Boletim IPM 160731 – Programa de milhagem

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31 de julho a 13 de agosto de 2016 - Ano XVI - Edição 14

Boletim Informativo Quinzenal

Programa de milhagem Nos tempos de Jesus, era comum ver soldados romanos obrigando civis, entre judeus ou estrangeiros, a realizar tarefas como carregar suas bagagens de viagem ou mesmo fazer serviços de correios. Era um costume aprendido dos persas e, portanto, muito antigo. Um certo Simão, morador de Cirene, vinha do campo, depois de muito trabalho, e, passando pelas ruas de Jerusalém, aproximou-se para ver o tumulto provocado pela multidão alvoroçada que acompanhava mais uma das rotineiras execuções de prisioneiros que ocorria no Gólgota. De repente, ouviu uma voz em tom marcial: - Ei, você aí! Venha agora e carregue a cruz do prisioneiro! Já! Como ele tinha juízo, obedeceu imediatamente. E assim, a cruz de Cristo foi colocada sobre seus ombros para ser carregada até o Calvário (Lucas 23.26). A Bíblia não fala mais nada acerca de Simão, mas é provável que ele não fosse um seguidor de Cristo e, portanto, deveria estar bastante aborrecido em realizar aquela tarefa angustiante. Se você, por outro lado, é alguém que teria se sentido grandemente honrado em carregar aquela cruz, e que faria isto sem pestanejar pelo nosso Salvador e Senhor, então, não terá dificuldades em compreender e praticar um de seus ensinamentos mais desafiadores: “Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas” (Mateus 5.41). Andar uma milha coagido a fazê-lo é humano, e comum a todos (por razões de sobrevivência), mas se dispor voluntariamente a continuar pela segunda, é divino! Jesus, neste ponto, assim como em todo o Sermão do Monte, atinge diretamente o coração dos seus discípulos. Sua verdade foi um verdadeiro açoite ao orgulho presente em nossa natureza. Como controlar o sentimento de raiva ou mágoa, a sensação de impotência, injustiça, de abuso de autoridade ou do desejo de vingança quando alguém nos força arbitrariamente a fazer o que não queremos? Como ir além disso? A resposta está no próprio Cristo. Seu convite para segui-lo implica na disposição de negar-se a si mesmo (Mateus 16.24) e assumir uma outra identidade nele (Gálatas 2.20), a de uma nova criatura (João 3.3) controlada pelo Espírito Santo (Gálatas 5.22-23). Assim, andar a segunda milha significa que, ao invés de darmos espaço para

Liderança: • Rev. Paulo César N Santos • Presb. Helson Monteiro • Presb. Marcello Yo • Presb. Pedro Anchieta • Presb. Yo Tik Lien


Continua… os feitos da carne (Gálatas 5.19-21), fazendo adoecer nossa alma, devemos renovar nossa paciência no Senhor (1 Tessalonicenses 5.14-16), e preparar o coração para ir além do que nos foi exigido. Significa também que confiamos em Deus como justo juiz sobre todas as nossas causas. A nós só nos cabe amar até mesmo o inimigo (Mateus 5.44), e glorificar a Deus sendo humildes de espírito, mansos, misericordiosos, limpos de coração e pacificadores. Que o Pai nos ajude! Rev. Paulo César Nunes dos Santos

Devemos preparar o coração para ir além do que nos foi exigido. Aniversariantes

Informe-se Reuniões de Oração

Curso Restauração

11/ago – Denis Reis

A reunião de oração para mulheres retorna a partir desta terça-feira, dia 2 de agosto, às 14h. Informações com a Simey.

13/ago – Ana Elisa Monteiro – Sany Kelly Cruz

Dia do Presbítero

O curso Lidando com Problemas Emocionais será ministrado por Jack Larson, aqui na IPM, de 12 a 14 de agosto. Se você tem interesse em aconselhamento, é um curso fundamental. Informações com o Pastor Paulo.

9/ago

– Giullia Martins

“... e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” (Salmo 139.16b)

Devemos orar por nossos presbíteros diariamente. Porém, dia 5/agosto devemos fazê-lo de maneira especial, pois é a data em que comemoramos o Dia do Presbítero. Que o Senhor abençoe copiosamente esses irmãos (e suas famílias) por sua dedicação à obra do Senhor.

Parabéns, IPB! Louvamos a Deus pelos 157 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil. Será realizado um culto de ação de graças no Auditório Rui Barbosa - Mackenzie, no dia 13 de agosto, às 16h. Todos estão convidados! 2

Missões Dia 12 de agosto comemoramos o Dia das Missões. Na verdade, durante todo o mês de agosto esse será nosso foco. Na EBD, teremos aulas especiais sobre vários missionários. Os cultos também contemplarão este tema. Esteja em oração, principalmente por nossos missionários.

