Revista Península

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Ano IV - Nº 44 - Março de 2013


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Alexandre Lobo e Fábio Cardoso | Alfredo Mendes e Luiza Imperial | Ana Adriano | Ana Lúcia Jucá | Ana Raquel Oliveira | Andréa Chicharo Arquitetura | Claudia Brassaroto | Dani Parreira e Flávia Santoro | Danielle Goulart | Duda Porto | Fabíola Ambrosano e Christine Jünger | Flávia Coelho e Juliana Massotti | Gabriela Eloy e Carolina Travaglini | Gisele Taranto | Jacira Pinheiro | Jorge Nascimento e Guilherme Saggese Arquitetura e Interiores | Leila Dionízios | Lenora Lohrish e Carla Bellora | Mário Brasil | Moisés Veriato | Paula Neder | Raquel Salgado | Roberta Nicolau | Rodrigo Rangel | Sandro Mussi e Marcelo Dadoorian




Expediente | Sumário

Vice-Presidente Marcelo Traitel Diretor-Geral Joelcio Candido www.peninsulanet.com.br revistapeninsula@peninsulanet.com.br (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação

Diretora Administrativa Rebeca Maia Administrativo Débora Souto Comercial | (21) 3471-6799 Alessandro Aquino | aquino@idesigncom.com.br (21) 7833-4861 Victor Bakker | victor@idesigncom.com.br (21) 7898-7623 Editora Responsável Tereza Dalmacio | terezadalmacio@idesigncom.com.br Chefe de Reportagem Leandro Lainetti | leandro@idesigncom.com.br Repórteres Cristiano Kubis | cristiano@idesigncom.com.br Guilherme Cosenza | guilherme@idesigncom.com.br Helena Soares | helena@idesigncom.com.br Fotografia Caroline Coelho | Natália Moraes Produção Fabiane Motta Revisão Tatiana Lopes Diretora de Arte Alessandra Costa Design/Diagramação Rachel Sartori Estagiário Design Raphael Verçosa Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238 Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 22640-000 contato@idesigncom.com.br www.idesigncom.com.br (21) 3471-6799

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SUMÁRIO

Presidente Carlos Gustavo Ribeiro

aSSAPE EM AÇÃO: mEIO AMBIENTE

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é de casa

46 porta-

retrato


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vÔLEI DE PRAIA

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ESCOLINHA de FUTEBOL

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cedae anuncia despoluição da lagoa

nOSSA CASA

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Editorial

P

rotegendo a fauna

A

Península tem menos de 10% da sua área construída. Foi pensada assim e trabalhada na última década para preservar e fazer brotar mais vida na mata e manguezais. O Parque Ambiental Professor Mello Barreto e a Avenida Via Parque, áreas associadas à Península, estão repovoados de espécies: dos insetos a grandes mamíferos. Basta um passeio na trilha para ver esse ecossistema fervilhando. Aqui a natureza desabrocha mansamente, em comunhão com o planeta. Mas nesse trabalho há o olhar atento da ASSAPE e o seu, mora-

dor. Fiscalizando, acompanhando. Recentemente, moradores relataram movimentos estranhos de barcos e de caçadores. O veterinário da Associação faz rondas permanentes, e encontrou armadilha na mata. A coordenadora de Meio Ambiente da ASSAPE está atenta e em ação, para coibir essa invasão. Mas tudo isso é possível porque o seu olhar e a sua preocupação em cuidar do espaço em que vive têm nos ajudado e nos alertado. Essa cumplicidade e parceria, e o foco nos mesmos objetivos, deixam a Península mais protegida, e a natureza agradece.


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ASSAPE em Ação

Meio Ambiente


Alerta:

caçar é crime! O entorno da Península tem sido alvo de caçadores, segundo denúncia de moradores. Isso acontece porque esta área, que é preservada, é viva e morada de diversas espécies, por isso atrai esses indivíduos em busca da presa. Esse trabalho de preservação não é recente, começou há mais 20 anos. Hoje o que se vê é um manguezal em plena recuperação, se reproduzindo, e com ele, sua fauna, com os caranguejos e aves e também outras espécies de grande porte, como jacarés. Aqui encontramos desde minúsculos insetos até o maior roedor das Américas, a capivara, alvo preferido dos caçadores. Ainda temos bandos de aves que utilizam o mangue como ninhal, como é o caso das garças-brancas, biguás e

marrecos. Temos ainda famílias de pica-paus, quero-queros e cerca de uma centena de outras espécies de aves. É também possível observar o fenômeno de ovoposição de diversas espécies de peixes entre suas raízes. Nas árvores, muitas famílias de saguis. “Vamos estender nossa rede de proteção, com a instalação da Gleba F. Esse trabalho será feito, junto com Mario Moscatelli, que é biólogo, mestre em Ecologia e professor de Gerenciamento de Ecossistemas do Centro Universitário da Cidade. Isso vai fazer com que o entorno da Península fique cada vez mais limpo e protegido”, comentou a coordenadora de Meio Ambiente da ASSAPE, Marília Cavalcanti. Assim, esses caçadores serão afastados. Eles entram aqui à noite e estão sendo observados pelos moradores, que relatam barcos suspeitos, gente armada.

