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Edição N° 1

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Lena Dunham A voz de uma geração


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Editorial A Bliss surgiu da ideia de criar uma revista cultural e digital para o público jovem (ou nem tão jovem assim) goiano. A ausência de uma publicação local que atingisse esse objetivo acabou deixando esse espaço. Apesar de ser dedicada aos goianos, o nosso conteúdo não vai ficar limitado ou restrito pelo contrário, a revista vai trazer todo tipo de informação de outras cidades e países, mas sempre incentivando e apoiando tudo o que rolar na nossa região, principalmente eventos. Em inglês a palavra “Bliss” possui alguns significados que acabaram se encaixando perfeitamente no espirito desse projeto, são eles: felicidade, êxtase, alegria e bem-aventurança, antes de começar a ler considere que essas palavras juntas são a essência dessa publicação e você vai perceber que tentamos passar toda essa essência através do visual da Bliss.

Matéria Especial pg. 14 Lena Dunham: A Voz de Uma Geraçao pg. 10 A Bruxa ta solta pg. 18 Skoob: Leitores na Rede pg. 4 A Culpa é do Jhon Green pg. 20

The Naked and Famous pg. 3 O pop X O alternativo pg. 14

As Maravilhas do Vídeo Game pg. 8 RPG: Jogando com a imaginação pg. 12 Crônica pg. 3 Vem por aí! pg. 7 Vem por aí! pg. 16 Vem por aí! pg. 21


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Crônica: fim Ele andava nervoso como nunca nos últimos dias. Aquele incômodo estranho na consciência ganhara força, crescera e agora extravasava numa amargura constante e num descontentamento com tudo e todos, materializados por uma impaciência que não lhe era comum, uma maledicência que não lhe ensinaram e pela crueldade de ferir os outros em seus pontos fracos, os quais tinha facilidade para identificar, um talento antes usado para compreendê-los e confortá-los. Mas alguém escapava a sua fúria, a própria razão daquilo tudo. Com ela seu desespero desconhecia disfarces e se resumia à sua origem, o medo. Nos momentos em que se encontravam, os quais ficavam mais raros a cada dia, ele sentia, mas não entendia o vale que se estendia entre os dois. A cada fitar do seu olhar, que era flagrado distante, uma pontada lhe secava a boca e apertava o coração.

planos impossíveis, odiavam juntos e a si mesmos até a morte.. sem correr riscos. Tentativas que resultavam num fracasso cheio de ressalvas e cuidados outrora desnecessários. Um momento particular desses encontros lhe doía mais, a despedida. Quando ele não percebia nela o mesmo pesar por se separarem. Em que ela andava, com aparente pressa, sem olhar para trás, ainda que ele, ao terceiro passo, se virasse e esperasse observando-a. Voltava desses encontros desolado, mas ainda tinha esperanças alimentadas todas as noites com as lembranças de bons momentos nos quais se concentrava para conseguir dormir.

Sentia-se como uma criança atrás de um balão de gás que lentamente se desenrolara de seu dedo, imperceptivelmente, enquanto brincava com ele. E agora não importava pra que lado corresse, o balão subia...

Por algum tempo foi levando esse limbo, mas, nesse mundo em que só havia os dois, a carência passava a fazer companhia ao medo. Carecia daqueles abraços demorados; contava os dias que passava sem um beijo; notava que além de raros, seus momentos juntos eram menores. Não havia mais aquela procura insistente por um lugar e horário em que ficassem a sós. E ele sentia falta.

Mas ainda tentava provocar outros daqueles momentos em que sorriam juntos, faziam

Esperava que a qualquer dia ela chegasse aos prantos revelando o sério problema

por que vinha passando, que a fazia distante, fria. Queria que ela, triste, lhe perguntasse afinal “O que está acontecendo com a gente?” Mas na verdade morria de medo de que ela compreendesse. Morria de medo dessa conversa, de que ela surgisse e ela então visualizasse a verdade que ele já amargava mas não admitira. Quando era corajoso o suficiente para pensar no fim achava que preferiria assim, que fosse como uma nuvem que se dissipa, sem sentenças, sem pontos, sem final enfim. Torturava-se pensando no que poderia fazer, no que dizer. Não aceitava o peso da idéia que seu juízo colocara em sua cabeça, a de que não havia nada a ser feito. E persistia... Inventou outro programa diferente e ela aceitou, até sem muita oposição, o que o deixou animado, um banquete para o monstro faminto da sua esperança. Quando a viu sorriu inseguro. Apesar do temor, dirigiu-se a ela imaginando coisas boas, pensando na diversão que teriam, na beleza daquele dia. Quando ia envolvê-la nessa euforia... “Espera, precisamos conversar.” E então não havia mais medo, não havia mais nada.

por Rafael Freitas


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Skoob: leitores na rede por Igor Soares e HANNA GLADYZ Conversar com os amigos, ver fotos e falar sobre a vida alheia. Geralmente, essa é a função das redes sociais mais utilizadas hoje em dia. Porém, existem sites que foram criados para promover a interação entre as pessoas de uma forma diferente. Um desses sites é o Skoob (books ao contrário), uma rede social voltada exclusivamente para a literatura. No Skoob os usuários podem criar uma estante, onde colocam todos os livros que possuem, leram, querem ler, abandonaram ou estão lendo. Caso o site não tenha o livro que a pessoa procura, ela mesma pode cadastrar a obra e fazer uma sinopse para os outros usuários. Há também os grupos de discussão, formados por participantes que possuem uma preferência ou afinidade por determinado livro ou autor.

