EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br Ano IV - Nº 54 - Janeiro de 2014
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Editorial
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Com você, pra você
omeçamos o ano dando continuidade ao nosso trabalho de informar, interagir e estar presente em cada lar da Península. A energia é revigorante, bateria recarregada, para levar até você um pouco da vida do local que escolheu para viver.
A Associação entrou 2014 com determinação, empenho e planejamento para manter do macro ao micro em pleno funcionamento, como sempre fez. Obras em andamento, muito trabalho de infraestrutura sendo realizado, um novo programa de saúde para o associado. É a ASSAPE cumprindo a sua responsabilidade diariamente e ainda inovando no quesito qualidade de vida.
E atenção, não deixe de participar do referendo. A sua opinião é importante nesse processo democrático. A nossa equipe de reportagem também acompanha as mudanças estruturais da Barra da Tijuca, que hoje passa por muitas obras para atender os compromissos firmados com o Comitê Olímpico. Ponte, metrô, BRT, Transcarioca, mudanças no trânsito. Enfim, como isso tudo afeta a sua vida. E para fechar a primeira edição do ano, balanço ambiental e a presença marcante da família Península na Revista, desfrutando o espaço verde, o esporte, degustando essa forma escolhida de viver bem. Participe, escreva pra gente, sugira novos temas... E boa leitura.
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Revista Península é uma publicação
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Infraestrutura
Meio ambiente
É de Casa
Bem-Estar
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Referendo
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Conselheiro
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Trânsito Barra
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Animais de estimação
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Futebol feminino
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Dizem que quem mora na Península não sai daqui por nada. Mas vai ser difícil resistir com um Honda 0km na garagem.
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ASSAPE EM AÇÃO INFRAESTRUTURA A Associação Amigos da Península começa 2014 com muito trabalho. Acompanhe alguns desses serviços. Pintura asfáltica Atendendo a solicitação do Conselho Comunitário, que representa o morador junto à Associação, a finalização da obra da camada de asfalto e a sinalização horizontal e vertical estarão concluídas em 30 dias. A obra é financiada pela Carvalho Hosken.
Novo controle de acesso à Península Todo o controle de acesso à Península será substituído. Assim, o acesso de moradores e a triagem de visitantes ficarão mais ágeis. O trabalho foi planejado pela Coordenadoria de Segurança da ASSAPE. As novas cancelas serão instaladas, e será informado aos moradores o período de aquisição das novas tags. Aguarde.
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Rampa de acesso para cadeirantes e carrinhos de bebês na sede da Associação O acesso para cadeirantes e carrinhos de bebês até a sede da ASSAPE está pronto. Foi construída uma rampa que leva até a entrada principal.
Reforma da Sede Lagunar O Conselho Comunitário solicitou à ASSAPE apoio para a reforma da sede do Conselho Lagunar da Barra da Tijuca. É nesse espaço que são desenvolvidas as atividades de preservação do meio ambiente e de transporte das lagoas da Barra e Jacarepaguá.
Reestruturação do transporte da Península Referendo Qual parcela da população da Península gostaria de ver modificado o Estatuto, para propiciar o transporte ponto a ponto, modalidade Centro da cidade, e incluir o transporte dos empregados domésticos e funcionários dos condomínios e da Associação? E é você que vai responder, participando do referendo. Informamos que apenas proprietário (com nome na listagem entregue pelo condomínio), ou re-
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presentante com procuração específica, poderá assinar o referendo. Por favor, apresente um documento com foto. É importante que cada um analise o documento com todo o processo de reestruturação do transporte Península. O acesso à documentação deve ser feito pela internet. Basta acessar o link www.peninsulanet. com.br/reunioes.
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Península ganha sede operacional definitiva
O novo espaço vai substituir a sede provisória que abriga funcionários da área de infraestrutura da Península. A edificação será erguida ao lado da sede administrativa da ASSAPE e será mais confortável. A conclusão da obra está prevista para até o meio do ano. A obra, de aproximadamente 400 m², é uma parceria entre a ASSAPE e a Carvalho Hosken, que irá custear integramente essa melhoria. A nova sede abrigará cerca de 280 funcionários. Para o Presidente da ASSAPE, Marcelo Traitel, a falta desse espaço era uma falha a ser corrigida e que a Carvalho Hosken identificou como uma solicitação salutar em todos os sentidos para a Península. “Nós verificamos a necessidade de uma estrutura mais digna e profissional a serviço do morador e de nossos funcionários, terceirizados ou não. Por
isso, depois de meses de negociações e análises de projetos junto ao Conselho Comunitário e a Carvalho Hosken, a Península ganha a sua sede operacional definitiva. Essa construção, fará com que os funcionários possam desempenhar ainda melhor as suas funções”, diz Traitel. Totalmente dividida em espaços definidos para a limpeza, segurança, transporte, almoxarifado, veterinária, arquivos e vestiários femininos e masculinos, a nova sede operacional aposenta os antigos contêineres. Idêntico ao da sede administrativa, o layout segue os padrões edificados na Península. Depois da sede definitiva concluída, o espaço antes provisório será reutilizado. A intenção da ASSAPE é transformar o local existente em um novo parque, com pista de skate, espaço dog e, se possível, novas vagas de estacionamento.
