Coleção Dom Bosco, um sorriso para o mundo
1815
João Bosco nasce num pequeno vilarejo do norte da Itália, filho de um casal de camponeses, Francisco e Margarida. Caçula de três irmãos, perde o pai com apenas 2 anos de idade.
1825
Um sonho marca-lhe a vida: um homem (Jesus) pede-lhe para cuidar de outros meninos com delicadeza e amor. Decide estudar, quer ser padre. Não faltam desafios, como o frio, a fome e a escassez de dinheiro.
1841
Vence tudo e é ordenado sacerdote. Chamam-no de Padre Bosco. Ou Dom Bosco, como se diz na Itália. Escolhe dedicar a vida aos meninos e jovens que estão pelas ruas de Turim, uma cidade grande com muitos problemas. Inventa, para eles, o Oratório, um lugar agradável onde se joga, se reza, se aprende. Tem um jeito muito especial de educar. Sempre está no meio dos jovens e quer que todos se sintam muito bem. Na casa dele não há lugar para gente triste.
1855
Para ajudar nesse trabalho, chama outros jovens e começa com eles um grupo de padres e irmãos, conhecidos como Salesianos de Dom Bosco.
1872
Faz o mesmo com as meninas e funda, com a ajuda de Madre Domingas Mazzarello, as Filhas de Maria Auxiliadora, mais conhecidas como Irmãs Salesianas. A obra de Dom Bosco se espalha pelo mundo.
1883
Chegam os primeiros missionários salesianos ao Brasil. Pouco depois chegam também as Irmãs. Todos querem esses homens e mulheres diferentes, que entendem as crianças e os jovens e estão sempre alegres.
1888
Morre aos 72 anos. Os jovens do seu tempo sabiam que acabavam de perder seu melhor amigo. Um dia ele tinha dito: "Minha vida, vou gastá-la toda para vocês". E assim fez.
DOM BOSCO, UM SORRISO PARA O MUNDO integra a coleção Dom Bosco, um sorriso para o mundo. Em seis volumes ricamente ilustrados são narrados os episódios mais pitorescos da vida desse santo que continua a encantar as pessoas de todas as partes do mundo. São histórias para as crianças de qualquer idade.
Dom Bosco, um sorriso para o mundo
SEXTO LIVRO
Dom Bosco, um Sorriso para o mundo
VI – 3
Primeiro o ovo ou a galinha? DOM BOSCO estava conversando com um grupo de profissionais liberais, incluindo um professor. Eles queriam convencer Dom Bosco de que Deus não existe. Muito calmo, Dom Bosco pergunta: — Me respondam, por favor: quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? — Claro que foi a galinha, que, depois, botou o ovo — responde um deles. Os outros concordam. — Se é assim, de onde nasceu a primeira galinha? — Do ovo, é lógico! — Mas quem criou esse primeiro ovo? Todos ficam calados, sem saber o que responder.
VI – 4
Dom Bosco dá uma gargalhada: — Oh, caros doutores, por mais que pensem, não vão achar a resposta. No fim, vocês vão concluir que existe um Deus que está no começo de tudo. O jeito foi reconhecer a inteligência de Dom Bosco e rir daquela história sem fim: do ovo vem a galinha, que vem do ovo, que vem da galinha...
VI – 5
Uma locomotiva chamada Dom Bosco CERTO DIA, Dom Bosco conversava com três políticos importantes. Um deles perguntou: — Diga-me, como o senhor faz pra sustentar tantos meninos e jovens? As despesas devem ser grandes. Onde o senhor consegue tanto dinheiro? — Senhor ministro, eu vou pra frente como uma locomotiva, o senhor não sabe? Naquele tempo, só havia locomotivas a vapor.
VI – 6
— Como
assim? — perguntam, curiosos. — É assim: puf... puf... puf..., isto é, dívida... dívida... dívida... Os políticos riem muito da comparação: — E... Mas, e na hora de pagar? Onde está o segredo? — Eu ponho fogo na máquina. — Como assim? Que fogo é esse? — É o fogo da fé e da confiança em Deus, meus senhores! Os ministros ficam impressionados. Dom Bosco, de fato, era um homem muito especial.
