunir e se divertir a tarde inteira nas tendas montadas no Green
Park. Ao som das famosas marchinhas cantadas pela Banda Tropical, todos puderam dançar e relembrar a infância. Mas a diversão não parou por aí, a brincadeira continuou com a Turma do Tio Salsicha, que, com suas
brincadeiras, pôs todo mundo para dançar, junto com os personagens Linda Colombina, Nega Maluca, Malandro, Pierrot e Palhaço, da TM Eventos.
36| Festa | Carnaval
A
criatividade foi o nome da festa, com as fantasias que iam desde prisioneiros a super-heróis, com os meninos; dos famosos rebeldes até as lindas princesas da Disney, com as meninas. Além da criatividade de alguns adultos, como os Flintstones. A equipe da ASSAPE, presente e atenta, distribuía refrigerantes, confetes e serpentinas para a turma matar a sede e brincar muito. Depois de muita dança, que ia de ritmos como o axé até a famosa música coreana Gangnam Style, Tio Salsicha deixou a folia ainda mais animada, com um desfile de fantasias.
Gabriel (3 anos) estava vestido de Batman e adorou brincar com a mãe, Luciane Gimenes, e o pai, Ricardo Leão, jogando confetes para o alto. A família mora no Atmosfera, e Luciane ressaltou a tranquilidade do evento. “Aqui é mais tranquilo por ser fechado, dá mais segurança e conforto para os moradores”.
Moradora do Península Way, Celeste Ornellas adora levar sua cachorrinha Laila, de 12 anos, para passear nos eventos. “Ela está adorando, pela primeira vez ela não está tremendo com o barulho, ela adora farra”, conta Celeste, que faz questão de comparecer a todos os eventos da Península.
O piratinha de 4 meses se chama Lucas. O pequeno veio a seu primeiro evento na Península com os pais, Margot Caris e Guilherme Ji, que trouxeram também a vovó Jô Ji. A fantasia foi ideia de sua mãe e sua avó, para ele pular seu primeiro Carnaval.
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Eduarda (4 anos) adorou o evento. Vestida de Mulher Maravilha, brincou muito com o pai, Everton Gabino. Tudo sob o olhar atento da mãe, Márcia Valentim, que faz questão de levar a filha a todos os eventos.
Letícia (8 anos) estava animada em seu primeiro evento como moradora do San Martin. Sua mãe, Paola Cola, estava tranquila com a segurança da filha e adorou ouvir as músicas. “Estou adorando, as músicas são antigas, com gosto dos antigos bailinhos”.
Moradores do Aquarela, Juliana Silveira e João Vergara levaram o MeninoAranha Bento (1 ano e 6 meses) para a festa. Ela, que já morava na Península antes de se casar, resolveu continuar vivendo no condomínio, por gostar dos eventos e da familiaridade com o local. Juliana ressaltou a organização e a boa música da festa.
Igor Rigotti e Juliana Rigotti não só trouxeram a pequena Nina (1 ano e 8 meses) para a festa como fizeram questão de convidar o casal de amigos, André Gomes e Josy Oliveira, com o pequeno Pedro (1 ano e 6 meses), para se divertirem. Igor disse que sempre traz os amigos para os eventos.
38| Festa | Carnaval
C
omo num portal mágico, os Flintstones desembarcaram na Península. Os persongens da famosa série criada em 1960, pela dupla Hanna-Barbera, marcaram presença. O desenho retrata a vida de uma família de classe média na idade da pedra. Calcula-se que essa série foi assistida por 300 milhões de espectadores em 80 países, tendo sido dublada em 22 idiomas. História à parte, Fred, Wilma, Barney, Beth, Pedrita e Bambam chamaram a atenção de todos os presentes.
Fábio Duarte, Thaís Lips e o pequeno. Pedro Muller, Giselle Lips e Alice.
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40| Perfil | Saint Barth
N
ossa casa
Conheça mais um condomínio, suas características mais marcantes, a estrutura, as diretrizes administrativas. Entre e conheça mais um espaço privilegiado na Península.
