Iracema Mori
MANUAL DO PROFESSOR
IRACEMA MORI Bacharel e licenciada em Matemática pela USP. Professora e assessora de Matemática em escolas de Ensino Fundamental e Médio das redes pública e particular do estado de São Paulo.
1a edição São Paulo, 2021
MANUAL DO PROFESSOR
Universo das descobertas Matemática – 1º ano © UDL Educação
Conselho Editorial Alessandro Gerardi, Alessio Fon Melozo, Luis Afonso G. Neira, Luis Matos, William Nakamura
Todos os direitos reservados: UDL Educação Av. Ordem e Progresso, nº 157, sala 803 Várzea da Barra Funda CEP 01141-030 - São Paulo - SP – Brasil Telefone: 55 11 3392 3336 www.udleducacao.com.br contato@udleducacao.com.br
Direção Editorial Alessandro Gerardi Coordenação Editorial Viviane Mendes Gonçalves Assistência de Coordenação Editorial Luiz Jorge Gonçalves Filho Edição Sirlaine Cabrine Fernandes e Valéria Prette Assistência editorial Luiza Piassi, Sabrina Superibi, Samilly da Silva e Tarcísio Souza
Dados
Internacionais de Catalogação na Publicação Angélica Ilacqua CRB-8/7057
M849u Mori, Iracema
Universo fundamental São Paulo : (Universo
das descobertas : Matemática : Ensino : Anos iniciais : 1º ano / Iracema Mori. –– Universo da Literatura – UDL Educação, 2021. das descobertas ; 1)
ISBN 978-65-89871-63-7 (aluno) ISBN 978-65-89871-73-6 (professor) 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Título II. Série 21-3289
(CIP)
CDD 372.7
Preparação Traços Estúdio Editorial Revisão Traços Estúdio Editorial Projeto gráfico Escala Educacional, Todotipo Editorial e Gustavo Léman Capa Todotipo Editorial Coordenação de Editoração Eletrônica e Arte Traços Estúdio Editorial Ilustrações Traços Estúdio Editorial Pesquisa iconográfica e Licenciamento de textos Tempo composto
APRESENTAÇÃO Caro colega, Esta coleção é resultado de um longo trabalho de pesquisas, trocas de ideias com professores e da observação de conclusões publicadas por pesquisadores da área da Educação Matemática sobre o processo de ensino-aprendizagem da Matemática. Nela, foram também consideradas as propostas e as orientações apresentadas nos mais recentes documentos educacionais voltados às séries iniciais do Ensino Fundamental; as referências de recentes pesquisas científicas para a atualização de contextos e conceitos; as importantes orientações apresentadas na Base Nacional Comum curricular (BNCC); e as sugestões e as contribuições de professores que já adotaram outras obras de minha autoria. Os objetivos principais deste Manual são esclarecer os fundamentos teóricos adotados, elucidar os objetivos que foram propostos e, principalmente, somar-se a seu trabalho no desenvolvimento das atividades junto a seus alunos. Tenho plena convicção de que, juntos, alcançaremos os objetivos principais a que nos propusemos ao promover a aprendizagem de nossas crianças e contribuir para que elas desenvolvam plena autonomia na construção do conhecimento, em particular, o conhecimento matemático, resolvam problemas escolhendo estratégias próprias e que usufruam de conhecimentos matemáticos no exercício de sua cidadania.
A autora.
Sumário Apresentação..................................................................................................................................................................... III 1. Pressupostos teórico-metodológicos............................................................................................................. V Introdução...........................................................................................................................................................................V Princípios norteadores......................................................................................................................................................V Unidades temáticas......................................................................................................................................................... VII
2. Estrutura didática..................................................................................................................................................... IX 3. A avaliação...................................................................................................................................................................XII E como avaliar?...............................................................................................................................................................XIV
4. Recursos e estratégias.......................................................................................................................................... XV Sobre a história da Matemática....................................................................................................................... XV Sobre cálculo mental e estimativas.................................................................................................................. XV Sobre padrões numéricos, algébricos e geométricos, generalizações............................................................................................................................ XV Sobre grandezas e medidas............................................................................................................................. XVI Sobre trabalho em grupo................................................................................................................................ XVI Sobre pesquisa................................................................................................................................................. XVI Sobre materiais didáticos auxiliares.............................................................................................................. XVII Sites................................................................................................................................................................... XXI
5. Referências comentadas.................................................................................................................................... XXII 6. Quadros de conteúdos da coleção..............................................................................................................XXIV 7. Conteúdos abordados no 1º ano..................................................................................................................XXVI
1. Pressupostos teórico-metodológicos Introdução Pensar Matemática hoje é pensar em uma ciência estruturada por um corpo de conhecimentos organizado e com historicidade, gerada a partir de situações-problema. Além disso, é preciso considerar que a Matemática é uma ferramenta de aplicação em outras áreas do conhecimento, é um jogo lúdico e é uma linguagem para a comunicação e a interpretação da realidade. O Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento matemático*, definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas. É também o letramento matemático que assegura aos alunos reconhecer que os conhecimentos matemáticos são fundamentais para a compreensão e a atuação no mundo e percebe o caráter de jogo intelectual da matemática, como aspecto que favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico, estimula a investigação e pode ser prazeroso (fruição). * Segundo a Matriz do Pisa 2012, o “letramento matemático é a capacidade individual de formular, empregar e interpretar a matemática em uma variedade de contextos. Isso inclui raciocinar matematicamente e utilizar conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas para descrever, explicar e predizer fenômenos. Isso auxilia os indivíduos a reconhecer o papel que a matemática exerce no mundo e para que cidadãos construtivos, engajados e reflexivos possam fazer julgamentos bem fundamentados e tomar as decisões necessárias.”. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Matriz de Avaliação Matemática – PISA 2012. Brasília, 2017. p. 222. (3ª versão.) <http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/marcos_referenciais/2013/matriz_avaliacao_matematica.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2021.
No Brasil e no mundo todo, pesquisas e práticas da Educação Matemática, que tiveram grande impulso a partir de 1980, influenciaram e modificaram currículos. Graças ao movimento internacional da Educação Matemática, temos ciência de que o ensinar e o aprender não se resumem a transmitir conhecimentos para que as crianças repitam apenas por terem decorado. Por mais
que esses conhecimentos sejam apresentados de modo extremamente organizado, não basta propor aos alunos apenas repeti-los. É necessário que a aprendizagem se realize com significado e com compreensão. Com esse objetivo, explorar contextos do interesse da criança favorece o aprender. Reconhecer aplicações do conhecimento matemático em situações cotidianas e em outras ciências estimula o interesse em aprender mais. É necessário envolver os alunos no processo ensino-aprendizagem. É consenso entre educadores que os primeiros ciclos da Educação Fundamental são de grande importância na formação educacional das crianças. Uma continuidade proveitosa por toda a educação básica depende muito do sucesso obtido por elas nessa fase. É preciso oferecer a elas oportunidades para aprender a aprender, para aprender e gostar de aprender. A seguir, destacam-se alguns fundamentos teóricos que nortearam o desenvolvimento desta coleção.
Princípios norteadores Educação Matemática No momento atual, é importante considerar alguns avanços conquistados pela Educação Matemática em relação ao trabalho a ser desenvolvido pelo professor em Matemática. É imprescindível levar o aluno a: • explorar as ideias e os conceitos matemáticos antes da simbologia, da linguagem matemática; • aprender com compreensão e significado, sabendo o porquê do que fazem, não apenas mecanizar, imitar e reproduzir procedimentos e regras; • pensar, raciocinar, criar, relacionar ideias, descobrir conceitos, ideias e propriedades matemáticas; • calcular mentalmente, realizar estimativas e arredondamentos e obter resultados aproximados; • desenvolver uma atitude positiva em relação à resolução de problemas; • reconhecer que muitos dos avanços nas ciências, em particular na Matemática, são conquistados com procedimentos de procura de soluções de problemas; • valorizar e dar importância à experiência acumulada dentro e fora da escola; • desenvolver uma atitude positiva em relação à Matemática reforçando a autoconfiança em resolução de problemas; • desenvolver atitudes desejáveis em situações que envolvem jogos; • reconhecer tecnologias e formas de acesso ao conhecimento por meio da internet e outros. V
Esse conjunto de habilidades não se limita a utilizar os números, mas, sim, a encontrar respostas para as questões da vida cotidiana, que é o que se convenciona chamar de desenvolvimento da numeracia (UNESCO, 2006).
Resolução de problemas Saber resolver um problema é uma competência fundamental na realização de qualquer atividade na vida cotidiana do ser humano. Dessa maneira, um dos objetivos do ensino de Matemática na escola é favorecer ao aluno no desenvolvimento de competências para enfrentar e superar eventuais obstáculos que se apresentem no processo ensino-aprendizagem, na vida cotidiana e na vida profissional. O sucesso na abordagem de problemas depende muito da sensibilidade didática do professor. É preciso criar um clima de confiança e de interesse. Um problema matemático não deve ser visto como um aborrecimento, e, sim, como um desafio prazeroso, que pede uma solução, muitas vezes, não imediata. Deve ser uma situação na qual o aluno precisa desenvolver algum tipo de estratégia para encontrar uma solução. Um cenário, assim, que estimula a curiosidade e a investigação possibilita que experiências anteriores sejam utilizadas e novas sejam incorporadas, ampliando os conhecimentos que o aluno já possui. A busca na solução de um problema poderá demandar leitura e discussão de textos; reflexão; troca de ideias com os colegas; planejamento de estratégias; execução da estratégia planejada; cálculos e validação da solução encontrada. O aluno precisa saber que tem de procurar soluções, mas que não tem, necessariamente, obrigação de encontrá-las de imediato, e que o fato de encontrar dificuldades não significa que ele seja menos capaz que os outros. Diante de possíveis erros, vale a pena conversar com as outras crianças para que elas mesmas aceitem ou recusem as estratégias apresentadas. Tal atitude produz mais efeito do que o professor, ou outro adulto, tornar-se “dono” do certo e do errado. Ao adotar a resolução de problemas como elemento desencadeador dos conteúdos que se pretende desenvolver, centra-se o foco no processo, e não no produto. Problematizar situações cria oportunidades de reflexão; levantamento de hipóteses; validação dessas hipóteses; elaboração de planos próprios e desenvolvimento de estratégias de resolução; encontro de novos significados e de ampliação aqueles que o aluno já tem. Logo, dá-se oportunidade à criança para que ela desenvolva um raciocínio cada vez mais autônomo. VI
Em relação aos problemas propostos ao longo de toda a coleção, pode-se afirmar que eles apresentam várias facetas. São problemas: • de aplicação de alguma técnica ou de um conceito desenvolvido; • abertos, em que há mais de uma solução possível, suscitando o debate e a argumentação em defesa de cada resolução; • sem solução; • com falta de informações ou informações contraditórias e que não têm solução; • gerados com base em situações de jogo ou da interpretação de dados estatísticos; • que podem ser criados pelo aluno; • não convencionais. Lembre-se de que durante o processo de resolução de qualquer problema, o aluno poderá lançar mão de várias estratégias, entre as quais destacam-se a tentativa e o erro; a redução de um problema a outro mais simples; a resolução de “trás para frente”; a representação do problema por meio de desenhos; a analogia a problemas semelhantes já solucionados. Administrar esse processo, permitindo que essa variedade de procedimentos e estratégias surja em sala de aula, socializá-los e compará-los, é um trabalho que precisa ser intermediado pelo professor. Ademais, qualquer que seja o objetivo do problema proposto, não se pode perder de vista o fio condutor do trabalho: a ênfase deve ser dada ao processo de resolução, e não à obtenção de uma resposta correta. Temos a convicção de que esse caminho favorece o desenvolvimento do raciocínio autônomo: a criança pode redescobrir por si só uma ideia, uma propriedade, uma maneira diferente de efetuar uma operação, além de maneiras diferentes de resolver um problema.
Contextualização e significado Amarelinha, boliche, esconde-esconde, cabo de guerra e outras brincadeiras estão presentes no dia a dia das crianças. Jogos e quebra-cabeças também. As cantigas, as parlendas, os trava-línguas e as adivinhações são contextos significativos e apropriados para o aprendizado da Matemática. Nesta coleção, recorre-se a todos esses recursos, pois, além de lúdicos, são contextos do interesse da criança. Foram escolhidos aqueles que julgamos serem mais significativos, no entanto, diferenças regionais poderão indicar a necessidade de adaptações que poderão ser feitas livremente pelo professor: o livro é apenas um indicador.
Lembre-se, também, de que a contextualização dos conhecimentos ajuda as crianças a torná-los mais relevantes, estabelecendo relações com suas vivências cotidianas e atribuindo-lhes sentido. Porém, é preciso também promover a “descontextualização”, ou seja, é preciso garantir que elas observem regularidades (padrões), generalizem e transfiram tais conhecimentos a outros contextos, pois um conhecimento só se torna pleno quando é aplicado em situações diferentes daquelas que lhe deram origem. Estabelecer conexões é fundamental para compreender conceitos matemáticos e contribui para o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas.
Nesta coleção, incentiva-se a utilização de diversos materiais que poderão auxiliar o aluno em seu processo de construção dos conceitos abordados. Alguns são produzidos industrialmente, outros poderão ser produzidos pelo professor ou pelos alunos e outros, ainda, são apresentados nas Páginas de recortes, presentes no final do Livro do Aluno. Enfatizamos, mais uma vez, a importância do registro escrito e da intervenção constante do professor como elementos-chave para o sucesso do processo ensino-aprendizagem em ações como essas.
A redescoberta e a construção de conceitos
Os conteúdos desta coleção estão expostos em Unidades temáticas conforme indica a BNCC, ou seja, em Números (aritmética), Álgebra (padrões e regularidades), Geometria (espaço e forma), Grandezas e medidas (comprimento, massa, capacidade, volume, temperatura e tempo) e Probabilidade e estatística (noções de estatística, probabilidade e combinatória). Os objetivos de aprendizagem, por sua vez, são abordados conforme cinco eixos ou unidades temáticas: Números e operações. Geometria, Grandezas e medidas, Estatística e probabilidade e Álgebra.
Há muito tempo o aprender deixou de ser um processo de mera repetição de procedimentos e de acúmulo de informações. As necessidades do mundo moderno, tais como resolver problemas, selecionar informações, tomar decisões e trabalhar em grupo, por exemplo, exigem da escola, dos professores e dos alunos novos papéis. Cabe a nós, educadores, iniciar as transformações necessárias. Cabe ao aluno o papel de sujeito ativo e participante na construção de seu próprio conhecimento. Desse ponto de vista, não há mais lugar para uma proposta que privilegie a memorização e a aplicação de técnicas e regras prontas e acabadas. Assim, em todos os níveis desta coleção, propõe-se uma abordagem que enfatiza a compreensão gradativa e a apreensão significativa dos conteúdos em foco. Os temas são desenvolvidos procurando valorizar o conhecimento extraescolar, as noções informais que a criança já construiu ao longo de sua vida pré-escolar e extraescolar, a adequação à maturidade dela e o respeito aos seus conhecimentos prévios.
O recurso aos materiais didáticos industrializados e à reutilização de sucatas Sabemos que os vários materiais didáticos disponíveis no mercado e outros tantos que podem ser confeccionados pelos professores, ou pelos próprios alunos, foram concebidos para se tornarem instrumentos facilitadores do processo ensino-aprendizagem. No entanto, a simples manipulação de um material não garante, por si só, o sucesso desse processo. As intervenções do professor, as condições sob as quais são utilizados esse tipo de material e o registro dos alunos sobre as atividades desenvolvidas são elementos fundamentais para a reflexão e a análise das ações empreendidas. Tais reflexões e análises é que podem tornar o aprendizado eficaz, e não apenas o manuseio do material.
Unidades temáticas
Os conteúdos dessas unidades temáticas comparecem intercalados entre si e, quando possível, integrados aos demais temas no decorrer do desenvolvimento dos cinco volumes que compõem a coleção.
Números Utilizamos os números e realizamos operações com eles em vários momentos do nosso dia a dia. Isso é feito de maneira tão natural que não nos atentamos à importância que eles têm em nossa atuação como cidadãos. Os números comparecem em diversas situações cotidianas e com diferentes funções: são os usos que se fazem deles. As funções principais são: contar, medir, ordenar e codificar. • Contar – um criador de gado, por exemplo, costuma contar os animais que possui. O resultado de uma contagem é expresso por um número. • Medir – em competições, um atleta precisa saber, por exemplo, quantos metros irá correr. A medida é expressa por um número. • Ordenar – ao final de uma competição de natação, por exemplo, a ordem de chegada dos nadadores é expressa por meio de números: primeiro (1º), segundo (2º), terceiro (3º) etc., são os números ordinais. • Codificar – todo cidadão que fornece o endereço onde mora, por exemplo, cita o Código de Endereçamento Postal (CEP). O número do CEP é um código. Outros números usados como códigos: VII
número do telefone, número do Cadastro de Pessoa Física (CPF), número de Registro Geral (RG), número da residência, entre outros. O domínio dos números começa pelo conhecimento da sequência numérica. Quando contamos objetos, designamos um número a cada objeto diferente, uma só vez, sem repetir ou contar duas ou mais vezes um mesmo objeto. Ao terminar de contar, o último número nos diz a quantidade de objetos que há. Esta é uma das funções mais importantes dos números: estabelecer a quantidade de objetos que há em uma coleção, isto é, seu cardinal. COLL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo Matemática. São Paulo: Ática, 2000.
Números são desenvolvidos nos cinco volumes desta coleção de maneira crescente no que diz respeito à quantidade de ordens que compõem sua escrita numérica seguindo a proposta da BNCC. São explorados por meio de contextos cotidianos significativos: os usos que são feitos deles; as características do Sistema de Numeração Decimal; a composição e a decomposição de números naturais; a comparação entre dois números naturais e racionais; a ampliação construindo os números racionais não negativos; a representação geométrica por meio de pontos de uma reta. Nesta fase, são realizadas quatro operações básicas com os números naturais: adição, subtração, multiplicação e divisão. Cada uma delas quantifica o resultado de uma grande variedade de ações que se realizam com os elementos de uma coleção. É importante lembrar que não é possível realizar tais operações com números que são utilizados como código. • Adição – é utilizada para quantificar o resultado em uma situação na qual são reunidos (juntados, aumentados, acrescentados) os elementos de duas ou mais coleções. Por exemplo: tem-se 10 reais e ganha-se 5 reais, então, juntando as duas quantias, tem-se 15 reais (10 + 5 = 15). • Subtração – é utilizada para quantificar o resultado em uma situação na qual são separados (tirados, diminuídos, completados) os elementos de uma coleção, ou, ainda, para comparar duas coleções considerando-se a quantidade de elementos. Por exemplo: tem-se 20 reais e gastam-se 5 reais, então, tirando uma quantia da outra, restarão15 reais (20 – 5 = 15). • Multiplicação – é utilizada para quantificar o resultado em uma situação na qual são reunidos os elementos de várias coleções com quantidades iguais. Por exemplo: tem-se 4 caixas de lápis de cor, cada uma contendo 6 lápis, então, juntando os lápis, tem-se 24 lápis ao todo (6 + 6 + 6 + 6 = 24 ou 4 × 6 = 24). • Divisão – é utilizada para quantificar, por exemplo, o resultado em uma situação na qual são separados todos os elementos de uma coleção em dois ou VIII
mais grupos com quantidades iguais. Por exemplo: tem-se 32 sanduíches e distribui-se, igualmente, todos eles, entre 4 crianças, então, cada uma receberá 8 sanduíches (32 ÷ 4 = 8). Também, divide-se quando se quer saber quantos 4 “cabem” em 28, por exemplo: 4 “cabe” 7 vezes em 28 (28 ÷ 4 = 7). Espera-se que o aluno identifique padrões, símbolos e códigos presentes no Sistema de Numeração Decimal, resolva problemas que envolvam números naturais recorrendo a operações básicas, a estimativas e ao cálculo mental e desenvolvendo estratégias próprias, lembrando-se, sempre, de validar as respostas encontradas. Também são apresentadas atividades de identificação e generalização de padrões (regularidades), completamento de sequências numéricas e de figuras. Pretende-se, assim, desenvolver noções intuitivas que envolvam leis de formação de sequências.
Álgebra Nesta etapa, o eixo da Álgebra está associado à capacidade de reconhecer regras de formação e atributos de sequências, além do desenvolvimento de elementos da organização do pensamento. A seguir alguns dos objetivos para o eixo da Álgebra: • organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributo (como tamanho e forma); • apresentar elementos faltantes em sequências de números naturais ou figuras de acordo com regras predeterminadas; • construir sequências de números naturais em ordem crescente e decrescente; • identificar e descrever regras de formação em sequências de números naturais; • resolver e elaborar problemas simples que envolvem igualdades matemáticas com números naturais e as quatro operações básicas, entre outras possibilidades.
Geometria A Geometria é, inicialmente, o conhecimento imediato da relação do aluno com o espaço: inicia com a observação e caminha em direção ao pensamento, vai do que pode ser percebido ao que pode ser concebido. É recente a percepção da relevância das noções geométricas nos mais diversos contextos presentes desde as séries iniciais. Nesse sentido, é consenso que as atividades geométricas proporcionam conteúdos adequados ao desenvolvimento de habilidades de caráter geral, tais como as habilidades de: • orientar-se no espaço e coordenar diferentes ângulos de observação de objetos no espaço (percepção espacial); auxiliar na formação do senso estético e do senso de organização;
Grandezas e medidas A necessidade de medir tem sua origem em práticas da vida cotidiana desde tempos remotos. Há muitas situações cotidianas nas quais é preciso saber a medida de alguma coisa. Medir é comparar grandezas de mesma natureza: um comprimento com outro comprimento, a capacidade de um vasilhame com a capacidade de um copo, por exemplo. Esse tipo de comparação resulta em um número que, expresso em certa unidade, padrão ou não, é a medida da grandeza considerada. Quando se mede quantifica-se uma característica dos corpos. Por exemplo: uma caixa-d’água apresenta várias características que podem ser observadas e quantificadas. A altura (quantos metros) é uma delas, a capacidade (quantos litros de água ela poderá conter) é outra, para colocá-la sobre o teto de uma casa é preciso saber qual a massa de água (quilogramas) ela terá quando estiver cheia etc. Essas características podem ser medidas escolhendo adequadamente um padrão de comparação. As noções sobre medidas têm grande relevância social na atuação de um indivíduo como cidadão. Sendo assim, o desenvolvimento do trabalho com elas deve ter destaque no ensino da Matemática desde as séries iniciais.
do que 5 do que menor do que 2”, por exemplo, e “é impossível que saia 10”. Nesta fase, é importante que o aluno desenvolva habilidades em identificar os resultados que poderão ocorrer (e também os impossíveis de acontecer) em eventos dessa natureza.
2. Estrutura didática Para compreender melhor os objetivos, a proposta pedagógica e as ações propostas, apresenta-se a estrutura desta coleção. Ela é composta de cinco volumes e pretende-se que cada um deles seja trabalhado em um ano letivo. Conheça a estrutura de cada volume. Inicia-se cada volume com uma seção chamada O que já sei?, na qual o aluno é convidado a testar seus conhecimentos prévios sobre a Matemática. O objetivo dessa seção é fazer uma avaliação diagnóstica que permita direcionar o trabalho do professor em sala de aula para que se oportunize da melhor maneira a aprendizagem dos alunos. Além dessa seção, oito unidades completam cada volume. Cada unidade inicia com uma página dupla em que estão presentes uma imagem que traz elementos para se identificar o que será estudado ao longo da unidade. O boxe Para começar, também presente nessas páginas, tem como objetivos principais identificar conhecimentos prévios das crianças, saber quais são suas expectativas em relação ao que vai aprender e levantar hipóteses. Ou seja, é uma oportunidade para se fazer um diagnóstico do grupo de alunos com que se vai trabalhar e, eventualmente, adequar planejamentos já feitos.
1
UNIDADE
Números LÉO FANELLI
• observar o espaço tridimensional e elaborar os meios (representações) de se comunicar a respeito desse espaço; • desenhar e produzir representações geométricas, o que auxilia na leitura, na interpretação e na construção de gráficos, diagramas, mapas, entre outros. É fundamental dar o devido destaque e relevância ao estudo da Geometria desde as séries iniciais.
Probabilidade e estatística Exercer a cidadania demanda amplo conhecimento sobre o mundo no qual vivemos. Nos tempos atuais, diagramas, gráficos, tabelas, porcentuais são presença constante nos meios de comunicação. De modo geral, eles fornecem as informações sobre um assunto que o cidadão comum deve ler, interpretar, tirar conclusões, emitir opiniões a respeito do mesmo e, quando conveniente, tomar decisões sobre um assunto. Isso evidencia a importância de o cidadão dominar conhecimentos, mínimos que sejam, sobre estatística, possibilidades e probabilidades. É preciso, desde as séries iniciais, que o aluno seja incentivado a identificar, em situações cotidianas, eventos que ocorram ao acaso (eventos aleatórios) e, ao analisá-los, compreender que existem fenômenos que não são determinísticos. Um exemplo: ao jogar um dado “é possível que saia 2”, mas “é mais provável que saia um número menor
Para começar... Mais um ano na escola começa! Muita coisa você já sabe... Contar, medir, reconhecer formas... Até o tempo você já conta depressa. Então, vamos aprender mais? Texto criado para este livro. Respostas pessoais.
1. Qual o maior número que você conhece? 2. Em que brincadeira os números são importantes? 3. Você se lembra de alguma forma geométrica? Conte aos colegas como ela é. 4. Você conhece as notas de real? Em que situação elas são usadas?
As unidades são compostas de tópicos que organizam a sequência de conteúdos apresentados. O tempo de desenvolvimento de cada tópico dependerá do conteúdo tratado e do ritmo da turma. Nos tópicos são propostas atividades exploratórias, de fixação, de ampliação do tema tratado e, quando possível, atividades mais abrangentes envolvendo temas de outras unidades temáticas. IX
1
oportunidade aos alunos para conversarem sobre a presença da Matemática em situações que, aparentemente, não estão em conexão com ela. O objetivo principal de tal seção é reconhecer a importância dos conhecimentos matemáticos para se exercer uma participação ativa e cidadã na convivência social.
Números e contagem
1 Os números são usados nas mais variadas situações e podem representar diferentes informações. LÉO FANELLI
A
B
LÉO FANELLI
3
Hora, minuto e segundo
1 Estes relógios indicam o que Laura faz de manhã quando está em casa. C
a) Complete identificando o horário de cada atividade dela.
..., 102, 103, ...
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
D
Às
8 horas
ela toma o café da manhã.
Às
9 horas
ela começa a estudar.
Ela começa a almoçar às
LÉO FANELLI
e
11 horas
minutos.
30
b) Qual é a medida do intervalo de tempo entre ela começar a estudar e começar a almoçar?
a) O símbolo 13o indica ordem. Quantos jogos da primavera aconteceram antes desse indicado no cartaz?
2 horas e 30 minutos.
c) Quantas horas tem um dia?
12 jogos.
24 horas.
d) Quantos minutos correspondem a 1 hora?
b) Em qual das situações apresentadas os números expressam uma medida? Identifique com a letra.
60 minutos.
2 Estes relógios indicam o que a mãe de Laura faz durante o período da tarde e da noite quando está em casa. Complete identificando o horário de cada atividade dela.
B
c) A menina já fez mais de 100 embaixadinhas? Fez mais de 300? Sim, já fez mais de 100. Não fez mais de 300.
b) LÉO FANELLI
Esse número indica o telefone do serviço de emergência do corpo de bombeiros.
e) Você conhece outra situação na qual um número é usado como código? Qual?
LÉO FANELLI
a)
d) No carro de bombeiros, o número 193 é usado como código. O que ele indica? Resposta pessoal.
14
Ela começa a servir o jantar às 8 horas da noite ou às 20 horas.
Ela começa a ler um livro às 4 horas da tarde ou às 16 horas.
Para conversar
O quadro Matemática+ traz sugestões de leituras, vídeos e sites que propiciam aos alunos o contato com conhecimentos matemáticos em outras fontes, além de ser uma oportunidade para que o aluno amplie o que aprendeu no decorrer da unidade. Alguns quadros chamados Fique sabendo estão presentes ao longo dos tópicos com o objetivo principal de ser um lembrete, ou de ser uma pequena síntese sobre o assunto tratado. Fique sabendo
Costuma-se dividir o dia em períodos. a) Como são chamados esses períodos? Quem sabe conta aos colegas. Manhã, tarde e noite.
b) Qual desses períodos é o seu preferido? O que você faz nesse período? Respostas pessoais.
218
Ao longo dos tópicos também são propostos vários desafios. Esses desafios são problemas não convencionais e que nem sempre demandam “fazer contas” para serem resolvidos. Desafios, problemas curiosos, brincadeiras, quebra-cabeças etc. ajudam a pensar de maneira lógica, a relacionar ideias e a realizar descobertas.
48 tem duas unidades a menos que 50 48 tem 3 unidades a mais que 45 Usando símbolos: 48 > 45
3 Gael está sempre praticando o cálculo mental. Observe.
Na seguidinha numérica, os números estão ordenados do menor para o
2 × 2 é igual a 4, então…
maior. Eles estão em ordem crescente.
2 × 20 é igual a 40…
2 Registre estes números nas etiquetas organizando-os em ordem crescente: 52
100
27
61
40
7
46
Calcule mentalmente como Gael e complete.
28
100
7 27
28
40
46
61
52
Léo Fanelli
a) 3 × 2 =
b) 94 e 120 →
49 < 65 ou 65 > 49.
c) 136 e 156 →
3 × 200 =
60 600
94 < 120 ou 120 > 94.
2 × 400 =
800
3 × 300 =
Eu gastei 5 reais e você também!
90 900
LÉO FANELLI
FANE
9
2 vezes zero!
Restou...
LÉ
O
FA
LÉO
I
3 × 30 =
LÉO FANELLI
LLI
Cada um tem 5 reais.
LL
80
Agora, um desafio para você calcular mentalmente e decidir qual é o resultado.
136 < 156 ou 156 > 136.
4 Compare os preços das roupas a seguir.
NE
c) 3 × 3 =
8
2 × 40 =
Desafio
3 Reescreva os pares de números a seguir, usando os símbolos > ou < para relacioná-los. a) 65 e 49 →
b) 2 × 4 =
6
3 × 20 =
e 2 × 200 é igual a 400!
LÉO FANELLI
48 é menor que 50 Usando símbolos: 48 < 50
a) Quanto dá 2 × 0? Marque com um X a opção que julgar correta.
a) Qual é a peça de roupa mais cara?
2×0=2
A blusa cor de rosa.
b) Anote os preços acima em ordem decrescente, usando o símbolo >.
2×0=1
2×0=0
X
83 > 68 > 59.
27
b) Ao multiplicar um número por zero, o resultado é sempre zero? Sim. Encontre uma resposta refletindo sobre os resultados de 3 × 0, 5 × 0, 7 × 0, entre outros.
Ao longo de cada volume, alguns tópicos apresentam também a seção Para conversar, em que se pretende oferecer X
183
Os problemas propostos na seção Para resolver têm por objetivo desenvolver atitudes e competências adequadas à resolução de problemas. De modo geral, são propostos problemas convencionais e, sempre que possível, com alguns diferenciais.
para
brincar
Que tal aprender sobre números maiores que 100 por meio da composição?
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Então, faça tiras de cartolina como estas:
Leitura, interpretação e discussão de textos fazem parte das atividades de resolução de problemas. Qualquer que seja o problema matemático, sua resolução pressupõe a compreensão do que é proposto como problema. Assegure-se sempre de que os alunos têm tal compreensão.
Você precisa preparar 9 cartões para as unidades (numeradas de 1 a 9), 9 cartões para as dezenas inteiras (numeradas de 10 a 90) e 3 cartões para as centenas inteiras 100, 200 e 300. Veja como as crianças fizeram para compor o número 123: 100 + 20 + 3 = 123 Lê-se: cento e vinte e três.
Coloco o cartão 20 sobre o cartão 100. Dezena sobre dezena, unidade sobre unidade.
Depois coloco o cartão 3 sobre as unidades.
LÉO FANELLI
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
Para resolver
Utilize os cartões e componha os números a seguir. Registre como você fez as composições e escreva a leitura de cada número.
1. Talita está no sítio de sua avó. LÉO FANELLI
a) 109 Uma dúzia de ovos...
Cartão 9 sobre o cartão 100, sobre as unidades: 100 + 9 = 109.
Lê-se:
cento e nove.
b) 186
Cartão 80 sobre o cartão 100, dezenas sobre dezenas, unidades sobre unidades; cartão 6 sobre o cartão 80, unidades sobre
unidades: 100 + 80 + 6 = 186.
... e duas dúzias e meia de mangas!
Lê-se:
cento e oitenta e seis.
87
a) Uma dúzia de ovos são quantos ovos?
12 ovos.
b) Meia dúzia de mangas são quantas mangas?
6 mangas.
c) E duas dúzias e meia de mangas são quantas mangas?
30 mangas.
d) Juntando os ovos e as mangas, quantas unidades de produtos são ao todo? 42 unidades de produtos. FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
2. Cida comprou um vestido de 35 reais e ainda ficou com as cédulas e moedas ao lado.
Quantos reais Cida tinha antes de pagar o vestido? 78 reais.
Ao final de cada unidade é apresentada a seção Conexões. Os assuntos abordados procuram mostrar a relação que existe entre a Matemática explorada no volume e a realidade próxima.
TACIO PHILIP
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
3. Lucas e Roberto estão comprando tênis.
Conexões
Se Lucas comprou o tênis verde, tinha 40 reais; se comprou o outro tênis, tinha 60 reais.
74
Há quanto tempo? De modo geral, o nascimento de uma criança em uma família é um evento muito comemorado. Rosana está muito feliz com o nascimento de seu irmãozinho.
Ele nasceu há 10 dias...
LÉO FANELLI
Quantos reais tinha Lucas?
LÉO
FA
NEL
LI
LÉO FANELLI
Na hora de pagar, Roberto precisou emprestar 8 reais para Lucas completar o valor do tênis.
1. Entre estes instrumentos de medida, escolha o mais adequado para saber em que dia da semana o bebê nasceu.
ANDREY BURMAKIN/ SHUTTERSTOCK
OLEKSANDRUM/ SHUTTERSTOCK
a) Data de hoje: b) Data de nascimento do bebê: c) Dia da semana em que o bebê nasceu: emát
ica
Na seção Para brincar são propostas brincadeiras, jogos lúdicos ou atividades que envolvem recortes e colagens, montagem de caixinhas, exploração de embalagens, brincadeiras de comparar e vender, manipulação de materiais didáticos e sucata (Material Dourado, ábaco, tampinhas, botões, papel quadriculado etc.). São atividades que demandam, de modo geral, maior tempo e mais trabalho por parte do professor. Elas poderão ser planejadas com antecedência, mas algumas partes poderão ser realizadas em casa, o que poderá poupar certo tempo de aula.
Resposta possível: Calendário, porque permite medir o número de dias.
2. Considere que a cena se passa no dia de hoje e complete:
mat
A Matemática trabalhada por meio de situações-problema com propostas de contextos significativos e do interesse do aluno possibilita que ele pense, analise, julgue e decida-se pela melhor estratégia de resolução.
LÉO FANELLI
Espera-se que a criança goze da liberdade de buscar suas próprias estratégias, errar e aprender com seus erros, discutir com os colegas estratégias de resolução, aprender e socializar com a turma.
Livro
• Leia o livro Marcelo: de hora em hora, de Ruth Rocha. São Paulo: Salamandra, 2001. Você vai aprender de forma divertida como ver as horas e entender como e por que o tempo é dividido. 228
A seção Para encerrar comparece ao final de cada unidade. Os objetivos principais de tal seção são propiciar oportunidade de avaliar a aprendizagem dos conceitos construídos ao longo da unidade e identificar dificuldades remanescentes para elaborar um eventual ajuste do plano escolar. XI
Para encerrar...
EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO
1. Descubra um padrão em cada uma destas sequências de números e complete os espaços. a)
10 000
9 000
8 000
7 000
6 000
5 000
4 000
b)
4 327
4 329
4 331
4 333
4 335
4 337
4 339
c)
6 020
6 015
6 010
6 005
6 000
5 995
5 990
2. Em que número pensou Malu? Descubra seguindo as pistas que ela deu. 8 888
São apresentados para o aluno diversos ícones para facilitar a identificação de como as atividades devem ser desenvolvidas e, para o professor, são indicados diversos selos que contribuem para o planejamento e o desenvolvimento das aulas. Os selos interdisciplinares identificam oportunidades para o trabalho interdisciplinar.
É maior que 8 000... É menor que 9 000... ... Os algarismos são iguais!
LÉO FANELLI
3. Calcule esta diferença e descubra! Em que ano o homem pisou na Lua pela primeira vez?
5 0 0 0
– 3 0 3 1 9
6
HISTÓRIA
CIÊNCIAS
ARTE
GEOGRAFIA
LÍNGUA PORTUGUESA
EDUCAÇÃO FÍSICA
9
LÉO FANELLI
1
LÉO FANELLI
4. Em um triângulo equilátero, todos os lados têm medidas iguais. Contorne os triângulos não equiláteros.
109
No final do volume há a seção O que aprendi!. Tratase de uma seção presente ao final de cada volume. Os objetivos principais de tal seção são: fazer uma rápida revisão sobre conceitos explorados no volume; realizar uma avaliação sobre os conceitos construídos com o desenvolvimento do volume; identificar dificuldades remanescentes; e elaborar um eventual trabalho mais apurado de revisão sobre conceitos em que os alunos mais encontraram dificuldades.
O que aprendi?
6
18
17
16
15
14
13
12
7
8 9
11
LÉO FANELLI
1 Maísa começa em 1 e conta as maçãs de uma em uma utilizando os números naturais. Nesta imagem, ela já contou 5 maçãs. Continue contando como ela.
10
2 Há menos ou mais que 50 estrelinhas? Já foi separado um grupo com 10 estrelinhas. LÉO FANELLI
Espera-se que o aluno agrupe de 10 em 10. Serão formados 6 grupos de 10 estrelinhas e 8 ficarão soltas.
a) Pinte um dos quadros: Há menos que 50 b) Faça uma estimativa e apresente um número:
Há mais que 50 Resposta pessoal.
c) Agora, conte quantas estrelinhas há, utilizando alguma estratégia que possibilite não cometer erros de contagem. São 6 grupos com 10 e sobram 8 fora dos grupos, 68 estrelinhas ao todo.
