Bem Estar News 03

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revista

Bem Estar News Doenças Respiratórias

Problemas durante a fase escolar

Bruxismo

Pare de ranger os dentes

Dor ou Depressão

Quem vem primeiro? Entenda essa relação

Dor nas costas Pressão alta

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80% da população mundial sofrerá ao menos um episódio de dor nas costas na vida.

Desmistificando a Urologia

Anemia

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O Instituto Bem-Estar é uma clínica médica especializada na saúde integral de seus pacientes (Física e Mental). Acreditamos que nosso trabalho não é tratar doenças, mas cuidar de pessoas oferecendo-lhes o que há de mais moderno e atualizado em diagnóstico e tratamento.

Dor nas costas, um problema pouco tratado que pode incapacitá-lo

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 80% da população mundial sofrerá ao menos um episódio de dor nas costas na vida. Dr. Paulo Potiguara Novazzi Pinto Médico pela Faculdade de Medicina do ABC, especialista em Clínica Médica e Medicina Física e Reabilitação, com superespecialização em Terapia da Dor na Santa Casa de São Paulo.

CORPO CLÍNICO

Alergologia Dra. Ana Paula Matos de Rosis Cardiologia Dr. Edinaldo Jorge Malheiros Clinica geral Dr. Silvio Villa Real

Endocrinologia Dra. Renata Cristina Plens de Moura Dr. Roberto Tomimura Fisiatria Dra. Carolina Pastorin Castineira Dr. Paulo Potiguara Novazzi Pinto Geriatria Dra. Mariana Lamussi de Andrade Neurologia Dra. Evelyn Esteves O. S. Dias Dr. Germany Gonçalves Veloso Dr. Marcos Kenji Hatakeyama Dra. Tatiane Martins de Barros Neuropediatria Dra. Julianna Leite Santos Lacerda Neuropsicologia Dra. Marina Rodrigues Alves Dra. Maria Fernanda Faria Achá Otorrinolaringologia Dr. João Ricardo Parrela Bastos Pediatria Dr. Maurício Almoster

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Urologia Dr. Jean Adonis

Instituto Bem-Estar

Rua Doutor Carlos de Moraes Barros, 450 06023-000 - Osasco/SP contato@institutobemestar.com.br

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O desenvolvimento da medicina já possibilita procedimentos que amenizam ou acabam com a dor. Tratamentos que atuam na causa e proporcionam bem estar. Dr. Marcos Kenji Médico neurologista latto senso em Neurologia pela Universidade Santo Amaro (Unisa),

Desmistificando a Urologia

Diferente do que se pensa, um urologista não trata apenas homens. Ele é responsável por avaliar e tratar doenças do aparelho urinário, tanto masculino quanto feminino, e no aparelho genital (reprodutor) masculino. Dr. Jean Adonis Médico Urologista Mestre pela Universidade de Campinas (UNICAMP)

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Doenças respiratórias na infância e baixo rendimento escolar

Por mais que os pais insistam e a criança se esforce, as consequências de noites mal dormidas e de uma baixa oxigenação cerebral se manifestarão na sala de aula. Dr. João Ricardo Parrela Bastos Médico pela Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, especialista em Otorrinolaringologia pela mesma universidade.

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Pressão alta não é normal

Estima-se que aproximadamente 10% a 20% da população mundial tem a pressão arterial elevada. Além de ser um problema extremamente comum, pode ter conseqüências graves se não for tratada adequadamente. Dr. Edinaldo Jorge Malheiros Especialista em Cardiologia e Reabilitação Cardiovascular pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Professor Latto Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA).

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Frente a frente com a ANEMIA, tudo o que você precisa saber

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Quem veio primeiro, a dor ou a depressão?

Diagnosticar os casos precocemente é uma das principais formas para diminuir as consequências trazidas pela anemia. Dr. Silvio Villa Real

Em casos de dor crônica, sempre devemos levar em consideração como está a parte emocional do paciente Dr. Daniel Martins de Barros Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, especialista em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pesquisador na área da Saúde Mental.

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Curtas

As 10 principais doenças dos idosos no Brasil Dra. Mariana Lamussi de Andrade O Diabétes Dr. Roberto Tomimura

Novidades

Psicologia Dra. Cassia Denadai Nicoletti Psiquiatria Dr. Alexandre Seco Dr. André Castilho Valim Dra. Andréa Mazzoleni Dr. Daniel Martins de Barros Dr. Geraldo Teles Machado Netto Dr. Guilherme Funke do Amaral Dr. Marco Antônio Abud Dra. Mariana Caldanha Gordon Dr. Mario de Abreu Gonçalves Dr. Rafael Brandes Lourenço

Guerra ao Terror da Dor Crônica

Conheça a nova estrutura do Instituto Bem Estar.

