Booklet arquitetura de duda

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PROJETO

DOCUMENTARIO CINEMATOGRAFICO EM CURTA METRAGEM

UM FILME SOBRE PATRIMONIO E MEMORIA


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A P R E S E N TA C A O pag. 06

GERALDINO DUDA pag. 08

O T E AT R O M U N I C I PA L pag. 10

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J U S T I F I C AT I VA pag. 12

OBJETIVOS pag. 14

ORCAMENTO pag. 16


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E S T I M AT I VA D E PUBLICO pag. 17

PAT R O C I N I O pag. 18

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EQUIPE P R I N C I PA L pag. 26

CRONOGRAMA DE REALIZACAO pag. 34

C O N T R A PA R T I D A S pag. 22

SUMARIO



Geraldino Duda tem sua obra ocultada pelo desconhecimento e pouco reconhecimento no que diz respeito à sua relevância.

O objetivo deste projeto é realizar um filme documentário que aborda a magnífica e ofuscada obra do arquiteto Geraldino Pereira Duda, hoje com 82 anos.

O filme tem por fim exaltar esse momento importante: a inserção do modernismo arquitetônico na cidade de Campina Grande, bem como investigar e registrar a importância icônica do personagem e sua obra, aprofundando-se em seu processo criativo, no contexto sócio-político em que atuava e sobre os princípios de desenvolvimento urbanístico e social que defendia e aquele que a cidade vivia.

Geraldino Duda foi considerado, por seu pioneirismo, como o “Pai da Arquitetura Moderna” em Campina Grande. Contribuiu com sua importante atuação no cenário da arquitetura modernista, especialmente nesta cidade, tendo obras que se destacaram perante o cenário nacional nas décadas de 70 e 80 devido à ousadia, engenhosidade e formas peculiares que marcaram seus projetos.

A história é relatada pelo próprio O documentário fará um passeio pelo arquiteto e em visitas a estudiosos interessante legado deste artista, e admiradores do seu trabalho e engenheiro e precursor da arquitetura às obras edificadas. Reuniremos moderna na região, e que vive à época através dos recursos da produção de Oscar Niemeyer, quem conheceu cinematográfica informações técnicas, artísticas e históricas relevantes e pessoalmente. pouco exploradas, contribuindo com o Personagem de singular importância acervo cultural e história da cidade, sua no cenário urbanístico e artístico/ urbanidade e movimentação artística arquitetônico de Campina Grande, no contexto da época.

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Geraldino Pereira Duda é um arquiteto nato. Nascido em Campina Grande, a 06 de Março de 1935, é considerado um dos precursores da arquitetura moderna na região. Autodidata, foi um dos primeiros campinenses a exercer trabalhos como arquiteto, numa época em que não haviam cursos de Arquitetura e Urbanismo nesta cidade. Aos 15 anos passou a trabalhar como desenhista e assistente técnico em escritórios de arquitetura e empresas de construção. Logo montou o seu próprio escritório, onde trabalhou por 60 anos e que mantém com orgulho até hoje no Edifício Prata. Em 1960, então com 25 anos, foi convidado para compor a equipe do recém-criado Departamento de Planejamento e Urbanismo, tornando-se responsável pela parte de Urbanismo e Arquitetura e sendo incubido de projetar o Teatro Municipal, que viria a ser inaugurado em 1963. E por sua atuação na prefeitura durante 50 anos (1960-2010) influenciou de forma marcante o desenvolvimento urbanístico da cidade de Campina Grande.


seus próprios projetos) nunca deixou de empenhar-se pela instalação do curso de Arquitetura na sua cidade. Na ocasião da sua formatura, inclusive, a cerimônia de colação de grau aconteceu no Teatro Municipal, obra que ele havia projetado. É talvez o único engenheiro do mundo a colar grau em Geraldino Duda sempre lutou com afinco um edifício que ele mesmo projetou. pela implementação de um curso de Arquitetura e Urbanismo em Campina O legado de suas obras é hoje estudado Grande, mas por não haver tal curso por pesquisadores, seu estilo é uma à sua época, em meados da década referência de inovação arquitetônica de 70, licenciou-se da prefeitura, sem e a primazia das suas características vencimentos, para concluir o curso de artísticas são largamente apreciadas Engenharia Civil. Voltando a trabalhar e enaltecem a paisagem urbana, para a prefeitura na década de 80. E apesar da constante ameaça de mesmo após ter se formado (ocasião serem devoradas pela especulação em que conquistou o direito de assinar imobiliária. A obra do Teatro Municipal tornouse um dos marcos arquitetônicos e símbolo da cidade. A projeção de Geraldino Duda como arquiteto foi imediata, sendo requisitado para criar dezenas de casas antes mesmo de ingressar no curso de Engenharia.