212
No final do volume, a Bibliografia oferece a relação de algumas das obras consultadas para a elaboração desta coleção. XII
Os selos de temas contemporâneos favorecem a identificação de oportunidades para o desenvolvimento de competências mais amplas, que contribuam para a formação cidadã. DIVERSIDADE CULTURAL
SAÚDE
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
SEXUALIDADE
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
VIDA FAMILIAR E SOCIAL
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL
TRABALHO
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO, RESPEITO E VALORIZAÇÃO DO IDOSO
3. A avaliação Avaliações são de fundamentais no processo de ensino-aprendizagem. Elas fornecem ao professor diagnósticos sobre a aprendizagem de seus alunos e são úteis ao próprio processo dessa aprendizagem, fornecendo indícios que garantem ou não a construção da mesma. O atual documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) apresenta ênfase em avaliações diagnósticas; formativas; e de processo.
[...] O ano está começando e você tem uma nova turma para acompanhar. Além de reconhecer os rostos e gravar os nomes, uma tarefa mais difícil (e mais importante) o aguarda: investigar o que cada aluno sabe para planejar o que todos devem aprender. É o chamado diagnóstico inicial, ou sondagem das aprendizagens, uma das atividades mais importantes no diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Afinal, não dá para decidir que a turma tem de dominar determinado tema sem antes descobrir o que ela já conhece sobre esse assunto. Até porque, diferentemente do que muitos acreditam, ela costuma saber muita coisa. “Antes mesmo de entrar na escola, as crianças têm ideias prévias sobre quase todos os conteúdos escolares. Desde pequenas, elas interagem com o mundo e tentam explicá-lo”, afirma Jussara Hoffmann, especialista em Educação e professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). “É preciso conhecê-las para não repetir conceitos nem propor tarefas além do que a garotada é capaz de compreender. [...] não é qualquer atividade que serve para a realização de um bom diagnóstico. Os especialistas dizem que só as situações-problema permitem que o aluno mobilize todo o conhecimento que tem sobre o assunto. Não basta apresentar uma questão e obter um sim ou não como resposta - no máximo, um comentário dos mais participativos. “A chave é trabalhar e refletir sobre o problema”, ressalta Leika [...]. MOÇO, Anderson. Diagnóstico em Matemática: você sabe o que eles já sabem? Nova Escola. 22 jan. 2010. <https://novaescola.org.br/conteudo/2698/diagnostico-em-matematica-voce-sabe-o-que-eles-ja-sabem. Acesso em: 15 jul. 2021. 10/06/2021
Provas tradicionais que costumam contabilizar erros nem sempre significam uma boa avaliação diagnóstica, pois acabam apenas rotulando os alunos. Em anos iniciais, por exemplo, se você perguntar a um aluno o que ele sabe sobre números, é provável que ele comece a recitar a sequência numérica “um, dois, três, quatro, cinco...”, mas essa verbalização não significa que ele construiu o conceito de número. O que importa em uma avaliação diagnóstica é pontuar as principais necessidades do aluno para poder direcionar seu trabalho como professor. [...] A avaliação formativa possibilita aos professores acompanhar as aprendizagens dos alunos, ajudando-os no seu percurso escolar.... É fundamental planejar, diariamente, as atividades
que serão desenvolvidas pelos alunos e elaborar estratégias individualizadas. Segundo Luckesi (2011, p.) [...] O tipo de avaliação que se vincula à perspectiva transformadora é a avaliação formativa. Ao empregá-la, o professor tem a oportunidade de diagnosticar as dificuldades do educando em alguma etapa do processo educativo para tomar decisão de como ajudá-lo a superar suas fragilidades (LUCKESI, 2000). A avaliação, quando feita durante o desenvolvimento de um programa de aprendizagem, permite que o professor reveja suas estratégias de ensino, os materiais pedagógicos que estão sendo utilizados, além de permitir realizar ações que levem os alunos a atingirem os objetivos de aprendizagem. [...] Disponível em: <www.diaadiaeducacao.pr.gov.br>. Acesso em: 15 jul. 2021.
Em suma, entre tantas mudanças recentes, o importante é redimensionar o processo e o papel da avaliação no ensino-aprendizagem não só da Matemática, mas também em outras disciplinas. A boa avaliação precisa estar baseada na observação, no registro e na reflexão do processo de ensino-aprendizagem, tornando-se parte integrante deste. Diferentes oportunidades, procedimentos e instrumentos devem ser utilizados para explicitar o que o aluno sabe e também diagnosticar o que ele já aprendeu em Matemática. A avaliação deve ser contínua, dinâmica e, com frequência, informal, para que, por meio de uma série de observações sistemáticas, seja possível acompanhar de modo constante a evolução do aluno no processo e tomar as atitudes necessárias para o ajuste do planejamento preexistente. A avaliação centrada basicamente em provas, nas quais os alunos devem mostrar sua destreza nas técnicas adquiridas e a capacidade de memorizar regras, fatos e definições, tem função seletiva e promocional, e não fornece todas as informações sobre a aprendizagem efetiva dos alunos. Avaliar não é só construir um instrumento de verificação, mas também transformá-lo em registro adequado para acompanhar e comprovar o grau de aquisição da aprendizagem, tornando-se uma referência para a reflexão e a conscientização dos alunos e dos professores. Segundo essa concepção, são destacados, a seguir, os componentes da avaliação: conceitos matemáticos, procedimentos matemáticos, atitudes e raciocínios. Veja na tabela apresentada o que é esperado dos alunos em cada um desses componentes. XIII
Componentes da avaliação
Conceitos
Procedimentos
Expectativas de aprendizagem
• Nomear e identificar os conceitos. • Reconhecer os diversos significados e interpretações dos conceitos e diferenciá-los. • Identificar as propriedades. • Aplicar os diversos conceitos em outras situações. • Buscar interdependências entre conceitos. Comunicação: • Utilizar os mais variados modos para representar situações matemáticas. • Interpretar e utilizar diferentes linguagens: numérica, geométrica e gráfica. • Empregar vocabulário matemático e notações para representar ideias. Algoritmos de cálculo: • Estimar e comparar resultados. • Utilizar os algoritmos tradicionais de cálculo. • Reconhecer quando um algoritmo é adequado e eficaz. • Estimar e comparar medidas. • Utilizar de maneira correta os instrumentos de medida habituais. Raciocínio: • Realizar especulações. • Buscar regularidades na ação existente por ocasião da apresentação ou da construção de um conhecimento matemático. • Analisar situações matemáticas e sintetizar fatos já observados. • Formalizar conhecimentos por meio de evoluções dos códigos de linguagem criados ou construídos como um processo final.
• Reconhecer e valorizar os conhecimentos matemáticos para representar, comunicar ou resolver diferentes situações da vida
Atitudes
cotidiana. • Desenvolver confiança na própria capacidade para resolver problemas matemáticos. • Demonstrar curiosidade e interesse para resolver situações matemáticas. • Desenvolver a perseverança na busca de soluções. • Demonstrar interesse em aprimorar a apresentação de seus trabalhos, de modo a facilitar a análise e a compreensão. • Interessar-se pelas diferentes estratégias de resolução de problemas. • Desenvolver a criticidade com relação ao seu trabalho e ao de seus colegas. • Valorizar o trabalho coletivo.
E como avaliar? Não é fácil observar diariamente todos os alunos de maneira sistemática. Porém, é necessário fazer observações com regularidade. Fazer uma ficha de acompanhamento da evolução dos alunos é muito importante. Os registros precisam ser de fácil compreensão e devem ser mais do que um grupo de qualificações numéricas ou listagens. Podem incluir anotações breves ou amostras de trabalhos dos alunos. O procedimento de registro deve ser simples, rápido e ter como base: • respostas dos alunos, quando eles manifestarem de modo implícito ou explícito suas certezas, dúvidas e erros; • observações das ações e discussões efetuadas durante as tarefas individuais, em grupos pequenos ou com a classe toda; • análise de provas, tarefas feitas em casa, diários e trabalhos escritos. No processo de construção do saber matemático, espera-se que os alunos façam inferências sobre o que XIV
observam, formulem hipóteses e encontrem uma resposta, não necessariamente certa. Na avaliação, deve-se considerar o processo, e não apenas o resultado. A avaliação não pode se apoiar em um só instrumento ou em uma só técnica. O modo de avaliação pode ser escrito ou oral. As atividades realizadas pelos alunos proporcionam diversas possibilidades para demonstrarem iniciativa e capacidade e, por isso, essas atividades devem ser utilizadas como fonte de informações para avaliá-los. Além da ficha de acompanhamento, outros instrumentos podem ser utilizados na avaliação: • exercícios, problemas, pesquisas, resumos, esquemas, atividades em classe; • atividades extraclasse, como trabalhos em casa, projetos, dramatizações e exposições em feiras de ciências; • provas de tipos variados com respostas discursivas, curtas, abertas ou testes de múltipla escolha.
4. Recursos e estratégias A seguir, são apresentados pequenos textos que poderão ser consultados à medida que for necessário. Eles poderão ser lidos e discutidos em reuniões de planejamento durante o ano letivo e aprofundados com consultas a outras fontes, por exemplo. O objetivo principal dessa inserção é despertar o interesse do professor, bem como dos alunos, em ampliar o que já conhece sobre os assuntos expostos e também para novas descobertas.
Sobre a história da Matemática A Matemática faz parte da história do ser humano, pois foi construída por ele ao longo dos séculos e está viva e em constante transformação. Abordar a história da Matemática em sala de aula, destacando as relações existentes entre ela e as outras ciências, contribui muito para a aprendizagem. Por exemplo, nas artes, na cultura e na vida dos povos, podemos observar: • os conhecimentos sobre Geometria da época nas construções de templos e pirâmides; • o uso das razões áureas pelos gregos e na arte renascentista; • a utilização da Astronomia para a elaboração de calendários e para o planejamento das viagens marítimas. Portanto, a abordagem por meio da história da Matemática pode contribuir para motivar e incentivar o aluno a observar o modo como se deu a evolução das ideias matemáticas e procurar reproduzi-las. Afinal, a Matemática é construída continuamente a cada novo aprendizado.
Sobre cálculo mental e estimativas Para estimar, utilizam-se os procedimentos de cálculo mental, entendidos aqui como cálculo pensado, refletido, enfim, como um conjunto de estratégias das quais se lança mão para obter resultados exatos ou aproximados, sem fazer uso dos algoritmos operatórios tradicionais. Ao valorizar o cálculo mental e a estimativa, é preciso ter em mente que esse trabalho, além de desenvolver habilidades do pensamento matemático, atitudes e valores frente à Matemática, influencia a competência em resolver problemas e permite ter um conhecimento mais abrangente no campo numérico, facilitando, consequentemente, a compreensão dos algoritmos usuais das operações. Além disso, favorece a melhor relação do aluno com a Matemática, uma vez que lhe permite propor e desenvolver estratégias próprias e variadas do seu dia a dia e
não utilizar apenas o algoritmo usual apresentado, invariavelmente, como o único procedimento possível. Observe seus alunos e note que, muitos deles “inventam” maneiras de calcular mentalmente. Quando isso acontecer, dê oportunidade a ele para que explique o procedimento utilizado e socialize suas descobertas. Assim, ele poderá adquirir confiança e seguir seus próprios caminhos no aprendizado da Matemática. Ao adotar como eixo condutor do trabalho a metodologia da resolução de problemas, esteja atento às demandas que surgirem dessa opção. Resolver problemas exige um domínio cada vez maior de estratégias de cálculo que permitam ao aluno escolher procedimentos de resolução apropriados, encontrar resultados e julgar sua validade. A estimativa, portanto, passa a ter uma importante função nesse processo, uma vez que, partindo dela, pode-se antecipar, controlar e julgar a confiabilidade dos resultados. Incentive o aluno a estimar os resultados dos problemas antes de buscarem soluções para eles e a comparar o resultado obtido à estimativa feita, como meio de julgar a validade da resposta.
Sobre padrões numéricos, algébricos e geométricos, generalizações Um padrão é um modo de organização, uma repetição de um grupo de elementos. Por exemplo, uma sequência de cores, ou de figuras, ou de formas geométricas. Padrões presentes em sequências numéricas podem ter uma lei de formação que envolve operações, por exemplo, “cada número, a partir do segundo, é o anterior multiplicado por 2”. A importância do trabalho com padrões (observação de regularidades) é reconhecida pela contribuição dessa noção ao processo de construção do conceito de número, dos conceitos geométricos e no reconhecimento das propriedades numéricas e geométricas. O trabalho com regularidades também representa uma estratégia útil e difundida em resolução de problemas, em construção do Sistema de Numeração Decimal, em construção dos algoritmos de cálculos e outros. Modificar e estender os padrões são atividades que ajudam no desenvolvimento da Álgebra. Explorar sequências numéricas auxilia a introduzir a Pré-Álgebra, assim como observar padrões geométricos facilita a compreensão da Geometria devido ao apelo visual. À medida que os alunos buscam padrões, ou regularidades, eles aprendem a fazer suas próprias investigações sobre os conceitos matemáticos, ensaiam possíveis organizações e tentam verificar se elas são válidas em todas as hipóteses levantadas. XV
A descoberta de regularidades, a análise e o uso de padrões disponibilizam ao aluno recursos que permitem formular leis gerais (propriedades) em um procedimento de busca de generalizações.
Sobre grandezas e medidas Medir grandezas tem por objetivo quantificar o mundo que nos rodeia. Medir é uma habilidade que se desenvolve em atividades comuns do ser humano e está presente no pensamento matemático. Desde o momento em que o ser humano sentiu a necessidade de efetuar medidas, ele tentou estabelecer sistemas que possibilitassem medir comprimento, massa e volume. De início, apenas comparavam-se volumes, comprimentos e massas: um é menos volumoso do que outro; um é mais pesado do que outro, os dois apresentam comprimento igual, e assim por diante. Com a evolução da humanidade, as necessidades foram mudando e buscou-se a padronização de unidades, caracterizando o desenvolvimento da noção de medir. Assim, para unidades de comprimento, usava-se o “pé”, a “polegada” e a “jarda”, unidades que, na Antiguidade, derivavam do tamanho das partes do corpo do rei de cada país. Essas unidades de medida não eram comuns a todos: o pé do rei de determinado país podia ser maior ou menor do que o pé do rei de outro país. Isso acarretava uma série de dificuldades que prejudicava tanto o comércio entre países como as comparações de dados científicos já conhecidos na época. Começou-se, então, a pensar em unidades de medidas que fossem bem definidas e reconhecidas mundialmente. É importante perceber que a necessidade de trabalhar com as unidades convencionais está relacionada ao problema da comunicação. Para efetuar a medição de uma grandeza, escolhe-se uma unidade de medida de mesma natureza dessa grandeza. Somente grandezas de mesma natureza podem ser comparadas. O número que resulta dessa comparação seguida da unidade de medida considerada é a medida da grandeza em questão. O trabalho com medidas leva à ampliação do conjunto dos números naturais: a criação de números racionais (nas formas decimal e fracionária) está relacionada às medidas. As frações surgiram há muitos séculos para expressar medidas que não podiam ser indicadas por números naturais. No entanto, para os pitagóricos, as frações eram apenas relações de tamanho entre grandezas de mesma natureza, porque eles consideravam como números apenas os inteiros. Acreditavam que dadas duas grandezas quaisquer, sempre seria possível encontrar uma unidade de medida em que coubesse um número inteiro de vezes nas duas XVI
grandezas, ou seja, seria possível medi-los ao mesmo tempo, com uma mesma unidade. Assim, para eles, só existiam grandezas comensuráveis. Mais tarde, descobriu-se que existiam grandezas incomensuráveis: por menor que seja a unidade de medida, ela não cabe um número inteiro de vezes na grandeza que está sendo medida.
Sobre trabalho em grupo Quando pensamos em trabalho em grupo, é a troca de opiniões e ideias de diferentes indivíduos, com identidades próprias, que se quer destacar. É por meio dessa relação com o outro que o indivíduo aprende. Diferentemente do trabalho individual, o trabalho em grupo põe à prova opiniões nem sempre unânimes. É necessário organizar o pensamento para se comunicar com o outro, pois é possível crescer a partir do que o outro pensa e fala. Argumentando, defendendo seus pontos de vista, colaborando com o outro, a criança constrói seu saber, seu saber fazer e seu saber ser. Ao professor cabe o papel de mediador desse processo e a percepção de que não é só a relação professor-aluno que oferece possibilidades de aprendizagem. Será do professor a tarefa de organizar a dinâmica do trabalho, delegando responsabilidades, estabelecendo os melhores critérios para o agrupamento de alunos e, sobretudo, especificando os objetivos da atividade em destaque e o que se espera do aluno com seu desenvolvimento. É importante também que o professor esteja atento à necessidade de um redirecionamento do trabalho em função de desvios e do tempo disponível. Finalmente, o professor deve sintetizar as discussões e as ideias surgidas no grupo, aproximando o conhecimento institucionalizado daquilo que cada grupo pensou.
Sobre pesquisa A pesquisa é algo que precisa ser ensinado ao aluno, para que ela se torne eficaz e contribua com o trabalho do professor em sala de aula. Pesquisando, o aluno aprenderá a consultar outras fontes de conhecimento, dentro e fora da escola, e saberá que é possível aprender em contato com outros meios de aprendizagem. Ao propor uma pesquisa, é importante fornecer ao aluno uma indicação do quê, de onde e de como pesquisar. É preciso começar determinando o tema ou o assunto a ser pesquisado. Depois, auxiliá-lo a elaborar um pequeno roteiro de pesquisa e orientá-lo para que ele siga algumas etapas até a conclusão do trabalho. Veja o exemplo de um possível roteiro para essa faixa etária: 1. Tema ou assunto. 2. Orientação para a seleção do material.
3. Leitura do material selecionado, destacando o que é relevante. 4. Conversa sobre o material pesquisado, dando destaque ao conteúdo matemático. 5. Elaboração de um texto coletivo baseado nas informações selecionadas. 6. Atividade de culminância (mural, dramatização etc.). Ensinar esses procedimentos é tarefa da escola. Nas primeiras pesquisas propostas, o professor poderá realizar a maior parte das etapas sugeridas anteriormente em sala de aula, orientando os alunos em cada uma delas. Em geral, os procedimentos de pesquisa só serão conquistados de modo mais completo no final do Ensino Fundamental, mas é necessário que esse processo seja iniciado em anos iniciais da escolaridade.
Na sequência, pode-se explorar a relação existente entre as peças, para que o aluno perceba os agrupamentos possíveis. Incentive-o a responder, por exemplo, às seguintes perguntas: 1. Quantos cubos pequenos formam uma barra? 2. Quantas barras formam uma placa? E quantos cubos pequenos formam uma placa? 3. Quantas placas formam um cubo grande? E quantas barras formam um cubo grande? E quantos cubos pequenos são necessários para formar um cubo grande? Espera-se que, ao procurar resposta a essas questões, o aluno chegue às relações:
= 10
= 10
= 100
Sobre materiais didáticos auxiliares 1 barra = 10 cubos pequenos
Material Dourado Montessori É um dos materiais didáticos mais utilizados durante o processo da construção do Sistema de Numeração Decimal e das operações fundamentais. As peças são confeccionadas, em geral, em madeira, acrílico ou borracha.
1 placa = 10 barras = 100 cubos pequenos
= 10
= 100
= 1 000
Há quatro tipos de peças: 1 cubo grande = 10 placas = 100 barras = 1000 cubos pequenos
Barra 1 cm × 1 cm × 10 cm
Cubo pequeno 1 cm × 1 cm × 1 cm
Placa 1 cm × 10 cm × 10 cm
Cubo grande 10 cm × 10 cm × 10 cm
Ao escolher um material para desenvolver alguma atividade, procure sempre iniciar pelos jogos sem regras. Esses são os momentos em que o aluno se familiariza com o material, analisa as peças, descobre relações existentes entre elas e identifica propriedades. Oriente-o para que desenhe. Tal registro poderá ser informal, em uma folha de papel sulfite. Nessa exploração, devem surgir algumas tentativas para nomear as peças. Caso isso não ocorra, proponha aos alunos que pensem e sugiram alguns nomes. Ouça sugestões e escolha com eles o nome mais apropriado para cada peça. Observe como o aluno diferencia a placa do cubo grande no desenho. É possível que surja uma oportunidade para discutir as semelhanças e as diferenças entre o quadrado e o cubo.
Essa é uma atividade muito importante para garantir que o Material Dourado ajude o aluno a compreender como são realizados os agrupamentos, os reagrupamentos e as trocas, os quais são realizados para a obtenção da composição da escrita numérica no Sistema de Numeração Decimal. A partir dessa atividade, o aluno percebe que poderá formar todas as peças do Material Dourado tendo como base o cubo pequeno, o que torna natural a escolha dessa peça como a unidade, e, a partir das relações já estabelecidas, definir os demais agrupamentos:
unidade
centena
dezena
Unidade de milhar
XVII
O próximo passo é representar algumas quantidades usando esse material e garantir que o aluno compreenda como realizar trocas nesse procedimento. Para isso, proponha um jogo que costuma motivar os alunos: o jogo do “Nunca dez”.
Jogo do “Nunca dez” Objetivo: Realizar agrupamentos e trocas usando a regra “dez peças por uma”. Material: Material Dourado e um dado. Desenvolvimento: A classe é dividida em grupos e cada grupo deve ter um jogo de Material Dourado e um dado.
Observe que em qualquer uma das configurações apresentada o número reassentado é 23 e não 32, por exemplo. Ou seja, a posição das peças não interfere no número representado. Por essa razão, é conveniente associar ao Material Dourado o uso de um quadro de ordens (ou quadro valor de lugar). Assim, o aluno poderá representar a quantidade 23 com o apoio do quadro valor de lugar da seguinte maneira:
C
D
U
2
3
• 1ª regra: Dez cubos pequenos são trocados por uma barra. • 2ª regra: Dez barras são trocadas por uma placa. • 3ª regra: Dez placas são trocadas por um cubo grande. Combinadas as regras, cada jogador, na sua vez, joga o dado e ganha cubos pequenos na quantidade marcada na face superior do dado. Quando ele juntar dez cubos pequenos, poderá utilizar a 1ª regra e trocá-los por uma barra. Ele poderá utilizar a 2ª regra quando juntar dez barras e trocá-las por uma placa, e assim por diante. Ganha o jogo quem conseguir primeiro um cubo grande ou uma outra peça estipulada pelo professor, conforme tiver sido combinado. Toda vez que é proposto esse jogo, os alunos costumam introduzir outras regras ou modificar algumas já estabelecidas. Procure discutir tais regras com a classe ou com o grupo; deixe que os alunos deem sugestões, não as rejeite logo de início. Muitas delas são boas e demonstram o nível e a compreensão que os alunos têm da atividade que estão desenvolvendo. Combine apenas com a turma que as regras não podem ser modificadas durante uma jogada. É importante lembrar que, embora o Material Dourado ofereça muitas vantagens na compreensão da representação dos números no Sistema de Numeração Decimal por meio de algarismos, ele não evidencia o valor posicional dos mesmos em uma escrita numérica. Veja o exemplo a seguir:
É importante enfatizar as trocas (agrupamentos de 10 em 10) existentes no Sistema de Numeração Decimal e relacioná-las com o valor posicional (valor relativo), desenvolvendo paralelamente a escrita numérica. Além de ser um ótimo recurso didático para a compreensão das características do Sistema de Numeração Decimal, o Material Dourado poderá auxiliar no trabalho com os algoritmos das operações, especialmente na construção e na compreensão desses algoritmos. No que diz respeito à adição, é fundamental que o aluno compreenda, por exemplo, a relação entre a troca de 10 cubos pequenos por uma barra e o “vai um” do registro escrito.
Sugestão de atividade Objetivo: Determinar a soma de dois números com o auxílio do Material Dourado. Material: Um jogo de Material Dourado para cada aluno ou para cada grupo de alunos. Desenvolvimento: Cada aluno desenha no caderno um quadro valor de lugar. Nesse quadro, eles devem representar números usando o Material Dourado. Por exemplo: representar o 18 e, em seguida, o 36. Veja como deverá ficar:
XVIII
C
D
U
Em relação à subtração, é fundamental que o aluno relacione a troca de uma barra por 10 cubos pequenos, por exemplo, com o número 1 que aparece no algoritmo usual e que representa 10 unidades. Observe o exemplo para a subtração 85 − 27. Primeiro, o aluno deve representar o número 85 com as peças do Material Dourado em um quadro valor de lugar. Veja como deverá ficar:
C
D
U
Depois, pergunte à turma: “Qual é o número que representa o total de peças?”. Nesse momento, os alunos deverão juntar as peças, fazendo as trocas possíveis. Observe como poderá ser feito o registro da soma 18 + 36 usando o material:
C
D
U
Em seguida, para obter o resultado de 85 − 27, ele deverá tirar 2 barras e 7 cubos. Observe se ele percebe que com 5 cubos não é possível retirar 7 cubos. Então, é necessário trocar uma dezena por 10 unidades.
C C
D
U
5
8
U
D
U
D
1
8
7
3
6
5
4
1
+
D
−
8
U 1
5
2
7
5
8 XIX
Ábaco de pinos O ábaco de pinos é outro recurso didático bastante utilizado no desenvolvimento do Sistema de Numeração Decimal. Seu formato favorece a compreensão da estrutura de agrupamentos, reagrupamentos, trocas e também do valor posicional de um algarismo em uma escrita numérica, princípios básicos do nosso sistema de numeração. E, por envolver o valor posicional (valor relativo), o ábaco pode ser utilizado como um material complementar ao Material Dourado. Existem ábacos de pinos industrializados bastante sofisticados. De modo geral, eles são produzidos em madeira e têm três hastes ou mais, cada uma com dez argolas de madeira.
Cada aluno pode construir seu ábaco de pinos utilizando materiais simples: uma tábua estreita, quatro palitos (do tipo usado em churrasco) fixados na tábua e, em cada um, argolas. A identificação dos pinos com as letras C, D e U pode ser feita com caneta ou outro material de pintura. O professor deve alertar que essa construção do ábaco deverá ser feita sempre com a supervisão de um adulto responsável. É possível também substituir todo esse material por sucata. Nesse caso, o que vale é a criatividade de cada um.
No ábaco acima, 10 unidades (vareta U) foram trocadas por 1 dezena, que é colocada na vareta D (dezena). Atividades semelhantes às sugeridas com o Material Dourado poderão ser propostas com o ábaco de pinos. É importante observar que o trabalho com o ábaco de pinos não deve descartar o registro escrito no quadro valor de lugar. Em representação de contagem de elementos de uma coleção, utilizando um ábaco, deve-se observar que, nesse material, trocar argolas de lugar significa alterar o valor que ela representa, ou seja, três argolas na vareta U representam 30 unidades, mas três argolas na vareta C, por exemplo, representam 300 unidades. Observe:
C
D
U
C
D
U
C
D
U
1
1
3
1
3
1
3
1
1
Na proposta de adições e subtrações efetuadas no ábaco de pinos, é importante que os alunos percebam que a troca de 1 centena por 10 dezenas, por exemplo, envolve também uma mudança de posição, como se faz no registro do algoritmo da operação. Observe os exemplos: a) 129 + 25
Sobre a estrutura desse material, podemos observar que, ao contrário do Material Dourado, não há peças dessemelhantes representando valores diferentes. No ábaco de pinos, o que muda, conforme a quantidade contada, não é a peça, e, sim, a posição do pino em que a argola se encontra. Assim, cada grupo de 10 argolas posicionadas em um pino deve ser trocado por uma única argola que será colocada no pino imediatamente à esquerda. Exemplo:
C
D
U
1
1
2
9
2
5
5
4
+ 1 XX
b) 104 − 32
Sites
C 0
1
−
D
U
0
4
3
2
7
2
1
Ao contrário de outros quebra-cabeças que assumem um formato único, o Tangram permite a montagem de cerca de 1700 figuras, as mais variadas possíveis: pessoas, letras, números, animais, objetos etc. Elas são obtidas colocando-se as sete peças lado a lado sem sobreposição. Por seu caráter lúdico, ele pode ser usado como um recurso didático altamente motivador. As propostas de atividades com esse material devem levar em conta o desenvolvimento da criatividade do aluno, do seu pensamento geométrico e de suas noções de geometria e medidas. Para começar, pode-se iniciar com a manipulação livre das peças e a composição de figuras criadas pelos alunos. Observe a seguir propostas de montagem de figuras fornecendo o contorno externo.
Para encontrar estratégias diversificadas para subsidiar o planejamento das aulas, sugerimos a consulta dos seguintes sites: • CAEM (IME-USP) – <www.ime.usp.br/caem>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site do Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática João Afonso Pascarelli. • Cempem (Unicamp-SP) – <www.cempem.fe.unicamp.br>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site do Círculo de Estudos, Memória e Pesquisa em Educação Matemática. • CGEB – <www.educacao.sp.gov.br>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica da Secretaria da Educação de São Paulo. • FNDE – <www.fnde.gov.br>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação do Ministério da Educação. • LEM (IMECC/Unicamp-SP) – <www.ime.unicamp.br/ lem>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site do Laboratório de Ensino de Matemática. • Mathema – <www.mathema.com.br/>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site do Instituto Mathema, com sugestões bibliográficas, links, cursos, propostas de atividades e artigos. • MEC – <http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-basica/apresentacao>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. • Projeto Fundão (UFRJ) – <http://www.matematica. projetofundao.ufrj.br/>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site do Projeto Fundão. • SBEM – <www.sbembrasil.org.br/sbembrasil/>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site da Sociedade Brasileira de Educação Matemática com links, artigos e informações sobre cursos e congressos. • SBM – <www.sbm.org.br>. Acesso em: 23 jul. 2021. Site da Sociedade Brasileira de Matemática. • Só Matemática – <www.somatematica.com.br>. Acesso em: 23 jul. 2021. Portal de ensino, com jogos, atividades e biografias de matemáticos, entre outros. XXI
5. Referências comentadas • ALVES, R. A alegria de ensinar. Campinas: Papirus, 2001. Traz reflexões sobre como educar com alegria e acolhimento. O autor procura instigar os educadores a pensarem em ser interpretadores dos desejos e das aspirações dos alunos, e não os protagonistas da transmissão do conhecimento. É uma obra fundamental para a reflexão sobre o que é ser professor. • BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Documento normativo das competências e habilidades a que todos os alunos brasileiros devem ter acesso e desenvolver ao longo da Educação Básica. • BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Alfabetização (PNA). Brasília, 2019. A Política Nacional de Alfabetização traz importantes informações a respeito da literacia e da numeracia e orienta acerca de como propiciar aos alunos experiências condizentes com o desenvolvimento de competências e habilidades ao longo dos anos iniciais do Ensino Fundamental. • BEAUCHAMP. J.; PAGEL, S. D.; NASCIMENTO, A. R. (Orgs.). Ensino Fundamental de nove anos: orientação para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, 2007. Orientações pedagógicas e diversas sugestões de trabalho são apresentadas nesse livro, que dá atenção especial às crianças de 6 anos de idade. • BOYER, C. B. História da Matemática. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010. A história da Matemática está bem representada nesse livro, que trata desde a origem dos números até os conceitos mais modernos da Matemática. • BULLOCH, I. Jogos – Matemática é uma grande brincadeira. São Paulo: Livros Studio Nobel, 1989. Coleção Desafios matemáticos. O autor tem como principal objetivo incentivar os alunos a desenvolver jogos e a explorarem conceitos matemáticos de maneira lúdica, levando o aluno a concluir que é possível aprender Matemática por meio de brincadeiras, e que o conhecimento matemático está sempre presente em ações cotidianas próximas. • CARDOSO, V. C. Materiais didáticos para as quatro operações. São Paulo: CAEM-IME/USP, 1992. Os textos contidos na obra tratam de técnicas e de conteúdos envolvidos no ensino das quatro operações fundamentais utilizando o ábaco e o quadro valor de lugar com o Material Dourado. • DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo: Autores Associados, 2010. XXII
A obra trata da avaliação qualitativa, abordando as dificuldades de sua utilização e trazendo sugestões de como utilizá-la. • IMENES, L. M. Geometria dos mosaicos. São Paulo: Scipione, 1987. O autor tem como principal objetivo incentivar os alunos a conhecer mais sobre Geometria por meio de explorações da arte de elaborar mosaicos, uma forma lúdica de reconhecer elementos geométricos que os compõem e redescobrir propriedades de várias figuras geométricas, levando-os a refletir sobre suas descobertas. • IMENES, L. M. Os números na história da civilização. São Paulo: Scipione, 1989. Nesta outra obra é oferecido elementos para que o professor motive os alunos a conhecer a história da humanidade e a história dos números; conhecer escritas numéricas de povos antigos; observar regularidades presentes em tais sistemas de escrita numérica; comparar tais sistemas de numeração com o Sistema de Numeração Decimal, levando-os a refletir sobre o que estão aprendendo. • IMENES, L. M., JAKUBO, LELLIS. Geometria. São Paulo: Atual, 1996. Coleção Para que serve a Matemática. Nesta obra o objetivo é incentivar os alunos a conhecer mais sobre Geometria explorando um texto com muito humor e propondo a análise de situações cotidianas próximas, como construir “objetos impossíveis”, “uma atração fatal”, “o esquadro de dois canudinhos”, além de outras possibilidades. Trata-se de uma leitura prazerosa e que motiva o aluno a aprender Matemática com interesse e curiosidade. • KARLSON, P. A magia dos números. Porto Alegre: Globo, 1961. Baseado na história da Matemática, a obra aborda desde a aritmética até o cálculo, apresentando demonstrações passo a passo com diversos comentários. • MACHADO, N. J. Medindo comprimentos. São Paulo: Scipione, 1987. Nesta obra o principal objetivo é incentivar os alunos a conhecer mais sobre a medição de grandezas por meio de um texto leve, divertido e que desperta o interesse do aluno sobre o assunto tratado. Possibilita, ainda, a ele construir conceito sobre medida, além de conhecer um pouco mais sobre a história da evolução desse conceito pela humanidade. • OCHI, F. O. et al. O uso de quadriculados no ensino da Geometria. São Paulo: CAEM-IME/USP, 1992. O uso de malhas quadriculadas, triangulares e pontilhadas são alguns recursos didáticos explorados nesse livro com o objetivo de favorecer o ensino e a aprendizagem da Geometria nos anos iniciais.
• SMOLE, K. C. S. et al. Era uma vez na Matemática: uma conexão com a literatura infantil. São Paulo: CAEM-IME/USP, 1994. O livro procura auxiliar o professor a desenvolver hábitos de leitura, de pesquisa e de criação de atividades com os alunos. • SMOOTHEY, M. Atividades e jogos com áreas e volumes. São Paulo: Scipione, 1997. Nesta obra o principal objetivo é incentivar os alunos a explorar ângulos, polígonos básicos como o quadrado, dando ênfase aos triângulos. Motiva-os a recorrer a dobraduras, construções geométricas com régua e compasso e a explorar medidas de ângulos de triângulos por meio de um transferidor, entre outras possibilidades.
• SOUZA, E. R. A Matemática das 7 peças do Tangram. São Paulo: CAEM-IME/USP, 1995. Além da descrição de diversas atividades, esse livro traz uma proposta metodológica e teórica da construção do conhecimento de conceitos matemáticos e do processo ensino-aprendizagem de Geometria. • ZUNINO, D. L. A Matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1995. A autora tem como maior objetivo oferecer elementos para que o professor possa incentivar os alunos a perguntar e a encontrar soluções para seus questionamentos, levando-os a refletir sobre o que estão aprendendo.
Anotações
XXIII
6. Quadros de conteúdos da coleção Neste item, são apresentados quadros que mostram a evolução dos conteúdos explorados ao longo dos volumes da coleção por unidade temática Números
1º ano
Reconhecimento de símbolos matemáticos e não matemáticos, vocabulário relacionado à duplicar, bimestre, metade, vezes, dobro; distribuir igualmente; contagem de rotina; contagem ascendente e descendente; quantificação de elementos de uma coleção: estimativas; contagem um a um; pareamento ou outros agrupamentos e comparação; leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100); reta numérica; construção de fatos fundamentais da adição; composição e decomposição de números naturais; problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar); padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências; sequências recursivas: observação de regras usadas utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo).
2º ano
Leitura, escrita e comparação e ordenação de números de até três ordens pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e papel do zero), quantificação de elementos de uma coleção: estimativas; contagem um a um; pareamento ou outros agrupamentos e comparação, composição e decomposição de números naturais (até 1000); construção de fatos fundamentais da adição e da subtração; problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar); procedimentos de cálculo (mental e escrito) com números naturais: adição e subtração; problemas envolvendo adição de parcelas iguais (multiplicação); configuração retangular; proporcionalidade; problemas de contagem ; ideias associadas a divisão: repartição em partes iguais e medida; problemas envolvendo significados de dobro, metade, triplo e terça parte; construção de sequências repetitivas e de sequências recursivas; identificação de regularidade de sequências e determinação de elementos ausentes na sequência.
3º ano
Leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais, valor posicional; composição e decomposição de números naturais; construção de fatos fundamentais da adição; subtração e multiplicação; reta numérica; procedimentos de cálculo (mental e escrito) com números naturais: adição e subtração; problemas envolvendo significados da adição e da subtração: juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar quantidades; problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais; repartição em partes iguais e medida; significados de metade, terça parte, quarta parte, quinta parte e décima parte; identificação e descrição de regularidades em sequências numéricas recursivas; relação de igualdade; problemas de contagem; propriedades das operações para o desenvolvimento de diferentes estratégias de cálculo com números naturais. Sistema de numeração decimal: leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais; composição e decomposição de um número natural por meio de adições e multiplicações por potências de base 10; propriedades das operações para o desenvolvimento de diferentes estratégias de cálculo com números naturais; problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação e da divisão; problemas de contagem; números racionais: frações unitárias mais usuais
4º ano
1 , 1 , 1 , 1 e 1 ; números racionais: representação decimal para escrever valores do sistema monetário brasileiro; 2 3 4 5 100 sistema de numeração decimal: leitura, escrita e relação entre a representação fracionária e a divisão; sequência numérica recursiva formada por múltiplos de um número natural; sequência numérica recursiva formada por números que deixam o mesmo resto ao ser divididos por um mesmo número natural diferente de zero; relações entre adição e subtração e entre multiplicação e divisão; propriedades da igualdade; sistemas de numeração antigos;
5º ano
Sistema de numeração decimal: leitura, escrita e ordenação de números naturais; números racionais expressos na forma decimal e sua representação na reta numérica; representação fracionária dos números racionais: reconhecimento, significados, leitura e representação na reta numérica; comparação e ordenação de números racionais na representação decimal e na fracionária utilizando a noção de equivalência; cálculo de porcentagens e representação fracionária; problemas: adição e subtração de números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita; problemas: multiplicação e divisão de números racionais cuja representação decimal é finita por números naturais; problemas de contagem; propriedades da igualdade e noção de equivalência; grandezas diretamente proporcionais.
