CASA VIVA
Título (provisório) “Mi casa, su casa”
Autores Ana Maria Henriques Ana Sofia Lima David Pinheiro Silva Irene Leite Mariana Duarte Vânia Dias
3º Ano, Jornalismo, Turma 2 Laboratórios de Som e Imagem Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia Universidade do Porto
Tema Projecto Casa Viva
ldioma Português
Duração 25 Minutos
Formato de rodagem Formato da imagem: 16:9. Formato de gravação: MiniDV.
Realização / Argumento / Produção •
Produção e montagem de um projecto - vídeo de 1min30s em Dezembro 2006, no âmbito da disciplina de Tecnologias dos Media: Vídeo.
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Pré-produção e montagem de Reportagem para TV, de 2min, no
âmbito da disciplina de Técnicas de Expressão Jornalística: televisão, em Abril 2008. •
Produção e montagem de vários vídeos como formato de apresentação de trabalhos no âmbito do curso de Ciências da Comunicação (de Dezembro 2006 a Junho 2008).
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Conhecimentos de técnicas básicas de filmagens, bem como conhecimentos ao nível de programas de edição de imagem e som (Adobe Premiere e Adobe Audition).
História A criação artística num espaço colectivo. Os ideais partilhados entre os habitantes e os visitantes.
Sinopse Como tema a documentar decidimos explorar o espaço Casa Viva e o conceito que representa: é um projecto aberto à cidade, disponível para acolher iniciativas irreverentes, que proponham novas formas de pensar, através da música, pintura, teatro, conversa, cinema, fotografia, oficinas, literatura, dança. É um espaço de entrada livre. Pretendemos relacionar as pessoas com o espaço, e perceber a influência entre ambas as instâncias. Para tal pensamos numa abordagem centrada em entrevistas aos responsáveis, público e artistas. No entanto, temos como objectivo deixar a arte respirar pelas imagens. Ou seja, transmitir a realidade artística da casa através de planos adequados, que não deturpem a intenção da obra retratada, seja uma pintura, uma instalação, uma peça ou um concerto.
Tratamento Olhamos para o espaço Casa Viva, e apesar da sua simplicidade e condições humildes, a ampla riqueza artística suplanta estas condicionantes. Num espaço antigo – inícios do século XX –, de paredes graffitadas, acolhem-se actividades culturais, irreverentes. Nada se paga nesta casa.
Espera-se das pessoas que a visitam o mesmo que dos mentores do projecto: que a tratem bem e com respeito. 3
A Casa Viva não publicita nada do que se passa no seu interior. Isto é um dos ângulos por onde queremos pegar.
As personagens – David, Cristina e Sérgio – vão pintar o cenário com os seus depoimentos.
As aulas de yoga, o envolvente movimento do teatro, a exploração sónica vão compor o quadro.
Tentaremos criar planos envolventes e contextuais. Por exemplo, oscilar entre um plano geral e um mais subjectivo. O plano geral seria mais contextual, enquanto que um plano próximo, por exemplo, seria mais subjectivo. Trata-se de uma estratégia que permite explorar este recinto até ao seu limite de exploração artística.
Ideia principal A estimulação artística num espaço reaproveitado por jovens.
Ideia complementar A exploração das potencialidades de um edifício com características distintas dos que usualmente estão ligados às artes.
Personagem principal O espaço Casa Viva, o edifício de uma arquitectura de época.
Personagem secundária Os dinamizadores e o público.
Sequências Fazer um plano geral de todos os edifícios, com as pessoas a passarem e, apenas posteriormente, filmar a entrada de uma pessoa no espaço, deparando-se com as várias actividades que lá se realizam. Uma vez dentro do edifício, captar a sua essência através de pormenores significativos, naturais, oscilando entre o objectivo e o subjectivo. As entrevistas que 4
realizaremos aos dinamizadores e ao público da Casa Viva servirão como contra-ponto
das
imagens
do
espaço,
numa
perspectiva
de
complementaridade das descrições e do próprio ambiente vivenciado.
Localização Edifício Casa Viva Praça Marquês de Pombal, nº 167 4000-391 Porto Portugal Nota do realizador Neste documentário, a motivação temática surge da vontade de divulgar um projecto cultural inovador e único. O explorar de uma sub-cultura urbana, com características específicas, sujeitos com vivências potencialmente interessantes e com ideais de vida que divergem do grosso da sociedade. A cultura e a divulgação artística no seu âmago.
A importância de levar a cabo este projecto Importância cultural do espaço e a diferença ideológica que representa em relação aos habituais recintos para exposição artística existentes no Porto.
Pré-produção Outubro/Novembro de 2008
Rodagem Novembro/Dezembro de 2008
Montagem Novembro a Dezembro de 2008. Equipamento de rodagem Câmara Sony DV DSR 250P
Equipamento de montagem Adobe Premiere, versão 1.5.
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