Memoria 2020

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MEMORIA 2020 I ns titu to d e Ac tu a rios Es p a ñ oles

www.actuarios.org


Asamblea General 2021: 28 de Junio

C/ Víctor Andrés Belaúnde, 36 28016 Madrid Tlf: +34 91 457 86 96 Fax: +34 91 457 14 07 iae@actuarios.org www.actuarios.org


Indice • Carta del Presidente

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• Instituto de Actuarios Españoles

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• Junta de Gobierno

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• Colegiados

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• Información Complementaria Ley 2/1974

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• Servicios a los colegiados: Formación

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Bolsa de Empleo

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CDP

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CERA

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Publicaciones

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Estándares Profesionales

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Turno de Actuación Profesional

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• Representación Internacional

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• Relaciones con los Reguladores y Supervisores Junta Consultiva de Seguros y Fondos de Pensiones

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Comisión de Reconocimiento de las Cualificaciones Profesionales

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• Noticias

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• Responsabilidad Social Corporativa

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• Memoria Económica Presupuestos 2021

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Cuentas Anuales 2020

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Informe de Auditoría

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MEMORIA 2020

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Carta del Presidente Rafael Moreno Ruíz

E s t i m a d o s c o l eg i a d os , Un a ñ o m á s , h a c e m os b a l a n c e d e l a g es ti ón d e l a ñ o c o n o c a s i ón d e l a M e m o ri a d e a cti vi d a d e s d el I n s t i tu t o d e A c tu a ri o s . E l a ñ o 2 02 0 h a s i d o uno d e l o s m o m e n to s m á s d i fí c i l es que h e m os ten ido que vivir e n n u e s t ra h i s to ri a rec iente. S upus o un r e t o pa ra t o d o s n o s o t ro s y p a ra l a s en tida de s. El tel e t r abaj o y l a d i g i t a l i z a c i ó n fu e ron el prime r r e t o, y , e n n u e s t ro c a s o , e l c am i no es tab a m uy av an z a d o . Un e j em p l o d e el l o fue el pri me r e x ame n p a ra l a p ro fes i ó n d e a ctuario d e la C omisió n d e R ec o n o c i m i e n to de l a s Cualif ic ac ione s P ro fe s i o n a l e s d e l M i n i s t er i o d e Asu nt os E c onóm ico s y T ra n s fo rm a c i ó n Di g i ta l , qu e f ue r e aliz ad o a d i s t a n c i a , c o n n u es tr os medios t e c nológ i c o s y b a j o n u e s t ra s up er vis ión, c on t odas l a s g a ra n t í a s , e n m a rz o d e 2020. La tec nología no s h a p erm i t i d o a c erc a r el Ins titut o a nue st ro s m i em b ro s . N u n c a a ntes había mos c ont ad o c o n ta n to s p a rti c i p a ntes en n ue st r as ac t iv i d a d es fo rm a t i v a s , n i e n una Asamble a G e ne r a l , y e s o n o s a n i m ó a q u e en el f utu ro hubie se c o n c u rren c i a de m ed i os telem át ic os c on l a a s i s t en c i a p res en c i a l , l o qu e s uc e de e n e s ta A s a m b l e a Ge n era l . Llevábamos dos a ñ o s s i m u l t a n ea n d o l a m odalida d on line c o n l a p re s e n c i a l , y g ra ci a s a ello pudim os r e c o n v ert i r a l a p ri m e ra m o d a l i dad t odos aque llo s c u rs o s c u y a c a l i d a d p ud iera gar ant iz ar s e a c o rd e con n u e s tr os es tán dar e s, aplaz á n d o s e u n c u rs o q u e nues tros e le v ados es tá n d a re s d e c a l i d a d nos exigía n f inaliz ar lo d e m a n e ra p re s e n c i al , l o qu e r e aliz am os desdoblando g ru p os y adopt ando me di d a s s a n i ta ri a s p a ra pod er c elebr ar lo c on t o d a s l a s g a ra n t í a s y c a l i da d . Al ten e r que aplaz a r t o d a l a fo rm a c i ó n p re s enc ial, impulsamos u n c o m p l e t o p ro g ra ma d e f ormac ión on line g ra t u i t a , fa c i l i ta n d o a s í l a

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ob tenci ón d e l a a cr ed i ta ci ón d e formación conti nua d a ( CPD ) d e 20 20 . E n p r om e dio, más d e 20 0 col eg i a d os ha n p a r ti ci p a d o e n cada uno d e el l os . I ni ci a l m ente es ta b a pre vist o r ea l i z a r es ta for m a ci ón m i entr a s hubie ra r es tr i cci ones p a r a l a m od a l i d a d p r e se ncial, p er o hem os d eci d i d o s eg ui r ha ci éndolo de ca r a a futur o, p a r a d a r m a y or s er vi ci o a nue str os col eg i a d os y fa ci l i ta r l es el a cc e so a la a cr ed i ta ci ón d e l a for m a ci ón con t inuada ( CPD ) . E l ob j eti vo com ún q ue ex i s te e n e st os m om entos en el s eno d e l a Actua r i a l Associati on of E ur op e ( AAE ) es q ue l os m á s de 27.000 a ctua r i os eur op eos a cr ed i tem os nue st ra for m a ci ón conti nua d a en nues tr os cole gios p r ofes i ona l es cor r es p ond i entes . L a cr i s i s d e s a l ud p úb l i ca nos ob l i g ó a aplazar el IV E ur op ea n Cong r es s of Act uarie s ( E CA20 21 ) , q ue i b a a cel eb r a r s e en Madrid e n juni o. L a AAE p l a nteó l a op ci ón d e r ea lizarlo on l i ne, p er o d es d e el I ns ti tuto p r op us i m os que se a p l a z a s e s u cel eb r a ci ón a 20 22, p ues e n e st e cong r es o ha y un fuer te com p onente de ne t w or k i ng . L og r a m os q ue s e a cep ta s e nue st ra p r op ues ta , y a s í E CA20 21 s er á E CA2022, e n juni o y en M a d r i d . E s te a ño 20 20 a l ca nz a m os l a ci fr a d e 23 act ua r i os a cr ed i ta d os CE RA, con l a i ncorporación d e 8 nuevos m i em b r os , y a d em á s logramos d up l i ca r r es p ecto a l a ño a nter i or el núme ro de a ctua r i os q ue a cr ed i ta r on s u for m a ción conti nua d a , en g r a n m ed i d a g r a ci a s a la nue va for m a ci ón on l i ne p a r a nues tr os m i embros, y a q ue ca d a vez m á s em p r es a s l o r econo ce n y se d i r i g en a nos otr os i nter es á nd os e e n ce ntr a l i z a r y coor d i na r el d es a r r ol l o p r o f e sional conti nuo d e s us a ctua r i os y s u cer ti fi cación. E l p a s a d o m es d e s ep ti em b r e, el I nst it ut o de Actua r i os E s p a ñol es p ub l i có el “ I n for me

so b re e l f a ct o r d e e q uid a d a ct ua r i al de l sist e ma co nt rib ut ivo d e p e nsio n e s de jub ila ció n e sp a ño l” , q ue tuvo un a gran

r ep er cus i ón en m ed i os . Se tr a taba de l s eg und o i nfor m e q ue em i tí a m os de sde e l I ns ti tuto s ob r e es ta m a ter i a , tr a s p ublicar e n octub r e d e 20 1 9 el “Inf o rme so br e l a

Se g urid a d So cia l e sp a ño la : s i tu aci ón a ct ua l y p e rsp e ct iva s f ut ura s” . E s tos

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inf orm e s son el fru to d e l tra b a j o y l a c olab or ac ión de l o s p ri n c i p a l es e xp e rtos en previs ión soc ial de España, a q u i enes pú blicame nt e r e c o n o z c o y a g ra d ez c o s u l a b or inves t igador a.

z a nd o una ca m p a ña d e r eca ud ación de fond os p a r a i nves ti g a r l a covi d 1 9 en favor de l I ns ti tuto d e Sa l ud Ca r l os I I I , en l a q ue el Inst it uto d e Actua r i os a p or ta b a un eur o por cada eur o a p or ta d o p or nues tr os m i em b r os.

El obje t iv o de l Ins ti tu t o a l e m i t i r es to s i n for m es es reiv indic ar la r a c i o n a l i d a d , l a o b j eti v i da d y el rigor que pr o p o rc i o n a n l o s i n s tru m entos c ien tíf ic os y t é c n i c o s , c o m o es l a c i enci a actu ar ial, e n la b ú s q u e d a d e u n p a c to inter gener ac ional e in tra g e n era c i o n a l q u e g a r a ntic e nue st r o sist e m a p ú b l i c o d e p en s i o n es . E l Ins titut o sie m pr e s erá u n c o l a b o ra d o r q ue ayude a logr ar e s to s fi n es a l a A d m i n i s traci ón y a los par t idos p o l í ti c o s .

E l b a l a nce d e g es ti ón q ue ofr ecem os de l año 20 20 es m uy p os i ti vo, es p eci a l m ente en aque ll os a s p ectos r el a ci ona d os con el de sarrollo p r ofes i ona l , l a cua l i fi ca ci ón d e l os a ct uarios y l a ca p a ci d a d d e a d a p ta ci ón e i nnovación que hem os d em os tr a d o.

En dic ie mbr e v ie ro n p o r fi n l a l u z l a s re s ol uc iones de la D ir e c c i ó n Gen e ra l d e S eg u r os y F ondos de P e nsio n es ( DGS FP ) p o r l a s q u e s e pu blicaban las nu ev a s ta b l a s d e s u p erv i venc ia y m or t alidad. Fu ero n m á s d e d o s a ñ o s d e es trecha c olabor a c i ó n c o n l a DGS FP , com o órgano c onsult iv o e n el p ro c e s o d e el a b oración y apr obac i ó n d e l a s n u e v a s t a b l a s d e su per vive nc ia y m o rta l i d a d , a l o l a rg o d e l cua l pu dim os apor t ar n u e s t ro c ri t eri o s o b re e l r i g or técn ic o y m e t odo l ó g i c o d e l a s t a b l a s . En la r e unión de la A s a m b l ea Ge n era l c e l e b r a da en se pt ie mbr e d e 2 02 0 s e a p ro b ó p o r una nimid ad e n nue st ro n u e v o C ó d i g o d e C o n d ucta, qu e e nt r ó e n v i g o r e l p a s a d o 1 d e e n er o d e 2 0 2 1. E st e Código d e C o n d u c ta e s t a b l ece en un os pr inc ipios c o m u n es p a ra to d a E u ro p a . La As amble a G e n era l a p ro b ó , ta m b i én p or un an imidad, la d e s i g n a c i ó n d e d o s a c t ua r i os c omo Mie mbr os o C o l e g i a d o s d e H o n o r, p or su s mé r it os e n re l a c i ó n c o n l a p ro fes i ón en Es paña: L uis Mª S á e z d e Já u re g u i y T h o m a s Bèh ar. E st a pr ác t i c a , h a b i tu a l en l o s p a í s e s d e nu es t r o e nt or no, p reten d em o s q u e l o s e a ta m bién en E spaña, m o t i v o p o r e l c u a l ta m b i én en la As amble a G e ne ra l d e e s t e a ñ o v a l o ra re m os las propue st as qu e re a l i z a m o s d e s d e l a Junta de G obie r no. No quisie r a t e r m i n a r s i n rec o rd a r a tod os aquellos que nos h a n d ej a d o c o m o c o ns ec uencia de la pan d e m i a , n i s i n d ej a r d e a g r a dec eros t odos los es fu e rz o s q u e a n i v e l p er son al y pr of e si o n a l h a b éi s h e c h o t od os . Nosot r os, c om o I n s ti tu t o , h em o s c o n t ri bui d o ayudando a la p ro tec c i ó n d e p e rs o n a s q ue es tab an e n pr im era fi l a c o m b a ti en d o c o n tr a el c ovid 1 9 , donando a l a C o m u n i d a d d e M ad r i d 1. 0 0 0 másc ar as fa c i a l es c u a n d o e ra n un eleme nt o de dif íc i l o b ten c i ó n , a s í c o m o r ea l i -

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E l a ño 20 21 es tá d i s cur r i end o ta m bié n con g r a nd es hi tos p a r a l a p r ofes i ón. E l p a sado me s d e a b r i l l a D GSFP hi z o p úb l i co q ue s e cre aría un m eca ni s m o d e m oni tor i z a ci ón de las nueva s ta b l a s d e s up er vi venci a , d el cual e l I ns ti tuto d e Actua r i os for m a r á p a r te. L a s ta b l a s ha n concentr a d o g r a nd es e sf ue rz os . A l a col a b or a ci ón técni ca s e ha s u mado la contr i b uci ón a l a d i vul g a ci ón d el con t e nido y l a a p l i ca b i l i d a d d e l a s nueva s ta b l a s , habie nd o or g a ni z a d o con g r a n éx i to una jornada for m a ti va el p a s a d o m es d e m a r z o, así como el a b or a nd o una N ota Técni ca s ob r e l a misma. Ta m b i én nos encontr a m os i nm er s o s e n un i ntens o p r oces o d e r eg ul a ci ón d e l as prof e s i ones . E n es te m om ento ha y tr es p r o ce sos de m od i fi ca ci ón d e r ea l es d ecr etos q ue af e ct an a tod a s l a s p r ofes i ones r eg ul a d a s . E l Inst it ut o es tá p a r ti ci p a nd o en d i chos p r oces os, invoca nd o l a l eg i ti m i d a d y l a s com p etencias que nos otor g a l a l eg i s l a ci ón es p a ñol a p or nue st ra cond i ci ón d e Col eg i o Pr ofes i ona l d e ámbit o na ci ona l . Fi na l m ente, os i nfor m o q ue el I ns t it ut o de Actua r i os E s p a ñol es s e ha a d herido al d ocum ento d i r ectr i z d el M i ni s ter i o d e Just icia y d el M i ni s ter i o d e E conom í a y Empre sa d enom i na d o Guía d e Bue na s Prá ct icas par a la a p lica ció n d e l Ba re mo d e Aut o s . En e st e m om ento ta m b i én ha y un p r oces o d e re visión d e d i fer entes el em entos d e d i cho sist e ma, p a r a l o q ue hem os cons ti tui d o un G rupo de Tr a b a jo for m a d o p or l os p r i nci p a l es act uarios ex p er tos en l a m a ter i a d e tod a E s p a ñ a, con e l ob j eti vo de contr i b ui r a su me jora y a ctua l i z a ci ón.

Ra f a e l Mo re no Ruiz Pre sid e nt e Inst it ut o d e Act ua rio s E sp a ño le s

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El Instituto de Actuarios Españoles El I n s t itu to d e Ac tuar i os Español es e s una C o r por a c i ó n de Derecho Pú b lic o , de c arác ter c i en tífic o y p r o fe sio n a l, con c o mp eten c i a s de Co le g io Pr o fe sio n al de ámbito n a c i on al. Cr e a d o p o r D e creto 1 2 /1 9 59 , d e 8 d e e n e r o , a g r u p a a c tu a lmente a má s d e 1 . 700 ac tu a r io s r e sid e n te s e n toda Es pañ a , y de fie n d e su s in te reses c o r por a ti v os , g ar a n tiza su in d e p e n d e n cia y l a v i g en c i a d e lo s va lo r e s b á sic o s de la pro f es i ón , p r es ta n d o a su s c o le g ia d o s los s e r v i c i os q u e n e c e sita n p a r a e l mejor de s e m p eñ o d e su tr a b a jo .

de la Unión Europea. Respecto a la Ac t uar ial Association of Europe, el Instit ut o se mantiene como cuarta Institución A c t uar ial, al mantenerse el Institute and F ac ult y of Actuaries de Reino Unido como miem br o. Somos miembros de pleno derecho de la Act ua ria l Asso cia t io n o f E uro p e (AA E ) y de la Int e rna t io na l Act ua ria l Asso cia t ion ( IA A ) . Asimismo, somos miembros de CE RA Gl obal Asso cia t io n (CG A), entidad internac ional para la acreditación de expertos en ge st ión de riesgos ERM (Certif ied Enterpr ise R isk Actuary, CERA), y de Unió n Pro f e sio nal ( U P ) .

Certified Enterprise Risk Actuary

El Instituto de Actuarios Españole s se encuentra adscrito a la Dire cció n Ge n e r al d e Se g uro s y Fo nd o s d e Pe nsio ne s ( D G S F P ) del Ministerio de Asuntos Económ ic os y Transf ormación Digital. Representantes del Instituto de Ac t uar ios Españoles f orman parte de las pri nc ipale s Comisiones y G rupos de Trabaj o de l Ministerio de Asuntos Económ ic os y Transf ormación Digital, como la J unt a Consultiva de Seguros y F ond os de Pensiones o la Comisión de Reconocim ie nt o de las Cualif icaciones Prof esionales par a la prof esión de Actuarios de Seguros.

Act ua l m en te, e l In stitu to d e A c tu arios Es pañ o l es es l a te r c e r a In stitu c ió n A c tuarial e n Eu r o p a p o r n ú me r o d e c o le g ia d o s, una v e z m a ter i a l i z a d a la sa lid a d e Re in o Unido

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Como Corporación de Derecho P úblic o, f iguramos inscritos en el Regist r o de Transparencia de la Unión E ur ope a (400035332 02 5-85) y en el Re g i s tr o de Int e re se s d e la Co misió n Na cio na l de l os Me rca d o s y d e la Co mp e t e ncia .

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Misión, Visión y Valores M i si ón :

El I n s ti tu to d e A c tu a r io s Esp a ñ o le s, como corporación of icial de derecho público, de c a r á c ter c i en tífic o y p r o fe sio n a l d e ámbito estatal, tiene como misión la regulación, rep r es en ta c ió n , d e fe n sa y fo me n to de la prof esión actuarial, así como la colabor ac ión c on or g a n i s mo s y a u to r id a d e s d e c arácter nacional e internacional.

V i si ón :

N u es tr a v i s i ón e s se g u ir me jo r a n d o el presente y el f uturo de los actuarios y su c on tr i b u c i ón a l b ie n e sta r d e la so c iedad, def endiendo con ef iciencia y trasparenc ia s u s i n ter es es y b u sc a n d o la e xc e le ncia en el ejercicio de la prof esión, con i n d ep en d en c ia d e l se c to r o e l ma r co en el que esta se desarrolle, de tal f orma qu e p u ed a s er r ec o n o c id a p o r su so fisticación técnica, su capacidad de innovación, i n fl u en c i a y lid e r a zg o , a sí c o mo p o r su rol en la protección de los intereses de los c i u d a d a n o s pa r a lo s q u e lo s se r vic ios prof esionales de los actuarios tienen c on s ec u en c ia s d ir e c ta s.

V a l or e s:

I n d ep en d en c ia , In te g r id a d , Tr a n sp arencia, Excelencia e Igualdad.

• I n d ep en d e n c ia : Q u ie n e s o ste n t en cargos de representación del Instituto de

A c tu a r i os Esp a ñ o le s o p a r tic ip e n o colaboren con algún órgano del mismo r es p eta r án sie mp r e e ste p r in c ipio incluso ante un eventual conf licto de interese s p r o p i o o d e la s e mp r e sa s o in stituciones en las que desarrollan su actividad principal.

• I n teg r i d ad : Es e l va lo r fu n d a mental en el que se basan las actuaciones y las d ec i s i o n es d e la Ju n ta d e Go b ierno, empleados y colaboradores. • T r a n s p a r e n c ia : Co mp o r ta u n a actitud dialogante y abierta con inf ormación ex a c ta y v e r a z so b r e n u e str a s a ctuaciones a nuestros grupos de interés. • E xc el en cia : El In stitu to d e A c tu arios Españoles y sus miembros entienden la

ex c el en c ia c o mo la má xima c a lidad en la gestión de sus servicios, concibiendo la efi c i en c i a , la in n o va c ió n y la in vestigación continua como el mejor camino pa r a p od er i d en tific a r y a n tic ip a r o p ortunidades para la mejora de nuestros servic ios, c on el a p r o ve c h a mie n to p le n o de los recursos en términos sostenibles.

• I g u a l d a d: La J u n ta d e Go b ie r n o, empleados y colaboradores del Instituto de A c tu a r i os Esp a ñ o le s d e sa r r o lla n su labor respetando la igualdad y diversidad en tr e c omp a ñ e r o s, sin c a b id a a actitudes discriminatorias de cualquier tipo.