1º ano
Vocabulário relacionado à lateralidade, à localização e aos deslocamentos; localização de objetos e de pessoas no espaço; utilizando diversos pontos de referência e vocabulário apropriado; figuras geométricas espaciais: reconhecimento e relações com objetos familiares do mundo físico; figuras geométricas planas: reconhecimento do formato das faces de figuras geométricas espaciais.
2º ano
Localização e movimentação de pessoas e objetos no espaço, segundo pontos de referência, e indicação de mudanças de direção e sentido; esboço de roteiros e de plantas simples; figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera): reconhecimento e características; figuras geométricas planas (círculo, quadrado, retângulo, triângulo e paralelogramo): reconhecimento e características.
Geometria
XXIV
Geometria 3º ano
Localização e movimentação: representação de objetos e pontos de referência; figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera): reconhecimento, análise de características e planificações; figuras geométricas planas (triângulo, quadrado, retângulo, trapézio e paralelogramo): reconhecimento e análise de características; congruência de figuras geométricas planas.
4º ano
Localização e movimentação: pontos de referência, direção e sentido, paralelismo e perpendicularismo; figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera, prismas e pirâmides): reconhecimento, representações, planificações e características; figuras geométricas planas: características, representações e ângulos; ângulos retos e não retos: uso de dobraduras, esquadros e outros instrumentos; simetria de reflexão.
5º ano
Localização e movimentação: pontos de referência, direção e sentido, paralelismo e perpendicularismo; plano cartesiano: coordenadas cartesianas (1º quadrante); figuras geométricas espaciais: reconhecimento, representações, planificações e características; figuras geométricas planas: características, representações e ângulos, esquadros, compasso; ampliação e redução de figuras poligonais em malhas quadriculadas: reconhecimento da congruência dos ângulos e da proporcionalidade dos lados correspondentes. Grandezas e medidas
1º ano
Vocabulário relacionado à comparação de massas e comprimentos; medidas de comprimento: unidades não padronizadas; massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais; medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário, períodos do dia, reconhecimento da hora em relógio analógico e digital; sistema monetário brasileiro: reconhecimento de cédulas e moeda de um real.
2º ano
História da medida; significado de medida; medida de comprimento: unidades não padronizadas e padronizadas (metro, centímetro e milímetro); instrumentos de medida; medida de capacidade e de massa: unidades de medida não convencionais e convencionais (litro, mililitro, cm³, quilograma); medidas de tempo: intervalo de tempo, uso do calendário, leitura de horas em relógios digitais e analógicos, ordenação de datas; sistema monetário brasileiro: reconhecimento de cédulas e moedas e equivalência de valores; área de figuras construídas na malha quadriculada.
3º ano
Escala; significado de medida e de unidade de medida; medidas de comprimento (unidades não convencionais e convencionais): registro, instrumentos de medida, estimativas e comparações; medidas de capacidade e de massa (unidades não convencionais e convencionais): registro, estimativas e comparações; perímetros de figuras poligonais; comparação de áreas por superposição; medidas de tempo: leitura de horas em relógios digitais e analógicos, duração de eventos e reconhecimento de relações entre unidades de medidas de tempo, sistema monetário brasileiro: estabelecimento de equivalências de um mesmo valor na utilização de diferentes cédulas e moedas.
4º ano
Medidas de comprimento, massa e capacidade: estimativas, utilização de instrumentos de medida e de unidades de medida convencionais mais usuais; áreas de figuras construídas em malhas quadriculadas; perímetros de figuras poligonais; medidas de tempo: leitura de horas em relógios digitais e analógicos, duração de eventos e relações entre unidades de medida de tempo; medidas de temperatura em grau Celsius: problemas utilizando o sistema monetário brasileiro.
5º ano
Medidas de comprimento, área, massa, tempo; temperatura e capacidade: utilização de unidades convencionais e relações entre as unidades de medida mais usuais; áreas e perímetros de figuras poligonais; noção de volume. Probabilidade e estatística
1º ano
Noção de acaso; leitura e representação de dados em tabelas, gráficos de colunas simples e gráfico pictóricos; coleta e organização de informações; registros pessoais para comunicação de informações coletadas; coleta e representação de dados de pesquisa realizada.
2º ano
Análise da ideia de aleatório em situações do cotidiano; coleta, leitura, interpretação, classificação e representação de dados em tabelas simples e de dupla entrada e em gráficos de colunas e gráfico de barras; coleta, classificação e representação de dados de pesquisa realizada.
3º ano
Análise da ideia de acaso em situações do cotidiano: espaço amostral; leitura, interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras, gráfico de setores; coleta, classificação e representação de dados referentes a variáveis categóricas, por meio de tabelas e gráficos.
4º ano
Análise de chances de eventos aleatórios; leitura, interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada; gráficos de colunas simples e agrupadas, gráficos de barras, gráfico de colunas, gráfico de setores e gráficos pictóricos; diferenciação entre variáveis categóricas e variáveis numéricas; coleta, classificação e representação de dados de pesquisa realizada.
5º ano
Espaço amostral: análise de chances de eventos aleatórios; cálculo de probabilidade de eventos equiprováveis; leitura, coleta, classificação interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada, gráficos diversos. XXV
7. Conteúdos abordados no 1º ano De acordo com a BNCC (BRASIL, 2018) ao longo do 1º ano os alunos devem ter oportunidades para desenvolver as habilidades específicas nas 5 unidades temáticas que organizam a Matemática. Neste livro, as propostas visam que as habilidades sejam exploradas diversas vezes ao longo do ano, com aumento progressivo do nível de dificuldade. O quadro a seguir em qual unidade cada habilidade aparece ao longo do volume. UNIDADES TEMÁTICAS
HABILIDADES EF01MA01 – Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação. EF01MA02 – Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias como o pareamento e outros agrupamentos. EF01MA03 – Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
Números
EF01MA04 – Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. EF01MA05 – Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. EF01MA06 – Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. EF01MA07 – Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. EF01MA08 – Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. EF01MA09 – Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida.
Álgebra
XXVI
EF01MA10 – Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
U1
U2
U3
U4
U5
U6
U7
U8
UNIDADES TEMÁTICAS
HABILIDADES
U1
U2
U3
U4
U5
U6
U7
U8
EF01MA11 – Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.
Geometria
EF01MA12 – Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial. EF01MA13 – Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico. EF01MA14 – Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos. EF01MA15 – Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
Grandezas e medidas
EF01MA16 – Relatar em linguagem verbal ou não verbal sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, quando possível, os horários dos eventos. EF01MA17 – Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, quando necessário. EF01MA18 – Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários. EF01MA19 – Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante. EF01MA20 – Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano.
Probabilidade e estatística
EF01MA21 – Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. EF01MA22 – Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais.
XXVII
O quadro a seguir apresenta uma proposta para utilização deste volume em sala de aula considerando 36 semanas letivas no ano, levando em consideração que outras atividades didáticas podem ser desenvolvidas na escola sem a utilização do livro didático. São sugeridos um número de semanas variável em cada unidade de acordo com o conteúdo previsto. Semana
1
Conteúdo Abordado
Principais habilidades
O que já sei
–
Unidade 1 - Todos juntos na praça (Para começar)
–
1. Na frente, atrás ou entre
EF01MA12
2. Em cima ou embaixo
EF01MA12
3. Direita ou esquerda
EF01MA11; EF01MA12
4. Mesmo sentido ou sentido contrário
EF01MA11; EF01MA12
5. Explorando medidas
EF01MA09; EF01MA15
2
3
4 6. Mais curto ou mais comprido
EF01MA15
7. Mais leve ou mais pesado
EF01MA15
8. Cabe mais ou cabe menos
EF01MA09; EF01MA15
5
6
7
Para encerrar Unidade 2 – Animais muito diferentes (Para começar) 1. Qual é o segredo? 2. Símbolos em todo lugar
EF01MA09; EF01MA11; EF01MA12 – EF01MA09; EF01MA10; EF01MA20 –
8 3. Símbolos para representar quantidades 4. Gráficos 9 Para encerrar Unidade 3 – Números por todo lado (Para começar) 10
EF01MA21 EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03; EF01MA09; EF01MA20; EF01MA21 –
1. Números 1, 2 e 3
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA05
2. Números 4, 5 e 6
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA05
3. Números 7, 8 e 9
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA05; EF01MA19
11 4. Mais, menos
XXVIII
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03
EF01MA03; EF01MA21
Semana 12
Conteúdo Abordado
Principais habilidades
5. O zero e os números até nove
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA05; EF01MA08
6. Primeiro, segundo, terceiro...
EF01MA01
13 7. Pesquisa 14
15
Para encerrar Unidade 4 – Números e formas (Para começar) 1. Oito mais um são nove, nove mais um são dez!
16
2. Padrões 3. Objetos e formas geométricas
EF01MA21; EF01MA22 EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03; EF01MA04 – EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03; EF01MA04; EF01MA19 EF01MA10 EF01MA03; EF01MA04; EF01MA13
17 4. Olhando de cima 18
19
Para encerrar Unidade 5 – Matemática por toda parte (Para começar)
EF01MA14 EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03; EF01MA04; F01MA10; EF01MA13; EF01MA14 –
1. Adição
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA06
20
2. Subtração
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA08; EF01MA15
21
3. Maneiras de subtrair
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA08; EF01MA10
4. Entendendo o gráfico
EF01MA06; EF01MA09; EF01MA21
5. Formas geométricas planas
EF01MA13; EF01MA14; EF01MA21
22
6. O Tangram e formas geométricas 23
24
Para encerrar Unidade 6 – Números no dia a dia (Para começar) 1. Contando mais que dez
EF01MA14 EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03; EF01MA04; F01MA06; EF01MA08; EF01MA13; EF01MA14; EF01MA21 – EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03; EF01MA04; F01MA05; EF01MA07
2. Algumas operações
EF01MA06; EF01MA08
3. Explorando o dinheiro
EF01MA05; EF01MA19
4. Explorando um gráfico
EF01MA03; EF01MA21; EF01MA22
25
26
XXIX
Semana 27
Conteúdo Abordado Para encerrar Unidade 7 – Esporte e Matemática (Para começar)
28
29
1. Dez... vinte... trinta
Principais habilidades EF01MA05; EF01MA06; EF01MA08; EF01MA19 – EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA07; EF01MA08
2. Quarenta... cinquenta...
–
3. Crescente e decrescente
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA05
4. Dobro 5. Pesquisa
EF01MA03; EF01MA07; EF01MA21; EF01MA22; EF01MA20
6. Medidas de tempo: hora
EF01MA16; EF01MA17
7. Calendário
EF01MA17; EF01MA18
Para encerrar
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03; EF01MA05; F01MA07; EF01MA08; EF01MA16; EF01MA17; EF01MA20; F01MA19; EF01MA21
30
31
32
33
34
XXX
Unidade 8 – Circo é só alegria (Para começar)
–
1. Números maiores que cinquenta
EF01MA01; EF01MA07; EF01MA08; EF01MA19
2. Números maiores que cinquenta
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA05; EF01MA07; EF01MA08
3. O número 100 (cem)
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA04; EF01MA19
4. A Matemática do nosso dia a dia
EF01MA06; EF01MA15; EF01MA18
5. Medindo comprimentos
EF01MA15
6. Cara ou coroa?
EF01MA20
7. Outras operações matemáticas
EF01MA04; EF01MA05; EF01MA08
35
Para encerrar
EF01MA01; EF01MA02; EF01MA03; EF01MA04; F01MA05; EF01MA07; EF01MA08; EF01MA10; EF01MA15; EF01MA20
36
O que aprendi
Todas as habilidades do ano
Anotações
XXXI
Anotações
XXXII
IRACEMA MORI Bacharel e licenciada em Matemática pela USP. Professora e assessora de Matemática em escolas de Ensino Fundamental e Médio das redes pública e particular do estado de São Paulo.
1a edição São Paulo, 2021
Universo das descobertas Matemática – 1º ano © UDL Educação
Conselho Editorial Alessandro Gerardi, Alessio Fon Melozo, Luis Afonso G. Neira, Luis Matos, William Nakamura
Todos os direitos reservados: UDL Educação Av. Ordem e Progresso, nº 157, sala 803 Várzea da Barra Funda CEP 01141-030 - São Paulo - SP – Brasil Telefone: 55 11 3392 3336 www.udleducacao.com.br contato@udleducacao.com.br
Direção Editorial Alessandro Gerardi Coordenação Editorial Viviane Mendes Gonçalves Assistência de Coordenação Editorial Luiz Jorge Gonçalves Filho Edição Sirlaine Cabrine Fernandes e Valéria Prette Assistência editorial Luiza Piassi, Sabrina Superibi, Samilly da Silva e Tarcísio Souza
Dados
Internacionais de Catalogação na Publicação Angélica Ilacqua CRB-8/7057
M849u Mori, Iracema
Universo fundamental São Paulo : (Universo
das descobertas : Matemática : Ensino : Anos iniciais : 1º ano / Iracema Mori. –– Universo da Literatura – UDL Educação, 2021. das descobertas ; 1)
ISBN 978-65-89871-63-7 (aluno) ISBN 978-65-89871-73-6 (professor) 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Título II. Série 21-3289
(CIP)
CDD 372.7
Preparação Traços Estúdio Editorial Revisão Traços Estúdio Editorial Projeto gráfico Escala Educacional, Todotipo Editorial e Gustavo Léman Capa Todotipo Editorial Coordenação de Editoração Eletrônica e Arte Traços Estúdio Editorial Ilustrações Traços Estúdio Editorial Pesquisa iconográfica e Licenciamento de textos Tempo composto
APRESENTAÇÃO OLÁ, QUERIDO ALUNO! HÁ MUITAS COISAS QUE ACONTECEM E ALEGRAM A VIDA. FAZER AMIGOS, BRINCAR, JOGAR, ESTAR NA ESCOLA, ESTUDAR E APRENDER MUITAS COISAS NOVAS. APRENDER MATEMÁTICA TAMBÉM PODE SER BASTANTE DIVERTIDO! COM ESTE LIVRO VOCÊ PERCEBERÁ QUE A MATEMÁTICA É CHEIA DE DESAFIOS, ALÉM DE SER GOSTOSA DE APRENDER E PRATICAR. ELE ESTARÁ COM VOCÊ AO LONGO DE TODO O ANO PARA AJUDÁ-LO A VENCER OS DESAFIOS E APRENDER MUITA MATEMÁTICA. A AUTORA.
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livro
O LIVRO COMEÇA COM A SEÇÃO O QUE JÁ SEI?, COM ATIVIDADES PARA VOCÊ REGISTRAR TODO CONHECIMENTO QUE TRAZ CONSIGO. ANIMAIS MUITO DIFERENTES
O LIVRO TRAZ 8 UNIDADES. CADA UMA DELAS INICIA COM IMAGENS E TEXTOS RELACIONADOS AOS TEMAS QUE SERÃO ESTUDADOS. AS PERGUNTAS APRESENTADAS NO PARA COMEÇAR ORGANIZAM O CONTEÚDO QUE SERÁ ESTUDADO E AJUDAM VOCÊ A PENSAR NO QUE JÁ SABE SOBRE O TEMA.
PARA COMEÇAR... 1. UMA PESSOA ESTÁ ATRAVESSANDO A RUA. QUAL É A COR DO SEMÁFORO? QUEM SABE CONTA PARA OS COLEGAS. 2. O QUE É PRECISO FAZER PARA ATRAVESSAR UMA RUA COM SEGURANÇA?
LÉO FANELLI
3. COMO CADA PESSOA SABE QUE DIREÇÃO SEGUIR PARA VER OS ANIMAIS DO ZOOLÓGICO? 4. COMO OS ANIMAIS DO ZOOLÓGICO ESTÃO ORGANIZADOS?
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SÍ
OBJETOS E FORMAS GEOMÉTRICAS
BUSSAPA/SHUTTERSTOCK
1 VOCÊ JÁ REPAROU COMO TUDO O QUE ROLA TEM FORMA? A FORMA DA BOLA DE GUDE LEMBRA UMA ESFERA.
NA SEÇÃO PARA RESOLVER VOCÊ ENCONTRARÁ PROBLEMAS EM QUE É PRECISO DESCOBRIR NOVAS ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÃO.
A ESFERA É UMA FORMA GEOMÉTRICA.
BOLINHAS DE GUDE.
• QUAIS DESTES OBJETOS TÊM A FORMA QUE LEMBRA UMA ESFERA? QUEM SOUBER
BOLA DE FUTEBOL AMERICANO
BOLA DE PRAIA
SURADECH PRAPAIRAT/ SHUTTERSTOCK
KOOSEN/ SHUTTERSTOCK
CONTA PARA OS COLEGAS. CIRCULE. MTSARIDE/ SHUTTERSTOCK
CADA TÓPICO É DESENVOLVIDO POR MEIO DE ATIVIDADES COM IMAGENS, TEXTOS, JOGOS, CANTIGAS OU PARLENDAS.
3
PRATO
BOLA DE BASQUETE
SILVAE/ SHUTTERSTOCK
km/h
BOHBEH/ SHUTTERSTOCK
MOEDA
... 3, 4, 5, 6 ...
LÉO FANELLI
2 VOCÊ JÁ REPAROU QUE ALGUMAS BOLAS TÊM A FORMA DE ESFERA?
PARA BRINCAR A) NINA CONTOU ATÉ 6. CITE TRÊS NÚMEROS QUE VÊM DEPOIS DELE.
LÉO FANELLI
QUE TAL TERMINAR DE COLORIR ESTA ILUSTRAÇÃO? MAS E SE VOCÊ ENCONTRAR UMA PESSOA QUE NÃO ESTEJA RESPEITANDO A SINALIZAÇÃO COLOCADA NO LOCAL? PINTE DE VERMELHO.
B) QUANTAS BOLAS EM FORMA DE ESFERA HÁ NESTA PÁGINA? 83
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SÍ
PARA RESOLVER 1. DANIEL COMPROU UM PRESENTE E ESCOLHEU A EMBALAGEM MAIS BARATA OFERECIDA
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
PELA LOJA. QUAL É A FORMA DA EMBALAGEM QUE ELE ESCOLHEU? CONTORNE.
2. PROMOÇÃO!!! A PESSOA LEVA 3 CAIXAS COMO ESTAS PARA UM PONTO DE COLETA
LÉO FANELLI
DA PREFEITURA E GANHA 1 FRUTA. QUANTAS FRUTAS JOÃO RECEBEU?
37
3. MALU, EDU E JOSÉ ESCOLHERAM UM BISCOITO CADA UM. MALU NÃO COME CHOCOLATE. JOSÉ NÃO ESCOLHEU O BISCOITO REDONDO.
• QUAL FOI O BISCOITO QUE CADA UM ESCOLHEU? ESCREVA O NOME DAS
90
BISCOITO DE CHOCOLATE
BISCOITO SALGADO
HONGCHANSTUDIO/ SHUTTERSTOCK
CRIANÇAS EMBAIXO DAS IMAGENS. BIGACIS/ SHUTTERSTOCK
NA SEÇÃO PARA BRINCAR, A PARTIR DE UMA SITUAÇÃO DO DIA A DIA OU ATÉ MESMO DE UMA BRINCADEIRA, SERÃO RESOLVIDAS POR VOCÊ QUESTÕES USANDO A MATEMÁTICA.
YETI STUDIO/ SHUTTERSTOCK
2
UNIDADE
BISCOITO DE LEITE
7
MAIS LEVE OU MAIS PESADO
APOSTO QUE LEVANTO VOCÊ!
LÉO FANELLI
1 MATEUS É MAIS LEVE QUE O PAI. NA GANGORRA, O MENINO FICA EM POSIÇÃO MAIS ALTA. LÉO FANELLI
AHHH... QUERO SÓ VER!
A) IMAGINE VOCÊ E UMA OUTRA PESSOA DE SUA FAMÍLIA BRINCANDO NA GANGORRA. QUEM FICARÁ EM POSIÇÃO MAIS BAIXA? EXPLIQUE SUA RESPOSTA. B) QUEM É MAIS PESADA, VOCÊ OU A OUTRA PESSOA?
LÉO FANELLI
DESAFIO OBSERVE A ILUSTRAÇÃO. OS DOIS ABACAXIS TÊM O MESMO “PESO” QUE O PEDAÇO DE MELANCIA. UM DOS ABACAXIS FOI TIRADO DA BALANÇA. COMO VOCÊ IMAGINA QUE ELA FICOU? CONTORNE A FIGURA CORRETA.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
OS BOXES TÊM POR OBJETIVO: PARA CONVERSAR – DISCUTIR COM OS COLEGAS SOBRE DIVERSOS TEMAS ENVOLVENDO A MATEMÁTICA. DESAFIO – DESAFIAR VOCÊ A RESOLVER PROBLEMAS. FIQUE SABENDO – SISTEMATIZAR CONCEITOS ABORDADOS NAS ATIVIDADES. MATEMÁTICA+ – CONHECER LIVROS, VÍDEOS, JOGOS, SITES E MUITO MAIS.
21
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SÍ
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
PARA ENCERRAR...
CONEXÕES
• PARA LIGAR, BASTA PRESSIONAR A TECLA DESTACADA. EXPERIMENTE LIGAR A
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
A) COMPLETE:
CÉDULAS DE 10 REAIS MAIS
B) QUANTO É?
REAIS.
MOEDAS DE 1 REAL.
C) ESSE VALOR É MAIOR OU MENOR DO QUE O DA CÉDULA ABAIXO? FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
SUA CALCULADORA. LÉO FANELLI
2. QUAL É O SEGREDO ENTRE OS NÚMEROS DESTA TABELA? DESCUBRA E COMPLETE ESCREVENDO NÚMEROS. LIGAR
CALCULADORA
1. DESCUBRA O QUE SIGNIFICAM ESTES SÍMBOLOS: +
2. EM CADA ITEM, FAÇA UMA ESTIMATIVA E APRESENTE UMA RESPOSTA. DEPOIS, UTILIZE UMA CALCULADORA, PRESSIONE AS TECLAS NA ORDEM INDICADA E CONFIRA AS RESPOSTAS QUE VOCÊ ENCONTROU.
8
9
10
HUUUM… CRUZO LINHA COM COLUNA?!?
8 LÉO FANELLI
AO FINAL DA UNIDADE, A SEÇÃO CONEXÕES TRAZ DIVERSOS TEMAS RELACIONADOS COM A MATEMÁTICA PARA AMPLIAR SEUS CONHECIMENTOS E A SEÇÃO PARA ENCERRAR TRAZ ATIVIDADES PARA VOCÊ AVALIAR O QUE APRENDEU.
ALAMY/FOTOARENA
CALCULADORA CONTA-SE QUE, DESDE TEMPOS MUITO ANTIGOS, JÁ SE USAVA UM TIPO DE CALCULADORA COM BOLINHAS CHAMADA ÁBACO. AINDA HOJE EXISTEM PESSOAS QUE SÃO MAIS RÁPIDAS CALCULANDO POR MEIO DE UM ÁBACO DO QUE USANDO UMA CALCULADORA. ATUALMENTE, A CALCULADORA PODE SER MUITO ÚTIL EM DIVERSAS SITUAÇÕES. VAMOS EXPLORAR UMA CALCULADORA?
TACIO PHILIP
1. OBSERVE AS FIGURAS.
9
A) 10
19
B)
170
171
NO FINAL DO LIVRO, A SEÇÃO O QUE APRENDI? TRAZ ATIVIDADES SOBRE TODO O CONTEÚDO APRENDIDO AO LONGO DO ANO.
ÍCONES DE ATIVIDADE AS ATIVIDADES DEVEM SER REALIZADAS EM DUPLA. AS ATIVIDADES DEVEM SER REALIZADAS ORALMENTE. AS ATIVIDADES DEVEM SER REALIZADAS EM GRUPO. AS ATIVIDADES DEVEM SER REALIZADAS MENTALMENTE. AS ATIVIDADES DEVEM SER REALIZADAS UTILIZANDO CALCULADORA. IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
AS IMAGENS DAS PÁGINAS ESTÃO FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI.
AS ILUSTRAÇÕES DESTA COLEÇÃO UTILIZAM CORES FANTASIA. Optamos pela ausência de legendas nos casos em que sua inserção pudesse induzir as respostas dos alunos.
SUMÁRIO O QUE JÁ SEI
4
UNIDADE
8
NÚMEROS E FORMAS
74
1. OITO MAIS UM SÃO NOVE, NOVE MAIS UM SÃO DEZ!....76
1
UNIDADE
TODOS JUNTOS NA PRAÇA
10
PARA BRINCAR..................................................................80 2. PADRÕES.......................................................................82
1. NA FRENTE, ATRÁS OU ENTRE....................................12
3. OBJETOS E FORMAS GEOMÉTRICAS..........................83
2. EM CIMA OU EMBAIXO..............................................14
4. OLHANDO DE CIMA.....................................................87
3. DIREITA OU ESQUERDA...............................................15
PARA BRINCAR..................................................................89
4. MESMO SENTIDO OU SENTIDO CONTRÁRIO............17
PARA RESOLVER................................................................90
5. EXPLORANDO MEDIDAS.............................................18
CONEXÕES.........................................................................91
6. MAIS CURTO OU MAIS COMPRIDO............................20
PARA ENCERRAR..............................................................92
7. MAIS LEVE OU MAIS PESADO.....................................21 8. CABE MAIS OU CABE MENOS.....................................22 CONEXÕES.........................................................................23 PARA ENCERRAR..............................................................24
5
UNIDADE
MATEMÁTICA POR TODA PARTE
94
1. ADIÇÃO.........................................................................96 PARA RESOLVER..............................................................101
2
UNIDADE
ANIMAIS MUITO DIFERENTES
2. SUBTRAÇÃO................................................................103 26
PARA BRINCAR................................................................107
1. QUAL É O SEGREDO?...................................................28
3. MANEIRAS DE SUBTRAIR...........................................108
PARA BRINCAR..................................................................31
PARA RESOLVER..............................................................110
2. SÍMBOLOS EM TODO LUGAR......................................32
PARA BRINCAR................................................................112
PARA BRINCAR..................................................................37
4. ENTENDENDO O GRÁFICO........................................113
3. SÍMBOLOS PARA REPRESENTAR QUANTIDADES.......38
PARA BRINCAR................................................................114
4. GRÁFICOS......................................................................41
5. FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS.............................115
CONEXÕES.........................................................................43
6. TANGRAM E FORMAS GEOMÉTRICAS.....................119
PARA ENCERRAR..............................................................44
PARA BRINCAR................................................................123 CONEXÕES.......................................................................124
3
UNIDADE
NÚMEROS POR TODO LADO
PARA ENCERRAR............................................................125 46
1. NÚMEROS 1, 2 E 3........................................................48 2. NÚMEROS 4, 5 E 6........................................................50
6
UNIDADE
NÚMEROS NO DIA A DIA
128
3. NÚMEROS 7, 8 E 9........................................................53
1. CONTANDO MAIS QUE DEZ......................................130
4. MAIS, MENOS...............................................................56
PARA BRINCAR................................................................135
PARA RESOLVER................................................................59
2. ALGUMAS OPERAÇÕES.............................................136_
5. O ZERO E NÚMEROS ATÉ NOVE.................................61
3. EXPLORANDO O DINHEIRO.......................................137_
6. PRIMEIRO, SEGUNDO, TERCEIRO................................65
4. EXPLORANDO UM GRÁFICO.....................................143_
7. PESQUISA......................................................................69
PARA BRINCAR................................................................145_
CONEXÕES.........................................................................71
CONEXÕES.......................................................................146_
PARA ENCERRAR..............................................................72
PARA ENCERRAR............................................................147_
7
UNIDADE
ESPORTE E MATEMÁTICA
148
1. DEZ... VINTE... TRINTA................................................150 2. QUARENTA... CINQUENTA.........................................153 3. CRESCENTE E DECRESCENTE.....................................157 4. DOBRO........................................................................159 5. PESQUISA....................................................................160 PARA RESOLVER..............................................................161 PARA BRINCAR................................................................162 6. MEDIDAS DE TEMPO: HORA.....................................163 7. CALENDÁRIO..............................................................167 CONEXÕES.......................................................................170 PARA ENCERRAR............................................................171
8
UNIDADE
CIRCO É SÓ ALEGRIA
174
1. NÚMEROS MAIORES QUE CINQUENTA....................176 2. NÚMEROS AINDA MAIORES QUE CINQUENTA.......180 PARA BRINCAR................................................................182 3. O NÚMERO 100 (CEM)...............................................183 PARA RESOLVER..............................................................185 PARA BRINCAR................................................................186 4. A MATEMÁTICA DO NOSSO DIA A DIA...................187 5. MEDINDO COMPRIMENTOS......................................189 6. CARA OU COROA?.....................................................190 7. OUTRAS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS......................192 PARA BRINCAR................................................................195 CONEXÕES.......................................................................196 PARA ENCERRAR............................................................197
O QUE APRENDI
BIBLIOGRAFIA PÁGINAS DE RECORTES
200
206
207
O que já sei?
O QUE JÁ SEI? 1 ONDE OS OBJETOS PODEM SER GUARDADOS? LIGUE OS OBJETOS AO LOCAL QUE ACHAR MAIS ADEQUADO.
LÉO FANELLI
O objetivo desta seção é propiciar oportunidades para a realização de uma avaliação diagnóstica junto aos alunos. O aluno que chega ao 1º ano traz consigo uma série de conhecimentos que acumulou, seja na Educação Infantil, seja em outros espaços educativos. Não se trata aqui de identificar pré-requisitos para o que será desenvolvido no 1º ano, identificar o ponto de partida de cada aluno, para que se possa planejar intervenções que atendam às necessidades de cada um. Na atividade 1, espera-se avaliar se os alunos identificam e comparam propriedades dos objetos. Verifique se percebem que alguns objetos são alimentos, enquanto outros são brinquedos. Espera-se também que os alunos relacionem os alimentos à cesta de frutas e os brinquedos à caixa de brinquedos.
2 RESPONDA ÀS QUESTÕES. A) QUAIS OS DIAS DA SEMANA?
Na atividade 2, busca-se avaliar se os alunos reconhecem unidades de medida e noções de tempo, considerando seu cotidiano.
SEGUNDA-FEIRA, TERÇA-FEIRA, QUARTA-FEIRA, QUINTA-FEIRA, SEXTA-FEIRA, SÁBADO E DOMINGO.
B) QUANTOS MESES TEM UM ANO? C) O QUE VOCÊ FEZ ONTEM PELA MANHÃ?
DOZE MESES. RESPOSTA PESSOAL.
D) O QUE VOCÊ VAI FAZER HOJE DEPOIS DE SAIR DA ESCOLA? 8
Anotações
8
RESPOSTA PESSOAL.
Na atividade 3, espera-se avaliar a compreensão de vocabulário relacionado a noções de grandeza.
3 DESENHE:
LÉO FANELLI
A) UMA BOLA MAIOR DENTRO DO ESPAÇO.
Na atividade 4, busca-se identificar com quais formas de representação de quantidade os alunos demonstram familiaridade. Paralelamente, proponha aos alunos que contem em conjunto o número de colegas na sala de aula e que façam desenhos representando essa quantidade.
O ALUNO DEVE DESENHAR UMA BOLA MAIOR.
Retorne a estas páginas ao longo do desenvolvimento das unidades para que os alunos completem ou corrijam suas próprias respostas conforme forem aprendendo novos conceitos.
B) UMA LINHA MAIS GROSSA E UMA LINHA MAIS CURTA.
O ALUNO DEVE DESENHAR DUAS LINHAS: UMA MAIS GROSSA E OUTRA MAIS CURTA QUE A QUE ESTÁ DESENHADA NO LIVRO.
4 QUANTOS ANOS VOCÊ TEM? REGISTRE DE DUAS MANEIRAS DIFERENTES. RESPOSTA PESSOAL.
9
Anotações
9
Sobre esta Unidade Conhecimentos prévios • Expressar-se por meio de diferentes maneiras de registro, como desenhos e símbolos. • Ouvir atentamente e relatar fatos oralmente.
1
UNIDADE
TODOS JUNTOS NA PRAÇA
Objetivos • Identificar e descrever a localização de pessoas e objetos, usando sua própria posição e pontos de referência. • Compreender o conceito de medir por comparação de comprimento, massa e capacidade. • Organizar objetos de acordo com suas propriedades. • Representar raciocínios oralmente.
Conceitos e procedimentos • Reconhecimento do espaço escolar como um novo espaço de convívio social. • Leitura, interpretação e representação de símbolos e imagens. • Reconhecimento e desenvolvimento de uma linguagem matemática básica. • Desenvolvimento das noções “mais comprido”, “mais curto”, “mais alto”, “mais baixo”, “mais pesado”, ”mais leve”, “direita”, “esquerda”, “mesmo sentido”e “sentido contrário”. • Leitura e resolução de problemas. • Desenvolvimento de noções sobre localização e percurso.
10
Conexão com a Base Esta Unidade propõe diversas atividades individuais e em grupo, incentivando a resolução de problemas, o desenvolvimento do raciocínio lógico e a utilização de conhecimentos para entender e explicar a realidade (Competência Geral 1). As atividades tanto orais quanto de registro dos alunos promovem
a utilização de linguagem verbal, não verbal e matemática em diferentes situações (Competência Geral 4). Também são propostos contextos que permitem o exercício da argumentação, a defesa de ideias e a escuta da opinião dos outros (Competências Gerais 7 e 9).
Para começar... Converse com os alunos sobre a escola e, se possível, promova um passeio pelas dependências do local, para que eles o conheçam. Ao desenvolver as questões propostas, converse com as crianças sobre as atividades que elas costumam desenvolver no dia a dia. Convide-as a falar das brincadeiras que realizam com os amigos. Peça aos alunos que citem alguma brincadeira na qual utilizam números e aproveite para diagnosticar o conhecimento que têm sobre o assunto. Espera-se que os alunos reconheçam que o objetivo principal das latas de lixo apresentadas na imagem é incentivar a prática da coleta seletiva do lixo que é produzido. Destaque a importância de praticar esse tipo de coleta, para que cada um faça sua parte e colabore com a preservação do meio ambiente em que vive.
PARA COMEÇAR...
Providencie LÉO FANELLI
1. O QUE VOCÊ ACHA QUE VAI APRENDER EM MATEMÁTICA? RESPOSTA PESSOAL. 2. PARA QUE SERVEM AS LIXEIRAS QUE ESTÃO PRÓXIMAS AO PRÉDIO? RESPOSTA PESSOAL. PARA COLETA SELETIVA DE LIXO. 3. POR QUE AS CRIANÇAS ESTÃO EM FILA PARA COMPRAR PIPOCA? RESPOSTA POSSÍVEL: PARA ORGANIZAR A ORDEM DE ATENDIMENTO. 4. NA BRINCADEIRA DE ESCONDE-ESCONDE, AS CRIANÇAS COSTUMAM CONTAR. VOCÊ JÁ SABE CONTAR? ATÉ QUANTO?
• Lápis de cor • Lápis grafite • Balança com dois pratos
RESPOSTA PESSOAL.
Anotações
Habilidades • Álgebra: E F 0 1 M A 0 9 • Geometria: E F 0 1 M A 1 1 e • Grandezas e medidas:
EF01MA12 EF01MA15
11
Habilidade EF01MA12
Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima e embaixo, é necessário explicitar o referencial.
1
NA FRENTE, ATRÁS OU ENTRE
1 NA FILA PARA COMPRAR PIPOCA, MATEUS ESTÁ NA FRENTE DE MALU E MALU ESTÁ
ENTRE EDU E MATEUS. LÉO FANELLI
Na frente, atrás ou entre
SIMONE MALU
O objetivo principal das atividades que seguem é desenvolver um vocabulário básico, utilizando relações espaciais entre objetos e/ou entre objetos e pessoas. A localização de elementos considerando referenciais espaciais propicia uma abordagem interdisciplinar com Geografia. Também são exploradas algumas noções de medidas, com base no desenvolvimento do vocabulário. GEOGRAFIA
Na atividade 1, comente que o objetivo de uma fila é estabelecer a ordem de atendimento às pessoas, e que manter a fila significa respeitar o direito e a liberdade de quem está nela. Explique sobre a importância de se respeitar as regras de boa convivência, como no caso da fila. Ao discutir assuntos dessa natureza, os alunos desenvolvem valores para que possam agir de modo pertinente em determinadas situações. É possível também desenvolver outras atividades que explorem a oralidade e as regras de convivência em sala de aula. Os objetivos principais da seção Para conversar são praticar a oralidade, desenvolver a comunicação e a habilidade de se expressar e partilhar informações. Peça a alguns alunos que contem aos demais sua opinião sobre o assunto. 12
EDU MATEUS
CONTORNE USANDO AS CORES: QUEM ESTÁ NA FRENTE DE EDU.
MALU.
QUEM ESTÁ ATRÁS DE EDU. SIMONE. QUEM ESTÁ ENTRE MALU E SIMONE. QUEM ESTÁ NA FRENTE DE TODOS.
EDU.
MATEUS.
QUEM É O ÚLTIMO DA FILA. SIMONE.
PARA CONVERSAR UMA MENINA TENTOU FURAR A FILA. QUAL É SUA OPINIÃO SOBRE ESSA ATITUDE? CONVERSE SOBRE ISSO COM OS COLEGAS E O PROFESSOR. RESPOSTAS PESSOAIS.
12
Anotações
A atividade 2 é simples, e os alunos não terão dificuldades em desenvolvê-la. Leia em voz alta o texto apresentado no comando e oriente os alunos a observar as imagens e a contorná-las conforme indicado.
LÉO FANELLI
2 OS BRINQUEDOS DE CORDA ESTÃO CORRENDO EM FILA.
CONTORNE USANDO AS CORES: QUAL BRINQUEDO ESTÁ ENTRE OS OUTROS DOIS?
A atividade 3 também é simples, e os alunos não encontrarão dificuldades. Ela poderá ser desenvolvida como lição de casa. Faça a correção e os comentários em aula posterior.
GATO.
QUAL BRINQUEDO ESTÁ ATRÁS DE TODOS OS OUTROS? DESENHE UM BRINQUEDO NA FRENTE DE TODOS OS OUTROS.
CACHORRO.
RESPOSTA PESSOAL.