Férias Durante o mês de agosto a secretaria estará em férias.


Vem Aí... Motivos para Orar Domingo Miissionário Paulo Serafim

Segunda-feira APMT

Terça-feira Seminaristas da IPM

Quarta-feira Missionários entre os indígenas

Quinta-feira Missões urbanas

Sexta-feira Missionários na Ásia

Sábado Missionários no Oriente

Sexta-feira, 5 de agosto, às 20h, na casa do Presb. Yo e da Ionice

Envie seus pedidos/agradecimentos para: ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Fone: (11) 3501-8013 Página da IPM no Facebook

Informações: Pastor Paulo César

Estudo Bíblico dos Jovens Parábola dos Lavradores Maus Sábado, 6 de agosto, às 18h

Informações: Marcela Atique

Quadra dos adolescentes Sábado, 13 de agosto, às 14h

Informações: Beth Moura

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Conheça a IPM Calendário Geral

5/agosto − Dia do Presbítero − Culto nos lares - 20h 6/agosto − Estudo bíblico dos jovens 18h 7/agosto − Santa Ceia (culto matutino) 9/agosto − R.de oração mulheres - 14h − Reunião de oração - 18h30 13/agosto − Ev. com cânticos - 9h − Quadra adolescentes - 14h − Culto de aniversário da IPB (Mackenzie)- 16h

Contato Igreja Presbiteriana do Morumbi Rua Dr. Luís Migliano, 407 Jd. Vazani—CEP 05711-000 Tel.: (011) 3501-8013 ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Bradesco Ag. 2841-8 c/c 0152572-7 CNPJ: 05.583.335/0001-01

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Maio 2015, susto! Rotina chacoalhada pelo assustador diagnóstico: Mieloma Múltiplo, um dos tipos de câncer no sangue. Após o primeiro impacto, deixamos de lado o medo e dúvida e voltamos nossa mente e coração para Deus. Ele muda tudo! Não vou me ater na parte triste de nossa experiência. Os que não conhecem podem imaginar as consequências de uma doença tão séria (por exemplo, as fraturas dos braços), os devastadores efeitos da quimioterapia e demais medicações. Para nós, o importante é falar de GRATIDÃO! Agradecer por termos tido a chance de colocar nossa fé em prática, nos permitindo viver uma história que garantiu o estreitar de nosso relacionamento com o Pai, por nos receber em oração e sermos lembrados constantemente que somos filhos amados! Obrigada, Senhor, pela confiança posta em nosso coração a ponto de tratarmos a possibilidade de morte com a tranquilidade dos que sabem para onde e para Quem vão. Desde o primeiro instante decidimos que tudo seria guiado pelas Divinas Mãos que, com poder e amor, foi colocando nossas emoções em ordem e juntando as “peças” a fim de garantir nosso bem e Programação Semanal

2/agosto − R.de oração mulheres - 14h − Reunião de oração - 18h30

Vitória de D. Nadir! E de todos nós! assim pudemos viver a Grandeza de Deus diante de nossos problemas. Gratidão pelos anjos escolhidos para cuidar de nós, médicos, enfermeiras, igreja, amigos e família; cada um fazendo parte de maneira especial e tão significativa, nos amparando de diversas maneiras, sendo usados pelo Pai para continuarmos a caminhada que foi e tem sido pela fé, sem questionamentos, somente pela total dependência e confiança, pois, Sua vontade é soberana em nossa vida. Graças Te damos pela Sobrenatural Presença, renovando nossas forças e nos mostrando que És Deus vivo que cuida de nós! Márcia Cristina Langue Paulucci

Dia

Horário

Programação

Domingo

9h 10h30 16h 18h30

Escola Bíblica Dominical Culto Matutino Ensaio do coro Culto Vespertino

Terça

14h 18h30

Reunião de oração para mulheres Reunião de oração geral

2ª, 3ª, 5ª e 6ª

9h às 17h

Secretaria


Aos parceiros do Projeto “Luz para a Guiné” “Dou graças ao meu Deus por tudo que recordo de vós, fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações, pela vossa cooperação no evangelho, desde o primeiro dia até agora” (Filipenses 1.3-5). Damos graças a Deus, pois assim como o apóstolo Paulo tinha igrejas que eram parceiras no seu ministério, nós temos vocês. Rogamos a Deus para que continuemos juntos cumprindo a missão de Deus no mundo que é a de alcançar todos os povos da terra com o evangelho de Cristo Jesus. Esses últimos três meses têm sido de muito trabalho, pois temos que deixar as coisas em ordem para a nossa viagem ao Brasil no final de julho. No seminário, as aulas encerram-se dia 24 deste mês, retornando em outubro, que será o último ano para essa primeira turma do curso regular de Bacharel em Teologia, com cinco formandos. Outra bênção é que