“Aproveito a entrevista para pedir que o morador continue colaborando. Anote o horário e dia em que viu alguma movimentação suspeita. Se for possível, fotografe. Informe a ASSAPE, imediatamente, assim que identificar qualquer irregularidade. Precisamos proteger a nossa área, informar as autoridades sobre o que está acontecendo.” Marília Cavalcanti Coordenadora de Meio Ambiente da ASSAPE


A Associação também já entrou em contato com o Batalhão da Polícia Ambiental, para que sejam feitas visitas e vigílias periódicas pra coibir esse crime. Ainda vamos firmar esse convênio, e na oportunidade, a reportagem acompanhará também esse trabalho fiscalizador. A coordenadora ainda lembrou que a ASSAPE colocou cartazes informando que é proibida a caça. “Aproveito a entrevista para pedir que o morador continue colaborando. Anote o horário e dia em que viu alguma movimentação suspeita. Se for possível, fotografe. Informe a ASSAPE, imediatamente, assim que identificar qualquer irregularidade. Precisamos proteger a nossa área, informar as autoridades sobre o que está acontecendo”. Para finalizar, Marília informou que os animais feridos são recolhidos e levados para o contêiner onde funciona o ambulatório para tratamento dos animais silvestres (da área comum) feridos ou debilitados. O veterinário trata, deixa em observação, e quando o animal se reabilita, é devolvido ao habitat natural.


Estamos de olho Seguindo denúncias de moradores de que estaria havendo caçadas a animais silvestres na trilha e nos arredores do bairro e de que capivaras estariam sendo baleadas, a equipe de reportagem da Revista Península acompanhou o veterinário da ASSAPE, Rafael Keim. Nesse trabalho de averiguação, Rafael convidou outro colega, o veterinário especialista em répteis Jeferson Pires, professor da Universidade Estácio de Sá, para se juntar ao grupo. A trilha é o habitat natural de capivaras, gambás, aves, caranguejos, micos e outros animais. A denúncia mais grave seria a caça às capivaras. Rafael explicou à nossa equipe que devem estar caçando o animal para comer sua carne, que é considerada suculenta e uma boa fonte de alimento. “A carne de capivara é bem conhecida, já o couro não é utilizado para nada”. Semanas antes, Rafael encontrou uma armadilha posta em frente à toca de caranguejos. “Eu estava passando pela trilha para a fiscalização diária e achei. O problema é que, além de fazer uma armadilha para pegar o caranguejo, o caçador pode acabar ferindo algum outro animal que entre ali por engano”.


Muitos dos animais caçados podem ser aproveitados para a alimentação, porém a grande maioria vem da Lagoa de Marapendi, não sendo própria para consumo. “A Lagoa é contaminada. Portanto, os peixes e animais que ali habitam podem estar contaminados, e quem comer a carne desses bichos pode acabar tendo problemas de saúde”. O veterinário também alertou que as construções em áreas próximas à Península podem fazer com que alguns animais de outras regiões migrem para a área do bairro.

“É comum que, quando ocupadas suas áreas, os animais passem para as regiões vizinhas, nesse caso a Península”. Rafael faz o percurso da trilha sempre acompanhado de um veterinário especialista que ele mesmo convida. As incursões são feitas para averiguar qualquer tipo de anormalidade da região, e a ajuda do morador será sempre bem-vinda. Portanto, se você estiver passando pela trilha e vir algo de estranho, denuncie, pois um local tão belo não pode ser deteriorado pelo homem.


Denuncie A caça é considerada crime pelo artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), com a seguinte redação:

“Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: Pena – detenção de seis meses a um ano, e multa.” A caça só não é considerada crime se houver a devida permissão pela autoridade competente (IBAMA ou órgão estadual de proteção à natureza). www.pmambientalbrasil.org.br


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20| Península | ASSAPE em Ação

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ontrole de pragas

nfestações de pragas e pestes são mais comuns no verão, mas a ASSAPE está sempre ligada para evitar esse problema. O combate a pulgas e carrapatos nos gramados dos parques Green e Lagoon Park foi uma das iniciativas mais recentes para trazer maior conforto e menos problemas aos moradores. Pulgas e carrapatos são uma preocupação eventual, que não exige um tratamento diário. Mas outras pestes, como mosquitos, são alvo de cuidado rotineiro na Península. A manutenção é periódica, com o esvaziamento dos locais para limpeza e checagem das bombas. Um exemplo é o lago da Portaria 1, na Avenida das Acácias, que acabou de passar por uma manutenção e teve também a pintura da parte interior renovada. Além do trabalho da ASSAPE, um funcionário da Prefeitura também faz vistorias diárias.