P
rofissionalismo. É com essa palavra que podemos definir a administração do Saint Barth, condomínio que possui cinco prédios, 330 apartamentos e aproximadamente 1.000 moradores. A síndica é a PROMENADE Consultoria Imobiliária, representada pela gestora predial, Bernardeth Costa. Segundo ela, a
diferença desse tipo de gestão é que o síndico já tem experiência em outros empreendimentos, então sabe o que irá encontrar pela frente. “Com esse conhecimento, fica muito mais fácil melhorar uma situação, de forma mais rápida e eficiente. Afinal, o condomínio deve ser visto como uma grande empresa”. Bernardeth também explica de que forma é feito o planejamento do Saint Barth. O primeiro passo é reconhecer o empreendimento, identificar os problemas, e em seguida, estabelecer as prioridades e trabalhar para alcançar os resultados.
“O foco da nossa administração está na adequação dos contratos de prestação de serviços, efetivação da manutenção predial, reestruturação da segurança e controle de acessos. Nosso maior compromisso é com a valorização patrimonial dos condôminos”, garante. Quem também contribui na administração é o Conselho, formado por alguns moradores, que se reúnem, regularmente, com a síndica. “Procuramos levar para as reuniões liberdade de opinião que só contribui para o desenvolvimento do condomínio. Nossos conselheiros são participativos, e, dessa forma, conseguimos que o planejamento priorize o desejo dos condôminos”, revela
41 Bernardeth. Além das reuniões semanais, há também as AGOs e AGEs. Segundo a síndica, o Saint Barth é um prédio belíssimo, que conta com uma área de lazer completa. Os locais mais utilizados são o cinema, piscina e o SPA. Para este ano, nada vai ser diferente. A ideia é trabalhar cada vez mais para satisfazer o morador.
“Estamos empenhados para que dê tudo certo e motivados para realizar uma gestão que melhore as condições do empreendimento. Além desse desafio, vamos evoluir com novos projetos e implantações para atingirmos, positivamente, as expectativas dos moradores”, concluiu.
42| ASSAPE em Ação | Estatuto
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ual a importância de o morador entender o Estatuto?
Damos continuidade à apresentação do Estatuto que rege a Península. Nesta edição, apresentamos parte do Capítulo VII e parte do VIII. Artigo 42 - Nos seus impedimentos eventuais, o Diretor-Geral será substituído pelo DiretorAdjunto, se houver, ou pelo Presidente do Conselho Comunitário, que poderá indicar um dos Conselheiros, que ficará investido automaticamente de todas as atribuições e competência daquele. Artigo 43 - Os Diretores não são responsáveis pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome
da Associação, desde que tenham agido no exercício regular de suas atribuições, respondendo pelos excessos que praticarem. Artigo 44 - O Diretor-Adjunto, além do caráter de substituto eventual do Diretor-Geral, colaborará com este em tudo quanto lhe for determinado. Artigo 45 - Os diretores desempenharão seus cargos na estrita consonância com as atribuições
estatutárias e as que lhes conferir o Conselho Comunitário e/ou a assembleia geral. CAPÍTULO VllI Seção 1 Da Receita e da Despesa Artigo 46 - A receita da Associação se constitui, basicamente, das contribuições ordinárias dos associados. § 1o. A responsabilidade pelas contribuições devidas à Associação é, portanto, de cada um dos lotes destinados a construção pri-
43 vada dos P.A.L.s 38.961 e 45.209, e derivados, edificados ou não, através de seus respectivos titulares, ainda que promitentes adquirentes de lotes. § 2o. Para os lotes que compreenderem edificações comerciais, mistas e residenciais multifamiliares, com “habite-se”, as contribuições comunitárias serão consideradas despesas condominiais ordinárias, tornando os respectivos condomínios devedores solidários dessas obrigações e responsáveis por seus recolhimentos, embora sejam os responsáveis finais os titulares das respectivas unidades autônomas, devendo o contido neste parágrafo constar das respectivas convenções de condomínio e escrituras de alienação dos imóveis da Península.
