17 a 30 de julho de 2016 - Ano XVI - Edição 13
Boletim Informativo Quinzenal
O Jumento Alheio – Pobre jumentinho! Seu dono, inescrupuloso, colocou sobre ele uma carga além de suas forças e lá está o bichinho arriado no chão. Tenho pena do animal que relincha de dor e até fico com vontade de ajudar a levantá-lo, mas quando penso no seu dono, ah, quando penso em tudo o que ele já fez contra mim, quando lembro de todas as barbaridades que ele já falou a meu respeito, quando me vem à mente que foi ele quem cortou a minha cerca, deixando escapar meus animais, quando recordo todas as palavras obscenas com que ele tem me amaldiçoado, desejaria ficar ali só observando, vendo o trabalhão que ele vai ter em tirar toda aquela carga, erguer o animal, e colocá-la de volta sobre ele. Também, ele merece! Bem feito pra ele! Transplantada para a nossa realidade urbana moderna, esta cena pode ser mais comum do que imaginamos. O fato é que vivemos cercados de pessoas que nos aborrecem, que conspiram contra nós, que tentam nos derrubar, que nos invejam, e nos odeiam. Muitas tramam o mal e chegam a nos atingir com atos ou palavras. Seria justo desprezá-las, ignorá-las, e desejar vê-las pagando por todo o seu próprio mal. Seria justo também odiá-las e desejar a sua queda, se provar que aqui se faz, aqui se paga. É sim, seria justo, humanamente justo, carnalmente justo. Todavia, o Senhor Jesus nos adverte que “se a nossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entraremos no reino dos céus” (Mateus 5.20). Foram essas autoridades do povo que ensinavam: “Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo”. Mas Jesus ensinou que tínhamos que ir muito além: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem”. O Antigo Testamento exemplifica esse tipo de amor prático desta forma: “Se encontrares o boi do teu inimigo, ou o seu jumento, desgarrado, lho reconduzirás. Se vires prostrado debaixo da sua carga o jumento daquele que te aborrece, não o abandonarás, mas ajudá-lo-ás a erguê-lo” (Êxodo 23.4,5). Há ainda, outra preciosa lição em Provérbios: “Quando cair o teu inimigo, não te alegres, e não se regozije o teu coração quando ele tropeçar; para que o Senhor não veja isso, e lhe desagrade, e desvie dele a sua ira” (Provérbios 24.17-18). Aqui fica claro que Deus não se alegra quando nos sentimos vingados ou felizes com a derrota de alguém. Se todos vivessem essa verdade, viveríamos em uma sociedade muito melhor, e os benefícios seriam visíveis naqueles que resolvessem aplicar esse princípio. A vingança, a ira, o desejo de ver o mal na vida do próximo é uma doença crônica da
Liderança: • Rev. Paulo César N Santos • Presb. Helson Monteiro • Presb. Marcello Yo • Presb. Pedro Anchieta • Presb. Yo Tik Lien
Continua… alma. É um câncer que retira lentamente a vida de quem o hospeda. Livre-se dele pedindo forças a Deus. Peça àquele que é a fonte de todo amor para lhe ensinar a perdoar e servir ainda que seja ao seu inimigo. Rev. Paulo César Nunes dos Santos
Peça àquele que é a fonte de todo amor para lhe ensinar... Aniversariantes 17/jul
– Fábio & Éricka Mendonça
18/jul
– Simey Silva – Simone Damásio
19/jul
– Célia Morais
26/jul
– Estêvão Andrade – Helson Oliveira – Denis & Daniela Reis
29/jul
– Sara Albuquerque
“... e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” (Salmo 139.16b)
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Informe-se Dia do Adolescente Comemoramos no dia 23 o Dia do Adolescente Presbiteriano. Louvamos a Deus por esse grupo talentoso, que tem se comprometido com a obra do Senhor. Parabéns aos adolescentes da IPM e aos seus líderes: Beth Moura, Vivian Müzel, André Atique e José Melo.