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Líneas estratégicas (2020-2023) C re ci m ie n t o s osteni bl e El I AE p r eten d e se g u ir me jo r a n d o e l se rvicio a s u s c ol eg i a do s d e fo r ma so stenida, sostenible y c o mp r o me tid a con sus co l e g i a d o s , l a s o c ie d a d y e l e n to r n o , de tal f o r ma q u e s e g e n e r e u n e n to r n o de co nf ia n z a y d e or g u llo d e p e r te n e n c ia entre l o s c ol eg i a d o s . Efi ci e n c ia El c r ec i m i en to d e la In stitu c ió n só lo se al can z a r á n d es d e la e fic ie n c ia o p e r ativa qu e p er m i ta l a op timiza c ió n d e lo s p r o cesos y agil i c e l a tom a d e d e c isio n e s.

prioritarios del IAE, a los que se in c luy e la inquietud por la innovación, la inves t igac ión así como el propósito de mostrar a la sociedad una imagen moderna de la entidad. Ca p a cid a d d e inf lue ncia Para alcanzar con éxito los o bj e t ivos planteados resultará f undamental aline ar a la Institución y las personas que lo int e gr an con el resto de instituciones y agente s de su entorno con el propósito de ser reconoc ida por su capacidad de inf luencia, lider az go y sof isticación técnica.

T r an s p a r en c ia e i nnov ac i ón L a t r a n s p a r en c i a e n su g e stió n y e n la forma de co m u n i c a r s e c o n su s c o le g ia d o s y otros age n tes , s eg uir á n sie n d o o b jetivos

Objetivos estratégicos (2020-2023) C o mun ic a c ión • M ej or a r l a in fo r ma c ió n y d iv u lg ación h ac i a el ex ter i or . • Mej o r a r l a c o mu n ic a c ió n in te r n a . C o l e g ia d os • M ej o r a r l o s se r v ic io s a c o le g ia d os e i mp u l s a r n u ev os. • Am p l i a r l a o fe r ta fo r ma tiva d e la Escuela de P r á c ti c a A c tu a r ia l y Fin a n c ie r a . • G a r a n ti z a r q u e la fo r ma c ió n que prop or c i on a n la s Un ive r sid a d e s que i mp a r ten el M á ste r en Cie ncias Act u a r i a l es y Fin a n c ie r a s e s a c o r de al S yl l a b u s 2 0 1 9 d e la A A E. Ope ra tiv a • Ad ec u a r l a e str u c tu r a o r g á n ic a y el f u nc i on a m i en to d e l IA E a la s n e c e sid ades ac tu a l es . • E l a b or a r , aprobar y ma n tener ac tu a l i z a d a s la s N o r ma s Pr o fe sio nales: C ó d i g o d e C on d u c ta y Está n d a r e s o G uías de A u tor r eg u l a c ió n e n ma te r ia s e n las que

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el actuario tiene reserva de act ividad o que sean relevantes para el desar r ollo de la prof esión. Inst it ucio na l

• Consolidar, mejorar y ampliar nue st r a participación en supranacionales.

las

asociac ione s

• Mantener, mejorar y ampliar nue st r a colaboración con la Admini st r ac ión Pública (DG SF P, Ministerio de A sunt os Económicos y Transf ormación D igit al, Ministerio de Inclusión, Seguridad S oc ial y Migraciones, Ministerio de Sanidad, Ministerio de Universidades) y co n ot r os agentes de la sociedad y n ue st r as aportaciones a la misma en ge ne r al, siendo la ref erencia en materia ac t uar ial para la Administración Pública. • Aumentar el sentimiento de orgullo de pertenencia al colegio prof esional.

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Junta de Gobierno R a f a e l M o r eno

F erna nd o Ariz a

Pr e sid e n te

A lic ia Me c o

Se c r e ta r ia General

L uis M ª S á e z d e J á ur e g ui

Vo c a l

A it o r M ilne r

Vo c a l

V icepresidente

Ra món Na d a l

Tesorero

G reg ori o Gi l de Roz a s

V ocal

Jos é G a b riel P uche

Ira txe Gal dean o

Joa q uín B ena vid es

C a rlos Qu ero

V ocal

V ocal

V ocal

V ocal

J a v ier Ola echea

D ir e ctor G eneral

MEMORIA 2020

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Colegiados El n úm e r o d e c ol egi ados a 3 1 de di c i e mb re de 20 2 0 e s d e 1 .68 9, d e lo s q u e e l 59% son ho mb r es y el 4 1 % mu je r e s. La me d ia d e edad de n u es tr os c o l eg ia d o s e s d e 4 3 a ñ o s, con una a n ti g ü ed a d me d ia p r o fe sio n a l de 15 año s . El núm er o d e n ue v o s c o le g ia d o s e n 2 0 20 es de 5 3 , s i en d o el 56, 6% d e lo s n u e vo s c o legiado s h om b r es , y p o r ta n to , e l 4 3, 8% mujeres. En t é r m i n os n u mé r ic o s, so n 30 h o mb r e s y 23 mu j er es , c o n u n r a n g o d e e d a d p r e dominant e d e en tr e 2 4 y 34 a ñ o s.

TRAMOS DE EDAD

Da t o s a 31/12 /2 02 0 Nue vo s co le g ia d o s 2 019: 53 • H ombres: 30 • Mujeres: 23 E d a d me d ia nue vo s co le g ia d o s: 31,5 añ os Rango 23-47 años 46 menores de 30 años Co le g ia d o s: 1689 • H ombres: 996 • Mujeres: 693 Edad media: 44,4 años Antigüedad media: 15 ,5 años

TOTAL

HOMBRES

MUJERES

86 500 646 350 81 26

49 269 360 228 67 23

37 231 286 122 14 3

<30 30-39 40-49 50-59 60-69 >70

700

81

26

86

600

350

500

500

400

300

<30

200

30-39 40-49

100

646 0

<30

30-39

Total

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40-49

Hombres

50-59

Mujeres

60-69

>70

50-59 60-69 >70

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Informacion complementaria ley 2/1974 De c o n for m i d a d c o n e l ar tí c ul o 1 1 de l a Le y 2/ 197 4 , d e 1 3 de febr er o, so b r e Co legios Pr o f es i on a l es , en su r e d a c c ió n d a d a por la L e y 2 5/ 2 0 09 , d e 2 2 d e D ic ie mb r e , de mo di fi c a c i ón d e d ive r sa s le ye s p a r a su adap ta c i ón a l a Le y so b r e e l lib r e a c c eso a l as a c ti v i d a d es d e se r v ic io s y su e je r cicio, se a p o r ta la sig u ie n te in fo r mación c o mp l em en ta r i a :

• L o s m i em b r o s d e la J u n ta d e Go b ierno

n o p er c i b en n in g u n a r e tr ib u c ió n por el e j er c i c i o d e su s c a r g o s.

• L a c u o ta d e c o le g ia c ió n e s d e 8 0 euros

s e m es tr a l es , te n ie n d o u n a r e d u c c ió n del 5 0% en el p r ime r a ñ o d e c o le g ia c ión. El i m p o r te d e l a c u o ta d e c o le g ia c ió n lleva 19 a ñ os s i n mo d ific a r se .

• L o s g a s tos d e c o le g ia c ió n so n d e 49,40 e u r os ( I V A i n c lu id o )

• E l I n s ti tu to d e A c tu a r io s Esp a ñoles v en d e p a p el o fic ia l p a r a lo s in fo rmes, no ta s téc n i ca s y d e má s d o c u mentos req u er i d os p o r lo s o r g a n ismo s p ú b licos, al p r ec i o u n i t a r io d e 0, 15 e u r o s má s IV A,

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así como carpetas al precio uni t ar io de 0 ,7 5 euros más IV A. En este mom e nt o se está implementando un sistema de pr otocolo digital, cuyo coste será e l m ism o, que f acilitará el uso de este servic io de l Instituto.

• No existe ningún procedimient o inf or mativo ni sancionador abierto, c e r r ado o en curso en el año 20 20 .

• No se ha presentado ninguna que j a o

reclamación por los consumidor e s o usuarios o sus organizaciones repr e se ntativas.

• En la Asamblea G eneral de 20 20 se ha aprobado un nuevo Código de C onduc ta, que ha entrado en vigor el 1 d e e ne r o de 20 21. • No

ha existido ninguna ca usa incompatibilidad ni de conf lic t o intereses por parte de los miem br os la Junta de G obierno. El Insti t ut o Actuarios cuenta desde 20 19 c on Código de B uen G obierno.

de de de de un

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Servicio a los Colegiados Formación

La E s c u ela de Pr ác ti c a A c tuar i al y F i n an c ie r a ( E P AF ) e s e l ó r g a n o d e l In stituto de A c tu a r i os E sp a ñ o le s e n c a r g a d o de la o r gan i z a c i ó n , d esa r r o llo y g e stió n d e las ac t i vi d a d es d e for ma c ió n . El C o n s ej o d e la Esc u e la d e Pr á ctica Act ua r i a l y F i n a n c ie r a d e l In stitu to de Act ua r i os E s p a ñ ole s e stá fo r ma d o p o r : • P res i d en te: J osé M ig u e l Ro d r íg u e z- Pardo • Dir ec tor : R a fae l M o r e n o Ru iz • Miem b r o s d el Co n se jo : • Fr a n c i s c o M u ñ o z- M u r g u i • Ai tor M i l n er • An ton i o F er r i • J u l i á n Ol i v er . Ade m á s , exi s te un a se r ie d e c o la b o r a dores que p a r ti c i p a n de la p r o g r a ma c ió n y de la i de n ti fi c a c i ón de nuevas lín e a s de f o rma c i ón p a r a nu e str o s mie mb r o s. L o s M i em b r os Titu la r e s d e l In stitu to de Act ua r i os E s p a ñ o le s y lo s e mp le a d o s d e las e mpr es a s M i em b r o s Pa tr o c in a d o r e s tienen pri o r i d a d en el a c c e so a la fo r ma c ió n . Ex i s t e for m a c i ón que se imp a r te en e x c l u s i v a p a r a A c tu a r io s Co le g ia d o s, por razó n d e l a r es er va d e a c tiv id a d , ta le s como l a r e la ti v a a l B a re mo d e A u to s o la Fu nción Act ua r i a l b a j o S olve n c ia II. El I ns ti tu to ofr ec e u n p r o g r a ma d e becas para c o l eg i a d o s e n situ a c ió n d e d e se mpleo en a q u el l o s c u r so s que p r o m ueve di re c ta m en te, d e h a sta 3 b e c a s p o r c u rso. De s d e 2 01 8 l a fo r ma c ió n p r e se n c ial se c o mb i n a con fo r ma c ió n o n lin e , en mo da l i d a d d i r ec ta y sín c r o n a , p a r a fa cilitar la p a r ti c i p a c i ó n de lo s c o le g iados re s i d en tes fu er a d e la c iu d a d d e M adrid. Gr ac i a s a q ue d isp o n ía mo s de la t e c no l og í a , p u d imo s a d a p tarnos rápi d a m en te a l a n u e va situ a c ió n d e r ivada de l c or on a v i r u s y r e c o n v e r tir to d a la

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•Más de 2.200 participantes •Más de 4.500 horas impartidas •Un 33% más de horas impartidas (respecto 2019) •Un 803% más de participantes en formación gratuita (respecto 2019) • Más de 9.500€ en beca

f ormación a telemática, así como r e aliz ar diversas jornadas tipo webinar grabadas. En 20 20 se realizaron 8 actividade s f ormativas y 11 webinars, en las que hubo un total de 2.266 participantes, con un t ot al de 4.5 98 horas de f ormación. Más de 2 .0 0 0 colegiados participaron en actividade s f ormativas sin coste. Se ha n ce le b ra d o lo s sig uie nt e s cur s os a l o la rg o d e l a ño 2 02 0: • J o r n ada " A plicacio n e s de M ach in e Le a r n i n g en Se gu r o s " J o r n ada gr atu ita M i em b r o s P atr o cin ado r e s O r o y P lata / P r e s e n cial › P o n e n te : J o s é G ar r ido ( F u ll P r o f e s s o r U n iv e r s idad C o n co r dia, A ctu ar io C IA ) › D u r ació n : 2 H o r as • C u r s o de P y th o n par a A ctu ar io s / P r e s en c i a l › P o n e n te : F r an cis co G ár ate . A ctu ar io C o le giado . › D u r ació n : 16 H o r as • Curso de v alo r ació n actu ar ial de las in de mn iz acio n e s po r lu cr o ce s an te o d a ñ o e me r ge n te co n f o r me a la Le y 35/ 20 15 (B a r em o A u to s ) / P r e s e n cial › P o n e n te s : A licia M e co de l O lmo . A ctu a r i o C o le giado , D ir e cto r a de M e co A ctu ar ios. Raf ae l M o r e n o Ru iz . A ctu ar io C o le giad o , P r o f e s o r Titu lar M C A F U n iv e r s idad de M á l a g a . › D u r ació n : 7 H o r as

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• C u r so d e E x p ert o en Apl i caci ón de Bi gD ata y M a ch i n e Lea rn in g al entorno asegurado r / P r e s e n c ia l › P o nen t es : Jos é Manuel Pav í a Mi ral l es. C at ed rá t ic o d e E conomí a Apl i cada de l a U n i v er s it a t d e Va l ènci a Jo s é A. Álva rez Jareño. Prof esor Asoci ado de E c o no m ía Ap lic a da de l a Uni v ersi tat de V alè n cia y M e dia d or d e S e guros › D u r a c ió n : 3 2 Ho ras • C u r s o IFR S 17 "In s u rance Contracts": de l as NIIF 4 a l as NI I F17 / P r es en c ial y Onl i ne › C o or d in a d or Ac adémi co: Mari o Martí nez. A ct u a rio Cole g ia do. Soci o de Actuari al & A dva n c ed An a lyt i cs de Del oi tte. › D u r a c ió n : 16 Horas • S e m in a r io ALM : Carteras de renta f i ja co n es t r a t e g ia s in m u n izadoras / Onl i ne › P o nen t e: J. Iñ a ki De L a Peña, Prof esor T i tul ar de l a U nivers id a d d el Paí s V asco, Actuari o C o l e g ia d o. › D u r a c ió n : 8 Ho r as • C u r s o d e E x p ert o en F unci ón Actuari al / Onl in e › P o nen t es : Fern a ndo Ari za (Subdi rector G en e r al d e Mu t u a lid a d d e l a Abogací a), Ángel Antó n ( R e s p o n s a b le Fu nci ón Actuari al en V i daCaixa) E n r i qu e R ieg o ( Head of T echni cal Control & P r i ci ng – No n Life en G eneral i ), Soni a de V i ce n te ( D i r e c t o r a d e Au di torí a I nterna en MMT Segu r o s y M i e m b r o d e la Ju nta del I nsti tuto de Audi tor e s I n t e r n os ) , S a n t ia go Romera (Soci o AREA XXI ) C ar l os Ga r c ía Ho rmi gos (Responsabl e F unció n A ct u a ria l en AX A España), Joaqui n Benav i de s ( He a d of Ac t u a rial , Mapf reRe) Je s ú s M . R om á n ( Di rector de Ri esgos Actua r iale s y F u n c ió n Ac t u a rial en Santal ucí a Serv i ci os C o mp a rt id os ) , P a bl o Garcí a (Di rector T écni co e n S e g uro s E l Co r t e I ngl és), Pabl o Ol mo ( R e s p o n s a b le d e consol i daci ón y Funci ón A ct u a ria l en CE I) y José G abri el Puche (Soc io Deloitte Seguros) › D u r a c ió n : 2 4 Ho ras • C u r s o d e im p lem entaci ón y desarrol l o del Sis te ma d e E va lu a c ión , Gesti ón y Control de l os Ri es go s / On l i n e › P o nen t e: M a r ía Isabel C asares San José- Mar tí. A ct u a rio Cole g ia do y Economi sta, Presi denta de C as a r es , As e s oría Actuari al y de Ri esgos, SL . › D u r a c ió n : 8 h o r as • W e bi na r Tr a n s p o s ici ón parci al I ORP I I P o n en t es : Aleix Ol egari o (Di rector de I nv ers io n e s d e Me r c e r ) y Ju a n L ui s Al onso (Abogado P r e vis ión S oc ia l de Mercer) D u r a c ió n : 1h • W e bi na r Ca lid a d del dato P o n en t e: S a n t ia g o Romera (Soci o Di rector A REA X XI ) D u r a c ió n : 1h

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• We bin ar P lan de C o n tin u idad de Ne go cio – B u si n ess C o n tin u ity P lan P o n e n te : San tiago Ro me r a ( So cio D ir e ct o r A R E A XXI, A ctu ar io IA E) D u r ació n : 45 min u to s • We bin ar IF RS17: M é to do ge n e r al de v a l o r a c i ó n B u ildin g B lo ck A ppr o ach ( B B A ) P o n e n te : J u an A le j an dr o Salaz ar ( M an ag er D e lo itte ) D u r ació n : 35 min u to s • W e bin ar IF RS17: M é to do s de v alo r ació n P r em i u m A llo catio n A ppr o ach ( P A A ) y V ar iable F e e A p p r o a c h (VFA) P o n e n te : P au la Le is ( Se n io r D e lo itte ) D u r ació n : 35 min u to s • W e bin ar La ge s tió n de r ie s go s climát i c o s en el s e cto r as e gu r ado r P o n e n te s : So le dad D íaz - No r ie ga ( So cia d e M an age me n t So lu tio n s ) , M atías Nico lás C a j i a o ( So cio de M an age me n t So lu tio n s ) y D ani el R a m o s ( Su pe r v is o r de M an age me n t So lu tio n s ) D u r ació n : 1h 10 min u to s • Web i na r “L os l í m i tes d e l a I ntel i g enci a Art if icial” P o n e n te : J o s é A n to n io Á lv ar e z J ar e ñ o ( P r o feso r U n iv e r s idad de V ale n cia y po n e n te de la E P A F d el IA E) D u r ació n : 50 min u to s • W e bin ar M o de lo de pan de mia y s u s d esa fí o s ( C O V ID 19 ) P o n e n te s : J o s é Silv e ir o ( D ir e cto r de s e gu r o s d e n o v ida, M illiman ; A ctu ar io IA E) A ldo Tar dó n ( C o n s u lto r s e gu r o s de v ida, Mi l l i m a n ; A ctu ar io IA E) J u an Sán ch e z ( C o n s u lto r s e gu r o s n o v id a , M illiman ) A le xan dr e B o u me z o u e d ( D ir e cto r R& D , M i l l i m a n P ar ís ) D u r ació n : 1h • We bin ar P y th o n par a A ctu ar io s P o n e n te : F r an cis co G ár ate ( A ctu ar io C o l eg i a d o , P o n e n te de la EP A F de l IA E) D u r ació n : 40 min u to s • We bin ar Re de s n e u r o n ale s pr o f u n das con m em o r i a a lar go - co r to plaz o par a mo de liz ar la m o r t a l i d a d h u man a. P o n e n te : J o s é G ar r ido ( F u ll P r o f e s s o r U n i v er si d a d C o n co r dia, A ctu ar io C IA ) D u r ació n : 1h • Web i na r I FRS1 7: N oved a d es nor m a ti va s y ámbit o

d e a p l i ca ci ón

P o n e n te : M ar io M ar tín e z M e n é n de z ( So ci o D el o i t t e, A ctu ar io C o le giado IA E, y co labo r ado r de l a E P A F) D u r ació n : 40 min u to s

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Servicio a los Colegiados Bolsa de Empleo

L a B o l s a d e Emp le o d e l In stitu to de Ac t u a r i o s E s p a ñ o le s e s u n se r v ic io a los co l e g i a d o s q u e b u sc a , p o r u n la d o , fa cilitar e l ac c es o a l me r c a d o d e tr a b a jo a los r e ci é n l i c en c i a do s, y p o r o tr o , p r o mo cionar a l o s q u e y a q u e e stá n in se r to s e n e l m undo l abo r a l . S e t r a ta d e u n se r vic io q u e se presta s i mu l tá n ea m en te a A c tu a r io s c o le g ia dos y e mpr es a s e i n stitu c io n e s, y q u e r ealiza gr at u i ta m en te e l In stitu to d e A c tuarios Es pa ñ ol es . En e l a ñ o 2 02 0 se h a n p u b lic a d o 4 2 o fertas de em p l eo, en la s q u e se h a n in sc r ito un t o t al d e 31 2 a c tua r io s.

