DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - CARAGUATATUBA
Periodicidade: Mensal - Edição: Junho/2014 - Ano 01 - Nº 05
CRESCIMENTO URBANO
CONSTRUÇÃO CIVIL
JARDINAGEM
Dicas para reformar a casa com o arquiteto Nilberto Brito
Lesmas e caracois
Como evita-los
CASA & DECORAÇÃO
MERCADO PROFISSIONAL
Geladeiras de cara nova ! 7 coisas para não dizer
a um funcionário
Ser um bom chefe também significa se expressar corretamente. Ao lidar com funcionários, às vezes a paciência é testada pela falta de motivação. Aliás, só porque você é o chefe não quer dizer que você é perfeito. Todos já se arrependeram de ter falado algo inapropriado.
MERCADO IMOBILIÁRIO
Cartão para substituir fiador nos contratos de locação residencial
Corretor de imóveis
Cartão Aluguel, uma alternativa na locação de imóveis residenciais ao fiador, ao depósito caução e ao seguro-fiança. O projeto piloto começou em quatro imobiliárias de Goiás e de São Paulo.
Apartir de 1º de janeiro de 2015, os corretores de imóveis poderão ser inseridos no “Super Simples”, regime de tributação para micro e pequenas empresas.
ECONOMIA
COMPORTAMENTO
pagará menos
impostos a partir de 2015
5 Razões para Praticar a Educação Financeira com os Filhos
As crianças precisam desde cedo aprender que dinheiro é finito. Precisam compreender que o cartão de crédito e o caixa eletrônico não permitem ter acesso a quanto dinheiro eles quiserem e que é preciso trabalhar para ter recursos financeiros.
Bill Gates
Vivendo e aprendendo CONSTRUÇÃO CIVIL & ECONOMIA
Bolha Imobiliária que nada. É Bolha de Tudo mesmo!
Receita COSTELA NO BAFO
Somos bons apenas em pagar contas? A cultura do carnê e de comprar quase tudo em muitas parcelas está disseminada – só aqui existe essa de “10 vezes no cartão”. Some a isso um sistema financeiro que gerencia muito bem seu risco e temos uma realidade de crédito e endividamento muito lucrativa para as instituições financeiras e para a imagem do governo.
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ECONOMIA
5 Razões para Praticar a Educação Financeira com os Filhos
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educação financeira no Brasil foi bastante ampliada nos últimos anos, mas ainda tem uma penetração tímida quando comparada à de países como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. O governo federal brasileiro lançou a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) apenas em 2010. Ainda é um assunto pouco presente nas escolas, todavia uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil e divulgada em março deste ano concluiu que já é significativo o número de lares que tratam de assuntos financeiros com os filhos (69%). O fato é que as pessoas com mais de 40 anos cresceram num período de inflação altíssima, quando não fazia muito sentido o planejamento financeiro de médio e longo prazo. Naquele período, a incerteza sobre os rumos da economia do país era enorme, o que impedia as pessoas de projetarem valores para o futuro. Por isso, muitos pais de hoje não possuem a cultura do planejamento financeiro e isso dificulta desenvolver uma conversa sobre assuntos financeiros com os filhos. Mesmo com ressalvas, a conjuntura econômica nos permite fazer planos e demanda que orientemos nossos filhos em relação ao dinheiro. Nesse texto você encontrará cinco razões para você conversar com os filhos sobre as finanças pessoais e praticar a educação financeira: 1. A educação financeira é pouco (ou quase nada) ensinada nas escolas. A maioria das escolas não disponibiliza educação financeira em seus currículos. Assim, o melhor é que os pais conversem sobre finanças com os filhos. O ideal é começar cedo, antes dos cinco anos, pois, segundo a educadora financeira Cássia D’ Aquino, é até esta idade que construímos as bases da nossa relação com o dinheiro. Grande parte dos pais não se sente à vontade para falar sobre dinheiro com os filhos, pois são inseguros com seus próprios comportamentos em relação às suas situações financeiras. Entretanto, não é preciso ser um mestre em finanças para passar conhecimentos básicos para crianças. A tarefa deve ser leve e envolvente, caso contrário se torna chata e pode acabar diminuindo o interesse da criança. 2. Os filhos precisam entender que dinhei-
