Jornal A Novidade 1

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GIL REECONTRA A UNE

E ร HOMENAGEADO COMO PATRONO DO CUCA une.org.br | facebook.com/uneoficial

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EDITORIAL

Back to Bahia!

São 20 anos de Bienal da UNE, um sonho ousado e meio maluco que começou em 1999 com a primeira edição aqui em Salvador feita por uma galera que queria fazer a diferença por meio da cultura.

Dá um orgulho danado saber que a semente vingou e nesta 11ª Bienal da UNE caravanas de todo Brasil vem celebrar com a gente, como estudantes de Santa Catarina, Amapá e Mato Grosso que saíram já no domingo de casa para cruzar esse país e chegar a tempo de ajudar a construir a maior mostra estudantil de arte e cultura da América Latina.

Nesta edição resolvemos fazer um grande Festival dos Estudantes, e para isso reunimos secundas, universitários e pós-graduandos para festejar a obra desse gênio que é Gilberto Gil, ativista cultural, poeta e um brasileiro orgulhoso como todos nós estudantes.

Orgulhoso das nossas raízes, que ele bem cantou, retratou muitos dos ritos, festas, costumes e nossa gente.

Principalmente nós, do Cuca da UNE sabemos que arte e política são indissociáveis, e esse evento tão lindo é para mostrar que a produção cultural estudantil é engajada, questionadora, que opina, e propõe mudança para tudo que não concordamos nesse país ou quando não nos sentimos representados como povo.

Até domingo serão mais de 90 atividades que vão movimentar essa cidade. Quero desejar quatro dias inesquecíveis para todos, calouros, veteranos, artistas, comunidade soteropolitana.

A Bienal da UNE é a personificação dos nossos sonhos e já estávamos com saudade!

Camila Ribeiro Coordenadora do Cuca da UNE

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DIRETORIA EXECUTIVA 2017- 2019

Presidenta: Marianna Dias I Vice-Presidenta: Jessy Dayane Silva Santos 1ª Vice-Presidenta: Nathália Martins de Assis I 2º Vice-Presidente: Rodrigo Moreira Rodrigues 3º Vice-Presidente: Miguel Arthur Monteiro Intra I Secretário Geral: Mário Magno. Tesoureiro Geral: Ivo Braga I Diretora de Comunicação: Nágila Maria Diretora de Políticas Educacionais: Julia Louzada de Souza I Diretora de Universidades Particulares: Keully Meirelles I Diretor de Relações Internacionais: Gabryel da Costa Henrici 1º Diretor de Relações Internacionais: Luiz Eduardo Correa da Silva I Diretora de Movimentos Sociais: Samuel Ted Almeida de Pereira Diretora de Direitos Humanos: Luiza Foltran I Diretor de Memória Estudantil: Iago Montalvão Oliveira Campos Diretora de Cultura: Daniella Rebello I Diretor de Universidades Públicas: Denise Ramos. 1º Diretor de Universidades Públicas: Leonardo da Costa Guimarães I 2ª Diretora de Universidades Públicas: Carla Juliana Almeida dos Santos 1º Diretor de Extensão: Airton dos Santos da Silva Junior I Diretor de Relações Institucionais: Bruna Chaves Brelaz I Diretor de Assistência Estudantil: Hélio Barreto de Carvalho.

CUCA DA UNE Coordenação-geral: Camila Ribeiro Coordenação de Comunicação e Audiovisual: Daniela Rebello Projetos e Finanças: Philipe Ricardo Coordenação de Cultura e Arte: Caique Renan EXPEDIENTE O jornal A NOVIDADE é uma publicação da União Nacional dos Estudantes. Jornalista responsável: Cristiane Tada (DRT/PR: 6956).

Redação: Cristiane Tada, Renata Bars, Sara Puerta.

Fotos: Yuri Salvador, Karla Boughoff(Cuca da UNE). Projeto Gráfico: Grito Propaganda.

Fale com a UNE: redacao@une.org.br Endereço: Rua Vergueiro, 2485, Vila Mariana - São Paulo/SP.