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Servicio a los Colegiados CDP

La fo r m a c ión p r ofesi onal c onti nua (CPD, po r s u s s ig la s en i ngl és, de C onti nuo us P ro fe s s ion a l D e v ol pm ent) e s e l d e sarrollo de l c o n oc i m i ento y d e c a p a c id a d es o habi l i d a d es té c n ic a s, p r o fe sio nales, pe r s o n a l es , d e n e g o c io s y d e g e stió n a lo l argo d e l a v i d a p r o fe sio n a l d e l a c tu a rio. En l a s n or m a s d e Co n d u c ta d e l In stituto de Act ua r i o s E s p a ño le s se e sta b le c e , como pri nc i p i o g en er al, q u e to d o a c tu a r io debe de s a r r o l l a r s u a c tiv id a d c o n in te g r id ad, de f o rm a q u e h on r e la r e p u ta c ió n de la pro f es i ó n a c tu a r ia l, y c o n la p e r icia y di l i gen c i a , p r o p ia s d e su c a p a c itación pro f es i o n a l , a l c a n za d a a tr a v é s de su f o rm a c i ó n es p ecífic a . En c o h er en c i a con d ic h a s n ormas pro f es i o n a l es , l o s o b je tivo s d e n u e str a

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estrategia de CPD son los siguiente s: • Permitir mantener, desarrollar y am pliar los conocimientos y las capacidade s o habilidades técnicas, prof esionale s, personales, de negocios y de ge st ión de los miembros titulares del IAE. • Permitir ampliar los nivele s conocimientos adecuados par a ejercicio prof esional.

de el

• Permitir contribuir al f omento de los estándares para el ejercicio perm ane nt e de la actividad prof esional de m ane r a competente y ef iciente. • Permitir garantizar la calidad de los servicios profesionales prestados por los miembros titulares del IAE, sobre la base

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de l a tu tel a d e l in te r é s p ú b lic o q u e debe des em p eñ a r e sta in stitu c ió n . • S e r v i r c om o in str u me n to p a r a e l mutuo re c o n oc i m i en to , e n e l ma r c o d e la Unión Eur o p ea , en tr e lo s mie mb r o s d e la Aso c i a c i ón A c tu a r ia l Eu r o p e a , e n b a se al pri n c i p i o d e r ec ip r o c id a d , sin p e r ju ic io de los r eq u i s i to s ma r c a d o s por el o r d en a m i en to ju r íd ic o e n ma te r ia de re c o n oc i m i en to p r o fe sio n a l. L a res p on s a b i l i da d d e l ma n te n imie n to al dí a e n s u s c o n o c imie n to s y h a b ilidades c o r res p on d e a l a c tu a r io e n to d o c a so, si bi e n d es d e el In stitu to p r o mo ve mos la c o n c i en c i a c i ó n e n e ste se n tid o , a sí como pro cu r a m o s p r o v e e r d e u n a o fe r ta de f o rma c i ó n a c tu a r ia l con un e le vado e s t án d a r d e c a l id a d . L as r ec o m en d a c io n e s e sta b le c id a s por nue s t r a es tr a tegia d e CPD tie n e n e l c a r ácter de e s tá n d a r es for ma tiv o s mín imo s. En todo c as o , c on for m e al p r in c ip io de v o l u n ta r i ed a d , la c a n tid a d de horas f o rma ti v a s es un a d e c isió n p e r so n a l del ac t u a r i o c o l eg i a d o . D e la misma ma nera, c o n f o r m e a l p r i nc ip io d e fle xib ilid a d , debe e n t e n d er s e q u e la CPD p u e d e a d q u ir ir se por di s t i n ta s v í a s , y n o e xc lu siva me n te p or la pro pia fo r m a c i ón q u e se o r g a n iza d e sde el I ns t i t u to d e A c tua r io s Esp a ñ o le s. L o s p r in c ip ios o b r e lo s q u e se b a sa n u estro mo del o d e C P D so n : • V ol u n ta r i ed a d d e a d h e sió n . • Flexi b i l i d a d de lo s c o n te n id o s y d e las f o r m a s o v í a s d e a d q u isic ió n . • V er a c i d a d d e la fo r ma c ió n d e c larada por l o s m i em br o s titu la r e s d e l IA E.

Evolución CDP

• U n 2 9 % más que 2 01 9 • u n 14 0% más qu e e l pr i me r año ( x 2 , 4) • E l nú me r o de e mpr e s a s qu e co l abo r a e n l a acr e di t aci ó n de s us act uar i o s s e h a i ncr e me n t ado e n u n 5 0%

credencial en 20 19 acreditaron f ormación continuada CPD.

su

En el año 20 20 se pudo acre dit ar la f ormación continuada correspondie nt e al 20 19, siendo el primer año en que se podían acreditar los actuarios colegiados. 2 2 0 colegiados obtuvieron la acreditaci ón.

• V er i fi c a c i ón a p o ste r io r i p o r e l Comité de V a l o r a c i ó n y Se g u imie n to d e la CPD. L o s a c tu a r i os q ue h a ya n sid o c e r tificados C ER A ti en en l a o b lig a c ió n d e a c r e d itar su f o rma c i ó n c o n ti n u a d a . En 2 020, to d o s los ac t u a r i o s C E R A q u e o b tu vie r o n su

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Servicio a los Colegiados CERA Certified Enterprise Risk Actuary C R E D E N T I A L

T ras a d h er i r s e a la e n tid a d C ER A Glo b a l A sso c ia t ion e n 201 7 , in ic ia r lo s p r imeros s e mi n a r i o s d e la a c r e d ita c ió n CERA en Es pa ñ a y tr a er a M a d r id e l c e n tr o of icial e x am i n a d o r p a r a Esp a ñ a e n 2018 , e l In stituto de A c tu a r i o s E sp a ñ o le s h a a c r e d itado 8 nue v os a c tu a r i o s c o le g ia d o s e xp e r tos en ge s t i ón de rie sg o s CERA en 20 20 , al c an z a n d o a s í la c ifr a d e 23.

• L óp ez M or a nte, E s tr el l a ( 3 1 47) • L oz a no M uñoz , Ar tur o ( 8 0 7) • M i l ner Res el , Ai tor ( 2543 ) • M or a l es M ed i a no, Pa b l o L ui s ( 2577) • M or eno Ga r cí a , M a nuel ( 1 3 53 ) • Ped r os a Sa nta m a r i a , Ra q uel ( 2427) • Puche D e L a H or r a , J os é Ga b r i el ( 9 79) • Sá ez D e J á ur eg ui Sa nz , L ui s M a r í a (186 5) • Sa nchez D el g a d o, E d ua r d o ( 1 579) • Stub l ey , Ri cha r d J a m es ( 40 60 ) • Tr i g o M a r tí nez , E d ua r d o ( 273 6) • Za honer o D e L a s H er a s , J ua n J os e (1476 )

ACTUARIOS CERA EN ESPAÑA

L o s m i em b r os titu la r e s d e l In stitu to de Act ua r i os q u e h a n lo g r a d o la a c r e d itación C ER A en 2 02 0 s on : • F e r r i V idal, A nt o n i o ( 3 4 9 3 ) • S anc he z D e lga d o , E d u a rd o ( 1 5 7 9 ) • G ar c ia- Hidalgo A l o n s o , E n ri q u e Jo s e ( 28 3 2) • G il D e Roz as Ba l m a s ed a , Greg o ri o ( 2 065) • Puc he D e La H o rra , J o s é Ga b ri e l ( 9 7 9 ) • La f r anc oni, Ma u ra ( 3 2 2 6 ) • Cam ac ho F e r r er, P a b l o ( 2 6 1 0) • S tuble y, R ic hard J a m es ( 4 06 0)

Po r ta n to, a 3 1 de di c i em br e de 202 0 lo s A ct u a r ios CE R A ac r edi tados por el I nst it ut o de Ac tu a r io s E s p añol es so n : • Cam ac ho F e r r er, P a b l o ( 2 6 1 0) • F e r r e ir o Cánov a s , A n t o n i o ( 3 85 3 ) • F e r r i V idal, A nt o n i o ( 3 4 9 3 ) • G ar c ía S ánc he z , Jo s e M a n u el ( 3 4 11 ) • G ar c ia- Hidalgo A l o n s o , E n ri q u e Jo s e ( 28 3 2) • G il D e Roz as Ba l m a s ed a , Greg o ri o ( 2 065) • G onz ále z Rie r a , H u g o ( 2 3 04 ) • Jim é ne z Igle sia s , M a rí a A n g e l e s ( 3 11 6 ) • Jim é ne z Muño z , L u i s A l fo n s o ( 2 2 06 ) • La f r anc oni, Ma u ra ( 3 2 2 6 ) • La t or r e A z nar , S o n i a Di a n a ( 3 5 9 2 )

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L a ac r ed i ta c i ó n C ERA e s la ú n ic a c r e d encial de g es ti ó n d e rie sg o s e mp r e sa r ia le s ERM exclusiva para A c tu a r io s, y es de re co n o c i m i en to in te r n a c io n a l. O to r g a a los pro f es i on a l es de la g e stió n d e r iesgos e mpr es a r i a l es ( En te r p r ise Risk M a n a g e m ent, ER M) un s ó lid o c o n o c imie n to y c o mp eten c i a s p a r a la a d e c u a d a to m a de de ci si o n es , y l es r e fu e r za e n la a su n c ión de re s po n s a b i l i d a d e s ta le s c o mo r e sp o n sables de r i es g o s y C h i e f Risk O ffic e r s (CRO ).

República de China (Taiwán), Su dáf r ic a, España, Suecia, Suiza, el Reino Unido y los Estados Unidos. Proceso vigente para acreditación CERA por el Actuarios Españoles:

obtene r Instit ut o

la de

L a e n ti d a d C E R A Glo b a l A sso c ia tio n c o n cede a l as a s oc i a c i on e s y c o le g io s p r o fe sio nales de a c tu a r i os e l d e r e c h o a o to r g ar la c re de n c i a l C E R A a a q u e llo s a c tu a r io s que c ump l a n c on l os r e q u isito s d e fo r mación, e x ám en es , y ex p e r ie n c ia e n g e stió n de ri e s g o s . Act ua l m en te, l a a c r e d ita c ió n CERA se p uede o bt e n er a tr a v é s d e la s a so c ia c io nes y c o l e g i os p r ofes i on a le s d e A u str a lia , A ustria, Di nam a r c a , F i n la n d ia , Fr a n c ia , A le mania, I ndi a, I s r a el , J a p ó n , lo s Pa íse s Ba jo s, la

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Servicio a los Colegiados Publicaciones

de e s ce n ar io s po s tco v id19 e n lo s s eg u r o s d e au to mó v ile s ( X. V idal- Llan a y M . G u illen )

En e l a ñ o 2 0 2 0 se p u b lic a r o n lo s n ú me ros 46 y 47 d e l a R ev i s ta A c tu a r io s, y e l n ú mero 26 de l a C u a r ta É po c a d e A n a le s d e l In stituto de A c tu a r i os E s p a ñ o le s. As i m i s m o, s e p ub lic ó e l “F ac tor de Equid a d A ct ua r ia l d e l Si stem a C ontr i buti v o d e Pe n s io n e s d e J ubi l ac i ón español ” , que co o r d i n ó J o s é E n r iq u e D e ve sa , y e n el que par t ic i p a r on M e r c e d e s A yu so , J. Iñ a ki de la P e ñ a , R a fa el D o mé n e c h , M ig u e l Ángel Garc í a , G r eg or i o Gil d e Ro za s, Jo sé A ntonio H e r c e, J a v i er O la e c h e a , Lu is S á e z de J áu reg u i y M i g u e l Á n g e l Vá zq u e z.

8 . A dv an ce d mo de l o f calcu latio n o f c a p i t a l fo r o pe r atio n al r is k : to p- do wn appr o a c h (E . G o n z ále z ) 9 . Es timació n de mo de lo s de m o r t a l i d a d e s to cás tica par a C h ile ( P .A . M o y a n o A . M. P é r e z - M ar ín y M . San to lin o )

El t e m a p r i n c i p a l d e l n ú me r o 4 6 de la Re v i s ta A c tu a r i os, c o r r e sp o n d ie n te a P ri m a v er a d e 2 020, fu e “C am bi o C l i m át ico ”. Y e l d el n ú m er o 4 7, d e O to ñ o 2 020 , f ue “R i e s g o s E S G”. L o s a r tí c u l o s p u b lic a d o s e n la r evist a A n al e s d el In s tit uto de A c tuar i os Españo le s f ue r o n 1 . I mp lic a c ion es éti cas de l os l i f e settl eme n ts y l o s via t ic a l s e t t lements (J. de Andrés- Sanch e z ) . 2 . Alg o r it m os de machi ne l earni ng pa r a la de t e c c ió n de f raude en el seguro de au to m óvile s ( E . Badal , A. Sanjuán y J. Segu r a) . 3. Efe c t o d e la jubi l aci ón demorada y activ a e n e l s is t e m a d e p ensi ones de l a Seguri dad So cial e s pa ñ ola ( A. A rsuaga, J.I . De l a Peña y A . L l o r en t e) . 4. On flo od ri sk management acr o s s s o cio -ec on o m ic env i ronments (W. Ni, K . Hen s h a w , W. Zhu, J. Wang, M.Hu, an d C . C o n s t a n t in e s c u ). 5 . Ca p & Trap and al ternati v es di sc r im in a t ion (I . Hi rsh and H. Assa)

in

pr ice

6 . M o r t a lit y o f el i te f ootbal l pl ayers i n Po r tu gal an d S p a in ( O . S imões e I . Marques) 7 . Ta rific a c ió n anal í ti ca av anzada para cálcu lo

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Servicio a los Colegiados Estándares profesionales

Lo s E s t á n d a r e s Pr ofesi onal es son norma s, pri n c ip io s y r ec om endac i ones que e l act ua r io d e b e r espetar en l a pr á ct ica pro fes io n a l. L o s E s tá n d a r es d e Pr á c tic a A c tu a r ia l son e x cl u s i v a m en te a p lic a b le s a lo s a c tuarios, qu i en es d eb en fo r ma r p a r te d e su corres po n d i en te C ole g io Pr o fe sio n a l o A sociaci ó n. E n E s p a ñ a , e l e je r c ic io d e la p r o fesión r e qu i er e l a p er te n e n c ia a u n Co le g io Prof es i o na l , en n u es tro c a so , e l In stitu to d e Actuar i o s E s p a ñ ol es . L a j er a r q u í a d e lo s e stá n d a r e s p r o fe sio nales e s n a c i o n a l , eu r o p e o e in te r n a c io n a l, preval e c i en d o en p r i m e r lu g a r e l n a c io n a l (IAE), e n s e g u n d o l u g ar lo s Eu r o p e a n S ta n d a rds of Ac t u a r i a l P r a c tic e (ESA P) d e la A c tuarial As s oc i a ti o n o f Eu r o p e (A A E), y fin a lmente, l o s I n ter n a ti o n al S ta n d a r d s o f A c tuarial P rac ti c e ( I S A P ) de la In te r n a tio n a l A c tuarial As s oc i a ti o n ( I A A ). Al gun os es tá nd a r e s p r o fe sio n a le s ya f o r m a n p a r te d e l o r d e n a mie n to ju rídico e s pa ñ ol , c o m o e s e l c a so d e l ESA P 1, al que s e refi er e l a C i r cu la r 1/2 018 , d e 17 d e a bril, de l a Di r ec c i ó n G ene r a l d e S e g u r o s y Fo n dos de P e n s i on es , p or la q u e se d e sa r r o llan los mo d el os d e i n f o r me s, la s g u ía s d e actuaci ó n y l a p er io d ic id a d d e l a lc a n c e del i n f o r m e es p ec i a l d e r e v isió n d e l in f orme s o bre l a s i tu a c i ón fin a n c ie r a y d e so lvencia, i n di v i d u a l y d e g r u p o s, y e l r e sp o n sa ble de s u e l a b o r a c i ó n , y o tr o s, c o mo la Gu ía de Aut o r r eg u l a c i ón d e la Fu n c ió n A c tuarial baj o el m a r c o d e So lv e n c ia II, h a n sido s o me ti d o s a l esc r u tin io fa vo r a b le d e l regul ado r . A pr i m er os d e 2 02 1 se e mitió la N o ta Té cnica 1/2 0 21 d el I n s ti tu to d e A c tu a r io s Esp a ñoles, apr ob a d a p or Ju n ta d e Go b ie r n o e l 4 de e ne r o d e 2 0 2 1 .

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w w w . act uar i o s . o r g/ e s t an d a r e s E s t ándar e s de P r áct i ca A ct u ar i al e n E s pañ a • G uía de F unción Actuarial bajo Solve ncia II (mayo 20 17 ) • Nota Técnica 1/20 21 (enero 20 21 )

E u r o pe an S t an dar ds o f A ct uar i al P r act i ce ( E SAP) • ESAP 1 – G eneral Actuarial P r ac t ic e (Oct´20 19) • ESAP 2 – Actuarial F unction R e por t under Directive 20 0 9/138/EC (Jan´ 2 0 1 6 ) • ESAP 3 – Actuarial practice in re lat ion to the ORSA process under Solv e nc y II (Aug´20 17 )

I n t e r nat i o nal S t andar d s o f A ct uar i al P r act i ce ( I S AP) • ISAP 1 – G eneral Actuarial P r ac t ic e (Dec´18) • ISAP 1A (Dec´18)

G overnance

of

Mode ls

• ISAP 2 – F inancial Anaysis of S oc ial Security Programs (Dec´18) • ISAP 3 – (Dec´18)

IAS

19

Employee

Be ne f it s

• ISAP 4 – Insurance Contracts • ISAP 5 – Insurer Enterprise Risk Mode ls (Dec´18) • ISAP 6 – Enterprise Risk Manag e m e nt Programs and IAIS Insurance Cor e P r inciples

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Servicio a los Colegiados Turno de actuación profesional El añ o 2 02 0 fu e e l te r c e r o e n e l q u e se aplicaro n l a s n or m a s d e l Tu r n o d e A c tu a c ió n Prof e s i o n a l , a p r o b ad a s e n 2 016.

Asimismo, se ha dado este año cum plim ie nto a lo previsto en la Ley de Enjuic iam ie nt o Civil, que encomienda a los Colegio s P r of e sionales remitir anualmente una list a de sus colegiados dispuestos a actuar com o pe r itos judiciales, contribuyendo así a e vit ar e l intrusismo prof esional.

En e l l i s ta d o d el Tu r n o d e A c tu a c ió n Prof es i o n a l c o r r es p on d ie n te a 2 020 fig u r a r on 25 pro f es i on a l es i n sc r ito s, sie n d o e l n ú mero de t r aba j os a s i g n ad o s c o n in te r ve n c ió n del I ns t i t u to d e 8 , c ifr a a la q u e h a y q u e añadir l o s t r a b a j o s en ca r g a d o s d ir e c ta me n te por l o s ór g a n o s j u d ic ia le s p o r me d io de la i ns ac u l a c i ó n p r ofe sio n a l d e p e r ito s p r ovenie n t e s d e l a s l ista s p r o p o r c io n a d a s a los T ri bu n a l es d e J ustic ia . T o do s l o s en c a rg o s p r o fe sio n a le s se asignaro n s i g u i en d o e l o r d e n e sta b le c id o en la l i s t a c l a s i fi c a d a p o r á r e a s d e e xp e r ie ncia y ámb i to s g eog r á fic o s d e a c tu a c ió n . El T ur n o d e A c tua c ió n Pr o fe sio n a l e s u n serv i c i o d e c a r á c ter g r a tu ito p a r a lo s A c tuarios C o l e g i a d os , c u ya in sc r ip c ió n d e b e renov ars e a n u a l m ente , y q u e tie n e c o mo finalidad p r ov eer a l os Tr ib u n a le s y a la s e m pres as , a b o g a d os o p a r tic u la r e s, d e u n Miembro T i tu l a r d el In stitu to p a r a la e misión de i nf o r m es o d i c táme n e s a c tu a r ia le s. L a ap r o b a c i ó n de la Le y 35/2015, c o n ocida c o mo L ey d el B ar e mo d e A u to s, e n la q ue ha c o l ab o r a d o el In stitu to de A c tuarios Es pa ñ o l es , h a s u p u e sto u n h ito imp o rtante para l a s v í c ti m as d e a c c id e n te s, e l sector as e g u r a d or , y l o s a c tu a r io s. Y e llo e xige un mayo r n i v el d e c o mp r o miso c o n la so c iedad po r p a r te d e l o s A c tu a r io s Co le g ia dos, a t r av és d e s u tr ab a jo c o mo e xp e r to s en el c am p o a c tu a r i al e n lo s c á lc u lo s d e las i nde m n i z a c i o n es. M á xime c u a n d o la Comisi ó n d e S eg u i m i en to d e l Ba r e mo h a a p robado l a r ec o m en da c ió n d e q u e d ic h o s cálcul o s s ól o p u ed a n se r r e a liza d o s p o r u n actuari o .

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Representación Internacional A n i v el i n ter n a c io n a l, el In stitu to de Ac t u a r i o s E s p a ño le s e s mie mb r o d e pleno de rec h o ( F u l l M e mb e r A sso c ia tio n FM A) de l a A c t u a r ia l As soc i ati on of Eur ope ( A AE ) y de l a In ter n a tio nal A c tuar i al A ssoc i a t io n (I A A ) , a d em á s d e se r A wa r d S ig n a to ry de C ERA Glob a l A s s oc i ati on ( C G A ) .

