nº 71 - ano VII abril/2013
NESTA EDIÇÃO:
AviGuia 2013
MANEJO ADEQUADO DE CASCAS E OUTROS RESÍDUOS É IMPORTANTE PARA REDUZIR O IMPACTO AMBIENTAL
Vacinação in ovo: o futuro
Tecnologia de luz infravermelha no controle da temperatura
Sumário
Produção Animal | Avicultura 3
eDITORIAL
expediente Produção Animal - Avicultura ISSN 1983-0017
De A a Z O descarte adequado dos resíduos de
luz infravermelha no controle da tempera-
incubatórios é muito além de uma questão
tura. A aplicação de termografia infraver-
ambiental. É uma questão de economia e
melha permite a identificação de valores
de sustentabilidade da avicultura de corte.
distintos de temperatura radiante e tem
Nesta edição, debatemos o assunto e tam-
sido valiosa para reconhecer pico fisiológi-
bém trazemos alternativas para dar o des-
co em animais. O artigo escrito por Aman-
tino correto a cascas, ovos inférteis, pintai-
da Caniatto, doutoranda da Faculdade de
nhos natimortos e ovos eclodidos antes do
Zootecnia e Engenharia de Alimentos da
tempo, com exemplos de sistemas de bio-
Unesp, traz mais detalhes, na página 22,
digestor e de compostagem rápida. Com
sobre esta tecnologia na medição da tem-
os resíduos dos incubatórios é possível ge-
peratura de superfície dos frangos de corte
rar energia elétrica limpa e adubo orgânico
em estudos sobre perda de calor sensível.
com altos nutrientes. Leia a partir da página 14.
Ainda aqui você confere a versão impressa e atualizada do AviGuia, a partir da
Aqui também fazemos uma atualiza-
página 14. Um guia completo de empresas
ção da tecnologia de vacinação in ovo. O
e produtos avícolas para lhe ajudar em
que temos de novidades? Como esta tec-
seus negócios. O que já faz sucesso na in-
nologia vem sendo aplicada no Brasil?
ternet, no Portal AviSite, agora está dispo-
Confira a partir da página 18 a reportagem
nível também na revista. Tudo para ajudar
sobre produtos e processos da vacinação
e agilizar a sua busca por soluções para a
in ovo.
sua atividade na página 41.
Publisher Paulo Godoy paulogodoy@avisite.com.br Redação Andrea Quevedo (MTB 27.007) Érica Barros (MTB 49.030) Mariana Almeida (MTB 62.855) imprensa@avisite.com.br Comercial Daniel Cannos Fernanda Bronzeado publicidade@avisite.com.br Diagramação e arte Mundo Agro e Innovativa Publicidade luciano.senise@innovativapp.com.br Internet Jessica Sousa webmaster@avisite.com.br Administrativo e circulação Caroline Esmi financeiro@avisite.com.br Fale com a redação! imprensa@avisite.com.br Tel: (19) 3241 9292
Outro assunto em destaque da Revista do AviSite é a utilização da tecnologia de
Tenha uma boa leitura!
Mundo Agro Editora Ltda. Rua Erasmo Braga, 1153 13070-147 - Campinas, SP
Agradecimentos LTURA DA AVICU A VITRINE ERNET AQUI NA NA INT IMPRESSA VERSÃO
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4 Avicultura | Produção Animal
Os agradecimentos especiais desta edição vão para Airon Magno Aires, Amanda Caniatto, Júlio Cesar Palhares, Felipe Pelicioni, Paulo Rosa, Fábio de Souza, Alberto Inoue, Willian Vigilato e a todos os profissionais que contribuíram para a elaboração deste número.
Uma revolução no desempenho
O fitato compromete o desempenho animal O efeito antinutricional do fitato pode trazer um custo da ordem de U$ 6 / ton de ração em perda de performace.
Quantum® Blue é a solução. Desenvolvido para maxima quebra do fitato, Quantum® Blue traz mais valor para a produção animal do que qualquer outra fitase.
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Para maiores informações: E: quantumblue@abvista.com T: (011)4688 2555 W: abvista.com
performance beyond phytase
Eventos
2013 Junho
Outubro
06 a 08 2ª FAVESU - Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba Local: Marechal Floriano, ES Realização: AVES e ASES Contato: (27) 3288-1182 Informações:: www.favesu.com.br E-mail: comercial@favesu.com.br
30 e 31 V Simpósio Internacional e IV Congresso Brasileiro de Coturnicultura Local: Centro de Convenções da Universidade de Lavras, MG Realização: Universidade de Lavras – UFLA Informações: www.nucleoestudo.ufla.br/ necta/index.php/inicio Contato: (31) 3829-1240 E-mail: simposiocodornas2013@gmail.com
10 a 12 Conferência Facta 2013 Local: The Royal Palm Hotel - Campinas, SP Realização: Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta) Contato: (19) 3243-6555 Informações: www.facta.org.br/conferencia2013 E-mail: facta@facta.org.br 17 a 20 IX European Symposium on Poultry Welfare Local: Uppsala, Suécia Realização: WPSA Informações: www.wpsa.com
Julho 19 a 21 54º Festa do Ovo de Bastos Local: Recinto de Exposições Kisuke Watanabe, Bastos, SP Realização: Sindicato Rural e Prefeitura de Bastos Contato: (14) 3478-9800 Informações: www.bastos.sp.gov.br
Agosto 27 a 29 SIAV – Salão Internacional da Avicultura Local: Anhembi, São Paulo, SP Contato: (11) 3031-4115 Informações: www.ubabef.com.br/23congresso E-mail: congresso@ubabef.com.br 27 Simpósio OvoSite de Produção e Mercado de ovo Local: Anhembi Parque, São Paulo, SP, durante o SIAV Realização: OvoSite, Revista do Ovo e UBABEF Informações: www.ovosite.com.br e www.ubabef.com.br/23congresso Email: simposioovosite@ovosite.com.br
6 Produção Animal | Avicultura
Novembro 12 a 15 Congresso Latino-americano de Avicultura Local: Centro Internacional de Ferias y Convenciones, El Salvador Informações: www.avicultura2013.com E-mail: amartinez@avicultura2013.com
ARTIGO: Orça
mento empresa
rial na avicultura
A Revista do
AviSite
nº 57 - janeiro/2012
Painel do Leitor
nº 70 - ano VII março/2013
GO
ÁLO CAT L CIA OFIV SBSA
Produção Animal-Avic
ultura
XI
MARGEM
DE LUCRO Por que há tant a diferenç ganho do varea no jista sobre a margem do produtor de frango?
A edição de março traz uma reportagem acerca das margens de lucro sobre o frango no varejo de SP que chegam a 108% e o artigo sobre uma alternativa de gestão moderna para o orçamento empresarial avícola. O número inclui o catálogo SBSA de empresas participantes da 14º edição do evento e seus destaques e contatos.
De fora da cesta básica No início de fevereiro, a Presidente Dilma Rousseff sinalizou com uma próxima desoneração dos tributos federais incidentes sobre os produtos que integram a cesta básica. Disse esperar que os estados acompanhem a medida. Mas se essa desoneração ocorresse hoje, carne de frango e ovos não seriam beneficiados. Porque, simplesmente, não estão incluídos entre os produtos da cesta básica oficial. O lado bom da fala da Presidente é que ela anunciou, também, a revisão dos produtos que integram a cesta oficial, pois entende que “o conceito de cesta básica está um pouco ultrapassado”. Concordo que com a desoneração do Pis/Cofins deva trazer alguma redução na cesta básica, porém considerando nosso sistema tributário não deve ser de 9,25%. Muito me surpreende que quando temos aumento nos combustíveis nenhum governante vem à rede nacional dizer o quanto isso trará impacto nos preços dos produtos sendo cesta básica ou não. Valderi Paulino dos Santos valderipaulino@hotmail.com- Bebedouro, SP
Orçamento empresarial na avicultura As empresas se encontram em um ambiente cada vez mais competitivo, no qual a melhoria da qualidade e o menor preço, junto à internacionalização, fazem com que seja necessário planejar as diretrizes, as ações, as metas, os objetivos e as estratégias que garantam a maximização da riqueza e a continuidade das organizações. Nesse contexto, o processo orçamentário é um dos principais instrumentos utilizados no planejamento operacional. Parabéns Juliana! Quem faz orçamento da cadeia avícola sincronizando a produção do frango vivo (montagem) e sua industrialização em abatedouro (desmontagem), faz de qualquer coisa. Richardy Espindola Silva – Criciúma, SC richardy@adolfoadvogados.com
Participe e envie seu comentário para
imprensa@avisite.com.br As opiniões publicadas de leitores não refletem a posição do veiculo
Muito interessante este artigo. Acho que um bom orçamento é a base principal para o controle dos custos numa empresa. Silvana Milanese – Criciúma, SC silvanamilanese@brturbo.com.br Produção Animal | Avicultura 7
Notícias
Leia as últimas notícias do setor em www.avisite.com.br
As cinco mais lidas no AviSite em março
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Alta do custo de produção do frango no Brasil amplia vantagem para o frango americano
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Credores aprovam plano de recuperação judicial da Rigor Alimentos
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presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, dá o alerta ao setor. “O custo de produção do frango vivo nos Estados Unidos já está bem próximo do custo do frango brasileiro. Nosso custo chegou no limite”, revela. Segundo ele, em 2002, o custo do frango vivo no Brasil era de US$ 0,40. Hoje, em 2013, este custo está em torno de US$ 1,15. “Nos Estados Unidos, esse mesmo custo, em 2002, era de US$ 0,70. Hoje, está na casa de US$ 1,20”.
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AviSite recebeu a informação no dia 07 de março de que a Rigor Alimentos conseguiu a aprovação de seu plano de recuperação judicial em assembléia juntos aos credores. É um importante passo para a superação da crise pelo qual passou a empresa, que entrou em concordata no início de 2012.
Gigante avícola australiana vendida por US$ 920 milhões
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Fundo de Privite Equity TPG arrematou a maior empresa avícola australiana, a Inghams Enterprises, pelo montante de 880 milhões de dólares australianos, o equivalente a 920 milhões de dólares americanos. A companhia emprega oito mil pessoas em toda a Austrália e na Nova Zelândia e foi fundada em 1918 por Walter Ingham. Depois de 94 anos em capital fechado, a empresa foi adquirida por um consórcio de bancos, conforme revelado pelo The Wall Street Journal. Eles são o Bank of America , Merrill Lynch, Nomura Holdings ,Macquarie Group MQG.AU, ANZ Banking Group ANZ, Westpac Banking Corp, WBC.AU, HSBC e o National Australia Bank.
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O
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Carne de frango está entre alimentos desonerados pelo governo federal
Avicultura brasileira pode ter joint ventures no Paquistão
O
Brasil, que é hoje o maior exportador de carne de frango do mundo, vendendo cerca de 4 milhões de toneladas ao mercado internacional, é também o maior exportador de frango Halal do planeta. E o Paquistão parece estar de olho nesses números. O jornal Dawn.com reproduziu fala de Ricardo Santin, vice-presidente e diretor de Mercados da Associação Brasileira de Avicultura (Ubabef): “Há vários aspectos que poderiam ser explorados de uma forma melhor entre a avicultura paquistanesa e a brasileira”.
8 Produção Animal | Avicultura
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nova Medida Provisória nº 609, assinada pela Presidente Dilma Rousseff na sexta-feira, 8 de março, e publicada na mesma data em edição extra do Diário Oficial da União reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS-PASEP, da COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre a receita decorrente da venda no mercado interno de produtos integrantes da cesta básica, entre eles a carne de frango e de outras aves.
Leia as últimas notícias do setor em www.avisite.com.br
Produção Animal | Avicultura 9
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Notícias
Novo formato para Conferência Facta 2013
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epois de trazer o evento de volta para Campinas, SP, a Conferência FACTA inova ao oferecer aos congressistas um formato novo. Nessa 30º edição, dois auditórios simultâneos com palestras e painéis permitirão uma abordagem mais ampla dos assuntos e um espaço maior para discussão e compartilhamento de experiência. No primeiro dia, 10 de junho, acontecem as apresentações orais do Prêmio Lamas. No decorrer do segundo dia, 11, os participantes contam com dois simpósios sobre incubação e saúde intestinal. Incubação foi o tema escolhido para satisfazer a demanda dos técnicos e pesquisadores. Nos últimos 10 anos, os entendimentos sobre os processos de desenvolvimento embrionário, novas tecnologias, manipulação do ambiente interno das incubadoras sobre o desenvolvimento do embrião e efeitos pós-
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21/03/13
-eclosão, incubadoras de estágio único ou múltiplo, janelas de eclosão, dentre outros temas, são assuntos que despertam grande interesse na avicultura. Já o Simpósio de Saúde Intestinal além de atual conta com grandes avanços que serão abordados no decorrer do dia. O último dia, 12, conta com uma série de palestras com temas variados, como tifo e paratifo aviário, micotoxinas, modelagem, resistência a antimicrobianos, doenças metabólicas, ambiência e cenário mundial das commodities. Assuntos de grande relevância para o melhor entendimento, e atualização, dos sistemas de produção avícola. Confira a programação completa da Conferência Facta: www.facta.org.br/conferencia2013/programa 10 a 12 de junho Conferência Facta 2013 Local: The Royal Palm Hotel - Campinas, SP Realização: Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta) Contato: (19) 3243-6555 Informações: www.facta.org.br/conferencia2013 E-mail: facta@facta.org.br
Inscrições abertas para o SIAV 2013 17:43
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stão abertas as inscrições para a programação de palestras do Salão Internacional da Avicultura (SIAV), que será realizado entre 27 e 29 de agosto de 2013, no Anhembi Parque, em São Paulo (SP). Maior evento da cadeia produtiva do Brasil, o SIAV contemplará em sua programação uma série de atrações exclusivas, entre elas, o 23° Congresso Brasileiro de Avicultura, o mais tradicional encontro do setor avícola nacional. Dentre os temas de destaque no painel empresarial estarão questões como crédito e financiamento, modernização do setor industrial, internacionalização de empresas, competitividade e sustentabilidade, tendências na comercialização de produtos, impactos do Custo-Brasil, entre outros. Já nos painéis técnicos estarão em pauta questões relativas a sanidade avícola internacional, saúde pública sobre Salmonelas e Campylobacter, manejo e analise de risco sobre uso de antimicrobianos, bem estar animal, inovações tecnologias, e outros. 10 Produção Animal | Avicultura
De acordo com o coordenador da programação e Diretor de Produção, Técnico e Científico da UBABEF, Ariel Antônio Mendes, o SIAV contará, ainda, com uma série de atrações paralelas que tornarão o evento ainda mais completo. O Simpósio OvoSite de Produção e Mercado de ovos é uma delas. Organizado em parceria pelo OvoSite (um produto do AviSite), a UBABEF e a Ovos Brasil, o encontro terá o formato de uma mesa redonda, com duração de duas horas e trinta minutos, e será realizado dentro do Siav, no dia 27 de agosto. Será um momento único e especial para reunir o setor de postura comercial junto ao maior evento da avicultura brasileira de 2013. A participação é gratuita. Acesse www.ovosite.com.br para mais informações. No Siav, estão previstos ainda projetos especiais, como o Projeto Produtor voltado para avicultores, painéis sobre regulatórios, palestras sobre matrizes pesadas, além de programações especiais voltadas para produtores de ovos e sobre sustentabilidade, em parcerias com revistas do setor. Informações e inscrições para o SIAV podem ser feitas pelo site www.ubabef.com.br. 27 a 29 de Agosto Salão Internacional da Avicultura Local: Anhembi, São Paulo, SP Contato: (11) 3031-4115 Informações: www.ubabef.com.br/23congresso E-mail: congresso@ubabef.com.br
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Campanha “Coma frango!”