ro não nasce em árvore. As crianças precisam desde cedo aprender que dinheiro é finito. Precisam compreender que o cartão de crédito e o caixa eletrônico não permitem ter acesso a quanto dinheiro eles quiserem e que é preciso trabalhar para ter recursos financeiros. Dar mesada é um assunto controverso entre os especialistas. Alguns dizem que é válido, pois ensina as crianças a planejar o uso do dinheiro, enquanto outros argumentam que o melhor é remunerar a criança ou adolescente por tarefas, assim vão
exemplo, o ingresso de um show, um jogo ou um vídeo game. Porém, os pais devem ficar atentos a dois pontos: • Não adianta nada incentivar a criança a economizar para adquirir o que deseja se este comportamento não é praticado na família; • Os pais devem prestar atenção se os tios ou avós facilitam a vida das crianças. Aliás, envolver toda a família nesta tarefa também é importante. Eles precisam, pelo menos, conhecer as suas iniciativas para
aprender o seu valor. A grande questão é que o que for combinado deve ser mantido e os pagamentos realizados sempre na data combinada. Outro ponto que os pais devem estar atentos é que os valores pagos precisam ser compatíveis com a idade da criança. 3. Aprender a planejar é fundamental As crianças devem aprender que a compra de objetos de mais alto valor precisa ser planejada. Uma boa maneira de ensinar isso é envolvê-los no planejamento de uma viagem, por exemplo. Aqueles que recebem mesada ou são remunerados por tarefas devem ser incentivados a guardar dinheiro para adquirir seus pequenos sonhos de consumo, como, por
não adotarem atitudes que vão contra o Este artigo foi escrito por Sandra Blanco. Consultora de Investimentos da Órama, trabalho de educação feito por você. 4. Os filhos precisam saber controlar os gastos. Quem vive com o orçamento sob controle costuma ter uma vida financeira de qualidade, superior àqueles com as contas desorganizadas e que gastam mais do que a renda recebida. Por isso é tão importante ensinar os filhos a controlar seus gastos também. Famílias que não estão com a vida financeira saudável podem aproveitar a situação para mudar o cenário com a colaboração dos filhos. Envolvê-los nesta missão pode ser um grande aprendizado para todos. Mas, para os pais que não se sentem con-
fortáveis com a situação, organizar o orçamento do supermercado, por exemplo, já é uma boa iniciativa. O importante é que as crianças entendam as consequências do uso incorreto do dinheiro. Portanto, se elas fizerem escolhas erradas, apenas oriente. Deixe que assumam as consequências de suas escolhas. 5. Quem conhece os investimentos se planeja melhor. Aos que têm filhos maiores, recomendo que comecem a conversar sobre investimentos. Mostrar para eles que é possível obter rendimentos e ganho de capital com aplicações financeiras é importante. Por volta dos 15 anos, você já pode apresentar algumas opções de investimento disponíveis no mercado. Ainda para quem tem filhos por volta dos 15 anos, é interessante que os pais que dão mesada ou remuneram os filhos por tarefas realizadas incentive-os a começar a investir. Fazer depósitos regulares em fundos de ações (veja aqui algumas opções) ou operar ações através de uma corretora a fim de aprender como funciona esse mercado são boas opções de investimentos para os adolescentes. Conclusão É por essas e outras razões que você deve praticar a educação financeira em casa e conversar com seus filhos sobre dinheiro sempre que tiver uma oportunidade. Assim, estará formando indivíduos com habilidades para se saírem melhor no futuro e desfrutarem de uma vida pessoal e profissional melhor.
