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A BIENAL QUENTINHA NA SUA MÃO
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Fotos: Yuri Salvador / UNE
INFORMATIVO ESPECIAL DA 10ª BIENAL DA UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES - FORTALEZA, CENTRO DRAGÃO DO MAR DE ARTE E CULTURA - 30 JAN 2017
MOARA CORREA SABOIA E BRUNA ROCHA
A
cultura é um modo inteiro de vida. É um mosaico de saberes, costumes e linguagens que delineia o funcionamento de toda sociedade. Ela transborda os limites das instituições, está em permanente movimento, desde a ebulição das resistências cotidianas até os grandes lutas por transformações estruturais. A cultura é pano de fundo para as disputas de poder, de concepção da organização social, de reconstrução da educação. A emergência de novos sujeitos na cena pública brasileira é o fenômeno mais importante para pensarmos a cultura contemporânea. As caras e bocas que adentraram a universidade não só têm coisas novas para dizer sobre a produção do conhecimento, mas o dizem de formas diferentes. Junto aos corpos que agora dividem a sala de aula com os que sempre estiveram ali, vêm seus hábitos, suas tradições, suas religiosidades, suas afetividades, suas gírias, seus jogos de cintura, sua fé. Melodias dissonantes dispostas a derrubar a muralha de silêncio imposta às periferias, quilombos, assentamentos, sertões, florestas, marquises. Vozes descoordenadas e multifacetadas conseguem formar um mesmo grito: destituir o status quo da cultura monopolizada! Produzir, consumir, protagonizar! Desmentir a falácia da democracia cultural, ultrapassar a fronteira invisível da folclorização e mergulhar no centro da elaboração dos circuitos culturais. Ora, estes sujeitos não topam mais o livre trânsito de suas culturas sem que eles possam transitar também. Agora chamamos isso de apropriação e se não gostou, se prepara que vai ter textão. O mesmo Brasil que tolera a desumanização do povo negro, não resiste à saga-
cidade de MC Beijinho rackeando uma cobertura sensacionalista de um jornal racista e transformando-a na grande oportunidade de lançar seu talento. Com um timbre esquisito e senso de humor peculiar, “o menino do morro virou rei”. Subversão: palavra de ordem da juventude brasileira. É rolêzinho subvertendo a estética do consumo pra cá, é ocupação subvertendo a cultura política pra lá, incontáveis bandos e bondes das maravilhas de ser jovem e revolucionar a partir de nossas próprias identidades. Pra fora das caixinhas! Não aceitamos mais nos submeter a condutas e princípios que não inventamos. Entre baculejos e cacetetes, nutrimos intensa sede por liberdade. Não pechinchamos espaço na feira da reinvenção, tomamos de assalto! Nosso lugar é a fala.
Foto: Yuri Salvador
A reinvenção das culturas
DIRETORIA EXECUTIVA UNE GESTÃO 2015-2017
Presidenta: Carina Vitral | Vice-presidenta: Moara Correa Saboia | Secretário-geral: Thiago “Pará” | 1ª Vice-presidenta: Katerine Oliveira | 2ª Vice-presidenta: Tamires Gomes Sampaio | 3° Vice-presidenta: Taíres Santos | Tesoureiro-geral: Ivo Braga | 1° Tesoureiro: Vinicyus Sousa | Movimentos Sociais: Felipe Malhão | Jurídico: Rarikan Heven | Relações Internacionais: Marianna Dias | 1ª Dir. Relações Internacionais: Camila Souza | Cultura: Mel Gomes| Direitos Humanos: Luiza Foltran | Extensão Universitária: Mariara Cruz
Entre mozões e contatinhos, nosso fechamento é a emancipação das subjetividades. Queremos dar close, muitos likes, mas também denunciar toda crueldade e escrever ao menos um capítulo de felicidade na narrativa de nossas comoventes histórias de vida. Bagunçar a divisão, quebrar paradigmas, somos o paradoxo de um Brasil-Potência nunca descoberto. Fazemos freestyle com sertanejo feminista, batemos o cu ao som da bossa nova, caminhamos do maracatu atômico ao mistério do planeta em um só passinho. Estamos pra meter o loko e nem as dores deixadas pelos pipocos soltos nas vielas do morro serão capazes de nos parar.
| Políticas Educacionais: Mariana Maia | Universidades Públicas: Grazielle Monteiro | Universidades Privadas: Josiel Rodrigues | Comunicação: Mateus Weber | Relações Institucionais: Iago Montalvão.
