INFORMATIVO BIMESTRAL VERDE CAMPO - EDIÇÃO Nº3 - ANO 1 - JUNHO | JULHO DE 2015
MONITORAMENTO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO - Pág 3 AÇÃO SOCIAL - Pág7 PROJETO LEITE CERTIFICADO - Pág 8
Bom funcionamento do equipamento de ordenha Garantia da sanidade da glândula mamária e da qualidade do leite -
Pág 4
VERDE CAMPO | JORNAL DO PRODUTOR | EDIÇÃO Nº 3 | JUNHO/JULHO2015
SAC: 0800 031 0426
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EDITORIAL Boa leitura!
Alessandro Rios Diretor Presidente da Verde Campo Amigo produtor,
EXPEDIENTE JORNAL DO PRODUTOR Ed. Nº 3 – Junho/Julho 2015– Ano 1 Coordenação: Comunicação Verde Campo Diagramação e edição: InOut Comunicação Jornalista responsável: Yvye Prado Fotos: Banco de imagens Tiragem: 300 unidades
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O nosso compromisso pela produção, baseada em parâmetros de qualidade, se mantém inabalável independente de fatores externos. Com o cenário econômico adverso que impacta diretamente o consumo das famílias e o desempenho da indústria, temos o desafio de potencializar a nossa qualidade e capacidade de gestão para manter a competitividade de nossos produtos. Por isso, esta edição do Jornal do Produtor Verde Campo traz dicas importantes para o planejamento e organização da produção. Nossa matéria principal destaca a importância da manutenção e bom funcionamento do equipamento de ordenha. Listamos nove pontos que merecem sua atenção durante o processo de captação que fazem toda a diferença para a saúde do rebanho e para a qualidade do leite. É hora de se organizar! E para te ajudar, nosso Gerente de Captação de Leite, Sávio Santiago, apresenta algumas medidas práticas fundamentais para o alcance de um custo de produção sustentável, capaz de minimizar os reflexos da crise econômica. O Jornal traz, também, uma matéria sobre o início do ano agrícola, com um passo a passo para que você se planeje e aumente a eficiência de sua produção. Esta edição celebra, ainda, o engajamento de todos os produtores que atendem ao nosso chamado, seja pela qualidade do leite, participando das ações do Programa de Qualidade do Leite Verde Campo, ou pela qualidade de vida, contribuindo para nossas ações beneficentes. Em abril, reunimos doações de leite para a Creche Comunidade de Jesus, que atende crianças com idade entre 1 e 6 anos. Mais do que o alimento, levamos a elas uma fonte a mais de energia e saúde. É com este espírito de cooperação e mobilização que enfrentaremos todos os nossos desafios diários, tendo a certeza de que juntos podemos ampliar nossos resultados. Boa leitura!
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Monitoramento de custos de produção Prática essencial para o sucesso da atividade
T
odas as atividades econômicas sofrem com as interferências externas de mercado e variação de preços. Com o leite não é diferente. Em tempos de crise econômica e de consumo enfraquecido como expomos na edição anterior, não podemos mais fazer projeções de preços firmes a longo prazo. Temos que ter em mente que não existe controle sobre os preços recebidos, mas podemos agir de forma direta e efetiva sobre os custos de produção. O custo total varia de acordo com o sistema de produção. Em sistemas
intensivos (confinados) o custo é maior, porém a produção média tende a ser maior que em outros sistemas, priorizando assim o ganho por escala. Nos sistemas semi-intensivo e extensivo o custo é menor e a produção média geralmente é menor. Independente do sistema de produção utilizado pelo produtor, medidas de controle devem ser adotadas visando a obtenção de um custo que seja sustentável a qualquer variação de preços. Dentre as medidas práticas importantes estão: Controle Leiteiro (útil para determinar o uso ra-
cional de concentrados que impactam fortemente no custo variável), controle de fluxo de caixa, controle de estoques de medicamentos e utensílios de produção, dentre outros. Em acompanhamentos que temos realizado de fornecedores vinculados à Verde Campo pelo projeto Balde Cheio, visualizamos dados de custo de produção médio anual em 2014 entre R$ 0,70 e R$ 0,90. Dentro desses limites, conclui-se que ao administrar os gastos da propriedade de forma efetiva, o produtor consegue ser sustentável economicamente mesmo em
por Sávio Santiago Gerente Captação de Leite
momentos de crise. A adesão de assistência técnica por parte dos produtores é fator primordial para uma melhor análise dos dados obtidos de custo. O técnico pode orientar quanto ao uso racional de insumos de produção e em relação a plantios, controles produtivos e reprodutivos e investimentos. O consultor técnico consegue utilizar de forma estratégica os dados de mercado visando uma maior produção em momentos de melhor relação custo/mercado. Consulte sempre um técnico.
