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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - TIRAGEM 5.000 EXEMPLARES - EDIÇÃO Nº 019 - ANO 02 - JANEIRO DE 2018 - UBATUBA - SP
NÃO JOGUE ESTE JORNAL EM VIA PÚBLICA
O mar não está para pão
Atrativos turísticos de Ubatuba vão muito além das belas praias Pág. 03
GABRIEL ALEXANDRE / CAIÇARA CRIATIVO
A observação da vida marinha é uma atração legal e ecológica, exceto quando se usa alimentos impróprios para atrair os peixes para perto. Saiba o porquê. Pág. 06
Ubatuba o ano inteiro: confira o Calendário Turístico de 2018 Pág. 04
Câmara Municipal de Ubatuba custará R$ 12,35 milhões este ano Pág. 10
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EDITORIAL
InforMar Ubatuba
Janeiro/2018 - Pág. 02
Paraíso à beira de um colapso O turismo pode trazer enormes benefícios econômicos para municípios do Litoral, mas onde não há infraestrutura nem planejamento, ele pode ser desastroso para o meio ambiente e para os moradores do lugar. O Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral Norte alerta, nas conclusões finais do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos do Litoral Norte (2017): "Se o cenário atual de acentuado crescimento populacional, aumento de áreas de ocupação irregular, grande fluxo turístico e melhoria das vias de acesso ao LN se mantiverem, sem os investimentos proporcionais em saneamento básico (que inclui esgotamento sanitário, abastecimento de água tratada, coleta de resíduos sólidos e drenagem) e políticas habitacionais, a qualidade das águas dos rios e praias do Litoral Norte estará comprometida em poucos anos, bem como os serviços urbanos essenciais, que tendem a colapsar." Ubatuba já observa sinais desse colapso nas temporadas de verão. Em vez de se pensar num modelo sustentável, o que tem crescido é um turismo de massa depredatório, com filas intermináveis nos equipamentos públicos, como a Santa Casa e unidades de Saúde. O trânsito, já problemático, tem se tornado caótico após decisões erradas de agentes públicos e privados, como a mudança de agências bancárias para a rua da Santa Casa e a construção de um hiper-mercado justamente no trevo entre as rodovias. Tudo isso sem contar o mais grave: a falta de saneamento básico. Na Temporada, nossa Redação recebe mensagens desesperadas sobre o caos instalado na cidade pelo excesso de visitantes de uma só vez. Da Picinguaba, Promirim, e Maranduba chegam diversos relatos. Na Ilha das Couves a situação está fora de controle. "Estive mergulhando no canto da Fortaleza, nos recifes muito frequentados pelos banhistas porque forma uma espécie de piscina e, que tristeza, verifiquei que todos os moluscos estavam mortos, vi dois ou três caranguejos, corais do tipo cérebro não restou nenhum. As algas estavam morrendo", relata um leitor preocupado com a cidade onde nasceu. É preciso encontrar alternativa ao turismo de massa que satura e põe em risco justamente o que atrai os turistas: as belezas naturais. Defendemos o turismo sustentável, isso é, que não destrua sua própria razão de ser. Na página 3 desta edição, você confere dicas do que fazer quando estiver aqui, além de ir às praias. Na página 4, trazemos um calendário de eventos para mostrar que Ubatuba é interessante também na baixa temporada. O oceanógrafo Guilherme Fluckiger, colunista do portal Informar Ubatuba, assina o texto da página 6, em que explica os impactos causado nos recifes pelo ingênuo hábito de dar pães aos peixes afim de atraí-los. Bem-vindo à Ubatuba, ajude a cuidar e boa leitura!
