BIOMECÂNICA OCUPACIONAL | CONFORTO I

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CONFORTO I

Biomecânica Ocupacional


Índice 1. INFORMAÇÕES GERAIS.......................................................................................03 1.1. BIOMECÂNICA E SUAS ANÁLISES............................................................................04 1.2. RELAÇÃO DA ERGONOMIA COM A BIOMECÂNICA.....................................05 1.3. COMO SÃO FEITAS AS ANÁLISES BIOMECÂNICAS.....................................06

4. APLICAÇÃO DE FORÇAS..............................................................................................27 4.1 - CARACTERÍSTICAS DOS MOVIMENTOS.......................................................................28 4.2 - TRANSMISSÃO DE MOVIMENTOS E FORÇAS.........................................................29 4.3 - FORÇA PARA EMPURRAR E PUXAR...............................................................................29 4.4 - ALCANCE VERTICAL..................................................................................................................30

2. TRABALHOS ESTÁTICO E DINÂMICO............................................................07

4.5 - ALCANCE HORIZONTAL.........................................................................................................30

2.1 - TRABALHO ESTÁTICO....................................................................................................08

4.6 - FORÇAS DAS PERNAS..............................................................................................................30

2.2 - TRABALHO DINÂMICO...................................................................................................08 2.3 - DORES MUSCULARES.....................................................................................................10

5. LEVANTAMENTO DE CARGAS...................................................................................31

2.4 - TRAUMAS MUSCULARES.............................................................................................12

5.1 - LEVANTAMENTO DE CARGA................................................................................................32 5.2 - RESISTÊNCIA DA COLUNA....................................................................................................33

3. POSTURAS DO CORPO........................................................................................13

5.3 - CAPACIDADE DE CARGA MÁXIMA...................................................................................34

3.1 - INTRODUÇÃO.........................................................................................................................14

5.4 - RECOMENDAÇÕES PARA O LEVANTAMENTO DE CARGAS.........................35

3.2 - POSTURAS INADEQUADAS.........................................................................................15 3.3 - POSTURAS BÁSICAS........................................................................................................19 3.4 - INCLINAÇÃO DA CABEÇA PARA FRENTE........................................................23 3.5 - REGISTRO ELETROMIOGRÁFICO............................................................................25 3.6 - DIAGRAMA DAS ÁREAS DOLOROSAS................................................................26

6. TRANSPORTE DE CARGAS.........................................................................................36 6.1 - TRANSPORTE DE CARGAS.....................................................................................................37 6.2 - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA......................................................................................................39 6.3 - BIOMECÂNICA NAS EMPRESAS........................................................................................40 7. REFERÊNCIAS..................................................................................................................42


1. Informações gerais

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1.1 Biomecânica e suas análises O QUE É A BIOMECÂNICA?; O QUE A BIOMECÂNICA ANALISA?; PROBLEMAS QUE OS POSTOS DE TRABALHO PODEM CAUSAR.

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1.2 Relação da biomecânica com a ergonomia AMBAS AS ÁREAS ESTUDAM SOLUÇÕES PARA A ADAPTAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO AO HOMEM.

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1.3 Realização das análises biomecânicas PARA QUE OCORRAM AS ANÁLISES BIOMECÂNICAS UTILIZADOS MÉTODOS DE ANÁLISE, RESPEITANDO MOBILIDADES DE CADA PESSOA.

SÃO AS

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2. Trabalhos dinâmico e estático

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2.1 Trabalho Estático É UM TIPO DE CONTRAÇÃO CONTÍNUA NA MUSCULATURA DO CORPO PARA QUE SE MANTENHA UMA DETERMINADA POSIÇÃO. CHAMA-SE CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA POIS NÃO PRODUZ MOVIMENTOS DOS SEGMENTOS CORPORAIS.

2.2 Trabalho Dinâmico DEFINIDO QUANDO HÁ CONTRAÇÕES E RELAXAMENTOS ALTERADOS NOS MÚSCULOS E A FORÇA DESENVOLVIDA PARA AS ATIVIDADES. O MÚSCULO AGE COMO UMA BOMBA SOBRE A CIRCULAÇÃO , QUE PASSA A RECEBER MAIS OXIGÊNIO E AUMENTANDO SUA RESISTÊNCIA AO CANSAÇO

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TRABALHO EXCESSIVO SEM DESCANSO, O QUE CAUSA IMPRODUTIVIDADE NA EMPRESA.