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ois novos vídeos foram acrescentados no hall da campanha “Coma frango! É bom e faz bem”, gerenciada pela Ubabef. O primeiro discute a sustentabilidade e o segundo foca o setor de postura ao discutir a qualidade nutricional do ovo. A campanha está sendo realizada nas redes sociais e quem quiser participar basta compartilhar os vídeos na internet. Assista aos vídeos: www.youtube.com/watch? v=RLkSgNfJylQ&feature=plcp
www.youtube.com/watch? v=RtKRFIlh0O0&feature=plcp
Agricultura tem novo ministro
Antonio Andrade é produtor rural em MG
O
novo ministro da Agricultura, deputado Antônio Andrade, é natural de Patos de Minas e está em seu segundo mandato como deputado federal pelo PMDB. Andrade substitui na pasta o também deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), que vai retomar o mandato. O novo ministro é engenheiro civil e produtor rural. Antônio Andrade pretende iniciar uma reformulação na Pasta, que já deve ter sido iniciada após o pedido de demissão do ex-secretário-executivo do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz A saída de Vaz tende a antecipar as reformas no Ministério, já que sua vaga é cobiçada. Apesar da indicação do ministro de que não quer mexer na estrutura, as movimentações para ocupar cargos já haviam começado em meados de março.
Notícias
Carne de frango desonerada
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Medida Provisória nº 609, assinada pela Presidente Dilma Rousseff em 8 de março, reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS-PASEP, da COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEPImportação e da COFINSImportação incidentes sobre a receita decorrente da venda no mercado interno de produtos integrantes da cesta básica, entre eles a carne de frango e de outras aves. Embora fundamental, a medida representa apenas um passo na desoneração de alimentos essenciais à população. Aguarda-se, agora, o posicionamento e a ação dos governos estaduais. Acesse o texto da Medida Provisória nº 609 www.in.gov.br/imprensa/ visualiza/index.jsp?jornal= 1000&pagina=1& data=08/03/2013
Estrutura, ou a falta dela, preocupa
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urante a abertura da Expodireto Cotrijal, realizada de 04 a 08 de março, em Não-Me-Toque, RS, o presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, expressou a diversas autoridades sua preocupação com os custos que estão incidindo sobre a safra de milho, um dos principais insumos da avicultura. “Conversei, no evento, com produtores de milho de Sorriso (MT) e eles informaram que a segunda safra deste grão será excelente. Porém, enquanto irão receber R$ 13,00 por saca do produto, vão gastar R$ 18,00 por saca para transportar até o Sul do País, onde se concentra a produção avícola. Ou seja, os custos de logística e frete vão tirar o brilho de uma grande safra brasileira de milho, projetada para produzir 185 milhões de toneladas”, afirmou Turra. Segundo ele, esta perspectiva também contribui para desestimular o plantio da próxima safra. Este cenário não está limitado apenas à região Sul. De acordo com Turra, o problema com a logística dos grãos é geral no Brasil. “Os avicultores do Nordeste também sentirão os altos custos do frete do milho”. Turra também alertou o setor sobre o custo de produção do frango vivo nos Estados Unidos, que está bem próximo do custo do frango brasileiro. “Nosso custo chegou no limite”, revela. Segundo ele, em 2002, o custo do frango vivo no Brasil era de US$ 0,40. Hoje, em 2013, este custo está em torno de US$ 1,15. Nos Estados Unidos, esse mesmo custo, em 2002, era de US$ 0,70. Hoje, está na casa de US$ 1,20”, afirma A proximidade dos custos é preocupante para setor avícola brasileiro, pois amplia a margem de competitividade do frango americano no mercado internacional. “Nossos custos subiram demais por conta dos gargalos de logística, que ainda temos no País, e também por conta dos elevados preços do milho e da soja”, avalia Turra. “Precisamos que o governo nos auxilie nestas questões de infraestrutura de transporte, de armazenagem de grãos e também burocráticos, além de incentivar parcerias públicas com o setor privado para sanar algumas situações emergenciais deste cenário”.
Custos de logística e frete podem atrapalhar safra brasileira de milho
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Tributação da soja exige atenção
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s notícias sobre a intenção do Governo Federal de implementar mudanças na tributação da cadeia produtiva de soja, para estimular a exportação de produtos derivados, como farelos e óleos, causaram preocupação no setor agroindustrial e de alimentos.
Ao tornar a exportação desse insumo mais vantajosa para os produtores, pode existir a tendência de elevação de preços no mercado brasileiro O governo estaria preparando uma MP para acabar com o acúmulo de créditos do PIS/Cofins na cadeia de soja, de modo a garantir a redução de preços dos produtos da cesta básica. Mas, ao mesmo tempo, concederia um crédito tributário presumido atrelado à exportação de óleos e farelos. No ano passado, o governo editou a MP 556, incentivando apenas a exportação dos grãos, o que resultou em imediato incremento de 10% nos custos dos insumos das empresas produtoras de alimentos no mercado interno. Por causa disso, esses efeitos precisaram ser revertidos com a edição de outra medida provisória. Agora, com a questão do farelo de soja em pauta, o setor agroindustrial e de alimentos entende que deveria ser envolvido o quanto antes nesse debate.
Notícias/Empresa
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Rússia retira embargo no PR
Tyson vai exportar frango verde
Aurora retoma alojamento em SC
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ois frigoríficos de carnes de aves (C.Vale e Lar), localizados no Paraná, foram liberados para exportar para a Rússia. A restrição ocorreu em junho de 2011 quando os russos deixaram de importar qualquer produto de origem animal dos estados do Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. A divulgação foi feita dia 25 de março, pelo site do Rosselkhoznadzor, do serviço sanitário russo. De acordo com as informações, duas plantas localizadas nas cidades paranaenses de Palotina e Matelândia foram autorizadas a retomar as exportações para aquele país.
Tyson do Brasil assinou uma parceria com a Gallus Avícola para iniciar o abate dos chamados “frangos verdes”, ou seja, aqueles criados sem o uso de produtos de origem animal nas dietas. A produção oriunda dos 50 produtores integrados da região de Taió (SC) será destinada à Arábia Saudita, abrindo um novo mercado para a operação brasileira da Tyson. Na parceria, a Gallus será responsável pelo fornecimento dos pintinhos, ração, assistência técnica e logística, enquanto os avicultores oferecem a estrutura da fazenda e sua mão de obra. Por outro lado, a Tyson do Brasil será responsável pelo abate dos frangos, cujo processamento será feito na unidade de Itaiópolis (SC), pela garantia dos padrões de qualidade e comercialização dos frangos nos mercados externos.
Coopercentral Aurora Alimentos informou que o alojamento de aves para restabelecer a base produtiva - formada por cerca de 800 aviários - da unidade de Xaxim (SC) foi iniciado na segunda quinzena de fevereiro. Os abates das aves adultas estavam previstos para 15 de abril, com cerca de 60 mil frangos/dia. A ideia é chegar em dezembro com uma capacidade máxima de 238 mil cabeças/dia. A unidade industrial de abate e processamento de aves de Xaxim foi arrendada em dezembro pela Aurora. A fábrica pertencia à massa falida da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos e estava arrendada anteriormente para o frigorífico Diplomata, que entrou em recuperação judicial no começo de agosto. As informações são da Agência Estado.
O design da nova geração dos incubatórios focados no futuro www.pasreform.com
Produção Animal | Avicultura 13
Capa
Resí duo s de
incubatóri os
Uma questão ambiental na avicultura de corte que envolve custos e destinação adequada do material para descarte. Hoje, no mercado brasileiro, já é possível encontrar alternativas que possibilitam aproveitar eventuais benefícios econômicos de um uso mais racional desses resíduos
14 Produção Animal | Avicultura
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(subproduto obtido após cozimento, secagem e moagem com ou sem remoção de parte da gordura), não é um prática recomendada, já que a utilização de qualquer proteína animal na alimentação de animais de produção, principalmente ruminantes, está proibida no País e pode constituir uma barreira à exportação.
Foto cedida por Airon Magno Aires
vosOvos inférteis, cascas, pintainhos natimortos, ovos eclodidos antes da hora. Tudo isso é material gerado nos incubatórios de frangos de corte. Mas trata-se de um material sem utilização e sem valor comercial, que tem que ser descartado. Somente no processo de incubação, as perdas, de acordo com estimativas estatísticas, oscilam entre 8% e 17%. E isso gera uma quantidade significativa de resíduos, que, por ser poluente e contaminar a água, o solo e o ar, tornou-se grande preocupação das organizações ambientais. Estima-se que a cada 68 mil ovos incubados destinados à produção de frango de corte é gerada uma tonelada de resíduos. O Brasil, que é hoje o terceiro maior produtor mundial de frangos de corte, e o maior exportador do produto, é um grande gerador destas sobras. No entanto, manejar e dar um destino economicamente viável aos resíduos de incubatórios é considerado ainda um problema para a indústria avícola brasileira, pois o material é de difícil processamento e armazenagem devido ao seu alto teor de umidade e a facilidade em se decompor causando odores desagradáveis. Nesse sentido, com o aumento gradativo, ao longo dos anos, do volume de produção dos incubatórios, aumentou também o impacto no meio ambiente criado pelo destino dos resíduos. E com ele, cresceram as pressões ambientalistas, que culminaram em exigências legais para dar o tratamento adequado para estes resíduos, o que gera custos. E é aí que fica o entrave. “As empresas ainda têm os resíduos como um custo. Elas deveriam buscar alternativas que fossem capazes de diminuí-los ou que agregassem valor, transformando-os de ‘custo’ em ‘receita’ e, assim, contribuindo também para a diminuição dos impactos causados pela deposição inadequada”, comentam os ambientalistas. Mas nem tudo é tão simples. Para as empresas, é preciso haver aqui um alinhamento entre as tecnologias de tratamento desses detritos com adequação, legalização, eficiência e viabilidade econômica. De acordo com informações científicas, em 2011 os grandes e médios incubatórios de frangos de corte do Brasil acumularam 1,144 milhão de ovos não nascidos. E para onde vai tanto resquício? Comumente, eles são destinados a aterros terceirizados e somente uma parcela muito pequena passa por tratamento adequado, para a transformação em fertilizante orgânico. A utilização desses resíduos (mistura de cascas de ovos, ovos inférteis e não eclodidos e pintainhos mortos) para a produção de farinha de incubatório
Resíduos gerados pelos incubatórios
Legislação Quanto à legislação, os incubatórios avícolas brasileiros estão inseridos na Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei Nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, que entre várias orientações, especifica a criação de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que integra o licenciamento ambiental da atividade comercial, sendo passível a penalidades (veja a íntegra em www.avisite.com.br/legislacao). A inadequada deposição dos resíduos sólidos pode acarretar problemas ambientais, provocando contaminação dos lençóis freáticos. E segundo a lei, é proibida a utilização de resíduos sólidos “in natura” como insumo agrícola. Como é feita a fiscalização? De acordo com esses ambientalistas, a fiscalização ainda é feita somente pelo odor dos detritos. Se houver reclamação por parte da população, o agente poluidor fica sujeito às penalidades previstas hoje na legislação. No entanto, para 2014, já estão sendo previstas exigências e penalizações mais severas pela lei brasileira de resíduos sólidos. Uma alternativa para a destinação adequada e o aproveitamento dos resíduos de incubatórios vem
Produção Animal | Avicultura 15
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Destinação de resíduos dos incubatórios tem que ser ambientalmente adequada Fotos cedidas por Airon Magno Aires
Estima-se que a cada 68 mil ovos incubados é gerada uma tonelada de resíduos
Parte do sistema piloto instalado na Unesp
Compostagem rápida: adubo orgânico feito com os resíduos dos incubatórios
da França. Por lá, esses resíduos são bastante utilizados como fertilizante orgânico. As cascas dos ovos são misturadas com cimento, areia e água, onde são produzidos blocos vazados, telhas, floreiras, bancos e outros objetos para a construção civil. A dificuldade no aproveitamento da casa de ovo está na película interna que não é compatível com o cimento. Por isso, pesquisadores franceses tiveram que realizar diversos tratamentos na casca para obter um material aproveitável. Outra solução vem de Portugal. O objetivo foi transformar os resíduos dos aviários das regiões produtoras portuguesas em energia elétrica, sendo que as cinzas resultantes seriam aproveitadas como fertilizantes agrícolas, por serem ricas em potássio e fosfato.