O Skoob ultrapassa a barreira do virtual e chega ao mundo real. “As pessoas trocam livros. Eu tenho um livro que te interessa e você tem um que me interessa, aí trocamos”, conta Pedro Diniz. “Estou conseguindo livros que há muito tempo eu estava procurando”, acrescenta. Segundo o estudante, para fazer essa troca de livros é necessário ter créditos, uma espécie de “moeda virtual”. Quando Pedro envia um livro para uma pessoa, a mesma lhe envia um crédito quando receber a obra, e com esse crédito ele pode escolher algum livro disponível e solicitar ao usuário que o possui. Logo após, tem uma avaliação, em que os usuários informam seu grau de satisfação, deixam comentários e dizem se a pessoa é ou não

confiável. Pedro conta que muitas amizades que ele fez na rede literária começou das trocas de livros. “Inclusive já conheci pessoalmente alguns dos amigos que fiz no skoob, hoje em dia até emprestamos livros uns para os outros.” A publicitária Lívia Galvão, 27, é usuária há menos tempo (cerca de um mês), porém já gosta muito do site. “O melhor é que essa estante virtual eu consigo organizar todos os livros que já li, porque eu sempre me esqueço de alguns, mas com essa nova ferramenta, é só acessar e olhar”, afirma. Ela já tem em sua estante mais de noventa livros, seus preferidos são os romances. Lívia é amante da leitura, e quando não está na faculdade, dedica seu tempo para a leitura.

Pedro Diniz, 23, estudante de design gráfico, mora em Goiânia, e é usuário do Skoob desde que a rede foi lançada, em janeiro de 2009. Ele conheceu o site através do Orkut, em uma comunidade sobre um livro que ele estava lendo na época. Os participantes comentavam sobre a nova rede social e resolveu participar. Desde então, Pedro acessa a rede literária sempre que utiliza a internet.

Foto por Igor Soares

Os Usuários

Lívia mostra sua ultima compra literária


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O Skoob foi idealizado e desenvolvido pelo analista de sistemas Lindenberg Moreira, 32, desde seus 25 anos. De onde veio a ideia de criar o Skoob? L.M.: A ideia surgiu por acaso, estava conversando com alguns amigos sobre alguns livros, cada um tinha uma opinião diferente sobre eles, uns tinham gostado e outros não, na hora eu perguntei se havia algum lugar na Internet onde fosse possível ver a opinião de outras pessoas sobre os livros, como ninguém conhecia um lugar assim, achei que seria interessante criar uma rede social onde fosse possível trocar nossas experiências literárias. Como foi montada a equipe do site? E quem adminisra ele atualmente? L.M.: A ideia inicial não era transformar o Skoob em uma grande rede, ou ainda em um negócio, não

A estante virtual do Skoob

sabíamos que ele seria tão bem aceito pelos leitores e que cresceria tão rapidamente. Apenas no primeiro mês tivemos mais de 7 mil usuários cadastrados, hoje estamos chegando a 500 mil usuários e o crescimento segue com uma média de 30 mil novos usuários por mês. Por não ter o objetivo de virar um negócio, a equipe acabou sendo montada aos poucos, conforme a rede foi aumentando em número de leitores e também de acessos, fomos chamando os profissionais com os perfis necessários para manter o funcionamento e o crescimento do Skoob. Vale ressaltar que a rede é colaborativa, ou seja, o usuário, que em nosso caso é o leitor, participa ativamente da criação da mesma, por exemplo, toda nossa base de livros, hoje já está chegando à marca de 800 mil livros, foi

Foto por Gabriel Tavares

Falando com o Criador

Lindenberg Moreira construída pelos nossos leitores. Você acredita que o Skoob contribui para que as pessoas se interessem mais pela leitura? L.M: Todos os nossos usuários dizem que o Skoob incentiva a leitura, e que começaram a ler muito mais depois de participar da rede. Me coloco como exemplo. Sempre li bastante, porém a maioria dos livros eram técnicos e ligados à minha área profissional, depois de conhecer algumas pessoas no Skoob e conversar com elas, acabei tendo curiosidade em ler livros e conhecer autores que antes nem sabia que existiam, acabei ficando totalmente apaixonado por Kafka, Nietzsche, Saramago, Oscar Wilde e vários outros. Sem o Skoob eu não teria conhecido estas pessoas que me mostraram o lado mágico de um bom livro.