LÉO FANELLI
3 ESTA CASA FICA ENTRE DOIS COQUEIROS. DESENHE OS COQUEIROS.
13
Anotações
13
Habilidade
2
EF01MA12
1 O DADO ESTÁ EM CIMA DA MESA E A BOLA ESTÁ EMBAIXO DA MESA. PINTE COM AS
Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima e embaixo, é necessário explicitar o referencial.
CORES: OS OBJETOS QUE ESTÃO EM CIMA DA MESA. OS OBJETOS QUE ESTÃO EMBAIXO DA MESA.
14
PIÃO, BOLA.
2 PINTE COM AS CORES INDICADAS AS FORMAS QUE
ESTÃO NA IMAGEM. A FORMA QUE ESTÁ EMBAIXO DE TODAS AS OUTRAS. A FORMA QUE ESTÁ EM CIMA DE TODAS AS OUTRAS. TRIÂNGULO: AZUL.
A FORMA QUE ESTÁ ENTRE AS OUTRAS DUAS. CÍRCULO: VERMELHO. MAT
EMÁT
ICA
Neste livro, o personagem João tem medo do escuro e do que tem embaixo de sua cama. Esse é um medo muito comum entre as crianças. Converse com os alunos sobre isso e, se possível, faça a leitura do livro para eles.
DADO, CARRO, CARRO DE BOMBEIRO.
LÉO FANELLI
Na atividade 1, proceda da mesma maneira proposta para o desenvolvimento da atividade 3 da página anterior. Se for possível, exponha alguns objetos sobre a mesa e outros embaixo dela e convide alguns alunos a formular sentenças que envolvam a posição relativa de tais objetos em relação à mesa. Depois, prossiga pedindo aos alunos que desenvolvam a atividade. Inicie o desenvolvimento da atividade 2 explorando situações de sobreposição de peças com formas geométricas produzidas em papel-cartão ou cartolinas coloridas e convide os alunos a observarem a situação proposta, posicionando-se ao lado da composição e observando bem de cima. Depois, peça aos alunos que desenvolvam a atividade.
EM CIMA OU EMBAIXO
QUADRADO: AMARELO.
LIVRO
• O MEDO QUE MORA EMBAIXO DA CAMA, DE MARIZA TAVARES E NINA MILLEN. RIO DE JANEIRO: GLOBINHO, 2014. O LIVRO ABORDA O TEMA DA SUPERAÇÃO E DE COMO OS DESAFIOS PODEM SE TORNAR GRANDES AVENTURAS. 14
Anotações
LÉO FANELLI
Em cima ou embaixo
Direita ou esquerda EF01MA11
3
Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.
DIREITA OU ESQUERDA
1 CONTORNE COM CORES AS MÃOS DA CRIANÇA À DIREITA.
ESTA É A MÃO ESQUERDA. COM ELA, DIGO NÃO.
AGORA QUE JÁ CONHEÇO, NÃO FAÇO MAIS CONFUSÃO!
EF01MA12
VERMELHO
Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima e embaixo, é necessário explicitar o referencial.
LÉO FANELLI
AZUL
AZUL
VERMELHO
ESTA É A MÃO DIREITA. COM ELA, DIGO SIM.
A MÃO ESQUERDA.
A MÃO DIREITA. VOCÊS SABEM NADAR?
2 OBSERVE A IMAGEM.
NÃO.
LÉO FANELLI
SIM.
ANA
JOÃO MATEUS
LUANA
A) ANA DISSE SIM. ELA LEVANTOU A MÃO DIREITA OU A MÃO ESQUERDA? A MÃO DIREITA.
B) QUEM LEVANTOU A MÃO ESQUERDA?
JOÃO E LUANA.
C) O QUE DISSERAM AS CRIANÇAS QUE LEVANTARAM A MÃO ESQUERDA? CONTORNE. NÃO
LÉO FANELLI
SIM
3 DISTRAÍDO, MATEUS CALÇOU MEIAS DE CORES DIFERENTES.
PINTE COM AS CORES: A MEIA QUE ESTÁ NO PÉ DIREITO. A MEIA QUE ESTÁ NO PÉ ESQUERDO.
VERDE
VERMELHO
15
Anotações
Para a atividade 1, providencie argolas, nas cores vermelha e azul, grandes o suficiente para que sejam usadas como pulseiras. Convide um aluno a vir à frente da classe e ficar de costas para os demais colegas. Diga: “Coloque a pulseira vermelha no braço direito”. “Coloque a pulseira azul no braço esquerdo”. Repita os pedidos posicionando um outro aluno de frente para a classe. Prossiga orientando os alunos para que desenvolvam as questões propostas. Para a atividade 2, convide alguns alunos e posicione-os de costas para a classe. Comente que fará algumas perguntas e, se a resposta for SIM, eles precisam levantar a mão direita, se a resposta for NÃO, devem levantar a mão esquerda. Faça perguntas que tenham relação com ações cotidianas deles. Por exemplo: “Hoje está chovendo?”, “Você veio de ônibus para a escola?”, “Hoje é terça-feira?”, “Hoje tem aula de Educação Física?” e assim por diante. A atividade poderá ser repetida com os alunos posicionados de frente para a classe. Para a atividade 3, leia o comando em voz alta e peça aos alunos que pintem as meias de acordo com as orientações do enunciado. Circule pela sala de aula, orientando os alunos que tiverem dificuldades. 15
Para a atividade 4, leia o enunciado em voz alta e posicione-se de costas para os alunos. Levante sua mão esquerda e pergunte: “Levantei minha mão direita ou minha mão esquerda?”. Depois, peça aos alunos que desenhem os anéis e as pulseiras na imagem.
4 CARLA USA ANÉIS E PULSEIRAS. DESENHE:
• TRÊS ANÉIS EM UM DOS DEDOS DA MÃO ESQUERDA DE CARLA. • DUAS PULSEIRAS NO BRAÇO DIREITO DE CARLA. TRÊS ANÉIS
Para a atividade 5, leia o enunciado em voz alta e posicione-se de frente para os alunos. Levante sua mão direita e pergunte: “Levantei minha mão direita ou minha mão esquerda?”. Depois, peça aos alunos que pintem os objetos com as cores indicadas.
LÉO FANELLI
DUAS PULSEIRAS
5 LUCAS ESTÁ COM BRINQUEDOS NAS MÃOS. PINTE COM CORES: AVIÃO.
O BRINQUEDO QUE ESTÁ NA MÃO ESQUERDA DELE.
BOLA.
AMARELO.
AZUL.
16
Para ampliar [...] A ideia geométrica aqui envolvida engloba conceitos de localização, direção, sentido e lateralidade, como, por exemplo, as relações: perto/longe, dentro/fora, direita/esquerda, atrás/à frente, ao lado, lado a lado, em cima/embaixo, que deverão ser desenvolvidos em sala de aula como conceitos sistematizados, com tarefas planejadas e objetivos específicos (não impedindo o professor de realizar essas tarefas de forma recreativa). A percepção espacial passa, agora, a ter um papel primordial no ensino da Geometria, tanto na Educação Infantil quanto nos primeiros anos do Ensino Fundamental. [...] A direita de quem? A lateralidade e o referencial espacial para crianças do ciclo de alfabetização, Francielli Aparecida Rocha de Carli, Leila Pessôa da Costa, Sandra Regina D’Antonio Verrengia, Regina Maria Pavanello. VII Congresso Internacional de Ensino da Matemática. ULBRA, Canoas, RS. Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Disponível em: http://www.conferencias.ulbra.br/ index.php/ciem/vii/paper/viewFile/7728/3362. Acesso em: 21 jan. 2021.
16
LÉO FANELLI
O BRINQUEDO QUE ESTÁ NA MÃO DIREITA DELE.
4
Mesmo sentido ou sentido contrário
MESMO SENTIDO OU SENTIDO CONTRÁRIO
Habilidade EF01MA11 LÉO FANELLI
1 ANA ESTÁ NADANDO COM SUA TOUCA VERDE NOVA.
VERDE. VERDE.
EF01MA12
VERMELHO. VERDE.
PINTE DE QUE O DE ANA.
A TOUCA DA(S) CRIANÇA(S) QUE NADA(M) NO MESMO SENTIDO
PINTE DE AO DE ANA.
A TOUCA DA(S) CRIANÇA(S) QUE NADA(M) EM SENTIDO CONTRÁRIO
Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima e embaixo, é necessário explicitar o referencial. Antes de iniciar as atividades desta página, organize duas filas no centro da sala de aula. Peça aos alunos de uma fila que caminhem em direção ao quadro de giz e aos alunos da outra fila que caminhem em direção ao fundo da sala. Diga: “As filas se movimentam em direções contrárias”. Leia as atividades propostas em voz alta e oriente os alunos na resolução. Prossiga orientando os alunos para que desenvolvam as questões 1 e 2.
2 ESCOLHA UMA COR E PINTE AS BICICLETAS QUE ESTÃO SEGUINDO EM SENTIDO
LÉO FANELLI
CONTRÁRIO AO DA BICICLETA AZUL.
17
Anotações
Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.
Desenvolver com a turma atividades corporais pode otimizar e melhorar o conhecimento e a percepção deles sobre o espaço à sua volta. Para tanto, explore situações que envolvam direção e sentido de deslocamento, tendo diferentes pontos de referência. Fique atento a alguns cuidados, como estabelecer pontos de referência para que o aluno se situe, se posicione e se desloque no espaço, apresente instruções claras e utilize terminologia adequada. Dê destaque a pontos de partida e de chegada.
17
EF01MA09
Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida.
5
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
EXPLORANDO MEDIDAS
1 MAMÃE ELEFANTE E SEU FILHOTE PASSEAVAM JUNTOS. CONTORNE O ELEFANTE GRANDE.
EF01MA15
Atividades sugeridas
FAN
FAN
LÉO
ELLI
ELLI
ELLI
IDENTIFIQUE A VASILHA DE CADA UM ESCREVENDO G, M OU P.
LÉO
M
P
3 PINTE COM CORES:
O VASO GRANDE.
O VASO PEQUENO.
AMARELO. AZUL.
18
Traga embalagens de diferentes tamanhos, peças de roupa de tamanhos diferentes, brinquedos grandes, médios e pequenos e inicie a atividade, expondo esses objetos sobre a mesa. Escolha uma embalagem média (chame-a de A), por exemplo, e pergunte: “Que embalagem é maior que esta?” (chame de B a embalagem escolhida pelos alunos), “Que embalagem é menor que esta?” (chame de C essa terceira embalagem), “Entre as demais embalagens, existe alguma maior que a embalagem A? Ela é maior que as embalagens B e C?”e assim por diante. Escolha um objeto que você utiliza e, com massinha de modelar, produza modelos similares a ele nos tamanhos grande, médio e pequeno. Depois, solicite aos alunos que comparem os tamanhos entre os modelos produzidos. 18
G
LÉO FANELLI
Os alunos não terão dificuldades em desenvolver as atividades propostas nesta página. Na atividade 2, os alunos precisam organizar os elementos de acordo com seu tamanho.
RAÇÃO. A VASILHA GRANDE (G) É A DO CACHORRO, A MÉDIA (M) É A DO GATO E A PEQUENA (P) É A DO COELHO.
FAN
Quando uma pessoa diz “o prédio é grande”, por exemplo, certamente está implícita uma comparação desse prédio com algum outro, e, mesmo que a pessoa não tenha realizado uma medição, a ideia de medida está presente nessa situação. É importante destacar que essas são noções relativas, e que um objeto não é grande em si, mas apenas se comparado a outro de mesma natureza.
2 CADA ANIMAL DE ESTIMAÇÃO TEM SUA VASILHA DE
LÉO
Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
DORA ZETT/SHUTTERSTOCK
Habilidade
KLETR/SHUTTERSTOCK
Explorando medidas
Atividades sugeridas
Oriente os alunos, em pequenos grupos, para que produzam cartazes com figuras recortadas de revistas e jornais, apresentando objetos de tamanhos diferentes. Peça a eles que identifiquem as imagens coletadas com as letras P, M e G. Exponha os cartazes produzidos em sala de aula ou em murais pela escola.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
PARA CONVERSAR EZZOLO/SHUTTERSTOCK
OBSERVE O CÃO DA FOTOGRAFIA PEDINDO COMIDA. O PUG É CONSIDERADO UM CÃO DE PORTE PEQUENO, POR ISSO É MUITO COMUM COMO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO. VOCÊ TEM UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO? VOCÊ CONHECE OUTRA RAÇA DE CÃO DE PORTE PEQUENO? QUAL?
4 CONTORNE COM CORES:
O CÃO DE PORTE PEQUENO. O CÃO DE PORTE MÉDIO. O CÃO DE PORTE GRANDE.
VERDE
AZUL
ERIC ISSELEE/SHUTTERSTOCK
MIRASWONDERLANDI/ SHUTTERSTOCK
ERIC ISSELEE/SHUTTERSTOCK
VERMELHO
DOGUE ALEMÃO
LABRADOR
CHIHUAHUA
5 P (PEQUENO), M (MÉDIO) OU G (GRANDE)? AS CAMISETAS A SEGUIR SÃO DE MODELOS
G
ANAN KAEWKHAMMUL/ SHUTTERSTOCK
M
ANAN KAEWKHAMMUL/SHUTTERSTOCK
ANAN KAEWKHAMMUL/ SHUTTERSTOCK
IGUAIS. COMPARE OS TAMANHOS E MARQUE P, M OU G EM CADA ETIQUETA.
P
19
Para ampliar É consenso entre educadores a importância de se explorar o conceito de medidas desde as séries iniciais do Ensino Fundamental. Note que medida é um número, seguido de uma unidade, resultado de uma comparação entre duas grandezas de mesma natureza. Não se compara a massa de uma melancia com o comprimento de uma fita de cetim, por exemplo. Para aprofundar-se um pouco mais nesse assunto, leia o texto: Grandezas e medidas no ciclo de alfabetização. TV Escola, ano XXIV, boletim 8, setembro 2014. Disponível em: https://cdnbi.tvescola.org.br/contents/document/publicationsSeries/16532008_14_MedidaseGrandezasnociclodaalfabetizacao.pdf. Acesso em: 21 jan. 2021.
Estas atividades exploram noções intuitivas relacionadas à percepção de “é menor que”, “é maior que” em situações que envolvam dois ou mais objetos, dois ou mais animais, duas ou mais pessoas etc. Nesta fase, explorar material concreto será muito produtivo. É possível trazer, por exemplo, caixas com formas iguais e de tamanhos diferentes, camisetas em tamanhos diferentes, embalagens de ração para animais vazias em tamanhos diferentes e assim por diante, colocá-las sobre sua mesa de trabalho e convidar os alunos a explorarem um grupo de objetos de cada vez. As comparações desse tipo procuram determinar, considerados dois objetos, qual é o maior, qual é o menor ou se são iguais, segundo uma grandeza escolhida. Oriente-os para que utilizem os termos explorados nestas atividades. Inicie as atividades desta página expondo artigos que são produzidos em tamanhos diferentes: grande, médio e pequeno, como camisetas, pratos e outros. Nas atividades 4 e 5, oriente-os para que comparem, de dois em dois, o tamanho dos cães e o tamanho das camisetas. Na seção Para conversar, convide alguns alunos a contarem sobre os animais de estimação de que mais gostam. Esperase que eles conheçam algumas raças de cães pequenos. Pergunte aos alunos se eles têm, ou gostariam de ter, algum animal de estimação. Convide alguns deles a contarem aos demais sobre o animal que escolheram: se ele é de tamanho grande, pequeno, médio, se são parecidos com os animais que aparecem nesta página, quais são os cuidados de que eles necessitam e se precisam tomar vacinas, por exemplo. 19
Mais curto ou mais comprido Habilidade
6
MAIS CURTO OU MAIS COMPRIDO
EF01MA15
Uma oportunidade para abordar o tema de modo interdisciplinar com Ciências é comparar a altura dos alunos, reconhecendo a diversidade e respeitando as diferenças. Oriente-os para que formem uma fila do mais baixo para o mais alto e explore também essas noções.
CAUDA MAIS COMPRIDA? ASSINALE COM UM X.
X
A) COMO VOCÊ CHEGOU A ESSA CONCLUSÃO? RESPOSTA PESSOAL.
B) DE QUE MODO VOCÊ PODE SABER SE SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA?
ESPERA-SE QUE OS ALUNOS CONCLUAM QUE PRECISAM, POR EXEMPLO, CONTORNAR CADA CAUDA COM UM PEDAÇO DE BARBANTE, ESTICÁ-LOS E COMPARÁ-LOS, CONSIDERANDO O COMPRIMENTO.
2 VEJA O FIO DE LÃ QUE MARIA COLOU EM UMA FOLHA DE PAPEL.
LÉO FANELLI
O objetivo principal destas atividades é desenvolver noções relacionadas à grandeza comprimento, ou seja, mais comprido e mais curto, mais alto e mais baixo. Antes de desenvolvê-las, peça aos alunos que comparem alguns comprimentos, recorrendo a estimativas (sem medições diretas). Pergunte, por exemplo: “O que é mais curto: a largura ou o comprimento da sala?”, A sua régua ou a minha?”, “Quem é mais alto: você ou seu colega?” e assim por diante.
1 MAIS COMPRIDO OU MAIS CURTO? VAMOS COMPARAR. QUAL DESTES MACACOS TEM A
LÉO FANELLI
Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
CIÊNCIAS
Convide alguns alunos a apresentar possibilidades de resolução para os problemas propostos. Na atividade 1, é possível recorrer a pedaços de barbante para sobrepor às caudas dos macacos e comparar o comprimento obtido. Na atividade 2, note que o pedaço de lã ocupa toda a mancha da folha de papel. Para desenhar um pedaço mais comprido que esse, é possível recorrer a linhas curvas ou quebradas. 20
DESENHE NA FOLHA UM FIO DE LÃ MAIS CURTO QUE O DE MARIA. DEPOIS, DESENHE UM FIO MAIS COMPRIDO QUE O DELA. 20
Anotações
O ALUNO DEVE DESENHAR UM FIO MAIS CURTO E OUTRO MAIS COMPRIDO QUE O DE MARIA.
7
Mais leve ou mais pesado
MAIS LEVE OU MAIS PESADO
Habilidade EF01MA15
LÉO FANELLI
APOSTO QUE LEVANTO VOCÊ!
LÉO FANELLI
1 MATEUS É MAIS LEVE QUE O PAI. NA GANGORRA, O MENINO FICA EM POSIÇÃO MAIS ALTA.
AHHH... QUERO SÓ VER!
Nas questões desta página, o objetivo principal é desenvolver noções relacionadas à grandeza massa. Depois de propor essa atividade, pergunte aos alunos se já brincaram em uma gangorra e incentive-os a explicar como ela funciona.
A) IMAGINE VOCÊ E UMA OUTRA PESSOA DE SUA FAMÍLIA BRINCANDO NA GANGORRA. QUEM FICARÁ EM POSIÇÃO MAIS BAIXA? EXPLIQUE SUA RESPOSTA. RESPOSTA PESSOAL.
B) QUEM É MAIS PESADA, VOCÊ OU A OUTRA PESSOA?
RESPOSTA PESSOAL.
LÉO FANELLI
DESAFIO OBSERVE A ILUSTRAÇÃO. OS DOIS ABACAXIS TÊM O MESMO “PESO” QUE O PEDAÇO DE MELANCIA.
Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
Leia, em voz alta, o texto proposto no Desafio e esclareça as dúvidas que surgirem.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
UM DOS ABACAXIS FOI TIRADO DA BALANÇA. COMO VOCÊ IMAGINA QUE ELA FICOU? CONTORNE A FIGURA CORRETA.
21
Atividade sugerida
Traga algumas frutas para a sala de aula e peça aos alunos que comparem a massa de duas delas, recorrendo a estimativas (sem medições diretas). Oriente-os para que coloquem as frutas escolhidas em mãos diferentes e avaliem, por exemplo, qual é a mais pesada. Em seguida, caso a escola disponha de uma balança de dois pratos, coloque uma fruta em cada prato e confirme a conclusão anterior. Nessa fase, não é preciso fazer a leitura da pesagem, apenas uma comparação entre as massas: o prato com a fruta mais pesada ficará em uma altura mais baixa que a do outro prato, em relação à superfície da mesa (caso a balança esteja sobre sua mesa de trabalho). 21
Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida.
CABE MAIS OU CABE MENOS
1 LIGUE CADA RESÍDUO À LATA COLETORA CORRESPONDENTE.
LÉO FANELLI
EF01MA09
8
LÉO FANELLI
Habilidade
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
LÉO FANELLI
Cabe mais ou cabe menos
Inicie a atividade proposta nesta página pedindo aos alunos que citem, oralmente, materiais que podem ser separados e destinados à reciclagem. Exponha sobre sua mesa de trabalho alguns materiais, como garrafinhas de plástico, saquinhos de papel, frutas e sobras de alimentos, copos e outros objetos feitos com vidro, todos eles misturados. Convide os alunos a explorar tais materiais e peça a um deles que os organize como se fossem destinados a uma coleta seletiva. Chame a atenção dos alunos para o tamanho de cada uma das latas coletoras representadas nas imagens. Se julgar necessário, mostre objetos que possam representar os tamanhos esperados para que os alunos possam responder às questões propostas.
PAPEL
22
PLÁSTICO
ORGÂNICO
AGORA RESPONDA: A) O QUE É COLOCADO NA LATA EM QUE CABE MAIS?
PAPEL.
B) O QUE É COLOCADO NA LATA EM QUE CABE MENOS? PLÁSTICO.
PARA CONVERSAR PODEMOS CONTRIBUIR PARA A RECICLAGEM DE PAPÉIS E PLÁSTICOS, DESCARTANDO ESSES MATERIAIS EM COLETORES ESPECIAIS. VOCÊ SABE O QUE É RECICLAR? VOCÊ COSTUMA RECICLAR O LIXO QUE PRODUZ? CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE O ASSUNTO. 22
Para ampliar Apresente aos alunos o filme da Turma da Mônica intitulado Um plano para salvar o planeta, disponível em: https:// youtu.be/L3zaoUaHJhQ. Acesso em: 9 fev. 2021. O filme trata da separação do lixo pelos cidadãos em coletores adequados e do que os indivíduos podem fazer para que se tenha a coleta seletiva de lixo onde moram, onde trabalham e na escola. Aproveite a cena em que foram colocados os recipientes para a coleta seletiva de resíduos orgânicos e não orgânicos e, se possível, aborde o tema CIÊNCIAS
Na seção Para conversar, fale com os alunos sobre o que é reciclagem e qual a importância dessa prática para o futuro do planeta. Incentive-os a conversar sobre suas práticas no dia a dia.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
LÉO FANELLI
EF01MA15
GEOGRAFIA
Conexões
CONEXÕES
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
ALGUMAS HISTÓRIAS SÃO CONTADAS APENAS COM IMAGENS. VEJA O QUE ACONTECEU NESTA HISTÓRIA.
Incentive os alunos a pensar sobre como cada um dos personagens se sentia no primeiro quadro e depois como se sentiram no segundo quadro. Incentive-os a utilizar os termos trabalhados no capítulo para a comparação de comprimentos (mais alto, mais baixo) e localização de pessoas (à direita, à esquerda). Valorize as demonstrações de cooperação e empatia que aparecerem nas falas dos alunos.
1. O QUE O PERSONAGEM MAIS ALTO FEZ? EM SUA OPINIÃO, POR QUE ELE FEZ ISSO? O PERSONAGEM MAIS ALTO DEU O SUPORTE PARA O MAIS BAIXO PODER ALCANÇAR O BEBEDOURO.
2. VOCÊ JÁ PRECISOU DE AJUDA PARA ALCANÇAR ALGO? CONTE AOS COLEGAS. RESPOSTA PESSOAL.
3. VOCÊ JÁ AJUDOU ALGUÉM A PEGAR ALGO QUE NÃO ALCANÇAVA? CONTE AOS COLEGAS COMO FOI E FAÇA UM DESENHO DE COMO SE SENTIU. RESPOSTA PESSOAL.
Atividade sugerida 23
ao longo do ano, em um projeto para a realização da coleta na escola. É possível ampliar a abordagem sobre a importância de colaborarmos com a reciclagem de materiais em conexão com Ciências e Geografia. É importante destacar que, para colaborar com a reciclagem, é necessário realizar a coleta seletiva de lixo.
Apresente aos alunos o curta-metragem The bridge (A ponte), disponível em: https://youtu.be/CMC81uGoOcQ. Acesso em: 20 out. 2020. Converse com eles sobre o problema enfrentado pelos personagens. Questione-os sobre como se comportariam no lugar deles e incentive-os a perceber que a colaboração de uns com os outros traz benefícios a todos. 23
Para encerrar PARA ENCERRAR... 1. OBSERVE EDU E OS COLEGAS EM SALA DE AULA. PINTE COM CORES: NA FRENTE DE EDU.
ATRÁS DE EDU.
À DIREITA DE EDU.
À ESQUERDA DE EDU. LÉO FANELLI
Esta seção poderá, também, ser desenvolvida como instrumento de avaliação da aprendizagem dos alunos. Se, eventualmente, detectar dificuldades em relação a algum tema, crie outras atividades com o objetivo de saná-las. Recomendamos que leia os textos das atividades em voz alta, um de cada vez, e dê certo tempo para que eles respondam à questão proposta.
VERDE
EF01MA12
Na atividade 1, o aluno pratica a identificação da posição de cada aluno, tendo como ponto de referência a posição de Edu.
AZUL VERMELHO
EDU
EF01MA11
AMARELO
Repita a atividade com os alunos em sala de aula, para que eles identifiquem a posição dos colegas em relação à sua própria posição.
2. CIRCULE OS OBJETOS COM A COR DA LATA COLETORA EM QUE DEVEM SER DESCARTADOS NA COLETA SELETIVA. WIRESTOCK/ALAMY/FOTOARENA
VERMELHO.
EF01MA09
24
Anotações
24
AZUL. ROMAN SAMOKHIN/ SHUTTERSTOCK
Na atividade 2, o aluno exercita a organização do material a ser descartado na coleta seletiva.
EF01MA15
A atividade 3 explora a noção de medida de comprimento, pois o aluno precisa comparar a altura das crianças representadas na ilustração.
3. CONTORNE COM CORES: A CRIANÇA MAIS BAIXA DE TODAS. A CRIANÇA MAIS ALTA DE TODAS.
LÉO FANELLI
Nas atividades 4 e 5 exploram-se as medidas de massa. Note que muitas pessoas se referem a esse tipo de medida como sendo peso, conceito este relacionado à força. Leia em voz alta um item de cada vez e oriente os alunos enquanto eles respondem às questões propostas.
VERMELHO
VERDE
4. VAMOS COMPARAR O PESO DE OBJETOS?
Leia a atividade 5 em voz alta e esclareça as dúvidas que surgirem. A questão tem mais de uma resposta: o aluno poderá sugerir retirar algumas bolas ou acrescentar outras, com o objetivo de obter uma balança em equilíbrio.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) CONTORNE A CAIXA MAIS PESADA.
A) CONTORNE A FRUTA MAIS PESADA.
LÉO FANELLI
5. PEDRO COLOCOU ALGUMAS BOLAS VERMELHAS E OUTRAS VERDES EM UMA BALANÇA. TODAS AS BOLAS TÊM O MESMO “PESO”, MAS UM PRATO FICOU MAIS BAIXO QUE O OUTRO. O QUE PODE SER FEITO PARA QUE A BALANÇA FIQUE EQUILIBRADA?
RESPOSTA POSSÍVEL: RETIRAR 2 BOLAS VERMELHAS DO PRATO.
25
Anotações
25
Sobre esta Unidade Conhecimentos prévios • Conhecer o vocabulário relativo às cores e saber identificá-las. • Expressar-se por meio de diferentes maneiras de registro, como desenhos e símbolos. • Ouvir atentamente e relatar fatos oralmente. • Fazer contagem de objetos por diferentes estratégias.
2
UNIDADE
ANIMAIS MUITO DIFERENTES
Objetivos • Reconhecer padrões em diferentes conjuntos e utilizá-los para classificar objetos e formas. • Reconhecer o significado de símbolos usuais e matemáticos e utilizá-los. • Reconhecer gráficos de colunas como estratégia de organização de informações.
km/h
Conceitos e procedimentos • Leitura de imagens e desenvolvimento da discriminação visual. • Compreensão das regras de jogos. • Representação verbal de raciocínios. • Identificação e resolução de problemas. • Reconhecimento de atributo comum a um grupo de pessoas ou objetos. • Reconhecimento de padrões e produção de sequências mantendo certo padrão. • Reconhecimento de símbolos e algarismos. • Utilização de números como indicador de quantidade. • Utilização do pareamento um a um como estratégia de contagem. • Leitura de dados expressos em gráfico de colunas. 26
Conexão com a Base Em diversos momentos, são propostos contextos relacionados ao respeito ao próximo, a oferecer ajuda e também a respeitar opinião e características dos demais (Competências Gerais 9 e 10).
Habilidades • Números: E F 0 1 M A 0 1 , E F 0 1 M A 0 2 e EF01MA03 . • Álgebra: E F 0 1 M A 0 9 e E F 0 1 M A 1 0 . • Probabilidade e estatística: EF01MA20 e EF01MA21 .
Para começar... Sobre símbolos, sinais e códigos, convide alguns alunos a comentar e identificar outros símbolos que conhecem. Oriente-os para que observem a imagem apresentada. Dê destaque aos símbolos apresentados: o semáforo na cor vermelha indica que os carros não podem se movimentar, a placa assinalada com velocidade máxima de 30 km/h indica que os carros não devem trafegar por essa rua em velocidade superior a 30 km por hora. Incentive os alunos a emitir opiniões próprias sobre esses assuntos.
PARA COMEÇAR... 1. UMA PESSOA ESTÁ ATRAVESSANDO A RUA. QUAL É A COR DO SEMÁFORO? QUEM SABE CONTA PARA OS COLEGAS. VERDE. 2. O QUE É PRECISO FAZER PARA ATRAVESSAR RESPOSTA POSSÍVEL: GARANTIR QUE O UMA RUA COM SEGURANÇA? SINAL ESTEJA VERDE PARA OS PEDES-
DAS PLACAS.
4. COMO OS ANIMAIS DO ZOOLÓGICO ESTÃO ANIMAIS ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDO COM ALGUMAS ORGANIZADOS? OS CARACTERÍSTICAS, OS MAIORES EM UMA ÁREA, OS MACACOS EM OUTRA ÁREA E OS FELINOS EM OUTRA.
Anotações
LÉO FANELLI
TRES, OLHAR PARA OS DOIS LADOS E SÓ DEPOIS ATRAVESSAR NA FAIXA DE PEDESTRES.
3. COMO CADA PESSOA SABE QUE DIREÇÃO SEGUIR PARA VER OS ANIMAIS DO QUE OS ALUNOS PERCEBAM QUE, PARA VER CADA ZOOLÓGICO? ESPERA-SE GRUPO DE ANIMAIS, É PRECISO SEGUIR AS SETAS INDICATIVAS
Espera-se que eles reconheçam, por exemplo, que a faixa listrada desenhada no asfalto indica que é preciso utilizá-la para atravessar a rua com segurança nesse local, que o carro estacionado junto à placa será penalizado por estacionar em local proibido, que a placa com traço sobre o cigarro indica que é proibido fumar naquele local. Comente que esses tipos de símbolos são imagens criadas por pessoas, e que, apesar de não apresentarem palavras, todos entendem o significado delas. Convide-os a pesquisar outros símbolos como esses que foram apresentados e a compor um cartaz coletivo com o resultado da pesquisa.
Providencie • Palitos de fósforo usados
27
Habilidades EF01MA09
Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida.
1
QUAL É O SEGREDO?
1 ANA MOSTRA O COLAR QUE GANHOU DE SUA AVÓ.
Vm
EF01MA10
Vd Vm
Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
Vd
Vm
Vm
Vd
Vm
Vm
Vd
Vm
LÉO FANELLI
Qual é o segredo?
Vm Vm
Vd
Vm
Vm
Vd
ELE TEM UM SEGREDO!
Na atividade 1, é preciso identificar um padrão entre as cores das contas do colar e seguir pintando as contas não coloridas. É interessante lembrar que, em atividades dessa natureza, o padrão pode ser único ou não, estar muito bem definido ou não, o que poderá resultar em soluções diferentes. Portanto, procure analisar com cuidado soluções diferentes da esperada e aceitá-las se estiverem corretas. O objetivo principal da atividade 2 é perceber padrões geométricos. Peça aos alunos que observem o desenho e, em seguida, convide um aluno a identificar a figura geométrica apresentada na malha. 28
DESCUBRA UM SEGREDO NA SEQUÊNCIA DE CORES. SIGA-O E PINTE AS DEMAIS FIGURAS. LÉO FANELLI
O objetivo principal deste tópico é que os alunos reconheçam padrões. Eles estão presentes em todas as coisas devidamente organizadas, seja em ações cotidianas, seja em conteúdos científicos; eles estão por toda a parte. Em Matemática, por exemplo, eles se encontram na organização de conteúdos por similaridade – aritmética, álgebra, geometria, medidas, entre outros – e na organização de fatos básicos da adição e das tabuadas na multiplicação, entre outros.
2 QUAL É A FIGURA SEGUINTE? DESCUBRA UM SEGREDO DA SEQUÊNCIA DE FIGURAS E DESENHE MAIS UMA FIGURA.
AZUL LARANJA LARANJA LARANJA LARANJA
AZUL
AZUL
AZUL
AZUL
AZUL
AZUL LARANJA LARANJA LARANJA LARANJA
28
Anotações
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
3 OBSERVE O GRUPO DE CRIANÇAS.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
QUAL DAS PEÇAS ABAIXO REPRESENTA UM TIPO QUE TODAS AS CRIANÇAS DO GRUPO ESTÃO USANDO? CONTORNE-A.
O objetivo da atividade 3 é reconhecer padrões em um grupo de objetos, de pessoas etc. e realizar classificações com o objetivo principal de organizar (classificação) esses grupos. Espera-se que os alunos procurem reconhecer um padrão na composição visual do vestuário das crianças. Antes que eles respondam à questão proposta, converse sobre as características físicas que poderiam observar (cabelo, altura etc.). Na atividade 4, o objetivo é reconhecer a classificação de eventos pela utilização das expressões “impossível”, “com certeza” e “talvez”.
Habilidade EF01MA20
4 AS CRIANÇAS DA ATIVIDADE ANTERIOR RECEBERAM FICHAS COM O DESENHO DO BONÉ QUE ESTÃO USANDO, E ELAS FORAM COLOCADAS EM UM SACO NÃO TRANSPARENTE. DEPOIS, O(A) PROFESSOR(A) VAI RETIRAR UMA DESSAS FICHAS SEM OLHAR. O QUE PODERÁ ACONTECER? ASSINALE COM UM X: LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
A)
X
D)
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
É IMPOSSÍVEL SAIR UMA FICHA COM BONÉ BRANCO. COM CERTEZA NÃO SAIRÁ UMA FICHA COM BONÉ VERDE.
B) C)
LÉO FANELLI
X
TALVEZ SAIA UMA FICHA COM BONÉ VERMELHO. COM CERTEZA SAIRÁ UMA FICHA COM BONÉ VERDE.
29
Atividades sugeridas
Você poderá, também, organizar uma coleção de embalagens de diferentes formas e tamanhos, todas da mesma cor, e perguntar: “Essas caixas estão juntas porque são grandes?”, “Elas estão juntas porque são altas?”, “Por que essas caixas estão juntas?”. Repita com outros grupos formados com objetos, frutas, botões etc. Com relação aos padrões e à classificação, convide alguns alunos a exporem sobre coleções que fazem e, caso efetuem algum tipo de classificação na organização de tal coleção, peça que comentem sobre essa organização, bem como os critérios adotados para realizá-la. A atividade que trabalha a organização de grupos pressupõe critérios de classificação com base em características (atributos) ou propriedades comuns entre os elementos que serão organizados. Proponha aos alunos situações concretas e explorem esses critérios.
Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano. Divida a classe em grupos e distribua materiais, como tampinhas, lápis, botões, borrachas, canetas, entre outros. Desafie-os a organizar esses materiais para que possam ser guardados. Em seguida, os grupos vão apresentar o agrupamento dos materiais e explicar quais critérios foram utilizados na classificação realizada. Incentive a exposição dos critérios e os procedimentos desenvolvidos. Ao realizar classificações, estabelecer relações e fazer inferências, o aluno mobiliza as Competências Gerais 1 e 2 e têm a oportunidade de desenvolver o raciocínio lógico. A habilidade em identificar padrões e desenvolver classificações é suporte fundamental ao desenvolvimento do raciocínio lógico. 29
LÉO FANELLI
3 TUCANOS
LÉO FANELLI
TUCANO
4 PEIXES
LÉO FANELLI
PEIXES
2 COELHOS 1 BEZERRO
GATO/CACHORRO
I ELL
I
LÉO
FA N
ELL FA N LÉO
LÉO
FA N
ELL
ELL
I
I
DESAFIO
FA N
Oriente os alunos para que observem as imagens apresentadas e convide um deles a descrever uma das imagens. Se ele escolher a primeira, poderá dizer, por exemplo: “É um tucano”. Nesse caso, convide outro aluno a citar, por exemplo, “um ser vivo que tenha algum atributo comum com um tucano”. Prossiga fazendo o mesmo com as demais imagens. Lembramos que “ser vivo” é um dos atributos comuns a todos os elementos apresentados, e, como todos são seres vivos, eles já compõem um grupo, o que não possibilita separá-los de acordo com esse atributo.
5 RECORTE AS FIGURAS QUE ESTÃO NA PÁGINA 207. DEPOIS, COLE CADA UMA EM SEU LUGAR, DE MANEIRA QUE FORMEM UM GRUPO COM ALGO EM COMUM.
LÉO
Os objetivos principais da atividade 5 são realizar uma classificação identificando um atributo entre os elementos apresentados e praticar um dos elementos do raciocínio lógico: a classificação. Para isso, é fundamental saber identificar atributos de objetos, de seres vivos e estabelecer relações entre eles.
1. ESTA FILA DE FIGURAS TEM UM PADRÃO? CADA FIGURA TEM DOIS PALITOS DE FÓSFORO A MAIS QUE A ANTERIOR. AUXILIE OS ALUNOS NA DESCOBERTA DESSE PADRÃO. OUTRAS RESPOSTAS TAMBÉM SÃO POSSÍVEIS E DEVEM SER ACEITAS.
O Desafio proposto nesta página requer muita atenção dos alunos. Organize-se para a execução da atividade, trazendo palitos de fósforo já usados para a sala de aula ou pedindo aos alunos, com antecedência, que os tragam de casa. Distribua os palitos de fósforo, para que possam desenvolver a atividade.