Boas-vindas Boas-vindas ao Pastor Paulo e família. Estávamos com saudade. Que suas férias tenham sido um período de descanso e de renovação das energias.
Secretaria A secretária da IPM, Déborah Melo, estará de férias durante o mês de agosto. Se você tem alguma solicitação, faça-a durante o mês de julho.
Culto de Ação de Graças No sábado, dia 30 de julho, teremos um culto de ação de graças, louvando e agradecendo ao Senhor pelo restabelecimento da irmã Nadir Andrade. Será às 18h30, aqui na IPM e todos devemos nos juntar a ela e sua família nesse momento de gratidão e adoração.
Reunião de Oração A reunião de oração, às terças-feiras à noite já voltou a acontecer às 18h30 desde a semana passada, no dia 12. Venha participar dos encontros. A reunião de oração para mulheres retorna a partir do dia 2 de agosto.
Vem Aí... Motivos para Orar Domingo Crianças e famílias alcançadas pela Escola Bíblica de Férias Sábado, 23de julho, às 16h
Informações: Pastor Paulo César
Segunda-feira Adolescentes da IPM
Terça-feira Enfermos da igreja e conhecidos
Quarta-feira Famílias em férias
Quinta-feira Idosos da IPM Todos os domingos
Sexta-feira Formação de uma Junta Diaconal
Sábado Informações: Denise Costa
EBD - alunos e professores
Envie seus pedidos/agradecimentos para: ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Fone: (11) 3501-8013 Página da IPM no Facebook Sábado, 13 de agosto, às 18h
Informações: Marcela Atique
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Conheça o museu presbiteriano Calendário Geral
Um museu presbiteriano
17/julho − Santa Ceia (culto vespertino)
19/julho − Reunião de oração - 18h30 23/julho − Encontro dos Homens - 16h 26/julho − Reunião de oração - 18h30 30/julho − Culto de ação de graças 18h30
Contato Igreja Presbiteriana do Morumbi Rua Dr. Luís Migliano, 407 Jd. Vazani—CEP 05711-000 Tel.: (011) 3501-8013 ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Bradesco Ag. 2841-8 c/c 0152572-7 CNPJ: 05.583.335/0001-01
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Programação Semanal
18-23/julho − Semana da Federação dos Jovens
Entre 1557 e 1558, os franceses Pierre Richier e Guillaume Chartier tentaram estabelecer a Igreja Reformada no Rio de Janeiro. Trezentos anos depois, o norte-americano Ashbel G. Simonton desembarcou em nosso país e iniciou a obra que resultou, em 1862, na Igreja Presbiteriana do Rio. Aprouve a Deus fazer da capital fluminense o berço do presbiterianismo nacional. Essa longa história tem sido preservada pela Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, como ficou conhecida a congregação iniciada por Simonton. Ali se encontra o Museu História Viva do Presbiterianismo. Uma iniciativa da igreja local sob o pastorado do Rev. Guilhermino Cunha que tem permitido ao público conhecer a experiência histórica dos presbiterianos, seus personagens, marcos e mensagem. Do acervo, alguns itens se destacam: a lápide de mármore da sepultura de Helen M. Simonton, a esposa do missionário pioneiro; peças de prata usadas nas celebrações de batismo e santa ceia, onde se inclui o controvertido “cálice comum”, tão caro ao Rev. Álvaro
Reis (1864-1925); peças do mobiliário do primeiro templo; galeria com fotos dos pastores da Catedral; e Bíblias comemorativas da igreja. Tão importante quanto o Museu é a visão da liderança da Catedral no que se refere à preservação do patrimônio e o esforço feito para que ele seja conhecido pela sociedade e não somente pelos protestantes, haja vista que o presbiterianismo faz parte da cidade do Rio de Janeiro. O Museu é aberto diariamente das 9h às 20h, com entrada franca. Vale a pena conhecê-lo, assim como a Catedral e os monumentos ao seu redor. O zelo do conselho local na preservação desse património está à altura do status que a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro goza de matriarca do presbiterianismo brasileiro. Fonte: Rev. Marcone Bezerra, Jornal O Brasil Presbiteriano, edição de março 2016.