Actuarial Association of Europe (AAE) La A c tu a r ia l As soc i ati on of Eur ope ( A AE ) se cr e ó en 1 9 78 c o n e l n o mb r e d e Groupe Co n s u l ta ti f p a r a r e p r e se n ta r lo s in te reses de los c o le g io s y a so c ia c iones pr o f es i o n a l es d e a c tu a r io s e n Eu r o p a . S u ob j eti v o es p r o p o r c io n a r a se so r a m iento y o p i n i on es a la s d iv e r sa s o r g a n iza c iones de la U n i ó n E u r o p e a - la Co misión, el Co n s ej o de M in istr o s, el Pa r la m ento Eu ro p eo, E I OP A y su s d ive r so s c o mités s o bre c u es ti on e s a c tu a r ia le s en la l e gi s l a c i ó n eur o p e a . La AAE c uenta act ua l m en te c on 36 a so c ia c io n e s miembro e n 3 5 p a í s es eu r o p e o s, q u e r e p r e se n tan a más d e 2 6 . 000 a c tu a r io s. Lo s c o n sejos y co me n ta r i os p r op o r c io n a d o s p o r la A AE en n o mb r e d e l a p r o fe sió n a c tu a r ia l e u ropea s o n to ta l m en te in d e p e n d ie n te s d e los i n t e res es d e l a in d u str ia . De cl a r a c ió n d e Mi si ón, Vi si ón y Val or e s d e l a A AE : La M is ió n d e la AA E es: • R ep r es en ta r a la s a so c ia c io n e s miembro y p r o p or c i on a r a se so r a mie n to p r o fe sional, o bjeti v o e in d e p e n d ie n te a las i ns ti tu c i on es eu r o p e a s y la s p a r te s

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interesadas en todos los asu nt os de relevancia actuarial, en pos de l int e r é s público. • Mejorar el desarrollo y la posición de la prof esión actuarial en Europa m e diant e , entre otras cosas: › pr e s cr ibir e s tán dar e s e du cativ o s ; › pr o mo v e r e l pr o f e s io n alis mo ; › apo y ar e l r e co n o cimie n to mu tu o d e actu ar io s e n tr e las as o ciacio n e s mi em b r o ; y › f acilitar u n e n f o qu e co h e r e n te de l t r a b a j o actu ar ial e mpr e n dido e n e l co n te xto d e l a r e gu lació n e u r o pe a.

• B rindar oportunidades para la c r e ac ión de redes y f omentar el intercam bio de mejores prácticas entre actuarios de t oda Europa, tanto en áreas de t r abaj o tradicionales como en campos m ás amplios a medida que los a c t uar ios amplían sus áreas de participació n. Visió n La visión de la Actuarial Associat ion of Europe (AAE) es que los actuarios de t oda Europa sean reconocidos como los ase sor e s prof esionales cuantitativos líder e s en servicios f inancieros, gestión de rie sgos y protección social, contribuyendo al bienestar de la sociedad, y que las instituciones europeas reconoz c an el valioso papel que desempeña la A A E c om o f uente principal de asesoramient o sobr e cuestiones actuariales y af ines. La AAE co mp a rt e lo s sig uie nt e s va lor e s : •Preocupación por el interés público •Integridad •Independencia •Colaboración y respeto •Transparencia y responsabilidad Lo s O b je t ivo s E st ra t é g ico s d e la AAE s on : O b je t ivo e st ra t é g ico 1: me jor ar l as re la cio ne s co n la s inst it ucio ne s e ur ope as

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Es t ab l ec er y m a n te n e r r e la c io n e s con i ns t i t u c i o n es eu r o p e a s c la ve , d e mo d o que l a AA E p u ed a pr o p o r c io n a r le s d e manera e f e ct i v a u n a s eso r a mie n to p r o fe sio n al de al t a c a l i d a d p a ra me jo r a r la so lid e z de las de ci si o n es d es d e u n a p e r sp e c tiva a c tuarial. Obj etiv o es tr a tégi c o 2: Pr om ov er pr o fe s ion a lis m o Pr o m o v er es tán d a r e s c o n siste n te s e du c a c i ó n y pr o fe sio n a lismo e n tr e ac t u a r i os en E u r o p a .

el de los

Obj etiv o es tr a tégi c o 3 : pr om ov er una co mu n id a d eu r o pea de ac tuar i os Pr o m o v er u n a c o mu n id a d e u r o p e a de ac t u a r i os en tr e la s a so c ia c io n e s mie mbro de l a A A E , s u s mie mb r o s y la A A E. Lo s Co m ités El t r a b a j o d e l a A A E e s r e a liza d o p o r una s e r i e d e C om i té s q u e so n r e sp o n sa b les de áre a s g en er a l es d e in te r é s a c tu a r ia l. Act ua l m en te l os pri nc i p a l s o n :

Co mité s

y

su

e n f oque

•Co mi té de P r ofes io na lis m o (The Pro fes s i on al i sm C o m m it t e e ): R ev i s a r, en l a medi da e n que a fe c ten a l a p ro fes i ó n d e ac tua r io, las libe r t a d es e s t a b l ec i d a s en el Tratado de R oma c o n re s p ec t o a l a circu lac ión, e st ab l e c i m i en t o y p res ta c i ó n d e s ervic ios e n los e s ta d o s m i e m b ro s d e l a UE y las co r r e spondie n t es o p o rt u n i d a d e s d e práct ic a ac t uar ia l e n l o s d e m á s p a í s e s repre se nt ados po r l a s A s o c i a c i o n es M i e mb r os de ple no de r e c ho d e l a A A E .

op i ni ones d e l a p r ofes i ón a ctua r i a l en la U E s ob r e a s untos d e i nter és p a r a l a p r ofe sión e n el á m b i to d e l a s p ens i ones p a r a l a s I ns ti tuci ones d e l a UE , en p a r ti cul a r l a Com i s i ón E ur op ea y el Pa r l a m ento E urope o, y, en s u ca s o, otr a s or g a ni z a ci ones como EIOPA. • El C omité d e G es tión d e Ries g os (Th e Ri sk Ma na g ement C ommittee): Pr es enta a t ravé s d e l a AAE l a s op i ni ones d e l a p r ofes i ón act uarial en l a UE s ob r e a s untos d e i nter és para la p r ofes i ón en l os ca m p os d e I nver s i ón y Rie sgos Fi na nci er os p a r a l a s I ns ti tuci ones d e la U E, e n p a r ti cul a r a l a Com i s i ón E ur ope a y al Pa r l a m ento E ur op eo y , en s u caso, ot ras or g a ni z a ci ones . • El C omité d e Ed uca ción (T he Edu cat i o n C ommittee): Pa r a m a ntener b a jo r evisión las d i s p os i ci ones ex i s tentes p a r a l a ed ucación y for m a ci ón de a ctua r i os en l os e st ados m i em b r os d e l a UE y otr os p a í s es d e l Espacio E conóm i co E ur op eo y Sui z a .

Estos comités pueden establecer de ve z e n cuando subcomités, grupos de t r abaj o o grupos de trabajo para abordar pr oble m as específ icos o problemas a corto pla z o. Los representantes del Instituto de A c t uar ios en la Asamblea G eneral, en la que c ont am os con 3 votos, son Raf ael Moreno R uiz y G regorio G il de Rozas. En el B oard de la AAE hay un mie m br o de l Instituto, Luis Mª Sáez de Jáuregui, c uy o

•Co mi té de S e g ur o s (The Ins ura nce Co mm i tte e ) : P r e s en t a a tra v é s d e l a A AE l a s opini one s de la p ro fes i ó n a c t u a ri a l en l a UE s obre asunt os de i n t eré s p a ra l a p ro fes i ón en los c am pos de se g u ro s , re a s eg u ro s y s e gur os de salud a las i n s t i tu c i o n e s d e l a UE , en particular a la C o m i s i ó n , P a rl a m e n to E u ro p eo y Parlam e nt o Eur o p e o y , e n s u c a s o , otr a s organ iz ac ione s. •Co mi té de P e n s io ne s (The Pe ns io ns Co mm i tte e ) : P r e s en t a r a t ra v é s d e l a A A E l a s

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no mb r a m i en to se p r o d u jo p o r la A sa mblea Ge ner a l d e l a A A E d e 2 019, a p r o p u e sta de su C o mi té d e N o m br a mie n to s. L o s rep r es en ta n te s e n lo s d iv e r so s c o mités, grupo s d e tr a ba jo y su b c o mité s figuran ac t u a l i z a d os en la p á g in a we b d e l In stituto.

• Inf ormar e inf luir en las partes inte r e sadas

globales • Asegurar la reputación de la profe sión. • Avanzar en la competencia de la prof esión. Va lo re s

La IAA se adhiere a los valores de int e gr idad, responsabilidad, transparencia y ob j e t ividad al tratar con las Asociaciones Miembr o, ot r as partes interesadas y el público.

International Actuarial Association (IAA) Funda d a en 1 8 9 5 c o mo u n a o r g a n iza c ión de un Con g r es o I n ter n a c io n a l d e A c tu a r io s, f ue re f un d a d a en 1998 . La I nter natio na l A ct u a r ia l A s s o c i ati on (IAA) es la as o cia c i ó n m u nd ia l d e a so c ia c io n es y c o l e g i os p r ofes i on a le s d e a c tu a r io s. La IAA c ue n ta c o n u n a se r ie d e se c c io n e s, a las que p u ed en a d h e r ir se a títu lo p a r ticular ac t u a r i os c ol eg ia d o s en a so c ia c iones mi e m b r o . L a I AA exi s te p a ra fo me n ta r e l d e sa r r o l lo de una p r o fes i ón g lo b a l, r e c o n o c id a como t é c ni c a m en te c o mp e te n te y pro f es i on a l m en te c o n fia b le , que garan ti z a r á q u e se sir va e l in te r é s p ú b lico. De cl a r a c ió n d e Mi si ón, Vi si ón y Val or e s d e la IAA: Vi si ón La p r o fes i ón a c tu a r ia l es r e c o n ocida mu nd i a l m en te co mo e xp e r to s líd e r e s en ri e s g o s y se g u r id a d fin a n ciera, c o n t r i b u y en d o a l b ie n e sta r d e la so c ie dad.

O b je t ivo s e st ra t é g ico s Los objetivos estratégicos de la IAA son: • Impacto: relaciones supranacionale s

Desarrollar relaciones con instit uc ione s supranacionales clave, proporc ionando experiencia actuarial en tem as de relevancia en f oros globales. • Asegurar: Promoción de la prof esión Apoyar el desarrollo de la p r of e sión actuarial en todo el mundo y pr om ove r estándares prof esionales / educ at ivos apropiados a través de las Asoc iac ione s Miembro. • Avance: desarrollo de competenc ias

Promover el avance del cono c im ie nt o científ ico y las habilidades de la pr of e sión actuarial.

CERA Global Association (CGA)

Mi si ó n

El Instituto de Actuarios Españole s f or m a parte de CE RA Glo b a l Asso cia t io n ( CGA) desde marzo de 20 18. En la actua lidad e l Instituto ha acreditado en España a 2 3 actuarios acreditados CERA, 8 de e llos e n 20 20 .

L a m i s i ón d e l a IA A , c o mo o r g a n ización mu nd i a l de aso c ia c io n e s y c o legios pro f es i on a l es d e a c tu a r io s, e s:

CERA G lobal Association (CG A) se de dic a a promover y administrar la credenc ial C E R A en todo el mundo.

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El f u n c i o n a m i en to d e CGA se r ig e p or un T rat ad o q u e s u sc r ib e n la s a so c ia c io nes y c o l e g i os p r ofes i on a le s a c tu a r ia le s d e todo e l mu n d o q u e so n mie mb r o s d e pleno de r e c h o de la In te r n a tio n a l A c tu arial As s o c i a ti on ( I A A ).

prof esión actuarial prof esionales de ERM.

como

f ue nt e

de

El representante del Instituto de A c t uar ios Españoles en el Consejo de CER A G lobal Association es Luis Alf onso Jiménez Muñoz .

Vi si ó n As e gu r a r q u e la c r e d e n c ia l CERA sea c o n s i d er a d a c o mo la c r e d e n c ia l d e g e stión de r i es g os em p r e sa r ia le s má s r ig u r o sa y c o mp l eta d i s p o n ib le p a r a sa tisfa c e r las ne ce s i d a d es g l o b a le s e n g e stió n d e r ie sgos.

Certified Enterprise Risk Actuary C R E D E N T I A L

Mi si ó n A t r av és d e l o s e sfu e r zo s c o mb in a d o s de C GA y l a s A s oc ia c io n e s fir ma n te s del T rat ad o , b u s c a r e mo s me jo r a r la ma r c a de l a cr ed en c i a l C E R A y p r o mo v e r la g e stión de ri e s go s em p r esa r ia le s (ERM ) c o mo un c amp o a tr a c ti v o p a r a lo s a c tu a r io s, y a la

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Relaciones con los reguladores y supervisores Junta Consultiva de Seguros y Fondos de Pensiones La J un ta Co n s ul ti v a de Segur os y F ondo s d e P e n s io n e s es el ór gano c ol e g ia d o adm in is tr a tiv o asesor del Mi ni ster io d e A su ntos E c o n ó m i c os y Tr ansfor ma ció n Di gi t a l en l os a su n to s c o n c e r n ie n te s a la re gu l a c i ó n y su p e r visió n d e lo s seguros pri v a d o s , d el r e a se g u r o , d e lo s p la nes y f o nd os d e p en sio n e s y d e la me d ia c i ón en s e gu r os y r ea s eg u r o s. C o r r es p on d e a la Ju n ta Co n su ltiva S e gu r os y F on d o s d e Pe n sio n e s:

de

a) I n fo r m a r l os p r o ye c to s d e d isp o siciones de c a r á c ter g e n e r a l so b r e materias di r ec ta m en te r e la c io n a d a s con los s eg u r o s p r i v ad o s, r e a se g u r o , p la nes y f o n d os d e p e n sio n e s y la me d ia c ión en s eg u r o s y r ease g u r o s c o n e l o b jeto de ha c er efec ti vo e l p r in c ip io d e a u d iencia de l os s ec to r e s a fe c ta d o s en el proc ed i m i en to d e e la b o r a c ió n d e tales di s p os i c i o n es . El in fo r me q u e e mit a no s er á v i n c u l a n te . b) R ea l i z a r l os e stu d io s e in fo r me s que le s ea n s o l i c i ta do s p o r su p r e sid e n te . c ) F o r m u l a r r ec o me n d a c io n e s g e n e r ales o de c a r á c ter p a r tic u la r e n la s materias s eñ a l a d a s en la le tr a a ) y e n r e la c ión con l o s s eg u r os ob lig a to r io s. El rep r es en ta n te d e la p r o fe sió n d e A c tuario de S eg u r os en la Ju n ta Co n su ltiva de S e gu r os y F on do s d e Pe n sio n e s e s Luis Mª S áe z d e J á u r eg ui Sa n z.

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Co nvo ca t o ria s d e JCSFP e n 2 02 0 En 20 20 ha habido dos convocat or ias de reunión de la Junta Consultiva de Se gur os y F ondos de Pensiones, los días 22 de j ulio y 8 de junio, y cuyos asuntos y órdenes de l día se ref ieren a continuación. Reunión del día 22 de julio de 20 20 • Modelo DEC transitoria POR TABL A J C S F P (124.42 Kb) • Proyecto de Resolución de la D ir e c c ión G eneral de Seguros y F ondos de Pensiones, relativa a las ta blas de mortalidad y supervivencia a ut iliz ar por las entidades asegurado r as y reaseguradoras y por la que se a pr ue ban guías técnicas relativas a la supe r visión de las tablas biométricas aplica das por las entidades asegurado r as y reaseguradoras y se da publ ic idad a determinadas recomendaciones par a f omentar la elaboración de est adíst ic as biométricas sectoriales hom ogé ne as basadas en metodologías robust as. • Proyecto de Circular de la D ir e c c ión G eneral de Seguros y F ondos de Pensiones, relativa a los r e quisit os actuariales de las tablas de expe r ie nc ia propia. • Proyecto de Circular de la D ir e c c ión G eneral de Seguros y F ondos de Pensiones, relativa a aspe c t os cuantitativos y cualitativos ne c e sar ios para garantizar la adecuación de las hipótesis biométricas aplicadas e n e l cálculo de las tarif as de primas, de las provisiones técnicas contables y de las provisiones técnicas de solvencia y de modif icación de la Circular 1/20 18, de 1 7 de abril, de la Dirección G eneral de Se gur os y F ondos de Pensiones, por la que se desarrollan los modelos de inf or m e s, las guías de actuación y la periodicidad de l

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al c a n c e d el i nfo r me e sp e c ia l d e r e visión de l i n fo r m e s ob r e la situ a c ió n fin a n c iera y de s ol v en c i a , in d iv id u a l y d e g r u p o s, y el re s p on s a b l e d e su e la b o r a c ió n . • P roy ec to d e O r d e n d e mo d ific a c ió n de los mo d el o s d e do c u me n ta c ió n e sta d ístico c o n ta b l e d e l a s e n tid a d e s a se g u r a d oras y re a s eg u r a d o r as y d e l c á lc u lo d e la re n ta b i l i d a d esp e r a d a d e la s o p e r a c iones de s eg u r o d e v id a e n ma te r ia d e tablas bi om étr i c a s . • P roy ec to de Re a l D e c r e to sobre f o rm a c i ó n e in fo r mación e s t a d í s ti c o - c o n ta b le y d e l n e g o c io de los di s tr i b u i d o r es d e se g u r o s y p o r e l q ue se mo d i fi c a el R e a l D e c r e to 1060/2015, de 20 de n o v i em b r e, d e o r d e n a c ió n , su p e r visión y s o l v en c i a de la s e n tidades as eg u r a d or a s y r e a se g u r a d o r a s. • Mo d el o D E C tr a n sito r ia p o r ta b la .

R e u ni ó n d el d í a 8 d e ju n io d e 2020 • Re s o l u c i ó n d e xx d e ju n io d e 2 020, de la

Di rec c i ó n G en e r a l d e S e g u r o s y Fo n d os de Pe n s i o n es , p o r la q u e h a c e su ya s y da pub l i c i d a d a la s D ir e c tr ic e s d e la EIOPA e mi ti d a s en d e sa r r o llo d e la D ir ectiva s o b r e l a d i s tr ib u c ió n d e se g u r o s en ma ter i a de p r o d u c to s de in versión bas a d o s en s e g u r o s q u e in c o r p o r a n una e s t r u c tu r a q u e d ific u lte a l c lie n t e la c o m p r en s i ó n de l r ie sg o imp lic a d o . • No ta ex p l i c a tiva so b r e la s D ir e c tr ic es de l a A u to r i d a d Eu r o p e a d e Se g u r os y Pe n s i o n es d e J u b ila c ió n e mitid a s en de sa r r ol l o d e la D ir e c tiva so b r e la di s tr i b u c i ó n d e se g u r o s e n ma te r ia de prod u c tos de in ve r sió n b a sa d o s en s e g u r os q u e in c o r p o r a n u n a e str u ctura que d i fi c u l te a l c lie n te la c o mp r e n sión del ri e sg o i m p l i c a do . • Re s o l u c i ó n d e xx d e ju n io d e 2 020, de la Di rec c i ó n G en e r a l d e S e g u r o s y Fo n d os de Pe n s i o n es , p o r la q u e h a c e su ya s y d a

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publicidad a las Directrices de la E IO P A sobre la externalización a proveed or e s de servicios en la nube. • Nota relativa a las Directrices de la E IO P A sobre la Externalización a proveedor e s de servicios en la nube. • Resolución de xx de junio de 20 20 , de la Dirección G eneral de Seguros y F ondos de Pensiones, relativa a la celebrac ión a distancia de cursos de f ormac ión y pruebas de aptitud de los mediador e s.

Comision de Reconocimiento de las Cualificaciones Profesionales Se trata de una comisión par a el reconocimiento de títulos para el e j e r c ic io de prof esiones reguladas en España e n e l ámbito del Ministerio de A sunt os Económicos y Transf ormación Digit al, e nt r e las que se encuentra la prof esión de Actuario de Seguros. En España, la prof esión de Actu ar io de Seguros es una prof esión titulada, regulada, con reserva de actividad, y colegiación. La Comisión de Reconocimiento de las Cualif icaciones Prof esionales del Minist e r io de Asuntos Económicos y Transf or m ac ión Digital tiene como f unción recon oc e r e n España los títulos obtenidos por los ciudadanos nacionales de cualquier E st ado Miembro de la UE, de los Países integr ant e s en el Espacio Económico Europeo ( Islandia, Noruega y Liechtenstein) y Suiza, par a e l acceso al ejercicio de una prof e sión o actividad regulada en España, c on los mismos ef ectos que si se hubiera o bt e nido el correspondiente título español. La

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Co mi s i ón d eb e a c o r d a r la a d o p c ió n de pr ác t ic a s p r o fes io n a le s o d e u n e xa m en par a a q u el l a s ma te r ia s d e la s q u e el s o l i c i ta n te no a c r e d ite fo r ma c ió n o e x pe ri en c i a , y en to d o c a so , d e l d e r echo po s i t i v o es p a ñ ol e n ma te r ia d e se g u r os y pr e v i si ó n s o c i a l , y e xig ir u n a e xp e r ie ncia pr e v i a p r o fes i on al e n e l p a ís d e o r ig e n . En e stos p r oc ed imie n to s s i gu i en te l eg i s l a ció n :

se

a p lic a

la

• Di r ec ti v a

2 0 05/36/CE d e l Pa r la mento Europ eo y d el Co n se jo , d e 7 d e se p tie m bre de 2 005, r el a tiva a l r e c o n o c imie n to de c ual i fi c a c i on es p r o fe sio n a le s. • Di r ec ti v a 2 0 1 3 /55/UE del Pa r la mento Europ eo y d el Co n se jo , d e 2 0 de no v iem b r e d e 2013, p o r la q u e se mo d if ica la D i r ec ti v a 2 005/36/CE r e la tiva al re co n oc i m i en to de c u a lific a c iones pro f es i o n a l es y e l Re g la me n to (UE) n.º 1 0 2 4 / 2 01 2 r el ativo a la c o o p e r a ción adm i n i s tr a ti v a a tr a vé s d e l Siste ma de I nf o r m a c i ó n del Mercado In terior (R e g l a m en to I MI).