Expediente Edição: 05/ano 01 - Junho/ 2014
Empresa Responsável: MG3Studio Propaganda e MKT Editor Responsável: Marcelo Gurgel - Fone: (12) 9.8152.7222 Projeto Gráfico e Diagramação: Marcelo Gurgel Depto. Coml.: Antonio Carreira - Fone (12) 9.8151.0153 Tiragem: 5.000 exemplares - Distribuição Gratuita - Periodicidade: Mensal - Os anúncios publicados são de inteira responsabilidade dos anunciantes. site: www.jornalinfoimoveis.com.br - email: infoimoveiscaragua@gmail.com - Atendimento ao cliente: (12) 9.8152.7222 Rede Social: https://www.facebook.com/jornalinfoimoveis
CADERNO ESPECIAL INFO IMÓVEIS - MERCADO IMOBILIÁRIO
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Cartão para substituir fiador nos contratos de locação residencial
Caixa Econômica Federal lançou o Cartão Aluguel, uma alternativa na locação de imóveis residenciais ao fiador, ao depósito caução e ao segurofiança. O projeto piloto começou em quatro imobiliárias de Goiás e de São Paulo. O inquilino que optar pelo produto vai receber um cartão de crédito para quitar o aluguel todos os meses. Se atrasar o pagamento, não haverá transtornos para o proprietário da moradia já que o valor será repassado pelo banco e depois cobrado com juros ao locatário. O cartão será oferecido nas bandeiras Mastercard e Visa e o cliente terá dois limites, sendo um exclusivamente para o aluguel e, o outro, do rotativo, para o pagamento de compras em estabelecimentos comerciais. O produto será comercializado exclusivamente nas imobiliárias credenciadas pela Caixa e também nas redes de agências do banco em todo o país. A instituição financeira já está fazendo o
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cadastramento das imobiliárias que receberão o cartão aluguel. EM EXPANSÃO O seguro-fiança vem ganhando espaço no mercado de locação, mas ainda esbarra no valor alto. A despesa extra em um ano pode ultrapassar o valor do aluguel de um mês, dependendo da cobertura contratada, que pode englobar também danos ao imóvel e pintura. Há inquilinos que não conseguem encontrar um fiador e locadores que não consideram o depósito caução vantajoso porque cobre apenas três meses de atraso no pagamento do aluguel. O mercado de locação residencial segue aquecido. Na capital paulista, os contratos novos assinados tiveram aumento médio de 1,6% em relação aos valores negociados. No acumulado dos últimos 12 meses, o acréscimo atinge 12,9%, segundo os dados do Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo.
Corretor de imóveis pagará menos impostos a partir de 2015
partir de 1º de janeiro de 2015, os corretores de imóveis poderão ser inseridos no “Super Simples”, regime de tributação para micro e pequenas empresas. O imposto é cobrado, exclusivamente, de acordo com a receita bruta da empresa. Na prática, trata-se de uma desoneração e desburocratização das atividades desenvolvidas no mercado imobiliário. A aprovação aconteceu no dia 08 de maio, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Todos os 417 votantes na sessão aprovaram o projeto de lei Complementar 221/12, do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP). Trata-se de um acordo entre o Governo Federal, a Frente Parlamentar em Defesa das Micro e Pequenas Empresas e o Confaz, conselho que reúne os secretários de Fazenda dos
estados. O texto afinal, aprovado, é do relator, deputado Cládio Puty (PT-PA). A inclusão do corretor de imóveis no “Super Simples” deve trazer uma tributação mais justa ao profissional. Atualmente, os corretores pagam de imposto, por mês, 8,65% do seu faturamento com as comissões. Os vilões chamam-se PIS (0,65%), Cofins(3%) e ISS (5%). Além disso, a cada trimestre, surgem mais dois impostos, o IRPJ (4,8%) e o CSLL (2,88%). Hoje, o número de pessoas que atuam no setor imobiliário brasileiro beira os 300 mil; todos serão beneficiados com a nova regulamentação. Além disso, a lei também contempla no regime outros serviços relacionados à Medicina, Odontologia, Advocacia, Despachantes, Psicologia e Fisioterapia.
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JORNAL INFO IMÓVEIS - 03
CONSTRUÇÃO CIVIL
JORNAL INFO IMÓVEIS - 04
JARDINAGEM
Dicas para reformar a casa com o arquiteto Nilberto Brito
Lesmas e caracois Como evita-los
Veja quais os cuidados fundamentais no momento da reforma, como os materiais necessários para o serviço Primeiro é preciso educar a população, mostrar que as edificações não são eternas, apesar de termos esta sensação. Elas precisam sim de manutenção e cuidados que vão desde a estrutura a detalhes técnicos. O problema é que as pessoas querem economizar, mas esquecem que vão economizar se tiverem um profissional qualificado que vai saber o melhor material e mais valie se o imóvel precisa de repa- em conta. Afinal a saúde do apartamento ros ou apenas acabamentos antes representa o cuidado com a própria família, de comprar o material. Na hora de porque é onde vivemos. reformar a casa, o proprietário deve tomar alguns cuidados antes sair comprando ma- Compras – Na hora da compra, prefira lojas terial avulso nos grandes varejistas. É pre- mais próximas da sua residência, pois assim ciso deixar claro o motivo da reforma – se você economiza tempo e valor de frete, é para reparos, acabamentos ou somente além contar com menor prazo na entrega. estética. Se a ideia é um pouco de cada, E procure comprar tudo em um único lugar. identifique o foco principal. Muitas pessoas optam por reformar a casa perto do final “Às vezes, mesmo pagando mais caro em do ano, para deixá-la mais bonita para as um produto ou outro, você acaba econofestas de Natal e Ano Novo, mas essa não mizando por pagar uma única taxa de ené a melhor época para fazer reformas. Se- trega”, finaliza Nilberto. gundo Nilberto Brito, o melhor momento para fazer reformas é o inicio do ano. “Nesse período, os grandes varejistas estão com preços mais baixos em virtude da virada do ano e também pela situação do mercado em geral, que tende a registrar queda no número de vendas e, por isso, oferecem grandes promoções para atrair o público,” explica. Faça uma lista – De acordo com Nilberto, é importante fazer uma lista de tudo que você precisa comprar, mas nunca monte essa lista sozinho. “É sempre bom contar com a ajuda do profissional que você contratou ou irá contratar para realizar a reforma”, explica. “Esse profissional pode dar dicas de materiais que podem gerar economia e melhor qualidade na reforma”, completa.