Dia
Horário
Programação
Domingo
9h 10h30 16h 18h30
Escola Bíblica Dominical Culto Matutino Ensaio do coro Culto Vespertino
Terça
14h 18h30
Reunião de oração para mulheres Reunião de oração geral
2ª, 3ª, 5ª e 6ª
9h às 17h
Secretaria
Visitando o coração: necessidades ou desejos? Há poucos dias encontrei um grupo Yuhupdeh num acampamento de pesca, nas margens de um rio no interior da floresta. Lembrei-me que meu primeiro contato com eles, dez anos atrás, foi naquelas proximidades também num acampamento e me chamou atenção a simplicidade da vida. Eles tinham uma lona para se protegerem da chuva e uma rede para não dormirem no chão úmido. O peixe que pescavam era moqueado num jirau e comido como uma iguaria. E o interessante é que conversávamos com risos e gargalhadas. A despeito do quase nada, estavam todos supridos e alegres com a fartura de peixe. A Palavra afirma que nossas mazelas de alma têm origem nos desejos do coração e estes se processam até gerarem morte (Tiago 1.14,15; 4.1). Transformamos desejos (eu quero) em “necessidades” (eu preciso), estas em expectativas (você deveria), estas em exigências (você tem que), as exigências não raramente resultam em desapontamentos (você não fez) e às vezes em autocomiseração (pobre de mim). E
os desejos mais perigosos são aqueles legítimos, porém, excessivos. É justo desejar felicidade, é legítimo querer qualidade de vida, é razoável buscar conforto, é digno desejar ser bem-sucedido no trabalho, no ministério, é perfeitamente aceitável sonhar em ter filhos e uma linda família. O problema é quando desejamos tanto esses “bens” que nos cegamos para a vontade de Deus, que frequentemente nos chama para a renúncia, abnegação e sacrifício. O problema é quando desejamos as bênçãos de Deus mais do que o próprio Deus. Enganoso é o coração do homem. A verdade é que, nas palavras do Mestre, “pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte [Ele próprio], e esta não lhe será tirada” (Lucas 10.42). E mesmo quanto às necessidades mais básicas e reais, como a comida (subsistência) e a roupa (proteção, conforto) Ele nos desafia a buscar em primeiro lugar o Seu reino e a Sua justiça, pois essas necessidades nos serão acrescentadas (Mateus 6.32,33). Nós não necessitamos de
quase nada e com esse pouco que realmente necessitamos não precisamos nos preocupar, pois Aquele que cuida dos pássaros e dos lírios é o bom pastor que nada nos deixará faltar (Salmo 23.1). Será que os verdadeiros motivos das nossas angústias, ansiedades, descontentamentos e adoecimentos são mesmo necessidades? Ou são desejos? Alegre-se no Senhor, na Sua vontade, naquilo que Ele colocou em suas mãos, e você se sentirá satisfeito, saciado, realizado (Salmo 37.4), pois verá que a vontade de Deus é melhor que nossos desejos, Seus sonhos são maiores e melhores que os nossos, Seus caminhos são perfeitos (Isaías 55.8,9) e Sua vontade é boa e agradável (Romanos 12.2). Fonte: Rev. Cácio Silva site www.apmt.org.br
... a vontade de Deus é melhor que nossos desejos... A família cristã e a arca de Noé Era o caos. Assassinatos aconteciam diariamente e já não mais se podiam contálos. Homens e mulheres se inflamavam mutuamente em sua sensualidade. Homens cometendo torpeza com outros homens e mulheres com mulheres. Muitos se debruçavam diante de grandes imagens em forma de répteis e ali ofereciam sacrifícios humanos. Havia ódio no ar, malícia, avareza e maldade. Não havia justiça. Todos estavam possuídos de inveja, contenda, e malignidade, sendo caluniadores, insolentes, desobedientes aos pais, insensatos, sem afeição natural e sem misericórdia. Não havia lei. Não havia moralidade. Não havia Deus. A maldade humana havia sobrepujado a beleza da criação. Então, se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra. E disse a Noé: - Resolvi dar cabo de toda a carne, porque a terra está cheia da violência dos homens […] entrarás numa arca que farás, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos...para os conservares em vida. O dilúvio é, sem dúvida, um dos eventos mais impressionantes da história humana.