VI – 7
Muito ronco em vez de confissão NA VÉSPERA de uma grande festa, Dom Bosco estava na sacristia atendendo confissões. Já era tarde e ainda faltavam muitos meninos. Dom Bosco estava cansado, depois de uma noite maldormida e um dia inteiro cheio de trabalho. Ele não resiste e dorme no confessionário. O menino que está se confessando percebe e acha melhor esperar. Só que vem o sono, e ele também dorme. Os que estão na fila aguardam sentados e em silêncio. Não demora muito para que também eles sejam tomados pelo sono. Um se ajeita no ombro do outro, e todos acabam dormindo. Às 3 da madrugada, Dom Bosco desperta e ouve uma sonora sinfonia de roncos. Com jeito, acorda cada um dos meninos e os manda para o dormitório. Uma verdadeira procissão de sonolentos.
VI – 8
DOM BOSCO, quando jovem, não tinha dificuldade em esmagar nozes e avelãs, caroços de pêssegos e apricós com os dedos. Mesmo nos últimos anos de sua vida, depois de tantas enfermidades, ele se mantinha forte que só vendo. Em 1884, quatro anos antes de morrer, ele estava de novo de cama quando o médico que cuidava dele, vendo-o bastante abatido, quis saber se ainda tinha alguma força: — Dom Bosco aperte o meu pulso. O santo, surpreso, o previne: — Olhe, doutor, que vai doer! — Não tenha receio, pode apertar à vontade! Dom Bosco obedece. O doutor, depois de resistir bravamente por alguns instantes, dá um grito: — Chega! Chega! Já me convenceu! Pare, pelo amor de Deus! Recuperado do apertão, o doutor traz o dinamômetro (aparelho para medir a força). Ele mesmo faz o teste, a pedido de Dom Bosco. O máximo que consegue é chegar a 43 graus, enquanto um sacerdote ali presente alcança 45. — Agora é minha vez — fala Dom Bosco. Logo na primeira tentativa, consegue 60 graus, o máximo. — Minha Nossa Senhora, que músculos! —exclama o doutor, admirado. — O senhor, doente, é mais forte do que nós.
VI – 9
Sapato estragado não é desculpa DOM BOSCO ficava o
tempo todo junto com os seus meninos, sobretudo na hora do recreio. Aliás, é quem mais agitava a turma.
Dom Bosco sabe que não é esse o motivo verdadeiro. Mas não perde a calma: — Bobagem! Temos alfaiate e sapateiro no Oratório! Agora é hora de brincar, e é disso que Deus gosta! Vão todos jogar é agora! Eu desafio a vocês. E lá se vão todos de novo atrás de Dom Bosco, esse padre diferente. Um verdadeiro pai para os seus jovens, eles estão sempre perto dele, brincando e puxando a sua batina. — Dom Bosco, vamos ver quem chega primeiro naquela árvore? — Vamos, sim! Corre, seu preguiçoso!
Ele desafiava os jovens para uma corrida e chegava na frente. Em todas as brincadeiras, era sempre o mais esperto e o mais rápido. Para consolar os perdedores, costumava pegar um punhado de balas que trazia no bolso da batina e jogar para o alto. Imagine a correria e a felicidade! —
Viva Dom Bosco!