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s lesmas e caracóis são moluscos responsáveis por perdas econômicas na produção de hortaliças e plantas ornamentais. Os caracóis e lesmas vivem em locais úmidos e sombreados, danificando plantas normalmente durante a noite. Em condições nebulosas e com alta umidade, eles podem ser vistos durante o dia, após as chuvas. Esses animais raspam com uma estrutura chamada rádula, as folhas, caules e brotos novos, podendo, em infestações severas, levar a morte das plantas. Práticas de manejo de moluscos em hortaliças e plantas ornamentais:
dução de mais de 80% da população infestante. Há também no mercado uma isca à base de fosfato férrico, também em forma de pellets, mas de menor impacto ambiental (menos tóxica a animais silvestres, domésticos, etc.), que poderá ser utilizada seguindo-se as orientações do fabricante. Armadilhas atrativas: consistem em estopa ou panos embebidos em cerveja ou leite dispostos junto à cultura infestada. Colocar estas armadilhas ao anoitecer e recolher no dia seguinte bem cedo. Tanto a cerveja quanto o leite atraem lesmas e caracóis, os quais deverão ser recolhidos e destruídos manualmente ou em água fervente. Também poderão ser dispostos restos de hortaliças (talos, folhas, etc.) como atrativos, sobre jornais ou lona plástica. Cal ou cinza: dispostos em faixas de 20 cm de largura em volta da cultura. Estas faixas dificultam o acesso de lesmas e caracóis à cultura. Após cada chuva ou semanalmente, devese repetir o procedimento.
Catação: A coleta manual de adultos é factível, quando a área cultivada for pequena. Deve-se coletar os adultos com luvas de borracha ou sacos plásticos, pois os moluscos podem transmitir doenças ao homem através de sua mucosidade. Os adultos deverão ser destruídos em água fervente ou manualmente. Iscas tóxicas: normalmente à base de metaldeído (produto medianamente tóxico), são pellets que devem ser distribuídos na dose de 50 gramas por metro quadrado, obtendo re- fonte: biologico.sp.gov.br
MERCADO PROFISSIONAL
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er um bom chefe também significa se expressar corretamente. Ao lidar com funcionários, às vezes a paciência é testada pela falta de motivação. Aliás, só porque você é o chefe não quer dizer que você é perfeito. Todos já se arrependeram de ter falado algo inapropriado. Mas, diferente de outros cargos, é responsabilidade ainda maior do chefe se manter calmo e medir as palavras. A última coisa que você quer é que seus deslizes verbais afetem a produtividade de sua equipe, causando problemas bem maiores. Segue uma lista com “sete frases que nunca devem ser ditas no trabalho”, especialmente para funcionários. Um único descuido pode acabar com a sua reputação e destruir sua credibilidade. “Eu sou o chefe, e você precisa me obedecer.” Em um ambiente de trabalho, todos são adultos. Você não pode esperar que seus funcionários aceitem este tipo de hipocrisia. Se você estabelece diferenças, então não pode esperar respeito em retorno. “Você é sortudo por ter um emprego.” Se é assim que você se sente sobre qualquer um que seja de seus funcionários, então talvez o sortudo seja você de ainda estar trabalhando. Ninguém é produtivo em ambientes onde as pessoas se sentem em constan-
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te débito. Se houve complicações com um determinado funcionário, lide com elas de forma profissional. Encontre soluções ou saiba reconhecer de prontidão o que não está mais funcionando. A ideia de que deveriam beijar seus pés é imatura e evidencia falta de liderança. “Se você não quer, tem quem queira.” Qualquer um pode se chamar de gerente ou de chefe, mas um bom líder consegue motivar seus funcionários. Ameaçar tirar o emprego de alguém, para que a pessoa faça o que é mandado, é insustentável. Talvez eles até se sintam amedrontados e sigam as instruções, mas, cedo ou tarde, eles perderão a motivação e farão apenas o necessário. Isso se não houver um pedido de demissão antes. “Por que você é o único a implicar com isso?” Se, no caso, o funcionário é inflexível e resistente, então saiba conversar com ele em particular. Já se você está falando de um funcionário que coopera, mas está tendo dificuldades com uma situação específica, então talvez você não esteja sabendo ouvilo e considerar as alternativas apresentadas. Ou ainda, a pessoa pode estar tendo um dia ruim e atípico. Qualquer que seja a complicação, não assuma que estão sendo teimosos sem motivo, e definitivamente
Vivendo e aprendendo !