INFORMATIVO

A Novidade veio dar à Bienal o máximo do paradoxo Informativo da 11ª edição busca inspiração em Gil para informar, questionar e divertir No colo do artista recarregamos a alma. A frase que dá início ao manifesto da 11ª Bienal tem referência direta com o tema desta edição ‘’Gilberto Gil, um reencontro com o Brasil’’. Em solo baiano, palco de reconstrução desta entidade estudantil há 40 anos, buscamos inspiração no músico que revolucionou a poesia e mostrou ao mundo inteiro a força e a magia da baianidade.

“A novidade veio dar à praia Na qualidade rara de sereia” Com o jornal, não podia ser diferente. A Novidade buscou na canção de mesmo nome, escrita por Gil e pelos Paralamas do Sucesso nos idos dos anos 80, o entusiasmo para abordar assuntos caros à juventude que serão destacados ao longo do festival. Educação, política, saúde, economia, cultura e segurança pública serão debatidos em meio às oficinas, mostras, apresentações de

“Oh! Mundo tão desigual Tudo é tão desigual Oh! De um lado esse carnaval De outro a fome total” ‘’A Novidade é a fé na festa. A Novidade é a luta com alegria, assim como os versos de Gil nos convidam a refletir sobre a desigualdade e miséria cantadas num ritmo contagiante construído pela guitarra de Herbert Vianna’’, explicou a presidenta da UNE Marianna Dias.

A ideia do nome do jornal, aliás, veio dela. ‘’Queria algo que representasse essa nossa Bienal tão emblemática em Salvador, e já que estamos homenageando Gil, o título da canção caiu como uma luva para levar aos estudantes as novidades do festival e mostrar ao mundo nossas ideias para a construção de um Brasil melhor’’, falou.

“A NOVIDADE ERA A GUERRA ENTRE O FELIZ POETA E O ESFOMEADO ESTRAÇALHANDO UMA SEREIA”

VOCÊ SABIA? ‘’A Novidade é a fé na festa. A Novidade é a luta com alegria, assim como os versos de Gil nos convidam a refletir sobre a desigualdade e miséria cantadas num ritmo contagiante construído pela guitarra de Herbert Vianna’’, explicou a presidenta da UNE Marianna Dias.

A ideia do nome do jornal, aliás, veio dela. ‘’Queria algo que representasse essa nossa Bienal tão emblemática em Salvador, e já que estamos homenageando Gil, o título da canção caiu como uma luva para levar aos estudantes as novidades do festival e mostrar ao mundo nossas ideias para a construção de um Brasil melhor’’, falou.

VOCÊ SABIA?

Paradoxo é figura de linguagem ou figura de estilo que reúne ideias contraditórias dentro de um mesmo contexto. É interessante observar que a ideia paradoxal, muitas vezes parece ilógica, mas que pode perfeitamente estar dentro do real. Trata-se de uma contradição possível e que tem significado, como “de um lado este carnaval, de outro a fome

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CAPA

O rei da brincadeira Entrevista com Gilberto Gil

Ele arrebatou o coração de mil e quinhentas pessoas no Teatro Castro Alves onde falou de música, militância, arte e cantou. Gilberto Gil, homenageado desta 11º Bienal da UNE - Festival dos Estudantes, abriu essa edição com uma aula show que emocionou e deu o tom do que virá nesses próximos quatro dias. Nomeado patrono do Cuca da UNE, ele volta a fazer parte da história da entidade assim como há mais de 50 anos quando integrava o Centro Popular de Cultura, o nosso CPC da UNE. Conversamos com ele para esta edição do A Novidade. Confira: Gil, mais de dez mil estudantes estarão Salvador para celebrar nossa cultura popular e se inspirar em você e na sua obra. Como você se sente sendo homenageado pela 11ª Bienal da UNE? Para alguém como eu a UNE tem uma aura mítica. Vem do tempo em que os estudantes faziam as primeiras apreensões mais amplas sobre o país, seu povo, suas instituições públicas e privadas, sua civilização.

A UNE teve um papel formador na consciência política e social da nação e nas grandes lutas emancipatórias do século XX. Eu sou seu contemporâneo e a ela devo muito do meu crescimento como cidadão.

A Bienal é uma mostra que quer apresentar e facilitar as ricas conexões culturais que acontecem no ambiente da universidade. Sei que você conheceu o Caetano na UFBA. Qual a importância da universidade para sua formação artística?