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“O teatro tem que ser um monumento à arte, a todas as artes.” Geraldino Duda.


por excelência, um projeto arquitetônico como um monumento às artes.

A arquitetura reflete a cultura de uma sociedade. O Teatro Municipal representa o projeto arrojado de uma cidade que tenta expressar sua imponência nos anos 60. A “Rainha da Borborema” coroava-se com um marco arquitetônico para uma cidade que prosperava em ritmo acelerado e cuja a classe artística demandava a instalação de um aparelho cultural que pudesse abrigar o teatro e as demais expressões artísticas.

Sua configuração arrojada e ousada se distinguiu com exuberância na paisagem urbana, destacando-se por seu formato inovador que lembra o de bico de uma flauta. Seu projeto imprimiu significativos avanços nos conceitos arquitetônicos da região àquela época. Sua arquitetura moderna tem inegável importância histórica, artística e patrimonial. E até hoje, após mais de meio século de vida, o Teatro Municipal Severino Cabral se mantém como uma importante referência de arquitetura moderna e centro de confluência de todas as artes, tão atual, inovador e exuberante quanto foi à época da sua inauguração, há mais de meio século.

Concebido como um templo das artes, o Teatro foi inaugurado em 30 de novembro de 1963, com 700 lugares, e é contemplado como ícone cultural da município. Dotado de uma grande perspicácia artística e verdadeira devoção ao seu trabalho, Geraldino Duda partiu da própria topografia do terreno para criar com formas e traços inovadores, modernistas

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Geraldino Duda é um dos mais relevantes nomes na história da arquitetura de Campina Grande e região, o legado da sua obra registra um momento histórico em sua expressão artístico-urbana e tornou-se um importante marco no desenvolvimento da arquitetura da sua região.

Contudo, pouco se tem feito para reconhecer sua importância, preservar suas obras e difundir sua memória. Este documentário pretende imortalizá-las através do registro cinematográfico, além de proporcionar e incentivar o debate acerca da preservação do patrimônio histórico-cultural.

Seu trabalho fez da cidade uma galeria de obras artísticas em concreto que inspira novas gerações de arquitetos. E sua atuação à frente do desenvolvimento urbanístico e arquitetônico na prefeitura contribuiu de forma significativa para tornar a cidade uma referência de desenvolvimento para os municípios do interior do Nordeste.

Desejamos propagar e democratizar as informações acerca deste ilustre personagem e seu momento histórico, assim como também prestar uma justa homenagem por sua vida honrosamente dedicada ao trabalho e ao desenvolvimento cultural, sua importância consagrada pelo talento, ousadia, inovação, pioneirismo e devoção à sua expressão artística.

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Incitar a discussão sobre o patrimônio histórico local para ressaltar a consciência crítica sobre a política de preservação do patrimônio histórico, cultural e artístico.


GERAIS

ESPECIFICOS

• Abordar a produção da arquitetura moderna na cidade de Campina Grande, através da produção de um filme documentário em curtametragem e de sua difusão.

• Produzir o documentário sobre a vida e obra do arquiteto Geraldino Duda;

• Produzir e distribuir cartões postais com registros de suas obras • Incitar a discussão sobre arquitetônicas; o patrimônio histórico local para • Produzir trailers e teasers ressaltar a consciência crítica sobre a para divulgação do projeto e seus política de preservação do patrimônio apoiadores; histórico, cultural e artístico. • Divulgar o projeto e seus • Conscientizar, registrar, difundir apoiadores através da internet e redes e incentivar a discussão intelectual, sociais; reunindo documentos e depoimentos de pesquisadores e especialistas, • Promover exibições do filme democratizando a informação através com debates acerca do tema; da difusão de produtos artístico• Exibir o filme em mostras e culturais; festivais de cinema, televisão e internet. • Difundir e chamar atenção para um patrimônio ameaçado; • Imortalizar um ícone deste momento, bem como as informações coletadas; •