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Bruxismo e suas consequências

Ranger e apertar os dentes pode provocar dor e disfunção da articulação e musculatura da mastigação. A boa notícia é que há tratamento. Dra. Tatiane Martins de Barros Mestre em Neurologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com pós-graduação latto senso em Neurologia pela Universidade Santo Amaro (Unisa), atua como diretora clínica do Instituto Bem-Estar e supervisora do setor de Neurologia Clínica do Hospital Regional Dr Vivaldo Martins Simões – Osasco/SP.

Apoio

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Neurologia - Guerra ao Terror da Dor Crônica

Guerra ao Terror da Dor Crônica

O desenvolvimento da medicina já possibilita procedimentos que amenizam ou acabam com a dor. Tratamentos que atuam na causa e proporcionam bem estar.

Dr. Marcos Kenji Neurologista

S

entir dor é necessário. Através dela podemos nos defender de agentes externos e saber que algo está errado. Sem a dor, seria impossível manter a integridade de nosso corpo. Entretanto, em alguns casos, nosso sistema de defesa sai do eixo, comprometendo nossa qualidade de vida. Em vez de nos proteger, a dor vira uma ameaça que deve e precisa ser tratada como uma doença. Desde os primórdios, o homem busca esclarecer a dor e seu devido controle. Se por um lado ainda há muito a se descobrir, por outro, os avanços da medicina já possibilitam uma vida sem dor. Assim, nos dias de hoje, é inaceitável conviver com dores sem fazer nada. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a dor é considerada o 5º sinal vital. Isso significa que quando a pessoa dá entrada no pronto-socorro, a equipe médica vai medir a pressão, o pulso, a temperatura, a respiração e questionar se o paciente sente alguma dor. Dores mais comuns As principais dores são: Artrite, Dor Neuropática, Dor Pós-operatória, Fibromialgia, Dor Miofascial, Dor cervical, Torcicolo, Bursite, Dor do Membro Fantasma, Tendinite e Cefaleia.

Tipos Existem dois tipos de dor: a aguda e a crônica. A primeira tem causa conhecida, perdura durante um período relativamente curto e seu tratamento é mais simples. Já a crônica tem duração prolongada, tem múltiplos fatores e dificilmente tem cura. Neste caso, ela não deve ser considerada um sintoma, mas sim como uma doença crônica que deve ser tratada Perfil Homens e mulheres são diferentes inclusive no que tange à dor. As mulheres são as que mais sofrem deste mal – 35% delas têm dor, contra 20% dos homens. A frequência e a intensidade também são maiores nas mulheres. Diagnóstico De forma geral, as pessoas são relutantes na hora de procurar ajuda médica para reclamar de alguma dor. É comum acreditar que a dor é passageira ou ter medo de descobrir “algo pior”. Com isso, as vítimas costumam buscar ajuda somente após anos de sofrimento. Por se tratar de um sintoma subjetivo, a dor é subestimada. Tratamento As dores ainda são tratadas primordialmente com remédios. Sabe-se que os analgésicos são campeões de venda entre os medicamentos sem necessidade de prescrição médica. Apesar de eficientes e relativamente seguros, os medicamentos modernos devem ser usados com sabedoria e orientação médica a fim de evitar que seu organismo seja incapaz de aplacar, por si só, um sintoma doloroso.

QUATRO MITOS

1

A dor é sempre sintoma de uma doença primária.

2

O tratamento da dor crônica é apenas paliativo.

3

Toda dor aguda pode se tornar crônica.

4

O melhor tratamento para a dor nas costas é o repouso.

Em geral, a dor crônica é a doença

Embora nem todos os medica-

Se bem tratada, a maioria das

Sessões de fisioterapia ajudam

em si. Caracterizada por alterações

mentos usados para combater

dores agudas não evolui para

a resolver boa parte dos casos

no funcionamento cerebral, ela

o problema tenham sido de-

crônica. A cronicidade depende

de lombalgia. Além disso, e

pode ser de origem genética e/ ou

senvolvidos especificamente

da causa do estímulo doloroso

prática de exercícios físicos li-

ambiental. O trauma de uma batida,

para o seu tratamento o arsenal

e de fatores genéticos e com-

bera os chamados analgésicos

por exemplo, pode lesionar um nervo

disponível hoje em dia (de

portamentais. Em geral, as

naturais. Realizar atividades

e levar a dor crônica. A morte de um

remédios a cirurgias) é capaz

dores decorrentes de lesões

rotineiras, como trabalhar, en-

ente querido pode alterar a química

de controlar a doença ou até

mais superficiais e de curta du-

contrar amigos ou ir ao cinema,

cerebral e desencadear um quadro

livrar definitivamente o paciente

ração, como uma infecção de

tira o foco de atenção da dor.

persistente em pessoas com predis-

do sofrimento.

garganta, não se transformam

posição genética para o problema.

em crônicas.