Com a mudança da nova sede da Associação, surgirão espaços para outras atividades. A ASSAPE trabalha para viabilizar, junto às autoridades municipais, a construção de uma nova pista de skate e um espaço específico para os cães, sem descaracterizar o projeto arquitetônico existente na Península, registrado nos órgãos ambientais competentes.
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Conselheiro Comunitário
O Conselheiro Comunitário é o seu representante junto à ASSAPE. Com a renovação natural do grupo, voltamos a apresentar os novos colaboradores. Nesta edição, você vai conhecer o Conselheiro Ítalo Cruz, que assumiu o posto no início de janeiro e está sempre nas reuniões do Conselho, é atuante e acredita ter muito a contribuir com a Península. Engenheiro, morador do Saint Martin desde 2011, é casado, pai de dois filhos, um esportista e apreciador de bons vinhos. Acompanhe. PENÍNSULA: Qual é o espaço de que mais gosta aqui? ÍTALO CRUZ: Gosto da Península como um todo. Espaço para esporte, para caminhar, ruas arborizadas, muita área verde, enfim, um oásis num bairro tão agitado como a Barra. PENÍNSULA: O que é ser Conselheiro para você?
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ÍTALO CRUZ: Como Conselheiro, atuei em diversos assuntos relativos a melhorias e ao bem-estar da comunidade da Península. Um dos destaques do meu trabalho foi integrar o grupo de reestruturação do transporte rodoviário da Península, me dediquei quatro meses de maneira intensa e realizei 100% da parte técnica.
PENÍNSULA: Como vê o trabalho da ASSAPE? ÍTALO CRUZ: A Associação é elogiável. Quando se propõe a fazer algo, não deixa no papel, coloca em prática. Exemplo disso foi o estudo do transporte rodoviário, que saiu da estaca zero em fevereiro de 2013, e atualmente já está em processo de finalização. PENÍNSULA: Como é a relação entre a Associação e os Conselheiros? ÍTALO CRUZ: No Conselho Comunitário, cada um colabora de acordo com seus conhecimentos específicos e gerais sobre os assuntos e dedica o tempo que tem disponível de acordo com suas funções rotineiras. PENÍNSULA: O que o morador do Saint Martin pode esperar do seu trabalho? ÍTALO CRUZ: Transparência, colaboração e empenho. Represento-o na Associação e me sinto bem contribuindo com a comunidade onde vivo.
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Um ano de vida Há exatos 12 meses, o veterinário Rafael Keim vem desenvolvendo tarefas na Península. Agora, depois de todo esse tempo, o trabalho dele já ganha forma. Ao longo desse período, o especialista colocou mãos à obra. Atendeu diversos animais silvestres, desenvolveu um projeto de saúde pública e ainda iniciou um procedimento operacional padrão em caso de captura de algum réptil, ave ou mamífero. De acordo com as anotações do veterinário, nesse tempo foram 66 animais silvestres atendidos, e 30 voltaram para natureza. Os gambás foram os mais frequentes no contêiner próximo à ASSAPE, somando 54 atendimentos. Entre os 12 restantes, destacam-se um falcão, uma saracura, um tatu e duas cobras. Para Rafael, desenvolver um trabalho de preservação ambiental em um condomínio como a Península é muito interessante. “Apesar de ter muita coisa para avançar, para o conhecimento próprio, este ano foi muito interessante. Consegui estudar os animais da região e traçar planos. Sem dúvida alguma, valeu a pena”, agradece.
Gambás são os animais mais abundantes.
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Autor da pesquisa premiada na 5ª edição do Barra Sustentável, que vai analisar a biodiversidade da região, ele acredita que 2014 é o ano certo para continuar os projetos iniciados em 2013. Rafael afirma que, além de estudar as espécies silvestres da Barra da Tijuca, esse trabalho será importante para identificar e coibir doenças que possam contagiar animais domesticados e também moradores. E o veterinário ainda ministra aulas para os funcionários. Rafael ensina quais objetos mais eficientes para cada captura, dicas de primeiros socorros e os hábitos dos principais animais em volta da Península. Neste ano, ele quer que outros residenciais participem. “Podem entrar em contato, que eu faço o treinamento”, afirma. Além de segurança, esse procedimento faz parte da vigilância epidemiológica idealizada por Rafael Keim. O projeto, que registra a biodiversidade da região, cruza os dados com pesquisas da década de 80 para detectar e prevenir doenças que possam ser contraídas por animais silvestres. Por isso, para ele, os funcionários podem ser ainda mais importantes.