Divulgar as obras abordadas;

Divulgar a história e pesquisa;

Distribuir os bens produzidos. 15


Pesquisa e Desenvolvimento: R$ 5.500,00 Produção e Distribuição:

R$ 28.900,50

Custos Administrativos:

R$ 10.663,00

Tributos e Taxas:

R$ 4.936,50

TOTAL:

R$ 50.000,00


- Cinemas (Festivais e Mostras): 10.000 pessoas; - Exibições promovidas: 500 pessoas; - Televisão: 50.000 pessoas (estimativa de programas destinados a exibição de curtas metragens); - Internet: 50.000 pessoas.


Patrocinar o cinema é uma experiência que reflete a excelência de uma empresa, transporta a sua marca a um status de proeminência, reflete sua responsabilidade social e apreço pela nossa cultura [...]


P O R Q U E PAT R O C I N A R E S T E PROJETO? altíssima qualidade e por profissionais especializados. Todavia, além da excelência cinematográfica, o filme precisa ser registrado, pagar tributos e custos administrativos, ser promovido, divulgado e distribuído.

O cinema é considerado a mais nobre das artes, pois agrega todos os ofícios da atividade criativa do ser humano. A Sétima Arte envolve toda as forma de expressão artística. Todo filme é sempre um registro histórico: de uma época, cultura, sociedade e formas de pensar.

Patrocinar o cinema é uma experiência que reflete a excelência de uma empresa, transporta a sua marca a um status de proeminência, reflete sua responsabilidade social e apreço pela nossa cultura, gerando uma imagem profícua para a marca associada ao filme.

O poder de impacto emocional de um filme é imediato, pois está ligado diretamente aos sentidos, é uma arte que se aproxima da maneira como a mente pensa, portanto encantadora e envolvente. Assim, quando uma marca é cuidadosamente posicionada em um filme, naturalmente conota-se como uma incentivadora da cultura e socialmente responsável, associandose à sua imagem um valor positivo e agregador.

O patrocinador passará a ser lembrado para sempre numa obra que ficará registrada em todos os mecanismos oficiais e na nuvem dos arquivos virtuais. É uma oportunidade rara para qualquer instituição que deseje Contudo, para que a arte registrar-se na história de nossa região, cinematográfica possa atingir o seu tornando-se eternamente referência efeito mágico sobre o expectador, deve para a sociedade do nosso tempo e ser produzida com equipamentos de futura.

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PAT R O C I N I O P E L A L E I D O A U D I O V I S UA L E L E I R O UA N E T O Projeto Duda foi aprovado pelo Ministério da Cultura, para captar recursos através dos mecanismos da Lei do Audiovisual (Lei 8.685/93) e Lei de Incentivo à Cultura (Lei 8.313/91), também chamada de Lei Rouanet. O Patrocinador poderá deduzir do Imposto de Renda 100% do valor do seu patrocínio ou doação para o projeto. • Pessoa Jurídica pode destinar 04% do IR vigente. • Pessoa Física pode destinar 06% do IR vigente.

Observação: Não podem participar deste mecanismo empresas optantes pelo Simples Nacional ou IR com base no lucro presumido.

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Lei LEI No 8.685, DE 20 DE JULHO DE 1993. Lei do Audiovisual. Art. 1o-A. Até o ano-calendário de 2017, inclusive, as quantias referentes ao patrocínio à produção de obras cinematográficas brasileiras de produção independente cujos projetos tenham sido previamente aprovados pela Ancine poderão ser deduzidas do imposto de renda devido apurado LEI Nº 8.313, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991. Lei Rouanet. .Art. 18. Com o objetivo de incentivar as atividades culturais, a União facultará às pessoas físicas ou jurídicas a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou patrocínios, tanto no apoio direto a projetos culturais apresentados por pessoas físicas ou por pessoas jurídicas de natureza cultural, como através de contribuições ao FNC, nos termos do art. 5o, inciso II, desta Lei, desde que os projetos atendam aos critérios estabelecidos no art. 1o desta Lei. § 1o Os contribuintes poderão deduzir do imposto de renda devido as quantias efetivamente despendidas nos projetos elencados no § 3o, previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, nos limites e nas condições estabelecidos na legislação do imposto de renda vigente