conseguimos uma sala para abrigar as aulas e a biblioteca que conta com quatro estantes de livros. Já as igrejas caminham bem com seus obreiros nacionais, construções de templos em andamento com boa perspectiva de crescimento. Também a escola da aldeia de Sintchamboco finalmente ficou pronta. Falta só colocar as portas e levar as carteiras, coisa que faremos ainda este mês. A Maria continua seu trabalho de evangelização de crianças e preparação de professores de Escola Dominical, além de seu constante apoio às crianças do orfanato “Lar Betel”. Pedimos o apoio e as orações dos parceiros para uma nova etapa da nossa família e ministério: entrada da Sara na universidade e meu aperfeiçoamento acadêmico. A Sara já não retornará para a Guiné-Bissau e eu vou terminar minha validação de teologia no Mackenzie e começar o mestrado. Por isso, ficaremos um tempo maior no Brasil, porém,

eu virei a Guiné-Bissau a cada quatro meses para acompanhar o seminário e as igrejas e trazer recursos para os projetos que desenvolvemos aqui. Já agendamos algumas visitas às nossas igrejas parceiras, mas ainda falta agendar outras. Por isso, não se preocupem que visitaremos todos vocês. Só não faremos num tempo tão rápido como fizemos em 2014, pois agora teremos mais tempo para essa tarefa. À medida do possível vou entrando em contato com vocês e agendando nossa visita, intercalando minhas viagens a GuinéBissau que estão previstas para outubro, janeiro e junho, até retornarmos com a família, exceto a Sara, que carece da nossa atenção especial neste período de transição. No amor de Cristo, seus missionários: Rev. Paulo, Maria, Sara e Timóteo.

... temos que deixar as coisas em ordem para nossa viagem... A importância da Apologética Apologética cristã é a disciplina teológica que estuda a defesa da fé e o ataque às vãs filosofias mundanas. O termo apologética é uma derivação da palavra grega apologia, que significa “discurso de volta”, “resposta”. O estudo apologético é fundamental para a vida cristã, pois prepara o crente para evangelizar e demonstrar o poder do evangelho. A apologética é um dever cristão. O apóstolo Pedro escreveu: “Antes, santifiquem Cristo como Senhor em seu coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer pessoa que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês” (1 Pedro 3.15). A ordem é clara: todo cristão precisa estar preparado para explicar as razões de sua fé. Esse texto afasta a ideia de que a apologética é um assunto apenas para os doutos. Pelo contrário, a Escritura afirma que todo cristão deve estar preparado para oferecer respostas sensatas aos questionadores da fé. Perceba, portanto, que todos os crentes

são convocados para batalhar pela fé. Judas escreveu: “[…] senti que era necessário escrever-lhes insistindo que batalhassem pela fé de uma vez por todas confiada aos santos” (Judas 3). É evidente que nem todos os crentes possuem grande envergadura intelectual, contudo, todos devem defender a fé nos limites de sua capacidade e crer na ação do Espírito Santo. Os primeiros discípulos de Jesus eram pessoas muito simples, no entanto, o Espírito os capacitou a testemunharem o evangelho com poder e autoridade (Atos 4.13). Dessa forma, podemos afirmar que o mais importante na apologética é possuir um relacionamento real com Jesus Cristo. Cristo é o fundamento da apologética: “Nele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento.” (Colossenses 2.3-4); “Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo

todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo” (2 Coríntios 10.5). O renomado apologeta William Lane Craig, afirma que a apologética é importante por três razões básicas: Primeiro, a apologética fortalece os crentes. Segundo, ela evangeliza os incrédulos, pois quebra preconceitos e barreiras intelectuais contra o evangelho. E, em terceiro, a apologética molda a cultura. Os pensadores cristãos, através da apologética, podem influenciar as universidades, as pesquisas científicas e a cultura como um todo.

