8 a 21 de maio de 2016 - Ano XVI - Edição 8
Boletim Informativo Quinzenal
Eis aí tua mãe! Jesus, suspenso numa cruz, pensou em sua mãe. Antes que a presença do Pai se afastasse dele e houvesse trevas sobre a face da terra, e ele entregasse o seu espírito, Jesus tomou providências para que ela não ficasse só. O evangelho de João destaca esse momento: “E junto à cruz estavam a mãe de Jesus, e a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa” (João 19.25-27). Olhando para a história do Filho de Deus, podemos presumir que José, que foi seu pai no aspecto legal, já estivesse morto havia muito tempo, pois ele foi mencionado pela última vez quando Jesus tinha doze anos de idade e toda a família passava por Jerusalém. Assim, sendo o filho mais velho na casa de uma viúva, Jesus tinha a obrigação de cuidar de sua mãe. Entretanto, estando na cruz, prestes a morrer, ele sabia que já não poderia mais fazê-lo de maneira presencial, pois a natureza de sua relação com ela seria alterada para sempre. Sua providência, então, tomada naquele momento de dor excruciante, revela seu terno coração cheio de amor para com aquela mulher extremamente fragilizada pelo sentimento de dor ao contemplar seu precioso Salvador em tão grande agonia física e diante de uma multidão que lançava impropérios e lhe gritava palavras de ódio. Como mãe, Maria pode desfrutar da benção de ser bem-aventurada ao ser escolhida para ser instrumento de Deus e acolher em seu corpo o Verbo Eterno; mas por outro lado, ela sofreu imensamente pela rejeição e por tudo o que fizeram com o seu filho. Trinta e três anos antes, quando Jesus foi, pela primeira vez, levado ao templo, no colo de Maria, Simeão profetizou a ela que por causa daquele menino, uma espada traspassaria a sua alma. Agora ela atravessava o cumprimento daquelas palavras. Mas, Jesus, que conhecia aquele coração melhor do que ninguém, não a abandonou nem mesmo quando estava tomado de dores e à beira de sua morte. – Discípulo, eis aí a tua mãe! Em outras palavras, Jesus ordenou que ele a assumisse como mãe terrena para cuidar dela. Agora, coloque-se no lugar daquele discípulo. Você teria tomado conta de Maria se Jesus lhe tivesse pedido? “Mas, é claro!”, diriam muitos sem pestanejar. Pois bem, o que devemos entender aqui é que é exatamente isto o que fazemos quando assumimos nossa responsabilidade para com a própria mãe terrena. Certa vez, quando Jesus foi interrompido por um homem que queria lhe dizer que sua mãe e
Liderança: • Rev. Paulo César N Santos • Presb. Helson Monteiro • Presb. Marcello Yo • Presb. Pedro Anchieta • Presb. Yo Tik Lien
Continua… seus irmãos procuravam por ele, Jesus fez uma espantosa declaração: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?' [...] Então olhou para os que estavam assentados ao seu redor e disse: Aqui estão minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe'" (Marcos 3.33-35). Recebemos de Cristo uma missão: cuidar muito bem de nossas mães! Esta é a vontade dele porque ele deseja que o imitemos. Aqui é que devemos nos perguntar de que maneira temos cumprido esta tarefa. Apenas com uma lembrancinha para o segundo domingo de maio ou através do cuidado contínuo ao longo de todo o ano? Ao realizar esta tarefa, saiba estar servindo a Cristo. “Eis aí a tua mãe!” Parabéns, mamães! Que o Senhor lhes preserve sempre com esse imenso amor no coração! Rev. Paulo César N Santos
Recebemos de Cristo uma missão: cuidar muito bem de nossas mães!
Aniversariantes
Informe-se
12/mai – Eliza Moura
Reunião de oração
Santa Ceia
16/mai – Tatieny Borges
O horário da reunião de oração das terças-feiras agora é das 18h30 às 20h. Continuamos nos reunindo na igreja ou pelo Skype - pcnsantos. Participe conosco.
Excepcionalmente neste mês, a Santa Ceia no culto vespertino será celebrada no dia 22.