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The Naked and Famous por Igor Soares Sabendo ou não disso, você com certeza já deve ter escutado o som da banda The Naked and Famous. O grupo surgiu em 2008 em Auckland na Nova Zelândia e foi inicialmente formado por três integrantes, Thom Powers e Alisa Xayalith, responsáveis pelos vocais e composições e Aaron Short que cuidava da produção. Eles se conheceram no Music and Audio Institute e todos abandonaram os estudos para se dedicarem à banda. Em 2009 dois outros amigos também largaram o instituto e integraram o grupo, o baixista David Beadle e o baterista Jesse Wood, foi quando eles começaram a trabalhar no primeiro álbum completo da banda. Em 2010 lançaram oficialmente seu álbum de estreia, o “Passive Me, Agressive You” que alcançou o 1º lugar nas paradas musicais da Nova Zelândia e 12º nos álbuns alternativos dos EUA, além de receber muitas críticas positivas. “Young Blood”, o 2º single do cd, entrou para a trilha sonora de diversas séries de tv, ficando conhecido pelo mundo todo e virando um hino entre os fãs de música alternativa. Além de Young Blood o álbum ainda rendeu outros hits como “The Sun” que recentemente entrou

para a trilha sonora do seriado “True Blood” da HBO, “Punching in a Dream” e “Girls Like You”, todos alcançando boas posições na billboard e rendendo diversos prêmios para a banda.

A Vinda ao Brasil

Em 2011, a banda esteve no Brasil divulgando seu primeiro cd. Eles fizeram dois shows, um no Circo Voador no Rio de Janeiro e outro no Cine Jóia em São Paulo. “Nós estamos no Brasil por pouco tempo, mas quero dizer que, definitivamente, vamos voltar. Muito obrigada!” disse a vocalista Alisa que após os dois shows ainda fez uma postagem no facebook agradecendo aos fãs: “Muito obrigado Brasil pelas boas-vindas calorosas, shows incríveis e pessoas cantando com

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toda a força. Mal podemos esperar para voltar”. Ainda não foi divulgado nenhuma informação concreta sobre o retorno da banda ao Brasil, mas especula-se que eles já estão em negociação para tocarem no festival Lollapalooza que vai acontecer nos dias 05 e 06 de abril em 2014 na cidade de São Paulo.

O Futuro da Banda

Atualmente o The Naked and Famous esta se preparando para o lançamento do seu 2º álbum, intitulado “In Rolling Waves”, o sucessor do “Passive Me, Agressive You” possui 12 faixas e o primeiro single “Heart Like Ours” já ganhou um vídeo mostrando que a essência musical do primeiro trabalho continua lá, porém visivelmente ampliada.


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Televisão

Vem por aí! •A autora best-seller Anne Rice, mais conhecida por sua série “As Crônicas Vampirescas” que teve o livro Entrevista com o Vampiro adaptado para o cinema está prestes a voltar aos holofotes. A emissora norte americana CBS resolveu adaptar uma de suas histórias para o formato de seriado televisivo. Tempo dos Anjos foi lançado no Brasil pela editora Rocco no ano de 2010. O livro é o primeiro

de uma série e conta a história de um assassino de aluguel que ganha de seu anjo da guarda a chance de se redimir de seus crimes, para isso ele é levado de volta no tempo para uma Inglaterra do século XIII onde torna-se o protetor de um casal judeu que esta sendo acusado de ter matado sua própria filha. Caso o piloto seja aprovado a previsão é que o seriado vá ao ar no segundo semestre de 2014.

imo “Newt Scamander”, então ele provavelmente será o protagonista dessa nova jornada, o mistério até o momento é como eles vão adaptar um livro sem uma grande história linear para as telas do cinema. Segundo a Warner, “a ideia é criar toda uma nova franquia inspirada nos animais fantásticos do livro e no autor que os pesquisou”. Outra boa noticia é que a própria J.K. Rowling vai ficar encarregada do roteiro do projeto e a possiblidade de que jogos baseados no spin off também sejam desenvolvidos. Além de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, os livros “Quadribol Através dos Tempos” e “Os Contos de Beedle o Bardo”também já foram confirmados como futuros filmes do novo projeto.

Cinema

•Novos filmes do universo de Harry Potter já estão em processo de pré-produção. A Warner Bros, produtora dona dos direitos da saga do bruxo mais famoso do mundo registrou recentemente o uso de várias marcas da franquia e já anunciou que o primeiro filme a sair desse novo projeto sera a adaptação do livro “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. O livro também foi escrito pela mesma autora das outras obras, J.K. Rowling e publicada no ano de 2001. O livro foi lançado como sendo uma réplica de um dos exemplares didaticos utilizados por Harry na escola de magia e bruxaria de Hogwarts, então ele acaba sendo praticamente algo didático. A autora escreveu toda a história usando o pseudôn-


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As maravilhas do Vídeo Game por Igor Soares Desde pequenos crescemos condicionados com aquela ideia de que jogar vídeo game faz mal, tanto para a saúde física quanto mental. É raro encontrar algum jogador que nunca tenha ouvido alguma reclamação dos pais com relação aos aparelhos. O preconceito é o mesmo que muitos tinham com relação à TV alguns anos atrás, mas várias pesquisas já estão mostrando que esse receio é totalmente sem fundamento, na verdade é justamente o contrário, jogar vídeo game pode trazer muitos benefícios pra uma pessoa.

Os vídeo games de hoje são bem mais elaborados e respondem com qualidade à exigência do público. O ritmo acelerado da nossa nova geração acaba impulsionando o desenvolvimento de games cada vez mais interessantes e com mais conteúdo, o que só amplia ainda mais as possibilidades dos benefícios que uma jogatina pode proporcionar. Se bem aproveitado, os vídeo games podem auxiliar pessoas de todas a idades de diversas maneiras, é só ter bom senso na hora de jogar.