De segunda a sexta, funcionários da ASSAPE limpam e cuidam dos locais onde pode haver acúmulo de água. Todos os lagos e chafarizes artificiais contam com uma bomba submersa para manter a água em movimento, evitando, dessa forma, que mosquitos depositem suas larvas.

O carro com equipamento fumacê, que borrifa um inseticida no ar capaz de eliminar mosquitos, também circula pelas ruas da Península de segunda a sexta. A única exceção é em dias de chuva.


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22| Península | ASSAPE em Ação

D A

engue: prevencão ç

dengue é um capítulo à parte no controle de pragas na Península. A ASSAPE faz trabalho diário nas áreas comuns do condomínio, onde pode haver acúmulo de água. A dengue faz história. Foi vista pela primeira vez no mundo no século XVIII, no sudoeste asiático. No Brasil, existem referências de epidemias desde 1916, em São Paulo, e em 1923, em Niterói (RJ). A primeira epidemia


23 ocorreu entre 1981 e 1982, em Boa Vista (RO). A partir de 1986, ocorreram novas epidemias, atingindo o Rio de Janeiro e algumas capitais da região Nordeste.

Há muito tempo o Rio enfrenta esse problema, que se repete ano a ano. Sendo assim, para evitar que o mosquito se crie por aqui, a Associação contratou uma em-

presa que faz a aplicação do fumacê e de larvicida. O serviço é realizado de segunda a sexta nas áreas comuns (ruas, parques, trilha e jardins), condomínios (PUC – pavimento de uso comum) e lotes vazios e em construção.

E mais uma informação importante: desde o início deste ano, a Península conta com a presença de um agente de vigilância em saúde da Prefeitura. O funcionário fez todo o mapeamento da Península e acompanha o serviço da ASSAPE diariamente.


24| Esporte | Escolinha de futebol

D Q

ando os primeiros chutes

ue menino brasileiro não sonha em ser jogador de futebol? Jogar em um grande time, fazer gols e ter o nome gritado pela torcida? Mas o caminho é grande. Tudo começa na escolinha, e, ainda mesmo com as pernas curtinhas pela pouca idade, é nesse momento que se aprende a chutar, tocar, cruzar, marcar, para, quem sabe um dia, o sonho virar realidade. Na escolinha da Península, além do esporte, a preocupação é ou-

tra. Os meninos aprendem o fundamento do futebol, mas também começam a ter as ferramentas necessárias para se tornarem grandes cidadãos. Sobre isso, Rosemberg Paiva, mais conhecido como professor Denis, disse que ajudar na formação dos garotos do bairro é maravilhoso. Já há três anos na Península, o exjogador, e hoje educador esportivo da Sport Education, também elogiou o complexo esportivo do bairro. “A estrutura daqui é uma das melhores possíveis. O campo

sintético, por exemplo, é muito bom. Aqui tem tudo que é necessário para a prática esportiva e educacional da criança”, elogiou. Para entrar na escolinha da Península, é fácil. Basta fazer uma aula experimental na turma com a idade adequada e se inscrever com um coordenador da Sport Education, presente em todos os horários da semana. Entre manhã e tarde, são sete turmas semanais, e a mensalidade é de 100 reais.


Os garotos da Península...

Daniel Rocha, o Dani, é vascaíno, tem 8 anos e já é apaixonado por futebol. “Antes da Península, eu jogava em outra escolinha. Aqui é diferente. O nível do futebol é maior e também mais profissional”, disse o filho de Maristela Zanini.

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Victor, de verde, está há três anos na escolinha, e até em treino a família torce para ele. Da esquerda para a direita: sua avó, Elenice Mello, seu irmão, Miguel e sua mãe, Fabíola Vignal, que acreditam no talento do menino. Atacante, ele disse que quer ser jogador em qualquer time, apesar de ser flamenguista. “É um canhoto habilidoso. É tipo do menino determinado e nunca desiste da jogada. Na linguagem do futebol, ele é tinhoso”, elogiou o professor Denis.