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Fontes: milkrite, Rehagro, Recomendações do comitê de equipamentos do CBQL, Gea farm.
Bom funcionamento do equipamento de ordenha Garantia da sanidade da glândula mamária e da qualidade do leite
D
evido à grande importância para a saúde das vacas de nossos parceiros e para a qualidade do leite, preparamos algumas dicas de maior relevância do funcionamento do equipamento de ordenha para auxiliar você, produtor, a identificar possíveis falhas. Boa Leitura! 1. TETEIRAS Este é o único acessório da máquina que toca no animal, sendo assim, deve-se haver uma preocupação em usar a teteira correta para o tipo de
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teto do rebanho. Em casos de rebanhos com diferenças no tamanho de tetos recomenda-se atender a maioria das vacas e o design da teteira deve se encaixar a pequenas diferenças de tetos dentro do mesmo rebanho. Devido à dinâmica de trabalho, as teteiras desgastam com facilidade, durante sua vida de uso, elas abrem e fecham mais de 2,5 milhões de vezes. A troca deve ocorrer quando atingir 2500 ordenhas ou 6 meses, o que vencer primeiro (este número pode variar para
alguns modelos). Teteiras desgastadas diminuem a elasticidade, o que dificulta o acontecimento ideal das fases de pulsação (fases de: retirada de leite, massagem e descanso do teto), aumenta a pressão sobre os tetos e a chance de deslizamentos. Além de ficar com interior áspero, aumentando o acúmulo de resíduos, podendo aumentar a CBT e a transmissão de bactérias causadoras de mastite;
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2. COPO DA TETEIRA Deve se encaixar perfeitamente ao tipo de teteira que foi escolhida para o rebanho. A teteira não deve ficar esticada exageradamente e nem frouxa dentro do copo, para não impedir a abertura e fechamento de acordo com a pulsação. Montar na posição correta indicada pelas setas para que não fique torcida; 3. COLETORES As exigências sobre um coletor são diversas, mas uma observação importante é que os fluxos de leite das vacas de alta produção estão aumentando, o que significa que os coletores precisam ser capazes de escoar maiores volumes de leite, para que não haja refluxo de leite nos tetos o que pode ocasionar infecções cruzadas de um teto para o outro na mesma vaca; 4.PULSADORES Podem ser eletrônicos ou pneumáticos. Este último pode desregular com maior frequência. São os responsáveis pela
execução das fases de abertura e fechamento das teteiras, promovendo a ordenha e massagem em ciclos ideais. Um pulsador batendo “acelerado” não ordenha mais rápido e não massageia efetivamente o teto. Segue abaixo o esquema das fases de pulsação: 5. VÁCUO O nível ideal pode variar de acordo com o tipo de equipamento (Balde ao pé, Linha Alta, Linha Central Média, Linha Baixa), mas como regra geral esse nível varia de 42 a 50 kpa. A sintonia entre o vácuo em nível ideal, pulsadores bem regulados, teteiras corretas e em bom estado de conservação, irá propiciar uma ordenha completa e menos agressiva ao sistema mamário das vacas. Segue abaixo imagens de esfíncteres com hiperqueratose ocasionado pelo uso inadequado do equipamento de ordenha. O que irá aumentar os casos de mastite e elevar a CCS;