Cabe destacar que una de las solic it ant e s, al no poder realizar una práctica tu t e lada conf orme a la legislación, debió opt ar por superar un examen como m e dida compensatoria, que tuvo lugar el vier ne s 2 7 de marzo de 20 20 . Dicho examen se r e aliz ó de manera telemática, bajo la super visión del Instituto de Actuarios, debido a l a c r isis de salud pública que existía. La as pir ant e obtuvo la calif icación de apto en todas las pruebas que f ormaban parte del exa m e n. Ambas actuarias que obtuvieron el reconocimiento de la cualific ac ión prof esional para la prof esión de a c t uar io son hoy miembros del Instituto de Ac t uar ios Españoles, pudiendo ejercer ya la pr of e sión en España. Los representantes del Institut o de Actuarios Españoles en esta Comisión son Luis Mª Sáez de Jáuregui (titular) y J avie r Olaechea (suplente).

• Re a l D ec r eto 5 81/2017, d e 9 d e ju n io p or el

que s e i n c or p o r a a l o r d e n a mie n to ju r ídico e s pa ñ ol la D ir e c tiva 2013/55/UE del Par l a m en to E u r o p e o y d e l Co n se jo , d e 20 de n o v i em b r e d e 2013, p o r la q u e se mo d i fi c a l a D i r e c tiv a 2 005/36/CE r e lativa al r ec on oc i m i e n to d e c u a lific a c iones pro f es i o n a l es y e l Re g la me n to (UE) n.º 1 0 2 4 / 2 01 2 r el ativo a la c o o p e r a ción adm i n i s tr a ti v a a tr a vé s d e l Siste ma de I nf o r m a c i ó n del Mercado In terior (R e g l a m en to I MI). E n e l a ñ o 2 0 2 0 s e d ic ta r o n d o s ó r d e n e s del M i n i s ter i o de A su n to s Ec o n ó mic o s y Trans fo r m a c i ón D ig ita l c o n c e d ie n d o el r e c o n o c i m i en to p r o fe sio n a l b a jo esta r e gul a c i ó n a d os a c tu a r ia s, u n a b r itá n ica y o t r a e s p a ñ o l a fo r ma d a e n S u iza , e n a m bos c as o s p r ev i o d e sa r r o llo de me d idas c o mpe n s a to r i a s .

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Noticias Madrid, 20 de Enero de 2020

Proclamación de la Mesa Electoral: Candidatura Junta de Gobierno La Junta de Gobierno del Instituto de Actuarios Españoles, en su sesión de 10 de diciembre de 2019, y en cumplimiento del artículo 29 de los Estatutos aprobados en Asamblea General de 24 de marzo de 2010, tomó el acuerdo de convocar elecciones, a celebrar el próximo 10 de marzo de 2020, y el calendario con los hitos y fechas previstas. Conforme a lo previsto en los Estatutos, se constituyó la Mesa Electoral, con fecha 26 de diciembre de 2019 (Mesa electoral). Asimismo, se elaboró el Censo Electoral, que estuvo expuesto del 30 de diciembre de 2019 al 13 de enero de 2020, en la sede del Instituto y en el Área Privada de la página web del Instituto de Actuarios. A las 14h del lunes 13 de enero de 2020 finalizaba el plazo de presentación de candidaturas, habiéndose presentado una única candidatura, encabezada por el Colegiado 2118, D. Rafael Moreno Ruiz, y cuya composición se detalla: •Presidente: D. Rafael Moreno Ruiz (2118) •Vicepresidente: D. Fernando Ariza Rodríguez (2532) •Secretaria General: Dª Alicia Meco del Olmo (2194)

Una vez analizada la candidatura por la Mesa Electoral, la misma acordó proclamar, con fecha 14 de enero de 2020, como candidatura única a las elecciones a Junta de Gobierno del Instituto de Actuarios Españoles a la presentada por el colegiado nº 2118 D. Rafael Moreno Ruiz, por concurrir las condiciones exigidas legal y estatutariamente, dando un plazo de 3 días para interponerse recurso desde su notificación mediante publicación en la página web del Instituto. De no producirse ningún recurso contra este acta en el plazo de tres días desde su publicación en la web del Instituto, la Mesa Electoral acordaba por un unanimidad dar por proclamada la candidatura reseñada como candidatura electa. Publicada el Acta de proclamación de candidaturas con fecha 15 de enero de 2020, finalizado el plazo de tres días el 18 de enero sin recurso contra dicho acta, la Mesa Electoral da por proclamada esta única candidatura e insta a la toma de posesión como nueva Junta de Gobierno. Madrid, 27 de Enero de 2020

Reunión del Instituto de Actuarios Españoles con el Gobernador del Banco de España

•Tesorero: D. Ramón Nadal de Dios (1381) •Vocal: D. Gregorio Gil de Rozas Balmaseda (2065) •Vocal: D. Luis Mª Sáez de Jáuregui Sanz (1865) •Vocal: D. Aitor Milner Resel (2543) •Vocal: D. José Gabriel Puche de la Horra (979) •Vocal: D. Joaquín Benavides López (3413) •Vocal: D. Carlos Quero Pabón (966) •Vocal: Dª. Iratxe Galdeano Larisgoitia (2277) •Vocal (suplente): D. Jesús Manuel Román Martín (2552) •Vocal (suplente): Dª Mª Teresa Orellana Paredes (3008)

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La Junta de Gobierno del Instituto de Actuarios Españoles ha mantenido un desayuno de trabajo con el Gobernador del Banco de España, Pablo Hernández de Cos. En este encuentro han participado, además de los miembros de la Junta de Gobierno, representantes del Instituto en los distintos comités y grupos de trabajo internacionales de la profesión, y de empresas patrocinado-

ras del Instituto. El Presidente del Instituto de Actuarios Españoles, Gregorio Gil de Rozas, ha destacado ante el Gobernador del Banco de España las contribuciones que esta profesión puede realizar en materia de pensiones públicas y previsión social complementaria, puestas de manifiesto en el Informe sobre la situación de la Seguridad Social, que se presentó en octubre de 2019. Asimismo, ha subrayado la necesidad de establecer una adecuada regulación y mejorar las guías de buenas prácticas de aquellos productos que como la hipoteca inversa, tenga asociado un riesgo de longevidad que haga aconsejable la participación de actuarios como asesores independientes. Finalmente, ha explicado al Gobernador del Banco de España el desempeño profesional que los actuarios realizan en el sector bancario en otros países, destacando cómo pueden participar los actuarios españoles como expertos en gestión de riesgos en la banca española. Por su parte, el Gobernador del Banco de España ha realizado una exposición sobre los riesgos del envejecimiento de la población.

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Madrid, 16 de Febrero de 2020

Rafael Moreno, Presidente del Instituto de Actuarios Españoles

Toma de posesión de la nueva Junta de Gobierno La nueva Junta de Gobierno del Instituto de Actuarios Españoles para el mandato 2020-2023 tomó posesión el viernes 14 de febrero, celebrando la primera Junta bajo la presidencia de Rafael Moreno Ruiz. Rafael Moreno cuenta con más de 25 años de experiencia como profesor universitario, siendo en la actualidad Profesor Titular de Economía Financiera y Contabilidad en la Universidad de Málaga y Coordinador Académico del Master en Ciencias Actuariales y Financieras de dicha Universidad. En la anterior Junta de Gobierno ha ocupado el cargo de Vicepresidente, encargándose de la coordinación de la representación del Instituto tanto en la AAE (Actuarial Association of Europe) como en la IAA (International Actuarial Association) y de la Dirección de la Escuela de Práctica Actuarial y Financiera del Instituto de Actuarios Españoles. La nueva Junta de Gobierno del Instituto de Actuarios Españoles la componen Rafael Moreno Ruiz, Fernando Ariza Rodríguez, Alicia Meco del Olmo, Ramón Nadal de Dios,

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Gregorio Gil de Rozas Balmaseda, Luis Mª Sáez de Jáuregui Sanz, Aitor Milner Resel, José Gabriel Puche de la Horra, Joaquín Benavides López, Carlos Quero Pabón, e Iratxe Galdeano Larisgoitia. Fernando Ariza va a desempeñar el cargo de Vicepresidente, y Alicia Meco y Ramón Nadal continúan en las funciones de Secretaria General y Tesorero, respectivamente. Se trata de una Junta de Gobierno muy equilibrada en cuanto de los diferentes sectores en los que desempeñan su actividad profesional los miembros (compañías aseguradoras y reaseguradoras, firmas de consultoría y Universidad) y que, como uno de los retos principales para este mandato que comienza, se ha fijado desarrollar acciones que impliquen mejoras significativas en el área de la información y la comunicación, tanto en el ámbito externo como en el interno. Otros retos son, por ejemplo, continuar la elaboración y aprobación de nuevos estándares profesionales en áreas relevantes para nuestra profesión y con el desarrollo el del sistema de acreditación de la CPD (Continuous Professional Development), el de la actividad formativa de la Escuela de Práctica Actuarial y Financiera y el de la acreditación CERA entre nuestro colectivo de colegiados, líneas todas iniciadas ya con éxito en el mandato de la Junta de Gobierno saliente. Madrid, 21 de Abril de 2020

El Instituto de Actuarios Españoles realiza una campaña de donaciones para investigar el COVID19 • A favor del Instituto de Salud Carlos III • El Instituto aportará un euro adicional por

cada euro donado • Se ha abierto la cuenta ES1701280027830100100741 para este fin • Es la segunda contribución de donaciones del IAE en esta crisis El Instituto de Actuarios ha decidido aumentar su compromiso con la sociedad ante la crisis de salud pública que supone el coronavirus, lanzando una campaña de recaudación de fondos para proyectos de investigación del Instituto de Salud Carlos III (ISCIII) relacionados con el COVID19. El Instituto de Salud Carlos III (ISCIII) es un organismo autónomo, dependiente del Ministerio de Ciencia e Innovación, que se constituye como apoyo científico-técnico al Sistema Nacional de Salud, y del que forman parte muchos centros nacionales de investigación (epidemiología, microbiología, medicina tropical…) directamente o a través de fundaciones bajo su tutela (como el CNIO). Los fondos se canalizarán a través del Instituto de Salud Carlos III por ser éste un organismo que evalúa a los laboratorios y equipos de investigación que optan a su financiación, y por tanto ser la asignación de los recursos más eficiente en la expectativa de resultados que la que se pudiera realizar desde el propio Instituto. A esta finalidad se ha abierto en Bankinter la cuenta ES1701280027830100100741, dedicada exclusivamente a recaudar donativos de nuestros Colegiados. El Instituto de Actuarios Españoles aportará un euro por cada euro donado por los Colegiados para la investigación del coronavirus. Esta es la segunda actividad de colaboración para hacer frente al coronavirus que

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realiza el Instituto, tras la donación de 1.000 máscaras de protección facial que se entregaron al SUMMA 112 de la Comunidad de Madrid el pasado 31 de marzo. La aportación del Instituto de Actuarios Españoles al Instituto de Salud Carlos III será de un máximo de 3.000 euros, lo que añadido a la donación de los equipos de protección, supone más del 1,5% del presupuesto de ingresos del Instituto de Actuarios en el año 2020. Se podrá incrementar esa cifra en función de la evolución de los ingresos del ejercicio. “Estas acciones forman parte de la política de Responsabilidad Social Corporativa del Instituto de Actuarios Españoles, que carece de ánimo de lucro por su carácter de Corporación de Derecho Público al ser un Colegio Profesional”, destacó su Presi-

dente, Rafael Moreno. Madrid, 28 de Julio de 2020

Iñaki de la Peña, nuevo Director de la Comisión de Universidades del Instituto de Actuarios Españoles

La Junta de Gobierno del Instituto de Actuarios Españoles ha acordado nombrar al Profesor Iñaki de la Peña como nuevo Director de la Comisión de Universidades del IAE.

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El profesor De la Peña es actuario colegiado del Instituto de Actuarios Españoles, doctor en Ciencias Económicas y Empresariales (Premio Extraordinario) por la Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea (UPV/EHU), licenciado en Ciencias Económicas y Empresariales. Es Profesor Titular de la Universidad del País Vasco y Director Académico del Máster Universitario en Ciencias Actuariales y Financieras de la UPV/EHU. Ha sido evaluador de la ANECA y, en la actualidad, es evaluador Acreditado europeo EFQM.

adaptar todas las Universidades antes del curso 2022/2023.

La Comisión de Universidades es un órgano de gobierno del Instituto de Actuarios Españoles que, como Corporación de Derecho Público de carácter científico y profesional, tiene la misión del ordenamiento de la profesión de actuario y, en particular, regular el contenido formativo del título superior universitario, de carácter avanzado y especializado, que otorga el acceso a la profesión de actuario.

El Instituto de Actuarios Españoles aporta 6.054€ para investigar la COVID19

Forman parte de la Comisión todas las Universidades que imparten el Máster Oficial en Ciencias Actuariales y Financieras. En la actualidad participan en la misma las Universidades Carlos III (UC3M), Complutense de Madrid (UCM), Alcalá (UAH), Valencia (UV), Málaga (UMA), Barcelona (UB), País Vasco (UPV-EHU), León (ULe) y Rey Juan Carlos (URJC), así como también representantes de la Junta de Gobierno del IAE con el título de doctor. Entre los retos más destacados que afronta la Comisión en este mandato se encuentra la actualización del Master Oficial en Ciencias Actuariales y Financieras al contenido del Core Syllabus de la Actuarial Association of Europe, al que se deberán

El profesor Dr. De la Peña sucede en el cargo al profesor Dr. Muñoz Murgui, a quien el Instituto de Actuarios Españoles agradece la gran labor realizada en sus 4 años de mandato como Director al frente de la Comisión.

Madrid, 30 de Julio de 2020

• El Instituto ha aportado un euro adicional

por cada euro donado • Segunda contribución de donaciones del IAE en esta crisis El Instituto de Actuarios ha finalizado la campaña de recaudación de fondos para proyectos de investigación del Instituto de Salud Carlos III (ISCIII) relacionados con la COVID19, en la que se han recaudado 6.054€, que ya han sido aceptados y recibidos por el Instituto de Salud Carlos III. El Instituto de Actuarios Españoles ha aportado un euro adicional por cada euro donado por los Colegiados para la investigación del coronavirus, alcanzando así la cifra total de 6.054€. El Instituto de Salud Carlos III (ISCIII) es un organismo autónomo, dependiente del Ministerio de Ciencia e Innovación, que se constituye como apoyo científico-técnico al Sistema Nacional de Salud, y del que forman

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parte muchos centros nacionales de investigación (epidemiología, microbiología, medicina tropical…) directamente o a través de fundaciones bajo su tutela (como el CNIO). Los fondos se han canalizado a través del Instituto de Salud Carlos III por ser éste un organismo que evalúa a los laboratorios y equipos de investigación que optan a su financiación, y por tanto ser la asignación de los recursos más eficiente en la expectativa de resultados que la que se pudiera realizar desde el propio Instituto. Esta ha sido la segunda actividad de colaboración para hacer frente al coronavirus que ha realizado el Instituto, tras la donación de 1.000 máscaras de protección facial que se entregaron al SUMMA 112 de la Comunidad de Madrid el pasado 31 de marzo. “Hemos realizado un esfuerzo en Responsabilidad Social Corporativa en esta pandemia para contribuir al bienestar de la sociedad, que ha sido posible gracias a la generosidad de los colegiados y a nuestro carácter de entidad sin ánimo de lucro”, destacó Rafael Moreno, Presidente del Instituto de Actuarios.

Madrid, 30 de Julio de 2020

Los jubilados reciben de media un 51% más de lo que deberan percibir del sistema contributivo • El sistema de cálculo de las pensiones

contributivas de jubilación vigente presenta inequidades, lleva a arbitrajes y arriesga su viabilidad futura

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• La equidad actuarial podría garantizar la

coherencia entre el total de lo que aporta cada individuo al sistema de pensiones durante su vida laboral y lo que recibe del mismo tras acceder a la jubilación • El IAE insta a los poderes públicos y al

poder legislativo a tomar decisiones estratégicas lo antes posible, en base a la suficiencia y sostenibilidad del sistema y al patrón de equidad actuarial que ha de aplicarse La arquitectura actual del sistema contributivo de pensiones de jubilación en España implica que, en la gran mayoría de los casos, el pensionista recibe más de lo que ha aportado en su vida laboral, financiándose la diferencia a través de impuestos o más deuda pública. También muestra importantes inequidades a la hora de comparar los distintos casos que se presentan de pensionistas que se han

jubilado a una determinada edad según sus años cotizados ya que no existe un criterio equitativo para adelantar o retrasar la edad de jubilación. Estas son dos de las principales conclusiones que se desprenden del exhaustivo informe “Factor de Equidad Actuarial del sistema contributivo de pensiones de jubilación español” presentado hoy por el Instituto de Actuarios Españoles (IAE) y disponible para su descarga completa desde la página web del organismo a través de este enlace. Se trata del segundo informe elaborado por el organismo en el marco de la monitorización de la Seguridad Social española que inició en 2019. Gregorio Gil de Rozas, Actuario Colegiado, vocal de la Junta de Gobierno del IAE y responsable de Pensiones del IAE, señala que “este estudio se ha llevado a cabo con el objetivo de analizar la relación entre las

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cotizaciones realizadas por un individuo y las prestaciones que recibe como pensión de jubilación en su parte contributiva, facilitando información exacta y veraz tanto a los ciudadanos como a las autoridades que tienen que tomar decisiones en la materia, en el preciso momento en el que se encuentran rediseñando los Acuerdos del Pacto de Toledo para sacar adelante la tan ansiada reforma de las pensiones”. Para ello, tal y como indica Gil de Rozas, “El IAE, ha definido y aplicado el concepto de Factor de Equidad Actuarial (FdEA), que permite poner en relación el valor actuarial de lo que, en conjunto, recibe una persona como jubilada y el valor actuarial de lo que, en conjunto, aportó como trabajador. El valor promedio ponderado que arroja el informe en el escenario de bases medias es de 1,51, lo cual implica que el sistema contributivo de jubilación devuelve un 51% más de lo que recibe; teniendo que financiarse esta diferencia bien a través de impuestos, bien a costa de incrementar la deuda pública Para poner en contexto la situación, un FdEA inferior a 1 denota un sistema de pensiones en el que el jubilado percibe una prestación que, en valor actual actuarial, es inferior a lo que aportó. Si el FdEA es igual a 1 encontramos lo que técnicamente se denomina un sistema de pensiones “actuarialmente justo”: el valor actual actuarial de la pensión que percibe el jubilado coincide con el de las aportaciones que realizó al sistema. Finalmente, un FdEA superior a 1 indica que nos encontramos ante un sistema de pensiones generoso en términos relativos, en el que la persona recibe, en valor actual actuarial, más de lo que aportó. Si utilizamos un escenario con un perfil de

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cotizaciones cóncavo, similar al de la evolución tipo de los salarios, el resultado es aún más llamativo, ya que el valor promedio del FdEA se situaría en 1,89.

caciones por retrasarla están mal calibradas. Tampoco parece haber demasiados incentivos para aumentar el número de años cotizados”.

Inequidades del sistema

El camino hacia la solución

El informe del IAE muestra que el sistema presenta también inequidades difíciles de entender. Por ejemplo, este año, una persona que acumulase 38 años cotizados a los 65 años podría jubilarse a dicha edad. Sin embargo, si decidiese prolongar su vida activa hasta los 69 años, acumulando 42 cotizados, se beneficiaría de un premio del 4% por cada año de demora. Una persona con 65 años y 37 años cotizados que decidiese seguir trabajando un año más que en el ejemplo anterior, hasta los 70 años y acumulando 42 cotizados, sólo recibiría un premio del 2,75% por cada año demorado.