—
gritava a meninada. Viva! E, com a mesma alegria —
com que brincavam, os jovens iam para o estudo e para as orações. Quando via grupinhos pelos cantos, ia logo chamar o pessoal para uma das suas muitas brincadeiras. — Dom
Bosco, essa corrida acaba com a roupa e os sapatos da gente! — dizem-lhe, um dia. VI – 10
VI – 11
Quase morre de tanto comer DOM BOSCO costumava convidar os seus colaboradores para a festa de São Luís Gonzaga. Depois da missa, chamava-os para um café. Certa vez, ele encomendou um saboroso café numa confeitaria da cidade, com leite, chocolate, pãezinhos e muitos doces. A missa já estava pela metade quando o empregado chega com a encomenda. Traz tudo num carrinho e deixa perto da sacristia. Depois, atraído pela melodia dos cânticos e pela beleza da celebração, entra na igreja. O sacristão, um rapaz chamado Viglietti, se vê ali sozinho, vigiando as guloseimas. E como não é de ferro, não consegue resistir ao cheiro gostoso do chocolate quente nem à tentação dos pãezinhos e doces. "Pegue e coma!", pareciam dizer os doces. Não demora muito para ele encher a primeira xícara. Atrás dela, vêm uma segunda e uma terceira. E, junto, pães e doces, um depois do outro, até não aguentar mais. Terminada a missa, os convidados se dirigem a uma saleta, enquanto Dom Bosco pede ao rapaz da confeitaria para trazer as coisas. Quando vê o que tinha sobrado, o moço quase desmaia. VI – 12
— Pobre
de mim, e agora? Corre avisar Dom Bosco, que, rapidamente, encomenda tudo de novo. E nenhum dos convidados fica sabendo da história. Mas quem seria o autor da comilança? Dom Bosco desiste de procurar o culpado. Horas mais tarde, no entanto, uns rapazes entram correndo: — Corre, Dom Bosco! O sacristão está morrendo! — Onde ele está? — No fundo do quintal. Dom Bosco sai em disparada. Encontra o rapaz rolando no chão e gritando de dor: — Ai, meu Deus! Eu vou morrer. Ui, vou morrer! Quando vê o santo, Viglietti se apressa em contar tudo para ele. Pede desculpas e pensa de fato que vai morrer. — Não, você não morrerá — diz Dom Bosco. — Mas nunca mais irá esquecer essa travessura. Levam-no para a enfermaria e resolvem o problema com uma boa dose de óleo de rícino. Ficou conhecido como "o rapaz do chocolate". E pensar que, depois desse dia, o pobre Viglietti não conseguiu mais nem chegar perto de uma xícara de chocolate.
VI – 13
Miguelzinho se torna, mais
tarde, o primeiro sacerdote formado no Oratório. Dom Bosco o escolhe depois como seu ajudante principal e, antes de morrer, o nomeia seu sucessor.
UM DIA, um jovem de uns 16 anos foi procurar Dom Bosco para pedir um santinho. O nome dele era Miguel Rua. Dom Bosco logo percebeu que se tratava de alguém muito especial. "Esse foi Deus quem me mandou, tenho certeza", pensa. Chama o jovem para um lado e, fazendo com a mão direita o gesto de quem parte a esquerda ao meio, diz: — Miguelzinho, nós vamos dividir tudo, e cada um ficará com a metade! Sem conhecer direito Dom Bosco, o jovem fica pensando naquelas palavras. O que Dom Bosco estava querendo dizer?
VI – 14
Muitas vezes, enquanto Dom Bosco estava vivo, os dois se lembrariam do gesto da mão repartida. E pensar que o pequeno Miguel tinha ido pedir um santinho a Dom Bosco!
VI – 15
Os garfos e as colheres do Barão
Pois bem — diz Dom Bosco vendo por mil. —
—,
se quiser comprar,
Todos entendem a brincadeira e começam a rir. Meio sem jeito, o barão paga as mil liras.
Dom Bosco, feliz, agradece a generosidade.
DOM BOSCO foi convidado para um jantar muito chique na residência de um barão. Tão chique que os talheres eram todos de prata. O jantar foi servido em meio a muita conversa, e Dom Bosco começou a se preocupar: ninguém, ali, tinha falado qualquer coisa sobre ajudar as suas obras. Então, calmamente, aproxima-se da mesa e vai enfiando garfos e colheres na maleta. Os convidados se espantam, mas não entendem nada. Como é que um padre age como se fosse ladrão? Dom Bosco, então, pergunta ao dono da festa: — Senhor barão, quanto valem estes talheres? — Novos? Sei lá. Umas 10 mil liras. Usados, talvez umas mil.
VI – 16
VI – 17
Devolva a minha voz! CERTA VEZ, os amigos de Dom Bosco organizaram a apresentação de uma ópera em sua homenagem. Aconteceu porém que, antes de entrar em cena, um dos atores principais ficou rouco e perdeu completamente a voz. Alguém corre avisar Dom Bosco, já pedindo desculpas pelo fiasco. Dom Bosco não fica preocupado. Manda chamar o cantor e combina uma coisa com ele: — Eu empresto a minha voz pra você, certo? Agora, ajoelhe-se aqui. O rapaz obedece. Dom Bosco o abençoa, e ele volta para o palco. Os outros cantores ficam admirados. Como é possível recuperar a voz assim tão rápido? Mas o interessado não conta o segredo a ninguém. Ao final do espetáculo, todos aplaudem os atores e saúdam Dom Bosco, de quem gostam tanto. O cantor que "recebeu a voz de Dom Bosco" vai agradecer ao santo. Este lhe faz um sinal com a mão, apontando para a própria garganta. A mensagem é entendida. Dom Bosco então lhe diz: — Obrigado por devolver a minha voz. Preciso muito dela para cuidar dos meus jovens. Conta-se que o moço voltou a ficar rouco, como antes da apresentação. Só mesmo Dom Bosco!