17/mai – Nadir Andrade 18/mai – Maria Eduarda Nóbrega – Sandro Marinho – Sandro & Sandra Marinho 19/mai – Paulo Damiano 21/mai – Anelise Sabbag – Júlio Siqueira “... e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” (Salmo 139.16b)
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Aniversário IPM Comemoramos nossos 14 anos de IPM com cultos abençoadíssimos! Obrigado, Rev. Jakstone Braga, Dr. Russell Shedd e Silvestre Kuhlmann. Vocês foram manifestações do amor de Deus sobre esta igreja como corpo e sobre cada coração individualmente. Obrigada a cada um que, direta ou indiretamente, contribuiu para que essa festa fosse memorável. Nosso louvor e adoração ao Senhor Deus que nos cumula de bênçãos a cada dia!
Culto nos Lares Dia 13 de maio é a data para o próximo culto nos lares que, desta vez, acontecerá na casa do Guto, da Patrícia, do Estêvão e da Valentina. Não perca!
Bem-vindos! Damos as boas-vindas ao Pastor Fabiano, à Carol e ao Esdras. Que a IPM seja uma grande bênção para vocês!
Homens O próximo encontro dos homens acontecerá no dia 4 de junho, às 17h. Prepare-se!
Vem Aí... Motivos para Orar Domingo Sábado, 14 de maio, às 9h
Informações: Beth Moura e José Melo
Agradecimentos pela igreja
Segunda-feira Pastor Paulo e presbíteros da igreja
Terça-feira Área de Adoração da IPM
Quarta-feira Área de Comunhão da IPM Sábado, 14 de maio, às 18h
Quinta-feira Área de Ensino da IPM
Informações: Vivian Julião
Sexta-feira Área de Evangelismo da IPM
Sábado Área de Serviço da IPM
Sábado, 14 de maio, às 18h30
Informação: Elizabeth Mendonça
Envie seus pedidos/agradecimentos para: ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Fone: (11) 3501-8013 Página da IPM no Facebook
Sábado, 21 de maio, às 19h
Informação: Elizabeth Mendonça
Sábado, 21 de maio, às 16h
Informação: Déborah Melo
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Conheça a IPM Calendário Geral 8/maio − Dia das Mães 9/maio − R.de oração mulheres - 14h 10/maio − Reunião de oração - 18h30 11/maio − Curso Mulher Única - 20h − Curso Hombridade - 20h 13/maio − Culto nos lares 14/maio − Passeio do adolescentes - 9h − Ev. com cânticos - 9h − Estudo bíblico dos Jovens 18h30 − Formatura Aliança-Amor Incondicional - 18h30 16/maio − R. oração mulheres - 14h 17/maio − Reunião de oração - 18h30 18/maio − Curso Mulher Única - 20h − Curso Hombridade - 20h 21/maio − Formatura Mulher Única e Hombridade - 9h − Encerramento Bom de Bíblia - 16h
Curso para homens e mulheres Neste semestre, às quartas-feiras na IPM, têm sido realizados dois cursos simultâneos: Hombridade e Mulher Única. Com material da Universidade da Família, os cursos são aplicados pelos irmãos Ezequiel e Elizabeth Mendonça e tratam da visão bíblica sobre o desempenho de cada um dos gêneros criados por Deus na sua realização como
Igreja Presbiteriana do Morumbi Rua Dr. Luís Migliano, 407 Jd. Vazani—CEP 05711-000 Tel.: (011) 3501-8013 ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Bradesco Ag. 2841-8 c/c 0152572-7 CNPJ: 05.583.335/0001-01
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Programação Semanal
Contato
indivíduo e no relacionamento com o seu próximo e sua família. Deus tem um propósito específico para o homem, assim como para a mulher, conforme sua própria criação. Se você estiver interessado, programe-se para as próximas turmas! Aqui estão as duas belas turmas deste ano:
Dia
Horário
Programação
Domingo
9h 10h30 16h00 18h30
Escola Dominical Culto da Manhã Ensaio do coral Culto da Noite
Segunda
14h
Reunião de oração para mulheres
Terça
18h30
Reunião de oração geral
9h às 17h
Secretaria
2ª, 3ª, 5ª e 6ª