Esporte Península FUTEBOL

Segundas e quartas – manhã Horários: 8h30 às 9h15 – até 7 anos 9h15 às 10h15 – 8 a 11 anos Segundas e quartas – tarde Horários: 17h30 às 18h30 – 10 a 12 anos 18h30 às 19h30 – 13 anos em diante Terças e quintas – tarde Horários: 16h45 às 17h30 – até 7 anos 17h30h às 18h30 – 8 a 10 anos 18h30h às 19h30 – 11 a 14 anos


Sextas – noite Horários: 18h às 19h – até 9 anos 19h às 20h – 10 a 12 anos 20h às 21h – 13 anos em diante

TÊNIS (Escolinha)

Professores e telefones: Elias – 7817-9890 Denis – 9319-8693

Professores e telefones: Wagner – 7872-3071 Pacheco – 8151-9675

VÔLEI

Terças e quintas – tarde Horário: 17h30 às 19h30 Professor e telefone: Claudio – 6714-9888

Segunda a sexta (Lagoon e Green Park) Horário: 14h às 18h


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30| Esporte | Vôlei de praia

M O

ais um novo esporte para você

s praticantes de vôlei de areia da Península, ou aqueles que querem se iniciar na atividade, agora podem ter a ajuda de um profissional. As aulas já começaram, e acontecem às terças e quintas em dois horários, das 18h30 às 19h30 e das 19h30 às 20h30. A decisão de mudar o horário para um pouco mais tarde (meia hora) partiu de pedidos dos moradores, segundo Camila Bertozzi,

da Match Point, que organiza a escolinha junto com Beto Bitta. O professor dos alunos é Filipe Bertozzi, que foi auxiliar técnico da dupla Talita e Maria Elisa. Ele explicou como são as aulas. “Sempre em grupo, e qualquer um pode participar, independente da idade. Também não importa o nível técnico. Desde o que não sabe jogar até o profissional, todos podem praticar”.

O famoso jogador de vôlei de praia Franco, que é morador da Península, esteve em uma das aulas e aprova a iniciativa. “Acho ótima, já que uma das grandes carências da Barra é a falta de locais para a prática. A maioria dos clubes é na zona sul. É bom esse fomento ao esporte. Quem sabe dessa escolinha não surge um novo talento?”. Acompanhe na sequência a entrevista com o campeão.

Camila Bertozzi, Filipe Bertozzi, Beto Bitta, Franco e Patrícia Wink (jogadora profissional de vôlei de praia).


31 Quem desejar praticar o esporte basta comparecer no horário das aulas para se inscrever, ou entrar em contato com os professores: Camila (9609-4911) ou Beto (8273-4377). O valor da mensalidade é R$ 100,00, e da inscrição, R$ 20,00.


32| Personalidade | É de Casa

É

DE CASA

A seção É de Casa está de volta. Aqui, você vai sempre encontrar uma cara conhecida. Pode ser o seu vizinho, alguém que tenha um trabalho relevante, que se destaque em sua atividade e que resida na Península. E quem aparece nesta edição é o morador da Península e ídolo do vôlei de praia Franco José Vieira Neto, entre outros títulos, bicampeão do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. Impossível falar do vôlei de praia sem falar dele. O nome da dupla que durou 15 anos, e foi a mais longa dentro do esporte, virou marca registrada, quase um sobrenome. A longevidade da carreira nas quadras de areia serve como exemplo para quem está começando. Os títulos conquistados e as marcas alcançadas comprovam que todo o esforço deu resultado. Passados quase 30 anos desde o primeiro jogo como profissional, o cearense Franco José Vieira Neto, ou simplesmente Franco, concedeu entrevista para a Revista Península e falou sobre vôlei de praia, a parceria Franco-Roberto Lopes, carreira, a mudança para a Península e muito mais. Península: Você está morando na Península há muito tempo?

Franco: Não, cheguei agora. Me mudei para cá no começo do ano. Península: E por que escolheu a Península para morar? Franco: Foi uma mistura de oportunidade com a questão da localização, estrutura. Isso atraiu a mim e minha família (Franco é casado com Suelen e pai de Pedro). Também a qualidade de vida, pelo perfil da gente. Como eu viajava muito por conta dos jogos, foi muito bom saber que aqui eles estariam seguros e teriam muitas opções. Península: Vamos falar da sua carreira. Conte para a gente como foi o começo, como você entrou no vôlei de praia. Franco: Comecei com 16 para 17 anos. Eu jogava futsal, era goleiro, e mudei de escola. Quando cheguei ao colégio, apresentei ao professor a carta de recomendação, mas ele já tinha três goleiros. Pela minha estatura, acima da média dos outros garotos, ele me falou para procurar outro esporte, e eu gostei da ideia, porque achava que o esporte seria a forma mais fácil de me integrar em um ambiente que não conhecia. Então ele me apresentou ao professor de vôlei. Gostei, me entrosei, e aí começou uma paixão que já dura três décadas.


