Dossiê Máscaras #IFRJcontraCOVID19
tosse e espirro, que são efetivamente filtrados por um respirador PFF2 com certificado de aprovação INMETRO. Portanto, se um estabelecimento de saúde estiver priorizando o uso do respirador - devido, por exemplo, à oferta limitada durante uma emergência de saúde – pode-se considerar a priorização do uso de respiradores hospitalares para os profissionais de saúde que necessitam de proteção respiratória durante a cirurgia ou outras tarefas que possam expô-los a fluxos de alta pressão de fluidos corporais ou a realizar trabalhos em um ambiente estéril. Para outros trabalhadores que não executam esses procedimentos cirúrgicos ou não precisam manter um campo estéril, um respirador não hospitalar regular (ou equivalente) pode ser usado para ajudar a reduzir a exposição desses trabalhadores a vírus e bactérias transportados pelo ar e gerados por pacientes.
13. PRECISO DE UM RESPIRADOR HOSPITALAR?
Os respiradores hospitalares são tipicamente projetados para serem
resistentes a fluidos provenientes de espirro, espirro de sangue e outros fluidos corporais. Eles são destinados a serem usados por profissionais de saúde durante procedimentos que podem gerar um fluxo de líquido de alta pressão, como o spray arterial durante a cirurgia. Em geral, não é esperado que a população seja exposta a fluxos de alta pressão de líquido infeccioso. Aerossóis de gotas líquidas, como os gerados por tosses e espirros, são captados pelo filtro de partículas nos respiradores tipo peça facial filtrante (PFF). Portanto, em quase todos os cenários, o público geral pode usar um respirador tipo PFF, e não necessariamente um respirador tipo hospitalar.
14. COMO AUMENTAR A PROTEÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA MÉDICA? Na área médica, especialmente, em hospitais e centros cirúrgicos o risco de se contaminar por vírus e bactérias aumenta muito. Por isso, os profissionais 15
#IFRJcontraCOVID19