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Fisiatria - Dor nas costas, um problema pouco tratado que pode incapacitá-lo

Dor nas costas, um problema pouco tratado que pode incapacitá-lo Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 80% da população mundial sofrerá ao menos um episódio de dor nas costas na vida.

Dr. Paulo Potiguara Fisiatra

P

ossívelmente você ou algum conhecido vive se queixando de dor nas costas. Apesar de ser muito comum entre os brasileiros e de ser percebida precocemente, ela também é pouco tratada. Estima-se que o problema afete 36% da população, sendo que apenas 68% dos portadores buscam tratamento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 80% da população mundial sofrerá ao menos um episódio de dor nas costas na vida. Destas pessoas, cerca de 20% apresentam algum problema mais sério, que pode levar até mesmo à incapacitação e afastamento das rotinas do cotidiano – talvez até definitivamente. “Eu mal conseguia ficar sentado. Dirigir era um tormento e minha vida pessoal estava muito impactada.”, conta o aposentado JC. Para aliviar as dores, procurou diversos especialistas, mas nunca teve respostas para suas constantes dores. As causas dessas dores são várias e incluem tumores, cistos, lesões nos nervos, nas vértebras, nos discos, má postura, fraqueza dos músculos da região, etc. O problema da dor nas costas é que, além de ser bastante desconfortável, acaba se tornando crônica e incapacitante. Ela pode evoluir para um quadro mais grave, como a hérnia de disco. Portanto, se você sente dor lombar, procure um médico. E a dor lombar é um dos motivos mais frequentes para o afastamento e faltas no trabalho.

Com o tempo, essas pessoas se tornam psicologicamente cansadas, ansiosas, depressivas, com pouca paciência. A quantidade de indivíduos com dor de coluna é enorme. Estamos falando da maior causa de falta ao trabalho do mundo inteiro, Previna-se contra dores nas costas Dicas práticas que fazem diferença • Sente-se com as costas apoiadas no encosto • Levante-se da cama apoiando-se nos cotovelos • Durma de lado com um travesseiro entre os joelhos ou de barriga para cima • Evite carregar peso ou divida o peso entre os dois braços • Ao executar tarefas (passar roupa, lavar pratos, etc), apoie um dos pés alternadamente em uma caixa • Garanta que sua mesa de trabalho esteja na altura dos cotovelos • Ao calçar os sapatos ou calças, faça-o sentado

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do crânio até a região pélvica. É composta por tecido conjuntivo e por uma série de ossos, chamados vértebras, as quais estão sobrepostas em uma forma de uma coluna.

Hérnia de disco A coluna vertebral é composta por vértebras, em cujo o interior existe um canal por onde passa a medula espinhal ou nervosa. Entre as vértebras, estão os discos invertebrais, estruturas forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto. A hérnia de disco ocorre quando esse material sai para o interior do canal medular. Os sintomas são dor intensa e formigamento nas pernas e nos braços.

cervical

A coluna vertebral, também chamada de espinha dorsal, estende-se

7 vértebras

torácica

A estrutura

É divida em quatro regiões

Fisiatria - Dor nas costas, um problema pouco tratado que pode incapacitá-lo

12 vértebras

Dor nas costas Chamada tambem de lombalgia ou cervicalgia, é uma dor que ocorre na parte inferior da coluna vertebral ou na região do pescoço (coluna cervical). Cerca de três em cada quatro adultos vão ter dor nas costas durante sua vida. Esses números podem subir como consequencia do envelhecimento da população, As causas principais são sedenta-

Lombar

rismo e postura inadequada.

Dor ciática É uma dor persistente ao longo do nervo ciático, que se inicia na

5 vértebras

região lombar, passa pelas nádegas e vai até a parte mais baixa de uma ou duas pernas. A dor aparece quando esse nervo está irritado por conta de uma inflamação, por uma compressão externa pelo deslocamento do disco intervertebral, pela hérnia de disco na coluna

Sacco-coccigea

lombar ou por uma contratura músculo piramidal.

Traumatismo Comuns em tecidos moles (distenção muscular, tendão, ligamentos), fraturas e hérnias discais.