InforMar Ubatuba Diretora de jornalismo Renata Takahashi (MTB: 0076209/SP) Editor de conteúdo Leandro Cruz Tiragem 5000 Periodicidade mensal Distribuição gratuita
FALE CONOSCO Redação: 12 9 9608-3288 informarubatuba@gmail.com Anúncios: 12 3835-1337 anuncienoinformar@gmail.com Acesse: www.informarubatuba.com.br Curta: fb.com/informarubatuba
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Janeiro/2018 - Pág. 03
TURISMO
Descubra Ubatuba além do mar
Muito mais que praias, a cidade oferece diversos atrativos e opções de passeios, além de uma gastronomia única Ubatuba é conhecida no Brasil e no mundo por suas lindas praias, de areias douradas, algumas ideais para a prática do Surf, outras ideais para levar crianças pequenas ou pedir alguém em casamento.
Mas Ubatuba tem muito mais do que praias paradisíacas. O visitante pode viver outras experiências inesquecíveis, como fazer rapel em uma cachoeira, conhecer a cultura Guarani aprendendo com
os próprios indígenas, ou provar a deliciosa e nutritiva polpa do fruto de uma palmeira da Mata Atlântica, que se tornou símbolo da produção agroflorestal, entre outras iguarias da rica gastronomia local.
Não é açaí na tigela ao lado, é juçara, com pedaços de banana prata, tudo produzido no Sertão do Ubatumirim. Essas e outras delícias fresquinhas de produtores de Ubatuba e região, podem ser encontradas na feira livre, realizada aos sábados pela manhã na praça BIP.
ARTESANATO
EDIRLAINE REIS
Para quem gosta de artesanato, a dica é dar um pulo na Casa do Artesão (Av. Iperoig, 10, Centro), que reúne trabalhos feitos por diversos artesãos de Ubatuba, entre entalhe, reciclagem, cestaria, biojóias, cerâmicas e etc. Outra dica é visitar o bairro da Casanga.
ECOTURISMO
Rapel, Cascading, Bóia Cross, trilhas, escalada. Ubatuba proporciona a prática de atividades esportivas em contato com a natureza. Destaque para a subida ao Pico do Corcovado, a 1.168m de altitude, mediante agendamento no Parque Estadual da Serra do Mar.
ADEGA CAMBUÍ
ALDEIAS
FELIPE SCAPINO
ALIMENTOS DA TERRA
Para que o passeio seja completo e seguro, contrate guias e agências locais, ou as próprias comunidades. Confira abaixo uma lista de experiências inesquecíveis para viver em Ubatuba. Para conhecer a aldeia Boa Vista guiado pelos indígenas é preciso agendar com Mirim Valdeci (12) 99700-0653 ou Luiza Kerexu (12) 99702-5315. Para visitar a aldeia Rio Bonito o contato é com Ivanilde (12) 99704-1414 .
HISTÓRIA
O Museu “Washington de Oliveira” fica na Praça Nóbrega, Centro. O prédio data de 1902 e foi projetado pelo escritor Euclides da Cunha. O acervo tem peças pré-cabralinas e do período escravista. Aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Entrada gratuita.
QUILOMBO
Praticando o Turismo de Base Comuni tária, o quilombo da Fazenda, na região norte de Ubatuba, promove roteiros guiados com agendamento, que pode ser feito diretamente com a Dona Laura (12) 99777-4130 ou com a Dona Vera (12) 99748-0491.