30
2. JÁ QUE DESCOBRIU QUAL É O PADRÃO, AGORA CONSTRUA AS PRÓXIMAS FIGURAS COLANDO PALITOS DE FÓSFORO EM UMA FOLHA À PARTE. RESPOSTA PESSOAL. PROVIDENCIE COM ANTECEDÊNCIA PALITOS DE FÓSFORO JÁ USADOS.
30
Anotações
Para brincar
PARA BRINCAR MARIANA GOSTA MUITO DE ANIMAIS. VAMOS DESCOBRIR QUAL É O ANIMAL PREFERIDO DELA? 1. RECORTE AS PEÇAS QUE ESTÃO NA PÁGINA 209 E ENCAIXE-AS COMO EM UM QUEBRA-CABEÇAS. QUAL É O ANIMAL PREFERIDO DE ISABELA?
Pergunte aos alunos quais são seus animais preferidos e quais animais gostam de ver quando vão a um zoológico, por exemplo, incentivando a escuta atenta e o respeito à opinião dos colegas. Na atividade 2, incentive os alunos a descobrir sozinhos como montar as peças para descobrir o animal preferido de Isabela, testando diferentes hipóteses e exercitando a curiosidade intelectual. Caso apresentem dificuldade em descobrir sozinhos, sugira que um aluno se una a um colega para descobrirem juntos. Dessa maneira, os alunos poderão colaborar com a aprendizagem do outro.
TAMANDUÁ.
2. CONTE AOS COLEGAS COMO FEZ PARA RESOLVER O QUEBRA-CABEÇA. RESPOSTA PESSOAL.
LÉO FANELLI
3. COLE AS PEÇAS AQUI, FORMANDO A IMAGEM DO ANIMAL PREFERIDO DE ISABELA.
Os objetivos principais da atividade 3 são exercitar a coordenação motora, reconhecer formas geométricas planas e a composição dessas formas, que resulta em uma forma retangular.
4. VOCÊ GOSTA DESSE ANIMAL? POR QUÊ? RESPOSTA PESSOAL.
5. QUAL É SEU ANIMAL PREFERIDO? RESPOSTA PESSOAL.
LÉO FANELLI
OS ANIMAIS SÃO ÓTIMOS AMIGOS!
31
Anotações
31
Símbolos em todo lugar O objetivo principal das atividades propostas neste tópico é perceber significados de símbolos usuais (logotipos, placas encontradas em cidades, sinais de trânsito), explorando o uso de linguagem simbólica.
2
SÍMBOLOS EM TODO LUGAR
1 O(A) PROFESSOR(A) VAI LER ESTA PARLENDA, E VOCÊ VAI PARTICIPAR DA LEITURA. PRESTE MUITA ATENÇÃO!
− CADÊ O TOUCINHO DAQUI? LÉO FANELLI
− CADÊ O GATO?
LÍNGUA PORTUGUESA
.
− FOI PRO LÉO FANELLI
− CADÊ O MATO? QUEIMOU.
−O LÉO FANELLI
− CADÊ O FOGO?
Recite a parlenda, em voz alta, várias vezes se for necessário, para que os alunos associem as imagens às palavras utilizadas. Essa atividade contribui para o desenvolvimento da consciência fonológica, componente fundamental para a alfabetização. Pergunte a eles se conhecem versões diferentes da mesma parlenda e amplie a atividade. Após a leitura, peça aos alunos que observem atentamente as imagens apresentadas e digam quais personagens aparecem ao longo da leitura. Ao desenvolver as questões propostas, é possível que o aluno não reproduza fielmente o texto apresentado e poderá escolher palavras próprias, o que não se considera erro em atividades desse tipo.
COMEU.
−O
Inicie dizendo que será lida uma parlenda e pergunte aos alunos se eles sabem o que é uma e quais conhecem. As parlendas são versos que costumam ser recitados em brincadeiras.
−A
LÉO FANELLI
APAGOU.
− CADÊ A ÁGUA? BEBEU.
−O LÉO FANELLI
− CADÊ O BOI? .
− FOI AMASSAR O
LÉO FANELLI
− CADÊ O TRIGO? −A
ESPALHOU. LÉO FANELLI
− CADÊ A GALINHA? − FOI BOTAR O
.
LÉO FANELLI
− CADÊ O OVO? [...] PARLENDA POPULAR.
32
• DE QUAL TRECHO VOCÊ MAIS GOSTOU? RECITE PARA OS COLEGAS. • VOCÊ CONHECE ALGUMA PARLENDA? CONTE AOS COLEGAS. RESPOSTAS PESSOAIS.
Para ampliar Reconhecer significados de símbolos usuais (logotipos, placas encontradas em cidades, sinais de trânsito e outros) e identificar símbolos usados para indicar o cardinal de um grupo contribuem para o processo de realizar observações sistemáticas sobre aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais. Grande parte das parlendas é antiga, faz parte do folclore brasileiro e representa uma importante tradição cultural do nosso povo. Explorar textos dessa natureza colabora no processo de alfabetização e no desenvolvimento do gosto pela leitura. Além disso, auxilia na criação de registros próprios para representar descobertas. 32
2 FAÇA UM DESENHO QUE LEMBRE ALGUMA PARTE DA PARLENDA QUE FOI LIDA. DEPOIS DE PRONTO, MOSTRE O DESENHO A UM COLEGA. RESPOSTA PESSOAL.
O objetivo principal da atividade 2 desta página é incentivar os alunos a desenvolver a criatividade. Se for possível, incentive-os a trocar o livro com outro colega, para que apreciem o desenho dos demais. Na atividade 3, participe com os alunos, dando sua contribuição na continuidade da parlenda.
3 QUE TAL CONTINUAR A PARLENDA? FAÇA COMO ESTAS CRIANÇAS E PROSSIGA INVENTANDO. RESPOSTA PESSOAL.
???
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
CADÊ O OMELETE?
VIROU OMELETE…
CADÊ O OVO?
33
Anotações
33
Na atividade 4, é apresentada uma cantiga que, assim como as parlendas, é conhecida dos alunos. Convide-os a cantar com você. Determine um tempo para que eles possam desenhar e, em seguida, convide os alunos a mostrar o trabalho aos demais. Peça a eles que contem como ele foi idealizado. Caso algum aluno não queira mostrar o desenho, respeite a decisão dele e explique aos demais alunos para respeitarem também.
4 CANTE A CANTIGA COM OS COLEGAS. DEPOIS, FAÇA UM DESENHO PARA REPRESENTÁ-LA.
O SAPO NÃO LAVA O PÉ NÃO LAVA PORQUE NÃO QUER ELE MORA NA LAGOA NÃO LAVA O PÉ PORQUE NÃO QUER. DESENHO PESSOAL.
5 UMA HISTÓRIA NEM SEMPRE É REPRESENTADA POR PALAVRAS ESCRITAS. MESMO ASSIM, É POSSÍVEL SABER O QUE ACONTECE NELA. OBSERVE AS CENAS DESTA TIRINHA.
Os objetivos principais da atividade 5 são ler imagens e desenvolver a habilidade de se expressar oralmente. Peça aos alunos que observem os quadrinhos apresentados e imaginem que história eles contam. Convide um aluno a contar a história imaginada. Se algum aluno tiver uma história diferente, convide-o a contar também. Verifique se os alunos reconhecem que Cebolinha quer aparecer na fotografia, dando a impressão de que é bem forte, porém, como ele não é, a solução encontrada foi “plantar bananeira”, dando a ideia de que ele levantou o peso.
34
CHICO BENTO, DE MAURICIO DE SOUSA. JORNAL O ESTADO DE S. PAULO, SÃO PAULO, 12 NOV. 2005. ESTADINHO, P. 8.
A) QUEM SÃO OS PERSONAGENS DA HISTÓRIA? CASCÃO E CEBOLINHA. B) O QUE CASCÃO ESTÁ FAZENDO? ESTÁ TENTANDO FOTOGRAFAR CEBOLINHA LEVANTANDO PESO. C) COMO CEBOLINHA QUER SAIR NA FOTO? MOSTRANDO QUE TEM MUITA FORÇA. (AVALIE RESPOSTA AFINS.) D) QUEM ESTÁ COM DIFICULDADES: CEBOLINHA OU CASCÃO? QUAL É O PROBLEMA? CEBOLINHA É QUEM ESTÁ COM DIFICULDADES. ELE NÃO TEM FORÇA O BASTANTE PARA LEVANTAR O PESO. (AVALIE RESPOSTAS AFINS.)
E) COMO O PROBLEMA FOI RESOLVIDO? O QUE ACONTECEU?
ESPERA-SE QUE OS ALUNOS PERCEBAM QUE CASCÃO E CEBOLINHA RESOLVERAM “PLANTAR BANANEIRA” PARA DAR A IDEIA DE QUE O CEBOLINHA LEVANTOU O PESO.
PARA CONVERSAR
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
OBSERVE COM ATENÇÃO ESTA CENA. O QUE ELA MOSTRA? QUE OUTRA ATITUDE SE PODE PRATICAR PARA AUXILIAR LÉO FANELLI
Na situação proposta na seção Para conversar, há uma simbologia implícita na atitude da moça – exercício de cidadania e prática de valores de solidariedade – e no símbolo explícito da faixa de pedestres, norteador do fluxo de pedestres e automóveis nas ruas. Outra forma de abordar o tema seria convidar os alunos a contar outros tipos de atitude cidadã/ solidária que eles pratiquem ou que conheçam.
CANTIGA POPULAR.
34
Anotações
OUTRA PESSOA? RESPOSTA POSSÍVEL: DOANDO BRINQUEDOS E ROUPAS QUE NÃO SÃO MAIS UTILIZADOS.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
6 O QUE SIGNIFICAM ESTES SÍMBOLOS?
Com antecedência, oriente os alunos para que façam uma pesquisa sobre placas encontradas na cidade, em prédios comerciais, hospitais, banheiros públicos, restaurantes, elevadores etc. Em sala de aula, poderá ser produzido um cartaz com as informações coletadas e ser exposto em murais na sala ou pela escola.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
C)
A)
É PERMITIDO ESTACIONAR.
ESPAÇO RESERVADO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.
D)
LÉO FANELLI
LÉ O
FA N
EL L
I
B)
DIREÇÃO A SER SEGUIDA.
LOMBADA NA RUA.
Oriente os alunos para que a atividade proposta no Desafio seja desenvolvida como lição de casa. Faça comentários sobre os resultados apresentados em aula posterior.
DESAFIO VAMOS INVENTAR SÍMBOLOS? RESPOSTA PESSOAL.
ESCOLHA UMA DESTAS PALAVRAS E CRIE O SÍMBOLO QUE VOCÊ QUEIRA. QUENTE
CHUVA
SOL
RIO
35
Anotações
35
Para a atividade 7, valem as mesmas recomendações da atividade anterior.
FOTOKOSTIC/SHUTTERSTOCK TORWAISTUDIO/SHUTTERSTOCK
RAUF ALIYEV/SHUTTERSTOCK
ABDUL RAZAK LATIF/SHUTTERSTOCK
RAUF ALIYEV/SHUTTERSTOCK RAUF ALIYEV/SHUTTERSTOCK
TJ_PHOTO/SHUTTERSTOCK
Após essas explicações, peça a alguns alunos que comentem sobre a prática de atividades, como caminhar, jogar futebol, pular corda, correr certa distância, assistir à televisão, entre outras práticas. Dê destaque aos benefícios que algumas delas produzem à nossa saúde. Destacar a prática de atividades físicas proporciona ao aluno a oportunidade de se conhecer, ter cuidados com a saúde física e emocional, promovendo o autoconhecimento sobre suas possibilidades.
RAUF ALIYEV/SHUTTERSTOCK
Sobre a atividade proposta na seção Para conversar, comente com os alunos sobre os benefícios da prática de atividades físicas, entre elas o esporte, desde a infância. De acordo com a realidade próxima dos alunos, comente sobre as horas que as crianças costumam passar sentadas vendo televisão, por exemplo, e de que forma isso pode prejudicar o desenvolvimento delas em vários aspectos (força muscular, habilidades motoras, sentido da visão, controle da obesidade, entre outros).
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
7 DECIFRANDO SÍMBOLOS. LIGUE CADA SÍMBOLO À CENA CORRESPONDENTE.
PARA CONVERSAR
SAÚDE
CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE AS QUESTÕES: RESPOSTAS PESSOAIS.
A) VOCÊ PRATICA OU GOSTARIA DE PRATICAR ALGUM ESPORTE? QUAL? B) QUAL É SUA OPINIÃO SOBRE A FRASE A SEGUIR? PRATICAR ESPORTE FAZ BEM À SAÚDE.
36
Atividades sugeridas
O objetivo desta atividade é elaborar uma pesquisa, desenvolvendo assim a habilidade E F 0 1 M A 2 2 . Proponha aos alunos que façam uma pesquisa sobre a prática de atividades físicas junto às pessoas da família. Comente que, para isso, é necessária certa organização e apresente algumas etapas que precisam ser seguidas: • providenciar uma folha com imagens relacionadas a esportes (oriente para que escolham, no máximo, quatro ou cinco tipos de esporte); • elaborar a pergunta que será feita (sugestão: “Você pratica algum destes esportes?”.); • definir o grupo e a quantidade de pessoas que participarão das pesquisas; • elaborar uma forma de registro dos dados colhidos; • escolher um tipo de gráfico para representar os dados colhidos. 36
Para brincar
PARA BRINCAR
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
LÉO FANELLI
QUE TAL TERMINAR DE COLORIR ESTA ILUSTRAÇÃO? MAS E SE VOCÊ ENCONTRAR UMA PESSOA QUE NÃO ESTEJA RESPEITANDO A SINALIZAÇÃO COLOCADA NO LOCAL? PINTE QUE OS ALUNOS PINTEM DE VERMELHO O MENINO JOGANDO A GARRAFA PLÁSTICA NO CHÃO, O CARRO DE VERMELHO. ESPERA-SE ANDANDO NA CONTRAMÃO, O CICLISTA ANDANDO FORA DA CICLOVIA E O ÔNIBUS PASSANDO DO FAROL VERMELHO.
Na atividade desta página, peça aos alunos que observem atentamente a cena apresentada. Explore a cena com eles, estimulando-os a descrever o que observam, os símbolos representados, o que está adequado ou não no comportamento das pessoas. Pergunte: “Há pessoas atravessando a rua?”, “Há semáforo nesta cena? Ele está sinalizando vermelho, amarelo ou verde?”, “Tem alguém andando de bicicleta nesta cena?”, “Existe alguma placa com símbolos que já conhecemos?”. Convide um aluno a descrever o que está acontencendo próximo aos recipientes de coleta seletiva. Prossiga pedindo que pintem o desenho apresentado conforme orientações da atividade.
CIÊNCIAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
Os temas de coleta seletiva e mobilidade poderão ser aprofundados em interdisciplinaridade com as áreas de Ciências e Educação Física, respectivamente. 37
Anotações
37
Habilidades
3
SÍMBOLOS PARA REPRESENTAR QUANTIDADES
1 VOCÊ JÁ DEVE CONHECER ESTE SÍMBOLO. VEJA:
EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação
LÉO FANELLI
Símbolos para representar quantidades
• O QUE ELE PODE INDICAR? RESPOSTAS POSSÍVEIS: INDICA UM NÚMERO, INDICA UMA QUANTIDADE, INDICA O NÚMERO TRÊS.
2 NOS QUADROS A SEGUIR, DESENHE O QUE QUISER NA QUANTIDADE INDICADA EM CADA UM. DEPOIS, COMPARE SEU TRABALHO COM O DE UM COLEGA. AMBOS FIZERAM DO MESMO JEITO? RESPOSTA PESSOAL. 1
2
3
EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
DESAFIO
EF01MA03
VOCÊ JÁ SABE CONTAR? ENTÃO, QUANTAS PERNAS TEM ESTA ARANHA?
Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
TRAVA-LÍNGUA POPULAR.
AGORA, BRINQUE DE TRAVA-LÍNGUAS COM OS COLEGAS. MAT
Nessa fase, os alunos já conhecem números menores, como 1, 2, 3, 4 e 5, e muitos deles conhecem até o 10. Sabem representá-los levantando os dedos das mãos e vários reconhecem os algarismos apresentados. Caso algum aluno encontre dificuldades, diga a eles que os registros numéricos serão retomados mais adiante. 38
ICA
EMÁT
Os objetivos principais das atividades 1 e 2 são perceber a quantidade de elementos presentes em um grupo (objetos, animais, pessoas etc.), criar registros relacionados à cardinalidade de cada grupo e favorecer o desenvolvimento da habilidade de interpretar escritas numéricas.
LÉO FANELLI
ELA TEM 8 PERNAS.
A ARANHA ARRANHA A RÃ A RÃ ARRANHA A ARANHA NEM A ARANHA ARRANHA A RÃ NEM A RÃ ARRANHA A ARANHA.
LIVRO
• 1. 2. 3. ERA UMA VEZ, DE INGRID BIESEMEYER BELLINGHAUSEN. SÃO PAULO: DCL, 2007. NESSE LIVRO, UMA DUPLA DE PALHAÇOS FAZ CONTAGENS E ENCONTRA SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS EM DIVERSOS AMBIENTES, MOSTRANDO QUE OS NÚMEROS ESTÃO EM TODO LUGAR. 38
No boxe Desafio, é proposto uma brincadeira com um trava-línguas. Os alunos costumam gostar desse tipo de brincadeira e se envolvem mais com o assunto que vamos desenvolver. Sugere-se que o texto seja lido pausadamente, em voz alta, e se repita a leitura, caso seja preciso. Convide-os a repetir com você uma parte de cada vez. Faça isso algumas vezes, acelerando o ritmo quando repetir. Depois, desafie-os a falar cada vez mais rápido. LÍNGUA PORTUGUESA
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
3 MATEUS ADORA FRUTAS. VEJA ESTAS QUE SEU PAI COMPROU.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
A) QUANTAS FRUTAS DE CADA TIPO FORAM COMPRADAS? NOS QUADROS A SEGUIR, REGISTRE A QUANTIDADE DO SEU JEITO.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) O QUE HÁ MAIS: MAÇÃS OU CARAMBOLAS? CONTORNE ESSA FRUTA.
4 DESENHE UM | (TRAÇO) PARA CADA PIPA. DEPOIS, FAÇA O MESMO PARA CADA PEIXE.
Na atividade 4, os alunos praticam a correspondência um a um ao desenhar um traço para cada pipa, por exemplo, procedimento fundamental para a construção da ideia de número. Procure identificar formas diferentes de registro e socializá-las com o grupo de alunos. Contar de maneira exata ou aproximada recorrendo ao pareamento, ou correspondência um a um, faz parte da quantificação de elementos que compõem uma coleção e propicia a construção de ideia de número. É interessante lembrar que os povos antigos praticavam a correspondência um a um ao registrar a contagem dos elementos de um grupo separando pedrinhas, fazendo marcas em ossos e argilas, fazendo desenhos, dando nós em cordas etc.
STUDIOVIN/SHUTTERSTOCK
PEIXES ANNA KUBECOVA/SHUTTERSTOCK
PIPAS
Na atividade 3 desta página, faça perguntas aos alunos, incentivando-os a descobrir se há mais maçãs ou carambolas. Espera-se que eles recorram à correspondência um a um e identifiquem que há mais maçãs do que carambolas. Nesse momento, não se pretende comparar números usando os termos menor e maior.
39
Para ampliar Conte aos alunos um pouco sobre a história dos números: há muito, muito tempo, quando os algarismos ainda não haviam sido inventados, o ser humano recorria a algumas formas de representação de quantidades. Por exemplo, quando um pastor saía com seu rebanho, ele guardava em um recipiente (saquinho, cesto etc.) uma pedrinha para cada ovelha que saía do cercado. Quando ele voltava do pastoreio, tirava do recipiente uma pedrinha para cada ovelha que entrava no cercado. Se sobrassem pedrinhas, ele ficava sabendo que estavam faltando ovelhas. Se sobrassem ovelhas, ele ficava sabendo que ovelhas de outro rebanho haviam se juntado ao seu. Outros recursos, além de usar pedrinhas, foram inventados ao longo da história da humanidade.
39
Para o Desafio proposto, sugere-se que ele seja resolvido em duplas, a fim de que os alunos interajam entre si, trocando ideias e discutindo estratégias. Se for preciso, faça perguntas do tipo: “Quem nasceu antes, Ana ou Júlia?”, “Quem é mais velha, Ana ou Júlia?”.
9
MELANCIAS.
6 O QUE HÁ MAIS? ASSINALE COM UM X. ( (
) CADEIRAS X
) CRIANÇAS
LÉO FANELLI
Na atividade 6, espera-se que os alunos recorram à correspondência um a um entre crianças e cadeiras. Como sobra uma criança, espera-se que eles concluam que há mais crianças do que cadeiras.
5 QUANTAS MELANCIAS HÁ NESTA FOTO? REGISTRE A QUANTIDADE COMO QUISER.
AN NGUYEN/SHUTTERSTOCK
Na atividade 5, é possível que os alunos recorram à correspondência um a um entre os dedos e as melancias apresentadas. O objetivo principal é identificar se eles já sabem como representar o número associado a essa quantidade.
DESAFIO DIANA, JÚLIA E ANA SÃO PRIMAS. DIANA NASCEU ANTES DE SUAS PRIMAS. JÚLIA NASCEU DEPOIS DE ANA.
DIANA
40
Anotações
40
X
JÚLIA
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
QUAL DAS TRÊS É A MAIS NOVA? PINTE O NOME.
ANA
4
Gráficos Habilidade
GRÁFICOS
EF01MA21
Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.
1 ESTE DESENHO MOSTRA INFORMAÇÕES SOBRE A QUANTIDADE DE PRODUTOS COMPRADOS POR JOANA. OBSERVE-O E RESPONDA ÀS QUESTÕES PROPOSTAS.
Na atividade 1, note que, para responder às questões propostas, não é necessário recorrer à contagem dos quadrinhos. O aluno poderá recorrer à comparação entre as alturas das colunas de quadrinhos, por exemplo, a coluna que representa a quantidade de tomates é mais alta que a de abobrinhas, o que significa que Joana comprou mais tomates do que abobrinhas.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Os objetivos principais desta e da próxima atividade são introduzir a ideia de gráfico e percebê-lo como uma forma de organização de informações, conceitos estes que fazem parte da estatística.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
• CONTORNE O QUE JOANA COMPROU EM QUANTIDADE MAIOR:
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
• CONTORNE O QUE JOANA COMPROU APENAS UM:
LÉO FANELLI
•
O QUE JOANA COMPROU MAIS
OU
LÉO FANELLI
?
NENHUM DOS DOIS, POIS AS QUANTIDADES FORAM IGUAIS.
41
Anotações
41
2 ANA FOI À FEIRA COM A MÃE. DEPOIS, ELA DESENHOU AS FRUTAS COMPRADAS E ESCREVEU O NOME DE CADA UMA. ELA LEVOU O DESENHO PARA A ESCOLA E O MOSTROU À PROFESSORA. VEJA: LÉO FANELLI
Inicie a atividade 2 lendo em voz alta o texto proposto e orientando os alunos a observar atentamente a ilustração apresentada. Chame a atenção para o resultado obtido na organização dos dados relevantes do texto anterior: o gráfico é mais uma forma de informação sobre as compras realizadas pela mãe de Ana.
4
Convide alguns alunos, pedindo a eles que identifiquem os itens comprados e oriente-os no desenvolvimento da atividade: cada item comprado terá uma coluna correspondente a ele, a qual será construída pintando um quadradinho para cada unidade do produto comprado. Para isso, pode-se recorrer à correspondência um a um ou à contagem.
OBSERVANDO O DESENHO DE ANA, A PROFESSORA PINTOU EM UMA MALHA UM PARA CADA PEDAÇO DE MAMÃO.
LÉO FANELLI
É possível que algum aluno perceba, por exemplo, que a mãe de Ana comprou mais mamões do que maçãs, mesmo sem saber o número de mamões e de maçãs. Logo, basta comparar a altura das colunas que representam essas frutas no gráfico. Se achar conveniente, proponha outras situações dessa natureza, envolvendo outros objetos.
A) COMPLETE O DESENHO FAZENDO A MESMA COISA PARA A QUANTIDADE DAS OUTRAS FRUTAS COMPRADAS. RESPOSTA NO GRÁFICO. B) QUAL DAS FRUTAS FOI COMPRADA EM MAIOR QUANTIDADE? MAMÃO.
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Atividades sugeridas
Dominó colorê Produza para cada grupo um kit com 28 peças retangulares como as de um dominó comum, mas utilizando cores no lugar dos números. Apresente as regras do jogo: 1. Combinem quem começa o jogo. 2. Quem iniciar o jogo deve embaralhar as peças e distribuir quatro peças para cada um. Depois, as peças devem ser deixadas sobre a mesa, com a parte colorida para cima. As peças que sobraram devem ser deixadas juntas, no centro da mesa, com a parte colorida para baixo. 3. Cada um, na sua vez, coloca uma peça que combine com a que já esteja sobre a mesa. 4. Caso o jogador não tenha uma peça que possa ser colocada na continuação do dominó, ele deve comprar uma peça que está no centro da mesa. 42
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
CONEXÕES SÃO AS ESTRADAS QUE PERMITEM IRMOS DE UMA CIDADE À OUTRA. MUITAS VEZES, ELAS ATRAVESSAM REGIÕES EM QUE VIVEM DIVERSOS ANIMAIS, E É PRECISO TOMAR CUIDADO PARA NÃO FERI-LOS.
MÁRCIO ALVES/AGÊNCIA O GLOBO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
BICHO-PREGUIÇA COM SEU FILHOTE NAS COSTAS, ATRAVESSANDO RODOVIA.
OBSERVE AS FOTOS A SEGUIR. O QUE ELAS SIGNIFICAM? QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS PLACAS?
Conexões Nesta seção, retome a importância dos símbolos em nosso dia a dia, contribuindo para o desenvolvimento da cidadania. Promova uma roda de conversa e pergunte aos alunos se já passaram por alguma estrada e se já viram animais atravessando a rodovia. Incentive-os a dizer o que pensam sobre os riscos que esses animais correm com a passagem de automóveis em alta velocidade. Comente a importância das placas de sinalização para que os motoristas reduzam a velocidade e tomem cuidado, para não ferir animais selvagens ou animais que estejam pastando na beira das estradas.
CAIOSP/SHUTTERSTOCK
SE NÃO SOUBER, PESQUISE PERGUNTANDO A UM ADULTO.
Incentive-os a levantar hipóteses sobre o significado das placas mostradas e depois confirmar suas hipóteses, perguntando a adultos que conheçam sobre elas. CESAR DINIZ/PULSARIMAGENS
PLACA IDENTIFICANDO A PRESENÇA DE ANIMAIS SELVAGENS.
PLACA INDICANDO A PRESENÇA DE ANIMAIS CRUZANDO A PISTA.
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5. Ganha o jogador que conseguir colocar todas as suas peças sobre a mesa primeiro. Explique que para jogar é preciso “casar” peças que tenham cores iguais: verde com verde, roxo com roxo, e assim por diante. Atividades desenvolvidas em grupo requerem organização antecipada, informações precisas aos alunos e envolvimento. Se desejar, organize os alunos em espaços mais amplos, para que a discussão de um grupo não interfira na do outro. Em sala de aula, determine um tempo para que os alunos explorem as peças e suas características (por exemplo, cada peça tem duas partes; cada parte é quadrada; cada parte tem uma cor; as peças parecem peças de dominó etc.). Pergunte como combinar duas peças e convide um aluno a mostrar como se faz. Certifique-se de que todos compreenderam as regras do jogo e incentive-os a falar sobre o comportamento que se espera dos jogadores. Por exemplo, cada um deve aguardar sua vez; ganhar é bom, mas é preciso aprender a perder; as regras estabelecidas precisam ser respeitadas etc. 43
Para encerrar PARA ENCERRAR... 1. AS FIGURAS A SEGUIR TAMBÉM TÊM UM SEGREDO. DESCUBRA QUAL É A FIGURA E DESENHE OUTRAS CINCO FIGURAS. SEQUÊNCIA DOS TRIÂNGULOS: RETÂNGULO, RETÂNGULO, RETÂNGULO, ISÓSCELES, RETÂNGULO. LÉO FANELLI
Esta seção poderá, também, ser desenvolvida como instrumento de avaliação da aprendizagem dos alunos. Se, eventualmente, detectar dificuldades em relação a algum tema, crie outras atividades com o objetivo de saná-las. Recomendamos que os textos das atividades sejam lidos em voz alta, um de cada vez, e que os alunos tenham um certo tempo para responder às questões propostas.
2. DESCUBRA UM PADRÃO NAS CORES DO DESENHO QUE ESTÁ NESTA MALHA E PINTE TODO O QUADRO.
EF01MA09
Na atividade 1, espera-se que o aluno reconheça um padrão que segue uma regra: triângulo isósceles, triângulo retângulo, triângulo isósceles, triângulo retângulo, triângulo retângulo, triângulo isósceles, triângulo retângulo, triângulo retângulo, triângulo retângulo, e assim por diante. Na atividade 2, é possível que os alunos observem que a malha é composta de triângulos, que se unem, formando outras figuras. Alguns poderão encontrar dificuldades na identificação dessas figuras, nesse caso, oriente-os para que observem a malha, linha por linha, e decidam que padrão deve ser seguido. Eles poderão perceber, por exemplo, que é como na imagem do colar; se uma forma triangular é azul, a forma triangular vizinha é laranja.
A
preciso que os alunos utilizem números como símbolos de quantidades. Na atividade 3, retoma-se o significado de símbolos encontrados em situações cotidianas reais e próximas do aluno. Destaque que tais símbolos são criados por pessoas, e que o significado de cada um é escolhido de comum acordo entre as pessoas da comunidade. É possível que algum aluno invente um símbolo novo. Caso isso ocorra, peça a ele que explique o significado e procure respeitar a decisão da classe sobre a validade ou não desse símbolo. 44
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KAMYLA L/SHUTTERSTOCK
3. EM ESTACIONAMENTOS, EXISTEM VAGAS COM ESTE SÍMBOLO.
• O QUE SIGNIFICA ESSE SÍMBOLO? QUEM SABE CONTA AOS COLEGAS.
EF01MA01
Neste momento, ainda não é
A
L
A VAGA É RESERVADA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA.
44
Anotações
EF01MA02
,
EF01MA03
Na atividade 4, leia em voz alta o texto do comando da atividade e esclareça dúvidas que surgirem. Caso tenham dificuldade, convide alguns alunos e peça a eles que levantem uma quantidade de dedos das mãos. Faça registros no quadro de giz de cada quantidade de dedos levantados usando traços, como orienta a atividade.
• QUAIS OUTROS SÍMBOLOS VOCÊ CONHECE? DESENHE DOIS DELES.
RESPOSTAS POSSÍVEIS: PLACA DE PROIBIDO ESTACIONAR, PLACA DE VELOCIDADE, PLACA DE PRESENÇA DE PEDESTRES.
Ao final, apresente a questão para que identifiquem o símbolo que representa maior quantidade de ovos e peça a eles que expliquem como descobriram.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4. NESTA REPRESENTAÇÃO, UM | (TRAÇO) REPRESENTA UM OVO. LIGUE CADA REPRESENTAÇÃO À QUANTIDADE CORRESPONDENTE.
LÉO FANELLI
O ALUNO DEVE CIRCULAR ESTE.
• AGORA, CIRCULE A REPRESENTAÇÃO DE MAIOR QUANTIDADE DE OVOS.
45
Atividades sugeridas
As habilidades referentes a estatística e probabilidade serão desenvolvidas ao longo do ano. Neste momento, para avaliar a aprendizagem dos alunos, é possível apresentar questões mais concretas, como as sugestões a seguir. EF01MA20
Apresente situações concretas em que as expressões “talvez”, “com certeza” e “impossível” precisem ser utilizadas. Por exemplo: “Amanhã vai chover?”, “A chuva pode cair para cima?”, “Vai anoitecer hoje?”. EF01MA21
Apresente aos alunos alguns gráficos de colunas presentes em jornais ou revistas e faça perguntas sobre as quantidades representadas, incentivando-os a perceber a proporção entre a quantidade e o tamanho das colunas. 45
Sobre esta Unidade Conhecimentos prévios • Reconhecer o significado de símbolos matemáticos. • Conhecer números de 1 a 3. • Reconhecer gráficos de colunas como estratégia de organização de informações.
3
UNIDADE
NÚMEROS POR TODO LADO HOJE É DIA DE OUVIR HISTÓRIA.
Objetivos • Quantificar e registrar números de 1 a 9 e reconhecer os algarismos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 como escritas numéricas. • Exercitar a grafia dos algarismos. • Conhecer números ordinais do 1º ao 9º. • Reconhecer a sequência numérica ordenada. • Reconhecer uma situação-problema e identificar informações relevantes para sua resolução. • Ler e construir gráficos de colunas. • Realizar uma pesquisa e utilizar diferentes representações para as informações obtidas.
Conceitos e procedimentos • Reconhecimento de brincadeiras cotidianas que envolvam contagem e números. • Registro e comparação de quantidades. • Interpretação de símbolos numéricos. • Reconhecimento dos algarismos indo-arábicos. • Realização de contagens, identificação de números e reconhecimento da escrita numérica por meio de algarismos indo-arábicos, relacionando-os à quantidade de elementos de um grupo. 46
• Estimar e comparar a quantidade de objetos de dois grupos. • Identificação de números como indicador de quantidade. • Reconhecer a moeda de 1 real. • Reconhecer e relacionar quantidade de moedas ao valor em reais. • Reconhecimento de informações relevantes em um problema. • Reconhecimento de quantidades de 1 a 9.
• Reconhecimento dos números ordinais do primeiro ao nono. • Registro e comparação de quantidades. • Desenvolver as habilidades em resolução de problemas. • Realização de coleta de dados e organização de dados coletados em pesquisa. • Compreensão das regras de um jogo.
Para começar...
LÉO FANELLI
Os números 1, 2 e 3 já foram abordados anteriormente. Avalie o conhecimento que os alunos têm sobre esses números fazendo algumas perguntas: “Quantos lápis você tem? Mostre levantando os dedos das mãos”, “Quantos anos você tem? Mostre levantando os dedos das mãos”, “Quantas pessoas moram em sua casa?”, e assim por diante. Separe, por exemplo, 4 ou 5 fichas coloridas e pergunte: “Aqui temos quatro ou seis fichas?”, “Quem sabe representar o número de fichas que foram separadas?”. Convide um aluno a escrever no quadro de giz.
PARA COMEÇAR... EU VI UMA BARATA NA CARECA DO VOVÔ ASSIM QUE ELA ME VIU, BATEU ASAS E VOOU. CANTIGA POPULAR.
1. VOCÊ CONHECE ESSA CANTIGA? EM QUE PARTE DO CORPO ESTÁ A BARATA? RESPOSTA POSSÍVEL: NA CABEÇA, NA CARECA.
2. EM SEU CORPO, O QUE HÁ NA QUANTIDADE UM?
Leia em voz alta, por partes, o texto proposto nesta página. Cada vez que interromper a leitura, certifique-se de que todos acompanharam e entenderam o que foi lido do texto. Esclareça dúvidas que surgirem e, se for preciso, releia o trecho. Depois, convide dois ou três alunos e peça a eles para recontarem a cantiga lida. Prossiga desenvolvendo as atividades propostas.
Providencie
RESPOSTA POSSÍVEL: CORAÇÃO, NARIZ ETC.
3. EM SEU CORPO, O QUE HÁ NA QUANTIDADE DOIS?
RESPOSTA POSSÍVEL: MÃOS, PÉS, ORELHAS, PERNAS ETC.
• Lápis de cor • Garrafas plásticas • Material de sucata: tampinhas de garrafa, botões, fichas coloridas, bolinhas de papel, jornal etc. • Cartolina
Conexão com a Base Ao longo da Unidade, os números são apresentados em diferentes contextos, como maneira de entender o mundo (Competência Geral 2), bem como testar hipóteses para resolver problemas (Competência Geral 2). Estão presentes ao longo das atividades diferentes linguagens, incluindo histórias em quadrinhos e imagens (Competência Geral 4). A abordagem sobre animais em extinção traz oportunidade de refletir acerca da responsabilidade de cada um em relação ao ambiente em que vivemos e aos seres que nele vivem
(Competência Geral 10). Na seção Conexões, busca-se proporcionar ao aluno a oportunidade para conhecer-se e compreender-se na diversidade humana e nas fases da vida (Competência Geral 8).
Habilidades • Números: E F 0 1 M A 0 1 , E F 0 1 M A 0 2 , E F 0 1 M A 0 3 , E F 0 1 M A 0 4 , EF01MA05 e EF01MA08 . • Grandezas e medidas: E F 0 1 M A 1 9 . • Probabilidade e estatística: E F 0 1 M A 2 1 e E F 0 1 M A 2 2 . 47
Números 1, 2 e 3
NÚMEROS 1, 2 E 3
1 ESTES NÚMEROS VOCÊ JÁ CONHECE: 1, 2, 3...
LÉO FANELLI
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
LÉO FANELLI
EF01MA02
LÉO FANELLI
AGORA, CONTE OS DEDOS LEVANTADOS E LIGUE CADA FOTOGRAFIA À ETIQUETA CORRETA. LÉO FANELLI
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
1
LÉO FANELLI
EF01MA01
LÉO FANELLI
Habilidade
2 DESENHE NESTES ESPAÇOS. 1 CACHORRO
2 PÁSSAROS
3 CRIANÇAS
EF01MA04
3 EM CADA ESPAÇO, PINTE BOLAS CONFORME A QUANTIDADE INDICADA NO QUADRO. LÉO FANELLI
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. EF01MA05
A ideia de número cardinal expressa a quantidade de elementos de uma coleção e está relacionada ao atributo cardinal da coleção. Números são utilizados para expressar o resultado de uma contagem, uma ordenação, uma medida ou uma codificação relacionada a esse grupo. É possível realizar uma contagem exata, ou aproximada, por meio de uma correspondência um a um ou pareamento. 48
LÉO FANELLI
Os objetivos principais deste tópico são quantificar e registrar números de 1 a 3, reconhecer os algarismos 1, 2 e 3 como escritas numéricas e exercitar a grafia desses algarismos.