Após tratada, a saracura voltou ao meio ambiente.
Rafael capturou, tratou e devolveu à natureza um dos menores gaviões do mundo.
Rafael Keim comemora um ano à frente do projeto de veterinária silvestre na Península.
Transporte Metrô até Alvorada, em debate Os debates sobre transporte na Barra da Tijuca são frequentes, e no dia 9 de janeiro aconteceu mais uma reunião com as autoridades na Câmara Comunitária da Barra (CCBT) para discutir as soluções viárias para a região. Compuseram a mesa o Subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, Tiago Mohamed, o Secretário Municipal da Casa Civil, Pedro Paulo, o Vice-Governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o Presidente da CCBT – intermediando a mesa –, Delair Dumbrosck, e o Subsecretário Estadual do Ambiente, Jorge da Hora. Na plateia estiveram presentes representantes da Península, como a Conselheira do Meio Ambiente, Marília Cavalcanti, e grupos de moradores. Quem deu início à reunião foi o Subsecretário Jorge da Hora, falando sobre a demora em relação às ações de despoluição das lagoas, o que é um dos interesses da Península, para que fu-
turamente se possa disponibilizar o transporte pelas lagoas sem o desconforto do lixo e mau cheiro. “O principal motivo na demora é que as licitações ainda estão sendo revistas pela justiça. Existe uma briga judicial. Quero ressaltar que não importa quem será o vencedor, o que interessa é conseguirmos continuar com o processo. E assim que essa questão for resolvida, é o que vai acontecer”, afirmou o Subsecretário, sobre o assunto. Delair retomou a palavra, ressaltando que as associações se reuniram em prol de um grande objetivo: levar o metrô até o Terminal Alvorada. Para isso, aderiram à campanha, contribuindo com valores simbólicos para a confecção de faixas, adesivos e camisas. “Cada associação contribuiu de acordo com a quantidade de condomínios. O somatório chegou aos R$ 36 mil, suficientes para a confecção de cerca de
Tiago Mohamed, Subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá; Pedro Paulo, Secretário Municipal da Casa Civil; Luiz Fernando Pezão, Vice-Governador do Estado do Rio de Janeiro; Delair Dumbrosck, Presidente da CCBT; e Jorge da Hora, Subsecretário Estadual do Ambiente.
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300 faixas, centenas de adesivos e algumas camisetas”, agradeceu o Presidente da CCBT. Delair falou ainda sobre a “história do metrô na Barra”. A CCBT já reivindicava o transporte para a região desde 1994 e, agora, conseguiu. Segundo ele, da mesma forma que conquistaram o metrô no bairro, com empenho e organização irão conseguir que ele vá até o Terminal Alvorada. Para Delair, o trânsito da Barra da Tijuca influencia outras regiões, como as Zonas Sul e Oeste. Por esse motivo, torna-se necessário metrô na região. Porém ele afirma no documento encaminhado ao Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que o Terminal Alvorada recebe ôni-
bus de todas as partes da cidade e já está consolidado, não havendo, portanto, necessidade de transformar o Jardim Oceânico em um novo terminal rodoviário. E não foi só o Governador que recebeu documento com os pedidos dos moradores da região da Barra da Tijuca. O Prefeito Eduar-
Público.
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do Paes também recebeu um documento com as seguinte solicitações para a melhoria do trânsito na região: conclusão da abertura da Avenida Via Parque, margeando a Lagoa da Tijuca e ligando o Condado dos Cascais à Vila do Pan; execução da ponte na Avenida Felicíssimo Cardoso, ligando a Avenida das Américas à Avenida Lúcio Costa e redefinição das linhas intermunicipais. Questionado pelos presentes sobre o porquê de implantar BRT e não metrô entre o Jardim Oceânico e o Terminal Alvorada, ele disse: “Precisamos estar atentos às soluções ideais, mas, enquanto isso, não podemos ficar parados”, defendendo o custo-benefício de BRT e metrô. De acordo com o Secretário, o custo-benefício do BRT é melhor (são R$ 8 bi em 150 quilômetros, enquanto que, com o metrô, seriam R$ 8,5 bi para 18 quilômetros). Encerrando o debate, o Vice-Governador Luiz Fernando Pezão se pronunciou. “O legado que queremos deixar é o projeto de levar o metrô ligando Gávea x Carioca e Jardim Oceânico x Recreio, e temos certeza de que esses projetos estarão prontos para serem lançados em edital com o nosso governo. Afinal, sem projeto nada aconte-
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ce”, concluiu, após ser questionado sobre projetos que não saem do papel. Ao fim da reunião, foi aberto o espaço para que os presentes pudessem fazer perguntas aos governantes, para debater o assunto e esclarecer dúvidas.
Público.
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Bem-Estar
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Mexa-se!