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HISTÓRIA AGENDA
Janeiro/2018 - Pág. 04 Fonte: PMU
Keila Redondo COLUNA DO ATENEU
Sobre o Mar de Iperoig
JANEIRO 01 - Réveillon 20 - 170ª Festa de São Sebastião do Bonete
FEVEREIRO 08 a 10 - 13º Festival de Marchinhas Carnavalescas 09 a 14 - Carnaval de rua / Blocos carnavalescos 10 a 13 - Maranduba Folia 11 a 13 - Carnaval Histórico de Ubatuba MARÇO 30 - Encenação da Paixão de Cristo ABRIL 06 a 08 - UB515 Brasil Ultra Triathlon 14 - 8º Desafio 28 Praias - Região Sul 19 - Comemoração à Tradição Indígena 22 - Grand Coup Brasil de Ciclismo MAIO 27 - Corrida Soldado Paulino 27 a 09/jun - 8º Festival da Mata Atlântica
31 a 03/jun - 11º Festival da Cultura Japonesa JUNHO 27/maio a 09 - 8º Festival da Mata Atlântica 31/maio a 03 - 11º Festival da Cultura Japonesa 04 a 09 - 5ª Semana do Mar 21 a 24 - 15º Festival Dança Ubatuba 27 a 01/jul - 95ª Festa de São Pedro Pescador JULHO 27/jun a 01 - 95ª Festa de São Pedro Pescador 05 a 08 - 17ª Festa da Mandioca Sertão do Ubatumirim 06 a 15 - 152ª Festa do Divino Espírito Santo 26 a 29 - 25º Festival do Camarão da Almada AGOSTO 03 a 18 - Mês da Cultura Popular 05 - Dia do Bom Jesus da Ilha Anchieta 24 a 16/set - Festival Gastronômico 24 a 26 - 13º Festival da Cultura Popular Caiçarada
26 - Triathlon Long Distance SETEMBRO 24/ago a 16 - Festival Gastronômico 14 - Paz de Iperoig 16 - 4ª Prova Ciclismo de Ubatuba 21 a 23 - Festival da Paz 22 - 9º Desafio 28 Praias - Região Norte OUTUBRO 01 a 07 - 2º Avifest / Folha Seca 19 a 11/nov - 15º Salão Ubatuba de Belas Artes 26 a 04/nov - 30ª Feira das Nações 28 - 381º Aniversário da Cidade NOVEMBRO 17 a 20 - Negro de todas as cores 19/out a 11 - 15º Salão Ubatuba de Belas Artes 26/out a 04 - 30ª Feira das Nações DEZEMBRO 13 a 16 - Guarani Cultural 21 - Solstício de Verão 22 - Celebração do início do Verão 25 - Natal 31 - Réveillon
A Biblioteca Pública Municipal “Ateneu Ubatubense” enriqueceu o seu acervo com o livro “Sobre o Mar de Iperoig - A aviação em Ubatuba", escrito por Celso de Almeida Jr., Celso Teixeira Leite e Cesar Rodrigues. O livro é uma espécie de documentário, que, em 224 páginas, passa pelos principais fatos da aviação em Ubatuba, fazendo um relato histórico sobre o tema.
A obra tem início no século XIX, em 1869, com o nascimento de Gastão Madeira, um precursor da aviação ubatubense, autor de uma interessante teoria de voo e projetista de uma “máquina de voar” batizada de Aviplano. Depois de passar por fatos do século XX, o livrodocumentário termina em 2017, com a privatização do aeroporto. O exemplar já pode ser consultado na biblioteca. Conheça Ubatuba por uma nova perspectiva!
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Janeiro/2018 - Pág. 06
TURISMO
O pão não está para peixes, mas o mar está! por Guilherme Fluckiger Chegam as férias de verão e feriados e o destino preferido de quem não mora no litoral são as cidades praianas. Uma das atividades de quem vai curtir a praia com a molecada é a observação de peixes no rasinho. Uma atração legal e ecológica, exceto quando se usa alimentos humanos para atrair os peixes para perto. Embora o pãozinho seja o item preferido, uma gama de outros alimentos são jogados no mar, como salgadinhos, bolachas, milho, frios e o que mais estiver na 'farofada' levada para a praia. E a quantidade de alimentos oferecidos é imensa nessa época, chegando a passar os 200 pãezinhos por dia, fora os outros itens alimentares, só na pequena área da piscininha natural da praia da Fortaleza, aqui em Ubatuba. Não faz bem para os peixes, na verdade nem para a gente! Cada animal está adaptado a algum tipo de dieta alimentar, uns são carnívoros, outros herbívoros, outros onívoros, etc. e alguns possuem dietas mais restritas. Por exemplo, alguns peixes herbívoros se alimentam de determinadas