LÉO FANELLI
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
48
A construção e a compreensão da ideia de número demandam várias atividades, por exemplo, aquelas que envolvam a classificação de elementos de uma coleção, segundo um determinado atributo; o pareamento ou a correspondência um a um; a exploração de ações cotidianas; o desenvolvimento de brincadeiras e jogos que fazem parte do cotidiano próximo da criança; atividades que envolvam a contagem
(pular corda, esconde-esconde, fazer embaixadinhas, entre outras); a leitura de cantigas populares e parlendas conhecidas; entre outras. Além de reconhecer situações que envolvam a contagem, é preciso reconhecer que criar símbolos é fundamental para representar quantidades contadas. Em relação à atividade 1, é importante lembrar que contar recorrendo aos dedos é um recurso utilizado por
O objetivo principal do texto proposto no Fique sabendo é fazer uma síntese dos conceitos explorados. Eles também são úteis em situações de uma eventual revisão rápida sobre o que foi aprendido.
FIQUE SABENDO OBSERVE OS NÚMEROS UM, DOIS E TRÊS REPRESENTADOS COM SÍMBOLOS.
UM 1
DOIS 2
TRÊS 3
Na atividade 4, inicie registrando os números 1, 2 e 3 no quadro de giz, destacando os movimentos que são executados durante a escrita de cada um. Convide dois ou três alunos a repetirem essas escritas no quadro de giz. Circule pela sala de aula, orientando os alunos na execução de seus registros.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
1
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3
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4 QUANTOS ANIMAIS TEM? ESCREVA NA ETIQUETA.
2
Sugere-se que a atividade 5 seja desenvolvida como lição de casa. Faça a correção e os comentários em aula posterior.
5 CONTINUE ESCREVENDO OS NÚMEROS.
1 2 3 49
muitas pessoas e que, até hoje, existem povos que recorrem não só aos dedos, mas também a outras partes do corpo para contar e indicar números.
Anotações
Na atividade 2, incentive os alunos a exercitar a criatividade. Depois de executada a atividade, sugira que cada um mostre seu desenho ao colega ao lado. Durante o desenvolvimento da atividade 3, circule pela sala de aula e auxilie os alunos com mais dificuldades. 49
NÚMEROS 4, 5 E 6
1 QUANTOS TUCANOS ESTÃO EM CADA GALHO? LIGUE AS MÃOS COM O NÚMERO DE DEDOS CORRESPONDENTE AO GRUPO CORRETO DE TUCANOS.
EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
LÉO FANELLI
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
2
LÉO FANELLI
EF01MA01
LÉO FANELLI
Habilidade
LÉO FANELLI
Números 4, 5 e 6
2 PINTE A ETIQUETA QUE INDICA A QUANTIDADE DE TUCANOS.
3 PINTE APENAS OS ANIMAIS QUADRÚPEDES.
Os objetivos principais deste tópico são quantificar e registrar números de 4 a 6, reconhecer os algarismos 4, 5 e 6 como escritas numéricas e exercitar a grafia desses algarismos. As atividades propostas nesta página são simples, e os alunos poderão desenvolvê-las com facilidade. Sugere-se que elas sejam realizadas como lição de casa. Faça a correção e os comentários em aula posterior. Na atividade 1, espera-se que os alunos relacionem cada grupo com o cardinal 50
6
LÉO FANELLI
50
correspondente e formem os pares de maneira correta. Na atividade 2, é possível que o aluno recorra aos dedos para efetuar a contagem dos tucanos que formam o grupo. É possível também que eles façam a contagem recitando, em voz baixa, a sequência numérica: 1, 2, 3... Fique atento às estratégias desenvolvidas pelos alunos e socialize aquelas que forem diferentes.
A atividade 3 é simples, após a leitura da dica os alunos não terão dificuldade em respondê-la.
LÉO FANELLI
5
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
4
ANIMAL QUADRÚPEDE TEM QUATRO PATAS.
LÉO FANELLI
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
LÉO FANELLI
EF01MA04
Os objetivos principais das atividades propostas nesta página são identificar os números quatro, cinco e seis – 4, 5, 6 – e reconhecer a escrita numérica.
LÉO FANELLI
4 PINTE APENAS AS FIGURAS FORMADAS COM SEIS PALITOS DE FÓSFORO.
Na atividade 4, espera-se que os alunos reconheçam as figuras compostas com seis palitos de fósforo e identifiquem algumas das figuras geométricas planas. Na atividade 5, pratica-se a escrita numérica dos números quatro, cinco e seis. Dê destaque ao texto proposto no Fique sabendo, lendo-o em voz alta e fazendo registros no quadro de giz.
FIQUE SABENDO 4 REPRESENTA O NÚMERO QUATRO. 5 REPRESENTA O NÚMERO CINCO. 6 REPRESENTA O NÚMERO SEIS. 5 CONTINUE ESCREVENDO OS NÚMEROS.
5 51
Atividades sugeridas Oriente os alunos para que tragam palitos de fósforo e folhas de jornal já usados para desenvolver estas atividades.
• Atividade 1: Monte figuras geométricas utilizando 3 palitos de fósforo e cole em uma folha de jornal. Mostre seu trabalho aos colegas. • Atividade 2: Monte figuras geométricas utilizando 4 ou 6 palitos de fósforo e cole em uma folha de jornal. Mostre seu trabalho aos colegas.
51
2 2 3 1 1 1
LÉO FANELLI
6 A MÃE DE BETE FEZ UM BOLO FORMIGUINHA. O(A) PROFESSOR(A) VAI LER OS INGREDIENTES QUE ELA USOU NA RECEITA.
XÍCARAS (DE CHÁ) DE FARINHA DE TRIGO XÍCARAS (DE CHÁ) DE AÇÚCAR OVOS COPO DE LEITE XÍCARA (DE CHÁ) DE CHOCOLATE GRANULADO COLHER (DE SOPA) DE FERMENTO EM PÓ
A) CONTORNE OS PRODUTOS QUE A MÃE DE BETE USOU PARA FAZER O BOLO FORMIGUINHA.
BANANA
AÇÚCAR
FORMIGAS
FEIJÃO
LEITE
CHOCOLATE GRANULADO
FARINHA DE TRIGO
FERMENTO EM PÓ
OVOS
LÉO FANELLI
Na atividade 6, explora-se a receita de um bolo, e tem como objetivos principais a interpretação de textos, o reconhecimento de informações relevantes e a identificação do uso que fazemos dos números. Note que aparecem números na receita, e faz-se uma brincadeira apresentando formigas na imagem. Espera-se que o aluno perceba que “bolo formiguinha” é um “nome fantasia”, já que a formiga não é um dos ingredientes da receita. Verifique se eles não fazem confusão em relação à questão apresentada no item B: o número que eles precisam encontrar está relacionado à contagem dos diferentes ingredientes que foram citados na receita, e não à porção indicada de cada um.
B) QUANTOS TIPOS DE PRODUTOS A MÃE DE BETE USOU NO BOLO? REGISTRE NA ETIQUETA.
LÉO FANELLI
6
52
Anotações
52
EF01MA04
3
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
NÚMEROS 7, 8 E 9
1 OS NÚMEROS ESTÃO PRESENTES TAMBÉM EM CANTIGAS POPULARES. CANTE ESTA COM OS COLEGAS.
EF01MA05
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
LÉO FANELLI
A BARATA DIZ QUE TEM SETE SAIAS DE FILÓ. É MENTIRA DA BARATA, ELA TEM É UMA SÓ. CANTIGA POPULAR.
LÉO FANELLI
2 QUANTAS SAIAS A BARATA DIZ QUE TEM? REGISTRE SUA RESPOSTA PINTANDO AS SAIAS.
Os objetivos principais deste tópico são quantificar e registrar números de 7 a 9, reconhecer os algarismos 7, 8 e 9 como escritas numéricas e exercitar a grafia desses algarismos. Na atividade 1, amplia-se a contagem explorando o número sete – 7 – por meio de uma cantiga que faz parte do cancioneiro popular. Inicie convidando os alunos a cantar com você explorando o ritmo e as repetições de sons, contribuindo para o desenvolvimento da consciência fonológica. LÍNGUA PORTUGUESA
FIQUE SABENDO LÉO FANELLI
ROQUILLO TEBAR/SHUTTERSTOCK
PODEMOS REPRESENTAR O NÚMERO SETE DE VÁRIAS MANEIRAS:
CRIANÇA MOSTRANDO O NÚMERO SETE COM OS DEDOS LEVANTADOS. 53
Depois, oriente-os para que pintem as saias de acordo com o que se pede na atividade 2. Espera-se que eles pintem sete saias. Dê destaque ao texto apresentado no Fique sabendo, lendo o texto em voz alta e fazendo registros no quadro de giz.
Números 7, 8 e 9 Habilidade EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação. EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. 53
TACIO PHILIP
3 O DINHEIRO QUE USAMOS NO BRASIL É O REAL. ESTA É A FOTOGRAFIA DE UMA MOEDA DE 1 REAL. A) PINTE A QUANTIDADE DE MOEDAS QUE COMPLETA 7 REAIS.
LÉO FANELLI
Na atividade 3, no item A, continua-se explorando o número sete por meio do dinheiro usado no Brasil. Sugere-se que o professor traga moedas e cédulas (2 e 5 reais) de real e mostre aos alunos. Nessa fase, muitas crianças já conhecem o real pelo uso que fazem dele no dia a dia, quando acompanham os adultos em situações de compra. Ainda utilizando o dinheiro, na atividade 3, no item B, amplia-se a contagem explorando o número oito – 8. Registre esse número no quadro de giz, dando destaque aos movimentos que são executados durante a escrita dele, os quais costumam não ser evidentes.
LÉO FANELLI
B) PINTE A QUANTIDADE DE MOEDAS QUE VOCÊ PRECISA PARA COMPRAR A REVISTA.
Habilidade Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante.
8 REPRESENTA O NÚMERO OITO.
54
Anotações
54
LÉO FANELLI
EF01MA19
Nas atividades desta página, amplia-se a contagem apresentando o número nove – 9 – por meio de uma parlenda popular muito conhecida. Pergunte: “Qual é o assunto da parlenda?”, “Aparecem números nela? Quais?”. Mostre uma coleção com oito objetos e espere as crianças completarem a coleção acrescentando um objeto.
4 O(A) PROFESSOR(A) VAI LER ESTA PARLENDA. OUÇA COM ATENÇÃO E DEPOIS COMPLETE OS ESPAÇOS.
FEIJÃO INGLÊS. SETE, OITO, COMER BISCOITO. [...]
UM, DOIS, FEIJÃO COM ARROZ. TRÊS, QUATRO, FEIJÃO NO PRATO. CINCO, SEIS,
LOGO DEPOIS DE CINCO VEM:
LÉO FANELLI
PARLENDA POPULAR.
SEIS.
OITO VEM LOGO DEPOIS DE: SETE.
5 VOCÊ TAMBÉM SABE REPRESENTAR O NÚMERO NOVE? MOSTRE UMA OUTRA MANEIRA NO QUADRO A SEGUIR. 9 REPRESENTA O NÚMERO NOVE.
LÉO FANELLI
RESPOSTAS POSSÍVEIS:
Faça perguntas como: “Que número vem logo antes do seis? E do oito? E do sete? Que número vem logo depois do oito?”, e assim por diante. Na atividade 5, dê destaque ao número 9 e registre-o no quadro de giz, enfatizando os movimentos que são executados durante o procedimento. Durante a execução das atividades, circule pela sala de aula, auxiliando os alunos com mais dificuldades. Sugere-se que a atividade 6 seja desenvolvida como lição de casa. Faça a correção e os comentários em aula posterior.
6 CONTINUE ESCREVENDO OS NÚMEROS.
8 9 55
Atividades sugeridas
LÍNGUA PORTUGUESA
Recite a parlenda com os alunos, incentivando-os a perceber o ritmo e a repetição de sons, contribuindo para o desenvolvimento da consciência fonológica. Caso os alunos conheçam o final da parlenda, podem recitá-la até o final:
“NOVE, DEZ, COMER PASTÉIS.”
55
Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
4
MAIS, MENOS.
1 O QUE HÁ MAIS: FLAMINGOS OU PEIXES-BOI? ASSINALE COM UM X.
EF01MA21
No Para conversar, comente com os alunos sobre os animais silvestres, e que muitas vezes a tentativa de mantê-los como animais domésticos é o motivo que os levam ao risco de extinção. Se possível, mostre a eles imagens do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, do Instituto Chico Mendes, disponível em: livro_ vermelho_2018_vol1.pdf. (icmbio.gov.br). 56
2 O QUE HÁ MENOS: JABUTIS OU ANTAS? CONTORNE. LÉO FANELLI
Nas atividades 1 e 2, propõe-se uma situação de comparação entre dois grupos, considerando a quantidade de elementos. É possível que os alunos recorram à correspondência um a um entre os elementos de uma coleção e os da outra. Muitos alunos sabem, por exemplo, que há mais flamingos do que peixes-boi, porque 6 é maior que 5. Se for esse o caso, dê destaque a esse fato para o conhecimento dos demais alunos. Amplie a atividade propondo outras situações em que as crianças façam a comparação e a contagem de elementos que compõem coleções de materiais concretos: tampinhas de garrafa, fichas, botões, bolinhas de papel, entre outras.
X
LÉO FANELLI
Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.
PARA CONVERSAR
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
NO BRASIL, EXISTEM MAIS DE MIL ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO. ENTRE ELAS, ESTÃO A ARIRANHA E O BOTO-COR-DE-ROSA.
• VOCÊS SABEM DE OUTRAS ESPÉCIES QUE ESTÃO EM RISCO DE EXTINÇÃO? • O QUE É POSSÍVEL FAZER PARA PRESERVÁ-LAS? COULANGES/SHUTTERSTOCK
COULANGES/SHUTTERSTOCK
VOCÊ SABIA QUE ESTAS ESPÉCIES ESTÃO EM RISCO DE EXTINÇÃO? ARIRANHA 56
Anotações
BOTO-COR-DE-ROSA
LÉO FANELLI
EF01MA03
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
LÉO FANELLI
Habilidade
LÉO FANELLI
Mais, menos
3 JUCA TEM VÁRIOS BRINQUEDOS. ORGANIZOU TODOS ELES EM GRUPOS E FEZ UM DESENHO EM QUE REPRESENTOU A QUANTIDADE DE CADA GRUPO DE BRINQUEDOS. REPRESENTA 1 BRINQUEDO. CADA BRINQUEDOS DO JUCA 2
6
5
3
Na atividade desta página, o aluno pratica o reconhecimento de um gráfico de colunas do tipo estatístico e identifica informações contidas nele. Espera-se que, dessa forma, ele reconheça e pratique certa organização em um grupo de elementos.
OBSERVE O DESENHO E RESPONDA: A) QUANTOS BRINQUEDOS DE CADA TIPO ELE TEM? ESCREVA OS NÚMEROS NO GRÁFICO APRESENTADO.
. LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
C) CONTORNE OS BRINQUEDOS QUE ELE TEM MENOS QUE
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) ENTRE OS BRINQUEDOS A SEGUIR, CONTORNE AQUELES QUE SÃO DE JUCA.
OU
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
D) CONTORNE O QUE ELE TEM MAIS:
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
E) CONTORNE O BRINQUEDO QUE ELE TEM MENOS.
57
Anotações
57
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4 RITA FOI À FEIRA E COMPROU ESTES ALIMENTOS INDICADOS NA MALHA. PINTE UM QUADRADINHO PARA CADA TIPO DE ALIMENTO.
LÉO FANELLI
O objetivo principal da atividade 4 é explorar intuitivamente a representação de dados numéricos por meio de um desenho que lembra um gráfico de colunas.
58
Anotações
58
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
• QUAL DOS ALIMENTOS RITA COMPROU EM MAIOR QUANTIDADE? CIRCULE.
Para resolver Os objetivos principais das atividades propostas nesta seção são reconhecer situações-problema, identificar informações relevantes, perceber que frente a um problema é preciso encontrar soluções e que há diferentes estratégias possíveis de serem desenvolvidas para encontrar uma solução.
PARA RESOLVER 1. LEIA ESTA HISTÓRIA COM O(A) PROFESSOR(A). DEPOIS, CONVERSE COM OS © ZIRALDO ALVES PINTO/ACERVO DO CARTUNISTA
COLEGAS SOBRE ELA.
O problema 1 não é um problema matemático convencional, mas o objetivo principal da exploração dessa tirinha em quadrinhos é despertar a percepção dos alunos para a leitura e a resolução de problemas em geral para, posteriormente, introduzir os de caráter matemático.
O MENINO MALUQUINHO, DE ZIRALDO. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS, 2000.
A) O QUE O MENINO MALUQUINHO USA COMO CHAPÉU? UMA PANELA.
B) A MÃE DO MENINO MALUQUINHO TINHA UM PROBLEMA: ELA ESTAVA SEM PANELA PARA COZINHAR MACARRÃO. QUAL FOI A SOLUÇÃO QUE ELA ENCONTROU?
Sugere-se que inicie a análise desse problema dando tempo para que os alunos observem as imagens apresentadas nos quadrinhos. Incentive-os a contar a história, mesmo sem a leitura dos balões de fala. Você poderá, também, convidar algum aluno a contar a história à maneira dele.
PEGOU O CHAPÉU-PANELA DO FILHO PARA COZINHAR O MACARRÃO.
C) E QUAL ERA O PROBLEMA DO MENINO MALUQUINHO? PROTEGER O SEU CHAPÉU-PANELA.
D) O MENINO MALUQUINHO CONSEGUIU RESOLVER O PROBLEMA DELE? POR QUÊ? NÃO, PORQUE SUA MÃE ACABOU CONSEGUINDO PEGAR SEU CHAPÉU-PANELA PARA COZINHAR O MACARRÃO.
59
Anotações
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O objetivo principal desta atividade é identificar problemas em Matemática e dar destaque às informações relevantes contidas no enunciado, incluindo a pergunta.
2. MARINA FOI AO SUPERMERCADO COM O PAI. ELES ESCOLHERAM ARROZ, FEIJÃO,
LÉO FANELLI
ALFACE, CENOURA, LARANJA, FRANGO E QUEIJO. TAMBÉM ESCOLHERAM UM BRINQUEDO E UMA REVISTA. CONTORNE O NOME DE CADA PRODUTO QUE ELES ESCOLHERAM.
Leia pausadamente, em voz alta, o enunciado. Faça uma pausa e esclareça eventuais dúvidas que surgirem. Oriente os alunos para que contornem as informações relevantes para a solução do problema durante uma segunda leitura. Dê certo tempo para que eles encontrem uma solução.
A) QUANTOS PRODUTOS ELES ESCOLHERAM? 9
B) NA FILA DO CAIXA, O PAI DE MARINA PERCEBEU QUE NÃO TINHA LEVADO DINHEIRO SUFICIENTE PARA PAGAR TUDO O QUE ESTAVA NO CARRINHO. O QUE VOCÊ FARIA SE ESTIVESSE NO LUGAR DELE? CONVERSE COM OS COLEGAS. RESPOSTA POSSÍVEL: DEVOLVERIA ALGUNS DOS PRODUTOS ESCOLHIDOS LEVANDO APENAS O QUE SEU DINHEIRO PERMITISSE PAGAR.
60
Anotações
60
5
LÉO FANELLI
O ZERO E OS NÚMEROS ATÉ NOVE
1 VOCÊ JÁ BRINCOU DE AMARELINHA? A) NA IMAGEM AO LADO, QUANTAS CRIANÇAS BRINCAM DE AMARELINHA? 4 CRIANÇAS.
B) QUAIS SÃO OS NÚMEROS QUE APARECEM NESSA AMARELINHA? 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 E 9.
C) AGORA É A VEZ DE LUCAS. ELE JOGOU O SAQUINHO DE AREIA. EM QUE CASA ELE CAIU? 4.
D) LUCAS COMEÇA EM UMA CASA MAIS PRÓXIMA DA TERRA OU DO CÉU? DA TERRA.
2 AS CASAS DESTAS AMARELINHAS SÃO NUMERADAS DE 1 A 9. DEPOIS DO 3, VEM O 4. DEPOIS DO 4, VEM O
5
.
A) ESCREVA NA AMARELINHA OS NÚMEROS QUE FALTAM.
8 7
1 5
...ANTES DO 8 ESTÁ O 7...
2
4 6 3 LÉO FANELLI
5
LÉO FANELLI
6
COMPLETE ATÉ CHEGAR AO 9.
LÉO FANELLI
9
ANTES DO 9 ESTÁ O 8...
4
B) 8 É O ANTECESSOR DE 9. QUAL O É NÚMERO ANTECESSOR DE 8? E DO 5? O ANTECESSOR DO 8 É O 7, O ANTECESSOR DO 5 É O 4.
61
O zero e os números até nove Habilidade EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
Os objetivos principais deste tópico são quantificar e registrar números de 0 a 9 e conhecer a sequência ordenada, antecessores e sucessores. Inicie o desenvolvimento das atividades propostas nesta página conversando com os alunos sobre as brincadeiras que costumam realizar com os amigos. Peça que citem uma brincadeira na qual utilizem números e aproveite para diagnosticar o conhecimento deles sobre o assunto. Em seguida, desenvolva a atividade oral proposta. Se julgar conveniente, solicite aos alunos que façam desenhos ou registrem, como quiserem, no caderno. Sugere-se desenvolver, oralmente com os alunos, os itens da atividade 1 desta página. Oriente para que observem atentamente a ilustração apresentada e respondam a cada uma dessas atividades. Para a atividade 2, item A, caso algum aluno não recorra à ordem decrescente, sugere-se que desenhe novamente a amarelinha em espiral e proponha que comecem a numerar pelo 9, escrevendo os demais números sem consultar a amarelinha já completada anteriormente. A atividade 2, item B, é diagnóstica e o assunto será retomado mais adiante.
EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. EF01MA05
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. 61
3 QUANTOS OVOS CADA GALINHA BOTOU? A) OBSERVE A QUANTIDADE INDICADA E DESENHE OS OVOS QUE FALTAM EM CADA NINHO.
• 7 OVOS
O ALUNO DEVE DESENHAR 6 OVOS.
• 9 OVOS
O ALUNO DEVE DESENHAR 7 OVOS.
• 6 OVOS
O ALUNO DEVE DESENHAR 3 OVOS.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
A atividade 3 é simples e não deve apresentar dificuldades na execução. Circule entre os alunos, auxiliando aqueles que apresentarem dúvidas.
62
Anotações
62
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) AGORA CONTORNE A GALINHA QUE BOTOU MENOS OVOS.
Organize grupos de três ou quatro alunos e oriente-os para que produzam, em casa, as garrafas que serão usadas como pinos do jogo de boliche.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4 EDU E TINA JOGAM BOLICHE. CADA PINO DERRUBADO VALE 1 PONTO. A) NESTA PRIMEIRA RODADA, QUEM FEZ MENOS PONTOS: EDU OU TINA? CONTORNE.
Supõe-se que os alunos não terão dificuldades em desenvolver esta atividade. No item B, é possível que o aluno já conheça o número zero, mas não conheça ainda a representação simbólica dele. Dê destaque a essa questão, registrando o símbolo no quadro de giz.
No Para conversar, leia em voz alta o texto apresentado e dê destaque à reutilização de materiais que são descartados no dia a dia: convide os alunos a dar opinião sobre o assunto.
LÉO FANELLI
B) EM OUTRA RODADA, VEJA O QUE ACONTECEU COM TINA. QUANTOS PONTOS ELA FEZ? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS. ZERO
PARA CONVERSAR
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE WIRESTOCK/ALAMY/FOTOARENA
EM VEZ DE DESCARTAR GARRAFAS PLÁSTICAS, QUE TAL REUTILIZÁ-LAS? ELAS PODEM SER TRANSFORMADAS EM PINOS DE BOLICHE, POR EXEMPLO.
• O QUE MAIS PODE SER FEITO COM GARRAFAS PLÁSTICAS? OUÇA A OPINIÃO DE COLEGAS.
RESPOSTA PESSOAL.
GARRAFAS PLÁSTICAS.
• VOCÊ REUTILIZA OUTRO TIPO DE MATERIAL? QUAIS?
RESPOSTAS POSSÍVEIS: PAPEL, JORNAL, PAPEL SULFITE – UTILIZADO APENAS DE UM DOS LADOS, GARRAFAS DE VIDRO E OUTROS.
63
Atividade sugerida
Na quadra de esportes da escola, organize os alunos em grupos e oriente-os para que joguem algumas partidas de “boliche” com pinos de garrafa plástica. Solicite a eles que anotem os pontos marcados de maneira organizada. Terminado o tempo para jogar, pode-se comparar os pontos marcados pelos grupos e eleger uma “equipe campeã”.
63
Para a atividade 5, considerando a última cena da atividade e o texto da seção, lembre-se de que o zero (0) representa a ausência de elementos em uma coleção, e que vários sistemas numéricos criados por povos antigos não tinham um símbolo como esse.
LÉO FANELLI
O NÚMERO ZERO É REPRESENTADO PELO SÍMBOLO 0.
8
3
LÉO FANELLI
5 PAULO TINHA NOVE BALÕES PARA VENDER. QUANTOS BALÕES ELE AINDA TEM EM CADA SITUAÇÃO? ESCREVA O NÚMERO NA ETIQUETA. LÉO FANELLI
Durante a execução da atividade, espera-se que os alunos notem que a quantidade de balões vai diminuindo até não restar mais nenhum. Circule pela sala de aula, auxiliando os alunos que apresentarem dificuldades.
FIQUE SABENDO
Leia o texto apresentado no Fique sabendo e peça aos alunos que escrevam o número zero no caderno ou em uma folha à parte.
Habilidade EF01MA08
Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
Anotações
64
64
ZERO
LÉO FANELLI
1
LÉO FANELLI
Na atividade 5, explora-se também a ideia de retirar da subtração.
6
PRIMEIRO, SEGUNDO, TERCEIRO...
LÉO FANELLI
1 É HORA DO TREINO! QUEM PARTICIPA FICA NA FILA. ASSIM, NÃO GERA CONFUSÃO. O MENINO DE CAMISETA ALARANJADA É O PRIMEIRO DA FILA.
PINTE COM A COR DA CAMISETA QUE AS CRIANÇAS ESTÃO USANDO.
VERMELHA
ROXA
VERDE
LÉO FANELLI
AZUL
QUINTO
LÉO FANELLI
ALARANJADA
QUARTO
LÉO FANELLI
TERCEIRO
LÉO FANELLI
SEGUNDO
LÉO FANELLI
PRIMEIRO
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
2 A CORRIDA EQUILIBRANDO UMA BOLINHA EM UMA COLHER É MUITO DIVERTIDA. QUEM DERRUBAR A BOLINHA SAI DA BRINCADEIRA. PINTE A COR DA CAMISETA DAS CRIANÇAS QUE PARTICIPARAM DA CORRIDA.
1O VERDE, 2O AZUL, 3O VERMELHO
65
Atividade sugerida
Convide alguns alunos a virem à frente da classe e se organizarem em fila, do mais alto para o mais baixo, por exemplo. Peça a cada aluno que fale qual é sua posição na fila. Em seguida, convide três ou quatro outros alunos e oriente que se posicionem na fila de acordo com o padrão utilizado anteriormente. Peça a cada aluno que identifique, em voz alta, sua nova posição.
Primeiro, segundo, terceiro... Habilidade EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
O objetivo principal das atividades deste tópico é reconhecer os números como indicadores de ordem, outro uso que fazemos dos números. Nessa fase, é provável que as crianças já tenham vivenciado situações em que está presente a noção da ordem, especialmente em relação a “o que vem antes” e “o que vem depois”. Quando se vestem, por exemplo, têm noção da sequência das roupas que precisam vestir; quando se alimentam, sabem que o café da manhã vem antes do almoço, que o jantar vem depois do almoço, e assim por diante. Coloque os nove primeiros alunos de sua lista de chamada em fila, pela ordem da lista: o primeiro aluno fica de frente para a classe, e os demais, atrás dele. Faça perguntas do tipo: “Quem está antes de Maria?”, “Quem está depois de João?” etc. Distribua cartelas numeradas de 1 a 9, uma para cada aluno, pela ordem da fila. Repita as perguntas, mas peça aos alunos que respondam observando os números da cartela. Na atividade 1, oriente os alunos para que observem atentamente a ilustração apresentada. Pergunte, por exemplo, como as crianças se organizaram nessa cena para jogar a bola ao cesto. Na atividade 2, certifique-se de que os alunos conseguem identificar corretamente na cena apresentada quem foi o primeiro, o segundo e o terceiro colocados na corrida segurando uma colher, equilibrando uma bolinha. 65
3 PINTE AS TOUCAS DOS NADADORES USANDO AS CORES INDICADAS. 1º
2º
Proceda da mesma maneira ao desenvolver a atividade 4.
4º
3º
5º LÉO FANELLI
Na atividade 3, esclareça aos alunos que eles devem observar a posição em que se encontra cada nadador mostrado na cena apresentada.
3º- AZUL CLARO 2º- ALARANJADO 4º- VERMELHO
1º- AZUL ESCURO 5º- PRETO
4 PM PRODUCTION/SHUTTERSTOCK
4 JÁ REPAROU? AS PESSOAS ESPERAM UM ÔNIBUS FORMANDO UMA FILA. INDIQUE O LUGAR DE CADA UMA NESTA FILA.
A) O MENINO QUE ESTÁ DE TÊNIS VERMELHO. B) O MENINO QUE ESTÁ DE CALÇA MARROM.
5O 8O
C) A MENINA QUE ESTÁ COM MOCHILA ROSA NAS COSTAS. 66
Anotações
66
2O
DESAFIO
LÉO FANELLI
SIGA AS PISTAS E PINTE A CAMISETA DE CADA GAROTO QUE ESTÁ NESTA FILA.
VERMELHA
AZUL
VERDE
No Desafio proposto nesta página, leia em voz alta o texto apresentado. Espera-se que os alunos descubram Mário, na fila, ao conhecer a primeira pista, e pintem a camiseta dele de vermelho. Note que, com a segunda pista, não é possível descobrir Paulo. Isso só é possível ao conhecer a terceira pista. Depois disso só resta pintar a camiseta de Caio. Dê destaque ao texto apresentado no Fique sabendo, fazendo registros no quadro de giz.
ALARANJADA
• EDU É O ÚLTIMO DA FILA E USA CAMISETA • PAULO ESTÁ ENTRE EDU E RUI E USA CAMISETA • RUI É O 2º DA FILA E USA CAMISETA • CAIO USA CAMISETA
FIQUE SABENDO 1o, 2o, 3o, 4o, 5o, 6o SÃO NÚMEROS ORDINAIS. ELES SÃO USADOS COMO INDICADORES DE ORDEM. 67
Anotações
67
Sobre a atividade 5, fique atento à organização das cartelas e avalie a coerência da história de acordo com a lógica. Valorize e socialize as várias soluções apresentadas pelos alunos.
5 CRIE UMA HISTÓRIA! NESTA ATIVIDADE. VOCÊ SE DIVERTE E AINDA APRENDE MATEMÁTICA. A) RECORTE AS FIGURAS DA PÁGINA 211 E USE-AS PARA MONTAR UMA HISTÓRIA. VOCÊ NÃO PRECISA USAR TODAS AS CARTAS. B) JUNTE-SE A UM COLEGA E CONTE A HISTÓRIA QUE VOCÊ CRIOU. DEPOIS, SEU COLEGA FAZ A MESMA COISA. LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
RESPOSTA PESSOAL.
68
Atividades sugeridas
De modo geral, as crianças gostam muito de jogos e brincadeiras: eles são lúdicos e incentivam a aprender brincando. A brincadeira passa-anel tradicional pode ser adaptada acrescentando as palavras “direita” e “esquerda”. O objetivo principal é construir e praticar esses conceitos, retomando o trabalho com a habilidade E F 0 1 M A 1 2 . Com os alunos em roda, peça a uma criança que passe o anel para outra, passando as mãos por dentro das mãos do colega, sem que os demais percebam. Em seguida, pergunte para uma criança próximo à que recebeu o anel se ele está na mão do colega à sua direita ou à sua esquerda. A criança indicada deve abrir a mão. Quem acerta passa a ser o próximo a passar o anel. 68
7
Gráficos e pesquisas de medidas
PESQUISA
Habilidade
1 QUE TAL FAZER UMA PESQUISA? PARA ISSO, ORGANIZE-SE PROVIDENCIANDO LÁPIS E PAPEL E SIGA ESTAS ETAPAS.
• PESQUISA: “DO QUE VOCÊ GOSTARIA DE BRINCAR AGORA?”. AS RESPOSTAS DEPENDEM DA PESQUISA REALIZADA.
EF01MA21
Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.
LÉO FANELLI
Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EF01MA22
A) FALE COM OS COLEGAS DA CLASSE E REGISTRE AS RESPOSTAS NO ESPAÇO A SEGUIR COMO PREFERIR. CADA UM DEVE ESCOLHER APENAS UMA BRINCADEIRA.
69
O objetivo principal da atividade destas páginas é reconhecer aspectos relacionados à pesquisa e às formas de organização das informações colhidas durante seu desenvolvimento. Neste momento, oriente os alunos para que coletem dados e os organizem de forma simples, clara e objetiva. Sugere-se que se promova uma discussão sobre os dados coletados em sala de aula e se faça uma análise simples das informações. No item A, os alunos poderão criar formas pessoais de representação da pesquisa. Peça aos alunos que expliquem suas produções aos colegas.
Anotações
69
No item B, dependendo da representação pessoal do aluno, é possível que recorram ao recurso de pareamento um a um para contagem.
C) AGORA, DESENHE UM GRÁFICO DE COLUNAS PARA REPRESENTAR OS DADOS (QUADRADO) PARA CADA | (TRAÇO) QUE VOCÊ MARCOU NO PINTANDO UM QUADRO.
• QUAL FOI A BRINCADEIRA PREFERIDA DA TURMA? 70
Anotações
70
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
No item C, avalie se os alunos já reconhecem o gráfico de colunas como forma de representação de informações. Se julgar necessário, construa o gráfico do item C coletivamente. Caso os alunos ainda apresentem dificuldade no reconhecimento de um gráfico de colunas, oriente-os para que consultem o gráfico da página 70 e retome sua leitura antes de prosseguir.
LÉO FANELLI
B) NO QUADRO A SEGUIR, USE UM | (TRAÇO) PARA REPRESENTAR CADA RESPOSTA DE SEUS COLEGAS.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
CONEXÕES
SAÚDE
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO, RESPEITO E VALORIZAÇÃO DO IDOSO
A VIDA DAS PESSOAS TEM VÁRIAS FASES. SOMOS BEBÊS, CRESCEMOS E NOS TORNAMOS CRIANÇAS, DEPOIS JOVENS, EM SEGUIDA ADULTOS E, POR FIM IDOSOS. 1. OBSERVE AS FOTOGRAFIAS A SEGUIR E INDIQUE A ORDEM EM QUE AS FASES
3O
FLASHON STUDIO/SHUTTERSTOCK
1O
4O
2O
5O
2. PEÇA A UMA PESSOA DE SUA FAMÍLIA QUE MOSTRE FOTOGRAFIAS SUAS DE
Na atividade 2, peça aos alunos que conversem com os familiares e, na aula seguinte, organize um momento para que possam contar aos colegas suas descobertas.
QUANDO ERA MENOR, CONTE COMO VOCÊ ERA E DO QUE GOSTAVA. CONTE AOS COLEGAS O QUE DESCOBRIU.
3. FAÇA UM DESENHO DE COMO VOCÊ ERA ANTES, COMO VOCÊ É AGORA E COMO ACHA QUE VAI SER DEPOIS, QUANDO CRESCER MAIS. ANTES
AGORA
DEPOIS
A atividade 3 é um momento importante para desenvolver o autoconhecimento e a criatividade.
71
Anotações
Esta seção propicia uma abordaHISTÓRIA gem interdisciplinar com História, contribuindo para que os alunos identifiquem aspectos do seu crescimento enquanto associam o passar do tempo com o conceito de ordem. Pergunte também aos alunos quantas crianças há em suas famílias, quantos adultos e quantos idosos. Na atividade 1, certifique-se de que os alunos são capazes de identificar que cada fotografia apresenta um indivíduo em uma das fases da vida (bebê, criança, jovem, adulto e idoso). Observe se eles associam em primeiro lugar o bebê, sequenciando sempre do mais jovem para o de mais idade.
LJUPCO
IODRAKON/SHUTTERSTOCK
LUIS MOLINERO/SHUTTERSTOCK
HUGO FELIX/SHUTTERSTOCK
ACONTECEM.
Conexões
Com antecedência, solicite aos alunos que tragam fotos de pessoas da família para uma atividade em classe. Na sala de aula, organize a turma em grupos de três ou quatro alunos e forneça uma cartolina ou papel-cartão para cada grupo. Oriente-os para que produzam cartazes separando as fotografias trazidas e montando cinco grupos: 1º – bebê; 2º – criança; 3º – jovem; 4º – adulto; 5º – idoso.
71
Para encerrar PARA ENCERRAR...
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
1. QUE NÚMERO INDICA A QUANTIDADE DE DEDOS LEVANTADOS? LIGUE: LÉO FANELLI
As atividades propostas nesta seção poderão ser desenvolvidas como instrumento de avaliação de conteúdos aprendidos nesta Unidade.
EF01MA01
,
EF01MA03
e
EF01MA02
e
A) |
,
D) ||||
1
B) ||
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
5
G) |||||||
4
E) |||||
2
C) |||
H) ||||||||
5
F) ||||||
3
7
I) |||||||||
6
8
9
3. NESTA ATIVIDADE, LIGUE CADA NOME AO SEU SÍMBOLO. SEXTO
NONO
OITAVO
QUINTO
SÉTIMO
EF01MA04
5º
6º
7º
8º
• AGORA, COMPLETE: DEPOIS DO 7º LUGAR, VEM O 9
O
72
72
2
EF01MA04
Na atividade 3, o aluno precisa identificar a leitura dos números ordinais já apresentados.
Anotações
8
2. ESCREVA O NÚMERO CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE | (TRAÇO) EM CADA CASO.
As atividades 1 e 2 retomam os números de 1 a 9. As atividades são simples e os alunos não encontrarão dificuldades. Na atividade 2, pergunte aos alunos qual seria o número se nenhum tracinho estivesse representado, verificando se eles identificam o zero. EF01MA01
4
LÉO FANELLI
6
LÉO FANELLI
Se, eventualmente, detectar dificuldades em relação a algum tema, crie e apresente outras atividades semelhantes com o objetivo de saná-las.
LÉO FANELLI
Recomendamos que leia os textos das atividades em voz alta, um de cada vez, e dê certo tempo para que eles respondam à questão proposta.
.