EXPEDIENTE “O Pão” é o jornal da 10ª Bienal da UNE e seu nome é uma homenagem ao suplemento homônimo publicado pelo movimento literário-cultural cearense Padaria Espiritual. A agremiação surgiu em Fortaleza no ano de 1892 e congregou escritores, pintores, músicos e outros artistas que desejavam reinventar os modos e as esperanças de seu tempo. Jornalista responsável: Rafael Minoro (DRT/MG 11.287) | Equipe: Artênius Daniel, Cristiane Tada, Renata Bars, Natasha Ramos, Sara Puerta e Yuri Salvador | Projeto Gráfico: Vinícius Lourenço Costa |
Moara Correa Saboia Vice-presidenta da UNE Bruna Roch Diretora de mulheres da UNE
Endereço: Rua Vergueiro, 2485, Vila Mariana, São Paulo/SP – Cep: 04101-200 | Tel.: +55 11 5539.2342 | Fale com a UNE: contato@une. org.br | Fale com a comunicação: redacao@une.org.br | Fale com a assessoria de imprensa: imprensa@une.org.br | Site oficial: une. org.br | Faça a sua carteira: documentodoestudante.com.br | As-
PRA CURTIR A BIENAL! 1. Participe das oficinas! As oficinas da Bienal são gratuitas e representam uma oportunidade para interagir com novos conhecimentos.Os cursos trazem conteúdos que vão da arte urbana ao midiativismo. As inscrições podem ser feitas no credenciamento 1. Prestigie as mostras selecionadas A produção de cultura, extensão, ciência e tecno-
O PÃO
logia das universidades do Brasil está representada nas mostras selecionadas do festival. Acompanhe o trabalho desses estudantes.
sessoria de comunicação: Contra Regras Comunicação.
COORDENAÇÃO DA 10ª BIENAL Coordenação-geral: Patrícia de Matos | Coordenação de Áreas e Artes Visuais: Bruno Bou | Artes Cênicas: Camila Ribeiro
1. Bienal sem opressão A Bienal é um território livre e preconceitos não são tolerados. Preste atenção, não reproduza nenhuma forma de machismo, racismo, LGBTfobia e denuncie qualquer situação de abuso.
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| Literatura: Brenda Amaral | Audiovisual: Bel Vale | Extensão Universitária: Phillipe Ricardo | Cobertura Colaborativa: Daniela Rebello e Guilherme Imbassahy | Ciência e Tecnologia: Gabriel Nascimento | Música: Caíque Renan.
SALVE FREGUESIA
Foto: Divulgação
Entrevista com Gaby Amarantos
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ivre e diversa. Assim vale esperar Gaby Amarantos, que sobe ao palco da Bienal nesta segunda-feira , com o show do projeto Jurunas Som Sistema. A proposta é levar o público a um passeio pelas periferias do mundo inteiro, com inspirações e homenagens a ritmos como o reggaeton, kuduro e tecnobrega. Ela conversou com o Pão sobre empoderamento feminino, música e reinvenção do Brasil. Leia Você saiu na capa da Revista Boa Forma e afirmou ‘’Aceita Brasil’’, quebrando a tradição das mulheres magérrimas que estampam a publicação. Como foi pra você quebrar essa barreira? Pra mim foi um dos momentos mais importantes da minha carreira e da história da revista ser representante dessa mulher real, dessa mulher brasileira que é voluptuosa, eu vejo a mulher brasileira com curvas, eu vejo a mulher brasileira diversa e foi um momento de empoderamento feminino muito forte. Eu não sou uma mulher que está acima do peso, mas também não sou uma mulher que está abaixo do peso. Eu sou uma mulher normal. E o fato de eu não ser uma mulher sarada ou uma mulher que vai pra academia de forma regular não faz de mim menos lutadora.