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Só a presença do Reitor Edgar Santos à frente da UFBA no período da grande efervescência artístico-cultural que vivemos então, já diz muito do que pudemos usufruir, todos nós universitários, em termos de formação e compreensão do nosso mundo naquele momento. A história está aí para atestar os enormes legados deixados pelas Escolas de Música, Dança, Teatro, Lina Bardi e outras tantas coisas para gente como eu, Caetano, Tom Zé e quantos mais.

A UNE assim como você sempre foi uma militante da cultura. Os estudantes têm a convicção de que a arte é muito eficaz politicamente porque toca direto o coração das pessoas. Você também acredita nisso?

Ainda que as transformações efetivas da vida no que tange ao trabalho, a economia, à política e a tudo que afeta o campo material da existência humana seja objeto da vida prática, indiretamente as artes e as culturas estão à frente do que mais influencia a ciência, o conhecimento, os costumes e a compreensão abrangente da história.

Daí que sejam indispensáveis ao avanço espiritual da humanidade.

Queria falar um pouquinho sobre o passado. Qual foi a sua experiência no CPC da UNE e se ela se influenciou na sua atuação como Ministro da Cultura?

O CPC (Centro Popular de Cultura) foi um campo de aprendizado inestimável. As formas de expressão, os saberes acadêmicos e

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populares, a dinâmica da transformação do comportamento, as perspectivas do futuro e tantos outros aspectos do campo simbólico da vida humana que eram os ingredientes com que trabalhávamos no dia a dia dos CPCs naquela época, deixaram marcas para sempre. Aprendia-se, ali, a lidar com o imenso campo da subjetividade.

Quando assumimos o Ministério da Cultura tudo isso já estava em perspectiva.

Você viveu um período sombrio da nossa história de ditadura e censura. Teria algum conselho para a juventude diante da conjuntura de conservadorismo e retrocessos para a cultura e educação no nosso país?

“A luta continua” pode soar como um jargão esvaziado pela história do colapso das utopias no mundo real. No entanto a luta é todo o labor, é todo o fazer, é todo o produzir e é todo o sonhar. E tudo isso continua.

Após tantos anos de carreira, tantos prêmios, homenagens, parcerias, tem alguma coisa que você ainda queira muito fazer ou produzir que ainda não fez?

Num mundo em que o futuro está cada vez mais embutido no presente do planejamento e da programação, muito do que ainda viremos a fazer já está “inscrito” no que fazemos agora. É bem provável que eu continue fazendo música popular, o que faço agora. Mas a gente nunca está certo do “agora” de amanhã!

Gil recebe homenagem do artista Elifas Andreato

Gil junto com a escritora Ana de Oliveira, respondeu perguntas dos estudantes

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Camila Ribeiro cumprimenta Gil, eleito patrono do Cuca da UNE

PALCO

Programação 7/FEV QUARTA

9h30 às 10h - Apresentação teatral.

Peça: Parecer da Democracia.

Local: Tenda da Praça das Artes da Universidade Federal da Bahia - Campus Ondina.

10h às 13h - Mostra estudantil de ciência e tecnologia.

Local: Corredor PAF I da Universidade Federal da Bahia-UFBA - Campus Ondina.

10h às 19h- Visitas guiadas do Lado C. Local da saída: Alojamento 11ª Bienal da UNE Festival dos Estudantes.

10h às 13h– Oficina de artes cênicas.

Tema: Dança afro.

Convidado(a)s: Denys Silva e Rose Gentill.

Local: Sala 06/07 da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina. 10h às 13h – Oficinas. 9h às 13h – Debates conjunturais.

Tema 1: 30 anos da Constituição Cidadã: democracia e ativismo judicial.

Convidados: Flávio Dino (governador do Maranhão), Haroldo Lima (ex-deputado constituinte e ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível-ANP), Guilherme Boulos (coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto-MTST), Maria Paula Dallari (professora da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo-USP), Emiliano José (jornalista, escritor e doutor em comunicação e cultura contemporânea pela Universidade Federal da Bahia).

Local: Auditório PAF III da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

Tema 2: Perspectivas de trabalho para a juventude, previdência social e economia nacional.

Convidados: Adilson Araújo (presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil-CTB), Juliane Furno (doutoranda em Desenvolvimento Econômico na Universidade de Campinas-Unicamp e formadora da Central Única dos Trabalhadores-CUT), Itanamara Guedes (presidenta da Federação Estadual de Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Sergipe-FETAM SE), Ivan Alex (Secretário de Movimento Sociais do Partido dos Trabalhadores-PT), Ubiraci Dantas (presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil-CGTB)..