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Arquivo. Foto: Silvio Ávila/CBV

34| Personalidade | É de Casa

Península: A sua parceria com o Roberto Lopes durou 15 anos e foi a mais longa da história do vôlei de praia. Tanto tempo junto deve ter uma explicação... Franco: Foi um conjunto de coisas, faço o comparativo com o Roberto quando a gente se encontra. O vôlei hoje não é tão romântico, digamos assim. O vôlei era como um casamento, e você precisa ceder, ter paciência, empatia, todos os segredos que existem em uma relação, respeito e confiança. A gente tinha um respeito pelo outro muito forte. As diferenças incomodavam, mas a gente tinha o respeito, tolerância. Crescemos juntos, e isso também ajudou. Península: E como começou essa parceira? Franco: Ele jogava desde os 13 anos, era um supercraque, e eu despontei muito rápido quando comecei. Eu fui chamado para jogar em um time, e o Roberto já jogava lá. Jogamos juntos e cons-

truímos uma amizade muito forte. Íamos para os treinos e saíamos juntos. Na praia, começamos com parceiros diferentes, que eram irmãos. Um dia eles tiveram que viajar, e nós jogamos um torneio juntos. Vencemos e resolvemos formar o time de vez. Península: Vocês conquistaram muitos títulos juntos. Foram bicampeões do Circuito Mundial, bicampeões do Circuito Banco do Brasil, bronze no Pan de Winnipeg 99 e também participaram das Olimpíadas de 96, em Atlanta. Faltou alguma coisa na carreira? Franco: Não ter ganhado as Olimpíadas foi a grande frustração. Mas depois de tanto tempo, vendo o que o vôlei oferece hoje, é um conforto saber que a gente não tinha todo esse suporte. Era a primeira vez que o vôlei fazia parte de uma olimpíada. Os americanos eram profissionais há muito tempo, aqui tínhamos a arena em Copacabana em janeiro, e só.

Não era uma coisa muito desenvolvida. Só depois começou uma estrutura maior, com técnico, preparadores. Quando ganhamos o Circuito Mundial, eles não estavam disputando, então sabíamos que era difícil. Mas no Brasil tem muito essa coisa de favoritismo, e todo mundo depositou muita esperança na gente. Éramos uma dupla do Nordeste, então estávamos isolados do Ciclo Olímpico, a gente não tinha noção do que era. A gente foi para as Olimpíadas como se estivesse indo para mais um torneio. Acho que a gente foi despreparado. Chegamos lá e vimos o Dream Team do basquete americano, vários atletas famosos. Peninsula: Se assustaram ou se deslumbraram? Franco: Deslumbre não, porque sempre fui focado nos objetivos. Mas assustou. Vimos a mídia, televisão, na época começamos a ver as coisas pela internet. Na hora de viajar, também foi muito assédio,


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Franco: A partir de 2000, a gente começou a ter objetivos diferentes, eu ainda me sentia muito competitivo e via o Roberto sem estímulo para continuar jogando. Em 2002, ele falou comigo que queria se motivar e buscar outro parceiro, que era aquilo de que ele necessitava. Acho que por ter começado mais cedo, ele também cansou mais cedo. Aí, a gente se separou. Península: E você teve novos parceriros... Franco: Fiz uma parceria rápida com o Loyola, depois joguei com o Harley (2003), e ganhamos uma Copa do Mundo na Alemanha. Em seguida, fui campeão brasileiro pela terceira vez, e vice do Circuito Mundial, em 2004, com o Tande. Depois comecei a jogar com o Pedro Cunha. Fomos campeões brasileiros em 2008, e foi também o último ano em que ganhei uma etapa do Circuito Mundial, em Marselha. Me tornei o mais velho jogador a ganhar uma etapa, com 40 anos. Península: Qual é o maior problema na hora de formar essas novas duplas? Franco: A grande dificuldade é a questão do entrosamento. Eu e

Península: Depois de tantos anos de uma carreira vitoriosa, é possível se considerar uma referência?

Franco: Eu acho que sou uma referência. A referência não é somente aquilo que você faz dentro de quadra. O Zico, por exemplo, se perpetuou. Ele foi exemplo como atleta, pessoa, pai de família. A gente tem que buscar referências que perdurem depois do esporte. Nossas referências como atletas precisam ser pessoas que sobressaíram depois da carreira, atletas que evoluíram. Eu senti muita falta disso lá atrás, e os jovens hoje têm em quem se espelhar. Eu tive meu pai para me

dar esse freio, para eu não me perder. No próprio futebol, os caras precisam se preparar, não é só nos esportes olímpicos. A fama te ilude. Às vezes você pensa que é um superastro, e isso pode prejudicar. Península: Que dica você pode deixar para os atletas mais jovens? Franco: Acho que uma das coisas principais é amar o que você faz. Quando você ama, não verá como trabalho e sim como prazer. Tem um estudo que mostra que boa parte das pessoas não está satisfeita com aquilo que faz. Um dos grandes segredos para ter ficado tanto tempo jogando era a paixão pelo esporte. O treino para mim era gratificante, os atletas só querem jogar, mas eu gostava de treinar também. Nunca tive nada de mão beijada, sempre corri atrás. Então faça o que você gosta e saia a cada dia do treino com a sensação de que deu o seu máximo. É melhor pecar pelo excesso do que pela omissão. A dica é essa, e torço para que aproveitem mais o esporte, que é uma ferramenta maravilhosa.