Programa Bem-Estar, criado pela ASSAPE, vai mexer com a sua rotina, fazer você suar e deixá-lo mais de bem com a vida.
SAPE promover eventos como esse, pois é uma forma de promover a saúde e incentivar as pessoas a sair de casa e se exercitar.
O coordenador das atividades e professor de educação física, Francisco Jorge, diz como esse novo projeto vai mudar a rotina de quem quer colocar o corpo em movimento: “Iremos aferir a pressão arterial, fazer teste de glicose, oferecer massagem e orientação nutricional. Vamos fazer uma avaliação física e de composição corporal em todas as pessoas, para ver se podemos detectar alguma patologia e, com base nisso, orientá-las”, explicou.
Outra moradora que elogiou o Bem-Estar foi Maria Rosa Ventura. Ela já faz caminhada todos os dias, mas há um bom tempo não tinha medido a glicose e a pressão arterial. “Espero que o evento continue com sucesso. A vida dos moradores vai melhorar, já que o conforto que encontramos aqui acaba fazendo com que nos acomodemos”, relatou.
O evento agradou vários moradores. Para Rosana Cristiano, o evento é superbacana. “Nós viemos buscar saúde, e o atendimento foi perfeito. Fiz as medições de glicose, pressão arterial, massagem e nutrição”, disse. João Carlos Cristiano conta que foi gratificante e relaxante fazer uma sessão de massagem. Além disso, ele disse que é importante a AS-
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Atividades físicas serão divulgadas para minimizar doenças e estimular as pessoas a praticar mais esporte.São aproximadamente 10 profissionais capacitados e envolvidos nesse projeto, que é gratuito e só tende a crescer com atividades que vão variar a cada fim de semana. “Hoje haverá também aula de alongamento e ioga. Nos outros sábados, a pretensão é ter corrida, caminhada, tai chi chuan e muito mais”, revelou Francisco.
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Programação de fevereiro Dia 1º Aferição da pressão arterial, da frequência cardíaca e avaliação funcional. 8h – caminhada; 9h – tai chi chuan.
Dia 8 Aferição da pressão arterial, da frequência cardíaca e do nível de glicemia sanguínea. 8h – caminhada; 9h – ioga.
Dia 15 Aferição da pressão arterial, da frequência cardíaca e orientações sobre nutrição. 8h – caminhada; 9h – alongamento.
Dia 22 Aferição da pressão arterial, da frequência cardíaca e avaliação funcional. 8h – caminhada; 9h fitball.
“O projeto é maravilhoso, tudo aqui na Península é espetacular”, disse Nadir, de 82 anos, moradora do Evidence. Ela nos contou que sempre morou em casa e achava que iria estranhar mudar para um apartamento, mas aconteceu o contrário. Hoje é apaixonada pela Península, faz atividades físicas nas áreas comuns, caminha e adora iniciativas como o Projeto Bem-Estar.
“Nas nuvens, me sinto nas nuvens”, exclamou Paulo de Almeida, morador do Via Bella, ao ser massageado pelo fisioterapeuta Felipe Aragão. Ele veio na primeira semana e pretende ir em todas, pois adorou o projeto. “É algo que colabora com a nossa saúde e bem-estar, isso é sempre muito bem-vindo. Virei todos os dias até o fim do projeto”.
Bem-Estar
Graças ao projeto, Manoel Ferreira do Amaral, morador do Via Bella, descobriu que sua glicose estava alta. Diabético, ele se assustou, mas logo os monitores do projeto recomendaram que fizesse o exame em jejum da próxima e que não se alarmasse. Foi o que ele fez, e descobriu que está tudo certo.
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João Carlos Cristiano em sessão de massagem.
Rosana Cristiano mede o índice de gordura corporal.
Eni Macaciel, moradora do Atmosfera, sempre caminha pela Península e parou na tenda do Bem-Estar para conferir os batimentos cardíacos, peso, pressão arterial, beber uma água e comer uma salada de frutas para repor as energias. Ela ainda passou por massagem. “Atividades como esta são sempre muito bem-vindas”.
Vera Lucia Lopes é moradora do Mandarim e sempre caminha nos bosques da Península. Ela está adorando o projeto. Aos 67 anos e com pressão alta, Vera não dispensa a aferição de pressão e os conselhos da equipe Bem-Estar Península.
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Marcos Vinicius Vieira e Marcia Repsold moram no Smart. O casal caminha com frequência pelas trilhas da Península e adorou a ideia do projeto. “É uma ótima iniciativa. Investir em saúde é sempre bom”, disse ele. Marcos, que participa de corridas de rua, ainda sugere que os “corredores” da Península formem um grupo de corrida para participar de competições juntos. João Carlos Cristiano.
Maria Rosa mede o índice de gordura corporal.
Maria Rosa e Vitor Ventura vestiram a camisa do Bem-Estar.
