O DETALHE é a chave do nosso trabalho. Através dele conseguimos despertar o LÚDICO em ambientes de grande
rigor e COMPLEXIDADE. O Hospital tornou-se mais humano e, aos poucos, vamos nos aproximando ao conceito de habitar.
HABITAR como achar-se, SER e ESTAR.
Ao mesmo tempo, o detalhamento de cada ambiente aproxima a arquitetura da ESCALA HUMANA. Estudada a relação
entre o paciente/funcionário e o meio, foram aplicados conhecimentos de ergonomia e psicologia.
A arquitetura amadurece no dia a dia do hospital. O que nos importa não é o projeto de arquitetura como obra completa e
sim a possibilidade de expansão, o projeto deve estar sempre aberto à EXPERIMENTAÇÃO do
usuário/intérprete.
O espaço não é estabelecido a partir de um ponto fixo e ideal, mas da justaposição de elementos periféricos e
policêntricos. A arquitetura é apreciada enquanto MOVIMENTO e, por isso, deve ser vivenciada.
O canteiro de obra é espaço de criação, em que todos participam: o pintor, o gesseiro, o pedreiro, o bombe