Uma alternativa 100% nacional A proposta a seguir baseia-se na transformação da criação de animais em sistemas sustentáveis. Os 16 Produção Animal | Avicultura
resíduos que seriam descartados pelos incubatórios podem ser utilizados para gerar energia elétrica por meio da produção de biogás. Um equipamento desenvolvido na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da Unesp, em Jaboticabal, SP, separa os dejetos em partes líquidas e sólidas, melhorando o desempenho dos biodigestores. Quem explica esse processo é o consultor da Saad Bioenergy Solutions, Airon Magno Aires, que desenvolveu o equipamento durante sua tese de doutorado em zootecnia. Segundo Aires, a geração de biogás ocorre pela utilização de micro-organismos para degradação da matéria orgânica contida nos resíduos. Esse processo gera um composto de gases que pode ser convertido em energia. “A novidade desse trabalho é que, antes de colocar os dejetos no biodigestor, é feito um pré-processamento, separando a fração líquida da fração sólida”, destaca. “A separação é importante porque a parte líquida concentra grande volume de nutrientes e essa separação me-
lhora o desempenho do biodigestor. Além disso, o biogás tem a vantagem de ser um combustível renovável e limpo, quando comparado à energia de combustíveis fósseis e lenha”. Aires explica que a proposta da pesquisa teve origem quando foi identificado que os produtores tinham dificuldades para utilizar as tecnologias disponíveis para produção de biogás, principalmente devido à variação das características químicas e físicas dos compostos. Isso provocava, por exemplo, a diminuição do volume útil do equipamento e entupimentos na tubulação. A tecnologia também possibilita que a fração sólida resultante do processamento seja utilizada em um sistema de compostagem chamada in vessel (envazada) para produção de adubos orgânicos. “O processo tradicional de compostagem desagrada aos produtores, porque gera um odor muito forte”, relatou Aires. Outro avanço é que o processo envazado leva cerca de 30 dias para formar o adubo e o tradicional precisa de 120 a 150 dias. “Esta é uma das grandes vantagens do sistema que desenvolvemos: rapidez no tratamento dos resíduos, com segurança e economia”.
Segundo Aires, a tecnologia acelerada já é bastante utilizado na Europa. “É um sistema que serve para qualquer tipo de resíduo”, revela. O sistema desenvolvido por Aires na Unesp, biodigestor e compostagem in vessel de resíduos da avicultura (aí entram os resíduos de granjas e de incubatórios) foi criado de acordo com a realidade da produção avícola no Brasil. “Com o sistema, as propriedades avícolas conseguem economia na energia elétrica, com a geração e utilização do biogás, e geram receitas com os produtos da compostagem”, explica. “Além disso, para ajudar a baratear a adoção e a implantação de sistemas de tratamento de resíduos, as empresas precisam investir mais em pesquisas e apostar mais em sistemas pilotos desenvolvidos pelas universidades”. Ainda segundo ele, um sistema completo para o tratamento de resíduos de incubatório, hoje no mercado, gira em torno de R$ 2 milhões. “Um investimento que se paga em quatro anos e dá à empresa avícola a capacidade de gerenciar adequadamente os seus resíduos e eleva a sua imagem socioambiental, muito importante hoje em dia aos olhos do consumidor”. Mais detalhes da pesquisa estão disponíveis no www.avisite.com.br/cet.
Em 2011 os grandes e médios incubatórios de frangos de corte do Brasil acumularam 1,144 milhão de ovos não nascidos
Produção Animal | Avicultura 17
Dentro do incubatório Tendência caminha para que, no futuro, todas as aves saiam imunizadas dos incubatórios
E
m 1987, a única maneira de vacinar os frangos contra a Doença de Marek (DM) era aplicar uma injeção manual subcutânea nos pintinhos bem no dia da eclosão. O procedimento, além de estressante para a ave, atrasava a transferência para o ambiente de recria. Mais do que isso: demandava muita mão de obra. Um incubatório que produz 250 mil aves por dia precisaria de uma equipe de 12 pessoas já que, em média, uma pessoa consegue injetar cerca de duas mil aves por hora. E exigia também um amplo espaço para que a vacinação fosse executada. Hoje, precisamos produzir mais, em espaços menores com recursos mais escassos. Isso incentiva a sustentabilidade não apenas como uma opção agregada à produção animal, mas como o futuro em si. A reviravolta para esse gargalo dentro da vacinação aconteceu quando apareceu a imunização in ovo, em 1992. Ao injetar as vacinas diretamente no embrião, há uma significativa redução no manejo e no estresse do animal. A vacinação subcutânea pode atrasar o alojamento das aves, mas com a vacinação in ovo, elimina-se um passo no processo, evitando atrasos e assegurando o fornecimento de água e alimento o mais rápido possível. Essa nova tecnologia revolucionou não apenas a vacinação nos incubatórios como também o modus operandi das plantas. Na época, era oneroso e inacessível para a 18 Produção Animal | Avicultura
maioria das empresas. Só que a realidade mudou. A mão de obra especializada se tornou rara e para rimar, cara. Os custos pesaram na balança e sabemos que, no presente, 90% dos frangos de corte são vacinados no incubatório contra Gumboro, por exemplo. O custo compensa o benefício. A vacinação in ovo nasceu nos EUA, que continua sendo o maior promotor da prática desde então. Números dizem que 90% de todos os centros de incubação americanos usam dispositivos in ovo, e mais de 15 bilhões de ovos são vacinados em todo mundo anualmente. Inicialmente, o estímulo para o desenvolvimento de equipamentos comerciais veio originalmente das pesquisas realizadas pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) por meio do Laboratório de Oncologia e Doenças Aviárias de East Lansing, Michigan. O estudo constatou que os embriões poderiam gerar uma resposta imunológica protetora contra Doença de Marek se eles fossem vacinados exatamente antes da eclosão, entre os dias 18 e 19. O resultado incentivou os órgãos a desenvolver um dispositivo automatizado que pudesse injetar uma vacina nos ovos, de forma rápida, precisa e segura para o embrião. O futuro da saúde aviária está no processo de vacinação até o 1º dia de idade da ave. Estão disponíveis ferramentas com alta tecnologia, como, por exemplo,
Crédito: Superfrango - São Salvador Alimentos S/A
Vacinação in ovo
Embriões podem gerar uma resposta imunológica protetora se são vacinados exatamente antes da eclosão, entre os dias 18 e 19
as vacinas com complexo-imune e/ou vetorizadas que aliadas ao desenvolvimento dos equipamentos, permitem que todo um programa preventivo de saúde seja desenhado a partir do incubatório. Desde 1999, essa tecnologia vem sendo implantada gradualmente no Brasil. A Cooperativa Central Aurora Alimentos implantou, em 2008, a vacinação através da tecnologia in ovo no Avicooper I - incubatório sediado em Chapecó, SC. Em 2010, o método foi implantado pela primeira vez no Nordeste, na empresa de incubação Ebaves em Bezerros,PE. O incubatório atende granjas em Pernambuco, Paraíba e Alagoas. “A vacinação no incubatório é a única oportunidade que o produtor tem de imunizar as aves contra a Doença de Marek, e estimular a imunidade contra outras enfermidades como Gumboro, Bronquite, Newcastle, Bouba, Pneumovírus e Colibacilose”, conta Felipe Pelicioni, Gerente de Produtos Biológicos e Serviços de Vacinação da unidade de Aves da Zoetis. “O investimento
na qualidade da vacinação e das vacinas usadas pode representar um grande passo na busca por grandes resultados, o que todas as empresas almejam atualmente”. Grandes resultados. Uma população mundial crescente e recursos se tornando escassos requer grandes resultados. Para fornecer comida para sete bilhões de pessoas (e também para as que estão por vir) será necessário mais do que tecnologia. É preciso compartilhar conhecimento, unir a cadeia produtiva e garantir que a evolução do conhecimento individual permita que as ferramentas disponíveis avancem e produzam proteína com excelência. Por isso, pesquisamos o que existe de mais moderno em termos de equipamento e vacinação. As conclusões seguem abaixo.
Equipamentos Os ovos passam pela máquina em bandejas onde se posicionam placas de agulhas. Num processo rápido, as agulhas perfuram minimamente os ovos e introdu-
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Vacinação in ovo
Ao injetar as vacinas diretamente no embrião, há uma significativa redução no manejo e no estresse do animal
zem a vacina no local exato para a absorção e imunização. Esta é a técnica de vacinação in ovo. Os diferenciais dos equipamentos, e a evolução, estão na precisão de eficiência do processo. Precisa ser aplicada no local adequado em todos os ovos. “Isso reduz a variação na aplicação e, consequentemente, eventuais danos causados pelo manejo envolvido na vacinação subcutânea”, afirma Pelicioni. “O procedimento assegura a imunização precoce e reduz a influência dos anticorpos maternais como ocorre na vacinação pós-eclosão”. Paulo Rosa, zootecnista e pesquisador da Embrapa Suínos e Aves comenta que o mais comum e simples é essa vacinação coincidir com o momento da transferência dos ovos da incubadora para o nascedouro (embriões com 18 dias de idade). “Momento que já temos que pegar as bandejas para essa transferência”. Alguns equipamentos possuem o módulo de transferência, desenvolvido para ser usados no instante de mudar os ovos da incubadora para o nascedouro. “Esse módulo também pode ser acoplado a outros tipos de automação que possam estar em uso no incubatório”, acrescenta Fábio de Souza, Gerente de Serviços de Vacinação da América Latina da Ceva Saúde Animal. Existem ainda equipamentos com sistemas completos compostos com mais dois módulos, como ovoscopia e remoção automática de ovos inviáveis. Felipe Pelicioni, da Zoetis, relembra que é importante a desinfecção do perfurador e da agulha entre cada injeção. “A desinfecção precisa acontecer de forma contínua, reduzindo os riscos de contaminação, e sem nenhum contato das vacinas com os desinfetantes. Os procedimentos de limpeza diários também precisam ser realizados e avaliados pelo menos quatro vezes ao ano por um técnico de campo”, acrescenta.
Vacinas Segundo Alberto Inoue, Gerente de Marketing de Aves e Suínos da Ceva Brasil, a inovação nos procedimentos operacionais situa-se na ampla utilização da 20 Produção Animal | Avicultura
aplicação via in ovo de vacinas. “Hoje podemos aliar tecnologias diferentes para uma única injeção no incubatório. Por exemplo, com o uso de vacinas complexo-imune contra doença de Gumboro e vetorizadas contra as doenças de Newcastle e Marek, conseguimos imunizar contra três importantes enfermidades de uma só vez”. Nos últimos anos, além da doença de Gumboro e Marek, outras vacinas como contra as Doenças de Newcastle e Laringotraqueíte infecciosa podem ser utilizados via injeção no incubatório. “Tais vacinas são extremamente seguras, convenientes e com eficácia comprovada em situações de desafio”, completa o profissional da Ceva. A última vacina vetorizada lançada pela companhia foi contra a Influenza Aviária (não disponível no Brasil). Essas novas tecnologias, principalmente as vetorizadas, não possuem agente vivo para uma das enfermidades. Dessa maneira, não existe circulação de agente vacinal no campo e nem transmissão horizontal. “Nesse contexto, a vacinação correta é fundamental, pois as aves não têm a chance de reciclar a vacina no campo”, atesta Inoue. É necessária a monitoria constante nos processos de vacinação, treinamentos e equipamentos adequados.
Desinfecção dos equipamentos precisa acontecer de forma contínua, reduzindo os riscos de contaminação, e sem nenhum contato das vacinas com os desinfetantes Já Pelicioni, da Zoetis, acresce a vacina contra bouba aviária na lista de opções disponíveis para o mercado brasileiro. “Além disso, temos outras vacinas em fase de registro no Brasil, que estarão disponíveis em breve”. Em relação às vacinas para Marek, o gerente chama a atenção para as crescentes diluições das vacinas utilizadas pelas empresas nos últimos anos. “Nossa recomendação é que cada empresa avalie, dentro de sua realidade, qual dose de vacina oferece o melhor custo/benefício. Sabemos que se trata de uma enfermidade imunissupressora primária, e mesmo que não tenhamos sinais clínicos evidentes da doença, o resultado zootécnico pode ser comprometido por desuniformidades, condenações ou outros quadros secundários, que dificilmente são ligados à enfermidade de Marek”.
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Ambiência
Da guerra para a granja Tecnologia de luz infravermelha no controle da temperatura
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Autores: Caniatto, A. R. M.1;Carão, A. C. P.2; Tonetti, P. A.3 (1) Doutoranda da Faculdade deZootecnia e Engenharia de Alimentos- FZEA-USP (2) Doutoranda da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia- FMVZ-USP (3) Mestranda da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos- FZEA-USP
A
introdução de várias tecnologias e as suas adaptações levam ao surgimento de diversos sistemas produtivos de aves, cada um com suas especificações, constituindo um grande desafio para a ambiência desses aviários (ABREU e ABREU, 2011). Apesar de o Brasil possuir grande diversidade climática, a temperatura e a intensidade de radiação são elevadas em quase todo o ano e têm sido associados ao estresse calórico das aves. Esse problema tende a ser mais intenso na criação em alta densidade, face ao maior número de aves no aviário, conduzindo à maior produção de calor e ao estresse calórico (ABREU e ABREU, 2011). Na medida em que a temperatura ambiente aumenta, a eficiência da perda de calor diminui em razão do menor gradiente de temperatura entre a pele do animal e a do ambiente (SOUZA et al., 2012). Os equipamentos que monitoram processos, ambientes e animais realizam aquisição automática e/ou análise de dados e executam ações com base nos dados coletados e analisados, uma vez que permitem o conhecimento da vários fatores que afetam a produção. A partir da coleta, do armazenamento e da análise dos dados dos animais e das demais variáveis, melhoria nos processos pode ser promovida por meio de ajuste de parâmetros envolvidos. Atualmente, equipamentos, técnicas e ferramentas,
além das tradicionalmente usadas (como sensores, atuadores, biossensores...) vêm sendo incorporados. A termometria é uma das ferramentas que se inclui no grupo das mais recentes (ABREU e ABREU, 2011). A partir da década de 1950, no pós-guerra, ocorreu a liberação de dados acumulados nas pesquisas militares, o que possibilitou que uma nova série de detectores e técnicas de imageamento ficassem disponíveis para aplicação em sistemas infravermelhos de uso civil (NASCIMENTO, 2010). A utilização de termografia infravermelha permite a identificação de valores distintos de temperatura radiante e tem sido valiosa para reconhecer pico fisiológico em animais. As medições de temperatura da superfície podem ser feitas sem perturbação e com melhor precisão (NÄÄS et al., 2010). Energia infravermelha é uma luz que não é visível porque seu comprimento de onda é muito longo para ser detectado pelo olho humano. Ela faz parte do espectro eletromagnético que percebemos sob a forma de calor. Todo corpo cuja temperatura seja superior ao zero absoluto emite calor, em maior ou menor intensidade; até mesmo corpos muito frios, como cubos de gelo, emitem infravermelho. Quanto maior for a temperatura do objeto, maior será a radiação infravermelha emitida (NASCIMENTO, 2010).