linha de vácuo. Manter a lubrificação em dia e as correias esticadas; 8. BORRACHAS DE VEDAÇÃO E MANGUEIRAS DE LEITE Usar materiais aprovados não tóxicos, trocar de acordo com a recomendação técnica e verificar sempre se há entradas de ar, evitando oscilações no vácuo; 6.TUBULAÇÃO DE VÁCUO Deve-se seguir as especificações técnicas de diâmetro de acordo com o equipamento, ter o menor número de curvas possível e ter um ponto de drenagem para leite ou água que, por ventura, venha a entrar; 7. BOMBA DE VÁCUO No momento da instalação deve-se consultar um técnico de confiança para dimensionar o tamanho da bomba, levando em consideração o tipo de equipamento que se deseja instalar. Evitar instalar a bomba de vácuo muito distante, aumentando o comprimento da
9.LINHA DO LEITE E UNIDADE FINAL A linha de leite deve ter uma inclinação de 1% a 2% para o lado da unidade final, sendo confeccionadas de aço inox polido. Solicite revisões periódicas em seu equipamento, isso diminui custos com manutenção de emergência, previne a mastite no seu rebanho e assim suas vacas expressarão melhor o potencial, produzindo mais leite e de melhor qualidade. Caso surja alguma dúvida sobre estas ou outras questões estamos à disposição.
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Calendário agrícola: início do planejamento de plantio paraprodução do volumoso
E
stamos nos aproximando de mais um ano agrícola e devemos iniciá-lo com um bom preparo do solo. Com intuito de ajudar nossos parceiros a serem cada vez mais eficientes, seguem algumas dicas. Para o bom planejamento de plantio devemos ter em mãos o número e categorias de animais (vacas, novilhas, bezerras), o período que vamos fornecer alimento no cocho e/ou o período que utilizaremos pastagens. Calculando assim, a quantidade de volumoso necessária. Lembrando que a falta de volumoso é um dos fatores limitantes para o sucesso da atividade leiteira, fazendas com escassez de forragem necessitam de mais concentrado (ração) ou os animais produzirão menos, acarretando na alta dos custos de produção, redução da receita (valor total apurado) e consequentemente diminuindo o lucro. Conhecer através de análises as áreas que esses alimentos serão produzidos, é um passo importante, visando assim estimar a produtividade de cada hectare e calcular a área necessária. Vale lembrar que, uma boa parte das despesas da produção de volumosos são fixas ou variam muito
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pouco, como por exemplo a semente, horas das máquinas, herbicidas e pesticidas/hectare. Então, conclui-se que, quanto mais produzir por hectare, menores serão estes custos fixos/tonelada produzida. Para conhecer o solo é preciso coletar as amostras. Como coletar? 1. Ferramentas (Trado, Enchadão, Pá reta etc., Balde limpo, saquinhos); 2. Divisão imaginária da área a ser coletada em glebas homogêneas, levando em consideração tipo e cor do solo, topografia, histórico de cultivo. Nunca colete próximo de cupins, formigueiros, galpões de fertilizantes e abatedores de animais; 3. Caminhando em ziguezague, raspe levemente a superfície de cada ponto de coleta para remover restos de plantas. Colete as amostras simples e vá juntando no balde. Após coletar vários pontos, misture bem, quebrando os torrões para formar a amostra composta. Transfira para o saquinho identificando-o com todos os dados da área, da fazenda e marcando as análises a serem realizadas de acordo com o critério de um técnico.
4. Encaminhe para o laboratório credenciado e quando os resultados estiverem disponíveis, solicite auxílio técnico para interpretar e recomendar as devidas correções e formas de aplicações. Segue abaixo representação da Influência da distribuição na penetração do corretivo
A. Corretivo aplicado todo antes da aração; B. Corretivo aplicado todo depois da aração e antes da gradagem; C. Recomendado: Corretivo aplicado, metade antes da aração e metade depois da aração, mas antes da gradagem.