5 vértebras sacrais

4 vértebras coccígias

Escoliose (desvios da coluna para um dos lados), cifose (a chamada corcunda) e lordose (curvatura acentuada no pescoço ou na região da cintura)

Outras

Malformações congenitas. Mecânico-posturais Postura viciosa, obesidade, gravidez, encurtamento dos musculos posteriores das pernas.

Doenças de partes moles Fibromialgia, dor miofacial, degenerativas e artrose

A coluna é responsável por dois quintos do peso do corpo, tornando-se um local propicio a dores de varias origens dede tumores até desvios de postura.

Peso total do corpo Peso total da coluna

Inflamatória não infecciosa Artrite reumatoide, artrite reumatoide juvenil, espondilite anquilosante, artrite psoriática,

Infecciosas Tuberculose, metaolica, osteoporose.

Tumores Benignos e malignos.

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Urologia - Desmistificando a Urologia

Desmistificando a Urologia Diferente do que se pensa, um urologista não trata apenas homens. Ele é responsável por avaliar e tratar doenças do aparelho urinário, tanto masculino quanto feminino, e no aparelho genital (reprodutor) masculino.

Dr. Jean Adonis Urologista

O que é a Urologia? É a especialidade da medicina que trata do sistema urinário de homens e mulheres, e do sistema reprodutor dos homens (testículos, epidídimos, ducto deferente, vesículas seminais, próstata e pênis). Para se tornar um urologista são necessários, além dos seis anos de formação em medicina, dois anos de residência em cirurgia geral e mais três anos de residência em urologia. O que faz um urologista? O urologista realiza o diagnóstico e o tratamento de doenças relacionadas ao trato urinário de homens e mulheres e do sistema reprodutor masculino. Também trata de crianças. A enurese noturna, por exemplo, é tratada pelo urologista. O tratamento da cistite e da incontinência urinária, problemas comuns nas mulheres, também são exemplos de atendimentos cabíveis ao urologista. Portanto, o urologista não faz apenas exame de próstata! Orientações Preventivas • As crianças devem ser avaliadas por um urologista para verificar problemas relacionados à fimose e ao criptoquirdismo (o testículo que não desce da barriga para a bolsa testicular), entre outros assuntos. • Todo pré-adolescente deve visitar o urologista para avaliação genital. Essa consulta poderia diagnosticar problemas como tumores nos testículos, comuns nesta faixa etária. • Para os homens adultos, a visita ao urologista é recomendada a partir dos 40 anos para os que têm casos de câncer de próstata ou de mama na família e ajuda no diagnostico precoce da doença. Quem não tem casos na família pode começar o check-up anual a partir dos 45 anos. • Água é essencial para o bom funcionamento dos rins. Beber de 1,5 a 2 litros de água por dia; você possivelmente já ouviu esse conselho diversas vezes na vida. Mas você sabe por que é preciso ingerir muito líquido ao longo do dia? Assim, você previne infecções urinárias, pedras nos rins e ajuda seu corpo a manter o bom funcionamento do aparelho urinário. • Lavar o pênis com água e sabão após relações sexuais pu-

xando o prepúcio é a grande prevenção ao câncer de pênis. • Usar camisinha é uma forma de se prevenir de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). • A qualquer sinal de disfunção erétil, procure um urologista e não se automedique. A impotência, como é popularmente chamada, pode ser o primeiro sintoma de outros problemas, tais como cardiopatias e diabetes. • Depressão, falta de desejo sexual, perda de energia, cansaço podem ser sintomas do Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), conhecida popularmente como Andropausa. Não há prevenção para o problema, mas é importante aos primeiros sinais procurar um urologista para uma avaliação. O DAEM é mais comum em homens a partir dos 60 anos.

Dicas para viver bem • Modere o consumo de cafeína. • Evite o cigarro e o álcool. • Não tenha pressa ao urinar e espere a bexiga esvaziar completamente. • Mantenha bons hábitos intestinais. • Mantenha o seu peso ideal. O sobrepeso representa uma sobrecarga para os músculos do períneo que pode prejudicar seus reflexos urinários. • Longos períodos sem urinar podem significar que você esteja ingerindo pouca quantidade de líquidos, o que aumenta o risco de infecções urinárias. • A ingestão de grandes volumes de líquidos em pouco tempo faz a bexiga encher mais depressa e causa urgência para urinar. • Certos medicamentos, tais como os antidepressivos podem causar dificuldade de urinar, porque prejudicam o relaxamento da uretra e a contração do músculo da bexiga.

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Otorrinolaringologia - Doenças otorrinolaringolégicas na infância relacionadas ao baixo rendimento escolar

Doenças respiratórias na infância e baixo rendimento escolar Por mais que os pais insistam e a criança se esforce, as consequências de noites mal dormidas se manifestarão na sala de aula.