Fonte: NAPO, 2021

TRABALHO COM PAUSAS E DESCANSO PARA OS FUNCIONÁRIOS, OCASIONANDO UM MELHOR APROVEITAMENTO DO DESEMPENHO PROFISSIONAL. Fonte: NAPO, 2021

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2.3 Dores Musculares A DOR MUSCULAR SE CARACTERIZA POR UM INCÔMODO EM ALGUMA PARTE DO CORPO EM QUE EXISTEM MÚSCULOS, CAUSADAS PELO EXCESSO DE ESFORÇO. ESSE TIPO DE DOR PODE CAUSAR MUITOS PROBLEMAS, JÁ QUE ATIVIDADES SIMPLES DO DIA A DIA PODEM PARECER IMPOSSÍVEIS QUANDO ESTÁ PRESENTE.

PODEM PROVOCAR CÂIMBRAS, MUITAS VEZES ACOMPANHADAS DE ESPASMOS E FRAQUEZAS.

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TRABALHO REPETITIVO E QUE EXIGE MUITO ESFORÇO, O QUE CAUSA DORES NA COLUNA.

Fonte: NAPO, 2021

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2.4 Traumas Musculares TRAUMA POR IMPACTO: OCORRE QUANDO UMA PESSOA É ATINGIDA POR UMA FORÇA INESPERADA EM UM ESPAÇO CURTO DE TEMPO E EM UMA REGIÃO ESPECÍFICO DO CORPO.

TRAUMAS POR ESFORÇO EXCESSIVO: SÃO CAUSADAS PELO USO EXCESSIVO DE DETERMINADA ARTICULAÇÃO, PRINCIPALMENTE ENVOLVENDO AS MÃOS, OS PUNHOS, COTOVELOS, OMBROS E JOELHOS.

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3. Posturas do corpo

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3.1 Introdução O QUE É POSTURA? IMPORTÂNCIA DA POSTURA CORRETA; FATO HISTÓRICO; RELAÇÃO COM A ERGONOMIA.

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3.2 Posturas inadequadas POSTURAS NO TRABALHO (ESTUDOS DE CASO): CONDIÇÕES

ERGONÔMICAS

DO

TRABALHO

DA

EQUIPE

DE

ENFERMAGEM EM UNIDADE DE INTERNAÇÃO DE CARDIOLOGIA.

Fonte: Scielo (2005).

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3.2 Posturas inadequadas POSTURAS NO TRABALHO (ESTUDOS DE CASO): AVALIAÇÃO

DA

POSTURA

CORPORAL

DOS

TRABALHADORES

DE

ENFERMAGEM

NA

MOVIMENTAÇÃO DE PACIENTES ACAMADOS.

Fonte: Scielo (2009).

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3.2 Posturas inadequadas EXISTEM 3 SITUAÇÕES EM QUE A MÁ POSTURA PODE OCASIONAR DANOS:

TRABALHOS

ESTÁTICOS

DE LONGA PERMANÊNCIA

TRABALHOS QUE EXIGEM

TRABALHOS

MUITA FORÇA

POSTURAS DESFAVORÁVEIS, COM

QUE

EXIGEM

O TRONCO INCLINADO E TORCIDO.

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3.3 Posturas básicas EXISTEM 3 TIPOS DE POSTURAS BÁSICAS: DEITADO, EM PÉ E SENTADO;

PARTE DO CORPO Cabeça Tronco Membros superiores Membros inferiores

% DO PESO TOTAL 6 a 8% 40 a 46% 11 a 14% 33 a 40%

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3.3 Posturas básicas PARA CADA TAREFA A SER REALIZADA EXISTE UMA POSTURA ESPECÍFICA. LOCALIZAÇÃO DAS DORES NO CORPO PROVOCAS POR POSTURAS INADEQUADAS POSTURA INADEQUADA

RISCO DE DORES

EM PÉ

PÉS E PERNAS (VARIZES)

SENTADO SEM ENCOSTO

MÚSCULOS EXTENSORES DO DORSO

ASSENTO MUITO ALTO

PARTE INFERIOR DAS PERNAS, JOELHOS E PÉS

ASSENTO MUITO BAIXO

DORSO E PESCOÇO

BRAÇOS ESTICADOS

OMBRO E BRAÇOS

PEGAS INADEQUADAS EM FERRAMENTAS

ANTEBRAÇO

PUNHOS EM POSIÇÕES NÃO-NEUTRAS

PUNHOS

ROTAÇÕES DO CORPO

COLUNA VERTEBRAL

ÂNGULO INADEQUADO ASSENTO/ENCOSTO

MÚSCULOS DORSAIS

SUPERFÍCIES DE TRABALHO MUITO BAIXAS O MUITO ALTAS COLUNA VERTEBRAL, CINTURA ESCAPULAR

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3.3 Posturas básicas 3.3.1: Posição deitada: NÃO HÁ CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO EM TODA PARTE DO CORPO; REPOUSO E RECUPERAÇÃO DA FADIGA.