algas, já o cavalo marinho se alimenta de pequenos invertebrados que caibam em sua pequena boca, uma gama de animais vagarosos (chamados de semisésseis) se alimentam de animais que não podem fugir, geralmente fixos (sésseis). E alguns peixes, como o sargentinho, a corcoroca e o marimbá são oportunistas, ou seja, comem de tudo que aparecer pela frente. Mas mesmo esses peixes oportunistas têm seu corpo, seu sistema digestório, adaptados para uma dieta de itens alimentares marinhos. Estão acostumados a digerir pequenos invertebrados, larvas de outros animais, algumas algas, etc. Eles não estão acostumados a digerir alimentos totalmente diferentes de origem terrestre e industrializados como pães e salgadinhos. A composição de um pão é totalmente diferente de um crustáceo, por exemplo. No pão vai farinha industrializada e fermento químico, não tem as proteínas do crustáceo e outros produtos necessários para o metabolismo dos peixes. Ou seja, esses alimentos acabam enfraquecendo os peixes, deixando-os mais frágeis e suscetíveis a doenças. Na realidade pães,
GUILHERME FLUCKIGER
Saiba por que não devemos usar pães ou outros alimentos impróprios para atrair e observar os peixes no mar
salgadinhos, frios e outros produtos industrializados não fazem bem nem para a gente, conforme estudos de insti tuições que pesquisam a relação direta de alimentos e algumas doenças, como o câncer. Não faz parte do ciclo natural no ambiente marinho Como já mencionado, cada animal está acostumado com determinado tipo de alimento, sejam algas, outros animais ou carcaças. Conforme os ambientes foram se modificando ao longo do
tempo, os seres vivos foram se adaptando ao ambiente e também uns aos os outros. O predador desenvolveu novas técnicas de caça, a presa novos meios de fuga, os herbívoros ganharam dentes ou bicos fortes, as algas produzem novos subprodutos 'repelentes' e por aí vai. Tudo está em um equilíbrio natural, que em alguns microambientes são mais sensíveis que outros. Quando colocamos mais que 10kg por dia de massa, gordura e produtos industrializados em um ambiente restrito causamos
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Acabou a temporada, e agora sargento? E finalmente, quando termina a alta temporada e não são mais ofertados os quilos de
E então, o que podemos fazer? Nós podemos continuar observando os peixes e a fauna marinha, em geral, sem precisar usar pães ou outros alimentos impróprios para atraí-los. Nessa mesma piscininha natural, enquanto um grupo de 7 pessoas jogava pão para peixes por 20 minutos observou três espécies (sargentinho, corcoroca e marimba) e se cansou, indo fazer outra atividade, uma outra pessoa sozinha observou cerca de 14 espécies diferentes de peixes, duas de crustáceos, fora as algas e outros organismos sésseis durante mais de meia hora e continuava observando interessadamente. Ou seja, basta pararmos um pouco nosso ritmo frenético e observar a natureza, deixar com que os animais se acostumem com a nossa presença e eles natural-
GUILHERME FLUCKIGER
porcarias aos peixes, como é que o cardume imenso de sargentinhos vai se virar? Provavelmente irão atrás de outros itens alimentares competindo com os outros peixes que sobreviveram às loucuras humanas de uma alta temporada de verão. Naturalmente há uma variação de oferta de recursos durante o ano, claro. Mas essa oferta artificial excessiva nas altas temporadas com toda certeza gera um desequilíbrio nessa relação ofertademanda, por menor que seja.
GUILHERME FLUCKIGER
um desequilíbrio nesse local, nessa cadeia alimentar. Esse recurso fácil acaba sendo aproveitado por diversos peixes oportunistas que se aglomeram naquele local, causando uma competição, tanto pelo recurso fácil como para outros itens alimentares quando o pão não está presente em quantidade suficiente naquele momento. Outro aspecto importante é a alteração química na cadeia e no ambiente. Como explicado no outro parágrafo, o metabolismo das espécies que se alimentam desses itens artificiais é alterado, assim como de seus excrementos e de seus predadores. Pode ser sutil, insignificante, mas pode não ser. E vários itens oferecidos são extremamente gordurosos e acabam 'poluindo' a água do mar, especialmente em sua superfície, prejudicando diversas algas e pequenos animais. Isso se acumula com os óleos bronzeadores, óleos de embarcações, etc. Fora alguns itens que são jogados e que peixe nenhum come, ficam como lixo no fundo do mar, apodrecendo em águas com pouca circulação. E o mesmo ocorre com o excesso de alimentos jogados.