Dr. João R. P. Bastos Otorrinolaringologista

P

esquisas têm revelado que patologias otorrinolaringológicas podem causar sérios problemas durante a fase escolar das crianças, determinando baixo rendimento escolar e conseqüente prejuízo no desenvolvimento intelectual destas crianças. Distúrbios de audição, distúrbios do equilíbrio, apneia, ronco e outros problemas respiratórios relacionados podem gerar um importante déficit de desenvolvimento, causando repetência escolar que chega a duplicar, comparado a crianças que não têm o problema. Estimativas apontam que cerca de 20% das crianças com até 10 anos de idade roncam e respiram pela boca e destas pelo menos 1% sofre com a apneia do sono. Sabemos que este padrão respiratório alterado tem um impacto extremamente negativo na qualidade do sono, que por sua vez, tem influência direta no crescimento e na aprendizagem. Dessa forma, por mais que os pais insistam e a criança se esforce, as conseqüências de noites mal dormidas se manifestarão na sala de aula. Essas crianças tendem a ficar apáticas ou muito irritadas e não conseguem prestar atenção em absolutamente nada. Essa relação é tão estreita que uma pesquisa inédita, realizada na Universidade de São Paulo, revelou que aqueles que voltaram a respirar pelo nariz apresentaram uma melhora significativa no desempenho escolar e no quadro de agitação e irritabilidade. As principais causas deste problema respiratório na infância são hipertrofia de adenóides (carne esponjosa) e amígdalas, assim como a rinite alérgica, que além de impactarem a qualidade do sono, também estão diretamente relacionadas às infecções de repetição como amigdalites, faringites, sinusites e otites, que fazem as crianças faltarem frequentemente. As perdas auditivas, provocadas ou não por otites recor-

rentes, estão presentes em 10 a 20% das crianças. Esta é outra causa importante de baixo rendimento escolar, visto que mesmo em grau leve, pode gerar dificuldade para uma criança entender a diferença entre fonemas como, por exemplo, “p” e “b” ou “t” e “d”, ou mesmo compreender o que está sendo ensinado. Por fim, chamam a atenção os problemas de tontura ou desequilíbrio, provocados por distúrbios do labirinto, que não tão raramente acometem crianças e costumam afetar a habilidade de comunicação, o estado psicológico e o desempenho escolar. Dessa forma, a criança com distúrbios do labirinto tem baixo rendimento escolar, se queixa de dor de cabeça, tem dificuldades de brincar com outras crianças, vomita com facilidade ao andar de carro, tem alterações no sono (tipo terrores noturnos) e até faz xixi na cama porque não consegue levantar à noite para ir ao banheiro, com medo da tontura. Na maioria dos casos, o distúrbio é subestimado pelos médicos pela dificuldade de diagnóstico. A família também não costuma levar a sério as queixas da criança, principalmente quando ela é muita pequena e não consegue se expressar. Muitos acham que é “frescura”, outros tratam a criança como distraída ou tonta porque o desequilíbrio faz com que ela esbarre com facilidade nas coisas.

Sinais importantes, frequentemente presentes e que necessitam de uma avaliação com médico otorrinolaringologista • Respiração pela boca em grande parte do tempo • Ronco noturno e sono agitado • Irritabilidade excessiva ou apatia persistente • Criança que “vive gripada” • Dificuldade para definir os fonemas e pronunciar corretamente as palavras • Criança que fala muito alto • Dor de cabeça freqüente • Vômitos ou quedas frequentes

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Cardiologia - Pressão alta não é normal

Pressão alta não é normal Estima-se que aproximadamente 10% a 20% da população mundial tem a pressão arterial elevada. Além de ser um problema extremamente comum, pode ter conseqüências graves se não for tratada adequadamente.

Dr. Edinaldo Jorge Cardiologista

C

ertamente você já ouviu falar de hipertensão arterial. Essa doença acomete 30% da população mundial e traz sérios impactos na saúde sendo a principal causa de infarto e acidente vascular cerebral.

Uma forma simples de compreender a pressão alta é imaginar uma mangueira ligada a uma torneira que jorra um volume de água maior do que a largura do canal de borracha é capaz de suportar. Com o tempo, as mangueira se desgasta. O mesmo ocorre com a pressão alta nas artérias por onde o sangue circula para irrigar o corpo. Por ser uma doença silenciosa é fundamental que você se previna.

