28 de agosto a 10 de setembro de 2016 - Ano XVI - Edição 16
Boletim Informativo Quinzenal
157 anos de História 12 de agosto de 1859, manhã de sexta-feira: um jovem missionário, de 26 anos, chegava a um país grandioso, imperial, reinado por dom Pedro II. É um lugar lindo, o mais singular e radiante que jamais vi (...) estou pronto para desembarcar", relatou Ashbel Green Simonton em seu diário. Ordenado pastor há poucos meses, ele chegou à capital do império, na época o Rio de Janeiro, vindo de Baltimore, Estados Unidos. Foram quase dois meses de viagem até o início da realização do seu plano de servir a Deus em solo brasileiro. O belo Brasil, descrito por Simonton, possuía seu lado obscuro. Naquele ano, homens, mulheres e crianças de pele negra ainda eram obrigados a trabalhar para grandes senhores. O país atravessava uma crise em relação à saúde pública. Doenças como tuberculose (considerada o mal do século 19) e febre amarela causavam transtornos e sérias preocupações, mesmo após a superação de uma epidemia de cólera. Porém, alguns fatores contribuíram, de certa maneira, para a chegada de Simonton ao Brasil, como o processo de urbanização da cidade do Rio de Janeiro e o anseio por reformas mais profundas na sociedade, fruto dos ideais iluministas da época. Sabe-se que muitos protestantes já haviam pisado em solo brasileiro, contudo, as tentativas foram fracassadas, já que a coroa portuguesa não via com bons olhos a presença de protestantes em sua maior colônia católica. Em 1859, Simonton encontrou uma terra que já desfrutava de certa liberdade religiosa e aceitava a presença de protestantes em seu solo. À entrada do Rio de Janeiro pode avistar o Pão de Açúcar e o Corcovado. "Sentiria dificuldade em descrever a emoção que tomou conta de mim ao ver aqueles picos altaneiros dos quais tenho ouvido falar e lido tantas vezes, os quais me dizem que a viagem terminou e cheguei ao meu novo lar e campo de trabalho”, resumiu o pastor. Em seu diário, o missionário mal conseguiu descrever suas sensações perante o desejo de desembarcar no Rio de Janeiro. Estava feliz e, ao mesmo tempo, sentia temor perante o tamanho de sua responsabilidade. Apesar de não falar o idioma português, o pastor logo iniciou seus trabalhos e fez seus primeiros contatos com estrangeiros. Até a data de seu falecimento, em 1867, o missionário presenciou fatos importantes da época, tais como o lançamento do primeiro periódico protestante do Brasil - a Imprensa Evangélica, a organização do Presbitério do Rio de Janeiro, e a
Liderança: • Rev. Paulo César N Santos • Presb. Helson Monteiro • Presb. Marcello Yo • Presb. Pedro Anchieta • Presb. Yo Tik Lien
Continua… criação de um seminário teológico. De 12 de agosto de 1859 a 12 de agosto de 2016, muito se pode dizer a respeito da Igreja Presbiteriana do Brasil. A instituição se expandiu, cresceu e consolidou suas bases no Brasil. Hoje traz à memória sua trajetória de vida e reflete a respeito do tamanho da responsabilidade de expandir o reino de Deus pela propagação do evangelho - a mesma descrita por Simonton há 157 anos – e dar continuidade à missão traçada por seus pioneiros. Que a determinação e a coragem de homens como Simonton seja uma marca contínua em nossa história!
Caroline Santana Pereira (site: ipb.org.br)
Hoje a IPB reflete a respeito de dar continuidade à missão traçada por seus pioneiros. Aniversariantes 28/ago – Isabel Rosa Biffi – José Durval Santos 29/ago – Lígia Henrique 30/ago – Daniela Carus – Alexandre & Tânia Rodrigues 1/set
– Carla Roatta
2/set
– Felipe Henrique
3/set
– Marcus Vinícius Costa
4/set
– Carolina Valim
“... e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.” (Salmo 139.16b)
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Informe-se Missões na EBD
Seminaristas
Continuaremos sendo inspirados pelo testemunho maravilhoso de missionários ainda em setembro. Venha à EBD e descubra o segredo da vida espiritual desses homens valorosos que dedicaram sua vida para o engrandecimento do Reino.
Dia 8 de setembro comemoramos o Dia do Seminarista. Estejamos em oração constante por esses queridos que estão se preparando para o serviço integral na obra: Bárbara, Marcus Vinícius e Mariana. Mais que as orações, ainda, procure-os e verifique se há alguma outra maneira de abençoá-los.
Apologética Depois dos testemunhos missionários, estudaremos mais alguns tópicos de Apologética. Não perca nenhuma aula!