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C O N T R A PA R T I D A A O S PAT R O C I N A D O R E S Caso opte pelo mecanismo da Lei Rouanet, os Patrocinadores terão dedução no imposto de renda equivalente a 100% do valor patrocinado. A presença de qualquer marca é exclusiva aos Patrocinadores e também facultativa aos mesmos. PAT R O C I N A D O R 0 1 – Patrocínio a partir de 30% do orçamento do projeto.

- Inclusão de logomarca nos créditos iniciais e finais do filme; - Inclusão de logomarca em todo material de divulgação (impressos e virtuais) do filme; - Enquadramento dentro do filme, em 2o plano, de um produto ou da logomarca do patrocinador (cena será elaborada exclusivamente para o patrocinador).

PAT R O C I N A D O R 0 2 – Patrocínio acima de 10% do orçamento do projeto.

- Inclusão de logomarca nos créditos iniciais e finais do filme; - Inclusão de logomarca em todo material de divulgação (impressos e virtuais) do filme. PAT R O C I N A D O R 0 3 – Patrocínio até 10% do orçamento do projeto.

- Inclusão de logomarca nos créditos finais do filme; - Inclusão de logomarca em todo material de divulgação (impressos e virtuais) do filme.

PAT R O C I N A D O R 0 4 – Patrocínio até 05% do orçamento do projeto.

- Inclusão de logomarca nos créditos finais do filme.

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C O N T R A PA R T I D A SOCIAL - Chamar a atenção para um patrimônio e memória ameaçados, buscando o resgate e reflexão;

- Documentar informações acerca do patrimônio local numa base de dados informativa, dinâmica e interativa através da linguagem audiovisual;

- Evidenciar um ícone esquecido pela memória popular, porém importante - Democratizar e fazer circular a cultura local, proporcionado através do lazer para a história local; e do entretenimento do cinema, o - Incentivar a produção artística voltada conhecimento e o despertar do senso à preservação do patrimônio; crítico à respeito do patrimônio, da arte, arquitetura e memória. - Incentivar, movimentar e difundir a produção e integração cultural de - Além do material audiovisual, serão artistas locais, no âmbito do cinema, da produzidos cartões postais figurados fotografia, da arquitetura e das pesquisas por obras de Geraldino Pereira Duda. científicas;

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PLANO DE DISTRIBUICAO Estrear no Festival Audiovisual de Campina Grande - COMUNICURTAS;

PLANO DE DIVULGACAO

Exibir em Mostras e Festivais nacionais e internacionais de cinema;

Pré-estreia para convidados, patrocinadores, imprensa e equipe;

- Distribuição de BOX (DVD + 1 livreto) para escolas de arquitetura, bibliotecas, associações, videotecas e cineclubes;

Edição de trailers, teasers e making of para disponibilizar online;

-

Veicular na televisão;

Exibir em instituições de ensino de arquitetura promovendo debates;

Páginas nas redes sociais e site sobre a produção do filme;

Após dois anos da estréia no cinema o filme será disponibilizado gratuitamente na internet.

Fomentar matérias sobre o filme em sites, jornais e televisão.

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I TA L O TAVA R E S Diretor Arquiteto e Urbanista formado pela Facisa e Artista Visual. Atua na arte do graffiti desde 2008 tem representado Campina Grande em eventos do gênero. Como artista visual e curador, já participou de diversas exposições. Atua também com a proposta de levar a arte urbana do graffiti para galeria de arte, seguindo um movimento em ascensão no Brasil e no mundo. Pesquisa e ministra minicursos sobre bioconstrução. Atualmente atua em sua experiência como diretor cinematográfico.