Bem estar: a produção de dopamina e adrenalina funciona como estimulante do sistema nervoso central. Os suecos Arvid Carisson e Nils-Ake Hillarp descobriram que a dopamina ajuda na coordenação motora, tomada de decisões e na memória. Pesquisadores da North Carolina State University fizeram uma pesquisa com idosos e concluíram que os que jogavam vídeo games são mais felizes.

Projeção profissional: A Federation of American Scientis defende que as crianças precisam jogar mais e não menos. Os jogos complexos vão ser essenciais na formação profissional desta geração. Isso porque desenvolvem o raciocínio estratégico, métodos de interpretação, resolução de problemas, planejamento e execução, e adaptação.

Fisioterapicos: Diversas clínicas já utilizam vídeo games com sensor de movimentos como o Wii e o Xbox 360 em tratamento fisioterápico para ajudar na reabilitação de lesões.

Interesse pelo estudo: Segundo Dr. James Paul Gee da Universidade de Winsconsin, os jogos educativos são mais eficazes no aprendizado do que algumas técnicas utilizadas em sala de aula.


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Coordenação motora: A Deakin University na Australia fez um estudo com 53 crianças em idade pré-escolar e constataram que aquelas que jogavam vídeo games interativos desenvolveram mais a coordenação motora em relação aos que não jogavam. Melhora na visão: Em Ontario, Dr. Daphen Maurer descobriu que quem tem catarata pode melhorar a visão jogando games de ação como Medal of Honor ou Call of Duty. A atenção exigida por esse tipo de jogo ajuda a treinar os olhos. Estado de espírito: A Universidade de Utah comprovou que crianças com doenças como autismo, depressão e Parkinson, melhoraram seu estado de espírito após um período de tempo jogando.

Socialização: O Journal of Personality and Social Psychology publicou uma matéria dizendo que jogar vídeo game ajuda na interação familiar diminuindo as diferenças entre gerações e consequentemente aproximando as pessoas. Alívio de dor: Psicólogos da Universidade de Washington descobriram que a distração com vídeo game traz alívio de dores. O game Snow World é utilizado em hospitais militares porque diminui a necessidade do uso de remédios. Redução de estresse: Uma pesquisa publicada pelo Annual Review of Cybertherapy and Telemedicine indicou que crianças que sofrem com estresse e depressão mostraram redução dos sintomas. Descarregar as frustrações e agressividade jogando faz bem, desde que o processo seja controlado.

Foto por MorgueFile

Desenvolvimento dos reflexos: Neurocientistas da Universidade de Rochester em Nova Iorque constataram que rapidez na resposta que os vídeo games exigem, auxiliam no processo de tomar decisões na vida real.


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Lena Dunham: A VOZ DE Uma geração Lena Dunham é a nova queridinha da américa. Aos seus 27 anos, a atriz, roteirista, produtora, e escritora alcançou um status que poucos conseguiram nessa idade. Natural de Nova Iorque nos EUA e filha de uma designer com um pintor, Lena não demorou a demonstrar que havia herdado o gene artístico da família e aos 12 anos ingressou na Saint Ann’s School, uma escola reconhecida por sua força na área das artes. Depois disso se formou em escrita criativa pelo Oberlin College. A partir daí, ela começou a atuar em alguns filmes, e escrever um projeto próprio, que acabou virando o longa “Tiny Furniture”. O filme conta a história de Aura, uma jovem de 22 anos que se vê voltando para a casa da mãe sem nenhum grande feito na vida e tenta encontrar seu lugar no mundo. O filme foi lançado em 2010, e a propria Lena interpretou a personagem principal.

Girls

Foi em 2012 que Lena alcançou o auge de sua carreira através do seriado“Girls”. Ela escreveu,

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por Igor Soares

As protagonistas de GIRLS roteirizou, produziu e atuou no programa, que foi lançado pelo canal de tv HBO. O show mostra através de um olhar cômico a vida de quatro amigas recém formadas que moram no Brooklyn em Nova Iorque, um cenário bastante familiar para sua criadora, e estão buscando seus sonhos e se descobrindo no processo. Lena interpreta a personagem Hanna Horvath, uma aspirante a escritora totalmente insegura e mimada que se diz a voz de sua geração mas que não possui nem um emprego e ainda é sustentada pelos pais. Em julho de 2012 o seriado frecebeu cinco indicações ao Emmy, nas categorias melhor série de comédia, melhor atriz, melhor roteirista e melhor diretora, todas elas para Lena Dunham. E em janeiro de

2013 a série ganhou dois globos de ouro nas categorias de melhor série de comédia e melhor atriz (também para Lena). Depois de todas essas indicações e prêmios, fica impossível negar o quão magnífico é o trabalho de Lena Dunham e o prog rama logo foi renovado para sua segunda temporada, que foi exibida em em 2013 e com apenas dois capítulos de exibição já garantiu uma terceira temporada que estréia em janeiro de 2014.