Arquivo. Foto: Maurício Kaye /CBV

Roberto nem precisávamos falar. Com o olhar, um já sabia o que o outro queria. Só que o vôlei evoluiu. Na minha época, eram poucos atletas, não existia essa possibilidade de troca, morar em outro estado. Era difícil alguém do Ceará se mudar para o Rio de Janeiro e formar um time com um Península: Voltando a falar da jogador daqui. Hoje isso é muito parceria Franco e Roberto Lopes. comum. Eu acho isso ruim, mas é um processo inevitável do esporte. Por que vocês se separaram? e isso acabou assustando. Na época, criamos uma academia para treinar. Então a gente treinava e gerenciava a academia ao mesmo tempo. E isso também tirou um pouco do nosso foco, mas na época não tínhamos essa noção. A gente fazia o mesmo trabalho para uma etapa do Circuito Mundial, por exemplo.


36| Perfil | Saint Martin

N

ossa casa

A Seção Nossa Casa volta com mais um condomínio, o Saint Martin, inaugurado há cerca de três anos, com cinco blocos e 500 apartamentos, um empreendimento de grande porte que soma com a qualidade da Península.

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hegamos ao condomínio e fomos recebidos pelo síndico, Julio Cesar Perez, no cargo há 10 meses. Nesse trabalho, ele conta com o auxílio da Mondex, empresa de administração, além de cinco subsíndicos e cinco conselheiros, todos moradores.

O grande destaque do Saint Martin são as áreas comuns e de lazer. Diversos espaços onde moradores de todas as idades podem se entreter e interagir. Há salões de jogos para adultos e para os mais jovens, Praça dos Aromas, biblioteca, cinema para 42 pes-

soas, pista de skate (fechada para reformas), piscina, lan house e, uma das áreas mais usadas, a pista de boliche. “A RJZ Cyrela fez um trabalho muito bom nesse sentido, o acabamento desses espaços foi muito bem planejado”, elogia Julio.


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O grande destaque do Saint Martin são as åreas comuns e de lazer. Diversos espaços onde moradores de todas as idades podem se entreter e interagir.


38| Perfil | Saint Martin

Julio Cesar Perez: “O ideal é ver o que o condomínio precisa entender, as necessidades e desejos da maioria dos moradores”.

Outro local muito usado pelos moradores é o Clube Indoor, uma verdadeira academia interna. Administrado pela Rio Sport Center, o local conta com sala de ginástica, musculação, spinning, artes marciais, bar, ioga, dança e pilates. Com tantos espaços para serem aproveitados, o condomínio inovou. Durante três semanas de janeiro, o Saint Martin ofereceu uma colônia de férias para as crianças.

“Captamos água da chuva pelo jardim, tratamos aqui mesmo no condomínio e irrigamos o próprio jardim com essa água.” Com relação ao modelo de administração, Julio Cesar explica: “Nós queríamos dar a cara do morador ao condomínio. Então optamos por ter o condomínio na nossa direção, por isso todos os cargos são de moradores”.

O Saint Martin também procura seguir a direção de administração sustentável, algo tão pregado em toda a Península. “Captamos água da chuva pelo jardim, tratamos aqui mesmo no condomínio e irrigamos o próprio jardim com essa água”, comenta. Além da reutilização de água das chuvas, o empreendimento conta com coleta seletiva e um grande projeto de economia de energia. “Com a parceria da MX3,


39 estamos colocando lâmpadas de LED gradativamente, e vamos colocar placas para captar energia solar em três blocos. Vamos fazer isso em um prazo de dois ou três anos”, garante o síndico.


40| ASSAPE em Ação | Estatuto

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ual a importância de o morador entender o Estatuto?

Damos continuidade à apresentação do Estatuto que rege a Península. Nesta edição, apresentamos o final do Capítulo VIII. Artigo 49 - São consideradas despesas da Associação, sem embargo da possível criação de outras: a) os salários e encargos sociais dos empregados da Associação, inclusive despesas eventuais; b) as remunerações do quadro de funcionários da associação e dos membros do conselho fiscal, se houver; c) as despesas relacionadas com as atividades, ordinariamente, voltadas para o cumprimento da finalidade da Associação, de con-

formidade com o artigo 3º; d) os prêmios de seguros feitos em favor da Associação; e) o custeio da administração, inclusive a especializada. § 1o. O custeio das despesas com o sistema de transporte coletivo dos moradores será suportado por todos os lotes integrantes do empreendimento Península, construídos ou não, apenas para o transporte circular, o qual estará incluído nas contribuições ordinárias devidas pelos associados.