Local: Auditório B PAF I da Universidade Federal da Bahia-Campus Ondina.

Tema 3: Segurança pública e genocídio da juventude negra.

Convidados: Marcelo Freixo (Deputado federal pelo PSOL-RJ), Leonardo Péricles (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas), Rogério Chaves “Dom Red” (Consulta Popular-CP), Eduardo Ribeiro (Iniciativa Negra por Uma Nova Política sobre Drogas-INNPD).

Local: Auditório A PAF V da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

Tema 4: Políticas públicas para a juventude, mulheres e combate às opressões.

Convidados: Julieta Palmeira ( Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia – SPM), Mary Castro (professora da Universidade Federal da Bahia-UFBA), Claudiane Maria Campelo Lopes (Movimento de Mulheres Olga Benário), Taíres Santos (ex-diretora de Movimentos Sociais da UNE), Tamara Terso (Coletivo Enegrecer), Camila Barros (secretária executiva de Juventude do Recife).

Local: Auditório B PAF V da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina Tema 5: Internet, liberdade de imprensa e redes no Brasil.

Convidados: Janaina Lima (Jornal Brasil de Fato), Pablo Capilé (Mídia Ninja), Renata Mieli (coordenadora geral do Fórum Nacional pela democratização da Comunicação-FNDC), Thiago Almasy (youtuber Frases de Mainha), Amanda Nogueiro Santos Cunha (Gestora Pública e militante da Marcha Mundial das Mulheres).

Local: Auditório da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

Tema 6: 30 anos de SUS: em defesa da saúde pública no Brasil.

Convidados: Ludmila Medeiros Outtes Alves (Presidenta do Sindicato dos Enfermeiros no Estado de Pernambuco-SEEPE), Maurício

Barreto (Fiocruz Bahia e presidente do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para a Saúde-Cidacs), Ana Pimentel (professora da Universidade Federal de São João Del Rey-UFSJ), Carmem Fontes de Souza Teixeira (professora da Universidade Federal da Bahia-UFBA).

Local: Auditório da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia – Campus Ondina.

Tema 7: Os desafios da conjuntura para o desenvolvimento nacional.

Convidados: Ciro Gomes (ex-governador do Ceará), Sônia Guajajara (líder indígena), Luciana Santos (vice-governadora de Pernambuco), João Paulo (coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Nilson Araújo (mestre em economia rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS), Ivan Alex ( Secretaria Nacional de Desenvolvimento Social do PT).

Local: Palco Refazenda da tenda da Praça das Artes da Universidade Federal da Bahia – Campus Ondina.

Tema 8: Soberania, Ciência e tecnologia: desafios para a superação da crise e retomada do desenvolvimento.

Convidados: Helena Nader (presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da Petrobras), Reinaldo Centoducatte (Presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior-ANDIFES), Deyvid Bacelar (Dirigente da Federação Única dos Petroleiros-FUP), Moisés Borges (Movimento dos Atingidos por Barragem-MAB).

Local: Auditório A PAF I da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

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PALCO

13h às 15h – Lançamento do Encontro de Negros e Negras da UNE-ENUNE. Tema: Meu quilombo, meu lugar: nas ruas periferias e universidades.

Convidados: Entidades do movimento negro.

Local: Auditório A PAF V da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

13h às 15h – Atividade cultural.

Convidado(a)s: Samba Chula João do Boi. Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

13h às 15h – Atividade cultural.

Convidado(a)s: Samba Chula João do Boi. Local: Palco Refazenda da tenda da Praça das Artes da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

13h às 15h – Roda de diálogo de escritores e leitores.

Convidada: Pedro Bomba (poeta) Pieta Poeta (poeta), Cláudio André (escritor), Míria Moraes (escritora), Denison Palumbo (escritor), Bruna Suelen (poeta), Laura Castro (escritora).

Local: Geodésica da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

13h às 15h – Atividade cultural.

Bandas: Ander Leds e Neolitorais.

Local: Tenda Red Bull Break Time Sessions da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

15h às 17h – Debate da mostra convidada de extensão.

Tema: Economia solidária e colaborativa.

Convidado(a)s: Milton Barbosa (Superintendência de Economia Solidária da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte-Setre da Bahia), Lígia Margarida (Sociedade Protetora dos Desvalidos-SPD).