A voz de uma geração

Hanna Horvath, pode não ser a voz de uma geração como afirma tão desesperadamente no primeiro episódio de Girls, mas Lena Dunham certamente é. Ela nos presenteou com histórias e personagens ao mesmo tempo tão carismáticos e reais que torna-se impossível não se identificar com algum deles conforme vamos assistindo. As cenas de sexo tão cruas que nos constrangem e nos assus-


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11 tam por nos mostrar nossos próprios medos e anseios. E alguém que consegue passar tudo isso pra um público de milhões de pessoas sem nem conhece-las faz juz ao título de voz de uma geração. .

O Futuro de Lena

Não é de se estranhar que depois de todo o sucesso de “Girls”, Lena Dunham esteja sendo cotada para produzir muitos outros projetos. O primeiro deles é um livro de conselhos para garotas que segundo Lena vai conter trechos de seu diário pessoal, a obra já foi comprada pela

empresa Random House e deve ser publicada no final de 2014. Além de um livro, Lena também já esta trabalhando em outro seriado para a HBO. A série vai ser uma comédia sobre a vida da consultora de moda hollywoodiana Betty Halbreich, que publicou

o livro “All Dressed Up And Everywhere To Go” que vai servir como base para o roteiro do seriado.

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RPG: JOGANDO COM A IMAGINAÇÃO por Igor Soares RPG, ou Role Playing Game é nada mais que um jogo de interpretação de papéis. Ele consiste na união entre o conceito de teatro com as regras de um jogo. Os jogadores criam um personagem, suas caracteristicas fisicas e psicológicas e assumem o papel do personagem durante todo o jogo.

O Começo

A ideia surgiu em 1971 nos EUA, quando Gary Gigax e Dave Anderson criaram o “The Fantasy Game” que posteriormente foi rebatizado de “Dungeons & Dragons” e se popularizou em todo o mundo. No Brasil, o jogo chegou de maneira informal na década de 80, trazido por universitários que visitaram os EUA e compraram cópias dos livro. Em 1991 foi lançado o primeiro RPG nacional, o “Tagmar”, mas foi só nos anos 2000 que esse tipo de jogo se popularizou por aqui, graças ao jogo “Tormenta” de fantasia medieval e ao 3D&T que é baseado em quadrinhos japoneses e videogames. Hoje em dia é comum visitar ambientes públicos e encontrar grupos de jogadores em alguma se aventurando pelos RPGs de mesa.

Começando A Jogar

Quando se quer jogar RPG de mesa, o primeiro passo é montar um grupo de jogadores. Não existe um número exato de pessoas estipulado na regra do jogo, mas para o game fluir bem recomenda-se que o grupo tenha de 4 a 6 jogadores. Com o grupo pronto é hora de escolher o mestre do jogo (geralmente é aquele que tem mais experiencia no grupo), e depois criar as fichas de personagens. As fichas devem conter todas as informações do seu personagem, história de vida, caracteristicas fisicas e psicológicas, nome, idade, entre outras coisas, e deve ser feita toda a lapís pois as informações contidas nela podem e vão

O livro do jogador de D&D

mudar a todo momento, é através dela que vemos o que um personagem pode ou não fazer dentro da aventura do jogo. Com tudo isso organizado é hora de arrumar a mesa em si, pode ou não haver um tabuleiro para definir melhor o cenário, peças representando os personagens também costumam facilitar a jogatina, mas o mais importante nessa hora é a imaginação. A maior parte do que acontece dentro de um RPG de mesa é apenas falado, os jogadores devem criar tudo o que acontece dentro de suas proprias mentes. Essa é a razão de muita gente não se sentir atraída por esse tipo de jogo, pra gostar e aproveitar, é preciso ter muita imaginação.

Ficha de personagem


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Foto por Igor Soares

Conversando com quem joga

Rogério Passos, 26 é Programador e mestre de uma mesa de RPG há três anos. Ele conta um pouco sobre como conheceu o jogo e criou seu próprio grupo de jogatina. Como e quando você conheceu o RPG de mesa? Rogério: Eu tinha 18 anos, e adorava jogar videogame, na época eu já tinha visto uns livros de RPG nas livrarias mas não sabia direito como funcionava, foi então que um amigo me convidou para ir em um evento de animação japonesa, nesse evento vi um pessoal jogando e acabei fazendo amizade com eles, foi assim que comecei a jogar. O jogo apesar de simples pode ser complicado pra quem não esta acostumado e requer muita imaginação, foi muito dícil pra você no começo? Rogério: Muito pelo contrário, foi super fácil, eu sempre gostei muito de ler, acho que isso me ajudou na parte de imaginar as coisas, já as regras são um pouco complicadas sim, até porque existem diversos sistemas de jogo diferentes, mas quando você começa a jogar e aprende um deles consegue pegar os outros bem facilmente. Mas pra evitar dúvidas é sempre bom ter um mestre de jogo bem experiente, isso ajuda muito.

Rogério e seu grupo de RPG Quanto tempo você demorou pra montar o seu próprio grupo de jogo e porque resolveu fazer isso? Rogério: Foram 5 anos desde que eu tive o primeiro contato com o RPG até criar o meu próprio grupo, é um tempo longo mas que me rendeu conhecimento o suficiente pra conseguir ser um bom mestre de jogo. Eu resolvi fazer isso porque vários dos meus amigos queriam começar a jogar e é muito dificil encontrar um grupo já formado que aceite vários iniciantes de uma só vez, então eu achei que a melhor maneira de conseguir levar todos os meus amigos pro grupo ao mesmo tempo era criar um novo, e foi uma ideia que deu muito certo.