ill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra. Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens. Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero. O que estava escrito é muito interessante, leiam: 1. A vida não é fácil — acostume-se com isso. 2. O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo. 3. Você não ganhará R$20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vicepresidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone. 4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você. 5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade. 6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto. 8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez! 9. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período. 10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar. 11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.”
não faça a pergunta acima. Não compare funcionários. É como comparar filhos – e isso nunca é uma boa ideia. “Eu não tenho tempo para isso.” Você está falando sério? Você é o chefe. É o seu trabalho arranjar tempo. Em vez de rejeitar algum pedido, separe alguns minutos para atender seus funcionários assim que estiver livre. “Você não sabe o que é estresse.” O estresse é relativo para cada um e todos têm o seu. Só porque você decidiu que o seu é mais intenso, não significa que isso é ver-
JORNAL INFO IMÓVEIS - 05
dade nem que ele pode ser descontado nos outros. “Você está vendo aquele nome na porta?” É verdade que você deve ter trabalhado duro para chegar onde está, ou ainda que investiu dinheiro e tempo para empreender. Mas usar seu poder dessa forma não é válido. Mesmo sendo habilidoso, você precisaria de muita sorte para segurar seu negócio sem funcionários. Boa Sorte - Reflita.
CONSTRUÇÃO CIVIL/ECONOMIA
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Bolha Imobiliária que nada. É B o l h a d e Tu d o m e s m o ! O
nível dos preços e a insatisfação da população criam uma atmosfera de preocupação e desabafo. Conversei recentemente com um empolgado amigo que investe em imóveis. Ele tem ganho bastante dinheiro com isso, mas nessa conversa pareceu mais preocupado do que de costume. Tudo porque discutimos a elevação do nível geral de preços no país e também o aumento da renda. Entendemos que as coisas (casa, carro, comida etc.) estão caras demais, a ponto de não fazer muito sentido. Ao que tudo indica, parece que vai ficar cada vez pior: a inflação está longe do centro da meta (4,5%) há pelo menos três anos, e o governo dá a entender que o teto da meta é um número interessante para o IPCA (6,5%). Inclusive Segundo nossas observações, os imóveis dobraram de preço nos últimos 5 anos (cálculos feitos para a pacata cidade de Caraguá, litoral de SP, onde moramos). Um apartamento de 100m2 era vendido por R$ 200 mil em 2009, agora há quem queira R$ 400 mil (na planta) e até R$ 450 mil em uma unidade pronta para morar. Comecei a provocar meu amigo, a “viajar na maionese”. Eu dizia: “Já pensou se os preços dobrarem de novo em apenas cinco anos? Estaremos comprando e morando em apartamentos de 100m2 ao preço de R$ 800 mil, no interior do país?”