Aula de ioga.
Bem-Estar
Participar do Programa Bem-Estar é estar em sintonia com a sua saúde e conquistar mais qualidade de vida. Antes das atividades físicas, o participante passa por alguns exames: verifica a pressão, o índice glicêmico e recebe toda uma orientação do profissional. A atividade física, realizada com regularidade, é uma das principais bases para a manutenção da saúde, em qualquer idade.
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Higiene e coleiras
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Respeite a lei, respeite o seu vizinho
condutor de um animal doméstico é o responsável por recolher os dejetos dele, por possíveis atos danosos e colocar coleira e focinheira, para evitar acidentes. Isso é o que diz a Lei nº 4.808/2006, que ainda aborda temas sobre a criação, a propriedade, a posse, a guarda, o transporte e muitos outros assuntos relacionados a cães e gatos no estado do Rio de Janeiro.
A lei é clara. A responsabilidade é sua. Mas para facilitar, a Associação ainda oferece saquinhos higiênicos para que as fezes sejam recolhidas. Há diversos avisos nas áreas comuns, a própria Revista alerta sobre os direitos e deveres. Mas ainda assim há fezes nos passeios e gramados. Cães correndo soltos, e moradores bem preocupados. Para eles, não é apenas uma questão de educação, é também de saúde. Por isso,para o bem do animal e de todos, os moradores do condomínio pedem: Xô, cocô! Cristina Pavedano, moradora do Life, é mãe do pequeno Arthur (8 meses). Para ela, é preciso respeitar o ambiente em que todos vivem, para que s próprios moradores não tenham problemas de saúde. “A ASSAPE faz a manutenção e limpeza. Mas todos precisam ter consciência, para vivermos bem em conjunto. Eu, que tenho filho, gosto do contato dele com animais”.
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Moradora do Gauguin, Yasmin Peres têm dois amores na sua vida: Mel e Nina. Para ela, é raro moradores catarem as fezes dos animais. “É a segunda vez que a Nina tem uma doença, e o veterinário disse que foi contraída no local externo”.
Yasmin aproveitou para elogiar a limpeza da Península, apesar de muita gente fazer errado e não colaborar com a higiene do local.
Avó de Glauco (5 anos), Claudete Gomes mora no Aquarela. Para ela, é muito importante os animais usarem a focinheira, para a segurança das crianças.
Futebol
Em cima, da esquerda para a direita: Loretta Alexandre, Ana Paula Fernandes, Emanuela Fonseca, Ana Raquel e Jamile Marques. Embaixo: Fernanda da Silva, Ana Carolina Carioca, Laura Favorito, Amanda Kilian e Lilian Palos.
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Elas batem um bolão
uem disse que pelada é coisa de homem? Na Península, a mulherada também tem seus dias de “boleiras”, e é às sextas.
Quando era criança, Jamile Marques sempre jogou futebol. E manteve esse hábito mesmo depois de adulta, só que fora da Península. Certo dia, a jovem resolveu se aventurar a jogar com os homens e percebeu que, como única mulher, não seria muito tranquilo jogar entre os “grandalhões”. Foi a partir daí que Jamile teve a ideia de promover o futebol feminino na Península. Para isso, usou o grupo Reais Amigos da Península, no Facebook, como forma de divulgação. A ASSAPE atendeu prontamente o seu pedido de um horário para as mulheres, e estabeleceu que seria às sextas-feiras, das 19h30 às 22h. No primeiro dia, foram aproximadamente 20 meninas para a quadra. A expectativa é que o grupo cresça, e que a “pelada feminina”, além de se tornar um hábito saudável na rotina delas, vire também um meio de criar novas amizades e reforçar o convívio entre os moradores.
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Amanda Kilian (27 anos), moradora do Via Bella, é recém-formada em Direito e trabalha. A moradora sempre gostou de jogar futebol e joga vôlei na Península, mas não tinha a oportunidade de praticar futebol no condomínio. Ela e Jamile não se conheciam, mas quando a nova colega de campo postou a convocação para a pelada, Amanda não hesitou. “A iniciativa foi excelente, uma ótima ideia. Estou adorando”, contou.
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Ana Raquel, moradora do Península Fit, soube do futebol de meninas por intermédio do marido. Ela conta que ele assistia às aulas de futebol da filha do casal – Laura (10 anos) – e, quando acabou, viu a concentração de mulheres. Então, ligou pra ela, chamando para participar do jogo. A resposta foi imediata. “Saí correndo e fui”, disse. Ana Raquel e a filha entraram em campo, e, na mesma semana, a pequena fez a mãe comprar uma chuteira nova, igual à sua.
Jamile Marques. Emanuela Fonseca brincava de bola na infância, mas fazia mais de 15 anos que não jogava. Quando viu a mensagem sobre futebol no grupo, não pensou duas vezes: foi. “Não conhecia Jamile, mas achei a iniciativa ótima. O futebol aqui entre mulheres é uma forma de interagirmos, e é uma prática saudável, além de ser um exercício físico, sem aquela obrigação como a academia. Bem mais legal”, afirmou.