Detalhe importante: quanto antes tiver em mãos suas necessidades, mais rápido será possível orçar e realizar as compras dos insumos em melhores condições.
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Ação social
A
gradecemos a todos os produtores que participaram da ação beneficente em prol da Creche Comunidade de Jesus através da doação de parte do leite do dia 03/04/2015 (sexta-feira da Paixão). A instituição fundada há mais de 30 anos, sobrevive de doações e atende atualmente 41 crianças de 1 a 6 anos, para possibilitar suas mães de trabalhar e gerar renda para o lar. Para quem queira conhecer melhor o trabalho desta entidade, está localizada na Rua: Vila macaia nº 67 – Bairro São José em Bom Sucesso/MG.
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Projeto leite certificado
R
ecebemos nos dias 20 a 22 de abril desse ano os representantes da QCONZ América Latina, que ministraram as palestras “Relação do Manejo de Ordenha e Equipamentos com a Mastite” e “Estratégias para Prevenir Resíduos de Antibióticos no Leite”, realizada no evento técnico realizado na noite do dia 22 no Anfiteatro de Zootecnia da UFLA. O objetivo principal da visita destes especialistas foi em benefício do Projeto Leite Certificado, que a partir da seleção de pequenos grupos, tem o intuito de certificar grande parte das propriedades fornecedoras de leite no programa Boas Práticas na Fazenda, que também faz parte do programa de Qualidade de Leite do Verde Campo.
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Parabenizamos as propriedades certificadas nesta visita: ALEX MOACIR DE RESENDE
SITIO CERRADO
NAZARENO/MG
EDUARDO ARAUJO SIQUEIRA DANZIGER
RIBEIRAO DA JAGUARA
SÃO JOAO DEL REI/MG
GERALDO MARCIO DE AVILA CARVALHO
SITIO SÃO GERALDO
SÃO JOAO DEL REI/MG
HELIO FIGUEIREDO
SITIO CHARNECA
LAVRAS/MG
JULIANA BATISTA GONÇALVES
FAZENDA BARREIRO
TRES CORAÇÕES/MG
LUCIANO NOLASCO DO NASCIMENTO
RANCHO FUNDO
NAZARENO/MG
MARICELMA AP. ANDRADE RIBEIRO
FAZENDA BARANDAO
NAZARENO/MG
MARCIO ANTONIO RIBEIRO
FAZENDA CABEÇA DE FERRO
NAZARENO/MG
*Produtores disponibilizados em ordem alfabética
Favor comparecerem ao setor de Captação de Leite para retirada de seu brinde. Lembrem-se, o trabalho de Qualidade é contínuo e o benefício é de todos!
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Verde Campo nos quatro cantos do Brasil!
ORIGEM DE QUALIDADE, CONSUMIDORES ESPECIAIS!
Os produtos da Verde Campo são produzidos com matéria prima cuidadosamente selecionada. Nossa qualidade começa com você, produtor, que dia a dia trabalha para um leite de alto padrão. Parceria forte para uma vida leve e gostosa.
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Top qualidade 2015
P
rodutores disponibilizados por maior somatória das bonificações de qualidade, considerando as análises dos meses de Abril e Maio/2015.