Se podrían resolver las inequidades que presenta el sistema contributivo de pensiones y conseguir una relación más equitativa entre aportaciones y prestaciones actuando sobre tres elementos:

Nos encontramos, pues, con que el premio recibido por retirarse un año más tarde, incluso aunque, como en este ejemplo, los años cotizados resultantes fuesen los mismos (42), sería inferior al premio de quien se jubiló con un año menos. El modelo presenta, por tanto, inequidades, lleva a arbitrajes y se está poniendo en peligro a sí mismo. Como explica Enrique Devesa, Actuario Colegiado y coordinador técnico del Estudio, “como norma general, se aprecia que los mayores valores del FdEA se alcanzan para edades de jubilación intermedias, entre los 65 y 67 años, y con un número bajo de años cotizados, entre 33 y 37. Esto parece indicar que no existen incentivos suficientes para adelantar ni para retrasar la edad de jubilación, lo que se traduce en que las penalizaciones por adelantarla y las bonifi-

• El tope del 100% del coeficiente por años cotizados • Las elevadas penalizaciones por anticipar la edad de jubilación • Las bajas bonificaciones por retrasar la edad de jubilación Con esto, y haciendo que, al menos, la escala por años cotizados respondiera a un cálculo actuarial y sin el límite superior del 100% -si bien sería lógico que el tope de la pensión máxima siguiera funcionando-, se podría mantener el sistema actual. Respecto a la edad de jubilación, bastaría con que las penalizaciones y bonificaciones por jubilación a edades distintas de la ordinaria se calcularan de forma actuarialmente neutral -excepto por género- sin hacerlas depender de los años cotizados. El informe del IAE indica que hay margen de mejora para calibrar el sistema y hacerlo más equitativo. Para ello, en materia de pensiones, los poderes públicos y legislati vos deberían tomar dos decisiones estratégicas: 1.- Si existe la posibilidad de que la economía crezca por encima del 1,59%, el

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Madrid, 5 de Octubre de 2020

sistema mejoraría su sostenibilidad sin empeorar la suficiencia. Para ello, habría que detallar las medidas que se van a tomar para conseguir un mayor crecimiento del PIB. El valor real del PIB que permitiría obtener la equidad actuarial en el sistema de pensiones es del 5,67% durante los próximos 40 años, cifra muy superior a todas las previsiones realizadas por las distintas instituciones sobre el crecimiento de nuestra economía. También se puede alcanzar un FdEA más bajo, incrementando el tipo de cotización, si bien es conocido el problema que esto podría trasladar al mercado laboral. 2.- La segunda decisión afecta a las inequidades del sistema y su nivel. Por ello, sería necesario acordar el patrón lógico que debe seguir el sistema de pensiones a la hora de incentivar o desincentivar las jubilaciones en función de la edad biológica y los años cotizados al sistema, cómo queremos que el sistema “fluya” y posteriormente acordar cuáles son las irregularidades o rugosidades dentro de ese patrón que se consideran justas y/o necesarias y/o aceptables. Dos grandes decisiones que, además, deben estar adecuadamente informadas para que quien las tome y la propia sociedad sean plenamente conscientes de las consecuencias. El análisis del IAE concluye que el conjunto de estas dos decisiones permitirá a todos los agentes relacionados juzgar la política de pensiones desde parámetros mensurables y estimaciones de impacto que pueden contrastarse con la realidad año a año, para así observar en qué medida el sistema responde a lo esperado de él o se desvía.

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Para Rafael Moreno, presidente del Instituto de Actuarios Españoles “el asesoramiento técnico independiente que nuestra Corporación de Derecho Público, de ámbito científico y profesional, puede proporcionar es un elemento clave a la hora de evaluar la equidad de los sistemas contributivos de pensiones y su sostenibilidad a largo plazo; equidad y sostenibilidad que, en el caso del sistema público, han de ser compatibles con el principio de redistributividad de rentas que desempeña. Un proceso de toma de decisiones que se apoye en los instrumentos actuariales que proponemos contribuiría a un debate más sosegado y eficiente sobre el sistema público de pensiones. Por eso, desde el IAE animamos a las administraciones públicas y a la clase política española a incluir estos instrumentos en los análisis que se realizan en esta relevante materia, elaborados por actuarios expertos en este ámbito, y a considerar su juicio profesional en la formulación de propuestas de modificación del sistema”. Desde el organismo, tras evaluar los resultados del informe, se concluye que un sistema contributivo de pensiones propio del siglo XXI, racionalmente diseñado para responder a los retos y necesidades de su tiempo, debe garantizar que trabajar más tiene premio y trabajar menos supone un coste. Un sistema que hace lo contrario se está poniendo en peligro a sí mismo pues, en un marco incuestionado de desplazamiento de la longevidad de las personas, está provocando una tensión innecesaria en el sistema por la vía de acortar las carreras laborales y alargarlas carreras pensionadas.

El IAE celebró su Asamblea de 2020 con récord de participación • El informe de gestión y las cuentas anuales

fueron aprobados por unanimidad • Primera Asamblea celebrada telemáticamente El Instituto de Actuarios Españoles celebró ayer su Asamblea General Ordinaria de 2020, por vez primera utilizando exclusivamente las tecnologías de la información. En el balance del año 2019, Gregorio Gil de Rozas, Presidente del Instituto en el mandato 2016-2019 y Vocal de la actual Junta de Gobierno, destacó la importante labor institucional llevada a cabo, subrayando la colaboración del Instituto con el Ministerio de Asuntos Económicos y Transformación Digital en relación al proceso de aprobación de las nuevas tablas de supervivencia y con la Comisión de Reconocimiento de la Cualificación Profesional para la profesión de Actuario, así como la inclusión del Instituto en la relación de entidades de consulta de la Autoridad Macroprudencial Consejo de Estabilidad Financiera. También expuso la relevancia pública que tuvo la publicación en octubre de 2019 del primer “Informe del Instituto de Actuarios Españoles sobre la Seguridad Social española: situación actual y perspectivas futuras”, con una gran repercusión en medios de comunicación. Rafael Moreno, Presidente del Instituto, dio cuenta de las 14 actividades formativas realizadas, que supusieron más de 4200 horas de formación, informó de las certifica-

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ciones CPD expedidas anualmente por vez primera en 2019 y de su evolución en 2020, y de la acreditación CERA. Informó también del papel del Instituto en el ámbito internacional (AAE, IAA y CGA), y destacó la importancia que tendrá para la profesión el Congreso Europeo de Actuarios ECA2021, que se celebrará en España el próximo año. “El Instituto ha posicionado a los actuarios españoles en el liderazgo actuarial europeo con el impulso de iniciativa como la acreditación CERA y la formación continua (CPD), así como con la cada vez más amplia y profunda participación de sus delegados en los diferentes comités, grupos de trabajo y órganos de gobierno de la AAE”, afirmó Rafael Moreno. El Tesorero, Ramón Nadal, expuso las Cuentas Anuales 2019 y el Presupuesto de 2020, siendo ambos aprobados por unanimidad. Asimismo, destacó las actuaciones especiales llevadas a cabo en este ejercicio en relación con la crisis de salud pública y su impacto previsible en las cuentas de 2020, que podrá ser absorbido mediante la gestión eficiente de los recursos. El Vicepresidente del Instituto, Fernando Ariza, intervino para explicar la nueva Declaración de Misión, Visión y Valores, destacando elementos como la innovación, la investigación en la misión del Instituto, y los Valores de Independencia, Integridad, Transparencia, Excelencia, e Igualdad, siendo este último un nuevo Valor que asume el Instituto. El Director General, Javier Olaechea, por su parte, avanzó las líneas y los objetivos estratégicos del Instituto para los próximos años.

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Finalmente, la Asamblea General aprobó por unanimidad el nuevo Código de Conducta Profesional o Código Deontológico, que supone incorporar directamente a nuestra regulación profesional el Code of Professional Conduct de la Actuarial Association of Europe (AAE). El Presidente, Rafael Moreno, destacó que el nuevo código es plenamente coincidente con el código que existía hasta la fecha, e incidió en que a partir del 1 de enero de 2021 entrará en vigor este nuevo código. En esta primera cita anual celebrada telemáticamente han participado más de 100 colegiados, entre participantes en la videoconferencia y representados, marcando un record de asistentes que casi duplica los de Asambleas precedentes, y habiéndose aprobado todos los temas por unanimidad. Madrid, 9 de Octubre de 2020

El Instituto de Actuarios Españoles nombra los dos primeros ‘Miembros de Honor’ de su historia • Propuestos por la Junta de Gobierno del Instituto, con la unanimidad de la Asamblea General. • Luis Mª Sáez de Jáuregui y Thomas Béhar En la Asamblea General Ordinaria celebrada el pasado 30 de septiembre se acordó por unanimidad nombrar Miembros de Honor del Instituto de Actuarios Españoles a los actuarios Luis Mª Sáez de Jáuregui Sanz y Thomas Béhar, en virtud de sus innumerables e importantes aportaciones para el desarrollo de la profesión y del Instituto. De acuerdo con el art. 20 de los Estatutos del Instituto de Actuarios Españoles, así como el art. 9.3 de sus normas de desarrollo, pueden

ser nombrados Miembros de Honor del Instituto todos aquellas personas naturales o jurídicas, españolas o extranjeras, que acrediten méritos o servicios relevantes prestados a favor de la profesión, que aun no ostentando el título de Actuario, por su pública y relevante personalidad, se acuerde su nombramiento en Asamblea General. Rafael Moreno, Presidente del IAE, expuso los servicios y los méritos más relevantes a la profesión que acreditan ambos candidatos propuestos por la Junta de Gobierno, aprobando su designación la Asamblea General con la unanimidad de los más de 100 colegiados participantes, cifra sin parangón en cuanto a participación en este importante órgano de gobierno del Instituto. “El Instituto de Actuarios Españoles se suma a una práctica habitual en otras instituciones profesionales actuariales como la Asociación Actuarial Europea (AAE) y lo hace nombrando Miembros de Honor al actuario español que más esfuerzo ha dedicado y más éxitos ha propiciado para nuestra profesión y el IAE y al actuario extranjero que ha sido el auténtico arquitecto del nuevo sistema de gobernanza de la AAE y que ha colaborado de manera decisiva para que la participación del IAE en dicha asociación europea haya ido desarrollándose y alcanzando a órganos más relevantes”, declaró Rafael Moreno tras la celebración de la Asamblea. Luis Mª Sáez de Jáuregui Luis Sáez de Jáuregui ha sido Presidente (2012-2016) y Secretario General (2005-2009 y 2009-2012) del Instituto de Actuarios Españoles y es Vocal de la Junta de Gobierno (2016-2020 y desde 2020), tratándose del primer actuario en formar parte de cinco Juntas de Gobierno consecutivas, ocupando Pag - 35


múltiples cargos relevantes a lo largo de más de 15 años.

Además es Presidente del Comité de Valoración y Seguimiento de la CPD del IAE, miembro de la Junta Consultiva de Seguros y Fondos de Pensiones (JCSFP), de la Comisión de Reconocimiento de la profesión del Actuario (MINECO), y de la Comisión de Seguimiento del Baremo de Autos (interministerial), fue Presidente del Grupo de Trabajo de las Bases Técnicas Actuariales del Baremo de Autos como miembro de la Comisión interministerial de Expertos del Baremo de Autos, y fue miembro de la Subcomisión de evaluación de los títulos de licenciado en materias económicas de ANECA (Ministerio de Educación y Universidades) que equiparó a todas las licenciaturas en ciencias actuariales y financieras, o en la rama actuarial, al nivel 3 MECES (Master). Es miembro de Consejos Editorial y Científico de publicaciones como Actuarios, Anales del Instituto de Actuarios Españoles, Economía Española y Previsión Social e Índice del INE. Ha sido promotor, autor o coautor y ponente de las principales normas de regulación del IAE y actor destacado, entre otros, en estos hitos para la profesión en España y para el IAE: • Definición del actuario en la LOSSEAR y establecimiento de una reserva de ley de iure en relación con el desempeño de la Función Actuarial.

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• Reconocimiento del IAE como entidad colaboradora de la Autoridad Macroprudencial Consejo de Estabilidad Financiera (AMCESFI). • Funciones y reserva de actividad del actuario en: _ Informe especial de revisión del SFCR (Circular 1/2017). _ Bases Técnicas en Solvencia II. _ Baremo de Autos (Ley 35/2015, Guía de Buenas Prácticas).

En el ámbito internacional ha ocupado diversas responsabilidades en Comités y Grupos de Trabajo de la AAE y de la Asociación Actuarial Internacional (IAA, por sus siglas en inglés), destacando especialmente, en la AAE, la Strategic Planning Task Force (2015-17), la Task Force The Roles of the Actuary (desde 2018, en el que se incide en la regulación profesional en Europa), y los grupos de trabajo del Code of Conduct (2016-2017), que desarrolló el Código Deontológico que fue aprobado por unanimidad en la última Asamblea General del IAE y de CPD (2018-2020). En la actualidad es, además, Officer y Miembro del Board of Directors de la AAE, tratándose del primer actuario español en esa posición. “Me siento totalmente abrumado por esta enorme distinción que hace el Instituto de Actuarios Españoles. Es realmente un gran honor para mí y para mi familia y lo recibo con total humildad, lealtad y amor hacia la institución y hacia el conjunto de todas las personas que conforman nuestra querida profesión actuarial. Son muchísimas las personas que me han ayudado a las que quisiera agradecer su apoyo y cariño, y también son muchas las personas que se merecen esta distinción. A todas ellas, desde mi corazón y admiración, muchísimas gracias”, declaró Luis

Mª Sáez de Jáuregui. https://www.actuarios.org/wp-content/uploads/2020/10/CV_LSdJ_IAE__20200930.pdf

Thomas Béhar Thomas Béhar es miembro del Institut des Actuaires (IA) de Francia y ha formado parte de sus órganos de gobierno durante 15 años, habiendo sido Presidente entre 2006 y 2010 y de 2012 a 2016.

Su vinculación con la IAA y la AAE es muy intensa, habiendo representado al IA en los órganos de gobierno de ambas entidades y participado en diversos comités y grupos de trabajo. Destaca singularmente su paso por el Board de la AAE, de la que ha sido Vicepresidente (2017) y Presidente (2018), habiendo liderado el proceso de transformación hacia un nuevo modelo de gobernanza y el cambio estratégico de la AAE. En el ámbito de la IAA destaca su papel como miembro del Executive Committee, así como de Presidente del Scientific Committee y de Vicepresidente del nuevo Advance Committee. Asimismo, es miembro del Board de CERA Global Association. Es uno de los impulsores de las reuniones del grupo de instituciones actuariales latinoamericanas y del Sur de Europa para, entre otros objetivos, coordinar objetivos y acciones comunes de la representación ante la IAA y, en el caso de las europeas, la AAE . “Esta nominación como Miembro de Honor del Instituto es un gran honor para mí y me gustaría agradecer a todos mis compañeros de España, en

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especial a Rafael Moreno, con quien trabajo intensamente tanto en Europa como a nivel mundial. Me gustaría también rendir homenaje a Luis Mª Sáez de Jáuregui, Gregorio Gil de Rozas, Julián Oliver, Manuel Peraita, Javier Olaechea, y todos los demás compañeros con los que trabajo en las asociaciones internacionales. Creo firmemente en toda la fuerza y el valor añadido que la profesión de actuario ofrece a la sociedad. Esta fortaleza y esta contribución son aún más importantes a medida que establecemos puentes e interactuamos colectivamente entre colegios de actuarios y construimos juntos una respuesta colectiva en la AAE y la IAA. Nuestro nexo asociativo latino es sólido por los vínculos que hemos construido a lo largo de los años entre Francia, España, Portugal, Italia y Bélgica, sin olvidar a nuestros colegas de Latinoamerica”, declaró

Thomas Béhar. https://www.actuarios.org/wp-content/uploads/2020/10/CV-T-BEHAR-2019-EN.pd Madrid, 24 de Noviembre de 2020

El IAE, entre las 18 entidades que abogan por mantener el actual límite fiscal de ahorro individual para la jubilación • La reducción de 8.000 a 2.000 euros de la cuantía deducible perjudicará a millones de autónomos y trabajadores de pymes • Los instrumentos de previsión social complementaria permiten garantizarse una pensión de jubilación adecuada El Proyecto de Ley de Presupuestos Generales del Estado para el año 2021 rebaja de 8.000 euros a 2.000 euros los límites anuales de aportación a sistemas de previsión social individuales y también a los del cónyuge. Esto afectará negativamente al conjunto de la ciudadanía y, en especial, a los trabajadores autónomos.

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18 asociaciones y entidades empresariales y profesionales estiman que debe mantenerse el tratamiento actual de los instrumentos de ahorro individuales de previsión social complementaria. Los firmantes de este manifiesto conjunto son ADECOSE, AEB, AEDAF, AMAEF, ASCRI, ATA, CECA, CEOE, CEPYME, la Confederación Española de Mutualidades, el Consejo General de Colegios de Mediadores, FECOR, el Instituto de Actuarios Españoles, el Instituto de Estudios Económicos, INVERCO, OCOPEN, UNACC y UNESPA. En España hay más de 7,5 millones de partícipes en planes de pensiones individuales y casi 1 millón de asegurados en planes de previsión asegurados (PPA) que se van a ver afectados con carácter directo e inmediato por la medida. Muchos de ellos son trabajadores por cuenta propia o empleados de pymes. En opinión de las entidades firmantes, la encomiable intención del Gobierno de impulsar la previsión social complementaria en el ámbito empresarial en España no debe realizarse a costa del ahorro que destinan por su cuenta los particulares a reforzar su futura pensión. El ahorro individual para la jubilación es necesario por varias razones. La primera de ellas es la estructura del mercado laboral español. El establecimiento de diferentes límites de aportación a sistemas de previsión social, relegando a los sistemas individuales que tendrían un límite notoriamente inferior, es discriminatorio para la gran mayoría de la población ocupada española. Afectaría especialmente a las más de 3,2 millones de personas adheridas al Régimen Especial de Trabajadores Autónomos (RETA) de la Seguri-

dad Social; así como a los empleados de las pymes, en las que el ahorro colectivo apenas está presente. Se debe posibilitar a toda esta población ocupada que queda fuera de la previsión social empresarial que pueda acceder a sistemas de previsión individuales en las mismas condiciones y requisitos que cualquier otro trabajador. El sistema individual seguirá siendo necesario e imprescindible para todos aquellos que, como los autónomos o los trabajadores de las pymes, no puedan acceder al sistema de empleo por no estar las reformas desarrolladas. El segundo motivo por el que la reforma que propone el Gobierno puede tener efectos indeseados es la cuantía insuficiente de ahorro que se podría acumular dentro del sistema individual bajo los nuevos parámetros. A razón de 2.000 euros por año, un trabajador que no tuviera acceso a un plan de empleo podría acumular 80.000 euros si ahorra sistemáticamente durante 40 años de trayectoria profesional, más la rentabilidad que obtuviera este dinero. Si se prorratea este importe durante los 20 años de esperanza de vida que restan una vez alcanzada la edad de jubilación, el resultado es una cuantía media mensual insuficiente para complementar la pensión pública. Un tercer elemento que hay que tener presente es la irregularidad de los ingresos del trabajo. Las crisis económicas son fenómenos cíclicos y se materializan varias veces a lo largo de la vida laboral de las personas, como demuestra la experiencia de las primeras dos décadas del siglo XXI. Por este motivo, debe permitirse a los trabajadores, especialmente aquellos que trabajan por cuenta propia, recuperar su capaciPag - 37


dad de ahorro para la jubilación en los años en los que tienen estabilidad en sus ingresos. Los limites anuales de aportaciones a sistemas de previsión social deberían suprimirse en lugar de minorarse y sustituirse por un límite global de aportaciones acumuladas a lo largo de la vida laboral, de tal forma que se pueda generar ahorro para la jubilación en función de la situación de cada trabajador durante su trayectoria sociolaboral. La experiencia internacional debe ser una referencia en la que debe mirarse España. En prácticamente todos los países de la Unión Europea (UE) y de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE) existen estímulos fiscales al ahorro y se conceden incentivos fiscales adicionales para la promoción y desarrollo de sistemas de previsión social, tanto empresariales como individuales. La reducción drástica de la fiscalidad de los sistemas individuales en España contravendría la clara tendencia internacional y europea de estimularlos. Por último, desde el punto de vista de la Hacienda Pública, la fiscalidad de los sistemas de previsión social supone un mero diferimiento de la tributación. Es decir, su tratamiento fiscal no genera beneficios. La reducción en la base imponible del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas (IRPF) de las aportaciones se compensa más adelante con la tributación como rendimiento de trabajo de las prestaciones. Por lo tanto, toda medida destinada a reducir ahora las deducciones fiscales por aportaciones a instrumentos individuales de previsión social complementaria derivará en una reducción de los ingresos fiscales del Estado en el medio y largo plazo.