Perguntas e respostas sobre a Pressão Alta Pressão Alta e Hipertensão Arterial são a mesma coisa? Não. Você pode, em algum momento de sua vida, ter uma elevação momentânea da pressão arterial temporária, isto não quer dizer que você tem Hipertensão Arterial, mas que você deverá ter um controle mais periódico de sua pressão. Como uma pessoa se torna hipertensa? A Hipertensão Arterial pode ser causada por diversas razões: herança genética, tendência familiar e, muitas vezes, está associada ao seu estilo de vida (sedentarismo, hábitos alimentares, fumo, etc.) Um importante aliado da hipertensão é o sal. Você precisa estar atento com a quantidade que consome diariamente. A Hipertensão Arterial é uma doença de pessoas idosas? A doença, em geral, se manifesta após os 40 anos. Na 3ª idade, ela se torna mais frequente. Quais os sintomas mais frequentes da Hipertensão Arterial? A doença é silenciosa, entretanto, pode ocasionalmente causar tontura, dor de cabeça (geralmente na nuca), pontos brilhantes nos olhos, cansaço e falta de ar. A Hipertensão Arterial é perigosa? Sim. Quando não controlada, a doença pode causar derrame cerebral, angina, infarto do miocárdio, falência da função dos rins, doenças na retina e doenças nas artérias dos membros inferiores. Hipertensão Arterial tem cura? Na maioria das vezes, não. Entretanto o controle e o tratamento sob rigorosa orientação médica, impedem o aparecimento de lesões no organismo, permitindo uma vida saudável. No caso da hipertensão arterial o melhor remédio ainda é a prevenção.

Brasileiros com diagnóstico de hipertensão

2008

2007

2006

21,6

2009

23,1

22,9

dos bras eiros tem o pr blema

23 3%

dos bras eiros tem o pr blema

Pessoas com diagnóstico de hipertensão (em %)*

Rio de Janeiro Belo Horizonte Distrito Federal Curitiba São Paulo Florianópolis

23 3%

23,3

2010

24,1

29,2

25,5

23,1

23

22,9

Homens e mulheres com pressão alta (em %)

Homens

20,7

Mulheres

25,5

20,8

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Clínico Geral - Frente a frente com a ANEMIA, tudo o que você precisa saber

Frente a frente com a ANEMIA, tudo o que você precisa saber Diagnosticar os casos precocemente é uma das principais formas para diminuir as consequências trazidas pela anemia.

Dr. Silvio Villa Real Clinico Geral

S

egundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), anemia é a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais, seja qual for a causa dessa deficiência. Causas As anemias podem ser causadas por deficiência de vários nutrientes como Ferro, Zinco, Vitamina B12 e proteínas. Porém, a Anemia causada por deficiência de Ferro, denominada Anemia Ferropriva, é a mais comum. As doenças crônicas também são responsáveis por um número significativo de anemias - principalmente em idosos e portadores de doenças como insuficiência renal crônica, cardiopatias crônicas, hepatopatias, etc. Além disso, perdas de sangue ocultas como gastrites crônicas, doenças intestinais (inflamatórias e tumorais) e doenças da medula óssea são causas comuns da doença. Crianças, gestantes, lactantes (mulheres que estão amamentando), meninas adolescentes e mulheres adultas em fase de reprodução são os grupos mais afetados pela doença, muito embora homens também possam ser afetados por ela. Sintomas Os sinais e sintomas da carência de ferro são inespecíficos, necessitando-se de exames laboratoriais (sangue) para que seja confirmado o diagnóstico de Anemia Ferropriva. Os prin-

cipais sinais e sintomas são: fadiga generalizada, anorexia (falta de apetite), palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas), menor disposição para o trabalho, dificuldade de aprendizagem nas crianças, apatia (crianças muito “paradas”). Conseqüências A anemia traz efeitos adversos ou consequências: diminuição da produtividade no trabalho, diminuição da capacidade de aprendizado, retardamento do crescimento, apatia (morbidez), perda significativa de habilidade cognitiva, baixo peso ao nascer e mortalidade perinatal. Além disso, pode ser a causa primária de uma entre cinco mortes de parturientes ou estar associada a até 50% das mortes. A anemia também pode agravar algumas doenças crônicas potencializando seus sintomas. O termo ‘anemia’ não representa uma doença única, com um único comportamento e um único tratamento. A anemia representa um sinal clínico que demonstra a diminuição da capacidade de oxigenação do organismo pela diminuição da massa de glóbulos vermelhos e é expressa por palidez cutânea e se acompanha de sintomas como fraqueza, sonolência, indisposição, cansaço fácil aos esforços, entre outros. Existem diversas situações que levam a anemia.

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Psiquiatria - Quem veio primeiro, a dor ou a depressão?

Quem veio primeiro, a dor ou a depressão?