§ 2o. As eventuais despesas com o transporte coletivo de longa distância dos moradores, considerado ponto a ponto, será rateada apenas entre os usuários efetivos e na forma de rateio aprovada em assembleia geral pelos associados. Artigo 50 - Os atrasos serão sancionados com multa de até 20% (vinte por cento), juros de 1% (um por cento) ao mês, sobre o valor principal, atualizado monetariamente, por critério indexatório permitido por lei e que reflita


41 a perda do poder de compra da moeda Segai, a critério da administração, observadas as determinações do Conselho Comunitário. Artigo 51 - Para a constituição do fundo de reserva da Associação, as despesas ordinárias serão acrescidas de 5% (cinco por cento), até alcançar 40% (quarenta por cento) da receita anual, quando deixará de ser exigido. Artigo 52 - No encaminhamento, apreciação e deliberação sobre o orçamento da Associação, serão observadas as seguintes normas: a) se a proposta, depois de elaborada pelo Conselho Comunitário, não obtiver parecer do conselho fiscal até a reunião da assembleia geral, esta a apreciará mesmo assim; b) se a assembleia geral não decidir sobre o orçamento, a propos-

ta orçamentária apresentada será considerada aprovada por aceitação tácita; c) se o Conselho Comunitário deixar de formular a proposta, a assembleia geral adotará o orçamento do ano anterior, prorrogando-o na forma deste instrumento, mediante atualização monetária de seus valores pelos índices correspondentes ao aumento do custo de vida, sendo utilizado preferencialmente o IPCA, divulgado pelo IBGE. Parágrafo único. Os responsáveis por quaisquer das omissões previstas nas letras deste artigo sofrerão voto de censura pelo Conselho Comunitário, que poderá impor o afastamento do cargo e o impedimento do exercício futuro de qualquer cargo na administra-

ção ou Conselho Fiscal da Associação, se caracterizada a desídia ou qualquer culpa grave. Artigo 53 - A diretoria prestará as contas de sua gestão com obediência às normas contábeis, planificando-as de forma clara e mantendo-as sempre atualizadas, de modo a que o Conselho Fiscal possa auditá-las a qualquer tempo, obedecendo ao plano de contas estabelecido pela assembleia quando esta o tiver feito. Artigo 54 - Se a assembleia geral negar aprovação às contas da diretoria, mesmo com parecer favorável do Conselho Fiscal, na mesma sessão decidirá quanto às medidas, responsabilidades e impedimentos cabíveis.


42| Despoluição das lagoas | CEDAE

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EDAE promete despoluir complexo lagunar até 2016

ecentemente, a CEDAE anunciou que, até 2016, pretende tratar 100% o esgoto do complexo lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. As intervenções na região, que hoje tem 85% de tratamento, fazem parte do compromisso olímpico. Além das instalações dos Jogos de 2016, o novo projeto irá abranger empreendimentos imobiliários como o Cidade Jardim e o RIO2. Para o presidente da CEDAE, Wagner Victer, muito mais que atender o compromisso olímpico, a CEDAE dá um grande pas-

so para a despoluição das lagoas da Barra, um problema muito discutido na região. “É uma obra não destrutiva que vai apagar o passado e pensar no futuro da região, no seu crescimento nos próximos anos. Este é um contrato importante”, informou o presidente. Já o secretário municipal do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que desde 2007, R$ 600 milhões já foram investidos na região, e que mais R$ 600 milhões estão disponíveis para fazer a dragagem da lagoa e recuperar os mangue-

zais. Ele também afirmou que as obras começam em abril e serão concluídas em dois anos. “Presenciar a assinatura desse contrato é um sonho de todo ambientalista. E nós vamos dragar e fornecer condições de profundidade para a Prefeitura construir estações e desenvolver o transporte com barcas. A lagoa está tão assoreada, entupida, que temos que dragar, além de realizar outras obras que vão até mesmo levar o esporte náutico às lagoas”, completou Minc. Além disso, como de costume, o secretário mencionou o seu objeti-


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44| Despoluição das lagoas | CEDAE vo de transformar o sistema lagunar da Barra e de Jacarepaguá numa Cancún brasileira. “Quando terminar o saneamento, todo esse sistema lagunar, que hoje cheira mal e tem alga tóxica, terá água rica em oxigênio. Com a recuperação dos canais paralelos e o com reflorestamento do entorno das lagoas, teremos um boom de vida. Poderemos devolver a beleza desse espelho d’água para a população usar para navegação, turismo, restaurantes, prática de mergulho, pesca”, concluiu. Os R$ 75 milhões de recurso são do Governo do Estado e provenientes do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam). No contrato, consta a construção de tronco coletor na avenida Embaixador Abelardo Bueno e duas elevatórias. No total, 85% dos imóveis da orla da Barra da Tijuca já estão interligados ao sistema, 70% no Recreio e 60% em Jacarepaguá.