É de Casa
Felipe Cantieri, Patrick Lopes, Fernanda Gentil e Matheus Braga.
Fazer o bem sem olhar a quem
Nesta edição, a seção “É de Casa” traz duas moradoras da Península. A primeira, uma profissional de comunicação que muitos conhecem, está sempre na telinha. A outra, uma mulher da lei, uma ex-juíza federal. E o que essas duas mulheres têm em comum? Ambas dedicam grande parte do seu tempo a um trabalho filantrópico. Começamos com a Fernanda Gentil. Em seguida, Josneide Carvalho.
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ara todo mundo, é normal trabalhar, criar família e pensar nos interesses individuais. Mas quando a solidariedade também faz parte um objetivo pessoal, além da história do próprio agente solidário, outras diversas vidas podem ser modificadas. Nesse sentido, a jornalista da TV Globo e moradora da Península, Fernanda Gentil, criou a Caslu, em 2013. O projeto tem o objetivo de ajudar instituições que cuidam de crianças. Sejam elas órfãs, doentes, debilitadas, de rua, em orfanatos, e por aí vai. Vamos conhecer um pouco do trabalho dessa moradora da Península.
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PENÍNSULA: Fernanda, a iniciativa Caslu é inspirada em uma separação da vida entre mãe e filho. Conta pra gente essa história? FERNANDA GENTIL: A vontade de ajudar era imensa. Bastou uma história emocionante para ser o ponto de partida de todo esse movimento. Assim, a Caslu é resultado de um acontecimento forte, mobilizador, em que uma mãe morre de câncer e deixa um filho pequeno, o Carlos Eduardo. O nome do menino é a nossa identificação – CASLU. Todo esse episódio você encontra em nosso site. O que buscamos com esse trabalho é tentar dar um final feliz, ou pelo menos ajudar e melhorar a vida de
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É de Casa
tantos outros. O nosso slogan define bem esse desejo: “Muita gente precisa da gente”. Com esse espírito de ajudar o próximo, com essa garra de fazer o bem, estamos aí, prontos para estender a mão. E estamos surpresos com a quantidade de pessoas que mergulharam nesse trabalho através da Caslu. Acho que não só a perda de alguém querido, mas muitas coisas fazem as pessoas se identificarem com uma boa causa. Às vezes uma experiência pessoal, uma consciência boa, um caráter do bem, ou simplesmente a vontade e a capacidade de ajudar também podem ser o estopim. Chegamos à conclusão de que não falta gente pra ajudar, muitas vezes o que falta é mostrar para as pessoas como elas podem ajudar. E a Caslu nasceu pra isso também. Pra dizer ‘Ó’, ajudar é simples, basta fazer isso. E tem muita gente que precisa da gente. PENÍNSULA: Quais são as ações beneficentes realizadas pela Caslu?
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FERNANDA GENTIL: A Caslu tem como objetivo ajudar instituições que cuidam de crianças (doentes, debilitadas, de rua, em orfanatos etc.). Nossa primeira ação foi na festa de Natal do Instituto Nacional do Câncer, em dezembro último. Doamos fraldas, leite em pó integral, mochilas e contratamos o bufê para as 450 crianças que hoje estão em tratamento lá. Agora estamos bolando a campanha da Páscoa, quando vamos ajudar um orfanato. PENÍNSULA: Nesses eventos, quais ações são feitas com as crianças? FERNANDA GENTIL: Cada instituição tem as suas ações. Por exemplo, o INCA realiza a Festa de Natal para as crianças, e a Caslu contribuiu bastante este ano. Na Páscoa, queremos fazer uma tarde de Páscoa em um orfanato, distribuir ovos, doar material de limpeza, alimentos e o que mais conseguirmos. PENÍNSULA: Caslu tem um método transparente com a utilização das colaborações. Como funciona esse jogo limpo com os colaboradores?
35 FERNANDA GENTIL: Bom, primeiro deixa eu apresentar: os idealizadores da Caslu somos eu, Matheus Braga (meu marido), Felipe Cantieri e Patrick Lopes. Desde o início do projeto, nós quatro sentimos que nossos amigos e familiares sempre tiveram muita desconfiança na hora de ajudar instituições beneficentes ou contribuir com campanhas, pois não viam o resultado claramente ou não entendiam direito como funcionava. Por isso, nosso primeiro compromisso foi: antes de cada campanha, enumerar o que vamos doar e para qual instituição. E, após a doação, disponibilizar os registros para que todos vejam, saibam e se orgulhem da imensa ajuda que deram. No www.mundocaslu.com já está o resultado da Festa de Natal do INCA, que foi um sucesso e um dia inesquecível para nós.