Em casos de dor crônica, sempre devemos levar em consideração como está a parte emocional do paciente

Dr. Daniel M. Barros Psiquiatra

V

ocê já ouviu falar do paradoxo de Tostines? Aquela dúvida que ninguém sabe responder, se o biscoito vende mais porque está sempre fresquinho, ou está sempre fresquinho porque vende mais. É a velha brincadeira de quem veio primeiro, o ovo ou a galinha, e sempre ocorre quando uma coisa causa outra, mas a outra também causa a uma. Como assim? Veja o caso da relação entre dor e depressão, por exemplo. Quando um paciente nos procura dizendo que tem sentido dores constantes, quer seja dor de cabeça, dor nas costas ou generalizadas, além de muita tristeza, desânimo constantes,

pessimismo e falta de energia, imediatamente podemos nos encontrar diante do paradoxo de Tostines: será que este paciente ficou deprimido porque tem muitas dores ou será que ele apresenta tantas dores por estar deprimido? A pergunta surge porque as dores crônicas, constantes, levam os pacientes a ficarem deprimidos com o tempo, de tanto sofrer com esses sintomas. Por outro lado, o humor deprimido muda a perspectiva dos sujeitos, e tudo o que é ruim parece pior, e pequenos incômodos muitas vezes assumem a intensidade de fortes dores. Ou seja, dor causa depressão, mas a depressão também causa dor. E se o paciente tem os dois, como saber quem veio primeiro? A verdade é que na maioria das vezes não sabemos. Por isso é fundamental tratar das duas condições ao mesmo tempo. O problema é que, embora quase metade dos pacientes com depressão sofra de ao menos uma dor crônica, se a dor está presente diminui muito a chance de que alguém faça o diagnóstico correto da depressão. Claro, se uma pessoa chega para o médico reclamando de dor, a primeira coisa que será feita é uma investigação de suas possíveis causas físicas, nem se lembrando que a origem pode também ser psíquica. E o pior é que a dor pode realmente ser aliviada pelo tratamento com analgésicos ou antiinflamatórios, e se isso acontecer aí mesmo é que ninguém irá dar a menor atenção aos sintomas depressivos. E como nós não conseguimos resolver o mistério do ovo ou da galinha, e não sabemos se era apenas a dor que estava causando a depressão, se não tratarmos também essa doença de forma específica, a chance de haver uma recaída das dores ou piora da parte emocional é enorme. É por isso que, quando existe uma queixa de dor crônica, sempre devemos levar em consideração como está a parte emocional do paciente – de cada cinco que se queixam de cefaleia ou dor nas costas, dois terão também que se tratar com um psiquiatra por depressão. Mas por outro lado, sempre que encontramos um paciente deprimido devemos também perguntar sobre dores, pois se não as tratarmos de forma específica, é grande a chance de a depressão não melhorar. Quem veio primeiro, a dor ou a depressão? Pode ser que nunca consigamos responder a essa pergunta, mas isso não quer dizer que não temos o que fazer. Pelo contrário: justamente por não sabermos que é causa e quem é consequência devemos sempre tentar tratar as duas ao mesmo tempo, aumentando as chances de sucesso.

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Curtas

Nova estrutura Curtas

As 10 principais doenças dos idosos no Brasil Três em cada quatro idosos têm alguma doença crônica segundo o IBGE, boa parte delas incurável. Principais doenças em idosos 1. Infarto e angina (11,8%) 2. AVC (9,9%) 3. Diabetes mellitus (5,9%) 4. Enfisema pulmonar e bronquite crônica (5,6%) 5. Mal de Alzheimer e outras demências (4,2%) 6. Perda de audição (3,3%) 7. Doença cardíaca hipertensiva (3,3%) 8. Pneumonia (2,7%) 9. Osteoartrose (2,6%) 10. Catarata (2,2%)

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A maioria da doenças podem ser prevenidas e/ou adiadas com um estilo de vida saudável e tratamentos adequados, mas geralmente não é possível evitar completamente a doença. Assim, é importante realizar ações preventivas de tratamento e recuperação que preservem a autonomia da pessoa idosa e permitam o desempenho de suas atividades sem depender da ajuda de outras pessoas. Dra. Mariana Lamussi de Andrade Geriatra

Novas especialidades estão disponíveis formando uma completa oferta de serviços médicos ambulatoriais que incluem: Cardiologia, Clínica Médica, Endocrinologia, Fisiatria, Geriatria, Neurologia, Otorrinolaringologia, Psicologia, Psiquiatria e Urologia.

O diabetes É um dos problemas mais graves de saúde pública no Brasil e no mundo. Atualmente é responsável por 40% das mortes por doenças cardiovasculares. No Brasil ele atinge cerca de 10% das pessoas entre 30 e 69 anos, porem metade destas não sabem do diagnóstico, além disso é possível que outros 10% da população entre 30 e 69 anos terão pré-diabetes mas não são orientados.