ERIK MEDEIROS Produtor Executivo Realizador audiovisual e sócio administrador da Bembe Filmes. É Roteirista, Produtor, Montador e Diretor com formação em Cinema Digital pela Academia Internacional de Cinema. Entre seus filmes mais premiados estão A Fábrica de Gravatas (2011), O Vendedor de Armas (2013), a Prisão das Almas (2014) e O Ermitão das Flores (2016). 27


KLEYTON CANUTO Produtor Ator, Diretor, Produtor e sócio da Bembe Filmes. Doutorando em Estudos da Mídia e Mestre em Mídia e Práticas Sociais pela UFRN. Formado em Comunicação Social pela UEPB e Arte e Mídia pela UFCG. Atuou intensamente em diversos filmes de longa e curta-metragem, ora como ator, ora na produção. Escreveu e dirigiu o curta Platô, premiado como melhor filme no Festival Cinema com Farinha (Patos/PB - 2012), Festival Curta Carajás – Vale (Parauapebas/ PA - 2012), Festival CineFestiVale (Russas/CE - 2013), Festival Curta Coremas (Coremas/PB - 2013) além de mais outros 12 prêmios em festivais por todo o país.

I TA L O J O N E S Diretor de Fotografia Realizador formado em Produção Audiovisual pela Facisa. Mestrando em Ciências Sociais pela UFCG. É Diretor e Documentarista especializado em pesquisa etnográfica, além de Diretor de Fotografia e coordenador do núcleo de audiovisual do NEABI- UEPB. 28


C A R O L T O R Q U AT O Produtora Formada em Comunicação Social pela UEPB, Licenciatura em Letras pela UFCG e Mestre em Desenvolvimento de Projeto Cinematográfico pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa. Atuou como Produtora Executiva, Diretora de Produção e na equipe de Produção de diversos filmes entre curtas e longametragens que foram premiados em todo o país. Com destaque para os longas “Tudo que Deus Criou” e “O Tempo Feliz que Passou”, e os curtas “Amanda e Monik”, “Amador” e “Platô”, todos com destacada repercussão em âmbito nacional.

JUCA GONZAGA Diretor de Som Músico e Realizador Audiovisual formado em Arte e Mídia pela UFCG. Apresenta-se na Banda Varal de Cabaré e foi diretor do videoclipe Mototáxi do Amor, um dos vídeos mais reproduzidos pelas mídias sociais na história da música paraibana. 29


JORGE BARBOSA Fotógrafo e Jornalista Formado em jornalismo e com pósgraduação em Jornalismo Político, atua desenvolvendo trabalhos de fotografia documental, marketing e fotojornalismo. Produziu trabalhos documentais em diversas áreas do Brasil, Austrália e Estados Unidos da América. No ano de 2014 venceu em primeiro lugar o concurso “Essex County Photography Parks Contest”, realizado pelo Departamento do Meio Ambiente do Condado de Essex do Estado de New Jersey. Foi o primeiro estrangeiro a vencer esse tradicional concurso de fotografia.

C A R LO S M O S C A Diretor de Arte Realizador Audiovisual formado em Desing pela UFCG. Roteirizou, produziu e dirigiu diversos filmes de ficção e documentário que foram exibidos e premiados em diversas regiões do país. Também atua como Diretor de Arte tendo participado de dezenas de filmes entre longas e curta-metragens. 30


BEBEL LELIS Montagem e Animação Gráfica

TULIO DUDA Colaborador

Bacharelanda em Arte e Mídia pela UFCG. Fotógrafa, diretora, editora, produtora e montadora. Atuou na montagem do longa-metragem “Abecedário”, da série “Giga” e de diversos curtas-metragens, além de ter atuado na produção local do longa metragem “A Noite Amarela”.

Arquiteto e urbanista. Especialista em artes visuais. Professor de Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Maurício de Nassal. Vice-presidente da Fundação Edvaldo do Ó. Admirador e neto de Geraldino Duda. 31


principalmente, nos seguintes temas: projetos arquitetônicos, e patrimônio cultural. Professora visitante durante duas estadias (2010 e 2011), no programa de doutorado em projetos arquitetônicos na ETSAB/ UPC de Barcelona, realizando investigação pós doutoral sobre “Projetos de habitação econômicos modernos brasileiros” com bolsa da Fundación Carolina, Governo Espanhol. É professora adjunta da Universidade Federal de Campina Grande/ UFCG, Paraíba, onde leciona na graduação de Arquitetura e Urbanismo, e na pós graduação de Design e História. Coordena o Grupo de pesquisas Arquitetura e Lugar, investigando sobre patrimônio moderno e industrial. Possui catorze livros publicados na área de Arquitetura e Cidade/ Memória produzida no nordeste brasileiro, especificamente, tratando das cidades de Teresina (PI), Recife (PE) e Campina Grande (PB). É membro do ICOMOS Brasil e do DOCOMOMO Brasil.