Artigo 47 - As contribuições ordinárias deverão ser pagas até o 15° (décimo quinto) dia de cada mês, e as extraordinárias quando determinado, e obedecerão ao rateio do orçamento aprovado na assembleia geral que as houver fixado. Artigo 48- As contribuições serão fixadas em função da A.T.E. (Área Total de Edificação), observandose o seguinte critério: § 1o. Para os lotes de destinação residencial, não edificados e/ou em construção, contribuição proporcional à A.T.E. para eles prevista. § 2o. Para os lotes com os condomínios implantados e/ou com habitese, de maneira igualitária entre os titulares das unidades autônomas. § 3o. Uma vez instalados todos os condomínios, a contribuição se fará
de maneira igualitária entre todos os titulares das unidades autônomas. § 4o. Para os lotes de destinação comercial, não edificados ou em construção, considerar-se-á que a A.T.E. permite a construção de até 30 (trinta) unidades comerciais, sendo a contribuição proporcional a esse montante de unidades. § 5o. Uma vez construídas as edificações comerciais e constatado não ter sido possível, pela legislação vigente, construir as aludidas 30 (trinta) unidades comerciais, a contribuição será proporcional ao número máximo de unidades que poderiam ter sido construídas, sejam quantas forem as que resultarem efetivamente construídas.
Um deles era detalhar aos moradores que a inadimplência do Península Way Office, que vem ocorrendo desde junho de 2012, está atrapalhando a realização desse novo plano de segurança, já que as economias para tal situação foram utilizadas para cobrir o buraco deixado pelo Way Office – aproximadamente 30 mil reais mensais, totalizando até o momento 209 mil reais de débito.
O advogado do Departamento Jurídico da ASSAPE, Leonardo Rambauske, falou de todos os procedimentos legais que a ASSAPE adotou em relação ao caso. Segundo ele, a associação não pode reconhecer a separação do condomínio do quadro associativo, porque isso foi decidido em uma reunião que não obteve o quórum necessário. Mesmo assim, antes de fazer a cobrança na justiça, a ASSAPE tentou um acordo com o condomínio, mas, por motivos desconhecidos pela Associação, a reunião foi desmarcada. A ação teve início em outubro de 2012, depois que o Way Office e o Way Residencial tiveram os seus CNPJs separados. Essa medida foi tomada para não prejudicar o Way Residencial, que está com os pagamentos em dia. O processo corre na 3a Vara do Fórum da Barra da Tijuca. O Conselheiro Comunitário do Way Residencial, Marcelo Alexandre, corroborou todas as informações, e também comprovou que os moradores do empreendimento não foram chamados para a reunião em que se decidiu pelo não pagamento da taxa associativa.
AGE
COLOCANDO EM PRÁTICA Com toda a preocupação que vem cercando a questão da segurança nos arredores da Península, no dia 29 de janeiro aconteceu, no Barra Experience, a Assembleia Geral Extraordinária (AGE), para decidir se o fundo de reserva da ASSAPE poderia ser usado para tirar o novo plano de segurança do papel. O presidente em exercício, Marcelo Traitel, começou a AGE fazendo um pronunciamento e explicando os propósitos da convocação.
Colocando em prรกtica
Após alguns moradores terem tirado suas dúvidas e exposto suas opiniões, teve início a votação. A maioria votou sim, o que significa que parte do fundo de reserva poderá ser usado para executar o projeto de segurança da Península.
Colocando em prática
Em seguida, o diretor-geral da ASSAPE, Joelcio Candido, fez uma rápida apresentação, detalhando todas as partes do problema, desde o início até o momento atual. O diretor aproveitou para reafirmar que o intuito da ASSAPE é fazer cada vez mais gastando menos, pensando sempre em trazer o melhor para o morador da Península.
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ASSAPE em Ação Transporte
No dia 21 de fevereiro, a ASSAPE realizou uma reunião aberta com os moradores para tratar de um dos principais anseios da Península: o transporte. Saiba o que foi discutido.