Homens IPM Próximo encontro: 17 de setembro, às 16h. Não perca! Informações com o Pastor Paulo
Vem Aí... Motivos para Orar Domingo
Para os jovens:
Miissionário Paulo Serafim
Segunda-feira ABU
7 de setembro
Terça-feira Federação de Jovens
Depto. Evangelismo - IPM
Quarta-feira Capelania
Quinta-feira Evangelismo com cânticos
Sexta-feira Missão Portas Abertas
Informações: Marcela Atique
10 de setembro Parábola do Filho Pródigo
Sábado Missionários e líderes na Igreja Perseguida
Envie seus pedidos/agradecimentos para: ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Fone: (11) 3501-8013 Página da IPM no Facebook Terças-feiras 14h - para mulheres 18h30 - geral Informações: Simey e Pastor Paulo
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Conheça a IPM 30/agosto − R.de oração mulheres - 14h − Reunião de oração - 18h30 4/setembro − Santa Ceia (culto matutino) 6/setembro − R.de oração mulheres - 14h − Reunião de oração - 18h30 7/setembro − Day Camp Federação de Jovens 8/setembro − Dia do Seminarista 10/setembro − Evangelismo com cânticos 9h − Estudo bíblico dos jovens 18h
Contato Igreja Presbiteriana do Morumbi Rua Dr. Luís Migliano, 407 Jd. Vazani—CEP 05711-000 Tel.: (011) 3501-8013 ipmorumbi@ipmorumbi.org.br Bradesco Ag. 2841-8 c/c 0152572-7 CNPJ: 05.583.335/0001-01
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Por ser de um lar cristão, desde pequena escuto a Palavra de Deus e vivencio o cuidado e o agir do Senhor no ambiente familiar e da igreja. Meus pais (Alex e Daura Junqueira) são missionários e amam a “profissão” que escolheram para suas vidas. Essa “chama” sempre contagiou minha vida de forma muito marcante. Em diversas situações pudemos ver a proteção e a direção de Deus sobre nosso lar. Minha conversão se deu ainda pequena (11 anos) quando após um culto tomei a decisão em meu coração de me entregar a Cristo entendendo que sem a graça de Deus não era nada além de pecadora. Sem dúvida, João 3.16 fundamentou minha convicção assim como a certeza de ser uma pecadora (Romanos 3.23; 6.23), de necessitar de arrependimento (1João 1.9; Atos 2.38; 20.21) e de um Salvador, que, pela graça, me salvou (Efésios 2.8,9; João 1.12). Depois, passei pela classe de integração em que fui preparada para o batismo. A cada aula de EBD, a cada culto e, através dos cânticos, podia sentir Deus me incomodando a ser mais do que eu era, a sair do meu comodismo e ir atrás de pessoas que nem ao menos sabiam o que era ter esperança e salvação. Uma das célebres frases de Charles Spurgeon Programação Semanal
Calendário Geral
diz: “Todo cristão ou é um missionário ou é um impostor”. A veracidade de me imaginar como impostora diante de Deus sempre me alertou profundamente. Sabia que não poderia ser apenas filha de missionários, tinha que ser missionária. Desde a minha adolescência Deus falava ao meu coração para servi-lo integralmente e tomei a decisão ainda adolescente (14 anos) no Acampamento Palavra da Vida Nordeste, no qual fui acampante. No entanto, foi nesse último ano, 2015, que decidi fazer um seminário e me preparar para o campo missionário. Agora, em 2016, aqui estou eu! Mariana Siqueira Junqueira Seminarista do Palavra da Vida Sudeste
Dia
Horário
Programação
Domingo
9h 10h30 18h30
Escola Bíblica Dominical Culto Matutino Culto Vespertino
Terça
14h 18h30
Reunião de oração para mulheres Reunião de oração geral
2ª, 3ª, 5ª e 6ª
9h às 17h
Secretaria
O Evangelho no deserto NOVOS CRISTÃOS SÃO BATIZADOS NO DESERTO Tem crescido o número de convertidos por meio de viagens missionárias às regiões áridas do deserto, apesar das perseguições aos cristãos na região. Muitas notícias são compartilhadas sobre a perseguição aos cristãos no Oriente Médio e Golfo Pérsico, e estão cada vez maiores as barreiras para se pregar o evangelho nesse ambiente, onde o islamismo e outras religiões têm crescido vertiginosamente. Pelas expectativas das agências missionárias ao redor do mundo, o ano de 2016 será um ano difícil para os cristãos. No ano passado, a perseguição aumentou na maior parte dos países do mundo e esse ano será ainda maior. De acordo com O.F, missionário da APMT (Agencia Presbiteriana de Missões Transculturais) no Oriente Médio há mais de quinze anos e atuando na região do Golfo Pérsico, os principais fatos para essas infelizes estatísticas são o extremismo religioso de grupos radicais islâmicos. “Os governos estão cada vez mais inseridos