Poderíamos comparar o seu resultado como o efeito de uma bomba nuclear: tudo o que tinha fôlego de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu. Abrigados em um gigantesco refúgio, Noé, sua família e uma grande diversidade de pares de animais sobreviveram à destruição. Estamos vivendo hoje uma réplica dos tempos antediluvianos. A terra está novamente corrompida à vista de Deus e cheia de violência. Sabemos que não haverá outro dilúvio, mas aguardamos o julgamento de Deus sobre todo ser, e o momento em que a salvação em Jesus Cristo se mostrará em toda a sua plenitude sobre nossas vidas. Enquanto aguardamos a consumação desses eventos escatológicos, devemos sobreviver à maré da iniquidade. Creio que, neste contexto, a família cristã se constitui hoje na Arca de Noé contemporânea. Assim como foi a original, a família é um meio de proteção, livramento e manutenção da vida. A família deve proporcionar o ambiente ideal para que os filhos de-
senvolvam um caráter de integridade cristã, maturidade, autodefesa moral, conhecimento próprio de suas capacidades, de suas fraquezas, de sua sexualidade e principalmente, do plano de Deus. É neste meio que a criança deve achar um ambiente acolhedor, de proteção, tranquilidade, e amor, e assim enraizar seus ideais e valores cristãos. Do contrário, não haverá como impedi-los de engolir as facas com aparência de favos de mel que o mundo oferece. Que o seu lar, firmado na Rocha, seja o abrigo ideal para acolher e nutrir os pequeninos.
Encarte do Boletim IP Morumbi - 17 a 30 de julho de 2016 - Ano XVI - Edição 13
Rev. Paulo César N. Santos
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Maratona da Bíblia Novo Testamento (6 meses): 18/jul - Apo 3-4 19/jul - Apo 5-6 20/jul - Apo 7-8 21/jul - Apo 9-10 22/jul - Apo 11-12 25/jul - Apo 13-14 26/jul - Apo 15-16 27/jul - Apo 17-18 28/jul - Apo 19-20 29/jul - Apo 21-22 1/ago - Mat 1 2/ago - Mat 2-3 3/ago - Mat 4-5 4/ago - Mat 6-7 5/ago - Mat 8-9 8/ago - Mat 10-11 9/ago - Mat 12-13 10/ago - Mat 14-15 11/ago - Mat 16-17 12/ago - Mat 18-19 Bíblia toda (1 ano): 18/jul - 2 Cro 2-5; Rom 11-12; Sal 75 19/jul - 2 Cro 6-8; Rom 13; Sal 76; Pro 16 20/jul - 2 Cro 9-11; Rom 14 21/jul - 2 Cro 12-14; Rom 15; Sal 77 22/jul - 2 Cro 15-17; Rom 16 25/jul - 2 Cro 18-20; 1 Cor 1; Sal 78 26/jul - 2 Cro 21-23; ! Cor 2; Sal 79 27/jul - 2 Cro 24-26; 1 Cor 3 28/jul - 2 Cro 27-29; 1 Cor 4; Sal 80 29/jul - 2 Cro 30-32; 1 Cor 5; Sal 81; Pro 17 1/ago - 2Cro 33-35;1 Cor 6 2/ago - 2 Cro 36; Esd 1-2; 1 Cor 7; Sal 82 3/ago - Esd 3-5; 1 Cor 8 4/ago - Esd 6-8; 1 Cor 9; Sal 83 5/ago - Esd 9-10; Nee 1; 1 Cor 10; Sal 84 8/ago - Nee 2-5; 1 Cor 11 9/ago - Nee 6-8; 1 Cor 12; Sal 85 10/ago - Nee 9-11; 1 Cor 13; Pro 18 11/ago - Nee 12-13; Est 1; 1 Cor 14; Sal 86 12/ago - Est 2-4; 1 Cor 15; Sal 87
Comece hoje mesmo a ler a Bíblia diariamente! “Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.”