9º 8O
, DEPOIS, O
EF01MA03
EF01MA04
Na atividade 4, o aluno deve comparar a quantidade de dois grupos identificando qual tem mais ou menos elementos.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4. O QUE HÁ MAIS: GATOS OU BOIS? CONTORNE.
e
AGORA, DESENHE UM OUTRO GRUPO QUE TENHA MAIS ANIMAIS DO QUE NO GRUPO DE GATOS.
73
Anotações
73
• Reconhecer números naturais como indicadores de quantidade e ordem. • Estimar quantidade de elementos de conjuntos. • Contar até 10 usando diferentes estratégias. • Reconhecer padrões em sequências e conjuntos. • Reconhecer a moeda de 1 real. • Ler informações em gráficos.
4
PARA COMEÇAR... 1. RESPOSTA POSSÍVEL: PEÇAS COM FORMAS GEOMÉTRICAS.
1. NA IMAGEM, ALGUMAS CRIANÇAS BRINCAM COM MASSINHA DE MODELAR. QUE TIPO DE OBJETOS ELAS ESTÃO CRIANDO? 2. QUAIS DOS OBJETOS ABAIXO LEMBRAM UMA ESFERA?
Objetivos • Reconhecer a cardinalidade de um grupo de elementos e relacioná-lo a algum tipo de registro. • Reconhecer a sequência numérica e antecessor e sucessor de um número. • Representar percursos em uma malha. • Reconhecer formas geométricas espaciais básicas e a relação delas com objetos presentes no mundo físico próximo. • Reconhecer a presença de formas geométricas básicas em superfícies de objetos que lembram formas geométricas espaciais.
NÚMEROS E FORMAS
LÉO FANELLI
Conhecimentos prévios
UNIDADE
LÉO FANELLI
Sobre esta Unidade
3. MARINA E EDUARDO ESTÃO CALCULANDO. VOCÊ JÁ SABE CALCULAR? RESPOSTA PESSOAL.
Conceitos e procedimentos • Representação e interpretação de símbolos e imagens. • Reconhecimento de brincadeiras cotidianas que envolvam contagem e números. • Realização de correspondência um a um e outros procedimentos de contagem. • Construção de registros numéricos próprios. • Reconhecimento dos algarismos indo-arábicos. 74
• Registro e comparação de quantidades. • Identificação de padrões e regularidades em sequências numéricas. • Completamento de sequências numéricas de acordo com padrões e regularidades descobertos. • Identificação de formas geométricas presentes em objetos físicos comuns no mundo físico. • Reconhecimento de formas geométricas básicas: esfera, cubo, bloco
retangular e cilindro. • Identificação e representação de vistas de objetos presentes no mundo físico: vista superior. • Identificação de formas geométricas espaciais básicas: esfera, cubo, bloco retangular e cilindro. • Identificação e relação entre formas geométricas espaciais básicas e objetos presentes no cotidiano. • Desenvolvimento de habilidades em resolução de problemas.
Para começar... Nesta abertura, são apresentadas cenas que ocorrem em uma sala de aula: crianças organizadas em grupos e com tarefas diversificadas. Oriente os alunos para que observem atentamente a cena apresentada. Depois, peça a alguns deles que exponham suas observações sobre as cenas analisadas.
LÉO FANELLI
Prossiga lendo em voz alta as questões orais propostas e convide alguns alunos a apresentar suas opiniões.
Providencie • Jogos de dominó em número suficiente para que os alunos joguem em grupos • Lápis de cor • Embalagens de produtos presentes no mundo físico • Folhas de papel sulfite • Dinheiro de brinquedo
O tema de cuidados com a saúde e dos animais que correm risco de extinção contribuem para o desenvolvimento do autoconhecimento e do conhecimento do ambiente e dos problemas locais e globais que a humanidade enfrenta (Competências Gerais 8 e 10).
Conexão com a Base Ao longo da Unidade, diversas atividades incentivam a busca de informações e a valorização do conhecimento para entender o mundo e resolver problemas (Competência Geral 1). Atividades como os problemas do Para resolver incentivam a utilização de métodos próprios de investigação, além da elaboração e do teste de hipóteses na
resolução de problemas (Competência Geral 2). Diversas atividades propiciam o exercício da interação social baseada no respeito às regras e ao próximo, como no caso do jogo de Dominó, que explora a questão de que é preciso persistência para atingir os objetivos e que não se pode ganhar sempre (Competência Geral 6).
Habilidades • Números: , EF01MA02 ,
EF01MA01 EF01MA03
e
EF01MA04
• Álgebra: E F 0 1 M A 1 0 • Grandezas e medidas: EF01MA19
• Geometria:
EF01MA13
e
EF01MA14
75
Habilidade EF01MA01
1
OITO MAIS UM SÃO NOVE, NOVE MAIS UM SÃO DEZ!
1 PRESTE MUITA ATENÇÃO! QUANTOS DEDOS TÊM NAS MÃOS? 10. LÉO FANELLI
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
LÉO FANELLI
Oito mais um são nove, nove mais um são dez!
EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
2 NA SEQUÊNCIA NUMÉRICA, DEPOIS DO ZERO, VEM O 1. DEPOIS DO 1, VEM O 2... A) O QUE VEM LOGO DEPOIS DO 2?
EF01MA03
Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
3.
B) O QUE VEM LOGO DEPOIS DO 6? 5 OU 7? C) O QUE VEM LOGO DEPOIS DO 9?
7.
10.
QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS. 5 MAIS 1... ...6
6 MAIS 1...
EF01MA04
LÉO FANELLI
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. 76
Crianças nessa faixa de idade já contam até 10 ou mais, sabem de memória a sequência numérica em ordem crescente e muitas delas até conhecem os algarismos usados para representar esses números. O que é preciso garantir, neste momento, é o reconhecimento da cardinalidade de um grupo de elementos e relacioná-lo a algum tipo de registro. Nas atividades desta página, faça desenhos no quadro de 76
giz representando quantidades de um a dez unidades e convide um aluno a completar o desenho com a escrita numérica correspondente a cada grupo desenhado. Peça a ele que destaque o 1, o 2, o 6 e o 7 e identifique o número que vem logo depois de 1 (sucessor). Faça o mesmo para o 6 e o 9.
3 OBSERVE OS FILHOTES DE ONÇA. A) NESSE GRUPO HÁ 10 FILHOTES?
NÃO.
B) SE NÃO HOUVER 10, DESENHE E COMPLETE ATÉ O GRUPO FICAR COM 10 FILHOTES. MARCEL BREKELMANS/SHUTTERSTOCK
O ALUNO PRECISA DESENHAR 4 FILHOTES DE ONÇA-PINTADA.
Comente que, na escrita numérica do dez, o algarismo 1 é utilizado novamente, mas em uma nova posição: uma posição à esquerda de quando ele representa 1 unidade. Faça desenhos no quadro de giz: 1 pião, por exemplo, e 10 piões. Associe a escrita numérica a cada grupo e destaque a nova posição do algarismo 1. Leia, em voz alta, o texto da atividade 3 e peça aos alunos que observem a ilustração apresentada e identifiquem a quantidade de filhotes de onça. Circule pela sala e verifique o desenho de cada um. Os alunos não terão dificuldades para desenvolver a atividade 4.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
6
9
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
3
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4 QUANTOS DEDOS FORAM MOSTRADOS EM CADA SITUAÇÃO? ESCREVA O NÚMERO NO ESPAÇO INDICADO.
Antes de pedir aos alunos que desenvolvam a atividade 5, registre o número 10 no quadro de giz, dando destaque aos movimentos realizados durante o registro. Circule pela sala, auxiliando os alunos com mais dificuldades.
10
5 AGORA ESCREVA O NÚMERO 10.
10 77
Para ampliar Leia mais sobre animais que vivem em faunas brasileiras e fique sabendo que muitos deles (mais de 1.100 espécies) correm risco de extinção. Se julgar conveniente, construa com os alunos o livro personalizado Em uma jornada pela floresta, utilizando o site Dentro da História, disponível em: https://www.dentrodahistoria.com.br/animais/floresta?utm_source=ddh&utm_medium=blog&utm_campaign=animais-floresta. acesso em: 1º fev. 2021.
77
A atividade 8, além de exercitar a contagem até 10, tem como objetivo iniciar o desenvolvimento da habilidade de representar percursos em malha quadriculada tendo um ponto de referência ou um código que indique um percurso a ser realizado. Oriente os alunos para que desenhem o percurso seguindo as linhas da malha. Não espere resultados perfeitos em relação às linhas.
3
4
5
6
7
8
1
2
3
8
9
10
5
6
7
0
1
2
B)
X
X
8 VEJA A REPRESENTAÇÃO DE UM PASSO NA FIGURA AO LADO. LEVE A MENINA ATÉ A CANTINA, DESENHANDO 10 PASSOS SOBRE AS LINHAS DA MALHA. RESPOSTA POSSÍVEL NA IMAGEM. CONSIDERE OUTRAS POSSIBILIDADES DE RESPOSTA.
78
Atividade sugerida
Com antecedência, confeccione placas grandes e distribua uma para cada aluno. As placas poderão ser repetidas. Nessas placas, registre: Números: 1, 2, 3, 4, ..., 8, 9, 10. Desenhos simples (bolinhas coloridas, por exemplo) nas quantidades
78
C)
ANDRIANO.CZ/SHUTTERSTOCK
A)
ANDRIANO.CZ/SHUTTERSTOCK
7 JOANA JOGOU DOIS DADOS E FEZ 10 PONTOS. COMO OS DADOS PODEM TER FICADO? CONTE AS BOLINHAS EM CADA ITEM E ASSINALE COM UM X O ESPAÇO QUE ESTIVER CORRETO.
LÉO FANELLI
Na atividade 7, espera-se que o aluno recorra à contagem para encontrar o total de bolinhas desenhadas na face visível dos dados. É possível, também, que o aluno já domine alguns recursos de cálculo e os utilize.
6 QUE NÚMERO VEM IMEDIATAMENTE ANTES? E IMEDIATAMENTE DEPOIS? COMPLETE:
ANDRIANO.CZ/SHUTTERSTOCK
O objetivo principal da atividade 6 é reconhecer o antecessor e o sucessor de números de 1 a 10. Neste momento, não são apresentados esses termos, pois o assunto será retomado em anos posteriores. As respostas poderão ser encontradas, no mínimo, de duas formas diferentes. Uma delas, recorrendo à sequência numérica, recitando-a e verificando o número que vem imediatamente antes e imediatamente depois. A outra, tirando uma unidade do número destacado e acrescentando uma unidade a ele.
de 1 a 10 bolinhas: 1 bolinha, 2 bolinhas, ..., 10 bolinhas. Comente que você escolherá um número, e o aluno que tiver o número citado em quantidade de bolinhas desenhadas ou escritas precisa levantar a placa recebida. Repita algumas vezes, explorando os números de 1 a 10.
9 VOCÊ SABIA QUE COMER FRUTAS FAZ BEM À SAÚDE? PINTE AS MAÇÃS NA QUANTIDADE INDICADA: LÉO FANELLI
3 TRÊS
LÉO FANELLI
6 SEIS
LÉO FANELLI
9 NOVE
LÉO FANELLI
10 DEZ
FAÇA UMA ESTIMATIVA E ASSINALE COM UM X. (
) GASTOU MENOS QUE 10 REAIS.
(
) GASTOU EXATAMENTE 10 REAIS.
(
MAT
ICA
EMÁT
X
TACIO PHILIP
10 EDU PAGOU UM LANCHE USANDO MOEDAS DE 1 REAL, COMO MOSTRA A ILUSTRAÇÃO. QUANTO ELE GASTOU COM O LANCHE?
) GASTOU MAIS QUE 10 REAIS.
O objetivo principal da atividade 9 é relacionar o cardinal de uma coleção à sua representação por meio de símbolos indo-arábicos. Os alunos não terão dificuldades em desenvolvê-la. Na atividade 10, espera-se que os alunos sejam capazes de estimar a quantidade de moedas apresentada nesse grupo. Oriente-os para que realizem uma estimativa sem contar as moedas. Note que, quando se faz uma estimativa sobre certa quantidade de objetos, de pessoas ou de um grupo, é preciso escolher um número mediante certa avaliação sobre a quantidade de objetos presentes no grupo.
Habilidade EF01MA19
Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante. Verifique a disponibilidade do livro na biblioteca da escola e incentive as famílias para que façam em casa a leitura compartilhada com os alunos.
LIVRO
• OS DEZ DEDOS, DE ZIRALDO. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS, 2010. IMAGINA CADA DEDO COM UM SONHO? ESSE LIVRO CONTA O QUE ACONTECE QUANDO TODOS OS DEDOS SONHADORES SE ENCONTRAM.
79
Anotações
79
Para brincar O objetivo principal das atividades propostas nesta seção é desenvolver a habilidade em reconhecer números por meio de atividades lúdicas. Sugerimos que a atividade 1 proposta nesta seção seja feita como tarefa de casa. Nesse caso, faça a correção e os comentários em aula posterior.
PARA BRINCAR DOMINÓ VOCÊ SABE JOGAR DOMINÓ? É SÓ COMBINAR DOIS COM DOIS, TRÊS COM TRÊS... E ASSIM POR DIANTE. RECORTE AS PEÇAS DO JOGO DE DOMINÓ DA PÁGINA 213 PARA JOGAR. 1. CONTINUE O JOGO COM AS PEÇAS DO DOMINÓ.
LÉO FANELLI
A) SE QUISER, FAÇA ALGUMAS COMBINAÇÕES. POR FIM, RETIRE AS PEÇAS E DESENHE UMA DAS COMBINAÇÕES FEITAS.
RESPOSTA POSSÍVEL.
B) MOSTRE SEU TRABALHO PARA OS COLEGAS. TODOS FIZERAM DO MESMO JEITO? RESPOSTA PESSOAL.
80
Anotações
80
2. AGORA, JOGUE COM UM GRUPO DE DOIS OU TRÊS COLEGAS. REGRAS DO JOGO
• COMBINEM QUEM COMEÇA O JOGO. • A QUANTIDADE DE PEÇAS PARA CADA UM É DEFINIDA PELOS JOGADORES. • QUEM COMEÇA O JOGO EMBARALHA E DISTRIBUI AS PEÇAS SOBRE A MESA. • CADA JOGADOR COLOCA UMA PEÇA SOBRE A MESA, COM A PARTE DESENHADA VIRADA PARA CIMA.
• AS PEÇAS RESTANTES FICAM SOBRE A MESA, COM A PARTE DESENHADA VIRADA PARA BAIXO.
• CADA UM, NA SUA VEZ, COLOCA UMA PEÇA QUE COMBINE COM OUTRA QUE JÁ ESTEJA SOBRE A MESA.
• CASO O JOGADOR NÃO TENHA UMA PEÇA PARA ACRESCENTAR, ELE DEVE COMPRAR UMA DA MESA.
• GANHA O JOGADOR QUE CONSEGUIR COLOCAR PRIMEIRO TODAS AS SUAS PEÇAS FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
SOBRE A MESA.
Para a atividade 2, leve um jogo de peças de dominó para a sala de aula e mostre-o aos alunos. É possível que parte deles já conheça o dominó. Nesse caso, convide um aluno e peça a ele que descreva como são as peças de um dominó, conte como é a brincadeira de fazer uma fila com essas peças. Pergunte: “Qual é o formato de cada peça?”, “Em quantas partes cada peça está dividida?”, “Cada parte de uma peça é retangular ou quadrada?”, “Como são marcadas as peças?” etc. Apresente as regras aos alunos. Organize-os em círculo e convide dois ou três deles a desenvolver uma jogada com você, enquanto os demais observam. Prossiga, dividindo-os em grupos de quatro alunos para que desenvolvam a brincadeira. Incentive-os a explicar suas escolhas, justificando suas estratégias.
81
Anotações
81
Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
2
1 DESCUBRA O SEGREDO DE CADA TREM E COMPLETE OS ESPAÇOS. A) 2
82
5
10
8
9
10
5
4
1
0
2 DESCUBRA UM PADRÃO E COMPLETE A SEQUÊNCIA DE NÚMEROS:
1
2
0
2
3
0
3
4
0
4
5
0
5
2
0
0
4
0
0
6
0
0
8
0
0
10
PARA CONVERSAR
A exploração do texto do Para conversar possibilita que o aluno desenvolva parte de sua responsabilidade social em relação à preservação do meio ambiente e possa, aos poucos, agir pessoalmente, com responsabilidade e autonomia. Oriente os alunos para que consultem, com o auxílio de adultos da família, informações sobre a fauna brasileira e combine uma data para uma conversa ampla sobre o assunto. Também pode ser abordado que, devido ao tamanho e à extensão territorial brasileira, temos grande variedade de clima e características típicas de cada região. Essa é uma das razões para que haja uma imensa diversidade de espécies vivendo em matas brasileiras, principalmente na Amazônia, no Cerrado e na Mata Atlântica.
3
B)
O objetivo principal da atividade 1 é escrever os números de 0 a 10 na ordem crescente e decrescente. Na atividade 2, foram propostas sequências numéricas em que o aluno precisa descobrir um padrão analisando os números apresentados. Note que os números mostrados são números pares separados por dois zeros.
PADRÕES
LÉO FANELLI
EF01MA10
LÉO FANELLI
Habilidade
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
VOCÊ SABIA QUE ONÇAS SÃO ANIMAIS QUE VIVEM EM FLORESTAS, PRINCIPALMENTE NO BRASIL?
PEDRO HELDER PINHEIRO/SHUTTERSTOCK
Padrões
MAS... É PRECISO CUIDAR DELAS, POIS ELAS ESTÃO EM RISCO DE SEREM EXTINTAS. QUE OUTROS ANIMAIS VIVEM EM MATAS BRASILEIRAS? TAMANDUÁ, BICHO-PREGUIÇA, ARARA-AZUL, LOBO-GUARÁ, ENTRE OUTROS.
82
Anotações
ONÇA-PINTADA, PANTANAL, MATO GROSSO.
3
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
OBJETOS E FORMAS GEOMÉTRICAS
BUSSAPA/SHUTTERSTOCK
1 VOCÊ JÁ REPAROU COMO TUDO O QUE ROLA TEM FORMA? A FORMA DA BOLA DE GUDE LEMBRA UMA ESFERA.
A ESFERA É UMA FORMA GEOMÉTRICA.
BOLINHAS DE GUDE.
• QUAIS DESTES OBJETOS TÊM A FORMA QUE LEMBRA UMA ESFERA? QUEM SOUBER
BOLA DE PRAIA
PRATO
X
BOLA DE BASQUETE
TACIO PHILIP
BOHBEH/ SHUTTERSTOCK
X
BOLA DE FUTEBOL AMERICANO
SURADECH PRAPAIRAT/ SHUTTERSTOCK
KOOSEN/ SHUTTERSTOCK
MTSARIDE/ SHUTTERSTOCK
CONTA PARA OS COLEGAS. CIRCULE.
MOEDA
... 3, 4, 5, 6 ...
LÉO FANELLI
2 VOCÊ JÁ REPAROU QUE ALGUMAS BOLAS TÊM A FORMA DE ESFERA?
A) NINA CONTOU ATÉ 6. CITE TRÊS NÚMEROS QUE VÊM DEPOIS DELE. RESPOSTA POSSÍVEL: 7, 8, 9 E 10.
B) QUANTAS BOLAS EM FORMA DE ESFERA HÁ NESTA PÁGINA?
10 BOLAS.
83
Objetos e formas geométricas Habilidade EF01MA13
Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico. Neste tópico, o principal objetivo é que o aluno reconheça formas geométricas
Convide os alunos a explorar o material exposto e peça a eles que descrevam a forma de algumas embalagens. Nessa fase, é possível que os alunos ainda não associem a forma geométrica de uma bola, por exemplo, ao nome “esfera”, mas verifique se eles percebem que a forma dela é diferente da forma de uma lata – a superfície da lata possui partes planas, e a da bola, não. A atividade 1 explora objetos com forma que lembram a esfera. Ela é simples, e os alunos não encontrarão dificuldades em desenvolvê-la. Convide alguns alunos a citar objetos que têm a forma que lembra a esfera. É possível que eles citem a bola de futebol, a bola de basquete, a bola de pingue-pongue etc. Prossiga orientando para que desenvolvam a atividade. O aluno precisa reconhecer que a moeda, o prato e a bola de futebol americano não são esféricos. A atividade 2 envolve também contagem, contribuindo para desenvolver as habilidades E F 0 1 M A 0 3 e E F 0 1 M A 0 4 . No item A, não foi dito quais são os números que vêm logo depois do 6, e, por essa razão, poderão ser citados o 8, o 9 e o 10. É possível que o aluno cite também números maiores que 10 e que já conhece. No item B é esperado que o aluno procure na página toda quais bolas representadas têm forma de esfera e as conte.
espaciais básicas e a relação delas com objetos presentes no mundo físico próximo. Faça uma avaliação diagnóstica para identificar o conhecimento prévio dos alunos, no que diz respeito às formas geométricas espaciais mais comuns no dia a dia. Uma ideia interessante é expor, em sala de aula, embalagens e brinquedos com forma de cubo (dados, caixas de presente), bloco retangular (caixa de fósforos, caixa de sapatos), cilindro (lata de refrigerante, lata de milho) e esfera (bola de futebol ou bolas coloridas). 83
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
3 OBJETOS QUE LEMBRAM FORMAS GEOMÉTRICAS ESTÃO PRESENTES NA NATUREZA E EM OBRAS PRODUZIDAS PELO SER HUMANO. OBSERVE: LEONARD
SILVAE/SHUTTERSTOCK
O objetivo principal da atividade 3 é o reconhecimento do bloco retangular e da esfera. Oriente os alunos para que observem a forma da pérola e do prédio, enfatizando o fato de que são diferentes, porém lembram formas geométricas.
PÉROLA PRÉDIO
VADIM SUBBOTIN/ SHUTTERSTOCK
FISHMAN64/ SHUTTERSTOCK
LABORANT/ SHUTTERSTOCK
A) O PRÉDIO TEM A FORMA PARECIDA COM A DE UMA PEÇA DE MADEIRA A SEGUIR. CONTORNE ESTA PEÇA.
LÉO FANELLI
B) CONTORNE OS OBJETOS QUE TÊM A FORMA PARECIDA COM A DE UMA PÉROLA.
84
Atividade sugerida
Coloque sobre sua mesa de trabalho: 4 caixas (2 em forma de cubo, 2 em forma de bloco retangular), 3 dados diferentes, 3 bolas diferentes, 2 latinhas tipo de suco e 3 chapéus de festa cônicos. Convide dois ou três alunos e peça a um deles para separar os objetos em dois grupos, comentando sobre a característica escolhida para realizar a separação.
84
4 PINTE DA MESMA COR OS OBJETOS QUE TÊM FORMAS IGUAIS. 2
LÉO FANELLI
1
OS ALUNOS DEVEM PINTAR AS FORMAS COM OS NÚMEROS 1, 2 E 3 COM CORES DIFERENTES.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
3
3
4
1 LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4 LÉO FANELLI
As atividades trabalhadas nesta página são simples, e os alunos não encontrarão dificuldades em desenvolvê-las. Elas poderão ser desenvolvidas como lição de casa. Faça a correção e os comentários em aula posterior. Na atividade 5, oriente os alunos para que peçam ajuda a um adulto, se for preciso, e consultem revistas e folhetos de propaganda de produtos encontrados em supermercados, loja de perfumaria e revistas em quadrinhos. Oriente para que recortem imagens encontradas e tragam para a escola no dia do desenvolvimento da atividade.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
2
Na atividade 4, deixe que os alunos desenvolvam livremente a proposta apresentada.
LÉO FANELLI
5 OBSERVE A FORMA DO OBJETO ILUSTRADO. PROCURE EM REVISTAS FIGURAS QUE TÊM FORMA IGUAL A ESTA. RECORTE E COLE AQUI.
85
Anotações
85
Dê destaque ao texto apresentado neste boxe. Exponha peças de madeira que reproduzam as formas destacadas e convide alguns alunos para manuseá-las.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
FIQUE SABENDO
VADIM SUBBOTIN/ SHUTTERSTOCK
CUBO
BLOCO RETANGULAR
ESFERA
CILINDRO
6 ESTA LATA TEM UMA PARTE ARREDONDADA E ROLA COM FACILIDADE EM CERTA POSIÇÃO.
PICSFIVE/SHUTTERSTOCK
Fique atento ao reconhecimento das diferenças e semelhanças entre uma e outra forma geométrica. Por exemplo, uma bola rola com facilidade em qualquer ponto em que é posicionada, mas a mesma coisa não ocorre com o bloco retangular.
LABORANT/ SHUTTERSTOCK
Na atividade 6, explora-se o cilindro e algumas das características desse sólido.
LABORANT/ SHUTTERSTOCK
FISHMAN64/ SHUTTERSTOCK
OBSERVE ESTAS FIGURAS QUE LEMBRAM FORMAS GEOMÉTRICAS E O NOME DE CADA UMA.
A) A FORMA DESSA LATA LEMBRA UMA FORMA GEOMÉTRICA. QUE FORMA É ESSA? CONTORNE. CUBO
ESFERA CILINDRO
BLOCO RETANGULAR
GMSTOCKSTUDIO/ SHUTTERSTOCK
ROMAN SAMOKHIN/ SHUTTERSTOCK
SAPA TOS
BOLA DE TÊNIS
EMBALAGEM DE PRESENTE
TIMQUO/ SHUTTERSTOCK
AMFROEY/ SHUTTERSTOCK
OLEKSANDR
CHAPÉU DE ANIVERSÁRIO
AZURE1/ SHUTTERSTOCK
CAIX A DE
IVONNE WIERINK/ SHUTTERSTOCK
B) CONTORNE OS OBJETOS QUE ROLAM COM FACILIDADE EM CERTA POSIÇÃO.
ESTOJO
TAMBOR
PILHA
86
Para ampliar Blocos lógicos Blocos lógicos são compostos de várias peças diferentes, feitas de madeira ou plástico, cuja criação é atribuída ao matemático húngaro Zoltan Paul Dienes. As peças têm como base quatro variáveis: 86
• Forma (4): quadrado, retângulo, círculo, triângulo. • Cor (3): azul, amarelo, vermelho. • Tamanho (2): grande, pequeno. • Espessura (2): grosso, fino. Portanto, são ao todo 48 peças (3 x 4 x 2 x 2). Cada peça tem quatro variáveis. Por exemplo, ela
poderá ser um círculo, azul, pequena e grossa. As primeiras propostas de exploração dessas peças pode ser livre. Uma vez identificadas as variáveis que definam cada peça do jogo, é possível propor outras atividades com o objetivo principal de desenvolver conceitos lógicos.
4
Olhando de cima Habilidade
OLHANDO DE CIMA
EF01MA14
Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos. LÉO FANELLI
1 OLHANDO ESTA PEÇA BEM DE CIMA, VEMOS A FORMA DE UM QUADRADO.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
AGORA É SUA VEZ! AS PEÇAS A SEGUIR FORAM TIRADAS DO TABULEIRO. IMAGINE QUE VOCÊ ESTÁ OLHANDO CADA PEÇA BEM DE CIMA. LIGUE CADA UMA AO LUGAR DELA.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Assegure-se que inicie expondo embalagens (com formas geométricas) no chão da sala de aula e convide os alunos a ficarem bem próximos a elas e observá-las de cima. Peça que descrevam as formas que conseguem identificar.
87
Veja um exemplo: “formar grupos com as peças vermelhas e com peças redondas”. Ao formar os dois grupos, será preciso reconhecer que existem peças que são vermelhas e redondas ao mesmo tempo. Essa percepção poderá ser representada visualmente por meio de
Os objetivos principais da atividade 1 são explorar a vista superior dos objetos e reconhecer a presença de formas geométricas básicas em superfícies de objetos que lembram formas geométricas espaciais.
um diagrama como este. Na parte hachurada, encontram-se as peças que são vermelhas e redondas.
É possível que os alunos encontrem alguma dificuldade na identificação das vistas apresentadas. Se for o caso, organize a classe em círculo e coloque sobre o chão peças de blocos lógicos: o retângulo grande, vermelho, grosso (ou fino); o triângulo pequeno, vermelho, grosso (ou fino); o triângulo grande, azul, grosso (ou fino); o quadrado pequeno, verde, grosso (ou fino); o redondo pequeno, amarelo, grosso (ou fino); e o redondo grande, verde, grosso (ou fino). Peça aos alunos que fiquem em pé, bem perto das peças, para observá-las bem de cima, e descreva as formas que conseguem identificar. Esta atividade também poderá ser realizada utilizando embalagens. 87
Neste Desafio, espera-se que os alunos identifiquem o círculo em superfícies de objetos presentes no cotidiano próximo.
2 MANOEL ESTÁ FAZENDO UM CANTEIRO DE ROSAS EM UM JARDIM. OBSERVE A FIGURA QUE ELE ESTÁ TRAÇANDO. OLHANDO BEM DE CIMA, COMO SERÁ A FORMA DESSE CANTEIRO? DESENHE NO ESPAÇO EM BRANCO. LÉO FANELLI
Na atividade 2, o aluno pratica a vista superior e identifica uma circunferência. Este é o primeiro contato dos alunos com atividades que envolvem o conceito de círculo. Nesta fase, eles possivelmente ainda não diferenciam círculo de circunferência. Se for o caso, não se preocupe, pois esse assunto será retomado ao longo dos próximos anos escolares.
O ALUNO PRECISA DESENHAR UM CÍRCULO.
DESAFIO
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EM QUAIS DESTES OBJETOS SE VÊ UMA FORMA GEOMÉTRICA PARECIDA COM A FIGURA TRAÇADA POR MANOEL NA ATIVIDADE ANTERIOR? CONTORNE.
88
Atividade sugerida
Faça uma dramatização procedendo como Manoel (da atividade 2): utilize um lápis – escolha um ponto de apoio para ele; pode ser um ponto no quadro de giz ou um ponto no piso da sala e fixe-o. Providencie um pedaço de barbante e amarre um pedaço de giz na outra ponta dele. Estique bem o barbante e dê um giro de uma volta em torno do ponto de apoio, riscando o percurso no quadro (se estiver fazendo no quadro) ou no chão. O traçado será uma circunferência. Convide os alunos, dois ou três de cada vez, a observar a figura obtida. Nesta fase, os alunos chamam a circunferência de círculo. Não se preocupe, pois o conceito de circunferência será construído ao longo dos próximos anos escolares.
88
Para brincar
PARA BRINCAR
LÉO FANELLI
A BRINCADEIRA DE ENCAIXAR PEÇAS É UM BOM PASSATEMPO. VAMOS EXPERIMENTAR? LIGUE CADA PEÇA À FORMA CORRESPONDENTE NO ENCAIXE.
O objetivo principal desta seção é explorar a vista superior de objetos. Sugere-se que inicie expondo embalagens (com formas geométricas) no chão da sala de aula e convidando os alunos a observá-las de cima e a descrever as formas que conseguem identificar. Em seguida, peça aos alunos que desenvolvam a atividade proposta. Certifique-se de que eles conseguem associar o formato de cada orifício na caixa com uma das vistas dos objetos que estão fora dela. A leitura desse livro pode motivar os alunos a observar as formas à sua volta e a relacioná-las com as figuras geométricas.
MAT
ICA
EMÁT
LIVRO
• UM CÍRCULO DIVERTIDO, DE NANCY VENTURA E DUCARMO PAES. SÃO PAULO: NOOVHA AMÉRICA, 2013. NESSE LIVRO, VOCÊ VAI DESCOBRIR COISAS NA NATUREZA QUE TÊM FORMA PARECIDA COM A DE UM CÍRCULO. 89
Anotações
89
Para resolver
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
Os objetivos principais das atividades propostas nesta seção são reconhecer situações-problema, identificar informações relevantes, perceber que frente a um problema é preciso encontrar soluções e que há diferentes estratégias possíveis de serem desenvolvidas para encontrar uma solução.
PARA RESOLVER 1. DANIEL COMPROU UM PRESENTE E ESCOLHEU A EMBALAGEM MAIS BARATA OFERECIDA
2. PROMOÇÃO!!! A PESSOA LEVA 3 CAIXAS COMO ESTAS PARA UM PONTO DE COLETA DA PREFEITURA E GANHA 1 FRUTA. QUANTAS FRUTAS JOÃO RECEBEU?
Oriente os alunos na escrita dos nomes das personagens. Se julgar conveniente, escreva os nomes no quadro de giz e explore a relação entre os grafemas e fonemas em cada caso. LÍNGUA PORTUGUESA
90
3 FRUTAS.
LÉO FANELLI
No problema 2, oriente o aluno para que ele represente as embalagens por meio de material manipulável, como bolinhas de papel jornal, por exemplo, e incentive-o a encontrar uma estratégia de resolução do problema apresentado. Espera-se que ele agrupe as bolinhas de 3 em 3 e troque cada grupo por 1 fruta.
3. MALU, EDU E JOSÉ ESCOLHERAM UM BISCOITO CADA UM. MALU NÃO COME CHOCOLATE. JOSÉ NÃO ESCOLHEU O BISCOITO REDONDO.
• QUAL FOI O BISCOITO QUE CADA UM ESCOLHEU? ESCREVA O NOME DAS
BISCOITO SALGADO
BISCOITO DE CHOCOLATE EDU
JOSÉ
HONGCHANSTUDIO/ SHUTTERSTOCK
YETI STUDIO/ SHUTTERSTOCK
CRIANÇAS EMBAIXO DAS IMAGENS. BIGACIS/ SHUTTERSTOCK
Sugere-se que o problema 3 seja resolvido em duplas. Leia em voz alta as dicas dadas e esclareça as dúvidas que surgirem. Pergunte: “Sabendo que Malu não come chocolate, dá para saber que biscoito ela escolheu?”, “Que plano posso traçar para encontrar a solução?”. Faça o mesmo com a segunda afirmação. Verifique se os alunos percebem que sobraram dois biscoitos que não são de chocolate e que essa informação não é suficiente para decidir qual deles Malu escolheu.
LÉO FANELLI
No problema 1, o aluno precisa comparar os preços das embalagens, identificar a de menor preço e reconhecer a forma da embalagem identificada.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
PELA LOJA. QUAL É A FORMA DA EMBALAGEM QUE ELE ESCOLHEU? CONTORNE.
BISCOITO DE LEITE MALU
90
Atividade sugerida
Avalie a possibilidade de organizar a resolução por meio de registro das informações em uma tabela de dupla entrada, contribuindo para o desenvolvimento da habilidade E F 0 1 M A 2 1 . Com a primeira pista, pode-se marcar “não” na linha Malu Edu José
Biscoito de chocolate Não Não
de Malu, na coluna biscoito de chocolate. Com a segunda pista, é possível saber que José escolheu o biscoito quadrado e que sobraram os biscoitos redondos de chocolate ou de leite. Veja como seria a tabela: Biscoito salgado
Biscoito de leite
Não
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
CONEXÕES
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
OS ANIMAIS BRASILEIROS NAS CÉDULAS DE REAL
ISMAR INGBER/PULSAR IMAGENS
ANDREY ARMYAGOV/SHUTTERSTOCK
AS CÉDULAS DE REAL TRAZEM ESTAMPADOS ALGUNS ANIMAIS DA FAUNA BRASILEIRA. VOCÊ CONHECE ESTES ANIMAIS? ELES SÃO DE ESPÉCIES EM RISCO DE EXTINÇÃO.
O objetivo principal desta seção é apresentar características das cédulas de real brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante. Organize os alunos em uma grande roda e converse com eles sobre os animais presentes nas cédulas de real. Se possível, mostre a eles cédulas reais e comente outros elementos delas, como o tamanho, a textura e a marca d’água. Comente sobre por que os animais foram escolhidos para estamparem as cédulas, e que apenas para a cédula de 2 reais foi realizada uma consulta pública. Conte ou leia para os alunos algumas informações sobre esses animais.
ISMAR INGBER/PULSAR IMAGENS
TARTARUGA-DE-PENTE PETR GANAJ/SHUTTERSTOCK
Conexões
GARÇA-BRANCA-GRANDE MACIEJ
Habilidade ISMAR INGBER/PULSAR IMAGENS
EF01MA19
Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante.
ARARA-VERMELHA-GRANDE
PERGUNTE AOS SEUS FAMILIARES SE CONHECEM OS ANIMAIS QUE ESTÃO NAS CÉDULAS E CONTE O QUE VOCÊ DESCOBRIU. 91
Para ampliar Leia sobre os animais estampados nas cédulas de real no texto. A biodiversidade brasileira estampada nas cédulas do Real, de Andréia Alvim. Disponível em: https://www.ufjf.br/zoologiaitinerante/2020/08/06/biodiversidade-nas-cedulas-do-real/. Acesso em: 2 fev. 2021.
91
Para encerrar PARA ENCERRAR... 1. QUAL É A FIGURA ESCONDIDA? UMA AVE CHEGA A MEDIR MAIS DE 1 METRO DA PONTA DO BICO ATÉ A PONTA DA CAUDA. ELA É QUASE TODA AZUL. É ENCONTRADA EM FLORESTAS BRASILEIRAS E NO PANTANAL!
Recomendamos que leia os textos das atividades em voz alta, um de cada vez, e dê certo tempo para que eles respondam à questão proposta.
LÉO FANELLI
As atividades propostas nesta seção poderão ser desenvolvidas como instrumento de avaliação de conteúdos aprendidos nesta Unidade.
• LIGUE OS PONTOS SEGUINDO A SEQUÊNCIA NUMÉRICA: 0, 1, 2, 3... JÁ SABE O QUE É?
Se, eventualmente, detectar dificuldades em relação a algum tema, crie e apresente outras atividades semelhantes com o objetivo de saná-las. LÉO FANELLI
EF01MA01
Na atividade 1, o objetivo principal é praticar a contagem, desenvolvendo uma atividade lúdica. EF01MA01
2. LUÍSA, NICOLAS E LUCAS FORAM AO PÁTIO DE RECREAÇÃO DA ESCOLA E
PERCEBERAM QUE AS BOLAS COLORIDAS ESTAVAM TODAS ESPALHADAS NO CHÃO. A PROFESSORA DELES SUGERIU QUE ORGANIZASSEM AS BOLAS POR COR.
EF01MA04
Na atividade 2, o aluno deve ler informações do gráfico contando o número de quadrinhos em cada coluna e fazer registros dos dados. Também deve comparar a altura de cada coluna e exercitar a ordenação.
ORGANIZAÇÃO DE BOLAS 4
6
2
3
1
B) QUANTOS TIPOS DE BOLAS FORAM SEPARADAS? 6 TIPOS.
QUANTIDADE DE BOLAS
10
A) NO TOPO DE CADA COLUNA, ESCREVA O NÚMERO DE BOLAS QUE AS CRIANÇAS SEPARARAM.