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3.3 Posturas básicas 3.3.2: Posição em pé: PROPORCIONA UMA MAIOR MOBILIDADE CORPORAL; POSIÇÃO MAIS FADIGANTE; INDICA-SE QUE O CORPO TENHA ALGUM PONTO DE REFERÊNCIA E APOIO.

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3.3 Posturas básicas 3.3.3: Posição sentada: EXIGE UMA ATIVIDADE MUSCULAR DO DORSO E DO VENTRE PARA MANTER ESSA POSIÇÃO; QUANTO A POSTURA, TORNA-SE MENOS FADIGANTE.

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3.4 Inclinação da cabeça pra frente QUANDO GERALMENTE OCORRE? 1. ASSENTO MUITO ALTO; 2. MESA MUITO BAIXA; 3. CADEIRA LONGE DO TRABALHO.

ESSA POSTURA PROVOCA UMA FADIGA RÁPIDA NOS MÚSCULOS DO OMBRO E PESCOÇO; A INCLINAÇÃO DA CABEÇA NÃO DEVE ULTRAPASSAR DOS 30°.

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3.4 Inclinação da cabeça pra frente TEMPOS MÉDIOS PARA APARECIMENTO DE

UMA INCLINAÇÃO DO TAMPO DA MESA

DORES

EM

NO

PESCOÇO,DE

ACORDO

COM

INCLINAÇÃO DA CABEÇA PARA FRENTE:

A

10°

PROVOCA

INCLINAÇÃO

DO

UMA

REDUÇÃO

TRONCO

EM

DA 9°,

MELHORANDO A POSTURA:

Fonte: Chaffin (1973).

Fonte: De Wall (1991).

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3.5 Registro eletromiográfico REGISTRO ELETRÔNICO DE ATIVIDADE MUSCULAR, TRANSFORMANDO-O EM GRÁFICOS; VANTAGEM; DESVANTAGEM.

Fonte:Freepik (2021).

Fonte: ReserachGate (2021).

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3.6 Diagrama das áreas dolorosas MARIA

JENNIFER

Fonte: Corlett e Manenica (1980).

Fonte: Corlett e Manenica (1980).

VICTOR

Fonte: Corlett e Manenica (1980).

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4. Aplicação de forças

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4.1 Características dos movimentos PARA REALIZAR OS MOVIMENTOS É NECESSÁRIO A CONTRAÇÃO DE MÚSCULOS, CADA COMBINAÇÃO TEM DIFERENTES CARACTERÍSTICAS DE VELOCIDADE, PRECISÃO E MOVIMENTO.

PRECISÃO: REALIZADOS COM AS PONTAS DOS DEDOS; RITMO: MOVIMENTOS SUAVES, CURVOS E RÍTMICOS; MOVIMENTOS: RETOS, DIFÍCEIS É IMPRECISOS; TERMINAÇÕES:

POSICIONAMENTO

ACOMPANHAMENTO

VISUAL,

SÃO

PRECISOS DIFÍCEIS

COM E

DEMORADOS.

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4.2 Transmissão de movimentos e forças AS FORÇAS E MOVIMENTOS DEVEM SER ADAPTADAS CAPACIDADES DO OPERADOR, EM CONDIÇÕES REAIS.

ÀS

4.3 Força para empurrar e puxar A CAPACIDADE DE EMPURRAR E PUXAR DEPENDER DE VÁRIOS FATORES COMO POSTURA, SEXO, DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS, ENTRE OUTROS.

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4.4 Alcance vertical FICA PARALELO À FRENTE DA PESSOA, O PESO, ALTURA E TEMPO INFLUENCIAM DIRETAMENTE. COMO POR EXEMPLO, UM PROFESSOR AO ESCREVER NO QUADRO.

4.5 Alcance horizontal INDICADO PARA REALIZAR TAREFAS MAIS PRECISAS, ONDE O TRABALHADOR SÓ EXECUTA MOVIMENTOS DOS DEDOS E DOS PUNHOS.

4.6 Força das pernas A FORÇA DAS PERNAS VARIA EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO ASSENTO.

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5. Levantamento de cargas

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5.1 Levantamento de cargas O MANUSEIO DE CARGAS É O MAIOR CAUSADOR DE MUSCULARES, QUANTO AO LEVANTAMENTO DE PESOS OS MUSCULARES PODEM TER SUAS ORIGENS EM:

TRAUMAS TRAUMAS

LEVANTAMENTOS ESPORÁDICOS DE CARGA TRABALHO REPETITIVO

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5.2 Resistência da coluna QUANDO UM PESO É ERGUIDO TODO O ESFORÇO É TRANFERIDO PARA A COLUNA VERTEBRAL, OS LIGAMENTOS DA COLUNA DEVEM SEMPRE SER TENSIONADOS DE FORMA VERTICAL POSIÇÃO EM QUE APRESENTAM MAIOR RESISTÊNCIA.