Utilização de termografia infravermelha permite a identificação de valores distintos de temperatura radiante e tem sido valiosa para reconhecer pico fisiológico em animais
Infravermelho tem sido utilizado na área médica e veterinária pela correlação entre padrões de temperatura e condições físicas, principalmente para a detecção de lesões inflamatórias Produção Animal | Avicultura 23
Ambiência
Figura 1 - Imagem termográfica de frango de corte
Os corpos emitem radiação na forma de ondas eletromagnéticas que podem ser absorvidas por outros corpos. As câmeras infravermelhas medem a quantidade deenergia térmica invisível emitida pelas superfície se as converte em temperatura da superfície, produzindo imagens térmicas (Figura 1). Segundo Cortizo et al. (2008), além de permitir diagnóstico instantâneo, com alta precisão e confiabilidade, as câmeras infravermelhas têm como principais vantagens: facilidade em aferir a temperatura de objetos móveis, distantes e de difícil acesso; não interferência no comportamento do elemento a ser observado, devido à não necessidade de contato; facilidade para medição em vários objetos simultaneamente; e possuir tempo rápido de respos24 Produção Animal | Avicultura
A utilização determografia infravermelha permite a identificação de valores distintos de temperatura radiante e tem sido valiosa para reconhecer pico fisiológico em animais
ta, o que permite capturar fenômenos transitórios de temperatura. Estes instrumentos de medição têm sido utilizados para estimara temperatura da superfíciede frangosem estudos sobre a perda de calor sensível (NASCIMENTO et al., 2011), além de auxiliar na compreensão da termorregulação e do impacto das condições ambientais sobre o bem-estar animal (SOUZA et al., 2012). A utilização de imagem termográfica para determinação do monitoramento do estado térmico defrangos e mum rebanho comercial necessita da selecão de um local de superfície específica e a determinação da correlação exata de sua temperatura com a temperatura corporal sob diferentes condições ambientais (GILOH et al., 2012). Nääset al. (2010) avaliaram a variação da temperatura de superfície corporal de frangos de corte, com 42 dias de idade, criados sob a mesma dieta. Os autores observaram que as regiões sem penas acompanham a temperatura ambiente com maior facilidade e verificaram que as aves perdem mais calor sensível durante a manhã e mais calor latente durante a tarde. O infravermelho também tem sido utilizado na área médica e veterinária pela correlação entre padrões de temperatura e condições físicas, principalmente para a detecção de lesões inflamatórias. (JU et al., 2004). Tessieret al. (2003) sugeriram que a termografia pode ser adaptada para estudos experimentais em frangos de corte e pode ser muito útil para estudar a variação temporal da temperatura corporal relacionada a lesões causadas por celulite. Confira a bibliografia completa em: www.avisite.com.br/cet.
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Danisco Animal Nutrition Produção Animal | Avicultura 25
Reportagem Empresarial
Matrizes em recria com 11 semanas de idade
Multiuso e
Vivo & Rendimento
Novos produtos da Aviagen apresentam forte foco no frango, com notável performance no custo do frango vivo, excelente conversão alimentar e rendimento no abatedouro
U
m frango “Multiuso” e outro “Vivo & Rendimento”. É assim que a Aviagen define seus dois mais recentes lançamentos: os produtos AP95 e AP91, que atendem a cada segmento da avicultura brasileira de forma precisa. Apesar de os produtos terem amplo foco em conversão alimentar, a produção de pintos por matriz alojada não será impactada. A
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avicultura brasileira só tem a ganhar. Confira na sequência as vantagens de cada um deles.
AP91 O segmento vivo e rendimento destina-se para empresas que buscam um produto com ótima performance em frango vivo, mas, também, com rendimento no abatedouro bastante atrativo. Neste caso, a Aviagen disponibiliza o produto AP91. Para a Aviagen, também é importante destacar que, em geral, o AP91 apresenta ótimos resultados nas fêmeas leves (1,31,5 Kg - griller) e machos pesa-
dos, tipos de frangos com grande participação na indústria avícola brasileira. “A fêmea do AP91 apresenta melhor rendimento de carcaça, além de alta uniformidade, o que é excepcional para o abate de aves tipo griller. O macho pesado apresenta baixa mortalidade e excelente FEP como diferenciais. Este é um pacote muito equilibrado, com excelentes resultados de campo e abatedouro, com uma matriz bastante produtiva”, cita Abilio Alessandri, business manager da Aviagen no Brasil. Desenvolvido e testado nos
Estados Unidos e no Brasil, o AP91 foi introduzido no mercado brasileiro em 2009 com o objetivo de oferecer um frango com baixo custo vivo e, principalmente, que não sacrificasse a produtividade da matriz, evitando investimentos em novos aviários. E após testes e resultados de campo, pode-se afirmar que o produto apresenta desempenho zootécnico de campo superior em vários clientes no
Características-chave para o AP91 Matriz: um excelente pacote, com uma matriz produtiva: picos de produção e eclosão de 85% em média. 145-148 pintos por fêmea alojada às 66 semanas. Frango: sexável, com excepcional robustez e uniformidade mesmo em ambientes de desafio. Tem rápido crescimento e excelente conversão alimentar, sendo de grande importância para as empresas que buscam uma redução do custo de produção do frango vivo, sem sacrificar a produção de matrizes. Ótima robustez de pernas. Fechamento de 2012 mostra o produto com 20g mais peso que o concorrente e mortalidade 0,4% menor. Frigorífico: ótimo rendimento de cortes nobres (carcaça e peito), o que confere ao produto um caráter moderno e voltado para satisfazer as necessidades das empresas processadoras. Não apresenta incidência de aves ao abate com papo pendular. Os resultados de 2012 mostram 0,3% a mais de rendimento em peito e carcaça em relação ao concorrente, o que representa um ótimo ganho financeiro ao produtor no final do processo.
Abilio Alessandri, business manager da Aviagen no Brasil
mercado brasileiro. A Aviagen reforça: “É um produto equilibrado em matrizes, abatedouro e frangos. Com destaque para o frango vivo, que é o carro-chefe da avicultura”, complementa Abilio.
AP95 O AP95 é ideal para quem busca um produto equilibrado, mas com uma excelente performance de frango, com o mais baixo custo do frango vivo. Trata-se de um produto com ótima robustez e uniformidade, além de uma excepcional conversão alimentar e taxa de crescimento. E o melhor, segundo a Aviagen: o AP95 apresenta vantagem de cerca de um dia em relação aos principais concorrentes do mercado para atingir o mesmo peso vivo. “Não adianta um produtor ter um bom frango, mas a matriz ser ruim. O AP95 é muito eficiente em conversão alimentar e sua matriz têm excelentes resultados produtivos”, diz Ivan Lauandos, presidente da Aviagen para a América Latina. O AP95 tem um foco ainda maior no frango vivo, com ca-
Características-chave para o AP95 Matriz: matriz produtiva seguindo o histórico da empresa. Frango: também sexável, com robustez e uniformidade, além de uma excelente taxa de crescimento, com vantagem de cerca de 1 dia em relação aos concorrentes para atingir o mesmo peso vivo. Conversão alimentar muito competitiva e ótima performance em ambientes de desafio, com o maior ganho de peso diário (GPD) do mercado.
racterísticas que atendem plenamente este mercado: uma matriz produtiva (característica da Aviagen) e eficiente conversão alimentar, reduzindo custos na cadeia produtiva.
Compromisso A Aviagen não apenas divulga os seus produtos. Teve também o cuidado de buscar novos profissionais para reforçar sua assistência técnica e comercial. Começando em março de 2012, com a contratação do gerente de Serviços Técnicos para o Brasil, Marco Aurélio Araújo; em outubro de 2012, com a contratação de Abílio Alessandri, novo responsável pela equipe de vendas, e Rodrigo Tedesco, supervisor regional de Serviços Técnicos; e em fevereiro deste ano, com a contratação de Aline Ferreira, supervisora regional de Serviços Técnicos. A contratação desses colaboradores já foi destaque no AviSite e na Revista. Em comum, todos se sentem motivados e prontos para os desafios à frente da empresa. Abílio afirmou, à época: “Um bom profissional de vendas é sempre movido a desafios – e estou muito satisfeito em fazer parte da equipe da Aviagen América Latina, uma empresa de genética que desenvolve produtos competitivos para diferentes segmentos de mercado no mundo todo”. Produção Animal | Avicultura 27
Associações Mundo
Santin é reeleito vice-presidente do IPC
SANTIN: terceiro mandato no cargo
O
Diretor de Mercados da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Ricardo Santin, foi reeleito vice-presidente do International Poultry Council (IPC), órgão máximo da avicultura mundial. A eleição ocorreu no dia 11 de março em Bangcoc, na Tailândia.
Mais de 80 líderes e empresários de 18 das maiores nações produtoras de aves do mundo estiveram presentes na eleição, que indicou como presidente Jim Sumner, também presidente do Conselho Norte-Americano de Exportação de Aves e Ovos (USAPEEC, em inglês). Vivien
Kite (Austrália) e Robin Horell (Canadá) também foram eleitos, como membros do comitê executivo. Em nota oficial, a Ubabef afirmou que este será o terceiro mandato de Santin no cargo. Para esse novo ano, o IPC pretende fomentar caminhos sustentáveis junto aos CEOs das agroindústrias e lideranças do setor, buscando o fortalecimento das cadeias produtivas diante de crises internacionais, a exemplo do ocorrido em 2012. Outra ação será a intensificação do intercâmbio de informações entre as nações em prol de maior controle sanitário, especialmente contra eventos críticos como, por exemplo, os focos de Influenza Aviária. ‘Por sermos uma cadeia dinâmica e globalizada, e pelo fato de termos um papel estratégico na segurança alimentar mundial, é fundamental atuarmos em conjunto para evitar que eventos econômicos e sanitários prejudiquem de forma drástica nossa produção’, ressaltou Santin.
Brasil
Desoneração impulsionará vendas do setor
A
desoneração de itens da cesta básica, anunciada pela presidente Dilma Rousseff em março é ‘injeção na veia’ para impulsionar as vendas do setor de carne de aves, afirmou o Presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra. ‘O consumo da carne de aves no Brasil já é bem aquecido e vai ficar ainda mais forte com a medida do governo. Essa é uma decisão realmente efetiva para estimular o consumo’, disse ele.
28 Produção Animal | Avicultura
Em 2012, o consumo nacional per capita de carne de frango ficou em 45 quilos ante 47 quilos de 2011
Turra defende menos tributos para os alimentos brasileiros. ‘A carga tributária média incidida nos alimentos na União Europeia é de 5%; nos Estados Unidos, de 1%, e no Brasil, 16%. Por que éramos tão desiguais? Vibrei muito com a notícia’, declarou. Para ele, a medida não causará desconforto em nenhum elo das cadeias produtivas e também não reduzirá a arrecadação, porque vai impulsionar o consumo.
Brasil
Setor prevê crescimento ‘vegetativo’
O
crescimento do setor de aves e suínos deve girar em torno de 2 a 3% em conseqüência da crise enfrentada pelo setor em 2012. A previsão é do Presidente da Câmara Setorial de Aves e Suínos, Érico Pozzer. O impacto será maior na produção de aves, que apenas irá recuperar parte da queda de 3% registrada no ano passado. Nos cinco anos anteriores, a avicultura havia crescido em média 6,1% ao ano. Ainda segundo o dirigente, os preços do milho e da soja ainda estão em patamares altos no primeiro bimestre do ano, mas os segmentos de aves e suínos conseguiram trabalhar com margens
positivas graças ao enxugamento de 10% na oferta na oferta em relação ao segundo semestre do ano passado. O alojamento das matrizes, que vão gerar a oferta de pintinhos, recuou entre 12 e 15%. Segundo o dirigente, o setor ainda não se recuperou do “circo dos horrores” que foi o segundo semestre de 2012, quando os preços do milho e da soja dispararam, impulsionados pela quebra da safra norte-americana. Ele lembra que os grandes grupos conseguiram enfrentar a crise porque estavam mais estruturados e contaram com a ajuda dos bancos oficiais, mas os pequenos e médios abatedouros tiveram prejuízos e ficaram sem capital de giro, o que dificulta
a retomada dos investimentos. Pozzer afirmou que, entre os médios abatedouros, que também trabalham no sistema de integração com os criadores, oito empresas fecharam as portas, sendo três em São Paulo. Ele afirmou que a situação do setor ainda não é confortável, porque os preços do farelo de soja seguem acima da média histórica de R$ 600,00/ tonelada, apesar de terem recuado de R$ 1.400,00 para R$ 850,00 a tonelada. No caso do milho, que é o principal insumo, as empresas pagam atualmente entre R$ 32,00 e R$ 33,00/saca, base Campinas (SP), enquanto a média histórica para esta época do ano é de R$ 23,00 a R$ 25,00/saca.