Critérios: CBT abaixo de 100, CCS abaixo de 500, Gordura acima de 3,20 e proteína acima de 3,10.Parabéns aos rankeados! Favor comparecer ao Empório Verde Campo e retirar sua premiação
ABRIL PRODUTOR
Bonus
PRO
MAIO
CCS
CBT
GOR
bonus
PRO
CCS
CBT
GOR
TOTAL Bônus
JOSE PEREIRA VILAS BOAS
0,1400
3,56
386
24
4,41
0,1400
3,53
197
19
3,83
0,2800
ROGERIO VICENTE BARBOSA
0,1400
3,45
236
9
3,71
0,1400
3,48
205
4
3,73
0,2800
ANDREIA DE LIMA BOTELHO ALVARENGA
0,1300
3,38
154
33
3,72
0,1300
3,41
212
41
4,19
0,2600
RONALDO VIVAS DE CARVALHO
0,1300
3,48
356
27
4,14
0,1300
3,49
369
49
4,13
0,2600
JOSE MESSIAS RAMALHO
0,1200
3,44
344
14
3,83
0,1300
3,46
343
8
4,10
0,2500
TQ LOURENÇO E GISLAINE
0,1200
3,41
252
8
3,72
0,1200
3,32
236
13
3,62
0,2400
JOSE JULBERTO GONÇALVES
0,1200
3,38
254
31
3,96
0,1200
3,41
310
35
3,86
0,2400
CELI DE JESUS PEREIRA
0,1300
3,51
228
62
3,94
0,1000
3,29
301
25
4,05
0,2300
ANTONIO TOMAZ DE OLIVEIRA FILHO
0,1100
3,36
297
88
3,88
0,1200
3,37
389
26
3,92
0,2300
ROSARIA DE SOUSA PAIXAO
0,1000
3,53
450
75
5,32
0,1300
3,65
348
61
5,04
0,2300
TQ ADAIR E FRANCISCO DEOM
0,1100
3,35
355
22
4,21
0,1100
3,26
214
31
3,96
0,2200
TQ IRMÃOS ANDRADE
0,1100
3,23
179
27
3,75
0,1100
3,25
157
9
3,84
0,2200
TQ NICOLAS E VENERANDO
0,1100
3,47
414
15
4,22
0,1100
3,45
463
23
4,09
0,2200
TQ NILSON E ANTONIO LAZARO
0,1100
3,48
429
21
3,77
0,1100
3,45
431
16
3,66
0,2200
10
VERDE CAMPO | JORNAL DO PRODUTOR | EDIÇÃO Nº 3 | JUNHO/JULHO 2015
Top qualidade 2015 ABRIL LUCIANO NOLASCO DO NASCIMENTO
0,1000
3,26
181
MAIO 5
3,58
0,1200
3,39
149
4
3,58
0,2200
CLOVES MONTEIRO DE AVELAR
0,0900
3,28
302
6
3,45
0,1300
3,36
241
8
3,60
0,2200
ADIMAR CARVALHO FARIA
0,1100
3,36
303
27
3,51
0,1100
3,33
341
18
3,74
0,2200
MARCO ANTONIO FONSECA E LEMOS
0,1200
3,38
302
31
3,67
0,1000
3,32
227
53
3,57
0,2200
EVERTON JOSE SOARES CARVALHO
0,1200
3,44
273
11
3,69
0,1000
3,31
288
12
3,58
0,2200
DEUSDETE PEREIRA
0,1200
3,38
321
25
3,87
0,1000
3,25
324
37
3,71
0,2200
GABRIELA MARIA DE CARVALHO
0,1000
3,37
488
10
3,85
0,1200
3,35
400
9
3,64
0,2200
MANOEL GERALDO RESENDE BRAGA
0,1000
3,19
211
37
3,66
0,1200
3,35
231
43
3,74
0,2200
MARIA MANUELA BARROS ALMEIDA
0,1000
3,44
476
36
4,09
0,1200
3,36
390
12
3,81
0,2200
ANDERSON GAIO
0,1200
3,32
176
12
3,85
0,1000
3,24
394
11
3,91
0,2200
CARLOS HENRIQUE GUIMARAES LOPES
0,1200
3,38
304
8
3,74
0,1000
3,28
314
8
3,88
0,2200
TQ ADORVANDO E ANTONIO JOSÉ VILAS BOAS
0,1200
3,42