Em 2012 você lançou o Treme, que foi sucesso absoluto. Tem trabalho novo por aí? O que podemos esperar da Gaby Amarantos em 2017? Esse ano de 2017, o mundo pode esperar uma Gaby nova, com músicas novas focada na carreira de música, com clips novos, gerando muito conteúdo, fazendo muitos shows, sempre pensando em novidades pro meu público. Esse ano será de muito trabalho, mas também um ano de colher. Teremos uma Gaby nova, uma Gaby compositora, uma Gaby diversa que pode cantar vários estilos musicais, então uma Gaby livre musicalmente. Estou muito animada, muito feliz e estou preparando muita novidade pra vocês. Você pode adiantar algo do repertório que você vai apresentar na 10ª Bienal? Esse show que nós vamos fazer na Bienal é um show muito especial, é um projeto especial que se chama Jurunas Som Sistema. Na verdade não é o show convencional da Gaby Amarantos. É um show que eu tenho um carinho muito especial porque é um show que me liberta de qualquer padrão musical, de ter que tocar aquele hit que é mega sucesso e cantar músicas que eu gosto passeando pelo universo dos soundsystems das periferias do mundo inteiro. O pensamento
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inicial desse projeto é pegar os tecnobregas de todas as periferias, os kuduros, os reggaetons, os dubsteps, os dancehalls, todas as músicas de periferia e vamos dialogar, porque elas têm sim um diálogo. Elas têm algo que as une. O tema da Bienal, Feira da Reinvenção, fala sobre a capacidade do povo brasileiro de enfrentar as adversidades e criar novos caminhos. Qual a sua opinião sobre isso? Esse tema é muito pertinente, é muito importante diante da situação atual do país a gente falar sobre reinvenção. A gente focar no positivo e lembrar que em qualquer momento de adversidade a gente pode criar, então eu fiquei muito feliz em parte desse evento. Eu sou uma pessoa que se reinventa muito e é incrível o quanto que a gente pode mudar, o quanto que a gente pode se transformar.
JANEIRO/FEVEREIRO - 2017
CAPA
DE FORTALEZA PARA O FUTURO Tema “Feira da Reinvenção” é desafio
produtivo para a política e a cultura neste
Foto: Vitor Vogel / CUCA da UNE
momento da história do Brasil
Reivenção da política, da economia e saídas para a crise em debate na Praça Verde
A 10ª Bienal da UNE em Fortaleza é o primeiro grande momento de encontro dos estudantes e movimentos sociais brasileiros após o golpe de estado de 2016, que rompeu a ordem democrática do país, com a deposição ilegítima da presidenta Dilma Rousseff. Por isso, o tema do festival trouxe o desafio da reinvenção, da recriação das lutas e estratégias, da troca de experiências, pelo viés da cultura e da política, para resistir e retomar aquilo que se perdeu. Essa foi a atmosfera do primeiro dia do festival, com a junção das mostras artísticas e dos debates sobre diversos temas, em uma ocupação diversificada do Dragão do Mar em seus vários espaços.
O PÃO
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Segundo a presidenta da UNE, Carina Vitral, a Bienal mostra a responsabilidade histórica da entidade em contribuir nos momentos cruciais do país. “Essa Bienal é o momento de oxigenar as nossas práticas e construções. De trocar as nossas propostas, como em uma feira livre mesmo, um espaço para reinventar o futuro. Daqui de Fortaleza sairemos muito mais unidos e mais preparados para seguir em frente. Temos de devolver a narrativa desse país ao seu povo, com todas as suas culturas, diversidades, com seus sonhos e a sua perseverança. Esse é o nosso recado”, afirma. Na Arena da Praça Verde, no início da noite de ontem, cerca de dois mil estudantes acompanharam uma conversa envolvendo lideranças políticas progressistas, de diferentes partidos e posições, em uma reflexão sobre o momento do país e as saídas para a crise. Apesar das divergências, o clima foi de busca pela unificação e por novos caminhos. A Bienal trouxe mais calor e criatividade para os movimentos que defendem a democracia e que combatem o golpe nas ruas de todo o Brasil.
Foto: Guilherme Imbassahy/ CUCA da UNE
Cortejo de abertura da Bienal, com a brincadeira do boi de catirina
Estudantes participantes dos debates e das mostras artísticas do festival
Foto: Grito Propaganda
Foto: Max Marduque / CUCA da UNE
Foto: Chico Gomes
Mostra selecionada de artes visuais no Dragão do Mar
Cultura e resistência ao golpe no debate envolvendo o ex-ministro da pasta, Juca Ferreira
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JANEIRO/FEVEREIRO - 2017
MÃO NA MASSA Quem faz a Bienal
VENDENDO O PEIXE: QUEM ESTÁ NA BIENAL
Coletivo Ocupa Teatro
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Leilyane da Silva Equipe de Apoio A estudante de teatro Leilyane da Silva Santos, 22 anos, está na equipe de apoio da 10ª Bienal da UNE, junto com outros jovens da cidade que atuam no Dragão do Mar tirando dúvidas e orientando o público de todo o Brasil. “Eu já freqüento muito o Dragão, por mim eu morava aqui”, brinca. O trabalho da equipe é fundamental para auxiliar os participantes do evento a se localizar, descobrir onde estão sendo realizadas as atividades e passar outras informações necessárias.