Como funciona a dinamica do seu grupo, com qual frequência vocês jogam?E que dica você da pra quem quer conhecer o mundo do RPG de mesa? Rogério: A gente se encontra uma vez por semana, sempre no sabado ou no domingo, depende da disponibilidade de todo mundo. O grupo não precisa estar completo pro jogo prosseguir, mas quando muitas pessoas não podem ir a gente cancela a reunião da semana. Praticamente em todas as aventuras que começamos têm algum jogador novo, alguém tras um amigo e vez ou outra ele se torna um membro fixo do grupo, Então se você quer começár, encontre um amigo que joga e vá com ele.


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o pop x o alternativo A música pop e a alternativa são como água e óleo? Quando falamos de “Síndrome de Underground”, imediatamente imagina-se reclamações vindas daqueles que não admitem que os artistas pouco conhecidos que tanto gostam, tornem-se conhecidos por um público maior. Porém, tal ideia está bem defasada atualmente, mesmo entre os que a defendiam, simplesmente porque a internet se tornou o maior meio de se divulgar música. Ok, as rádios ainda são importantes e o dinheiro das gravadoras ainda pagam grandiosos clipes, performances na tevê, turnês e outros meios promocionais. Mas, de modo geral, a rede mundial de computadores conseguiu dar uma equilibrada entre os artistas independentes e os chamados mainstream. Apenas alguns meses, pode ser o que separa um artista do total anonimato ao status de estrela global. Exemplos não faltam. Temos a dupla Karmin, que como tantos, começou fazendo covers no YouTube

A dupla Karmin

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e acabaram assinando com uma gravadora. Temos Lana Del Rey, que surpreendentemente, em meados de 2011, bombou com um vídeo caseiro para a música “Video Games”. E, talvez o mais recente caso, Lorde, cantora da Nova Zelândia de 16 anos, que em menos de um ano lançou um EP, bombou no boca-à-boca, já lançou disco e está no topo dos principais charts mundiais com o hit “Royals”. Claro, temos que levar em consideração as circunstâncias, que vão de talento à sorte. Entre elas, principalmente cair no gosto popular à ponto de despertar a atenção de outros artistas ou mídias. Como Justin Bieber, que ajudou a transformar “Call Me Maybe” de sua conterrânea Carly Rae Jepsen em hit apenas com um vídeo de brincadeira, ou “We Are Young” do fun. com Janelle Monáe ter ganho uma “versão Glee” pouco antes de estourar mundialmente. Exemplos como esses, nos levam à conclusão de que “alternativo” e “mainstream”, se não quase inexistentes, são completamente irrelevantes. Mesmo assim — e aí entramos em outra vertente da citada “Síndrome de Underground” — há ainda os que os

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por Édipo Barreto

A Neozelandesa Lorde consideram água e óleo, não admitem certos encontros musicais entre as duas coisas, como artistas alternativos gravando com colegas do pop. E a ironia da coisa é que essas mesmas pessoas e veículos, em outros momentos, ovacionam trabalhos de Coldplay, The Killers e Arctic Monkeys, por exemplo, que são tão alternativos quanto Lady Gaga. “Alternativo” e “mainstream” não são parâmetros de qualidade. Por mais que bom e ruim sejam conceitos completamente relativos e fadados ao gosto de cada um, sim, é possível definir se algo é bom e ruim. Em música, vendo a harmonia, estrutura, qualidade dos arranjos, vocais e produção e, principalmente se a proposta foi atingida, seja ela fazer experimentos ou simplesmente fazer dançar e divertir. O fato do cantor ou banda ser muito ou pouco conhecido não influencia em nada nessa análise.


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15 ke$ha

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Precisamos superar o medo do diferente, das experimentações, de achar que certos artistas são intocáveis. Esses crossovers sonoros são cada vez mais frequentes (ainda bem) e, em sua maioria, rendem materiais bacanas. Só do ano passado pra este, citando poucos casos, já tivemos Ke$ha gravando com The Flaming Lips, Fall Out Boy com Courtney Love e Elton John e até Charli XCX envolvida na produção do novo disco da

Britney Spears. Que a bandeira da diversidade sonora seja hasteada. Que Björk faça um feat. Pitbull! Que Major Lazer grave com algum MC de funk ostentação! Que Rihanna faça uma “Stay 2.0” com o Radiohead! Que Kimbra e Marina and the Diamonds “katyperryzem” ainda mais! Que a música torne-se ainda mais misturada e interessante, o mundo da música (e nossos ouvidos) agradecem!