. Com uma cara de quem achava um absurdo, ele ficou ainda mais preocupado ao se lembrar de que um fenômeno parecido acontece com o preço de muitos serviços. Parece um exagero, certo? Claro que sim, afinal a ideia era mesmo provocar. Parece mais sensato dizer, então, que os preços dos imóveis ficaram estacionados durante 15 anos e dobrarão de preço novamente em 10 anos, ou seja, valerão R$ 800 mil, mas só em 2024? Ou quem sabe em 15 anos? Faz mais sentido? Há (muitas) cidades que fazem esses valores parecerem piada, eu sei. Aliás, isso me lembra das muitas matérias e discussões em torno da existência ou não de uma bolha imobiliária no Brasil, inclusive com alguns especialistas afirmando que seu estouro tem data para acontecer (antes da Copa?) e outros refutando a hipótese. Com todo respeito aos estudiosos do tema, eu acho que há uma “bolha de tudo” por aqui: carros, serviços, alimentação, imóveis, transporte e por ai vai. Repare nas embalagens de pão de forma e verá que o peso caiu, enquanto o preço aumentou. Faça um esforço para se lembrar de quanto
pagava por um corte de cabelo há alguns anos atrás e olhe quanto custa um carro “popular”. “Mas tudo isso tem respaldo na evolução da inflação !”. Pois é, pode ser que esteja tudo bem no sentido econômico da coisa (evolução do preço disso e daquilo versus avanço do índice tal e tal), mas a sensação nas ruas (e no bolso) é outra: a de que não temos condições de manter um padrão de vida digno diante do atual nível de preços das coisas, de tudo. Quanto ganha o brasileiro? A renda média anual do cidadão brasileiro hoje é de aproximadamente R$ 25 mil. Todos admitem que uma “meta ousada” seria dobrar nossa renda per capita média, mas
Você tem acompanhado o preço medido do dia a dia? Se a inflação continuar na toada atual, quase tudo custará o dobro daqui 10 anos. O IPCA ficou em 75% nos últimos 10 anos e o IGP-M em 83%, lembrando que de janeiro de 2008 para cá, o índice oficial (IPCA) ficou sempre mais próximo do teto da meta (6,5%) que do centro (4,5%). Se nos últimos 10 anos o preço das coisas subiu 75% (IPCA), a renda média cresceu 50%. O resultado é que a maioria das famílias precisa endividar-se demais ou apoiarse em programas de subsídio para realizar qualquer sonho de consumo (se o problema fosse “apenas” a bolha imobiliária, eu até me sentiria até melhor).
em 15 anos, algo que só Japão e Coreia do Sul conseguiram (nossa semelhança com eles é… bem, esqueça!). O comentário atual do governo, do longevo e questionado Ministro Guido Mantega, é de aumentar em 40% o PIB per capita em 10 anos (e nós já sabemos como são boas as suas previsões, não é mesmo?). Para efeitos de realidade, nos últimos 10 anos nossa renda média, medida pela PNAD, cresceu 50%. Se considerarmos o PIB per capita, a alta foi de 28% no mesmo período. Você apostaria suas fichas na alta de 40% do Ministro para os próximos 10 anos? Diante do cenário atual, eu também não. Dobrar a renda então, vai demorar bastante. Um amigo sempre me diz que “para comprar o que se vende aqui, a renda per capita teria que ser pelo menos cinco vezes maior”. Só consigo dizer um “Pois é, né?”. As coisas estão caras demais?
Somos bons apenas em pagar contas? A cultura do carnê e de comprar quase tudo em muitas parcelas está disseminada – só aqui existe essa de “10 vezes no cartão”. Some a isso um sistema financeiro que gerencia muito bem seu risco e temos uma realidade de crédito e endividamento muito lucrativa para as instituições financeiras e para a imagem do governo. É assim: a renda cresce um pouquinho, financiam-se mais coisas com exigências e garantias sólidas (o bem ou alguém capaz de pagar), cresce a sensação de poder comprar mais e ter mais coisas. O ciclo se alimenta. A inadimplência geral sobe e desce, mas sem dar nenhum sinal de que nos aproximamos de um estouro, nesta ou naquela bolha. Fico com a sensação de que é a indignação com os atuais preços e juros o ingrediente que falta para estourar qualquer bolha.