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Madrid, 26 de Noviembre de 2020

El Instituto de Actuarios Españoles analiza en profundidad la gestión de riesgos en el entorno ASG Muestra la criticidad de la aproximación actuarial para contribuir a la construcción de un futuro más sostenible • Reúne en su publicación “Actuarios” a las principales voces del mundo de la RSC en España valorando la aplicación de criterios ASG al mundo de las finanzas, el liderazgo, la cultura o las fuerzas de seguridad del Estado, entre otros muchos ámbitos El Instituto de Actuarios Españoles (IAE) analiza en su publicación “Actuarios” la gestión de riesgos bajo criterios ASG (Ambientales, Sociales y Gobierno Corporativo), un área en la que la valoración actuarial es crítica y gana peso exponencialmente, especialmente en momentos de crisis como el actual, en los que la medición, a todos los niveles, se hace más importante que nunca y el perfil profesional del actuario se perfila como determinante para contribuir a la construcción de un futuro más sostenible. “La publicación `Actuarios´ recoge interesantes reflexiones de las principales voces del mundo de la Responsabilidad Social Corporativa en España acerca de qué supone la aplicación de criterios ASG al mundo de las finanzas, el liderazgo, la cultura o las fuerzas de seguridad del Estado, entre otros muchos ámbitos, así como el modo en que se están gestionando los riesgos bajo criterios ASG, sus principales puntos fuertes y las áreas de mejora. Es un trabajo de 112 páginas del que nos sentimos especialmente

orgullosos por su calidad y valor informativo”, señala Rafael Moreno Ruiz, presidente del Instituto de Actuarios Españoles. Bajo el tema central “Riesgos ASG”, la 47ª edición de la prestigiosa publicación semestral del instituto, que puede descargarse integra y gratuitamente aquí,cuenta con un elevadísimo nivel de colaboradores, entre ellos Fátima Bañez, exministra de Empleo y Seguridad Social, y actual consejera independiente de compañías como Iberdrola y Laboratorios Rovi además de estar al frente de la Fundación CEOE; la abogada y periodista Elena Herrero-Beaumont, especialista en ética y transparencia; José Antonio Herce, uno de los principales expertos en longevidad y pensiones en habla hispana, con más de treinta años de experiencia en la docencia como profesor de Economía en la Universidad Complutense de Madrid; o el Teniente Coronel de la Guardia Civil, D. Miguel Martínez Fernández. La revista expone más de 30 tribunas de opinión firmadas por prestigiosos profesionales de diversas disciplinas, además de entrevistas, noticias y secciones de consultoría, situándose como uno de los principales referentes del análisis de la gestión de riesgos ASG en la actualidad. El papel del Colegio profesional en la gestión de riesgos ASG Como explica el actuario Luis María Sáez de Jáuregui, vicepresidente de la Fundación AXA y uno de los columnistas destacados de la publicación, “es necesaria la gestión adecuada de los riesgos ASG, un marco en el que es clave realizar un análisis mediante la configuración del mapa de riesgos, sus causas, métodos de prevención y mitigación,

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su valoración y cuantificación actuarial y, por último, el estudio de la posibilidad de protección mediante su transferencia u otros mecanismos. No cabe duda de que el actuario y su enfoque actuarial aportan valor y soluciones a la gestión de riesgos ASG”. La Ciencia Actuarial y Financiera es un exponente de sofisticación técnica y capacidad de innovación, materializada en España por el IAE, que aglutina a sus miembros en el ejercicio de su competencia como colegio profesional de ámbito nacional para la profesión de actuario, y que, en su declaración fundacional, se constituyó como corporación de derecho público de carácter científico y profesional. “El IAE ha de ser un actor principal en la investigación actuarial aplicada en España, siendo esta una de las funciones y responsabilidades de los actuarios en su ejercicio profesional en la industria del seguro, en la financiera y otras, así como en el ámbito académico. Los criterios ASG son ya un imperativo en todas las áreas de actividad; deben integrarse y entenderse como parte integral del desarrollo social, económico y financiero del país, y la gestión de sus riesgos, así como el desempeño y los resultados de su actividad, deben medirse en base a criterios y métodos actuariales ” señala

Moreno Ruiz. NOTA AL EDITOR/REDACTOR: Los contenidos de la revista “Actuarios” pueden reproducirse total o parcialmente con la exigencia de, en caso de ser así, mencionar autor y referencia a su publicación al número que corresponda de la Revista “Actuarios” elaborada por el Instituto de Actuarios Españoles.

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Madrid, 16 de Diciembre de 2020

Los exámenes CERA para miembros del Instituto de Actuarios Españoles serán en castellano

Certified Enterprise Risk Actuary C R E D E N T I A L

El Instituto de Actuarios Españoles organiza los exámenes CERA en España desde 2018. El Instituto de Actuarios Españoles sigue impulsando la certificación CERA entre sus miembros, y ha alcanzado un acuerdo para poder realizar sus exámenes en castellano. Este acuerdo garantiza el actual rigor y prestigio de la credencial, permitiendo el acceso en igualdad de condiciones a la de las grandes asociaciones actuariales, que ya podían realizarlo en su lengua materna. Para obtener la acreditación CERA se deben cursar 4 módulos formativos (en inglés), y superar sus correspondientes exámenes (en inglés, alemán o castellano). Los próximos cursos para obtener la acreditación se celebrarán de manera telemática, y son “CERA Module A: Quantitative Methods of ERM” (24-26 Febrero 2021), “CERA Module C: Processes in ERM” (12/13 Abril 2021), “CERA Module D: ERM – Economic Capital” (14/15 Abril 2021). Los exámenes correspondientes a estos módulos se celebrarán también de manera telemática, los días 28 y 29 de mayo de 2021, siendo los primeros exámenes en los que los miembros del Instituto de Actuarios Españoles podrán optar por el castellano como lengua para realizar el examen, alternativamente al alemán y al inglés. La acreditación CERA es la única credencial de gestión de riesgos empresariales exclusiva para Actuarios, y es de reconocimiento internacional. Otorga a los profesionales de

la gestión de riesgos empresariales (Enterprise Risk Management, ERM) un sólido conocimiento y competencias para la adecuada toma de decisiones, y les refuerza en la asunción de responsabilidades tales como responsables de riesgos y chief risk officers (CRO). En la actualidad existen más de 5.500 actuarios cualificados CERA en todo el mundo, 23 de ellos miembros del Instituto de Actuarios Españoles. Madrid, 30 de Diciembre de 2020

Entra en vigor el nuevo Código de Conducta del Instituto de Actuarios Españoles Con fecha 1 de enero de 2021, entrará en vigor el nuevo Código de Conducta Profesional que regula los principios éticos, deontológicos y de conducta de los actuarios en el desempeño de su actividad profesional, tanto por cuenta ajena como por cuenta propia. El nuevo Código de Conducta del IAE se rige por cinco principios básicos: • Integridad: el actuario ha de actuar con honestidad y con los más altos estándares de integridad. • Competencia y diligencia: el actuario debe realizar servicios profesionales de manera competente y diligente.

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• Cumplimiento normativo: el actuario ha de cumplir con todos los requisitos legales, reglamentarios y profesionales relevantes. • Objetividad e imparcialidad: el actuario no debe permitir que los prejuicios, los conflictos de intereses o la influencia indebida de terceros anulen su juicio profesional. • Comunicación: el actuario debe ser capaz de transmitir las implicaciones de cualquier análisis y asesoramiento de una manera que sea comprensible para sus clientes. El nuevo texto, que es de aplicación todos los actuarios en el ámbito de la Unión Europea, homogeniza el rigor de la profesión de actuario en Europa, al aplicarse a los actuarios de 35 países europeos. Este Código establece los principios clave de conducta, siendo los propios actuarios quienes deben velar en primera persona por el espíritu y la intención del Código, que va mucho más allá de una mera interpretación literal. El nuevo código que entra en vigor se aplica a todos aquellos servicios profesionales prestados por un actuario en relación con entidades gestoras de planes y fondos de pensiones, aseguradoras y reaseguradoras, y entidades de servicios financieros, así como a todos aquellos actos profesionales fundamentados en criterios actuariales, como puede ser una valoración del Baremo de Autos o la gestión de riesgos ERM, entre otros. El nuevo código, aprobado en la Asamblea General del IAE celebrada el 30 de septiembre de 2020, recoge exactamente las direc-

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trices aprobadas en su momento por la Asamblea General de la AAE para su entrada en vigor el 1 de enero de 2021 y sustituye al Código de Conducta previo, aprobado por la Asamblea General Extraordinaria del IAE el 9 de diciembre de 1996. Adicionalmente, el Código de Buen Gobierno del IAE, aprobado en julio de 2019, regula los principios éticos de todos los miembros del Instituto de Actuarios Españoles en sus actuaciones en representación del mismo; es decir, es aplicable, entre otros a los miembros de la Junta de Gobierno, otros representantes en órganos de gobierno o comités internacionales por razón de designación del Instituto, así como a los empleados del IAE.

aplicación por los actuarios. Es necesario señalar que el Código de Conducta sirve de marco para la toma de decisiones en aquellos procedimientos disciplinarios que se tramiten en el Instituto de Actuarios Españoles por incumplimiento de las normas de deontología profesional, por incumplimiento de los Estatutos o las Normas Estatutarias de Desarrollo, donde se aplicará el correspondiente régimen sancionador.

Asimismo, el nuevo Código de Conducta se complementa con las normas y estándares profesionales del IAE aplicables al ejercicio profesional de los actuarios, como la Guía de Autorregulación de la Función Actuarial bajo Solvencia II, los European Standards of Actuarial Practice -ESAP- (Normas Europeas de Práctica Actuarial), o los International Standards of Actuarial Practice –ISAP(Normas Internacionales de Práctica Actuarial). El ESAP 1 está, además, expresamente recogido en el ordenamiento jurídico, en el artículo 10, relativo al Control de calidad de la Circular 1/2018, de 17 de abril, de la Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones, por la que se desarrollan los modelos de informes, las guías de actuación y la periodicidad de la revisión del informe sobre la situación financiera y de solvencia, individual y de grupos, y del responsable de su elaboración como aspectos de obligada

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Madrid, 27 de Marzo de 2020

Carta abierta a los colegiados

El coronavirus es el desafío más importante que afrontamos en las últimas décadas. Nuestra sociedad está respondiendo de manera ejemplar y con contundencia a este desafío, cumpliendo con las difíciles condiciones que supone la aplicación del Estado de Alarma. Estamos demostrando, una vez más, que somos una sociedad generosa, solidaria y responsable. El daño que estamos sufriendo es muy elevado en términos humanos. Ahora, las cuestiones económicas pasan a un segundo plano. Tiempo habrá para esto. Lo primero somos las personas. En este sentido, quiero informaros de que el Instituto de Actuarios Españoles ha actuado diligentemente para proteger a sus empleados y colaboradores, y que de igual manera se ha procedido tanto en la Actuarial Association of Europe (AAE) como en la International Actuarial Association (IAA), de las que somos miembros activos. En primer lugar, pusimos en marcha un programa de teletrabajo y habilitamos en nuestra página web algunos de los trámites más habituales que requieren la presencia en nuestra sede, de forma que la atención a nuestros colegiados quede garantizada. También se han tomado y apoyado otras medidas, como realizar, por primera vez en la historia, las reuniones semestrales de la AAE y de la IAA por videoconferencia. Este hecho supone un esfuerzo sin precedentes por mantener la unión de las asociaciones y colegios profesionales de actuarios de Europa y de todo el mundo. Hemos puesto a prueba con éxito la capacidad de adaptación del Instituto a las necesidades que surgen en estas situaciones extraordinarias. Hoy se celebra el primer examen para la profesión de actuario de la Comisión de Reconocimiento de las Cualificaciones Profesionales del Ministerio de Asuntos Económicos y Transformación Digital, y lo realizamos a distancia, con nuestros medios tecnológicos y bajo nuestra supervisión (con todas las garantías). En cuarto lugar, estamos trabajando para ofreceros formación on line gratuita mientras dure esta situación, facilitando así la obtención de la acreditación de formación continuada (CPD) de 2020. Asimismo, respondiendo a vuestras peticiones, se ha ampliado el plazo para acreditar la CPD de 2019. Sin duda, se trata de esfuerzos a la altura de la responsabilidad que debemos asumir para hacer frente a este reto inédito, y que tienen como razón de ser fundamental apoyar a nuestros colegiados y hacer cada día más grande y mejor nuestra profesión y nuestro colegio profesional. Pero también es importante que, como institución, tratemos de colaborar para que el conjunto de la sociedad española venza las dificultades más urgentes a las que se enfrenta, que son sanitarias. Por ello, donamos 1.000 máscaras que protegen ojos, nariz y boca, que se están fabricando en una empresa de Madrid, y que haremos llegar al punto de asistencia sanitaria que nos indique la Comunidad de Madrid, dado que se trata de la zona más afectada por la infección del virus en estos momentos. Deseo, por último, agradeceros el apoyo que como colegiados prestáis al Instituto de Actuarios Españoles, vuestra comprensión ante las posibles incidencias que pudieran producirse con motivo de esta situación excepcional y, lo más importante, pediros que hagáis todo lo posible por manteneros junto con vuestros seres queridos, fuera de peligro.

Un fuerte abrazo, Rafael Moreno Ruiz Presidente

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Responsabilidad Social Corporativa En 2 0 2 0, d eb i d o a la situ a c ió n d e la c r isis de s al u d p ú b l i c a p r o v o c a d a p o r la CO VID19, el I n s t i t u to d e A c tua r io s Esp a ñ o le s r e a lizó d o s acci o n es ex t r a o r di nar i as par a c ontrib uir, e n u n p r im e r m om ento a fac i l i tar me d io s de p r otec c ió n a l os pr ofesi ona le s san i t a r io s , y en una segunda oc asi ón, e n favor d e la in v esti gac i ón sobr e l a C OV D19.

Los f ondos se canalizaron a través de l Inst ituto de Salud Carlos III por ser é st e un organismo que evalúa a los laborat or ios y equipos de investigación que optan a su f inanciación, y por tanto ser la asig nac ión de los recursos más ef iciente en la ex pe c t ativa de resultados que la que pudié r am os haber realizado nosotros.

L a pr i m er a a c ti vid a d r e a liza d a e n e l á m bito de res p on s a b i l i da d so c ia l c o r p o r a tiv a para h ac er fr en te a l c o r o n a v ir u s fu e la d o n ación de 1 . 000 m á s c a r a s d e p r o te c c ió n fa c ial que s e e n tr eg a r on a l S UM M A 112 d e la Co m unidad d e M a d r i d e l 31 d e ma r zo d e 2 020, cuyo co s t e fu e d e 2.4 20€ . D ic h a s má scaras f ue r o n r ea l i z ad a s por una e mpresa mad r i l eñ a a l i n i cio d e l c o n fin a mie n to .

Se eligió el Instituto de Salud Ca r los III (ISCIII) por ser un organismo aut ónom o, dependiente del Ministerio de Cienc ia e Innovación, constituido como apoyo c ie nt íf ico-técnico al Sistema Nacional de S alud, y del que f orman parte muchos c e nt r os nacionales de investigación (epidem iología, microbiología, medicina tropical…) d ir e c t amente o a través de f undaciones baj o su tutela (como el CNIO). La aportación de f ondos de miem br os y colaboradores de nuestra institución f ue de 3.0 27 €, aportando el Instituto de Ac t uar ios un euro adicional por cada euro reca udado, alcanzando así los 6.0 5 4€.

Código seguro de Verificación : GEN-cd32-ade2-243a-27c6-b345-e4dc-cd25-6737 | Puede verificar la integridad de este documento en la siguiente dirección : https://sede.administracion.gob.es/pagSedeFront/servicios/consultaCSV.htm

L a s e g u n d a fu e la c a mp a ñ a d e r e c a u d ación de f on d o s p a r a in ve stig a r la CO VID 1 9 en f av or d el I n s ti tu t o d e Sa lu d Ca r lo s III, iniciada p o r el I n s ti t u to d e A c tu a r io s Esp añoles po r su c o m p r omiso c o n la so c ie d a d a nte la cr i s i s d e s a l u d p ú b lic a q u e su p o n e e l coron av i r u s , s e r ea l i z ó e n tr e a b r il y ju n io d e 20 20 .

Dña. Nuria. E. Expósito Beneitez, Secretaria General del Instituto de Salud Carlos III O.A., M.P., de acuerdo con lo dispuesto en el artículo 24, de la Ley 49/2002, de 23 de diciembre, de régimen fiscal de las entidades sin fines lucrativos y de los incentivos fiscales al mecenazgo, y de conformidad con lo previsto en el artículo 6.1 del Real Decreto 1270/2003, de 10 de octubre, por el que se aprueba el Reglamento para la aplicación del régimen fiscal de las entidades sin fines lucrativos y de los incentivos fiscales al mecenazgo,

CERTIFICA: - Que el INSTITUTO DE ACTUARIOS ESPAÑOLES con CIF Q2876031B ha realizado una donación de carácter irrevocable al Instituto de Salud Carlos III O.A., M.P. por importe de 6.054,00 euros, recibida el 31 de julio de 2020, con la finalidad de colaborar en la financiación de actividades, líneas y proyectos de investigación en la lucha contra el COVID19. - Que el Instituto de Salud Carlos III O.A., M.P destinará la donación recibida a la finalidad expresada por el donante. - Que el Instituto de Salud Carlos III O.A., M.P. es un Organismo Público de Investigación dependiente de la Administración General del Estado y, por tanto, reúne la condición de entidad beneficiaria del mecenazgo, en los términos del artículo 16 de la Ley 49/2002, de 23 de diciembre, de régimen fiscal de las entidades sin fines lucrativos y de los incentivos fiscales al mecenazgo.

Para que conste, firmo en Madrid en la fecha que figura en este documento

CSV : GEN-cd32-ade2-243a-27c6-b345-e4dc-cd25-6737 DIRECCIÓN DE VALIDACIÓN : https://sede.administracion.gob.es/pagSedeFront/servicios/consultaCSV.htm FIRMANTE(1) : NURIA ESTHER EXPOSITO BENEITEZ | FECHA : 02/10/2020 14:31 | Sin acción específica

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Memoria Económica Presupuestos 2021

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Cuentas anuales 2020

Balance abreviado a 31 de diciembre de 2020 Y 2019

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Cuentas anuales 2020

Cuenta de resultados abreviada correspondiente a los ejercicios terminados el 31 de diciembre de 2020 y 2019

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Cuentas anuales 2020

Estado abreviado de cambios en el patrimonio neto A) Estado abreviado de ingresos y gastos reconocidos en el ejercicio 2020

B) Estado abreviado total de cambios en el patrimonio neto en el ejercicio 2020

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Memoria abreviada del ejercicio 2019 Nota 1. Actividad. Corporación de Derecho Público constituida por los profesionales a él incorporados, amparada por la Ley y reconocida por el Estado, con personalidad jurídica propia y plena capacidad para el cumplimiento de sus fines, de conformidad con el art. 1 de la Ley 2/1974, de 13 de febrero, sobre Colegios Profesionales, bajo la tutela de la Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones del Ministerio de Asuntos Económicos y Transformación Digital. El ámbito territorial del Instituto de Actuarios Españoles (en adelante el Instituto) es el territorio del Estado Español. La sede central del Instituto radica en calle Víctor Andrés Belaunde, número 36, Bajo D, Madrid (28016). El Instituto de Actuarios Españoles se constituye para la satisfacción de los siguientes fines esenciales: ordenar, en el marco del ordenamiento jurídico, el ejercicio de la profesión; procurar la observancia de la deontología profesional; representar y defender la profesión y los intereses profesionales de sus colegiados, sin perjuicio de las específicas competencias de los sindicatos en materia de relaciones laborales; realizar las actividades de interés general relacionadas con su profesión que estime oportunas o le encomienden los poderes públicos; y proteger los intereses de los consumidores y usuarios de los servicios profesionales de sus colegiados. De conformidad con lo dispuesto en el art. 3.2 de la Ley estatal 2/1974, de 13 de febrero, sobre Colegios Profesionales, y para la adecuada satisfacción de los fines esenciales del Instituto señalados en el párrafo anterior, es requisito indispensable para el ejercicio privado de la profesión de Actuario estar colegiado. Son condiciones necesarias para ingresar en el Instituto de Actuarios Españoles: a) Estar en posesión del título de Actuario de Seguros, Licenciado en Ciencias Actuariales y Financieras, o el que se establezca en el futuro por el ordenamiento jurídico vigente para el ejercicio de la profesión de Actuario. b) No hallarse inhabilitado para el ejercicio de la profesión como consecuencia de una resolución judicial penal firme. La incorporación de profesionales con nacionalidad y titulación comprendidas en las Directivas de la Unión Europea sobre reconocimiento mutuo de títulos y ejercicio efectivo del derecho de establecimiento y de libre prestación de servicios, se atendrá a lo dispuesto en dichas Directivas específicas y en la normativa de transposición de las mismas al ordenamiento jurídico español. Para la consecución de los fines esenciales del Instituto señalados en el Capítulo I de estos Estatutos, el Instituto desempeña, al amparo de la vigente legislación sobre Colegios Profesionales, funciones de: ordenación del ejercicio profesional; representación y defensa de la profesión y de sus colegiados; servicio a los colegiados; protección de consumidores y usuarios y defensa del interés general y autoorganización.