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Música

Vem por aí! •O Lollapalooza é um festival de música anual que começou em 1941. Desde então ele só vem crescendo e levando bandas de sucesso internacional para os países onde é realizado. Com atrações de tock, heavy metal, punk, pop, hip-hop, dubstep e indie, além de performances de danças e stand ups o evento ainda funciona como uma plataforma para grupos sem fin luvrativos exporem suas ideias, com todos esse tipos de atrações o Lollapalooza consegue atrair o mais variado público e proporcionar uma experiência única

aqui no Brasil. A edição 2014 vai acontecer nos dias 5 e 6 de abril no autódromo de interlagos em São Paulo. O autódromo de interlagos possui 600 mil metros quadrados, enquanto o local do evento anterior possuia apenas 160 mil, um aumento significativo que vai proporcionar uma qualidade ainda maior ao festival. Confira o lineup do Lollapalooza 2014: Muse, Arcade Fire, Soundgarden, Nine Inch Nails, Imagine Dragons Pixies, Phoenix, Vampire Weekend, New Order, Axwell, Julian Casablan-

Estrutura do festival

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cas, Ellie Goulding, Jake Bugg, Kid Cudi, Johnny Marr, Lorde, Nação Zumbi, The Bloody Beetroots, Capital Cities, Raimundos, Cage the Elephant, AFI, Savages, Cone Crew Diretoria, Wolfgang Gartner, Flux Pavilion, Portugal. The Man, Baauer, Krewella, Café Tacvba, Lucas Santtana, Flume, Illya Kuryaki and the Valderramas, Silva, Vespas Mandarinas, Elekfantz, Francisca Valenzuela, Selvagens à Procura de Lei, Gabe, Apanhador Só, Digitaria, Brothers of Brazil, Ftampa, Barbatuques, Coisinha, Red Oblivion.


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A Bruxa ta solta por Igor Soares Depois da onda dos vampiros invadir o cinema, a tv e a literatura, chegou a hora do sol brilhar para novas mitologias. Dessa vez as escolhidas são as bruxas e parece que nada vai conseguir segura-las.

TV

Cinema

As bruxas são donas de alguns clássicos da nossa infância como “Abracadabra” e Jovens Bruxas, e a fábrica hollywoodiana não para. Recentemente foi lançado o filme “Dezesseis Luas”, também baseado no livro homônimo da autora das autoras Kami Garcia e Margaret Stohl. Considerado por alguns como o novo “Crepúsculo”, a história gira em torno do jovem Ethan Wate que começa a ter sonhos estranhos com uma garota misteriosa, logo essa mesma garota de seus sonhos começa a estudar em sua escola e inexplicáveis acontecimentos começam a tomar conta da pequena cidade de Gatlin onde vivem. “Dezesseis Luas” possui quatro livros publicados, sendo que três já foram lançados no Brasil, a adaptação do segundo volume para o cinema já esta em andamento e têm previsão de estréia para 2014.

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O seriado de sucesso “American Horror Story”, produzido por Ryan Murphy para o canal de tv norteamericano, FX chegou com sua terceira temporada. Intitulada “Coven”, a série vai retratar a vida de bruxas lutando pela sobrevivencia nos tempos moderno. Protagonizado pela vencedora do Oscar, Jessica Lange, o seriado já esta batendo recordes de audiência desde a exibição de seu primeiro episódio no inicio de outubro. A canal Lifetime, também estreiou sua nova grade de seriados com um programa dedicado especialmente às bruxas, “Witches of East End” é uma adaptação do livro com mesmo nome escrito

por Melissa de La Cruz. A série conta a história de Joanna e suas duas filhas, Freya, que fica dividida entre dois amores e é especialista em fazer poções mágicas e Ingrid, uma tímida bibliotecária com o dom de escrever feitiços, todas as três são bruxas amaldiçoadas com a imortalidade. A primeira temporada já teve dez episódios encomendados e como o indice de audiencia esta indo relativamente bem para o canal, é de se esperar que a série ainda tenha uma longa vida pela frente. Além desses dois seriados que já estão no ar, a emissora CBS, afirmou estar trabalhando em um remake de “Charmed”, um antigo seriado sobre a vida das irmãs Halliwell, que se descobrem bruxas e precisam lutar contra as forças do mal e ajudar a salvar as pessoas inocentes, um clichê típico mas que já rendeu oito temporadas com ótima audiência.

American Horror Story: Coven

Witches of East End

Charmed


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19 Hora Errada

Literatura

Os livros parecem ser a principal fonte de histórias de bruxas, já que vários seriados e filmes se originam a partir deles. O autor James Patterson é conhecido no mundo por emplacar diversos livros na lista de mais vendidos do New York Times. Uma de suas obras de sucesso é a série “Bruxos e Bruxas”, que foi publicado esse ano no Brasil pela editora Novo Conceito. O livro gira em torno dos irmãos Allgood, que vivem em uma sociedade totalmente controlada por uma organização conhecida como Nova Ordem. Aos poucos os irmãos vão percebendo os poderes que possuem e juntos passam a lutar para libertar o mundo do controle da Nova Ordem. O segundo volume tem previsão de lançamento ainda para este ano e os direitos de adaptação cinematográfica da obra já foram comprados. A trilogia Winter, escrita pela autora Ruth Warbur-

ton teve seu primeiro livro, “Uma Bruxa na Cidade” lançado por aqui neste ano, o livro narra a história de Anna Winterson, uma garota que ainda não sabe que é uma bruxa mas acidentalmente acaba reacendendo uma guerra entre dois clãs de bruxos rivais, tudo isso enquanto se apaixona pelo típico garoto popular do colégio. A trama não têm muitas novidades no enredo mas consegue trabalhar os clichês de uma maneira magnifica e divertida.