Somos ordeiros, pagamos caro no produto, acreditamos na falácia do “juro zero” e achamos que “é assim mesmo”. Somos consumidores perfeitos, pena que sob a ótica inconveniente. O que interessa não é a bolha disso ou daquilo Ao ler este breve texto, muitos leitores argumentarão, com razão, que não se pode prever preço de nada, que os valores corrigidos dos imóveis estão coerentes (em comparação com décadas de valores estacionados) e que não existe “caro demais”, assim como não existe “barato demais”. Enquanto alguns figurões, com direito a Nobel e estrelas da nossa mídia especializada, afirmam que há uma bolha imobiliária prestes a estourar, outros também famosos dizem que os preços estão em linha com a evolução da inflação. Quem está certo? Na minha visão, isso não importa. Interessa mesmo é que por conta de ineficiência estatal, inchaço da máquina pública, carga tributária ridícula, legislação trabalhista ultrapassada, juros exorbitantes, sistema falido de educação e falta de infra-estrutura, estamos aprisionados em uma realidade massacrante de renda média achatada e preços caros para tudo. Um exemplo emblemático e que já detalhamos o que diz respeito à estrutura de preços dos carros no Brasil. Você sabe como é composto o preço e por que pagamos tão caro por modelos de carros inseguros e feitos à base de projetos ultrapassados? Isso é só uma provocação… Apesar dos números absolutamente fiéis e reais, este texto é só uma provocação. Um desabafo, se preferir. Porque eu acho que tudo está muito caro, que nossa renda vai crescer a passos lentos e que a combinação disso com inflação e uma condução política da pior espécie (que já dura mais de uma década) pode nos colocar em mais problemas ainda mais sérios (e logo). E esse desabafo representa minha sensação de que há uma bolha de tudo. Ah, e o lance dessa bolha generalizada é que seu estouro pode demorar muito a ocorrer, mas tende a fazer um estrago considerável. Talvez a conta só venha na geração seguinte, talvez não. Talvez eu esteja pessimista demais. Talvez não. E você, o que acha? Há algo em curso que o faça enxergar uma realidade diferente para os próximos 10 anos? Se me permite mais uma opinião, acho que serão 10 anos emocionantes, para dizer o mínimo. Quem viver, verá… Fonte: www.dinheirama.com.br
CRESCIMENTO URNABO
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Prefeitura de Caraguatatuba implantou na cidade o sistema de “Zona Azul”, cobrança para estacionar motos e carros. Valor aplicado de R$ 2 para carros e R$ 1 para moto por hora, com sistema rotativo, o veiculo não podendo ficar mais de 2 horas estacionado no mesmo lugar, funcionando de segunda a sábado, das 9h às 18h. O sistema implantado na cidade vai dispensar o equipamento de parquímetro e o talão de papel. O sistema é digital e o usuário pode pagar em 55 pontos de venda nos comércios da cidade ou pela internet e smatphones. O sistema de cobrança das vagas de estacionamento atinge principalmente áreas comerciais, concentradas nas vias centrais da cidade. As vagas tarifadas são aplicadas nas vias localizadas entre a Avenida Engenheiro João Fonseca e a Rua Guarulhos. São 31 ruas e avenidas, com 2.355 vagas, sendo 1.600 para carros e 755 para motos. A empresa vencedora da licitação tem um repasse mensal de 25,1% do faturamento bruto da arrecadação com a Zona Azul. Segundo a prefeitura, a verba será aplicada em programas da Secretaria da Pessoa com Deficiência e do Idoso. Não haverá nenhum repasse para melhorias no trânsito do centro. Um pouco de história da Zona Azul na cidade de São Paulo. O estacionamento rotativo pago, denominado Zona Azul, foi criado em 30/12/1974, através do Decreto 11.661, com o objetivo de promover a rotatividade das vagas existentes, racionalizando o uso do solo em áreas adensadas, disciplinando o espaço urbano e permitindo maior oferta de estacionamento. A Operação Zona Azul teve início em 13/01/1975, com vagas situadas na Praça
da Bandeira, Praça Dom José Gaspar e adjacências do centro velho de S. Paulo. Em Julho do mesmo ano a cidade contava com 5.000 vagas. Hoje a Zona Azul opera 38.911 vagas, sendo 34.577 Zona Azul Convencional, 1.477 vagas destinadas a Zona Azul Caminhão, 845 vagas para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, 1.917 vagas para idosos e 95 vagas Zona Azul Fretamento, distribuídas em 62 áreas. ZONA AZUL: AFINAL O QUE É? QUAL É SEU OBJETIVO? Muitas pessoas reclamam da zona azul, principalmente quando esta é recém instalada no município, é comum que pensem que se trata simplesmente de mais um imposto ou meio de arrecadação da prefeitura e do órgão de trânsito do município, mas ao analisarmos com mais cautela veremos que a zona azul proporciona vários benefícios a todos os proprietários de veículos e a sociedade como um todo. Em São Paulo a zona azul teve seu inicio em 1976, porém o decreto que a criou (11.661) é de 1974 mais precisamente 30/12/74 denominado então de “ESTACIONAMENTO ROTATIVO PAGO ZONA AZUL”. SUA FINALIDADE PRIMÁRIA: Equalizar direitos a vagas de estacionamento, onde a demanda é grande, isto é; mais veículos do que vagas. INCENTIVO AO USO DO TRANSPORTE PÚBLICO: São vários os benefícios deste meio de transporte como: Economia de combustível, diminuição do fluxo de veículos que causa congestionamentos, redução de acidentes de trânsito e até de estresse dos motoristas, não só com relação a encontrar vagas, mas também com a preocupação