PENÍNSULA: Após ajudar as crianças e ver muitos rostinhos felizes, Fernanda, o que mudou no seu dia a dia? Como é essa sensação de ajudar? FERNANDA GENTIL: O dia da festa de Natal do INCA, por exemplo, foi inesquecível. Saber que você ajudou – e tanta gente contribuiu – para que aquelas crianças esquecessem, pelo menos por um dia, a dura batalha que enfrentam, é maravilhoso. Uma lição de vida. Você começa a rever os seus conceitos, os seus problemas (muitos deles vão embora quase que automaticamente) e a valorizar cada detalhe da vida. Aquelas crianças são mais guerreiras que todos nós. Moram num quarto de hospital, fazem tratamento diariamente, perdem o cabelo, as forças, mas nunca o sorriso. Estavam todas lá se divertindo, correndo, rindo... foi
emocionante. A Caslu saiu do INCA aquele dia com mais vontade ainda de ajudar. Quem puder, entra lá no site e lê o post “Chegou o grande dia”, para entender o que foi a festa. PENÍNSULA: Na Península moram milhares de pessoas, e com aptidões diferentes. Gostaria de deixar algum recado para eles também se juntem ao mundo #caslu? FERNANDA GENTIL: Se alguns moradores se interessarem em ajudar, seria legal que entrassem em contato com a ASSAPE, e eu gostaria de saber. Posso levar as camisas Caslu um dia na Península, e a gente faz uma tarde ou manhã de arrecadação para todo mundo comprar sua camisa. Claro, quem preferir comprar pelo site, é só acessar www.mundocaslu.com. Temos instagram também: @mundocaslu.
É de Casa
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Bom para o empregado e para o empregador
nossa segunda personagem da seção “É de Casa” é a juíza federal aposentada Josneide Jeanne Carvalho. Mineira de Lambari, criada no Rio, morou também na Bahia. Ela não é apenas uma figura que representa a justiça, é também uma cidadã que preza pelo próximo.
Transferida da Bahia para o Rio há sete anos, visitou a Península por indicação de uma amiga e se apaixonou. Não deu outra: a escolha já estava feita. Após um pequeno período para colocar as coisas em ordem na Bahia, Josneide e a filha, Aline Luise, hoje com 19 anos, arrumaram as malas e aportaram aqui no Green Lake. A juíza conta que o espaço verde foi um diferencial, ela aprecia muito. “Há oportunidades de lazer, lugares agradáveis para a prática de exercício físico, uma excelente estrutura, tudo muito bem cuidado, tudo muito bom, principalmente para alguém aposentada e com filha, como eu. Aline vai para a faculdade de balsa e adora passear pelos shoppings da região, sempre usando a condução daqui”, afirma.
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Há cerca de um ano, a ex-juíza trabalhista foi alvo de uma ação trabalhista. Você deve se perguntar como isso pode ter acontecido, ela também. A ação de uma ex-funcionária de Josneide contra ela tramita desde fevereiro de 2013. A ação veio em um momento em que Josneide se recuperava de uma grave doença, e a pegou desprevenida. Ela conta que inclusive o espaço verde da Península a ajudou muito na recuperação. “Tive uma qualidade de vida excepcional num momento em que precisei muito”, lembra. E foi a partir desse “problema” que Josneide teve a ideia de criar a Associação dos Empregadores Domésticos do Município do Rio de Janeiro (AED-Rio), que tem como objetivo auxiliar os empregadores domésticos desde o momento da contratação e elaboração do contrato ao desligamento, seja ele por justa causa ou não. A juíza conta que a AED-Rio presta assessoria preventiva, e se porventura houver um processo, atua com uma equipe de advogados renomados para orientar em acordos e soluções para os problemas. Além disso, a Asso-
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ciação oferece cursos de capacitação profissional para os empregados domésticos, tudo de graça e com profissionais gabaritados. Bom para o empregado e para o empregador. A AED-Rio se responsabiliza ainda pelo auxílio em acordos de compensação de bancos de horas, recolhimento dos encargos sociais e trabalhistas, seguro-desemprego, INSS e outros. Josneide fala ainda que a equipe conta com profissionais como contadores, economistas e administradores. Aline Luise, filha de Josneide, também faz parte da equipe, por enquanto como secretária, mas por pouco tempo. A jovem fez o Teacher’s Course e está aguardando o certificado do seu exame de proficiência da Universidade de Michigan para ministrar aulas de inglês para os funcionários dos associados. Isso porque, além de assessorar os empregadores, a AED-Rio tem como objetivo também qualificar e atualizar os funcionários domésticos. Josneide explica que, ao se associarem, os empregadores dão direito extensivo aos seus funcionários, que poderão futuramente participar de eventos, palestras, cursos de línguas, culinária e muito mais. Para ter assessoria preventiva, auxílio em possíveis ações judiciais e ainda manter seu funcionário atualizado e capacitado, basta pagar uma taxa associativa mensal e aproveitar os recursos. Vale lembrar que a AED-Rio é uma associação sem fins lucrativos. Os interessados devem entrar em contato por meio dos telefones 3579-9206 ou 98170-0664. Ou por e-mail: aed-rio@outlook.com.