Homenageado da Feira Economia Viva a Paul Singer Local: Palco Refavela da tenda da Praça das Artes Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

14h às 17h – Debate cultural.

Tema: Censura, liberdade de expressão e fakenews.

Convidado(a)s: Paula Lavigne (produtora cultural e Movimento 342), Laura Capriglione (Jornalistas Livres), Manuela D’Ávila (ex-deputada federal PCdoB-RS), Cecilia Boal (atriz, diretora e roteirista).

Local: Auditório PAF III da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

15h às 19h – Mostras estudantis.

Mostra estudantil de extensão.

Local: PAF I da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina e Ilhas no vão da Biblioteca Central.

Mostra estudantil de artes cênicas.

15h às 15h35 – Homenagem a João das Neves.

Convidada: Maria Íris (estudante secundarista e filha de João das Neves).

Local: Teatro do Movimento da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

15h40 às 15h50 – Atavisma (BA).

Local: Teatro do Movimento da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

Ondina.

19h às 20h – Mostra convidada de Artes Cênicas.

Peça: Medeia Negra.

Companhia: Vilavox.

Local: Teatro do Movimento da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

19h às 21h – Mostra convidada de literatura e Slam.

Convidada: Pieta Poeta (poeta).

Local: Palco Refavela da tenda da Praça das Artes da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

15h55 às 16h20 – Ana (PR).

Local: Teatro do Movimento da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

16h30 às 17h40 – Manifesto Teatral PULSE! (MG).

Local: Teatro do Movimento da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

17h45 às 18h – Um corpo uma voz (RJ).

Local: Átrio da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

20h às 21h30 – Mostra convidada de artes cênicas.

Peça: Looping: Bahia Overdub.

Concepção: Felipe de Assis, Leonardo França e Rita Aquino.

Local: Gramado do Teatro Experimental da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

22h às 22h40 – Mostra estudantil de música.

Banda: Versa, Faixa de Gaza 23h40 às 2h – Atividade cultural.

Mostra de audiovisual.

Mostra estudantil: 15h às 16h45.

17h às 19h – Roda de conversa.

Tema: Produção e circulação de festivais de música.

Convidada: Adrille Coutinho (Batekoo Salvador).

Local: Tenda Red Bull Break Time Sessions da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

16h30h às 19h: Conferência.

Tema: Os desafios para uma educação crítica e emancipadora no século XXI. Convidados: Boaventura de Sousa Santos (diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Coordenador Científico do Observatório Permanente da Justiça Portuguesa), João Carlos Salles (reitor da Universidade Federal da Bahia-UFBA).

Local: Palco Refazenda da tenda da Praça das Artes da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

19h às 20h – Encontro de gerações de artes visuais.

Convidados: Paulo Bruscky (artista multimeio), Luis Parras (artista visual e ex-coordenador geral do CUCA da UNE), Bruno Bou (fotógrafo e ex-coordenador do CUCA da UNE).

Local: Hall da Biblioteca Central da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus Ondina.

20h às 21h – Vernissage da mostra de artes visuais.

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Local: Hall da Biblioteca Central da Universidade Federal da Bahia-UFBA – Campus

Convidados: Djonga e Xarás – Marcia Castro e Marcia Short.

DJ: Ed Brass, VJ: Selene.

Local: Wet’n Wild

Realce! Para curtir a bienal, quanto mais purpurina melhor A bienal é um território livre e preconceitos não são tolerados. Preste atenção: não reproduza nenhuma forma de machismo, racismo, LGBTfobia e denuncie qualquer situação de abuso!

De jangada leva uma eternidade

Caravanas de todo o Brasil, grêmios, universidades, UEEs, vieram construir essa Bienal. Teve carona, marmita no busão, baralho, funk para matar o tempo e muita parceria e animação.

#11BienaldaUNE

ALÔ, ANDERSON, AQUELE ABRAÇO!

A caravana da Unioeste (PR) passou aquele perrengue para chegar aqui. Com o busão quebrado por mais de seis horas, eles contaram com a gentileza do Bar do Anderson, a 20 km de Salinas (MG). Rolou tomar um banho, ouvir música, virou uma festa! Quem contou essa foi o Luís Antônio, Valentina, Saira e a Sabrina.