na cultura e religião de seus povos, autoridades que exercem pouco poder sobre maiorias étnicas e fazendo vista grossa à violência praticada contra cristãos”, afirmou. O número de igrejas atacadas ou destruídas em 2015 foi o dobro em relação a 2014, cerca de 2.400 comunidades. “Precisamos estar alertas e preparados para os dias piores que virão, sabendo que a volta do nosso Senhor Jesus será marcada por eventos cruéis em todo o mundo”, reconhece. FLORESCENDO NO DESERTO Após algumas horas percorrendo o deserto, o missionário O.F. e sua esposa pararam em uma grande e muito animada tenda. Um casamento estava acontecendo no meio do nada. Cerca de sessenta homens (nenhuma mulher) tentando achar um espaço na tenda para se proteger do sol ardido do deserto, explicou ele. Após participarem do ritual da cerimônia do casamento, sentaram para a refeição com um amigo que já tinha ouvido o evangelho há algum tempo. “Depois de uma conversa, esse
rapaz perguntou “o que eu preciso fazer para ser batizado”. Foi difícil esconder a alegria que sentimos por ver mais um pecador se arrependendo dos seus pecados”, confessou O.F. A conversa se estendeu num tom baixo para não chamar a atenção dos outros. O missionário explicou alguns passos para que o batismo ocorresse, até que o rapaz disse “não posso esperar mais. Preciso ser batizado o mais breve possível. Vocês sabem que eu sou uma nova criatura”. De acordo com os missionários, o número de batismos e conversões tem sido crescente, mesmo em meio às dificuldades de se tomar um cristão na região. “Ao final da viagem, um amigo que nos acompanhava disse com um sorriso no rosto: - O.F, estamos vendo o deserto florescendo”. “E que assim seja”, concluiu o missionário. site www.apmt.org.br
Tem crescido o número de convertidos por meio de viagens missionárias. Não repita os erros de seus pais "As pessoas sábias não erram para aprender. Ao contrário, aprendem com os erros dos outros" Qual é o tamanho da sua frigideira? Havia uma mulher que todas as vezes que fritava um peixe, ela cortava a cabeça e o rabo do animal. Com o passar do tempo, o marido, intrigado com aquela perda substancial, perguntou a ela: "Querida, por que você sempre corta a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá -lo?" Ela respondeu: "É porque minha mãe sempre fez assim". Então ele foi perguntar para a sogra por que ela cortava a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá-lo. A resposta foi exatamente a mesma: "É porque a minha mãe sempre fez assim". Então o marido, inconformado, foi perguntar para a avó da esposa por que ela cortava a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá-lo. A resposta foi esta: "Meu filho, é que naquele tempo, só tínhamos uma frigideira, que era muito pequena. Como o peixe sempre era bem maior do que a frigideira, eu cortava a cabeça e o rabo para poder fritá-lo".
Observe que há muitos cometendo os mesmos erros que os pais cometeram só porque não são capazes de perguntar. A esposa jogava fora uma boa parte do peixe, repetindo o que a mãe fazia, sendo que sua vasilha era suficientemente grande para fritar o peixe inteiro. Nem tudo o que os nossos pais fizeram serve para os nossos filhos hoje. Todos nós temos uma bagagem comportamental que trouxemos da nossa família de origem. Muitas coisas devem ser preservadas; outras precisam ser jogadas fora a fim de serem substituídas por outras que agreguem valores ao relacionamento familiar. Alguns erros que muitos pais cometeram no passado: 1) 2) 3)
Fazer da "cinta ou da vara de marmelo" a única forma de disciplina. Ensinar o menino que homem que é homem não chora. Quando um filho errava, todos apanhavam.