Fonte: Itiro Lida. (2005)

ERRADO

CERTO 33


5.3 Capacidade de carga máxima A CAPACIDADE DE CARREGAR CARGAS VARIA BASTANTE DE PESSOA PARA PESSOA, AS MULHERES, POR EXEMPLO, POSSUEM APROXIMADAMENTE METADE DA FORÇA DOS HOMENS NESSE QUESITO.

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5.4 Recomendações para o levantamento de cargas É IMPORTANTE QUE A COLUNA SEMPRE ESTEJA RETA;

A CARGA DEVE ESTAR SEMPRE PRÓXIMA AO CORPO;

O PESO DEVE ESTAR SEMPRE DIVIDIDO ENTRE AS DUAS MÃOS.

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6. Transporte de cargas

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6.1 Transporte de cargas O PESO DA CARGA PROVOCA DOIS TIPOS DE REAÇÕES CORPORAIS, UMA SOBRECARGA FISIOLÓGICA DOS MÚSCULOS DA COLUNA E UM ESTRESSE ESTRUTURAL. TANTO NO LEVANTAMENTO QUANTO NO TRANSPORTE DE CARGAS A COLUNA DEVE SER MANTIDA O MÁXIMO POSSÍVEL NA VERTICAL.

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6.1 Transporte de cargas

FONTE: NAPO, 2021

FONTE: NAPO, 2021

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6.2 Legislação brasileira A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ESTABELECE ATRAVÉS DAS NORMAS NR11 E NR18 QUE A CARGA MÁXIMA QUE PODE SER TRANSPORTADA INDIVIDUALMENTE É DE 40KG, ESSE VALOR AUMENTA PARA 60 KG QUANDO O NÚMERO DE PESSOAS É DOBRADO.

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6.3 Biomecânica nas empresas A BIOMECÂNICA PODE GERAR UMA SÉRIE DE RESULTADOS POSITIVOS TANTO PARA AS EMPRESAS QUANTO PARA OS TRABALHADORES, ENTRE ELES: A QUEDA NO NÚMERO DE ACIDENTES, UMA MELHOR IDENTIFICAÇÃO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS AOS TRABALHADORES E UMA MELHORA NA PRODUTIVIDADE.

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VAMOS JOGAR? AS PERGUNTAS FORAM ELABORADAS COM BASE NO CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO; O QUIZ TERÁ 6 QUESTÕES; CADA QUESTÃO TERÁ UM TEMPO ESPECÍFICO PARA SER RESPONDIDA.

BOA SORTE A TODOS!

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7.Referências BIOMECÂNICA ocupacional: Saiba tudo sobre sua importância. 2016. Disponível em: https://soc-site-demo.hsoc.com.br/blog/importancia-da-biomecanica-ocupacional/#. Acesso em: 13 maio 2021. LIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2005. p. 159-188. MARZIALE, Maria Helena Palucci; CARVALHO, Emília Campos de. Condições ergonômicas do trabalho da equipe de enfermagem em unidade de internação de cardiologia. Revista Latino-Americana de Enfermagem, [S.L.], v. 6, n. 1, p. 99-117, jan. 1998. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11691998000100013. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11691998000100013&script=sci_arttext. Acesso em: 22 maio 2021. POSTURA Corporal. Disponível em: https://www.portalsaofrancisco.com.br/bem-estar/posturacorporal#:~:text=Todas%20estas%20condi%C3%A7%C3%B5es%20podem%20resultar,entre%20as%20partes%20do%20co rpo. Acesso em: 22 maio 2021. VANÍCOLA, Maria Claudia; MASSETTO, S. T.; MENDES, E. F. Biomecânica ocupacional – uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, São Paulo, v. 2, n. 3, p. 38-44, jun. 2004. Mensal. Disponível em: https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/480/329. Acesso em: 13 maio 2021. VILELA JUNIOR, Prof. Dr. Guanis de Barros. Biomecânica Ocupacional. 31 slides, color. ZANON, Elenita; MARZIALE, Maria Helena Palucci. Avaliação da postura corporal dos trabalhadores de enfermagem na movimentação de pacientes acamados. Revista da Escola de Enfermagem da Usp, [S.L.], v. 34, n. 1, p. 26-36, mar. 2000. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342000000100004. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342000000100004&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 21 maio 2021.

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BIOMECÂNICA OCUPACIONAL

Obrigado! INSTITUIÇÃO: UNIFACISA DISCIPLINA: CONFORTO I PROFESSORA: DANILLA ALVES ANDRADE PORTO PERÍODO: 2021.1

JENNIFER NICOLE

MARIA VALLE

VICTOR SOUSA


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