Nota 2. Bases de presentación de las cuentas anuales abreviadas a) Imagen Fiel Las cuentas anuales abreviadas, compuestas por el balance abreviado, la cuenta de resultados abreviada, el estado abreviado de

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cambios en el patrimonio neto y la memoria abreviada compuesta por las notas 1 a 18, se han preparado a partir de los registros contables, habiéndose aplicado las disposiciones legales vigentes en materia contable, en concreto el Plan General Contable de 2007 (RD 1514/07), de 16 de noviembre, aplicando las modificaciones introducidas al mismo mediante el Real Decreto 1159/2010 y 602/2016 de 2 de diciembre, así como el Real Decreto 1491/2011 de 24 de octubre, por el que se aprueban las normas de adaptación del Plan General de Contabilidad a las entidades sin fines lucrativos, con el objeto de mostrar la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera, de los resultados y de los cambios en el patrimonio neto habidos durante el correspondiente ejercicio. Salvo indicación de lo contrario, todas las cifras de la memoria abreviada están expresadas en euros. Las cuentas anuales abreviadas del Instituto del ejercicio 2020, que han sido formuladas por la Junta de Gobierno de El Instituto, se someterán a la aprobación de la Asamblea General, estimándose que serán aprobadas sin modificación alguna. b) Principios Contables no obligatorios aplicados Las cuentas anuales abreviadas se han preparado de acuerdo con los principios contables obligatorios. No existe ningún principio contable que, siendo significativo su efecto, se haya dejado de aplicar. c) Aspectos críticos de la valoración y estimación de la incertidumbre En la elaboración de las cuentas anuales abreviadas adjuntas se han utilizado estimaciones realizadas por la Junta de Gobierno de El Instituto para valorar algunos de los activos, pasivos, ingresos, gastos y compromisos que figuran registrados en ellas. Básicamente estas estimaciones se refieren a: - La vida útil de los activos materiales (nota 4b). - El valor razonable de determinados instrumentos financieros (nota 4d). Estas estimaciones se han realizado sobre la base de la mejor información disponible hasta la fecha de formulación de estas cuentas anuales abreviadas, no existiendo ningún hecho que pudiera hacer cambiar dichas estimaciones. Cualquier acontecimiento futuro no conocido a la fecha de elaboración de estas estimaciones, podría dar lugar a modificaciones (al alza o a la baja), lo que se realizaría, en su caso, de forma prospectiva. d) Agrupación de partidas Determinadas partidas del balance abreviado, de la cuenta de resultados abreviada y del estado abreviado de cambios en el patrimonio neto se presentan de forma agrupada para facilitar su comprensión, si bien, en la medida en que sea significativa, se ha incluido la información desagregada en las correspondientes notas de la memoria abreviada. e) Comparación de la información De acuerdo con la legislación mercantil vigente, la Junta de Gobierno presenta, a efectos comparativos, con cada una de las partidas del balance abreviado, de la cuenta de resultados abreviada, del estado abreviado de cambios en el patrimonio neto y de la memoria abreviada, además de las cifras del ejercicio 2019, las correspondientes al ejercicio anterior. Las partidas de ambos ejercicios son comparables y homogéneas. f) Clasificación de las partidas corrientes y no corrientes Para la clasificación de las partidas corrientes se ha considerado el plazo máximo de un año a partir de la fecha de las presentes cuentas anuales abreviadas.

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Nota 3. Aplicación del resultado. La propuesta de distribución de resultados que la Junta de Gobierno somete a la aprobación de la Asamblea General Ordinaria con fecha 30 de Septiembre de 2020 es la siguiente:

Nota 4. Normas de Valoración. Las principales normas de registro y valoración y criterios utilizados para la preparación de las presentes cuentas anuales abreviadas son los siguientes: a) Inmovilizado intangible El inmovilizado intangible se registra siempre que cumpla con el criterio de identificabilidad y se valora inicialmente por su precio de adquisición, minorado, posteriormente, por la correspondiente amortización acumulada y, en su caso, por las pérdidas por deterioro que haya experimentado. Aplicaciones informáticas Bajo este concepto se incluyen los importes satisfechos por el acceso a la propiedad o por el derecho al uso de programas informáticos. Los programas informáticos que cumplen los criterios de reconocimiento se activan a su coste de adquisición o elaboración. Su amortización se realiza linealmente en un periodo de 5 años desde la entrada en explotación de cada aplicación. Los costes de mantenimiento de las aplicaciones informáticas se imputan a resultados del ejercicio en que se incurren. b) Inmovilizado material El inmovilizado material se valora por su precio de adquisición y minorado por la correspondiente amortización acumulada y las pérdidas por deterioro experimentadas. Los impuestos indirectos que gravan los elementos del inmovilizado material sólo se incluyen en el precio de adquisición o coste de producción cuando no son recuperables directamente de la Hacienda Pública. Los costes de ampliación, modernización o mejoras que representan un aumento de la productividad, capacidad o eficiencia, o un alargamiento de la vida útil de los bienes, se contabilizan como un mayor coste de los mismos. Los gastos de conservación y mantenimiento se cargan a la cuenta de resultados abreviada del ejercicio en que se incurren. El Instituto amortiza su inmovilizado material siguiendo el método lineal, distribuyendo el coste de acuerdo con la vida útil estimada de los activos, según los siguientes porcentajes anuales:

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c) Arrendamientos operativos Los gastos derivados de los acuerdos de arrendamiento operativo se contabilizan en la cuenta de resultados abreviada en el ejercicio en que se devengan. Cualquier cobro o pago que se realiza al contratar un arrendamiento operativo se trata como un cobro o pago anticipado, que se imputa a resultados a lo largo del periodo del arrendamiento, a medida que se ceden o reciben los beneficios del activo arrendado. d) Instrumentos financieros d.1) Activos financieros Los activos financieros que posee el Instituto se clasifican en las siguientes categorías: d.1.1) Préstamos y partidas a cobrar Corresponden a créditos, comerciales o no comerciales, originados en la venta de bienes, entregas de efectivo o prestación de servicios, cuyos cobros son de cuantía determinada o determinable, y que no se negocian en un mercado activo. Se registran inicialmente al valor de la contraprestación entregada más los costes de la transacción que sean directamente atribuibles. Se valoran posteriormente a su coste amortizado, registrando en la cuenta de resultados abreviada los intereses devengados en función de su tipo de interés efectivo. Las correcciones valorativas por deterioro se registran en función de la diferencia entre su valor en libros y el valor actual al cierre del ejercicio de los flujos de efectivo futuros que se estima van a generar, descontados al tipo de interés efectivo calculado en el momento de su reconocimiento inicial. Estas correcciones se reconocen en la cuenta de resultados abreviada. Se dan de baja los activos financieros cuando expiran o se han cedido los derechos sobre los flujos de efectivo del correspondiente activo financiero y se han transferido sustancialmente los riesgos y beneficios inherentes a su propiedad. d.2) Pasivos financieros Son pasivos financieros aquellos débitos y partidas a pagar que tiene el Instituto y que se han originado en la compra de bienes y servicios por operaciones de tráfico de la empresa, o también aquellos que, sin tener un origen comercial, no pueden ser considerados como instrumentos financieros derivados. Se valoran inicialmente al valor razonable de la contraprestación recibida, ajustada por los costes de la transacción directamente atribuibles. Con posterioridad, dichos pasivos se valoran de acuerdo con su coste amortizado, empleando para ello el tipo de interés efectivo. Los pasivos financieros se dan de baja cuando se extinguen las obligaciones que los han generado. d.3) Fianzas entregadas La diferencia entre el valor razonable de las fianzas entregadas y recibidas y el importe desembolsado o cobrado es considerada como un pago o cobro anticipado por el arrendamiento operativo o prestación del servicio, que se imputa a la cuenta de resultados durante el periodo del arrendamiento o durante el periodo en el que se preste el servicio. Cuando se trata de fianzas a corto plazo o a largo plazo de poco importe, no se realiza el descuento de flujos de efectivo dado que su efecto no es significativo.

e) Impuesto sobre beneficios El Instituto de Actuarios Españoles es una Entidad acogida al régimen de exención parcial recogido en la Ley 43/95 sobre Impuesto de Sociedades. El gasto o ingreso por impuesto sobre beneficios se calcula mediante la suma del gasto o ingreso por el impuesto corriente más la parte correspondiente al gasto o ingreso por impuesto diferido.

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El impuesto corriente es la cantidad que resulta de la aplicación del tipo de gravamen sobre la base imponible del ejercicio y después de aplicar las deducciones que fiscalmente son admisibles. El gasto o ingreso por impuesto diferido se corresponde con el reconocimiento y la cancelación de los activos y pasivos por impuesto diferido. Estos incluyen las diferencias temporarias que se identifican como aquellos importes que se prevén pagaderos o recuperables derivados de las diferencias entre los importes en libros de los activos y pasivos y su valor fiscal, así como las bases imponibles negativas pendientes de compensación y los créditos por deducciones fiscales no aplicadas fiscalmente. Dichos importes se registran aplicando a la diferencia temporaria o crédito que corresponda el tipo de gravamen al que se espera recuperarlos o liquidarlos. Se reconocen pasivos por impuestos diferidos para todas las diferencias temporarias imponibles, excepto aquellas derivadas del reconocimiento inicial de fondos de comercio o de otros activos y pasivos en una operación que no afecta ni al resultado fiscal ni al resultado contable y no es una combinación de negocios, así como las asociadas a inversiones en empresas dependientes, asociadas y negocios conjuntos en las que El Instituto puede controlar el momento de la reversión y es probable que no reviertan en un futuro previsible. Por su parte, los activos por impuestos diferidos sólo se reconocen en la medida en que se considere probable que el Instituto vaya a disponer de ganancias fiscales futuras contra las que poder hacerlos efectivos. Los activos y pasivos por impuestos diferidos, originados por operaciones con cargos o abonos directos en cuentas de patrimonio, se contabilizan también con contrapartida en patrimonio neto. En cada cierre contable se revisan los impuestos diferidos registrados con objeto de comprobar que se mantienen vigentes, efectuándose las oportunas correcciones a los mismos. Asimismo, se evalúan los activos por impuestos diferidos no registrados en el balance abreviado y éstos son objeto de reconocimiento en la medida en que pase a ser probable su recuperación con beneficios fiscales futuros. f) Provisiones y contingencias La Junta de Gobierno de El Instituto en la formulación de las presentes cuentas anuales abreviadas diferencia entre: Provisiones Saldos acreedores que cubren obligaciones actuales derivadas de sucesos pasados, cuya cancelación es probable que origine una salida de recursos, pero que resultan indeterminados en cuanto a su importe y/ o momento de cancelación. Pasivos contingentes Obligaciones posibles surgidas como consecuencia de sucesos pasados, cuya materialización futura está condicionada a que ocurra, o no, uno o más eventos futuros independientes de la voluntad del Instituto. Las cuentas anuales abreviadas recogen todas las provisiones con respecto a las cuales se estima que la probabilidad de que se tenga que atender la obligación es mayor que lo contrario, y se registran por el valor actual de la mejor estimación posible del importe necesario para cancelar o transferir a un tercero la obligación. Los pasivos contingentes no se reconocen en las cuentas anuales, sino que se informa sobre los mismos en la memoria abreviada. Las provisiones se valoran en la fecha del cierre del ejercicio por el valor actual de la mejor estimación posible del importe necesario para cancelar o transferir a un tercero la obligación, registrándose los ajustes que surjan por la actualización de dichas provisiones como un gasto financiero conforme se va devengando. Cuando se trata de provisiones con vencimiento inferior o igual a un año, y el efecto financiero no es significativo, no se lleva a cabo ningún tipo de descuento.

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La compensación a recibir de un tercero en el momento de liquidar la obligación no se minora del importe de la deuda, sino que se reconoce como un activo, si no existen dudas de que dicho reembolso será percibido. g) Ingresos y gastos Se imputan en función del criterio de devengo, es decir, cuando se produce la corriente real de bienes y servicios que los mismos representan, con independencia del momento en que se produzca la corriente monetaria o financiera derivada de ellos. Dichos ingresos se valoran por el valor razonable de la contraprestación recibida, deducidos descuentos e impuestos. No obstante, siguiendo el principio de prudencia, el Instituto únicamente contabiliza los beneficios realizados a la fecha de cierre del ejercicio, en tanto que los riesgos previsibles y las pérdidas, aún las eventuales, se contabilizan tan pronto como sean conocidas.

Nota 5. Inmovilizado Material. Los movimientos del inmovilizado material durante los ejercicios 2020 y 2019 son los siguientes:

La totalidad del inmovilizado material de El Instituto se encuentra afecto a la explotación y debidamente asegurado y no está sujeto a ningún tipo de gravamen. El valor bruto de los elementos en uso que se encuentran totalmente amortizados a 31 de diciembre de 2020 y 2019 es el siguiente:

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Nota 6. Inmovilizado Intangible. Los movimientos del inmovilizado intangible durante los ejercicios 2020 y 2019 son los siguientes:

El valor bruto de los elementos en uso que se encuentran totalmente amortizados a 31 de diciembre de 2020 y 2019 es el siguiente:

Nota 7. Existencias El detalle del epígrafe es el siguiente:

Nota 8. Deudores Comerciales y Activos Financieros El detalle del epígrafe de deudores y activos financieros a corto plazo es el siguiente:

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Las cuotas impagadas (acumulado) al cierre de 2020 ascienden a 32.093,33 euros que han sido provisionadas (27.820,00 euros, en 2019), por lo que el importe neto recogido en el balance abreviado es cero. El importe de Otros deudores recoge un total de facturas por importe de 56.461,72 euros de las cuales se han dotado por deterioro 34.169,57, por lo que su importe neto recogido en el balance abreviado es 22,292,15. Los activos financieros a corto plazo incluyen:

Los activos financieros se corresponden a dos depósitos de 50.000,00 euros cada uno, todos ellos depositados en el Banco de Santander. Los vencimientos de los mismos son en noviembre de 2021, si bien son depósitos a la vista. Durante el ejercicio 2020 el saldo medio invertido ha sido de 115.000,00 euros, con una rentabilidad media del 0,002%, devengando unos ingresos financieros durante el ejercicio 2020 de 26,74 euros (127,39 euros durante el ejercicio 2019).

Nota 9. Ajustes por periodificación (activo) El detalle de este epígrafe es el siguiente:

Nota 10. Tesorería El detalle de este epígrafe es el siguiente: La Entidad no tiene operaciones con instituciones financieras que supongan una restricción a la libre disposición de saldos en efectivo.

Nota 11. Fondo Social El excedente de cada ejercicio se incorpora al Fondo Social cuando se aprueban las cuentas anuales abreviadas por la Asamblea General Ordinaria. En caso de pérdida se detrae del Fondo Social.

Nota 12. Pasivos financieros y acreedores comerciales a corto plazo Los detalles de cada epígrafe son los siguientes:

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Nota 13. Ingresos El detalle de este epígrafe de la cuenta de resultados abreviada es el siguiente:

Nota 14. Gastos a) Otros gastos de explotación: Asociaciones y otros El detalle de este epígrafe de la cuenta de resultados abreviada es el siguiente:

b) Gastos de personal El detalle de este epígrafe de la cuenta de resultados abreviada es el siguiente:

Los miembros de la Junta de Gobierno no perciben ninguna retribución ni indemnización por razón de cargo. c) Otros gastos de explotación: Gastos Generales El detalle de este epígrafe de la cuenta de resultados abreviada es el siguiente:

Nota 15. Situación Fiscal. El detalle de los saldos mantenidos con las Administraciones Públicas al 31 de diciembre de 2020 y 2019 se muestra a continuación:

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No se ha presentado todavía la declaración del Impuesto sobre Sociedades del ejercicio 2020, si bien en su cálculo se han tenido en consideración las diferentes disposiciones legislativas de aplicación. El Instituto de Actuarios Españoles es una Entidad acogida al régimen de exención parcial recogido en la Ley 43/95 sobre Impuesto de Sociedades. La conciliación entre el beneficio contable y la base imponible del impuesto sobre sociedades de los ejercicios 2020 y 2019 es la siguiente:

Según las disposiciones legales vigentes, las liquidaciones de impuestos no pueden considerarse definitivas hasta que no han sido inspeccionadas por las autoridades fiscales o haya transcurrido el plazo de prescripción de cuatro años. En consecuencia, con motivo de eventuales inspecciones, podrían surgir pasivos adicionales a los registrados por El Instituto. La Junta de Gobierno considera que se han practicado adecuadamente las liquidaciones de los mencionados impuestos, por lo que, aun en el caso de que surgieran discrepancias en la interpretación normativa vigente por el tratamiento fiscal otorgado a las operaciones, los eventuales pasivos resultantes, en caso de materializarse, no afectarían de manera significativa a las cuentas anuales abreviadas adjuntas.

Nota 16. Acontecimientos importantes ocurridos después del cierre En el momento de formulación de las presentes cuentas anuales abreviadas, España, como otros muchos países, está inmersa en una situación crítica derivada de la infección originada por el Coronavirus (COVID-19). Desde que se tuvo noticia del primer caso de infección por Coronavirus COVID-19 en la ciudad de Wuhan (China) a finales de diciembre de 2019, el brote se expandió rápidamente a un gran número de ciudades de ese país y posteriormente a numerosos países de todo el mundo, incluido España. Ello ha llevado a que el 11 de marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud declarara el brote de Coronavirus COVID-19 una pandemia internacional, afectando actualmente a más de 150 países. Los Gobiernos de la mayoría de los países afectados han tomado medidas restrictivas para contener y mitigar la propagación de este virus que sin duda van a tener repercusiones significativas en el escenario económico mundial y van a generar incertidumbres significativas en la evolución futura de muchos negocios. En este sentido, en España, el Gobierno adoptó el Real Decreto 463/2020, de 14 de marzo, por el que se declaró el estado de alarma para la gestión de la situación de crisis sanitaria ocasionada por el COVID-19, el cual ha permanecido hasta el 21 de junio de 2020. Adicionalmente, se han aprobado una serie de medidas urgentes extraordinarias para hacer frente al impacto económico y social del COVID-19, mediante, entre otros, el Real Decreto-ley 8/2020, de 17 de marzo. Asimismo, esta situación ha conllevado incertidumbres y consecuencias significativas, no solo en el ámbito económico y financiero de las sociedades sino también en otros ámbitos como el mercantil, laboral y fiscal. Por ello, en España, y para mitigar los posibles impactos de esta crisis y su efecto en la actividad de este país, el pasado 18 de marzo de 2020, se publicó el Real Decreto-ley 8/2020, de 17 de marzo, de medidas urgentes extraordinarias para hacer frente al impacto económico y social del COVID-19.

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Hemos elaborado las cuentas anuales del ejercicio 2020 bajo el principio de empresa en funcionamiento, habiendo tenido en consideración la situación actual del COVID-19 así como sus posibles efectos en la economía en general y en el Instituto, no existiendo riesgo para la continuidad de su actividad, si bien sí nos obliga a adoptar medidas de salud pública y cambiar el modelo de formación presencial a formatos de formación on-line, que ya se venían haciendo desde 2018.

Nota 17. Información sobre los aplazamientos de

pago efectuados a proveedores. Disposición adicional tercera, “deber de información” de la Ley 15/2010, de 5 de julio Conforme a lo indicado en la disposición adicional tercera, “Deber de información” de la Ley 15/2010, de 5 de julio, que modifica la Ley 3/2004, de 29 de diciembre, por la que se establecen medidas de lucha contra la morosidad en las operaciones comerciales, se informa de que no existe importe alguno del saldo pendiente de pago a proveedores que a 31 de diciembre de 2020 acumule un aplazamiento superior al plazo legal de pago, según el siguiente detalle:

Nota 18. Otra información a) Medio ambiente Por su actividad el Colegio no ha precisado realizar inversiones de carácter medioambiental, ni ha incurrido en gastos de dicha naturaleza, no habiendo aplicado, por consiguiente, ninguna deducción por inversión en el cálculo del Impuesto de Sociedades correspondiente al ejercicio 2019. Asimismo, no se ha considerado necesario registrar provisión para riesgos y gastos medioambientales al considerar que no existen contingencias relacionadas con la protección y mejora del medioambiente. b) Honorarios de auditoría Los honorarios acordados por Grant Thornton, S.L.P. por los servicios de auditoría correspondiente al ejercicio 2020 ascienden a 5.000,00 euros IVA incluido, no habiendo percibido honorarios por otros conceptos. Los honorarios de auditoría en el ejercicio 2019 ascendieron a 4.650,00 euros IVA incluido. c) Empleados El número medio de empleados durante 2020 ha sido de 4 (FTE: 2,28) formado por dos hombres y dos mujeres, siendo 4 (FTE; 2,28) en el año 2019, no habiendo ningún empleado con discapacidad igual o superior al 33%.

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Memoria Económica Informe auditoría

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