VI – 18
Mais quinhentos,por favor! PARA CUIDAR BEM dos seus meninos e jovens, Dom Bosco vivia sempre inventando algum jeito novo de arrumar dinheiro. Uma das vezes, teve a ideia de organizar uma rifa. Mas não era fácil vender todos os bilhetes. Recorreu então a todo mundo: colaboradores, senhoras, nobres da corte, padres amigos. A notícia da rifa chega ao rei Vítor Emanuel, que era amigo de Dom Bosco. Ele manda chamar um conde, seu ajudante: — É verdade que Dom Bosco está fazendo uma rifa? — Sim, Majestade! — Pois mande buscar quinhentos bilhetes na minha conta. — Eu já mandei trazer, Majestade, em seu nome! — Esses não valem. Mande buscar mais quinhentos, porque quero muito ajudar esse padre. Os outros quinhentos são por sua conta, senhor conde. Quando Dom Bosco soube da história, ficou feliz duas vezes. E mandou agradecer ao rei e ao conde a generosa oferta. VI – 19
Perdi os meus pecados OUTRA VEZ, Dom Bosco estava atendendo confissões, quando levaram a ele um menino, chamado Tiago, que não parava de chorar. O santo o abraça e pergunta: — Por que está chorando, meu filho? Alguém bateu em você? — Perdi os meus pecados! — Como assim? Vamos, pare de chorar e me conte o que aconteceu. Um pouco mais calmo, o menino responde: — Eu tinha escrito todos os meus pecados num caderninho, que agora não sei onde está. — Mas que bom! — responde Dom Bosco. — Fico feliz que você perdeu os pecados. Vou ficar ainda mais contente se você não os encontrar mais. Assim, irá certamente para o Céu.
VI – 20
Tiago para de chorar. Então, Dom Bosco tira um caderninho do bolso, e ele de novo fica todo assustado. — Não se preocupe mais — acalma-o Dom Bosco. — Os seus pecados estão em boas mãos. O menino abre um sorriso enorme: — Obrigado, Dom Bosco. Então, eu aproveito para pedir perdão a Deus de todos os pecados que o senhor encontrou.
VI – 21
Eu me visto até de palhaço se precisar! NA ÉPOCA DO CARNAVAL, a prefeitura de Turim costumava organizar uma grande feira, com barracas de comidas, brinquedos e muitas surpresas. Dom Bosco pediu então licença para instalar uma barraca do Oratório. Iriam vender uns brindes e livros para crianças e jovens. Mas como fazer para chamar a atenção do pessoal, no meio de tanto movimento? Os jovens resolvem o problema. Eles se vestem com roupas coloridas, típicas da região. Dom Bosco acompanha. A barraca vira a grande atração da feira. A banda de música do Oratório aparece, e tudo vira uma grande festa. A animação chama a atenção dos visitantes. Muita gente aproveita para comprar alguma coisa. O lucro supera as expectativas.
VI – 22
A conversa se espalha. —
Você viu Dom Bosco na feira? Engraçado, não é?
É. Logo um padre... Dom Bosco não está nem aí. — Para alimentar meus jovens e continuar minhas obras, me visto até de palhaço, se for preciso. —
Dizia isso com o maior dos sorrisos no rosto.
VI – 23
Desta Igreja cuida Nossa Senhora UM DIA, DOM BOSCO foi à prefeitura de Turim com um projeto ambicioso: queria construir uma igreja dedicada a Nossa Senhora Auxiliadora perto do Oratório. — Aqui está a planta da igreja — ele diz ao encarregado, que examina tudo com muito cuidado. — O projeto até que está bom, mas quem conhece Nossa Senhora Auxiliadora? Ninguém vai dar dinheiro para construir uma igreja para uma Nossa Senhora com um título desses. — Pode ficar tranquilo! O senhor aprova o projeto, e o resto fica por minha conta. Com a planta aprovada, Dom Bosco volta para o Oratório e chama o padre que cuida do dinheiro: — Pode mandar começar as escavações para o alicerce! — Mas, Dom Bosco, não temos dinheiro nem pra pagar os selos das cartas. Como vamos fazer? — Quem disse que precisamos de todo o dinheiro agora? Os trabalhos começam. Depois de umas semanas, Dom Bosco chama o mestre de obras: — O senhor hoje vai receber o seu primeiro pagamento. Tira o porta-moedas e despeja tudo nas mãos dele.