ALCILIA AFONSO Professora Doutora Possui doutorado em Projetos Arquitetônicos pela ETSAB/ UPC na Espanha (2006), convalidado no Brasil pela UFRGS, mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco / UFPE (2000), sendo especialista em Arte e Cultura Barroca pela UFOP/ MG (1986), em Conservação Urbana pelo CECI/MDU/ UFPE (1998), e graduada em Arquitetura pela Universidade Federal de Pernambuco/ UFPE (1983). Obteve o DEA/ Diploma de Investigadora Europeia em 2004, pela ETSAB/ UPC, tendo experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projetos arquitetônicos e História da Arquitetura e Urbanismo, atuando, 32


ADRIANA ALMEIDA Arquiteta e Urbanista

CAMILLA THAIS Arquiteta e Urbanista

A Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Federal da Paraíba/UFPB (2007), Mestre (2010) e Doutora (2015) pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP de São Carlos. Participa do ‘Grupo de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo no Brasil’ (ArqBras/ IAU-USP) e é colaboradora do ‘Laboratório de Pesquisa Projeto e Memória’, do Departamento de Arquitetura da UFPB. Atualmente é professora e coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Central Paulista (UNICEP).

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). É pesquisadora do Grupo de Pesquisa Arquitetura e Lugar cadastrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Participou como pesquisadora bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC),no período um ano (2016 á 2017), com pesquisa intitulada “Geraldino Duda. Contribuições para a difusão da modernidade arquitetônica campinense. 1960-1970”. 33


Este projeto, que já se encontra em execução, tem previsão de 3 anos para a sua realização, e de 5 anos para a sua concretização. Após produzido, o filme passará 2 anos sendo distribuído para acervos, bibliotecas, cinematecas, cineclubes, faculdades e instituições de arquitetura, sendo projetado em exibições promovidas e debates sobre o tema, além de circular entre mostras e festivais de cinema e eventos de arquitetura. As etapas de realização do projeto estão sendo realizadas da seguinte forma:


12016- Pesquisa e Desenvolvimento - Janeiro de a Janeiro de 2017. Criação e desenvolvimento Argumento e do Projeto.

posters). Edição de trailer. Criação de sítio na internet para abrigar informações sobre o filme e trailer. do Produção dos DVDs e cópias digitais em formatos de alta qualidade - HD.

- Captação dos recursos - Outubro de 2 - Pré-Produção - Janeiro a Julho de 2017. 5 2017 a Setembro de 2018 Pesquisa de locações. Autorizações para gravação nas locações. Autorizações de imagem. Decupagem técnica do roteiro. Cronograma e estratégias de gravação. Contratação de equipe técnica.

Pesquisa de empresas e apoiadores para captação de Patrocínio através da Lei Rouanet, apoio direto ou outros mecanismos.

6 -a Circulação e Distribuição - Outubro de 3 - Produção - Agosto 2017 a Junho de 2018. 2018 Outubro de 2020. Execução das gravações.

4 - Pós-Produção - Julho a Setembro de 2018.

Decupagem do material, edição e tratamento das imagens captadas. Criação de arte e impressão de material gráfico de divulgação (encartes de DVD,

Pré-Estréia para convidados. Estréia nos cinemas. Envio de cópias aos patrocinadores, festivais e mostras de cinema, cinematecas, cineclubes, acervos, bibliotecas, faculdades e instituições de arquitetura. Promoção de exibições e debates.

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arquiteturadeduda

C O N TAT O S Erik Medeiros - (83) 9 8883.5638 erikmedeirosdesouza@gmail.com

Ă?talo Corage - (83) 9 8803.0399 italocorage@gmail.com

Kleyton Canuto - (83) 9 8715.6896 kleytonknuto@gmail.com

Carol Torquato - (83) 9 9102.5997 carolledo@gmail.com

REALIZACAO


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