Em 2011 o canal CW tentou emplacar o seriado sobre bruxas “The Secret Circle”, baseado numa trilogia da autora L.J. Smith. O seriado contava a história de Cassie, uma garota que após perder a mãe ia morar com a avó na cidade de Chance Hardor, la ela descobria que era uma bruxa e deveria se juntar a um grupo de jovens que também possuiam poderes. A série durou uma temporada com 22 episódios e foi cancelado sem um final conclusivo por não ter alcançado uma audiencia satisfatória para o canal. Talvez The Secret Circle tenha sido lançada antes de seu tempo, numa época onde os vampiros ainda reinavam, quem sabe hoje a história seria um pouco diferente.

The Secret Circle

Divulgação


Bliss

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A Culpa é do JOHn green por Igor Soares

A Culpa é das Estrelas

Seu maior sucesso editorial é, um de seus trabalhos mais recentes, o livro “A culpa é das estrelas”, que comoveu jovens e adultos pelo mundo todo, sendo o primeiro livro do americano a chegar na lista de mais vendidos do célebre jornal The New York Times. Em “A Culpa é das Estrelas” somos apresentados a Hazel e Augustos, dois adolescentes que se conhecem em um grupo de apoio para crianças com cancêr. O livro vai mostrando o desenvolvimento do romance entre os dois e a luta para vencer a doença. Uma história comovente e cheia de alegria e tragédia, é o tipíco livro que não da pra terminar de ler sem deixar uma lágrima cair. Os direitos de adaptação do livro já foram comprados e o filme já

esta sendo gravado, então podem aguardar que em 2014 voês vão poder chorar ainda mais no conforto do cinema.

Quem é você Alasca?

Em 2005, John Green publicou seu primeiro romance, “Looking for Alaska”, que chegou ao Brasil como “Quem é você, Alasca?”, pela editora Martins Fontes. O primeiro livro do autor pode não ser tão popular quando seu mais novos romances, mas se tornou um dos preferidos de muitos leitores. A história gira em torno do jovem Miles Halter que têm como hobbie de decorar as ultimas palavras de personalidades famosas. Miles vai para um colégio interno e

cohece a bela Alasca Young e claro acaba se apaixonando por ela, Quando o leitor acha que esta seguro e que o romance vai finalmente começar a fluir somos impactados com uma série de eventos catastróficos que fazem qualquer um devorar o livro em busca do final da história, talvez você nao chore lendo esse livro, mas vai se desesperar muito. Jhon Green também possui outras obras publicadas no Brasil como Cidades de papel, O teorema Katherine e Will & Will escrito em parceria com David Levithan, todas eless com um bom peso de carga emocional, que vão te fazer rir, chorar e ainda querer mais, tudo culpa do John Green.

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John Green vem conquistando leitores por onde passa. Com suas histórias de alto teor dramático misturado a um pouco de romance adolescente, tudo isso escrito de uma maneira única, ele vêm ganhando um público cada vez mais fiel.

John Green


Bliss

Literatura

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Vem por aí! •A Galera Record, editora responsável pela publicação dos livros da série “The Walking Dead” no Brasil anunciou que já esta trabalhando no processo de tradução do terceiro livro da série. Com o título “A Queda do Governador” o livro que foi lançado nos EUA no dia 8 de outubro será dividido em duas partes aqui no Brasil e ainda não possui uma data de lançamento.

•A Editora Rocco, responsável pela publicação da série Harry Potter no Brasil esta prestes a lançar um novo selo editorial de literatura fantástica, os autores Raphael Draccon (Dragões de Éter e Fios de Prata) e Carolina Munhoz (Inverno das fadas, A Fada e Feérica) já foram contratatados para lançarem seus livros pelo novo selo em 2014.

•A nova geração de consoles ainda nem chegou às lojas mas a disputa pra garantir quem vai liderar as vendas já começou. A microsoft anunciou o desenvolvimento de um novo game da antiga franquia de luta “Killer Instinct”. Ausente nos consoles desde o Super Nintendo, o jogo fez um tremendo sucesso na época em que foi lançado e têm uma legião de fãs, o jogo será um exclusivo do XBox One

Games

•Se você já está cansado de ler sobre o típico herói de espada na mão que enfrenta desafios lendários pela sua causa nobre, talvez, o que você precise, é conhecer uma protagonista incomum que quebre esse paradigma e te leve em uma aventura diferente. Eleito pela Amazon como um dos melhores livros do ano, a saga “Trono de Vidro” da autora Sarah J. Mass teve seu primeiro volume publicado por aqui no começou de outubro e já conseguiu vários fãs.

•A Square Enix, uma das maiores produtoras de games do japão, anunciou o relançamento de Final Fantasy X e Final Fantasy X-2 para o Playstation 3. Os dois jogos são originalmente do Playstation 2 e foram lançados há mais de 10 anos. Segundo a empresa eles estão passando por um processo de remasterização e conversão para full hd e devem chegar às lojas americanas no dia 26 de dezembro.


Bliss Expediente Textos por: Igor Soares Rafael Freitas Édipo Barreto Hanna Gladyz Fotos por: Igor Soares Gabriel Tavares MorgueFile Edição Geral: Igor Soares Diagramação por: Igor Soares


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