VI – 24
—O
mestre de obras fica surpreso e desapontado. Tudo o que recebe são umas oito pobres moedas. Uma ninharia. Não se preocupe — diz Dom Bosco. — Nossa Senhora Auxiliadora vai dar um jeito. Afinal, esta é a casa dela. Ele tinha razão. Apesar de a igreja ter custado um montão de dinheiro, Dom Bosco conseguiu pagar tudinho. A Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora foi inaugurada com muita festa, como Dom Bosco queria. Ele dizia que a igreja era a sua homenagem àquela que o tinha ajudado sempre: — Sem Nossa Senhora, não sei como teria chegado até aqui. Foi ela quem fez tudo isso. VI – 25
Coração do tamanho do mundo
UM PADRE ALEGRE e amigo dos jovens como Dom Bosco, com certeza, atrairia muita gente disposta a dar continuidade ao trabalho dele: padres, irmãos e irmãs salesianas, cooperadores, jovens voluntários e muitas outras pessoas. Dom Bosco bem que teria gostado de levar ele mesmo a sua obra a todas as partes do mundo. Outras pessoas partiram em seu lugar. São os missionários e as missionárias que foram trabalhar no Japão, na Índia, na África, na América Latina... Os primeiros salesianos chegaram ao Brasil em 1883. A Família Salesiana hoje se encontra presente em mais de 120 países. Dá para imaginar? Dom Bosco morreu em 31 de janeiro de 1888. Suas últimas palavras foram: — Diga aos meninos e jovens que espero todos eles no Paraíso. Que bom saber que no coração de Dom Bosco há um lugar também para você. PARA SABER mais sobre Dom Bosco As lindas historinhas que você leu e apreciou neste e nos outros cinco volumes da coleção "Dom Bosco, um sorriso para o mundo" são parte do folclore sobre esse santo tão popular, grande amigo das crianças e jovens. Agora que você já conhece um pouco mais de Dom Bosco por que não ler outros livros da Editora Dom Bosco que falam de sua vida? Dom Bosco. Escrito por Terésio Bosco, traz uma pequena biografia (40 páginas), Dom Bosco: traços biográficos, De Pe. António Lages e Cristiano R. Campelo. Em forma de perguntas e respostas, apresenta os principais acontecimentos da vida do santo (96 páginas). Um sonho, uma vida. Também de Terésio Bosco, mostra em detalhes, numa linguagem fácil e atraente, por que Dom Bosco é chamado de pai e mestre da juventude (288 páginas). Pedidos: Editora Dom Bosco - Fone: (61) 3214-2300 www.edbbrasil.org.br
VI – 26
2005 © Hélio Faria Direção geral: Dalcides Biscalquin Direção administrativa: Marco Biaggi Direção editorial: Ailton António dos Santos Direção comercial e de marketing: Ne1son Gil Tolentino Coordenação editorial: Dimas A. Künsch Assistentes: J. Augusto Nascimento João Luis Fedel Gonçalves Bianca Fincati Revisão: Cristina Kapor Projeto gráfico: Gledson Zifssak Produção visual: Luciene Cardoso Secretaria editorial Márcia de Moraes
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Faria, Hélio Dom Bosco, um sorriso para o mundo/ histórias recontadas e ilustradas por Hélio Faria. – 1 ed. – São Paulo: Editora Salesiana, 2005. - (Coleção Dom Bosco, um sorriso para o mundo: v. 6) 1. João Bosco, Santo, 1815-1888 - Literatura infantejuvenil 2. Santos cristãos - Biografia I. Título. II. Série. 04-5266 Índices para catálogo sistemático: 1. Santos: Igreja Católica: Biografia: Literatura infantil 028.5 2. Santos: Igreja Católica: Biografia: infanto-juvenil Literatura infanto-juveni --juveni juvenil 028.5
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CDD-028.5