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AviGuia: produtos, serviços e empresas
Zoetis
Primeiros passos
ESPANHA: Executivo se mantém à frente da Zoetis
F
oram dados os primeiros passos da Zoetis como uma empresa independente. Recém desvinculada e ainda desconhecida pela maioria dos clientes, a nova companhia surgiu depois do “spin-off” pelo qual a multinacional farmacêutica Pfizer passou em janeiro, que levantou US$ 2,2 bilhões em uma oferta inicial de ações na bolsa de Nova
York - a maior operação do tipo para uma empresa americana desde que o Facebook abriu seu capital, em maio de 2012 . Agora, com suas próprias pernas, a Zoetis responde por pouco mais de 18% das vendas de medicamentos e vacinas para animais no mundo. Investe cerca de US$ 360 milhões em pesquisa e desenvolvimento e tem operações em 70 países e comercializa seus produtos em mais de 120. Em 2011, ainda como divisão da Pfizer, faturou mais de US$ 4,2 bilhões. No Brasil, detém cerca de 20% das vendas do setor, com receita de R$ 592 milhões em 2011. Individualmente, o Brasil é o segundo maior mercado da Zoetis no mundo. O país responde por 41% das vendas da companhia para a região que concentra Canadá, América Latina e Caribe. Com 39% de participação, os Estados Unidos ainda são o principal mercado consumidor da empresa. A companhia tem duas fábricas no Brasil, localizadas em Campinas (SP) e Guarulhos - esta, compartilhada com a Pfizer.
Com a separação dos negócios, a Pfizer se mantém no controle da Zoetis, com aproximadamente 80% das ações da empresa. Segundo entrevista divulgada no Valor Econômico, Jorge Espanha, executivo que comanda a unidade de saúde animal da Pfizer no Brasil desde 2004, a Zoetis vai manter o portfólio e as marcas da Pfizer Saúde Animal. Atualmente, a empresa comercializa cerca de 300 produtos (entre antimicrobianos, vacinas, terapêuticos, aditivos alimentares e antiparasitários) para bovinos, aves, suínos e animais de companhia. O segmento de bovinos é o carro-chefe. Em 2011, as vendas para o segmento somaram R$ 332 milhões no Brasil. Segundo Espanha, a principal mudança com a separação é que a Zoetis passa a ter sua própria estrutura em áreas como finanças, recursos humanos, tecnologia da informação e assuntos jurídicos, antes compartilhadas com a empresa farmacêutica. “Agora temos mais gente no suporte ao ‘business’”, afirma. Mais: www.zoetis.com.br.
Cobb-Vantress
Até 30 mil testes por mês
A
filial brasileira da Cobb-Vantress ganha um novo laboratório exclusivo com o objetivo de duplicar a capacidade de testes de diagnóstico de enfermidades aviárias, para até 30 mil testes ao mês. Localizado no complexo da companhia, no município de Guapiaçu, SP, o Laboratório de Controle de Qualidade foi inaugurado em 2008 e passa por sua primeira ampliação. A unidade é responsável por 30 Produção Animal | Avicultura
avaliar o nível de biosseguridade das granjas e incubatórios, por meio de inúmeros ensaios nas aves alojadas, para comprovação da sanidade avícola antes da comercialização. “O laboratório foi construído para testar até quatro mil amostras por mês, mas hoje analisamos cerca de 15 mil, com picos de 20 mil testes. Com a expansão e criação de espaços extras para futuras ampliações, podere-
mos dobrar a quantidade de análises, com o objetivo de corresponder ao crescimento da empresa”, explica Leonardo Sestak, Gerente de Laboratório e Sanidade da Cobb-Vantress. As obras devem ser concluídas até setembro deste ano. Após a reinauguração da unidade, a empresa deverá adquirir novos equipamentos e aumentar a equipe. Mais: www.cobb-vantress.com.
Safeeds
Novos gerentes regionais
Livia Grigoletto Barcellos é a nova gerente técnica comercial da Safeeds Franscisco Fireman vai atender as regiões SE, NO e NE do Brasil
A
médica veterinária Livia Grigoletto Barcellos é a nova Gerente Técnica Comercial de Aves e Suínos da Safeeds para os três estados da região Sul do Brasil. A especialista atuará em todos os serviços técnicos a clientes e também gerenciará as atividades dos demais colaboradores de sua região. “Atuarei realizando apoio técnico-comercial com a equipe de campo para auxiliá-los na busca dos melhores resultados, reforçando os conceitos trazidos pela Safeeds a todos os nossos clientes”, diz Livia. Com 12 anos de experiência, a profissional é médica veterinária
formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR, campus Palotina/ PR) e Mestre em Nutrição Animal pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). O PhD em zootecnia Francisco Fireman é o novo Gerente Técnico Comercial para as regiões SE, NO e NE do Brasil. Com ampla formação em produção e nutrição de Aves e Suínos, também com sólidos conhecimentos e experiência em aditivos tecnológicos para Nutrição Animal no Brasil e na América do Sul, o profissional vem somar à equipe Safeeds. Saiba mais sobre a Safeeds em www.safeeds.com.br Produção Animal | Avicultura 31
Produção Animal | Avicultura 31
Estatísticas e Preços
Produção e mercado em resumo
Produção de pintos de corte Fevereiro/2013 477,792 milhões | 1,83%
Produção de carne de frango Fevereiro/2013 909,425 mil toneladas | -13,52%
Exportação de carne de frango Fevereiro/2013 291,083 mil toneladas | 3,34%
Oferta interna de carne de frango Fevereiro/2013 618,342 mil toneladas | -19,69%
Alojamento de pintainhas de postura Fevereiro/2013 6,419 milhões | 2,69%
Farelo de Soja Março/2013 R$ 817,00/ton | 15,2%
Milho Março/2013 R$ 30,98/saca | 6,46%
Desempenho do frango vivo Março/2013 R$ 2,69 | 49,67%
Desempenho do ovo Março/2013 R$ 67,00/caixa | 36,53% Todas as porcentagens são variações anuais
Após um semestre de recuos, produção de pintos volta a registrar expansão
O
levantamento mensal da Apinco apontou que em fevereiro passado foram produzidos no Brasil 477,792 milhões de pintos de corte, volume 1,83% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado. Esse foi o primeiro registro, após seis meses consecutivos, de crescimento anual: entre agosto de 2012 e janeiro de 2013 o volume produzido registrou evolução negativa, com índices de redução que chegaram a superar os 10%. Por ora, no entanto, essa expansão não altera o ritmo contido observado desde o ano passado. Mas há mudanças, sim, no processo produtivo de pintos de corte. Eventualmente, surgirão no decorrer deste exercício empresas e empresários queixosos da limitada capacidade de produção de pintos de corte no País. Mas isso é positivo para toda a cadeia produtiva do frango, pois assegura algo que não se obteve no ano passado: lucratividade. Já em relação a produção de carne de frango, nas estimativas da APINCO, em fevereiro passado o Brasil produziu não mais que 909.425 toneladas de carne de frango, volume 13,5% menor que o do mesmo mês do ano passado. Em relação ao mês anterior, janeiro de 2013, houve um recuo de 5,66%. Em exportação, os dados consolidados da SECEX/MDIC apontam que, além das 263.651 toneladas de produto in natura, em fevereiro passado a avicultura brasileira exportou outras 27.432 toneladas de carne de frango salgada e/ou industrializada. Assim, o total embarcado no mês somou 291.083 toneladas, volume que representou aumentos de 0,2% e 3,3% sobre, respectivamente, o mês anterior e o mesmo mês do ano passado. Produção Animal | Avicultura 32
Produção de pintos de corte
Após um semestre de recuos, produção volta a registrar expansão
O
levantamento mensal da Apinco apontou que em fevereiro passado foram produzidos no Brasil 477,792 milhões de pintos de corte, volume 1,83% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado. Esse foi o primeiro registro, após seis meses consecutivos, de crescimento anual: entre agosto de 2012 e janeiro de 2013 o volume produzido registrou evolução negativa, com índices de redução que chegaram a superar os 10%. Comparativamente ao mês anterior, janeiro de 2013, a produção recuou pouco mais de 7%. Neste caso, porém, a redução foi apenas nominal, pois, considerados os três dias a menos de fevereiro, ocorreu expansão próxima de 3% em relação a janeiro. Além disso, registrou-se, em valores reais, a segunda maior produção dos últimos 14 meses.. Por ora, no entanto, essa expansão não altera o ritmo contido observado desde o ano passado. O total do bimestre inicial do ano aumentou menos de 1% em relação ao mesmo bimestre de 2012, enquanto o acumulado em 12 meses, pouco superior a 6 bilhões de pintos de corte, permanece quase 4% aquém do alcançado em idêntico período anterior. Mas há mudanças, sim, no processo produtivo de pintos de corte. Em 2012 o setor não pôde utilizar todo o seu potencial, pois a explosão de custos impôs a contenção da produção e determinou o subaproveitamento do plantel reprodutor, ocasionando prejuízos irreversíveis em toda a cadeia. Agora, mesmo querendo, a atividade não pode produzir muito mais, pois a deficiente reposição do plantel reprodutor limita profundamente sua capacidade produtiva. Eventualmente, surgirão no decorrer deste exercício empresas e empresários queixosos da limitada capacidade de produção de pintos de corte no País. Mas isso é positivo para toda a cadeia produtiva do frango, pois assegura algo que não se obteve no ano passado: lucratividade.
Evolução mensal MILHÕES DE CABEÇAS
MÊS
2011/12
2012/13
VAR. %
Março
526,847
498,647
-5,35%
Abril
513,028
483,664
-5,72%
Maio
536,043
524,327
-2,19%
Junho
514,100
514,783
0,13%
Julho
501,880
515,160
2,65%
Agosto
530,405
502,649
-5,23%
Setembro
515,772
478,335
-7,26%
Outubro
539,183
523,338
-2,94%
Novembro
544,747
483,605
-11,22%
Dezembro
550,243
497,797
-9,53%
Janeiro
515,465
514,079
-0,27%
Fevereiro
469,206
477,792
1,83%
Em 2 meses
984,671
991,871
0,73%
Em 12 meses
6.256,918
6.014,176
-3,88%
Fonte dos dados básicos: APINCO – Elaboração e análises: AVISITE
Evolução da produção real* e da produção média diária Janeiro de 2010 a fevereiro de 2013 Milhões de Cabeças
*Produção mensal nominal ajustada para mês de 30 dias Volume mensal (milhões de cabeças) Média diária (milhões de cabeças)
590
19
570
18
550
17
530
16
510
15
490
14
470
13
450
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F
2010
2011
2012
12
2013 Produção Animal | Avicultura 33
Estatísticas e Preços Produção de carne de frango
Volume alcançado no primeiro bimestre retrocedeu aos níveis do início de 2010
N
Evolução Mensal MIL TONELADAS
2011/12
2012/13
VAR.
Março
MÊS
1.048,702
1.053,124
0,42%
Abril
1.078,983
1.057,893
-1,95%
Maio
1.121,019
1.107,369
-1,22%
Junho
1.089,220
1.090,615
0,13%
Julho
1.094,724
1.083,764
-1,00%
Agosto
1.032,743
1.030,725
-0,20%
Setembro
1.048,767
1.015,150
-3,21%
Outubro
1.104,318
1.027,594
-6,95%
Novembro
1.067,411
1.000,732
-6,25%
Dezembro
1.138,387
970,109
-14,78%
Janeiro
1.156,403
963,946
-16,64%
Fevereiro
1.051,621
909,425
-13,52%
Em 2 meses
2.208,024
1.873,371
-15,16%
Em 12 meses
13.032,298
12.310,446
-5,54%
Fonte dos dados básicos: APINCO Projeções e análises: AVISITE
Produção mensal nominal e real Fevereiro de 2010 a fevereiro de 2013
Mil toneladas Volume nominal mensal (Mil/t) Volume real (ajustado para o mês de 30 dias) - Mil/t
1150 1100 1050 1000 950
34 Produção Animal | Avicultura
fev/13
dez/12
out/12
ago/12
jun12
abr/12
fev/12
dez/11
out/11
ago/11
jun/11
abr/11
fev/11
dez/10
out/10
jun/10
abr/10
fev/10
850
ago/10
900
as estimativas da APINCO, em fevereiro passado o Brasil produziu não mais que 909.425 toneladas de carne de frango, volume 13,5% menor que o do mesmo mês do ano passado. Em relação ao mês anterior, janeiro de 2013, houve um recuo de 5,66%. Mas isto em termos nominais, porquanto em valores reais (isto é, levando em conta que fevereiro tem apenas 28 dias) o que se observou foi um aumento próximo de 4,5%. Porém, mesmo esse aumento não tem grande significado, pois o volume de carne de frango produzido no primeiro bimestre de 2013 foi não só o menor registrado nos últimos três anos, como também recolocou a produção brasileira nos mesmos níveis registrados em idêntico período de 2010, ocasião em que o bimestre foi fechado com 1,871 milhão de toneladas. Ou seja: ao somar pouco mais de 1,873 milhão de toneladas, o que se produziu em janeiro-fevereiro de 2013 recuou mais de 15% em relação ao bimestre inicial do ano passado e ficou apenas 0,1% acima do alcançado em idênticos meses de 2010. Levando em conta que, na média (2005-2011, sete anos), a produção do bimestre inicial do exercício corresponde a pouco mais de 15,5% do total anual, tem-se para a totalidade de 2013 volume em torno dos 12 milhões de toneladas – ou seja, o menor dos últimos quatro anos. Mas, a esta altura do ano, é prematura qualquer projeção anual a partir dos números atuais. De toda forma, o volume acumulado nos últimos 12 meses não se encontra muito longe do que está sendo projetado a partir da média: soma, entre março de 2012 e fevereiro de 2013, 12,3 milhões de toneladas e registra recuo de 5,54% em relação a idêntico período anterior.