45 “A Cedae acabou de assinar contratos referentes a investimento de R$ 65 milhões para o esgotamento sanitário do Eixo Barra-Recreio. Com recursos do governo do estado, através do Fundo Estadual do Ambiente (Fecam), o projeto coletará todo o esgoto da área adjacente às avenidas das Américas, Salvador Allende, Alfredo Balthazar, Professor Fausto Moreira, Otávio Dupont e Di Cavalcanti. Além das futuras instalações relacionadas aos Jogos Olímpicos de 2016, as intervenções foram projetadas para atender aos empreendimentos imobiliários das próximas duas décadas, o que corresponde a um universo de cerca de 125 mil pessoas. As obras começam nos próximos 60 dias e têm previsão de término até o primeiro semestre de 2016.” Fonte: CEDAE - www.cedae.com.br


46| Porta-Retrato | Nossos pequenos

A

alegria do baixo bebê

Nada mais belo do que criança feliz, brincando, esbanjando alegria e muita paz. A visão nos mostra que o amanhã é mais promissor e que o futuro está aqui, agora, presente. Com esse sentimento, a nossa equipe de reportagem registrou uma manhã de sábado em que as famílias Península desfrutavam, docemente, o dom da vida.

Célio Pacchi não dispensa um bom passeio ao lado da pequena Valentina (2 anos e 7 meses). Morador do Aquarela, Célio gosta da tranquilidade que a Península proporciona e sempre passeia no Lagoon Park com a filha.

Este rostinho sério é do Joaquim Pedro (1 ano), que tinha brincado pra valer no seu triciclo e já estava um pouquinho cansado. A manhã foi de muita diversão com a mamãe, Rachel Costa. Antes de pedalar bastante, a dupla se deliciou com as pitangas, colhidas do pé. Mais uma manhã de sábado em que mãe e filho desfrutaram a companhia um do outro.

Moradora do Royal, Mary Carvalho aproveitou o sábado para brincar com os filhos, Marcelo (4 anos) e Felipe (2). “A Península tem muito espaço bacana para crianças, e nos fins de semana estamos sempre aproveitando a área verde e fazendo novos amiguinhos”.

Tia da pequena Maria Rosa (2 anos), Hayde de Castro procura sempre trazer a sobrinha para se divertir nos finais de semana no Lagoon Park. Moradora do Bernini, Maria Rosa já fez muitas amizades com as outras crianças.


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Paradinha para a foto. Esta turma linda se diverte muito. Paula (2 anos) adora passear pegando carona na bicicleta da mãe, Shammi Bachmann. Já o caçula Arthur (5 meses) toma banho de sol enquanto a mamãe e a irmã ficam por ali, bem pertinho dele. A família, que mora no Privilège, adora o Lagoon Park.

Ainda bebê e já aproveitando a manhã de sol. Assim, Henrique (de apenas 3 meses) passeia com a mamãe, Thaís Oliveira, moradora do Paradiso. Já no período da tarde, após chegar do colégio, é o filho mais velho, Matheus, que se diverte e aproveita os brinquedos.

Dividindo-se para dar atenção a Maria Clara (7 anos) e ao pequeno Eduardo (1 ano), Cristiano Pereira aproveitou o dia ensolarado para brincar com a criançada. A menina se esbaldou no carrinho de madeira no centro do parque, enquanto o pequeno se divertia na fonte.


48| Comunicação | ASSAPE

Q A “

uem não se comunica...

finalidade da comunicação é fazerse entender”. Seguindo esse pensamento do poeta Augusto Branco, a ASSAPE sempre procura afinar essa comunicação, criando novos canais. Além do site PENINSULANET e da página no Facebook, a ASSAPE agora tem também um blog. Informação rápida, direta e quase em tempo real. O blog entrou no ar em fevereiro. Assim como no site e no Facebook, o objetivo é dar as notícias, informar eventos e manter diálogo direto com o morador, por meio de sugestões, reclamações e elogios. Lá tem


49 tudo sobre regulamento interno, estatuto, cartilha de segurança e procedimentos para moradores. Mas para a comunicação ser feita de forma clara, o blog tem algumas regras. Portanto, não serão permitidos comentários com palavrões, banners publicitários, material pornográfico, racista ou ofensivo. Assim como afirmações difamatórias, material calunioso e impróprio. Com gentileza e educação, tudo pode ser conversado. Ficou interessado em participar dessa teia de comunicação? Acesse o nosso site. Visite o blog. Nas redes sociais, basta curtir a comunidade ASSAPE – Associação Amigos da Península e ficar por dentro de tudo que acontece no seu condomínio.




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