Ideologia de gênero Uma das principais associações médicas de pediatria dos Estados Unidos publicou uma dura nota contra a teoria de gênero – também chamada de ideologia de gênero – como fundamento de políticas públicas. A declaração do American College of Pediatricians alerta educadores e parlamentares para que rejeitem qualquer medida que condicione as crianças a aceitarem como normal “uma vida que personifique química e cirurgicamente o sexo oposto”. A nota do grupo médico afirma, enfaticamente que “os fatos, não a ideologia, é que determinam a realidade”. Leia uma tradução da íntegra da associação: 1 – A sexualidade humana é uma característica biológica binária objetiva: “XY” e “XX” são marcadores genéticos saudáveis – e não marcadores genéticos de uma desordem. A norma da concepção humana é ser masculino ou feminino. A sexualidade humana é planejadamente binária com o propósito óbvio da reprodução e da prosperidade da nossa espécie. Esse princípio é autoevidente. As desordens extremamente raras no desenvolvimento sexual, que incluem, entre outras, a feminização testicular e a hiperplasia adrenal congênita, são todas desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são com razão reconhecidas como desordens da formação humana. Indivíduos que as portam não constituem um terceiro sexo. 2 – Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. O gênero (uma consciência e um senso de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, e não biologicamente objetivo. Ninguém nasce com a consciência de si como homem ou mulher: essa consciência se desenvolve com o tempo e, como todo processo de desenvolvimento, pode ser prejudicada
por percepções subjetivas da criança, relacionamentos e experiências adversas desde a infância. Pessoas que se identificam como “se sentissem do sexo oposto” ou “nem masculinas nem femininas, algo entre os dois” não constituem um terceiro sexo. Elas permanecem, biologicamente, homens e mulheres. 3 – A crença de uma pessoa de ser algo que ela não é, na melhor das hipóteses, é um sinal de pensamento confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, existe um problema psicológico objetivo, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado dessa forma. Essas crianças sofrem de disforia de gênero, formalmente conhecida como transtorno de identidade de gênero, uma desordem mental reconhecida na edição mais recente do Manual Diagnóstico e Estatístico da American Psychiatric Association. A psicodinâmica e as teorias de aprendizagem social dessa desordem nunca foram refutadas. 4 – A puberdade não é uma doença e a injeção de hormônios bloqueadores da puberdade pode ser perigosa. Reversíveis ou não, hormônios bloqueadores de puberdade induzem um estado de enfermidade – a ausência de puberdade – e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança anteriormente saudável biologicamente. 5 – Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico, 98% dos meninos e 88% das meninas confusos com seu gênero aceitam o seu sexo biológico naturalmente ao passar pela puberdade. 6 – Crianças que usam bloqueadores de puberdade para personificar o sexo oposto precisarão de hormônios do sexo oposto no final da adolescência. Esses hormônios estão associados com graves
riscos para a saúde, incluindo pressão alta, coágulos sanguíneos, AVC e câncer, mas não se limitando a isso. 7 – As taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e passam por cirurgias de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que é um dos países de maior ação afirmativa LGBQT. Que pessoa razoável e compassiva condenaria crianças a esse destino, sabendo que depois da puberdade 88% das meninas e 98% dos meninos aceitarão o seu sexo real e terão saúde física e mental? 8 – Condicionar as crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável é abuso infantil. Apoiar a discordância de gênero como normal através da educação pública e de políticas legais confundirá as crianças e os pais, levando mais crianças a procurar “clínicas de gênero”, onde tomarão drogas bloqueadoras da puberdade. Por sua vez, isso garantirá que elas “escolherão” uma vida toda de hormônios cancerígenos e tóxicos e provavelmente considerarão passar por uma mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo ao chegar à vida adulta.