mente se aproximarão. E que fique claro que a observação dos peixes em si é excelente, desenvolve um contato direto com a natureza, estimula a curiosidade sobre a vida marinha e faz as pessoas quererem manter aquele ambiente preservado. E uma boa prática é a capacitação e subsídio de pessoas
locais para levarem os turistas a conhecer, não apenas os peixes, mas a rica diversidade costeira de fácil acesso das praias e costões, que é tão menosprezada e desconhecida, mas que tem um belo potencial de fascinar o público. Quando for para a praia, lembre disso, pare, relaxe e observe a beleza que o cerca!
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Pra que serve um jornal velho? Depois de lido e relido, um jornal ainda pode ter muitas utilidades. A pedido do InforMar Ubatuba, o ilustrador Ciano Buzz mostra algumas delas
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AUTODICAS
Dicas quentes pra quem vem de carro a Ubatuba no Verão
S
ejam muito bem vindos, motoristas que desceram a Serra do Mar para chegar a este lindo lugar. Com certeza a sua intenção ao escolher vir a Ubatuba é de relaxar e descansar o corpo e a cabeça. Com certeza você não quer passar aqui o estresse que já passa o ano inteiro lá na sua cidade. Então, nessa edição, vamos dar dicas valiosas para você evitar dores de cabeça com problemas mecânicos e trânsito. SOMENTE O NECESSÁRIO - A melhor maneira de evitar trânsito em Ubatuba no verão é usar o carro o mínimo possível na área urbana. Antes de tirar seu veículo da garagem, avalie se não vale a pena você fazer a pé o trajeto até a padaria ou restaurante. Muitas vezes a caminhada é curta e pode ser mais agradável e rápida do que a procura por uma vaga de estacionamento. SAIA CEDO PARA O PASSEIO - É verdade que uma das melhores coisas das férias é poder levantar tarde. No entanto, vale a pena botar o despertador para acordar a família bem cedinho no dia em que resolver fazer um passeio em alguma praia ou cachoeira distante do local onde você está hospedado. Assim você evita trânsito e aproveita melhor o dia e sem estresse.
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POLÍTICA
Câmara custará R$ 12,35 milhões em 2018 Plano apresentado por Sato e aprovado pelos vereadores prevê novos aumentos do orçamento do Legislativo até 2021 Este ano, a Câmara de Ubatuba receberá do Município R$1.150.000 (um milhão cento e cinquenta mil reais) a mais que em 2017. Segundo a Lei Municipal 4030/2017, que estima a receita e fixa a despesa de Ubatuba para 2018, serão repassados à Câmara R$12.350.000 (doze milhões, trezentos e cinquenta mil reais). No ano passado, o orçamento da Câmara foi de R$11.200.000 (onze milhões e duzentos mil reais). O aumento no repasse de verba para a Câmara deve continuar ano após ano, até chegar a R$14.295.500 (catorze milhões,
duzentos e noventa e cinco mil e quinhentos reais) em 2021. Esse planejamento está no Plano Plurianual (PPA), documento que deve ser elaborado no primeiro ano de cada novo mandato e enviado ao Legislativo. O PPA estabelece as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas governamentais e reflete o planejamento do governo para um período de quatro anos. A Câmara aprovou o PPA enviado pelo prefeito Sato (PSD) por unanimidade em outubro do ano passado, em votação sem discussão e sem propostas de emendas.