Exportação de carne de frango
Volume do 1º bimestre de 2013 recua quase 5%
D
MÊS
2011/12
2012/13
VAR. %
Março
341,055
363,613
6,61%
Abril
325,263
331,001
1,76%
Maio
338,523
374,904
10,75%
Junho
331,321
307,194
-7,28%
Julho
310,874
312,297
0,46%
Agosto
354,337
317,482
-10,40%
Setembro
304,591
305,763
0,38%
Outubro
335,733
343,511
2,32%
Novembro
358,704
312,224
-12,96%
Dezembro
350,252
339,040
-3,20%
Janeiro
328,877
290,475
-11,68%
Fevereiro
281,674
291,083
3,34%
Em 2 meses
610,551
581,558
-4,75%
Em 12 meses
3.961,204
3.888,588
-1,83%
Fonte dos dados básicos: SECEX/MDIC
Evolução do volume acumulado em 12 meses (milhões/t)
3,889 US$ 2.152,64
fev/13
3,879 US$ 2.038,20
jan/13
3,918 US$ 2.113,20
dez/12
3,929 US$ 2.093,09
nov/12
3,975 US$ 2.089,48
out/12
3,967 US$ 2.068,69
set/12
3,966 US$ 1.881,01
4,003 jul/12 US$ 1.816,36
ago/12
4,002 jun/12 US$ 1.796,12
4,026 US$ 1.927,95
mai/12
US$ 1.984,45
abr/12
3,989
US$ 1.959,62
mar/12
3,984
Preço médio mensal (US$/t) Fevereiro de 2012 a fevereiro de 2013
3,961
Apesar do desempenho positivo, com esse resultado – correspondente ao segundo menor volume embarcado nos últimos 12 meses – as exportações de carne de frango do primeiro bimestre de 2013 ficaram limitadas a 581.558 toneladas, recuando 4,75% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse foi, também, o pior primeiro bimestre dos últimos três anos. Nos 12 meses encerrados em fevereiro de 2013 foram exportadas 3.888.588 toneladas de carne de frango, volume 1,83% inferior ao registrado em idêntico período anterior. Em relação ao maior volume anualizado já alcançado (4,026 milhões de toneladas nos 12 meses encerrados em maio de 2012) o retrocesso é de 3,41%. Nesse cenário, o fato destacável ficou com o preço médio do bimestre – US$2.095/t, um recorde na história do setor. Com isso, apesar da perda no volume, aumenta (em 3,77%) a receita cambial do bimestre inicial do ano.
MIL TONELADAS
US$ 1.915,91
Embarques decresceram, mas preço médio recorde determinou aumento na receita cambial
EVOLUÇÃO MENSAL
fev/12
ados consolidados da SECEX/ MDIC apontam que, além das 263.651 toneladas de produto in natura, em fevereiro passado a avicultura brasileira exportou outras 27.432 toneladas de carne de frango salgada e/ou industrializada. Assim, o total embarcado no mês somou 291.083 toneladas, volume que representou aumentos de 0,2% e 3,3% sobre, respectivamente, o mês anterior e o mesmo mês do ano passado.
Produção Animal | Avicultura 35
Estatísticas e Preços Oferta interna de carne de frango
No primeiro bimestre, disponibilidade per capita similar à de 2009
A
Evolução Mensal MIL TONELADAS
MÊS
2011/12
2012/13
VAR. %
Março
707,647
689,511
-2,56%
Abril
753,720
726,892
-3,56%
Maio
782,496
732,465
-6,39%
Junho
757,899
783,421
3,37%
Julho
783,850
771,467
-1,58%
Agosto
678,406
713,243
5,14%
Setembro
744,176
709,387
-4,67%
Outubro
768,585
684,083
-10,99%
Novembro
708,707
688,508
-2,85%
Dezembro
788,135
631,069
-19,93%
Janeiro
827,526
673,471
-18,62%
Fevereiro
769,947
618,342
-19,69%
EM 2 MESES
1597.473
1291.813
-19,13%
EM 12 MESES
9071.094
8421.859
-7,16%
Fonte dos dados básicos: APINCO • Elaboração e análises: AVISITE
Evolução bimestral da oferta interna 1º bimestre de 2009 a 1º bimestre de 2013 Mil toneladas
1600 1500 1400 1300 1200 1100 1000 900 800
I II III IV V VI I II III IV V VI I II III IV V VI I II III IV V VI I II
2009 36 Produção Animal | Avicultura
2010
2011
2012
2013
inda que as exportações estejam decrescendo – no primeiro bimestre de 2013 o volume embarcado recuou perto de 5% - o simples fato de a produção continuar limitada faz com que a oferta interna de carne de frango permaneça em níveis bastante inferiores aos de períodos anteriores. Em fevereiro passado, por exemplo - considerada a estimativa da Apinco de uma produção que não chegou a 910 mil toneladas e exportações (dado da SECEX/MDIC) pouco superiores a 291 mil toneladas – o volume disponibilizado internamente foi pouco além das 618 mil toneladas, correspondendo a recuos de 8,19% sobre o mês anterior e de quase 20% sobre fevereiro do ano passado. Com esse resultado, a oferta interna do bimestre inicial de 2013 somou 1,291 milhão de toneladas, o que significa que recuou mais de 19% em relação ao mesmo bimestre do ano passado – por sinal, ocasião em que foi registrada a maior oferta bimestral de todos os tempos. Mas não só isso: a redução imposta ao setor fez com que a carne de frango disponibilizada internamente no bimestre sofresse um retrocesso de quatro anos, o que significou um retorno próximo dos níveis registrados no primeiro semestre de 2009, época em que a atividade amargava os efeitos da crise econômica mundial deflagrada em 2008. Considerada isoladamente, a oferta de janeiro-fevereiro de 2013 foi similar à registrada no bimestre setembro-outubro de 2009, ou seja, implicou em um volume per capita significativamente menor. Das mais expressivas, no entanto, é a queda em relação ao bimestre inicial de 2012 – grosso modo, de um volume equivalente a 49 kg per capita/ano para menos de 39 kg per capita/ano. Justificável, pois, o produto ter obtido no bimestre a melhor remuneração de todos os tempos.
Produção Animal | Avicultura 37
Estatísticas e Preços Desempenho do frango vivo em Março de 2013
Valor médio do primeiro trimestre do ano permanece favorável ao setor
FRANGO VIVO
Evolução de preços na granja, interior paulista – R$/KG Média mensal e variação anual e mensal em treze meses
Média anual em 10 anos R$/KG
MÊS.
MÉDIA R$/KG
VARIAÇÃO % ANUAL MENSAL
MAR/12
1,80
-11,28%
ABR
1,77
-0,76%
-1,45%
MAI
1,70
6,00%
-4,17%
JUN
1,85
14,60%
8,94%
2007
JUL
1,86
4,89%
0,21%
2008
R$ 1,63
AGO
2,30
10,41%
23,84%
2009
R$ 1,63
SET
2,47
25,47%
7,33%
OUT
2,50
26,26%
1,35%
NOV
2,59
24,82%
3,50%
DEZ
2,95
40,11%
14,01%
JAN/13
2,93
85,98%
-0,59%
FEV
2,87
78,98%
-2,23%
MAR
2,69
49,67%
-6,05%
R$ 1,49
2004
12,35%
R$ 1,35
2005 2006
R$ 1,16 R$ 1,55
R$ 1,65
2010
R$ 1,92
2011
R$ 2,08
2012
R$ 2,84
2013* *2013: 01/Jan a 31/Mar
2011 o frango vivo alcançou valor médio de R$2,03/kg. Considerado o valor alcançado no final de março, no ano o frango vivo perdeu 18,33% de seu preço. Mas como a maior parte ficou concentrada na segunda metade do último mês, o valor médio do primeiro trimestre do ano – R$2,84/kg – ainda permanece favorável ao setor produtivo, visto representar valorização de 36,56% sobre a média registrada em 2012. De toda forma, uma questão permanece no ar: a religiosidade dos brasileiros continua assim, tão grande, a ponto de causar brechas profundas no consumo de carnes como o frango? Na verdade, a lacuna no abastecimento de pescado que antes surgia em toda Quaresma foi preenchida com o desenvolvimento da piscicultura e a importação de peixes (o salmão chileno e o bacalhau norueguês são hoje pratos rotineiros e fortes concorrentes das carnes – e não só na Quaresma, mas a todo momento do ano). Paralelo a isso é oportuno considerar que no mês de fevereiro ocorreu (embora ligeiro) aumento na produção de pintos de corte, o que pode ter implicado em maior oferta de carne de frango – sobretudo se as exportações do mês foram limitadas. É apenas uma possibilidade, mas não deve ser ignorada – sobretudo porque o setor precisa preservar a rentabilidade que havia sido perdida.
Média 2003/12 2013
Preço relativo no ano em comparação à média mensal de 10 anos
38 Produção Animal | Avicultura
Jul
112%
Jun
110%
Mar
106%
Mai
99%
90%
Abr
96%
89%
Fev
92%
98% 98%
Jan
91%
99% 94%
Preço em Dezembro do ano anterior = 100
Ago
Set
Out
109%
eríodos de Quaresma nunca foram favoráveis ao frango e às carnes em geral. Mas desta vez o consumo recessivo da Quaresma agiu de forma avassaladora sobre o setor. No mês, sete reduções de cinco centavos cada (todas concentradas na segunda quinzena) fizeram a ave viva perder 12,5% do seu preço – de R$2,80/kg para R$2,45/kg. Ou 15,5% se considerada toda a Quaresma, já que o frango vivo entrou na quarta-feira de Cinzas (13/2) valendo R$2,90/kg. Como resultado, o preço médio de março recuou pelo terceiro mês consecutivo. Ficou em R$2,69/kg, caindo 6% em relação ao mês anterior e acumulando no ano perda próxima de 9%. E, embora ainda positiva, caiu também a variação anual, agora inferior a 50%. Um índice que, em dois anos, não vai muito além de 30%, visto que em março de
107%
P
Nov
Dez
Matérias-Primas Milho registra queda
O
preço do milho diminuiu em março de 2013. O preço médio do insumo saca de 60 kg, interior de SP, fechou o mês cotado a R$ 30,98 – valor 6,52% menor que a média de R$ 33,14 obtida pelo produto em fevereiro de 2013. A disparidade de preços do milho em relação ao ano anterior é positiva apesar de ter diminuído mais do que a metade. O valor atual é 6,46% maior, já que a média de março de 2012 foi de R$29,10 a saca. Em fevereiro a disparidade registrada foi 13,96%. Valores de troca – Milho/Frango vivo O frango vivo (interior de SP) fechou março a R$2,69/kg – 6,05% menor que a média de fevereiro de 2013. A redução ligeiramente maior do milho em relação ao frango contribuiu para o aumento do poder de compra do avicultor. Nesse mês, foram necessários 191,9kg de frango vivo para se obter uma tonelada de milho, considerando-se a média mensal de ambos os produtos em março. Este valor representa aumento do poder de compra de 0,26% em relação ao mês anterior, pois em fevereiro a tonelada do milho “custou” 192,4kg de frango vivo. Valores de troca – Milho/Ovo O preço do ovo, na granja (interior paulista, caixa com 30 dúzias), encerrou março cotado à média de R$61,00, valor 3,20% maior que o mês anterior. Com o aumento do ovo e redução no preço do milho, o poder de compra do produtor aumentou. Em março, foram necessárias 8,4 caixas de ovos para adquirir uma tonelada do cereal. Em fevereiro foram necessárias 9,3 caixas/t, uma melhora de 10,39% na capacidade de compra do produtor.
Preço do farelo de soja permanece em queda
O
farelo de soja (FOB, interior de SP) continuou registrando queda pelo sexto mês consecutivo. O produto foi comercializado em março de 2013 ao preço médio de R$817/t, valor 10,61% menor que o de fevereiro passado –R$ 914/t. Na comparação com março de 2012 – quando o preço médio era de R$709/t – a cotação atual registra aumento de 15,2%. Valores de troca – Farelo/Frango vivo Com a maior desvalorização do farelo de soja em relação ao frango vivo, em março de 2013,foram necessários 303,7kg de frango vivo para adquirir uma tonelada do insumo, significando melhora de 4,86% no poder de compra em relação a fevereiro, quando foram necessários 318,5kg de frango vivo para obter uma tonelada do produto. Valores de troca – Farelo/Ovo De acordo com os preços médios dos produtos, em março de 2013 foram necessárias aproximadamente 13,4 caixas de ovos (valor na granja, interior paulista) para adquirir uma tonelada de farelo de soja. O poder de compra do avicultor de postura em relação ao farelo aumentou na comparação com fevereiro: melhora de 15,4% já que no mês passado 15,4 caixas de ovos adquiriam uma tonelada de farelo. Em relação a março de 2012, o aumento no poder de compra é de 22,9%, pois naquele período a tonelada de farelo de soja custou, em média, 16,4 caixas de ovos.
Fonte das informações: www.jox.com.br
Produção Animal | Avicultura 39
Ponto Final
Sigera 2013 e a troca de experiência
A Julio Cesar Pascale Palhares é zootecnista, mestre em agronomia pela FCA/ Unesp e doutor em Ciências da Engenharia Ambiental pela EESC. Pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste nas áreas de avaliação de impacto ambiental e manejo de recursos hídricos na pecuária. É Presidente da Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial – SBERA
terceira edição do Simpósio Interna-
além de apresentar as tecnologias de digestão
cional sobre Gerenciamento de Resí-
anaeróbia, e a viabilidade destas, como rota
duos Agropecuários e Agroindus-
tecnológica para o manejo ambiental dos re-
triais (Sigera), realizado de 12 a 14 de março,
síduos. Saqib Mukhtar, da Universidade Te-
em São Pedro, SP, teve uma significativa par-
xas A&M, apresentou as tecnologias disponí-
ticipação de representantes da América Lati-
veis para o tratamento dos resíduos pecuários
na.