Encarte do Boletim IP Morumbi - 31 de julho a 13 de agosto de 2016 - Ano XVI - Edição 14

Fonte: http://www.napec.org/ apologetica/o-que-e-apologetica/

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Maratona da Bíblia Novo Testamento (6 meses): 1/ago - Mat 1 2/ago - Mat 2-3 3/ago - Mat 4-5 4/ago - Mat 6-7 5/ago - Mat 8-9 8/ago - Mat 10-11 9/ago - Mat 12-13 10/ago - Mat 14-15 11/ago - Mat 16-17 12/ago - Mat 18-19 15/ago - Mat 20-21 16/ago - Mat 22-23 17/ago - Mat 24-25 18/ago - Mat 26-27 19/ago - Mat 28; Mar 1 22/ago - Mar 2-3 23/ago - Mar 4-5 24/ago - Mar 6-7 25/ago - Mar 8-9 26/ago - Mar 10-11 Bíblia toda (1 ano): 1/ago - 2Cro 33-35;1 Cor 6 2/ago - 2 Cro 36; Esd 1-2; 1 Cor 7; Sal 82 3/ago - Esd 3-5; 1 Cor 8 4/ago - Esd 6-8; 1 Cor 9; Sal 83 5/ago - Esd 9-10; Nee 1; 1 Cor 10; Sal 84 8/ago - Nee 2-5; 1 Cor 11 9/ago - Nee 6-8; 1 Cor 12; Sal 85 10/ago - Nee 9-11; 1 Cor 13; Pro 18 11/ago - Nee 12-13; Est 1; 1 Cor 14; Sal 86 12/ago - Est 2-4; 1 Cor 15; Sal 87 15/ago - Est 5-7; 1 Cor 16 16/ago - Est 8-10; 2 Cor 1; Sal 88 17/ago - Jó 1-3; 2 Cor 2; Sal 89 18/ago - Jó 4-6; 2 Cor 3 19/ago - Jó 7-9; 2 Cor 4; Sal 90 22/ago - Jó 10-12; 2 Cor 5; Pro 19 23/ago - Jó 13-15; 2 Cor 6; Sal 91 24/ago - Jó 16-18; 2 Cor 7; Sal 92 25/ago - Jó 19-21; 2 Cor 8 26/ago - Jó 22-24; 2 Cor 9; Sal 93

Comece hoje mesmo a ler a Bíblia diariamente! “Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.”

(Salmo 1.2)

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Doce Comunhão A Unidade que Agrada a Deus Deus quer que seus filhos sejam unidos. Quando Jesus se preparou para sua própria morte, uma das primeiras coisas em sua mente foi a unidade dos seus discípulos: “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste” (João17.20-21). Aqueles que querem glorificar a Deus incentivarão esta unidade entre os crentes: “Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros” (Romanos 14.19). Como servos de Deus em comunhão com o Espírito Santo, devemos trabalhar humildemente para manter a unidade: “. . . completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma cousa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento. Nada façais por partidarismo ou

vangloria, mas por humildade, considerando cada um os outros supe-riores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros” (Filipenses 2.2-4). Paulo deu a fórmula prática para esta paz quando escreveu à igreja dividida em Corinto: “Rogo -vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis a todos a mesma cousa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer” (1 Coríntios 1.10). Rev. Paulo César Nunes dos Santos

Mais da Bíblia Confissão de Fé de Westminster VII. Do Pacto de Deus com o Homem III e IV. O homem, tendo-se tornado pela sua queda incapaz de vida por esse pacto, o Senhor dignou-se fazer um segundo pacto, geralmente chamado o pacto da graça; nesse pacto ele livremente oferece aos pecadores a vida e a salvação por Jesus Cristo, exigindo deles a fé nele para que sejam salvos; e prometendo dar a todos os que estão ordenados para a vida o seu Santo Espírito, para dispô-los e habilitá-los a crer. Este pacto da graça é freqüentemente apresentado nas Escrituras pelo nome de Testamento, em referência à morte de Cristo, o testador, e à perdurável herança, com tudo o que lhe pertence, legada neste pacto.

Ageu Um dos três profetas da Restauração. Pouco se sabe a respeito da sua personalidade, mas o tempo do seu aparecimento pode deduzir-se do seu livro e do de Esdras. Nasceu, provavelmente, durante o cativeiro, e pertenceu ao número dos que vieram com Zorobabel da Babilônia para Jerusalém, no ano 536 a.C. A reedificação do templo começou com grande zelo, mas, por causa da oposição dos samaritanos, foram suspensas as obras pelo espaço de catorze anos. Subindo, então, Dario Histaspes ao trono da Babilônia, foi Ageu inspirado por Deus a exortar Zorobabel e Josué a que recomeçassem o trabalho do templo. Os seus arrazoados produziram um efeito (Ageu 1.14 -2.1), prosseguindo os judeus na reedificação no ano 520, dezesseis anos depois da volta do cativeiro. Diz-se que Ageu foi sepultado em Jerusalém, perto dos sepulcros dos sacerdotes. Encarte do Boletim IP Morumbi - 31 de julho a 13 de agosto de 2016 - Ano XVI - Edição 14


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