(Salmo 1.2) 6
Doce Comunhão Uma das minhas desculpas mais comuns para não ser mais amável e prestativo são as minhas circunstâncias. Quando você sofre com o peso das dificuldades, qual a primeira coisa que você quer fazer? Nada. Você quer que os outros façam algo por você. Você quer ser servido, não servir. Quando meus filhos voltam da escola e, no mesmo instante, começam a me pedir mil coisas, de repente me lembro das minhas responsabilidades. Será que não entendem que tenho um trabalho a fazer e muitas coisas em que pensar? Por que insistem que eu lhes ajude a fazer seus deveres de asa nesse instante? Será que não enxergam que tenho coisas mais importantes com que me preocupar do que seu trabalho de casa? Esses são os pen-
samentos que passam pela minha cabeça. Logo me sinto culpado pela minha impaciência e tento justificá-la. Eu teria mais paciência com eles se não tivesse de me preocupar com o pagamento das contas e com o meu trabalho. Seria um pai mais gentil e bondoso se os filhos fossem mais obedientes e respeitos e não tão agressivos. Em outras palavras, se minhas circunstâncias fossem mais fáceis, eu seria um servo melhor. Se eu pudesse satisfazer as minha necessidades, eu me preocuparia mais com os outros. O que você acha disto? E, se olharmos para Jesus, o que veremos? Reflita nisto! Timothy Lane e Paul Trip Relacionamentos, uma confusão que vale a pena Cultura Cristã, p. 120.
Mais da Bíblia Confissão de Fé de Westminster VII. I. Do Pacto de Deus com o Homem Tão grande é a distância entre Deus e a criatura, que, embora as criaturas racionais lhe devam obediência como ao seu Criador, nunca poderiam fruir nada dele como bem-aventurança e recompensa, senão por alguma voluntária condescendência da parte de Deus, a qual foi ele servido significar por meio de um pacto. II. O primeiro pacto feito com o homem era um pacto de obras; nesse pacto foi a vida prometida a Adão e nele à sua posteridade, sob a condição de perfeita obediência pessoal.
Adulão Cidade de Judá (Josué 15.35), sede de um rei cananeu (Josué 12.15), evidentemente lugar de grande antigüidade (Gênesis 38.1 a 20): é hoje Aid-el-Ma. Havia muitas cavernas nas colinas de pedra calcária, existentes nos subúrbios da povoação – era ali o ponto de reunião de Davi e seus companheiros. Ali também se encontraram com Davi, seus irmãos e toda a casa de seu pai, indo de Belém (1 Samuel 22.1). Foi naquele sítio que se deu o ousado ato dos três valentes, que arriscaram a vida indo a Belém buscar água para Davi (2 Samuel 23.14 a 17 – 1 Crônicas 11.15 a 19). A cidade de Adulão foi fortificada pelo rei Roboão (2 Crônicas 11.7), e foi um dos lugares reocupados pelos judeus depois da sua volta da Babilônia (Neemias 11.30). Há, ainda, muitas cavernas nos montes de pedra calcária, ali perto. Encarte do Boletim IP Morumbi - 17 a 30 de julho de 2016 - Ano XVI - Edição 13