O Brasil é visto por nossos vizinhos
e as condições necessárias para o manejo,
como uma referência em pesquisa sobre ma-
bem como o custo de cada tecnologia. O pa-
nejo de resíduos. Uma presença importante
lestrante dividiu a expertise americana na
foi a da Diretora de Meio Ambiente das Asso-
conjuntura atual do país como as emissões
ciações de Avicultores e Suinocultores do
de poluentes e o debate acerca do tamanho
Chile, Daniela Alvarez, que procurou dentre
das partículas liberadas no ar. No Brasil, ain-
o conteúdo programático soluções para os
da travamos discussões sobre a água e o solo,
desafios que o país enfrenta. Futuramente,
mas futuramente, passaremos por conflitos
esse contato pode gerar uma parceria entre o
semelhantes. Trazer para o Brasil o que acon-
Brasil e o Chile para a troca de experiência e
tece em outro país significa planejar ações fu-
informações que beneficie a ambos.
turas. Por último, Andrew Sharpley, da Uni-
Esse é um dos grandes pontos referenciais
de
Arkansas,
enfatizou
os
do Sigera: o intercâmbio de conhecimentos e
potenciais impactos que o uso dos resíduos
o estabelecimento de parcerias de pesquisa.
pode causar quando aplicados de forma in-
Tivemos a presença de quinze estados brasi-
correta nos solos. Proveniente de uma região
leiros, representando as cinco regiões brasi-
avícola, o pesquisador destacou as boas práti-
leiras. As maiores delegações foram de SP, SC
cas de manejo da cama de frango, por exem-
e MG. O Chile foi o país com a maior delega-
plo, e a capacitação dos produtores e técnicos
ção (18 pesquisadores). O evento também re-
como pilares fundamentais para que esse uso
cebeu pessoas dos Estados Unidos, Canadá,
se dê de forma correta.
França, Arábia Saudita e Argentina. A diversi-
Os minicursos foram importantes ao pro-
dade de estados e países mostra que o Sigera
mover essa interação entre os outros países e
já é uma referência nacional e internacional.
o nosso. Além de mostrar visões internacio-
A participação das agroindústrias tem cresci-
nais e incentivar o debate, proporcionaram o
do a cada edição. Os representantes vêm com
contato do público com pesquisadores que
o propósito de agregar conhecimento que
são referências em suas áreas, fato raro, prin-
possam ser aplicados no dia a dia da produ-
cipalmente, para os estudantes brasileiros.
ção.
Também é gratificante receber pesquisadores
Na avicultura, um dos temas mais pertinentes nos últimos anos é a geração de ener-
40 Produção Animal | Avicultura
versidade
internacionais e mostrar as nossas realidades no gerenciamento de resíduos.
gia a partir de resíduos sólidos. Essa aborda-
Para quem não teve a oportunidade de
gem foi discutida em um dos três mini
participar, é política da Sociedade Brasileira
cursos, uma novidade aplicada nessa edição,
dos Especialistas em Resíduos das Produções
ministrados por pesquisadores de renome
Agropecuária e Agroindustrial (Sbera) – enti-
mundial. Thomas Amon, do Instituto Enge-
dade promotora do evento – disponibilizar
nharia Agrícola de Leibniz, trouxe um pouco
os anais do evento que podem ser acessados
da prática européia no processo de biogestão,
no site www.sbera.org.br.
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Produテァテ」o Animal | Avicultura 41
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CTCZYME é a nova enzima lançada no mercado pela Ilender. Uma beta-mananase, termoestável que quebra as ligações beta dos mananos (fatores antinutricionais presentes principalmente na soja), disponibilizando mais nutrientes às aves e melhorando a rentabilidade da produção.
www.ilendercorp.com Sistema de Iluminação Avícola AviLamp
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Rua Nereu Ramos, 534 Pato Branco – PR CEP: 85.501.370 Fone: (46) 3225-6575 e-mail: vendas@inobram.com.br
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Avifran
Ad’oro S.A Estrada de Acesso SP 053-332, km 4, s/n CEP 13226-400 Várzea Paulista, SP (11) 4596-8400 sac@adoro.com.br www.adoro.com.br.
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Avigro Avícola Agroindustrial LTDA R. Vila dos Coqueiros, 520, CEP 44320-000 Conceição da Feira, BA (75) 3244-3528 avigro@avigro.com.br www.avigro.com.br
Agroindustrial São José Ltda. Rodovia PR 317, Km 48,7, s/n CEP 86770-000 Santa Fé, PR (44) 3247-3071 mppaulo@gmail.com www.agrosj.com.br
Agrovêneto Agrovêneto S.A R. Alfredo Pessi, 2000 CEP 88865-000 Nova Veneza, SC (48) 3471-2500 www.agroveneto.com.br
Alliz
Avigro
Averama Agroindustrial Parati Ltda Rodovia PR 323 CEP 87507-000 Umuarama, PR (44) 3621-1500 averama@averama.com.br www.averama.com.br
Big Frango
Zanchetta Alimentos Ltda. Rodovia SP 129, Km 22 CEP 18550-000 Boituva, SP (19) 3363-9600 zanchetta@zanchetta.com.br www.zanchetta.com.br
Avícola Jandelle S/A Av, Itamaraty, 2020, Pq. Industrial CEP 86650-000 Rolândia, PR (43) 2101-8200 bigfrango@bigfrango.com.br www.bigfrango.com.br
Anhambi
Bondio
União Avícola Agroindustrial (65) 3352-1220 contato@uniaoavicola.ind.br www.uniaoavicola.ind.br
Anhambi Alimentos Ltda. Rua Abilon de Souza Naves, 61 CEP 85580-000 Itapejara D’Oeste, PR (46) 3526-1548 aves@anhambi.com.br www.anhambi.com.br
Avivar
Aurora Alimentos
Bondio Alimentos S/A Rodovia SC 283, Km 03 s/n CEP 89817-000 Guatambu, SC (49) 3336-3000 export@bondio.com.br www.bondioalimentos.com.br
Avivar Alimentos S/A Rod. AMG 2015, km 8, Zona Rural CEP 35506-000 São Sebastião do Oeste, MG (31) 3369 2500 avivar@avivar.com.br www.avivar.com.br
Coop. Central Oeste Catarinense Ltda. R. João Martins, 219-D São Cristóvão CEP 89803-901 Chapecó, SC (49) 321-3000 aurora@auroraalimentos.com.br www.auroraalimentos.com.br
Gujão Gujão Alimentos Ltda Rua Sóter Cardoso, 147 Centro CEP 44320-000 Conceição da Feira, BA (75) 3244-2121 gujao@gujao.com.br www.gujao.com
União Avícola
52 Produção Animal | Avicultura
BR Frango BR Frango Alimentos Ltda. Rodovia PR 463 CEP 86.610-000 Santo Inácio, PR (43) 3272-8800 sac@avebom.com.br www.avebom.com.br
Produção Animal | Avicultura 53
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BRF
Dallari
Globoaves
BRF - Brasil Foods S.A. Av. Escola Politécnica, 760 – CEP 05350-901 São Paulo, SP (11) 3718-5300 adriano.frizon@brasilfoods.com.br www.brasilfoods.com.br
Dallari S A Indústria Alimentícia Rua Romano Dallari, 115 Juscelino CEP 26315-090 Nova Iguaçu, RJ (21) 2686-8339 dallari@dallari.com.br www.dallari.com.br
Kaefer Agro Industrial. Ltda Rodovia BR 467, Km 03 CEP 85817-010 Cascavel, Paraná (45) 3218-2000 eduardo@globoaves.com.br www.globoaves.com.br
Diplomata
Marques & Caetano Ltda Rodovia MT 175, km 16 CEP 78280-000 Mirassol d’Oeste, MT (65) 241-1668 assis@granjamarques.com.br www.granjamarques.com.br
Céu Azul Céu Azul Alimentos R. Laura Miello Kook, 300 – CEP 18052-445 Sorocaba, SP (15) 2101-3400 aviculturaceuazul@terra.com.br www.ceuazul.com.br
COAVE Cooperativa Mista dos Avicultores do Piauí R. Talma Iran Leal, 3540 – CEP 64055-590 Teresina, PI (86) 3215-1313 coave@coave.net
Coopavel Cooperativa Agrop. Cascavel Ltda. BR 277 km 591, Parque São Paulo – CEP 85815-480 Cascavel, PR (45) 3220-5000 coopavel@coopavel.com.br www.coopavel.com.br
Diplomata S.A Industrial e Comercial BR 277, Km 599 CEP 85819-000 Cascavel, PR (45) 3321-3000 eduardo.almeida@diplomata.com. www.diplomata.com
Doux Frangosul Doux Frangosul Agroavícola Industrial Rua Buarque de Macedo, 3.620 CEP 95780-000 Montenegro, RS (51) 3632-0525 www.doux.com
Flamboiã
Granja Marques
Francap Organizações Francap Ltda. Av. Presidente Vargas, 3400 CEP 35661-137 Pará de Minas, MG (37) 3233-5000 francap@francap.ind.br www.francap.ind.br
Frango Ferreira
Matadouro Avícola Flamboiã Rodovia das Palmeiras, 3604, CEP - 13315-000 Cabreúva, SP (11) 4529-8500 vendas@flamboia.com.br www.flamboia.com.br
Granja União Rua Pedro Henrique Trindade da Silva,06 CEP 32015-330 Contagem, MG (31) 3390-0000 sac@frangoferreira.com.br www.frangoferreira.com.br.
Cooperativa Agric. Consolata Ltda. R. Desembargador Munhoz de Mello, 176 CEP 85415-000 Cafelândia, PR (45) 3241-8080 copacol@copacol.com.br www.copacol.com.br
Frangoeste
Guaraves
Frangoeste Avicultura Ltda Rodovia Marechal Rondon, km 159, CEP 18530-000 Tietê, SP (15) 3285-8200 frangoeste@frangoeste.com.br www.frangoeste.com.br
Guaraves Guarabira Aves Ltda Rodovia PB 075, Km 02 – CEP 58200-000 Guarabira, PB (83) 3271-4000 guaraves@guaraves.com.br www.guaraves.com.br
Copagril
Frangos Canção
Holambra
Cooperativa Agro. Copagril Rodovia PR, 467, KM 26 CEP 85960-000 Marechal Cândido Rondon, PR (45) 3284-7500 comercial@copagril.com.br www.copagril.com.br
Gonçalves & Tortola Rodovia BR 376 CEP 87001-970 Maringá, PR (44) 3218-3500 frangoscancao@frangoscancao.com.br www.frangoscancao.com.br
Cooperativa Agropecuaria Holambra Rua Rota dos Imigrantes, 152, Centro CEP 13825-970 Holambra, SP (19) 3802-1621 capha@dglnet.com.br
C. Vale
Frinal
Itabom
Cooperativa Agrícola Mista Vale do Piqueri Ltda. Av. Ariosvaldo Bitencourt, 2000 CEP 85950-000 Palotina, PR (44) 3649-8181 paulotorres@cvale.com.br www.cvale.com.br
Frinal S.A – Frigorífico e Integração Avícola RSC 470, km 225 CEP 95720-000 Garibaldi, RS (54) 3388-1588 zico@frinal.com.br www.frinal.com.br
Polifrigor Ind. e Com de Alimentos Ltda Rod. Angelo Poli, Km.01 CEP 17230-000 Itapuí, SP (14) 3664-9100 itabom@itabom.com.br www.itabom.com.br
Copacol
54 Produção Animal | Avicultura
Minuano
Sertanejo
Jaguafrangos ind e com de alim ltda Terezinha Ivanir de Morais, 176 CEP 83040-480 São José dos Pinhais, PR (41) 3283-2795 supervisao.filial@jaguafrangos.com.br www.jagua.com.br
Cia. Minuano de Alimentos Rua Carlos Filho, 918 CEP 95900-000 Lajeado, RS (51) 3710-2277 comercialmi@minuano.com.br www.minuano.com.br
Sertanejo Alimentos S/A Rua das Palmeiras, 34 – CEP 15110-000 Guapiaçu, SP (17) 3214-5300 zsouza@baldan.net www.gruposertanejo.com.br
Korin
Nutriza Alimentos
Super Frango
Korin Agricultura Ltda Rua Coronel Arthur de Godoy, 246 Vila Mariana CEP 12952010 São Paulo, SP (11) 5579-9363 comercial@korin.com.br www.korin.com.br
Nutriza Agroidustrial de Alimentos S.A Rodovia GO 330, Km 01, s/n CEP 75200-000 Pires do Rio, GO (64) 3461-1900 friato@friato.com.br www.friato.com.br
Abatedouro São Salvador Ltda Rod. GO 156, Km 06 – CEP 76630-000 Itaberaí, GO (62) 3375-7000 robertomjf@superfrango.com.br www.superfrango.com.br
Ksan
Paulista
KeikoSan produtos alimentícios ltda. R. Francisco Pólito,Vila Prudente CEP 03137-010 SãoPaulo, SP (11) 32459494 vicente@nossacarne.com.br www.nossacarne.com.br
Avícola Paulista Ltda. Via Anhanguera, Km 73 s/n° - CEP 13290-000 Louveira, SP (19) 3848-8400 sac@paulistaalimentos.com.br www.avicolapaulista.com.br
Tramonto Agroindustrial S.A Rod. Municipal Marlene Piazza Zuchinalli, s/n - CEP 88925-000 Morro Grande, SC (48) 3531-1100 contato@tramontoalimentos.com.br www.tramontoalimentos.com.br
Languiru
Pif Paf Alimentos
Coop. Languiru Ltda. Rua Henrique Uebel, 1250 Centro CEP 95.893-000 Westfália, RS (51) 3762-6077 mac@languiru.com.br www.languiru.com.br
Rio Branco Alimentos S/A Av. Raja Gabaglia, 4091 B. Santa Lucia, CEP - 36520-000 Belo Horizonte, MG (31) 3348-3567 edvaldo@pifpaf.com.br www.pifpaf.com.br
Lar
Regina
Cooperativa Agroindustrial LAR Rodovia BR 277, Km 653 - CEP 85887-000 Matelândia, PR (45) 3264-8800 (45) 3264-8801 giovanarosas@lar.ind.br www.lar.ind.br
Granja Regina S.A Estrada do Aquiraz, 801, Messejana CEP 60871-680 Fortaleza, CE (85) 3216-1514 rh@granjaregina.com.br www.granjaregina.com.br
Marfrig
Rigor