Encarte do Boletim IP Morumbi - 28 de agosto a 10 de setembro de 2016 - Ano XVI - Edição 16
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Usar, como castigo, deixar o filho ajoelhado um bom tempo sobre grãos de arroz ou de feijão. 5) Obrigar o adolescente a ter um comportamento de adulto. 6) Bater no filho com fio de ferro, vara de pescar e outros instrumentos. 7) Deixar o filho sem comer durante um dia trancado no banheiro. 8) Fazer o filho comer um prato de comida inteiro, mesmo ele não estando com fome. 9) Obrigar o filho a gostar de alguma coisa só porque o pai gostava. 10) Obrigar o filho a fazer um curso universitário só para realizar um sonho do pai, quando na verdade não era o que o filho queria. Certa vez, ouvi a história de um pai que obrigou TODOS os seus filhos a cursarem medicina por uma única razão: ele - o pai - era médico! Adaptado de Pr. Josué Gonçalves Fonte: Site www.amofamilia.com.br
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Maratona da Bíblia Novo Testamento (6 meses): 29/ago - Mar 12-13 30/ago - Mar 14-15 31/ago - Mar 16; Luc 1 1/set - Luc 2-3 2/set - Luc 4-5 5/set - Luc 6-7 6/set - Luc 8-9 7/set - Luc 10-11 8/set - Luc 12-13 9/set - Luc 14-15 12/set - Luc 16-17 13/set - Luc 18-19 14/set - Luc 20-21 15/set - Luc 22 16/set - Luc 23-24 19/set - Joa 1-2 20/set - Joa 3-4 21/set - Joa 5-6 22/set - Joa 7-8 23/set - Joa 9-10 Bíblia toda (1 ano): 29/ago - Jó 25-28; 2 Cor 10-11 30/ago - Jó 29-31; 2 Cor 12; Sal 94 31/ago - Jó 32-34; 2 Cor 13; Sal 95 1/set - Jó 35-37; Gál 1; Pro 20 2/set - Jó 38-40; Gál 2; Sal 96 5/set - Jó 41-42; Ecl 1; Gál 3; Sal 97 6/set - Ecl 2-4; Gál 4 7/set - Ecl 5-7; Gál 5; Sal 98 8/set - Ecl 8-10; Gál 6 9/set - Ecl 11-12; Cant 1; Efe 1; Sal 99 12/set - Cant 2-4; Efe 2; Sal 100 13/set - Cant 5-7; Efe 3; Pro 21 14/set - Cant 8; Isa 1-2; Efe 4; Sal 101 15/set - Isa 3-5; Efe 5 16/set - Isa 6-8; Efe 6; Sal 102 19/set - Isa 9-12; Fil 1-2; Sal 103 20/set - Isa 13-15; Fil 3 21/set - Isa 16-18; Fil 4; Sal 104 22/set - Isa 19-21; Col 1; Sal 105 23/set - Isa 22-24; Col 2; Pro 22
Comece hoje mesmo a ler a Bíblia diariamente! “Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.”
(Salmo 1.2)
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Doce Comunhão Vantagens de se viver em comunhão “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!” (Salmo 133). Temos a necessidade de vivermos unidos uns aos outros, porque só podemos ser edificados e abençoados se permanecermos juntos como um só corpo, “pois, ali o Senhor ordena a sua benção e a vida para sempre”. Somos protegidos – “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão
de três dobras não se rebenta com facilidade” (Eclesiastes 4.9-12). Somos edificados mutuamente, isto é, uns aos outros – “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração” (Colossen-ses 3.6). Somos fortalecidos pelo Espírito Santo – “É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião” (Salmo 133. 3a). Somos vivificados pelo Espírito Santo – “Ali, ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre” (Salmo 133. 3b). Rev. Paulo César N. Santos
Mais da Bíblia Confissão de Fé de Westminster VII. Do Pacto de Deus com o Homem VI. Sob o Evangelho, quando foi manifestado Cristo, a substância, as ordenanças pelas quais este pacto é dispensado são a pregação da palavra e a administração dos sacramentos do batismo e da ceia do Senhor; por estas ordenanças, posto que poucas em número e administradas com maior simplicidade e menor glória externa, o pacto é manifestado com maior plenitude, evidência e eficácia espiritual, a todas as nações, aos judeus bem como aos gentios. É chamado o Novo Testamento. Não há, pois, dois pactos de graça diferentes em substância mas um e o mesmo sob várias dispensações. Oferta de manjares Descreve-se em Levítico 2 e em 6.14 a 23, o cerimonial respectivo à oferta de manjares. Compunha-se de farinha fina, em que se deitava sal, e era amassada com azeite e incenso, mas sem fermento, sendo isto geralmente acompanhado de uma oferta de vinho. Uma porção dessa massa, incluindo todo o incenso, devia ser queimada sobre o altar como ‘porção memorial’, o resto pertencia ao sacerdote, mas as ofertas de manjares dos próprios sacerdotes deviam ser inteiramente queimadas. Era reconhecida a soberania e a benignidade de Deus, dedicando-se-lhe o melhor dos Seus dons: a farinha, como principal sustento da vida – o azeite, como símbolo de riqueza – e o vinho como símbolo do vigor e da recreação (Salmo 104.15). A ausência de fermento e a presença de sal significavam pureza – o incenso santificava aquele especial serviço a Deus. A oferta de manjares fazia parte de várias outras cerimônias, sendo algumas delas de uma importância ainda mais profunda (Êxodo 29.1,2,40,41 – Levítico 6.20 – 8.2 – 14.20 – Númerosm 6.15 – 8.8 – 28.9,10,11 a 14,20,28 – 29.3 a 16). Encarte do Boletim IP Morumbi - 28 de agosto a 10 de setembro de 2016 - Ano XVI - Edição 16