Transporte
Na pauta, o transporte da Península No dia 21 de fevereiro, a ASSAPE realizou uma reunião aberta com os moradores para discutir o transporte da Península. Sem caráter deliberativo, ou seja, sem nenhuma relação com votação, o encontro ocorreu para que a Associação pudesse esclarecer o assunto com os moradores. A principal reivindicação é por linhas que façam o trajeto Península-Centro e Península-Zona Sul. Os moradores marcaram presença no auditório do Barra Experience. O diretor-geral, Joelcio Candido, falou sobre o transporte, usando outros condomínios como exemplo para mostrar que a Península precisa criar o seu próprio projeto e resolver o problema com seriedade e objetividade. Para isso, foram nomeados quatro conselheiros comunitários: Elmair Rangel (Excellence), Ítalo Cruz (Saint Martin), David Tavares (Royal Green) e Paulo Gianinni (Fit), que terão até 90 dias para encontrar a melhor solução para todos. Joelcio também falou sobre a linha 345 e ressaltou que ela é utilizada como medida parcial para o trans-
A ideia é fazer uma segunda reunião com o resultado do estudo para que todos possam tomar conhecimento e discutir a melhor solução.
“Esclareci para os senhores o que a ASSAPE fez e está fazendo, com regras e critérios definidos.”
a maioria delas referentes ao transporte com trajeto Península-Centro e Península-Zona Sul. Todas as questões, dentro do possível, foram esclarecidas pelo diretor-geral e pelo presidente da ASSAPE, Carlos Gustavo Ribeiro. Alguns moradores fizeram os próprios estudos e levaram suas propostas, que serão entregues ao grupo de conselheiros responsáveis pela questão, para ajudar a criar um único estudo que possa servir como base para o novo projeto.
Transporte
porte de funcionários de moradores ou prestadores de serviços. A transferência do ponto final da linha para perto da entrada da Península foi conseguida em uma reunião com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). Ele também explicou sobre a nova linha que vai passar pela Península e seguir até o metrô de Del Castilho, que deverá começar a funcionar em breve. Em seguida, foi aberto espaço para que os moradores apresentassem sugestões e tirassem suas dúvidas,
52 | Porta-Retrato | Atividade Física
E
m movimento
“Tem que correr, tem que suar, tem que malhar. Musculação, respiração, ar no pulmão. Tem que esticar, tem que dobrar, tem que encaixar...”. Esse hit da década de 80, do Marcos Valle, ilustra muito bem o espírito dessa turma que não sabe ficar parada e pratica esportes, cuidando da saúde e investindo em qualidade de vida. Vinicius Oliveira e o filho, Mateus, são moradores do Via Bella e jogam basquete duas ou três vezes por mês. Além do basquete, eles aproveitam a pista de caminhada. Segundo Vinicius, os planos para 2013 incluem começar a fazer aulas de tênis.
Jogando cartas após uma disputa de tênis, Tulio Souza Rocha, morador do Evidence, e Silvio Antonio Corrêa costumam aproveitar a quadra da Península. Além disso, Tulio gosta de fazer caminhadas e jogar futevôlei, e Silvio joga tênis sempre que vem visitar a filha, moradora do Saint Martin.
Roberto Fontoura, do Excellence, Alberto Pereira, do Bernini, Bruno Nery, do Paradiso, e Kleber Seixas, do Via Bella, sempre batem uma bolinha juntos. No dia, conversavam animadamente após a pelada na companhia de Alberth (filho de Alberto), Arthur (filho de Kleber), Daniel, Bernardo e Brunno.
Davi Fernandes é morador do Saint Martin. Ele prefere surfar, mas como a praia estava sem ondas nesse dia, resolveu andar de skate pela Península. “Hoje estou sozinho, porque os amigos que andam comigo estão dormindo”, falou.
Claudia Pimentel acabou de se mudar para o Saint Martin. Junto do sobrinho, Luis Felipe (7 anos), ela já começou a aproveitar a Península: brincar, caminhar, se divertir. “Minha irmã já morava aqui, e eu estou vindo exatamente por isso, por todas essas áreas de lazer que há aqui”.
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Ana Paula Caldas é moradora do Royal Green. Ela estava acompanhando a filha, Anna (8 anos), enquanto a pequena andava de patins. E não é só isso que elas fazem juntas, não. “Também andamos de bicicleta, vamos ao parque e fazemos piquenique”, garantiu a mamãe.
Amigos, amigos, partidas de tênis à parte. Em clima descontraído, os amigos Fábio Bruno, do Royal Green, e Rafael Geherardi, do Saint Martin, haviam disputado uma partida de tênis. Segundo o próprio Fábio, ele vence na maioria das vezes. Além de jogarem juntos, os amigos aproveitam os outros espaços da Península com os filhos.
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