CUSTO ESTIMADO DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBATUBA 2021 2020 2019 2018
R$ 12.350.000
R$ 12.966.000
R$ 13.614.500
R$ 14.295.500
Fonte: Plano Plurianual (PPA) Exercício 2018-2021 / Infográfico: InforMar Ubatuba
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA UBATUBA EM 2018* Agricultura R$ 1.525.050 Fundart (Cultura) R$ 3.283.350 Assistência Social R$ 6.248.836 Segurança Pública R$ 11.079.900 Câmara R$ 12.350.000 Gestão Ambiental R$ 20.903.010 Saúde Educação
*Esse gráfico refere-se apenas a parte do orçamento de 2018. Confira os valores destinados aos demais órgãos das Administrações Direta e Indireta no site informarubatuba.com.br
Fonte: Lei 4030/2017 / Infográfico: InforMar Ubatuba
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NOTAS E VERSOS
ANGÉLICA RODRIGUES
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CERVEJAS: VERDADES E MITOS POPULARES (PARTE 2)
EP FLOR DE LÓTUS Lançado em dezembro, o disco traz composições de Thai com a participação de Moreno Overá (viola caipira), Cynthia Schauff (sitar), Rafaela Maia (escaleta) e João Olveira (produção/ arranjos de violão, contrabaixo e percussão) Ouça as cinco faixas online no site: soundcloud.com/thaimusica
DIVULGAÇÃO
MÚSICA AUTORAL Artista independente, 29 anos, Thais Ferreira, a "Thai", nasceu em Campinas, interior de SP, e reside em Ubatuba há 4 anos. Na adolescência, tocou bateria em algumas bandas, mas somente aos 26 anos, de forma autodidata, começou a tocar violão. A partir daí saíram as primeiras letras e melodias.
DOCUMENTÁRIO Músico de Ubatuba, o baterista e percussionista Mark Andrade realizou no ano passado uma turnê musical passando por 4 países. Durante 58 dias, ele percorreu 9.800 quilômetros, parando em 10 cidades, tendo realizado ao todo 12
apresentações. Por onde passou, organizou workshops de bateria focados em ritmos e gêneros musicais brasileiros. Mark Andrade planeja divulgar em breve um documentário de toda a turnê. Saiba mais na página o ficial facebook/MarkAndradeOficial
- TANTO FAZ GUARDAR A GARRAFA EM PÉ OU DEITADA: Sempre que puder, prefira armazenar suas cervejas em pé, por dois motivos: 1.) A área de contato com o gás é menor, diminuindo a possibilidade de oxidação e 2.) O líquido não fica em contato com a tampinha de metal que pode comprometer seriamente sua bebida. - CERVEJA DEVE SER SERVIDA ESTUPIDAMENTE GELADA: Nem sempre. Se for uma cerveja popular num dia quente é até desejável! Mas quando servido em baixíssima temperatura, o líquido anestesia suas papilas gustativas, baixando a sensibilidade de forma que você não perceberá todos os sabores da bebida. Se estiver degustando uma boa cerveja, tente se orientar pela temperatura de serviço indicada no rótulo e sua experiência será mais agradável. - A ESPUMA FAZ BEM PRA CERVEJA: Com certeza! O “colarinho” protege a bebida impedindo que ela entre em contato direto com o oxigênio, reduz a perda de CO2 e ajuda a manter a temperatura. - CHOPE É MAIS LEVE QUE CERVEJA: O chope e a cerveja são exatamente a mesma bebida. De modo geral, a diferença é que o chope não sofre pasteurização (processo térmico que anula a fermentação e garante maior prazo de validade ao produto). Assim, o chope não é mais leve e sim mais fresco pois deve ser consumido mais rapidamente. Várias cervejarias artesanais não pasteurizam também as garrafas para preservar aromas, porém quando isso acontece as mesmas devem permanecer todo o tempo sob refrigeração, como é o caso de alguns rótulos servidos aqui na loja Brewcicleta do Itaguá. Gostou das dicas? Curta nossa página e conheça mais sobre o universo cervejeiro: www.facebook.com/brewcicleta
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DIVERSÃO
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