ós do coletivo Ocupa Teatro estamos muito felizes de participar da decima bienal da UNE e convidamos todas, todos e todes para assistirem ao espetáculo Benedites, que será apresentado em sessão unica no dia 30/01 as 19:00h no teatro SESC Dragão.
a questões como, violência contra a mulher, invisibilidade e embranquencimento social do corpo negro e fobias humanas que desrespeitam as diversidades de gênero. Esperamos todes para contribuirem com mais esse momento de resistência, Axé.
Nosso coletivo é composto pela estudantada de dez cursos da UFU e UFOP, e estamos a caminho com um elenco de quarenta atores. Benedites homenageia a Mulher do Fim do Mundo, toda nossa trilha sonora é feita com musicas de Elza Soares, dando ainda um grito de denuncia
SINOPSE: Nascides nas marginais, amamentades pela espreita e astúcia. “Benedites” é a história das criaturas preteridas e noturnas. Alimentada a figura folclórica brasileira, a fera ferida, que é alvo da bala de prata. Ligades a uma figura que passeia entre o profano e o sagrado, “filho de tudo o que é santo”, a dramaturgia respalda-se no álbum “A Mulher do Fim do Mundo”, lançado em 2015, pela intérprete Elza Soares. A temática peregrina entre a marginalização social, através da produção de corpos sexuais, que apresentam-se como espinho na carne.
BAPHÃO DO DRAGÃO: EXCLUSIVAS DA BIENAL
Graça Demésio Assistente de credenciamento Há três edições da Bienal, Graça Demésio auxilia o pessoal do credenciamento na entrega dos kits aos estudantes: crachá, pulseira, camiseta e panfleto com a programação são entregues por essa paraibana, querida funcionária da UNE. Para ela, trabalhar na Bienal é um banho de aprendizado. ‘’São muitas culturas diferentes que se unem em um só lugar. É bonito de ver quanta coisa diferente existe no nosso Brasil, na nossa juventude’’, empolga-se
O PÃO
ZÉ TEXTÃO DA INSPIRAÇÃO O ator e diretor Zé Celso Martinez, do Teatro Oficina é atração da Bienal da UNE. A equipe de comunicação enviou para o Zé algumas poucas perguntas para uma breve entrevista ao Pão. Como ele demorou um pouco a retornar, a impressão era de que de a resposta nem viria. Só que o mestre respondeu, com um texto brilhante de 12 páginas, uma espécie de carta/manifesto, aos estudantes brasileiros, que está sendo distribuída em avulso durante o festival. Zé textão, ganhou meu coração. RÚSSIA, RUSSO, RUSSA E RUSSAS O país da revolução socialista de 1917, da vodka e de Dostoievski está mesmo na pauta da 10ª Bienal. O jornal Encucado, produzido para o festival pelo Cuca teve inspiração nas artes visuais daquele país. Já o mascote do coletivo Contra Regras, que produz a Bienal, é o famoso Russo dos programas da TV dos anos 1980, que infe-
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lizmente faleceu um dia antes do festival. Um ônibus da delegação do Rio de Janeiro quebrou e ficou à deriva numa cidade a 144 km de Fortaleza. O nome do lugar? Russas. Já a russa de verdade Maria Prokjofeva, da secretaria de juventude do país, passa bem e participou normalmente ontem de um dos debates da Bienal. PÃO ÁRABE E PÃO BOLA A Bienal tem gente do Brasil inteiro, acostumada com os mais diferentes tipos de comidas e dietas. Na hora em que bate a fome, vem a dúvida: o que mandar? O senso comum diz que um hambúrguer é bem garantido e agrada geral. Mas a maioria não sabe que, por aqui, se você não disser o pão da sua preferência, tem a chance de receber o sanduíche mais famoso do mundo dentro de um pão árabe. Faz parte da tradição gastronômica local. Se quiser o hambúrguer naquele pão tradicional mais conhecido, não se esqueça: Peça pão bola!