Instituto Bem Estar concluiu a primeira fase de reestruturação da Unidade Osasco. A nova estrutura fortalece nosso foco de proporcionar medicina de ponta na região de Osasco.

O espaço foi ampliado para 750m², conta agora com 12 consultórios projetados para proporcionar conforto e comodidade aos seus pacientes, salas de espera, salas de procedimentos e apoio, banheiros com estrutura para portadores de necessidades especiais, posto de enfermagem.

O setor de recepção foi também restruturado para proporcionar atendimento humanizado tornando todo o processo mais ágil. Venha nos fazer uma visita e conheça o que o Instituto Bem Estar preparou para você e sua família.

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A doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue, quando as células do pâncreas que fabricam insulina, o hormônio que ajuda a glicose a entrar nas células, simplesmente foram destruídas (chamado de Tipo 1) ou quando a produção dela não é suficiente ou as células simplesmente não conseguem aproveitá-la da forma correta (chamada tipo 2). Nos dois casos, o excesso de glicose em circulação desencadeia várias complicações que, se não forem controladas, podem levar à morte. Infelizmente, apenas metade dos doentes sabem que são portadoras do distúrbio. O diagnóstico é realizado por um endocrinologista e permite que a doença seja tratada adequadamente. Dr. Roberto Tomimura Endocrinologista

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Neurologia - Bruxismo e suas consequências

Bruxismo e suas consequências

Ranger e apertar os dentes pode provocar dor e disfunção da articulação e musculatura da mastigação. A boa notícia é que há tratamento. Porém, o fator mais comum para o desenvolvimento do bruxismo é o psicológico. Ele faz com que o hábito acometa pessoas estressadas e ansiosas, principalmente durante a noite.

Dra. Tatiane Barros Neurologista

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bruxismo é o hábito de apertar ou ranger os dentes inconscientemente, tanto de dia quanto de noite. É um movimento atípico, ou seja, que não é natural. O bruxismo pode ser passageiro ou não, e apresenta várias causas, que podem agir em conjunto. Aproximadamente 15% das pessoas sofrem de bruxismo. O paciente perde os parâmetros e só percebe que tem bruxismo se prestar atenção na própria tensão muscular ou se alguém ouvir o ranger noturno. O diagnóstico geralmente é feito depois que surgem algumas complicações. A doença pode atingir qualquer pessoa, e é mais freqüente entre os 15 e 35 anos. É também mais frequente nas mulheres do que nos homens. Pode ocasionar problemas como: • Sensibilidade e desgaste dos dentes, às vezes profundo • Problemas na gengiva e na articulação da mandíbula estalos, travamento, restringir a abertura da boca e desviar para o lado ao abrir e fechar • Dores de cabeça, de ouvido e até mesmo dores na nuca e na coluna • Perda dos dentes. Causas Fatores sistêmicos também ocasionam o bruxismo, como asma, rinites, alergias respiratórias e dormir de boca aberta. Há uma corrente de estudos que indica a genética como causadora do bruxismo também.

Tratamento O primeiro passo é reconhecer o problema. O dentista deve fazer um “check up” da boca e eliminar com aparelhos e desgastes seletivos dos dentes os pontos que impedem uma mordida perfeita. Mas isso não é tudo. Pessoas com bruxismo têm um termômetro psicológico na boca. O melhor é perceber que o problema não vem do nada e tentar achar suas causas no dia-a-dia. A versatilidade da toxina botulínica é ampla e está cada vez mais sendo explorada por diferentes áreas da saúde. A sua utilização agora chegou à odontologia, onde ela é utilizada para tratamento de dores orofaciais causadas por disfunção temporomandibular, bruxismo, briquismo e tratamento estético para sorriso gengival. A toxina botulínica já é usada desde a década de 1960 na medicina por amenizar e retardar o surgimento das marcas de expressão. Ela também é largamente usada para o tratamento de cefaleia crônica e hiperidrose, também conhecida como sudorese em excesso. Na odontologia seu uso mais comum é no tratamento do bruxismo, que nada mais é do que o ato de ranger os dentes, e o briquismo, definido como o ato de apertar os dentes. A toxina botulínica é aplicada diretamente em um dos músculos da face, chamado músculo masseter. A toxina age diretamente na tensão muscular, diminuindo e tirando a força para o ato de ranger e apertar os dentes.

Especialistas apontam o problema até como a causa de dores crônicas na cabeça e nas costas 12 bem_estar_03_grafica.indd 12

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