JORNAL INFO IMÓVEIS - 07
com furto, roubo e pequenas avarias em seu veiculo para estacionar em outra vaga. seu veículo enquanto está ausente. Há cidades que a rotatividade se faz presente somente na região mais próxima do EMPREGO: Temos que considerar que a centro, deixando a opção ao proprietário zona azul gera nas grandes e médias cida- do veículo em estacionar onde houver a nedes onde é instalada uma quantidade con- cessidade, pelo tempo necessário que presiderável de empregos, este é o lado social, cisar para atender suas prioridades. Nossa e na maioria dos casos são jovens que por cidade tem estacionamentos particulares estarem trabalhando estão contribuindo que suprem a falta de vagas para estaciopara o desenvolvimento sócio econômico nar, mas com valores bem superiores, mas do município e também exercitando a cida- proporcionando segurança e tranquilidade dania, além de não estarem desocupados. para os proprietários de veiculos. ARRECADAÇÃO: A arrecadação da zona azul, além de manter seus custos, tem também a função de ser mais uma ferramenta de engenharia e manutenção do sistema de trânsito do município, pois parte da arrecadação é destinada aos órgãos de transito ou outros. Em cidades onde não tem zona azul, é comum o cidadão estacionar seu veículo no centro e lá deixá-lo até o final do dia, porém à medida que a cidade vai crescendo e começam faltar vagas, começam também os conflitos, pois todos se acham no direito de estacionar aqui ou ali, fato que na maioria das vezes abalam bons relacionamentos de comerciantes e moradores vizinhos. Caraguá não é diferente de outras cidades, embora seja uma cidade turística, a dificuldade em estacionar no centro de nossa cidade já vem de longo tempo. Quando chega o período da alta ou até mesmo da baixa temporada a situação se complica ainda mais. O valor aplicado pela nossa prefeitura obedece ao que é aplicado em quase todo território nacional. Todo inicio de um novo sistema é complicado, mas é por pouco tempo, podendo ter os seus ajustes conforme necessidade de seus usuarios. O que mais incomoda o cidadão é a “rotatividade”, tendo a obrigatoriedade de retirar o
Parte nos nossos comerciantes, principalmente aqueles que tem lojas no centro da cidade, reclamam pelo valor aplicado e a extensão da zona azul. Os comerciantes alegam que houve queda nas vendas em função do sistema. Em reunião feita em 10 de Junho, na ACE de Caraguá, entre comerciantes e o secretário de transportes - Sr. Amantes responsável pela implatação e adminstração da Zona Azul em nossa cidade, foram feitas inumeras reivindicações a serem analisadas pela prefeitura e a empresa prestadora deste serviço. Sabemos da necessidade deste sistema, mas ainda não temos histórico com a presença de turistas em nossa cidade para ver a real necessidade de mudanças. A baixa nas vendas conforme dados em pequisa realizada é decorrente a situação economica brasileira, somada ao período de baixa temporada, fato que ocorre em todo litoral e com implatação da Zona Azul contriburam para esta diminuição nas vendas. Infelizmente nossos comerciantes ainda precisam dos turistas para tocarem seus negócios. Acho que chegou o momento de ser revisto por todos esta dependência. O sistema está implantado e funcionado, os ajustem viram naturalmente conforme a necessidade de nossa cidade.
CASA & DECORAÇÃO
O
aço inox e a pintura branca não são as únicas alternativas para o visual do seu refrigerador. Fuja do tradicional e transforme este eletrodoméstico em estrela da cozinha, apostando em adesivos coloridos, tintas vibrantes e design retro, entre outras idéias. Sempre sonhei em ter uma geladeira colorida no estilo retro, então, fui até a loja ver quanto custava, e adivinhem… Estava cerca de R$ 10 mil, preço que está fora do meu orçamento para ser gasto com um eletrodoméstico. Então, pensei em comprar uma geladeira tradicional e pintá-la da cor que eu queria (vermelho), mas fiquei com
medo de enjoar. Um belo dia, eu estava olhando blogs de faça você mesmo e me deparo com um tutorial de como decorar geladeiras usando papel contact ou adesivos. Descobri que decorar com contact pode ser muito fácil, barato, versátil e divertido. As estampas disponíveis são muitas, pra todos os gostos e bolsos, e o melhor de tudo, se você enjoar, é só remover o revestimento. Abuse da criatividade, mas cuide para a sua geladeira não ficar destoando de todo o resto da cozinha, para isso, escolha a estampa de acordo com a decoração do ambiente.