HOJE NA BIENAL
3O/JAN SEGUNDA
10H ÀS 13H - OFICINAS TEMA: Repente e poesia cantada OFICINEIRO: Rubens Ferreira (Repentista) LOCAL: Espaço Rogaciano Leite Filho TEMA: Lambe-lambe OFICINEIRO: Narcélio Grud (Artista) LOCAL: Atelier de Criação do Porto Iracema das Artes TEMA: Dramaturgia do espaço OFICINEIRO: Altemar di Monteiro (Coordenador do Nóis de Teatro) LOCAL: Sala de Teatro do Porto Iracema das Artes TEMA: Formação em midiativismo OFICINEIRO: Vitor Voguel (CUCA da UNE) LOCAL: Lab 1 do Porto Iracema TEMA: Elaboração de projetos culturais OFICINEIRO: Fernando Elpídio (Professor da DeVry Fanor) LOCAL: Auditório Espaço Mix do Dragão do Mar TEMA: Graffiti Oficineiro: Eduardo Alemão (Grafiteiro) LOCAL: Espaço Rogaciano Leite Filho 14H ÀS 17H - ATIVIDADES AUTOGESTIONADAS TEMA: Educação popular - territórios periféricos e direito a educação CONVIDADOS: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra-MST LOCAL: Arena Praça Verde Historiador Raimundo Girão TEMA: Encontro Fora do Eixo Nordeste CONVIDADAS: Marielle Ramirez (Fora do Eixo), Dríade Aguiar (Fora do Eixo) LOCAL: Espaço Rogaciano Leite Filho
Gaby Amarantos
TEMA: Comunicação e tecnologia CONVIDADOS: CUCA da UNE LOCAL: Lab 1 do Porto Iracema TEMA: A importância das empresas juniores na universidade CONVIDADOS: Brasil Junior e FEJECE LOCAL: Auditório do Museu da Cultura Cearense-MCC TEMA: Combate ao racismo CONVIDADOS: Ângela Guimarães (Presidenta da União de Negros Pela Igualdade-UNEGRO), Nathalia Oliveira da Silva (Iniciativa Negra por Uma Política sobre Drogas), Pedro Borges Franco Zimermann do Nascimento (Portal Alma Preta) LOCAL: 2º andar do Bloco 1 16H ÀS 17H - LANÇAMENTO DO LIVRO MULHER, RAÇA E CLASSE AUTORA: Ângela Davis CONVIDADOS: Juliana Borges (Iniciativa Negra por Uma Política sobre Drogas), Rosane da Silva (Colaboradora do livro) LOCAL: Arena Praça Verde Historiador Raimundo Girão
19H ÀS 21H - MOSTRA CONVIDADA DE ARTES CÊNICAS ESPETÁCULO: Todo camburão tem um pouco de navio negreiro COMPANHIA: Grupo Nóis de Teatro (CE) DURAÇÃO: 120 min LOCAL: Praça Verde Historiador Raimundo Girão 21H ÀS 0H - MOSTRA ESTUDANTIL DE MÚSICA Gabrielle Gomes (Fametro-CE), Zaubar (UniLeão-CE), Caju Lilás (UnB-DF), Guerrilha dos Coelhos Mutantes (UFGGO), Overdrive Saravá (UFF-RJ), Samora N’Zinga (UFMG-MG), Mano Money’s (Unisa-SP), Mulheres de Buço (UFF-RJ) LOCAL: Praça Almirante Saldanha 1H ÀS 2H - MOSTRA CONVIDADA DE MÚSICA DJ: Mr. Gazos VJ: Max Leguiza Gaby Amarantos LOCAL: Praça Almirante Saldanha
Narcélio Grud
17H ÀS 20H - ENCONTRO V TEMA: A reinvenção da sátira e da crítica CONVIDADOS: Chico Lopes (Deputado Federal pelo PCdoB CE), Tia Má (Blogueira), Gustavo Mendes (Humorista) LOCAL: Anfiteatro Sérgio Motta 19H ÀS 21H - SARAU DA MOSTRA CONVIDADA DE LITERATURA TEMA: Na lembrança de Patativa do Assaré ESCRITORES: Mel Duarte, Miró de Muribeca, Mulheres Cordelistas, Rede Mnemozine LOCAL: Espaço Rogaciano Leite Filho
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Gustavo Mendes
JANEIRO/FEVEREIRO - 2017
CAIU NA REDE, É BIENAL
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