Rua Chedid Jafet, 222, Bloco A, 5º Andar - CEP 04551-065 São Paulo, SP (11) 3728-8600 seara.atende@seara.com.br www.marfrig.com.br
Rigor Alimentos Ltda Av. Brig Faria Lima, 1912, 7º andar, Cj 7G CEP 01451-907 São Paulo, SP (11) 3034-5888 www.rigor.com.br
Maurícea Alimentos Mauricea Alimentos Rodovia BR 242, km 88, Centro Industrial CEP 47580-000 Luiz Eduardo Magalhães, BA (77) 3628-7850 www.mauricea.com.br
Rivelli Nogueira Rivelli Irmãos Ltda. Rodovia BR 040, Km 700 CEP 36204-749 Barbacena, MG (32) 3339-0155 www.rivelli.ind.br
Tramonto
Tyson Tyson do Brasil Alimentos Ltda. Al. Dr. Carlos de Carvalho, 555 - 17° andar – CEP 80430-180 Curitiba, PR (41) 3259-5000 tyson@tyson.com.br www.tyson.com.br
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Jaguafrangos
Unifrango Unifrango Industrial Ltda Rua Piratininga, 813, 5° andar, Centro -CEP 87013-100 Maringá, PR (44) 2103-6600 www.unifrango.com
Vossko Vossko do Brasil Alimentos Congelados Ltda. Rua Acy Aviano Varela Xavier, s/n - CEP 88514-580 Lages, SC (49) 3221-2300 www.vosskodobrasil.com.br
Agroindústrias Postura Katayama Granja Katayama Rod. Mal. Rondon km 557 - CEP16700-000 Guararapes, SP (18) 3606-9000 katayama@katayama.com.br www.katayama.com.br Produção Animal | Avicultura 55
Entidades e Instituições
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Mantiqueira Mantiqueira Alimentos Ltda Estrada do Jardim, Km 06 - CEP 37464-000 Itanhandu, MG (35) 3361-2155 leandropinto@granjamantiqueira.com.br www.granjamantiqueira.com.br
Naturovos Solar Comércio e Agronegócio Ltda. Rodovia RST 470, km 65 – CEP 95750-000 Salvador do Sul, RS (51) 3638-5500 naturovos@naturovos.com.br www.naturovos.com.br
Somai Somai Nordeste S/A (38) 3212-7431 BR 365, km 14, Zona Rural - CEP 39400-970 Montes Claros, MG (38) 3214-4005 www.somainordeste.com.br
Sohovos Sohovos Industrial Ltda Av. Itavuvu, 4691 – CEP 18074-000 Sorocaba, SP (15) 3226-9000 www.sohovos.com.br
Minuano Cia. Minuano de Alimentos Rua Carlos Filho, 918 – CEP 95900-000 Lajeado, RS (51) 3710-2277 comercialmi@minuano.com.br www.minuano.com.br
Asa Aviário Santo Antônio Ltda Av. Barbacena, 70 – CEP 30190-130 Belo Horizonte, MG (31) 3047-4382 asaeggs@asaeggs.com.br www.asaeggs.com.br
Shinoda Shinoda Alimentos Ltda. R. Turmalina, 299, Recreio Campestre Jóia – CEP 13347-040 Indaiatuba, SP (19) 3935-6767 www.shinoda.com.br
Entidades e instituições ABA Associação Baiana de Avicultura Praça da Bandeira, 172, Centro – CEP 44320-000 Conceição da Feira, BA (75) 3244-2026 www.avicultura-ba.com.br associacaobaiana@gmail.com
ABAG Associação Brasileira de Agribusiness Av. Paulista 1754 - 14º andar Conj. 147 e 148 São Paulo - SP 01310-920 (11) 3285-3100 www.abag.com.br abag@abag.com.br
ABIOVE
Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária SHN, Quadra 02, Bloco J, Sobreloja 17, Edifício Garvey Park Hotel – CEP 70702-909 Brasília, DF (61) 3051-4545 www.anteffa.org.br contato@anteffa.org.br
APA Associação Paulista de Avicultura Rua Belchior de Azevedo, 150 Vila Leopoldina, CEP - 05089-030 São Paulo, SP (11) 3832-1422 www.apa.com.br diretoria@apa.com.br
Associação Bras. Ind. Óleos Vegetais Avenida Vereador José Diniz, 3.707 - 7° andar Cj. 73 - Campo Belo São Paulo - SP - 04603-004 (11) 5536-0733 www.abiove.com.br abiove@abiove.com.br
APAV
ACAV
Associação Paranaense de Avicultura Praça Valentin Hildebrand – Centro – CEP 87650-000 Cruzeiro do Sul, PR (44) 3465-1546 www.apavi.com.br apavi@terra.com.br
Associação Catarinense de Avicultura Avenida Prefeito Osmar Cunha, 183 – CEP 88015-100 Florianópolis, SC (48) 3222-8734 www.acavsc.org.br acav@terra.com.br
ACEAV Associação Cearense de Avicultura Rua Osvaldo Cruz, 1.221 CEP60125-150 Fortaleza, CE (85) 3261-7499 www.aceav.com.br aceav@aceav.com.br
AGA Associação Goiana de Avicultura Rua 250, s/n°, Parque Agropecuário Nova Vila CEP 74653-200 Goiânia, GO (62) 3203-3665 www.agagoias.com.br aga@terra.com.br
ANA Associação Nordestina de Avicultura R. Rio de de Janeiro, 22 - Torrões Recife - PE - 50721760 (82) 3466-3444 56 Produção Animal | Avicultura
ANTEFFA
Associação Paraense de Avicultura Rua Fernando Guilhon, 5.030 – CEP 67100-000 Marituba - PA (91) 3256-3014
APAVI
APIA Associação Piauiense de Avicultura Av. João Xxii, 2465 - sala 06 São Cristóvão, CEP 64051-010 Teresina, PI (86) 3232-6628
APINCO Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte Avenida Andrade Neves, 2.501 – CEP 13070-001 Campinas - SP (19) 3241-0233 apinco@apinco.org.br
ASGAV Associação Gaúcha de Avicultura Avenida Mauá, 2.011 9° Andar – CEP 90030-080 Porto Alegre, RS (51) 3228-8844 www.asgav.com.br asgav@asgav.com.br
AVINTO
FACTA
Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo Rua Presidente Costa e Silva, 205, Centro – CEP 29255-000 Marechal Floriano, ES (27) 3288-1182 associacoes@associacoes.org.br www.associacoes.org.br
Associação de Avicultores do N orte de Tocantins Rua Prof° Vírgili, 465, Centro – CEP 77990-000 Tocantinópolis, TO (63) 3471-3693 avinto@brturbo.com.br
Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas Avenida Andrade Neves, 2.501 – CEP 13070-001 Campinas, SP (19) 3243-6555 www.facta.org.br facta@facta.org.br
AVIMIG Associação dos Avicultores de Minas Gerais Rua Pitangui, 1.904, Sagrada Família – CEP 31030-210 - Belo Horizonte, MG (31) 3482-6403 www.avimig.com.br avimig@avimig.com.br
Associação dos Avicultores do Maranhão Av. Jerônimo de Albuquerque, 2005, Sl. 3 - CEP 65110-000 São José de Ribamar, MA (98) 3237-1093 associacaoavima@gmail.com
AVIPE
CBNA
Associação Avícola de Pernambuco Rua Rio de Janeiro, nº 22 – CEP 50721-760 Recife, PE (81) 3038-8322 avipe@avipe.org.br
Colégio Brasileiro de Nutrição Animal Rua General Osório, nº 1.212 Cj. 202 - CEP 13010-111 Campinas, SP (19) 3232-7518 www.cbna.com.br cbna@lexxa.com.br
AVIPLAC Associação dos Avicultores do Planalto Central SIA Trecho 2, Lote 1.630 – CEP 71200-029 Brasília, DF (61) 3244-1348 aviplac@terra.com.br
ASBRAM Associação Brasileira das Ind. De Suplementos Minerais Av. Paulista, 726, 16° andar, Cj 1601, sl 24 – CEP 01310-910 São Paulo, SP (11) 3254-7495 www.asbram.org.br
ABIA Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação Av. Brigadeiro Faria Lima, 1478, 11° andar – CEP 01451-001 São Paulo, SP (11) 3030-1353 www.abia.org.br abia@abia.org.br
ABIOVE Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Av. Vereador José Diniz, 3707, 7° andar - CEP 04603-004 São Paulo, SP (11) 5536-0733 www.abiove.org.br abiove@abiove.org.br
AVIMA
Coopagreste Cooperativa Agropecuária de Desenvolvimento do Agreste Ltda Rua Duque de Caxias, 147 sala 02 Centro – CEP 57300-620 Arapiraca, AL (82) 3522-1976
EAF-COLATINA Escola Agrotécnica Federal de Colatina Rodovia BR 259, KM 70, Zona Rural – CEP 29704-660 Colatina, ES (27) 3723-1200 www.eafcol.gov.br. jlbleite@terra.com.br
Embrapa Suínos e Aves Rodovia BR 153, km 110 - Vila Tamanduá CEP 89700-000 Concórdia, SC (49) 3441-0497 www.cnpsa.embrapa.br sac@cnpsa.embrapa.br
Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes Praça Tiradentes, 416, Centro – CEP 37576-000 Inconfidentes, MG (35) 3464-1200 www.eafi.gov.br eafi@eafi.gov.br
Faculdade de Jaguariúna Instituto Educacional Jaguary - IEJ Rua Amazonas, 504 Jd. Dom Bosco – CEP 13820-000 Jaguariúna, SP (19) 3837-8800 www.faj.br veterinaria@faj.br
PUC PR Pontifícia Universidade Católica do Paraná Rod. BR 376, km 14 – CEP 83010-500 São José dos Pinhais, PR (41) 3299-4300 www.pucpr.br kussakawa@onda.com.br
SINDAN Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal Rua do Rocio, 313 - 9º and Ed. Dornier Merkur – CEP 04552-000 São Paulo, SP (11) 3044-4749 www.sindan.org.br sindan@sindan.org.br
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AVES
SINDIAVIPAR Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná Av. Candido de Abreu, 140 Salas 303 e 304 – CEP 80530-901 Curitiba, PR (41) 3224-8737 www.sindiavipar.com.br sindiavipar@sindiavipar.com.br
SIPARGS Sindicato das Indústrias de Produtores Avícolas do Estado do Rio Grande do Sul Avenida Mauá, 2.011 9o andar CEP 90030-080 Porto Alegre, RS (51) 3228-8844 www.asgav.com.br asgav@asgav.com.br Produção Animal | Avicultura 57
Laboratórios
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UBABEF
FMVZ/USP - Pirassununga
Lanagro
União Brasileira de Avicultura Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.912 - Cj. 20L - CEP 01452-001 São Paulo, SP (11) 3812-7666 www.ubabef.org.br ubabef@ubabef.org.br
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Av. Duque de Caxias Norte, 225 – CEP 13635-900 Pirassununga, SP (19) 3565-4386 www.fmvz.usp.br atps@usp.br
Laboratório Nacional Agropecuário R Raul Ferrari - Jd Stª Marcelina – CEP 13100-105 Campinas, SP (19) 3252-0155 coor.lanagrosp@agricultura.gov.br
UEM Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo, 5.790 Jd Universitário - CEP 87020-900 Maringá, PR (44) 3011-4040 www.uem.br
UNESP – Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Via de Acesso Prof° Paulo Donato Castellane, s/n° CEP 14884-900 Jaboticabal, SP (16) 3209-2693 www.fcav.unesp.br
UNESP - Botucatu Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Distrito de Rubião Junior, s/n CEP 18618-970 Botucatu, SP (14)3811-6000 www.fmvz.unesp.br
UNESP - Araçatuba Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba Rua Clóvis Pestana, 793 CEP 16050-680 Araçatuba, SP (18) 3636-1400 www.fmva.unesp.br
Nucleovet Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas Rua Egito, 31 - E - CEP 89801-420 Chapecó, SC (49) 3329-1640 www.nucleovet.com.br nucleovet@nucleovet.com.br
Ovos Brasil Rua Belchior de Azevedo, 150 CEP 05089-030 - São Paulo, SP (11) 3832-1422 www.ovosbrasil.com.br
UFGD Universidade Federal da Grande Dourados Rua João Rosa Goes, n° 1761 CEP 79825-070 - Dourados, MS (67) 3411-3840 www.ufgd.edu.br anaorrico@ufgd.edu.br
UFSM Universidade Federal de Santa Maria Av. Roraima, 1000 – CEP 97105-900 Santa Maria, RS (55) 3220-8935 www.ufsm.br jlopes@smail.ufsm.br
Laboratórios
UFV
CEDISA
Universidade Federal de Viçosa Avenida Peter Henry Rolfs, s/n CEP 36570-000 Viçosa, MG (31) 3899-2200 www.ufv.br reitoria@ufv.br
Centro de Diagnóstico de Sanidade Animal Rodovia BR 153, Km 110, Vila Tamanduá - CEP 89700-000 Concórdia, SC (49) 3442 8800 www.cedisa.org.br lauren@cedisa.org.br
FMVZ/USP – São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87 – CEP 05508-270 São Paulo, SP (11) 3091-7682 www.fmvz.usp.br sgrad@usp.br
58 Produção Animal | Avicultura
Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti Agência de Defesa Agropecuária do Paraná Rua dos Funcionários nº 1559 - CEP 80035-050 - Curitiba, PR (41) 3778 6400 rrichartz@adapar.pr.gov.br www.adapar.pr.gov.br
Instituto Biológico de Bastos Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Bastos Av. Gaspar Ricardo, 1700 – CEP 17690-000 Bastos, SP (14) 3478-1650 www.biologico.sp.gov.br updbastos@biologico.sp.gov.br
Instituto Biológico de Descalvado Centro Avançado de Tecnologia do Agronegócio Avícola Rua Bezerra Paes, 2278 CEP 13690-000 Descalvado, SP (19) 3583-2436 www.biologico.sp.gov.br captaa@biologico.sp.gov.br
Instituto Biológico – Sede Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 Vila Mariana CEP 04014-002 São Paulo, SP (11) 5087-1700 www.biologico.sp.gov.br dg@biologico.sp.gov.br
IPVDF Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor Estrada Municipal do Conde, 6000 CEP 92990-000 Eldorado do Sul, RS (51) 3481-3711 www.ipvdf.rs.gov.br aves@ipvdf.rs.gov.br
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