358
37
3,71
0,0900
3,14
190
5
3,29
0,2100
JOSE CARLOS DE OLIVEIRA
0,1200
3,38
333
40
3,98
0,0900
3,19
340
35
3,94
0,2100
ANTONIO JOSÉ VILAS BOAS
0,1200
3,42
358
37
3,71
0,0900
3,14
190
5
3,29
0,2100
FABIO DE CARVALHO
0,1100
3,23
216
18
3,74
0,1000
3,28
310
24
3,75
0,2100
JOSE MARIA PEREIRA (JOSE FLAVIO)
0,1100
3,36
342
85
3,79
0,1000
3,36
471
48
3,90
0,2100
ALEX MOACIR DE RESENDE
0,1000
3,29
352
9
3,79
0,1100
3,25
206
9
3,85
0,2100
TQ WANDER
0,1100
3,30
294
11
3,89
0,0900
3,12
273
5
3,82
0,2000
GERALDO SOBRINHO DOS SANTOS E OUTROS
0,1100
3,37
356
18
3,39
0,0900
3,30
272
16
3,52
0,2000
TQ FLAVIA TITO E FABIO
0,1000
3,22
312
20
4,01
0,1000
3,28
351
5
3,96
0,2000
TQ JOSE TARCISIO E GIOVANNI
0,1000
3,36
481
9
3,89
0,1000
3,27
359
4
3,75
0,2000
CARLOS ANTONIO REZENDE
0,0800
3,28
402
10
3,77
0,1200
3,36
380
22
3,80
0,2000
ITAMAR JOSE DE CARVALHO
0,1000
3,16
106
45
3,74
0,1000
3,14
137
32
3,68
0,2000
JOSE LUCIANO DE ALVARENGA
0,1000
3,28
256
35
4,01
0,1000
3,23
347
32
3,78
0,2000
LIGIA HONORINA DE ANDRADE MOREIRA
0,1000
3,41
486
15
3,92
0,1000
3,26
335
9
3,89
0,2000
ROSANGELA MARIA DA PAIXAO
0,1000
3,23
369
7
3,99
0,1000
3,25
381
7
4,01
0,2000
TQ CLAUDIO SANTIAGO E CLAUDIO HENRIQUE
0,0900
3,33
442
16
3,87
0,1000
3,20
391
8
3,76
0,1900
JOSE MARCOS DE REZENDE
0,0900
3,10
391
32
3,64
0,1000
3,42
279
69
3,39
0,1900
JOSE LAZARO ALVES DA SILVA
0,0900
3,23
216
50
3,56
0,1000
3,20
222
19
3,68
0,1900
DEBORA FERREIRA CARVALHO
0,1000
3,20
303
3
3,70
0,0900
3,10
194
3
3,57
0,1900
RODRIGO SANDERSON VIANA
0,1100
3,45
435
11
3,74
0,0800
3,19
274
6
3,52
0,1900
DOUGLAS PINHEIRO SANTOS
0,0900
3,39
474
30
3,40
0,1000
3,21
233
49
3,35
0,1900
JOAQUIM PEREIRA LIMA
0,0900
3,25
108
72
3,45
0,0900
3,16
143
66
3,63
0,1800
MARCELO RENATO PEREIRA
0,0900
3,35
444
37
4,08
0,0900
3,34
467
46
4,00
0,1800
LEANDRO MARTINS
0,0900
3,30
429
39
3,91
0,0900
3,34
405
40
3,96
0,1800
ALTAIR ANTONIO DE LIMA
0,1000
3,23
377
8
3,77
0,0800
3,27
433
9
3,83
0,1800
MARIO RIBEIRO GUIMARAES JUNIOR
0,1200
3,37
234
36
3,26
0,0600
3,14
433
83
3,73
0,1800
CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA
0,0700
3,26
498
17
3,40
0,1100
3,28
245
9
3,70
0,1800
TATIANA REZENDE
0,0900
3,31
404
19
3,83
0,0800
3,30
422
12
3,92
0,1700
ANTONIO OLIMPIO DE ANDRADE
0,0800
3,28
449
8
3,84
0,0900
3,33
456
12
3,98
0,1700
VERDE CAMPO | JORNAL DO PRODUTOR | EDIÇÃO Nº 3 | JUNHO/JULHO2015
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