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Porta-Retrato
Viviane Assunção e o pequeno Felipe (1 ano e 2 meses) moram no Península Style. Mãe e filho passeiam sempre pelos parques da Península. Para Viviane, o contato do filho com a natureza é muito importante. “Ele se dá bem com cães, gatos e até mesmo insetos. Além disso, ele adora correr na grama”, diz.
Temporada de férias
Janeiro, férias escolares, verão e uma Península inteira para curtir a alta estação. Acompanhe um dia de sol e de muita gente feliz.
Alexandre Campelo, morador do Excellence, também é aluno do professor Zezinho e disputou a Copa de Tênis da Península. Alexandre foi vice-campeão da categoria Juvenil (14 anos), disputando com o colega de treino, Lucas. O jovem conta que escolheu o tênis por ser um esporte individual, em que ele só precisa se preocupar com ele. A Copa Península foi a sua quarta competição.
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Luis Carlos e os filhos, Luis Guilherme e João Pedro, moram no Aquarela. Os meninos, que vivem na Península há cerca de três anos, adoram jogar bola e andar de bicicleta nos parques do condomínio.
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Carla e Ana Carolina são moradoras do Península Fit e passeiam quase todos os dias com os animais de estimação Joaquim, Mariana e outros três que estavam na pet shop. Elas moravam em Copacabana e optaram pela Península por causa do espaço ao ar livre, para elas e os cães.
Lucas Donati treinando.
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Lucas Donati é morador do Paradiso, tem 14 anos e treina tênis com o professor Zezinho há cerca de um ano. Lucas disputou em 2013 o seu primeiro torneio de tênis, foi a Copa Península de Tênis, em que foi campeão da sua categoria, Juvenil (14 anos).
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Domingos Montagner é morador do Excellence e pedala nos arredores da Península quase todos os dias. Como morador, Domingos adora o espaço do condomínio e a possibilidade de contato com a natureza. Mas como ciclista, ele se queixa da falta de atenção e o desrespeito às regras por parte dos motoristas em relação aos ciclistas, e até mesmo aos pedestres.
Pelada de moradores Segundas
Faixa etária:
Horários: 7h30 às 22h
Terça - a partir de 40 anos Quarta e domingo - a partir de 18 anos Quinta - a partir de 30 anos Sábado - a partir de 21 anos
Terça e quarta-feira 19h30 às 22h
Quinta-feira 19h30h às 22h | A partir de 30 anos
Sábado e domingo 9h às 14h
Informações com os responsáveis no campo.
Participe!
Península | Trânsito
Pais: atenção!
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Com o recesso escolar, a comunidade Península percebeu um crescimento do movimento nas avenidas, parques e alamedas, e a preocupação também aumentou. Muitos adolescentes têm veículos motorizados, que dividem lugar com os carros nas avenidas. Perigo iminente para todos.
As reclamações na ASSAPE são diárias. Embora pareçam inofensivos, motocicletas de pequeno porte, quadriciclos e outros veículos similares podem atingir velocidades acima dos 30 km/h (quilometragem superior ao que é permitido no condomínio) e ainda são capazes de machucar tanto quem pilota quanto os pedestres. Outro problema: menores ao volante. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), há 13 anos em vigor, isso é terminantemente proibido e passível de multa, podendo resultar até em prisão para o responsável.
O artigo 162 do documento oficial diz que dirigir veículo automotivo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é considerado infração gravíssima, pode resultar em multa e até apreensão do veículo. Já o artigo 163 explica que a pessoa que deixa o veículo ser guiado por quem não possui a CNH, além ser considerado infração gravíssima, tem como punição recolhimento do documento de habilitação. O problema se torna ainda maior quando o mero passeio do pai com o filho se torna crime perante o CTB. Segundo o artigo 309 do Código, guiar veículo automotor, em via pública, na condição de não ter a carteira de habilitação e gerando algum acidente, pode resultar em multa e até detenção de seis meses a um ano. Se for um menor à frente da direção, a punição será direcionada para o responsável.
Portanto, atenção pais: orientem seus filhos sobre a segurança, não só de seus filhos, mas de todos que circulam na Península. O assunto é grave, e a Guarda Municipal está de olho, para fazer cumprir a lei.
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Balsas: grade de horário
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QUARTA – QUINTA – SEXTA – SÁBADO – DOMINGO – SEGUNDA Obs.: a apresentação da carteirinha é obrigatória para o embarque. ATRAVESSAR NO SINAL é fundamental para sua segurança.
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