Fonte: American College of Pediatricians http://www.acpeds.org/the-collegespeaks/position-statements/genderideology-harms-children 23 de Março de 2016
Encarte do Boletim IP Morumbi 8 a 21 de maio de 2016 - Ano XVI - Edição 8
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Maratona da Bíblia Novo Testamento (6 meses): 9/mai - 1 Cor 8-9 10/mai - 1 Cor 10-11 11/mai - 1 Cor 12-13 12/mai - 1 Cor 14-15 13/mai - 1 Cor 16; 2 Co 1 16/mai - 2 Cor 2-3 17/mai - 2 Cor 4-5 18/mai - 2 Cor 6-7 19/mai - 2 Cor 8-9 20/mai - 2 Cor 10-11 23/mai - 2 Cor 12-13 24/mai - Gál 1-2 25/mai - Gál 3-4 26/mai - Gál 5-6 27/mai - Efe 1-2 30/mai - Efe 3-4 31/mai - Efe 5-6 1/jun - Fil 1-2 2/jun - Fil 3-4 3/jun - Col 1-2
Bíblia toda (1 ano): 9/mai - Jui 4-6; Joa 6 10/mai - Jui 7-9; Joa 7; Sal 45 11/mai - Jui 10-12; Joa 8; Pro 10 12/mai - Jui 13-15; Joa 9; Sal 46 13/mai - Jui 16-19; Joa 10-11; Sal 47 16/mai - Jui 20-21; Rut 1; Joa 12 17/mai - Rut 2-4; Joa 13; Sal 48 18/mai - 1 Sam 1-3; Joa 14; Sal 49 19/mai - 1 Sam 4-6; Joa 15 20/mai - 1 Sam 7-9; Joa 16; Sal 50 23/mai - 1 Sam 10-12; Joa 17; Pro 11 24/mai - 1 Sam 13-15; Joa 18; Sal 51 25/mai - 1 Sam 16-18; Joa 19; Sal 52 26/mai - 1 Sam 19-21; Joa 20 27/mai - 1 Sam 22-24; Joa 21; Sal 53 30/mai - 1 Sam 25-27; Ato 1 31/mai - 1 Sam 28-30; Ato 2; Sal 54 1/jun - 1 Sam 31; 2 Sam 1-2; Ato 3; Sal 55 2/jun - 2 Sam 3-5; Ato 4; Pro 12 3/jun - 2 Sam 6-9; Ato 5-6; Sal 56
Comece hoje mesmo a ler a Bíblia diariamente! “Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.”
(Salmo 1.2) 6
Doce Comunhão Família da Fé Em nossos dias, a palavra “crise” tem exercido uma forte influência na vida das pessoas. Quer seja financeira, ética ou moral, algumas pessoas têm passado dias difíceis e necessitam de auxílio. A Palavra de Deus nos diz que devemos fazer o bem a todos (Tiago 2.15-16), mas principalmente aos da Família da Fé (Gálatasl 6.10); ou seja, nossos irmãos em Cristo que também sofrem com os problemas do mundo causados pelo pecado. Precisamos aprender a viver como uma família instituída por Cristo, crescendo em amor uns para com os outros e vivendo a unidade em Jesus (1 Tessalonicenses 3.12). Não podemos simplesmente negligenciar o
cuidado para com aquelas pessoas que caminham conosco na fé; afinal, devemos nos alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram (Romanos 12.15). Para, de fato conseguirmos exercer uma Doce Comunhão, precisamos andar juntos e entender que temos uma família, um lugar onde somos amados, socorridos e encontramos abrigo nos dias difíceis. Não é preciso muito para saber o que fazer pelo seu irmão. Você pode marcar algo como um café para conversar e saber como ser bênção na vida dele, e assim cuidar principalmente da sua Família da Fé. Sem. Marcus Vinícius Costa
Mais da Bíblia Confissão de Fé de Westminster XXI. Do Culto Religioso e do Domingo VI. Local de Culto. Agora, sob o Evangelho, nem a oração, nem qualquer outro ato do culto religioso é restrito a um certo lugar, nem se torna mais aceito por causa do lugar em que se ofereça ou para o qual se dirija, mas, Deus deve ser adorado em todo o lugar, em espírito e verdade - tanto em famílias diariamente e em secreto, estando cada um sozinho, como também mais solenemente em assembleias públicas, que não devem ser descuidosas, nem voluntariamente desprezadas nem abandonadas, sempre que Deus, pela sua providência, proporciona ocasião.
Como podemos saber? Como podemos saber que o texto de nossa Bíblia atual é ao menos parecido com o original? Esta é uma pergunta perfeitamente justa. Os livros originais eram todos escritos à mão em um material perecível e até a invenção da imprensa, no século quinze, tudo o que tínhamos eram manuscritos copiados à mão em um material perecível e até a invenção da imprensa, no século quinze, tudo o que tínhamos eram manuscritos copiados à mão, vez após vez, por séculos a fio. Como saber se estas cópias eram equivalentes aos originais? Um dos testes importantes para responder a isto é saber quantas cópias temos para comparar. Neste quesito, nenhuma outra obra literária da história pode se comparar com a Bíblia. O Antigo Testamento dispõe mais de 10 mil cópias e o NT cerca de 20 mil. O rival mais próximo nesse quesito é a famosa Ilíada de Homero, com apenas 643 cópias. Encarte do Boletim IP Morumbi 8 a 21 de maio de 2016 - Ano XVI - Edição 8