C) COMPARE AS QUANTIDADES DE BOLAS SEPARADAS E ORDENE DA QUANTIDADE MAIOR PARA A MENOR. CORES
92
Anotações
92
10, 6, 4, 3, 2, 1.
EF01MA10
Na atividade 3, o objetivo é verificar o reconhecimento da sequência numérica. Ela é simples, e os alunos não terão dificuldades em desenvolvê-la. Amplie a atividade perguntando qual é o sucessor ou o antecessor dos números presentes.
3. COMPLETE COM OS NÚMEROS QUE FALTAM.
1
2
3
5
4
6
7
8
9
10
4. OBSERVE OS DOIS GRUPOS A SEGUIR.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
A) QUANTOS OBJETOS HÁ EM CADA GRUPO? ESCREVA NAS ETIQUETAS.
EF01MA02
8
EF01MA03
Os objetivos da atividade 4 são exercitar a contagem, comparar elementos de dois grupos e identificar um padrão entre as peças apresentadas em cada grupo, excluindo o objeto que não combina com os demais.
5
B) QUAL GRUPO TEM MAIS OBJETOS? CIRCULE. C) EM CADA GRUPO, RISQUE O OBJETO QUE NÃO COMBINA COM OS OUTROS. O ALUNO DEVE RISCAR A BOLA NO GRUPO DA ESQUERDA E A CAMISETA NO GRUPO DA DIREITA.
EF01MA13
5. ANA MOSTROU A JOÃO DUAS PEÇAS QUE SEPAROU DE UM JOGO QUE ELA TEM. LABORANT/ SHUTTERSTOCK
Na atividade 5, espera-se que o aluno identifique superfícies redondas no cilindro. No item C, o aluno deve reconhecer algum objeto do mundo físico que se relacione com o cubo. Amplie a atividade pedindo que digam outros objetos que conhecem que se relacionem com as formas mostradas nas imagens.
LABORANT/ SHUTTERSTOCK
CUBO
A) AS PEÇAS SÃO IGUAIS?
EF01MA14
CILINDRO
NÃO, AS PEÇAS SÃO DIFERENTES.
B) MOSTRE A UM COLEGA UMA DIFERENÇA ENTRE ELAS.
A PEÇA QUE LEMBRA O CILINDRO TEM PARTES REDONDAS, E A OUTRA PEÇA NÃO TEM.
C) DESENHE UM OBJETO QUE SE PAREÇA COM O CUBO.
93
Anotações
93
Sobre esta Unidade Conhecimentos prévios • Reconhecer números naturais como indicadores de quantidade e ordem. • Conhecer os algarismos de 0 a 10, incluindo seu traçado. • Compreender que é preciso buscar informações e adotar estratégias para resolver problemas. • Reconhecer formas geométricas espaciais básicas e a relação delas com objetos presentes no mundo físico próximo. • Reconhecer a presença de formas geométricas básicas em superfícies de objetos que lembram formas geométricas espaciais. • Reconhecer a moeda de 1 real e a cédula de 10 reais. • Ler informações em gráficos.
5
UNIDADE
MATEMÁTICA POR TODA PARTE
3 ABACAXIS SÃO 10 REAIS.
Objetivos • Perceber a adição e a subtração como estratégias possíveis para resolver problemas. • Exercitar diferentes estratégias de cálculo, inclusive cálculo mental. • Desenvolver a habilidade de resolver problemas. • Identificar informações em gráficos de colunas. • Reconhecer quadrado, retângulo, triângulo e círculo como formas geométricas planas e sua presença na superfície de objetos do cotidiano. • Explorar a possibilidade de se obter formas geométricas por composição ou decomposição de outras formas. 94
Conceitos e procedimentos • Reconhecimento e identificação da adição e da subtração, incluindo a representação simbólica. • Desenvolvimento das ideias associadas à adição: juntar e acrescentar. • Desenvolvimento das ideias associadas à subtração: tirar, comparar e completar. • Comparação entre comprimentos utilizando unidades de medida não padronizadas.
• Reconhecimento de valores de moedas do sistema monetário brasileiro. • Reconhecimento de formas geométricas. • Reconhecimento de contornos presentes em formas geométricas planas. • Composição e decomposição de figuras geométricas planas.
LÉO FANELLI
Para começar...
PARA COMEÇAR... 1. HÁ ALGUMA FEIRA PERTO DA SUA CASA? VOCÊ JÁ ESTEVE LÁ? RESPOSTA PESSOAL. 2. ALÉM DE FRUTAS E FLORES, O QUE MAIS PODEMOS COMPRAR NA FEIRA? ALGUMAS RESPOSTAS POSSÍVEIS: BATATAS, OVOS, VERDURAS, PEIXE.
3. NA BANCA DE FRUTAS, UMA PESSOA COMPROU 3 ABACAXIS. QUANTOS REAIS ELA TEVE DE DESCONTO? RESPOSTA ESPERADA: DOIS REAIS.
4. VOCÊ NOTOU QUE, NA BANCA, AS FRUTAS ESTÃO ORGANIZADAS POR TIPO? EM MATEMÁTICA, DIZEMOS QUE FOI FEITA UMA CLASSIFICAÇÃO. QUE OUTRAS CLASSIFICAÇÕES PODEMOS FAZER RESPOSTAS POSSÍVEIS: ORGANIZAR AS ROUPAS NO DIA A DIA? ALGUMAS POR TIPO (UMA GAVETA SOMENTE PARA AS CAMISETAS, UMA GAVETA PARA AS MEIAS, PARTE DO GUARDA-ROUPA SOMENTE PARA AS CALÇAS E ASSIM POR DIANTE).
Oriente os alunos para que observem atentamente, na imagem, a barraca de frutas e notem como é feita a organização das bancas, avaliando se os alunos já conseguem perceber a organização de objetos por meio de atributos familiares. Procure avaliar a leitura das imagens e a compreensão que os alunos têm sobre as cenas que ocorrem em uma feira fazendo perguntas relacionadas com seu cotidiano. Sobre a barraca de frutas, pergunte: “Se 1 abacaxi custa 2 reais, quanto custam 2 abacaxis?”, “E quanto custam 3 abacaxis?”. “O vendedor informa que, se levar 3 abacaxis, ele faz por 5 reais, e não 6 reais. O que acontece se a pessoa comprar 3 abacaxis?”. Disponibilize material de sucata para que os alunos representem as situações propostas e encontrem respostas às perguntas feitas recorrendo à contagem.
Providencie • • • •
Lápis de cor Tesoura sem ponta Cola Botões, tampinhas de garrafa, fichas etc. • Embalagens de produtos vendidos em supermercados • Palitos de fósforo usados • Papel-cartão ou cartolina
Conexão com a Base Nesta Unidade, o aluno é convidado a aplicar o que já sabe acerca da Matemática e a exercitar sua curiosidade na resolução de problemas, descobrindo novas estratégias de resolução e sua habilidade de argumentação (Competências Gerais 1, 2 e 7). São indicados livros e vídeos para ampliar a aprendizagem pelo contato com diferentes linguagens e uso de tecnologias (Competências Gerais 4 e 5).
São apresentados temas em que os alunos podem refletir sobre dinheiro, importância da persistência em resolver problemas e ações sustentáveis, contribuindo assim para que desenvolvam sua cidadania (Competências Gerais 6 e 10). Diversas atividades podem ser propostas em duplas ou em grupos, contribuindo para o exercício da empatia e da valorização da diversidade de ideias e saberes (Competência Geral 9).
Habilidades • Números: E F 0 1 M A 0 1 , E F 0 1 M A 0 2 , EF01MA03 , EF01MA04 , EF01MA06 e EF01MA08 . • Geometria: E F 0 1 M A 1 3 e E F 0 1 M A 1 4 . • Probabilidade e estatística: EF01MA21 .
95
Habilidades EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
1
ADIÇÃO
1 A FESTA DE ANIVERSÁRIO DE TATI SERÁ MUITO ANIMADA! BETO E TATI ESTÃO PREPARANDO ATÉ BANDEIRINHAS! LÉO FANELLI
Adição
4 TAMBÉM POUCO….
5 É POUCO…
MAS PODEMOS JUNTAR TUDO!
EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. EF01MA04
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
AO TODO, QUANTAS BANDEIRINHAS SÃO?
EF01MA06
Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. Leia em voz alta o texto proposto na atividade 1 e oriente os alunos para que observem a cena apresentada. Convide um deles e peça para que descreva o que se passa na cena. Depois leia, em voz alta, uma questão de cada vez, convidando-os a responder oralmente. Neste momento, espera-se que o aluno identifique uma ação executada no mundo físico [juntar dois grupos com bandeirinhas] e relacione-a a um conceito matemático: “5 mais 4 é igual a 9”. A representação por meio de símbolos matemáticos será explorada mais adiante.
96
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
A) JUNTE 5 BANDEIRINHAS COM 4 BANDEIRINHAS.
.
9 BANDEIRINHAS.
B) E JUNTANDO 3 BANDEIRINHAS COM 4 BANDEIRINHAS, QUANTAS SÃO AO TODO? .
7 BANDEIRINHAS.
C) NO ANIVERSÁRIO DE TATI, ACONTECEU UMA ADIÇÃO COM AS BANDEIRINHAS: A ADIÇÃO DE 5 COM 4. 5 MAIS 4 É IGUAL A 9.
QUANTO É 3 MAIS 4?
3 MAIS 4 É IGUAL A 7.
.
96
Para ampliar Ideias da adição • A adição é uma das operações básicas da Matemática. Ela está presente em situações em que se juntam (ideia de juntar) duas ou mais coleções e em situações em que se acrescenta (ideia de acrescentar) uma coleção a outra. Ela é muito utilizada no cotidiano das pessoas. • Ideia de juntar: Juntando uma coleção com 15 selos com outra com 10 selos, tem-se uma nova coleção com 25 selos. O número 25 é a soma de 15 com 10. Em Matemática, esse procedimento é representado por meio de símbolos próprios: 15 + 10 = 25. • Ideia de acrescentar: Acrescentando 10 selos a uma coleção que já tem 15 selos, obtém-se uma coleção com 25 selos. O número 25 é a soma de 15 com 10. Em Matemática, esse procedimento é representado por meio de símbolos próprios: 15 + 10 = 25.
Nas atividades desta página, os alunos terão contato com as ideias de juntar e de acrescentar, associadas à adição, desenvolvendo atividades relacionadas a essas ideias.
1
É IGUAL A
6
LÉO FANELLI
.
4
MAIS
4
É IGUAL A
8
LÉO FANELLI
MAIS
LÉO FANELLI
5
Na atividade 2, propõe-se que o aluno junte duas coleções com bandeirinhas. Neste momento, o objetivo principal é associar a situação descrita à adição. Crianças nesta fase já vivenciaram situações semelhantes em seu dia a dia e não encontrarão dificuldades em realizar as atividades propostas.
.
LÉO FANELLI
2 MAIS 3 É IGUAL A
5
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
2 QUANTAS BANDEIRINHAS HÁ AO TODO?
Leia o texto em voz alta e esclareça as dúvidas que surgirem. Note que, neste momento, ainda não exploramos o registro matemático da adição.
.
3 NA FESTA DE ANIVERSÁRIO, NO PÁTIO AO LADO, QUATRO CRIANÇAS JOGAVAM BOLICHE.
LÉO FANELLI
4
MAIS
2
É IGUAL A
6
.
LÉO FANELLI
B) OUTRAS TRÊS CRIANÇAS QUEREM ENTRAR NO JOGO. COMPLETE.
A) CHEGARAM MAIS DUAS CRIANÇAS. COMPLETE.
6
MAIS
3
É IGUAL A
9
Na atividade 3, explora-se a ideia de acrescentar associada à adição. Não é necessário destacar esse fato aos alunos. Nesta fase, é possível que os alunos precisem do apoio de material de manipulação para a determinação da soma: botões, fichas, tampinhas, bolinhas de papel-jornal, entre outros.
. 97
Anotações
97
Leia em voz alta o texto apresentado no Fique sabendo registrando os sinais = (igual) e + (mais) no quadro de giz e identifique-os. Circule pela classe e observe se os alunos reconhecem e identificam os símbolos matemáticos apresentados.
EM MATEMÁTICA, INDICAMOS A ADIÇÃO USANDO SINAIS. + É MAIS = É IGUAL
5 MAIS 4 É IGUAL A 9. LÉO FANELLI
Na atividade 4, exploram-se tiras coloridas que lembram o Material Cuisenaire. Muitas escolas têm esse material. Se ele estiver disponível, leve-o para a sala de aula e permita que os alunos explorem e manipulem suas peças. Prossiga, pedindo que desenvolvam a atividade. Caso a escola não disponha desse material, as tiras poderão ser substituídas pelo desenho delas em papel quadriculado com quadrados de 1 centímetro de lado. Note que as cores das tiras são diferentes e dependem da quantidade de quadradinhos. No item A, os alunos podem ter usado cores diferentes, ou achar que a forma 4 + 6 = 10 é diferente de 6 + 4 = 10, pois ainda não conhecem a propriedade comutativa da adição. Para a última barra, existem outras respostas possíveis, como: 4 + 6; 6 + 4; 7 + 3; 2 + 8; 8 + 2; 9 + 1; 1 + 9.
FIQUE SABENDO
5 + 4 = 9.
4 CADA UMA DESTAS BARRAS TEM DEZ QUADRADINHOS E UMA É DIFERENTE DA OUTRA. A) FAÇA COMO NO EXEMPLO: PINTE AS BARRAS USANDO DUAS CORES E COMPLETE OS ESPAÇOS: 3 + 7 = 10
5+
5
= 10
RESPOSTA POSSÍVEL: 4
+
6
= 10
B) MOSTRE O SEU TRABALHO PARA OS COLEGAS E VEJA O DELES TAMBÉM. TODOS FIZERAM DO MESMO JEITO? RESPOSTA PESSOAL. 98
Atividade sugerida
Cada aluno recebe a barra que representa o 10. Oriente-o para que combine outras duas barras que, ajustadas uma ao lado da outra, fiquem do mesmo comprimento que a do 10. Peça que registre o que foi feito, utilizando a adição.
98
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
LÉO FANELLI
DESAFIO LUCAS COLOCOU SEUS CARRINHOS SOBRE A MESA DA SALA. ENQUANTO ELE FOI ATÉ O QUARTO, ANA ESCONDEU 4 CARRINHOS. SOBRARAM OS QUE APARECEM NA ILUSTRAÇÃO AO LADO.
A atividade 5 é simples e os alunos não encontrarão dificuldades em desenvolvê-la. Espera-se que o aluno reconheça o dinheiro que é usado no Brasil. Nesta fase, muitas crianças já conhecem o dinheiro que utilizamos por acompanhar adultos e vivenciar situações de compra.
A) QUANTOS CARRINHOS LUCAS HAVIA COLOCADO SOBRE A MESA?
.
9 CARRINHOS.
Sobre o Desafio, leia o texto, em voz alta, e esclareça as dúvidas que surgirem. Proponha aos alunos que representem a situação descrita utilizando materiais de manipulação ou desenhando no caderno. Circule pela sala de aula, orientando e identificando as soluções encontradas.
B) COMO VOCÊ CHEGOU AO RESULTADO? REGISTRE NO ESPAÇO AO LADO. RESPOSTA PESSOAL.
5 QUANTOS REAIS SÃO AO TODO? INDIQUE USANDO OS SINAIS + E =.
3
+
3
=
6.
CESARVR/SHUTTERSTOCK
B) TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
CESARVR/SHUTTERSTOCK
A)
6
+
2
=
8 OU 2
+
6
=
8.
99
Para ampliar Material Cuisenaire Nesta fase, manipular materiais concretos é um apoio fundamental no processo de aprendizagem. Um dos materiais de manipulação disponível no mercado, tanto de brinquedos como de materiais didáticos, são as barrinhas Cuisenaire. Esse material pode ser utilizado para explorar uma variedade de conceitos matemáticos, contribuindo no desenvolvimento do pensamento lógico-matemático. Com as barrinhas, é possível explorar conceitos de quantidade, equivalência, operações matemáticas e até a noção de área e frações. No primeiro ano, o apoio das barrinhas Cuisenaire no desenvolvimento das atividades contribui muito para o aprendizado. No entanto, uma vez familiarizados com esse material, os alunos poderão entender com mais facilidade conceitos mais elaborados com os quais terão contato ao longo de sua trajetória escolar. 99
No item B, é possível que o aluno recorra ao dado construído, colocando-o sobre a carteira. Se for o caso, oriente-o para que tente prever qual face será apresentada para, em seguida, validar o palpite sugerido. Na atividade 7, espera-se que os alunos concluam que a soma dos pontos marcados em faces opostas é sempre 7.
LÉO FANELLI
A) COLOQUE SOBRE A CARTEIRA O DADO QUE VOCÊ MONTOU, DEIXANDO PARA CIMA A FACE QUE TEM 5 PONTOS. AGORA RESPONDA: QUANTOS PONTOS ESTÃO MARCADOS NA FACE DE BAIXO? 2 PONTOS.
B) CRISTINA JOGOU O DADO. QUANTOS PONTOS ELA MARCOU NA PARTE DE CIMA DO DADO? E NA PARTE DE BAIXO? OBSERVE O DADO E COMPLETE OS ESPAÇOS. LÉO FANELLI
Em classe, peça que posicionem a figura do dado sobre a carteira, como é mostrado no texto: face superior com 5 bolinhas. Em seguida, oriente-os a observar a face inferior (face oposta). Repita o procedimento, posicionando a face superior com 3 bolinhas. Prossiga, pedindo aos alunos que identifiquem um padrão: “A soma dos pontos das faces opostas é sempre 7”.
6 CRISTINA ESTÁ MONTANDO UM DADO. QUE TAL FAZER UM TAMBÉM? PEÇA AJUDA A UM ADULTO E RECORTE O MOLDE DO DADO QUE SE ENCONTRA NA PÁGINA 215. PARA FECHAR O DADO, USE COLA OU FITA ADESIVA.
LÉO FANELLI
Atividades que envolvem montagem em formato de caixinhas, como a atividade 6, têm como objetivo desenvolver especialmente a habilidade motora dos alunos. Lembre-se de que esse tipo de atividade costuma levar certo tempo para ser executada, portanto sugere-se que seja solicitado aos alunos, com antecedência, que recortem a peça da página de recortes em casa e montem o dado. Orienteos para que tragam o dado montado no dia em que será desenvolvida a atividade.
PARTE DE CIMA:
6
.
PARTE DE BAIXO:
1
.
TOTAL:
6
+
1
=
7
.
7 É A SUA VEZ! JOGUE SEU DADO. A) OBSERVE OS PONTOS DA PARTE DE CIMA E DA PARTE DE BAIXO. AO TODO, QUANTOS PONTOS SÃO? 7 PONTOS.
B) COMPARE SEU RESULTADO COM O DE SEUS COLEGAS. O QUE HÁ EM COMUM ENTRE OS RESULTADOS? A SOMA DOS PONTOS DE DUAS PARTES OPOSTAS DO DADO É SEMPRE 7. 100
Atividade sugerida
Para esta atividade, providencie material de manipulação para cada aluno. O aluno também precisa de um dado.
Peça ao aluno que jogue o dado e anote o número de pontos marcados na parte de cima. Peça que faça o mesmo mais uma vez. Em seguida, solicite que calcule a soma de pontos obtidos e separe uma quantidade de material que corresponda ao total e registre, no caderno, a ação realizada, utilizando símbolos matemáticos. Peça que repita até obter 5 registros. Se em algum lançamento houver uma soma como 6 + 5, por exemplo, que é mais que 9, oriente a descartar o resultado.
100
PARA RESOLVER 1. GABRIEL PASSOU UM FIM DE SEMANA NO SÍTIO DO TIO. ELE CONTOU AOS AMIGOS O QUE VIU E FEZ POR LÁ, E ISSO LOGO VIROU UM PROBLEMA DE MATEMÁTICA. “TRÊS GALINHAS BOTAVAM OVOS. UMA PORCA CUIDAVA DE DOIS PORQUINHOS. DOIS COELHOS COMIAM ALFACE. NO POMAR, COLHI TRÊS MANGAS,
SABEM QUANTOS ANIMAIS EU VI AO TODO?
QUATRO LARANJAS E DOIS LIMÕES.” A) TODO PROBLEMA TEM UMA PERGUNTA. QUE PERGUNTA GABRIEL FEZ? SABEM QUANTOS ANIMAIS EU VI AO TODO?
B) O(A) PROFESSOR(A) VAI LER NOVAMENTE O TEXTO ACIMA. PINTE COM LÁPIS DE COR, NO TEXTO, AS INFORMAÇÕES QUE AJUDARÃO A RESPONDER À PERGUNTA QUE FOI FEITA. O ALUNO DEVE DESTACAR: TRÊS GALINHAS, UMA PORCA, DOIS PORQUINHOS, DOIS COELHOS.
C) TODO PROBLEMA PRECISA TER UMA RESPOSTA. ENTÃO, QUE TAL ENCONTRAR A RESPOSTA DESSE? DESENHAR PODE AJUDAR.
GABRIEL VIU
8
ANIMAIS AO TODO.
2. NA MINHA COLEÇÃO DE PIÕES, EU TINHA 4. DEPOIS DE UM TEMPO GANHEI 5 PIÕES DA MINHA TIA. QUANTOS PIÕES TENHO AGORA NA MINHA COLEÇÃO? EU TENHO
9
PIÕES.
101
Para resolver O objetivo principal das atividades desta página é desenvolver competências relativas à resolução de problemas. Resolver problemas é uma atividade básica no processo de desenvolvimento do raciocínio lógico e no processo de ensino-aprendizagem de Matemática. Atividades como esta propiciam oportunidade para valorizar e utilizar conhecimentos construídos para entender e explicar a realidade e contribuem para ampliar a linguagem de que o aluno dispõe, além de acrescentar outros conhecimentos que favoreçam positivamente para que ele possa expressar e compartilhar conhecimentos. Em situações de resolução de problemas, o aluno pratica a identificação de informações relevantes, a formulação de hipóteses, o planejamento de estratégias de resolução, a execução do plano traçado e
a validação da solução encontrada. Convide sempre um aluno a explicar o que entendeu sobre o conteúdo do texto lido usando as próprias palavras. Faça perguntas pertinentes a cada situação-problema e convide um aluno a apresentar alguma estratégia de resolução. Caso os alunos ainda não sejam alfabetizados, leia, em voz alta, o texto do problema, um de cada vez. Esclareça dúvidas quanto ao vocabulário. No problema 1, o objetivo principal é identificar informações relevantes e que possam auxiliar na procura de uma estratégia de resolução. No item A, é possível que o aluno procure por uma frase que tenha uma interrogação, o que poderá ser considerada uma estratégia correta. No item B, repita a leitura, em voz alta, pausadamente (não faça pausas somente nas informações que ele precisa assinalar), dando tempo para que o aluno assinale informações que ele considere relevantes. Circule pela sala de aula, observando as respostas dos alunos. No desenvolvimento do item C, sugere-se que circule pela sala de aula, auxiliando os alunos com mais dificuldade. É possível que alguns percebam que não é necessário desenhar os animais e que podem representá-los por um símbolo qualquer, por exemplo, uma bolinha (•). No problema 2, é possível que os alunos sigam o conselho dado pelo menino e desenhem os piões. É possível, também, que o aluno perceba que poderá desenhar bolinhas em lugar de piões, o que será mais fácil. Outro aluno, ainda, poderá recorrer a algum material de manipulação. Caso essas possibilidades ocorram, socialize as estratégias utilizadas. 101
Na atividade 3, poderá ser manipulada uma coleção de fichas ou botões para representar o dinheiro destacado.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
3. VEJA O DINHEIRO DE DANIELA. SERÁ QUE ELA PODERÁ COMPRAR UMA BORRACHA
SIM
X
ALGUMAS PARTIDAS, ELE PERDEU 8 FIGURINHAS, MAS GANHOU 4 ATÉ O FINAL. QUANTAS FIGURINHAS ELE TINHA AO FINAL DO JOGO?
RESPOSTA: ELE TINHA
6
FIGURINHAS.
5. EM UM JOGO DE BASQUETE AS CESTAS VALEM 1, 2 OU 3 PONTOS. NA PARTIDA QUE LÉO ESTÁ JOGANDO, O SEU TIME JÁ TEM 4 PONTOS. ELE FEZ 2 CESTAS, E AGORA O TIME TEM 8 PONTOS. QUANTOS PONTOS ELE FEZ EM CADA CESTA?
2 CESTAS DE 2 PONTOS, OU 1 CESTA DE 1 PONTO E OUTRA DE 3 PONTOS.
102
102
NÃO
4. EM UM JOGO DE FIGURINHAS, JORGE CHEGOU COM 10 FIGURINHAS. DEPOIS DE
Na atividade 4, uma das estratégias é manipular materiais como fichas, por exemplo, e representar a situação descrita. Outra estratégia possível é reconhecer que, se ele perdeu 8 figurinhas, depois ele ganhou outras 4, ficando, assim, com um “saldo positivo “de 4 figurinhas ou, ainda, seu “saldo negativo“ é de 4 figurinhas e calcular 8 - 4.
Anotações
LÉO FANELLI
TACIO PHILIP
LÉO FANELLI
Nas atividades 4 e 5, foram propostos dois problemas. Leia, em voz alta, o texto apresentado e um problema de cada vez. Convide algum aluno e peça a ele que explique o que está sendo proposto no texto lido. Esclareça as dúvidas que surjam e prossiga orientando os alunos durante a resolução de cada um.
LÉO FANELLI
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
E UMA TESOURA?
Subtração
2
Habilidade
SUBTRAÇÃO
EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
1 NO PARQUE, AS CRIANÇAS BRINCAM DE RODA. A) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO NA PRIMEIRA RODA? 8 CRIANÇAS.
LÉO FANELLI
VAMOS DAR A MEIA-VOLTA. VOLTA E MEIA VAMOS DAR.
EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
CIRANDA, CIRANDINHA, VAMOS TODOS CIRANDAR.
EF01MA04
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
O ANEL QUE TU ME DESTE ERA VIDRO E SE QUEBROU.
O AMOR QUE TU ME TINHAS ERA POUCO E SE ACABOU.
LÉO FANELLI
AS CRIANÇAS BRINCAM DE RODA.
EF01MA08
CANTIGA POPULAR.
TRÊS CRIANÇAS FORAM EMBORA.
RESTARAM NA SEGUNDA RODA?
.
5 CRIANÇAS.
C) QUANTO É 9 MENOS 6?
3
.
DIZEMOS: 8 MENOS 3 É IGUAL A 5.
LÉO FANELLI
NESSA SITUAÇÃO ACONTECEU UMA SUBTRAÇÃO.
B) QUANTAS CRIANÇAS
103
Para ampliar Ideias da subtração Em situações que envolvam a subtração, várias estratégias poderão ser desenvolvidas para calcular a diferença utilizando material de manipulação ou desenhos e desenvolvendo as ideias associadas à subtração. Veja como pode ser feito para o cálculo de 8 – 5: Ideia de tirar: separam-se 8 (subtraendo) fichas e depois 5 são retiradas, sobram 3, que é igual a 8 – 5. Ou desenham-se 8 bolinhas e riscam-se 5, sobram 3, que representam a diferença 8 – 5. De modo geral, pergunta-se: “De 8 tirando 5 quanto resta?”.
Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Nas atividades desta página, os alunos terão contato com duas ideias associadas à subtração: tirar uma quantidade de outra e completar uma quantidade até se obter outra. Por exemplo, no item B, de um grupo com 8 crianças, tiramos 3. Neste momento, o objetivo principal é associar a situação descrita à subtração. Crianças nesta fase já vivenciaram situações semelhantes e, possivelmente, não encontrarão dificuldades em realizar as atividades propostas. Note que se explora a ideia de tirar associada à subtração. Não é preciso destacar esse fato aos alunos. Leia o texto, em voz alta, e esclareça as dúvidas que surgirem. Observe também que ainda não foi explorado o registro matemático da subtração. 103
2 COMPLETE: A) NOVE CRIANÇAS BRINCAVAM DE RODA. SAÍRAM 2 CRIANÇAS. COMPLETE: 9 MENOS 2 É IGUAL A 7 . RESTARAM 7 CRIANÇAS NA RODA.
LÉO FANELLI
As atividades propostas nesta página exploram a ideia de tirar associada à subtração. Certifique-se de que os alunos entenderam que as frases propostas nas atividades 2 e 3 precisam ser completadas e que nelas são exploradas a subtração. Circule pela sala de aula e observe as estratégias de cálculo desenvolvidas pelos alunos. Socialize, sempre que possível, as estratégias identificadas. Na atividade 2, item A, as proposições “saírem 2 crianças” e “restaram” demandam a subtração para representar matematicamente a situação por meio da subtração (ideia de tirar). De maneira similar, a situação descrita no item B também envolve a subtração. Na atividade 3, o aluno explora uma estratégia de cálculo da diferença recorrendo à representação da quantia envolvida por meio de imagens de moedas.
B) AGORA, VÃO SAIR 4 CRIANÇAS. COMPLETE. 3
. RESTARAM
3
CRIANÇAS NA RODA.
LÉO FANELLI
7 MENOS 4 É IGUAL A
3 COM O DINHEIRO QUE TEM, JOANA VAI COMPRAR ESTA PULSEIRA. RISQUE A QUANTIDADE DE MOEDAS QUE SERÃO USADAS NO PAGAMENTO E COMPLETE OS ESPAÇOS: TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
LÉO FANELLI
Para ampliar Utilizando fichas de cores diferentes, separam-se 5 (minuendo) fichas azuis, por exemplo, e acrescentam-se fichas vermelhas, por exemplo, de 1 em 1, até completar 8 fichas. Nesse caso, foram acrescentadas 3 fichas vermelhas, que representam a diferença 8 – 5. Ou desenham-se 5 bolinhas azuis, por exemplo, e desenham-se outras bolinhas em vermelho, por exemplo, até completar 8 bolinhas coloridas. Ao final, tem-se 3 bolinhas vermelhas, que representam a diferença 8 – 5. De modo geral, pergunta-se: “De 5 para completar 8 quanto falta?”. 104
8 MENOS SOBRARÃO
É IGUAL A
6 2
REAIS.
2
LÉO FANELLI
Ideia de completar
. JOANA
104
Ideia de comparar São organizadas, em linha reta, duas linhas, sendo uma com 8 fichas e outra, pareada a essa, com 5 fichas. Ao serem pareadas, na linha com 8 fichas sobram 3 fichas, que representam a diferença 8 – 5. De modo geral, pergunta-se: “Quantas unidades 8 tem a mais que 5?”.
Leia, em voz alta, o texto proposto na seção Fique sabendo, registrando o sinal – (menos) no quadro de giz e identificando-o.
FIQUE SABENDO EM MATEMÁTICA, INDICAMOS A SUBTRAÇÃO USANDO SINAIS.
Para a atividade 4, observe se os alunos conseguem reconhecer os sinais – e =, já apresentados, e se completam corretamente os registros propostos. A estratégia sugerida no texto do livro é a de riscar as miniaturas de carrinhos e dinossauros para encontrar a diferença.
ESTE SINAL MENOS. INDICA MENOS
8 MENOS 3 É IGUAL A 5. 8–3=5
LÉO FA
NELLI
–
4 EM SEU BAZAR, LAURA VENDE BRINQUEDOS, BOTÕES, LINHAS E MUITAS OUTRAS COISAS.
LÉO FANELLI
A) HAVIA 8 CARRINHOS. FORAM VENDIDOS 4. RISQUE A QUANTIDADE DE CARRINHOS VENDIDOS E COMPLETE.
–
8
=
4
RESTAM
4
CARRINHOS.
4
LÉO FANELLI
7
–
RESTAM
=
5 2
2
MINIATURAS.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) HAVIA 7 MINIATURAS DE DINOSSAURO. FORAM VENDIDAS 5. RISQUE A QUANTIDADE VENDIDA E COMPLETE.
105
Para ampliar Além de riscar objetos para identificar a diferença entre duas coleções (quando as quantidades são representadas por meio de imagens), existem outras estratégias que poderão ser desenvolvidas pelos alunos: a representação do subtraendo por meio de material de manipulação e retirar a quantidade correspondente ao minuendo, executar uma contagem em voz baixa partindo do minuendo até chegar ao subtraendo, o pareamento dos objetos envolvidos, além de outras possibilidades. Proponha algumas atividades e observe estratégias desenvolvidas pelos alunos na identificação de soluções.
105
5 PRESTE ATENÇÃO AO QUE DIZ A PROFESSORA SOBRE A QUANTIDADE DE CRIANÇAS DE DOIS GRUPOS QUE ESTÃO BRINCANDO. OBSERVE OS GRUPOS DE CRIANÇAS E, DEPOIS, RESPONDA ÀS PERGUNTAS.
GRUPO A
Habilidade
AS QUANTIDADES SÃO DIFERENTES. LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Na atividade 5, certifique-se de que os alunos reconhecem o significado da palavra “diferença” e que conseguem relacioná-la a situações que envolvam a subtração.
GRUPO B
EF01MA15
Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
A) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO NO GRUPO A?
6 CRIANÇAS.
B) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO NO GRUPO B?
4 CRIANÇAS.
C) QUAL É A DIFERENÇA ENTRE AS QUANTIDADES DE CRIANÇAS QUE ESTÃO NESSES GRUPOS? 2 CRIANÇAS. D) EM QUAL DESSES GRUPOS HÁ MENOS CRIANÇAS?
DESAFIO CADU E SEU IRMÃO MAIS NOVO CONVERSAM SOBRE A ALTURA DE CADU. O IRMÃO FEZ UM TRAÇO NA PAREDE, DEPOIS MEDIU COM PALMOS. AFINAL, POR QUE AS MEDIDAS DA ALTURA DE EDU, EM PALMOS, SÃO DIFERENTES? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS. SUGESTÃO DE RESPOSTA: PORQUE OS PALMOS SÃO DE TAMANHOS DIFERENTES.
106
Anotações
106
EU NÃO DISSE? SÃO MAIS PALMOS!!! LÉO FANELLI
A situação proposta no Desafio envolve um contexto sobre medidas. Neste momento, não é necessário aprofundar o tema, mas aproveite para identificar o conhecimento prévio que os alunos têm sobre o assunto. Espera-se que eles concluam que as medidas são diferentes porque foram utilizados palmos com comprimentos diferentes. É possível que algum aluno reconheça que a medida obtida pelo menino menor seja maior do que a do outro porque o palmo dele é menor.
NO GRUPO B.
Para brincar Com a atividade proposta nesta página, espera-se que os alunos desenvolvam, por meio da exploração de uma atividade lúdica, o conceito de “diferença” em Matemática e associe-o à operação subtração. Oriente-os para que comparem cuidadosamente os desenhos apresentados. Circule pela sala auxiliando os alunos com dificuldades.
PARA BRINCAR ATENÇÃO, A IMPRESSORA FALHOU! OS DESENHOS A SEGUIR DEVERIAM SER IGUAIS, MAS UM FICOU DIFERENTE DO OUTRO.
X
X
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
1. EM UM DELES, ASSINALE COM UM X AS DIFERENÇAS QUE VOCÊ ENCONTRAR.
X X X
X
X
2. QUANTAS DIFERENÇAS FORAM ENCONTRADAS? RESPOSTA ESPERADA: 7 DIFERENÇAS. 3. COMPARE O SEU TRABALHO COM O DE UM COLEGA. VOCÊS FIZERAM DO MESMO JEITO? RESPOSTA PESSOAL.
107
Anotações
107
Maneiras de subtrair Habilidades EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
3
MANEIRAS DE SUBTRAIR
1 SOFIA E ARTUR USAM FICHAS PARA CALCULAR A DIFERENÇA ENTRE DOIS NÚMEROS. MAS CADA UM CALCULA 8 – 5 DE UM JEITO. SOFIA COMEÇA COLOCANDO 8 FICHAS SOBRE A MESA, E ARTUR, 5. OBSERVE: DE 8 FICHAS, TIRO 5...
COMPLETO ATÉ TER 8 FICHAS...
...RESTARAM 3.
EF01MA02
...E, DEPOIS, CONTO AS AZUIS.
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
LÉO FANELLI
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
A) QUANTO DÁ 8 – 3?
5.
B) ARTUR USOU FICHAS COM CORES IGUAIS OU DIFERENTES? DIFERENTES.
EF01MA08
Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
C) COMO CALCULAR 9 – 4 FAZENDO COMO ARTUR? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS. COLOCO SOBRE A CARTEIRA 4 FICHAS VERMELHAS E COMPLETO ATÉ 9 COM FICHAS AZUIS. DEPOIS, CONTO AS FICHAS AZUIS.
2 É A SUA VEZ! CALCULE COMO QUISER E ANOTE O RESULTADO. 6–3=
3
7–3=
4
9–7=
2
108
O objetivo principal das atividades propostas na página é reconhecer estratégias de cálculo da diferença. Sugere-se que inicie convidando os alunos a descrever como encontram a diferença em situações semelhantes à proposta no texto. Registre no quadro de giz as estratégias descritas, fazendo desenhos e esquemas.
correspondentes a 5, ou seja, 5 fichas. E, nessa estratégia, está envolvida a subtração com a ideia de tirar. Artur, por sua vez, colocou 5 fichas correspondentes ao minuendo. Nesse caso, está envolvida a subtração com a ideia de completar.
Na atividade 1, comente que sobre a carteira de Sofia foram colocadas 8 fichas, que é o total de fichas (subtraendo), e por isso ela precisa retirar fichas
Na atividade 2, depois que os alunos desenvolverem a atividade, convide alguns deles, um de cada vez, e peça para que contem aos demais sobre a estratégia que foi desenvolvida para
108
LÉO FANELLI
EF01MA04
encontrar as diferenças. Observe que Sofia utiliza a ideia de tirar, enquanto Artur utiliza a ideia de completar. Inicie a atividade 2 convidando alguns alunos a expor aos demais suas estratégias de cálculo. Note que Artur utiliza fichas de cores diferentes com o objetivo de reconhecer a quantidade acrescentada. É preciso garantir que as duas estratégias estão relacionadas à subtração.
Na atividade 3, caso os alunos recorram à contagem para encontrar a resposta do item B, pergunte se existe outra maneira de fazê-lo. É possível que eles percebam que nessa caixa cabem 8 garrafas. Como já existem 3 garrafas, ainda cabem 5 garrafas, e isso poderá ser calculado por meio da subtração.
3 OBSERVE AS CAIXAS E COMPLETE OS ESPAÇOS. A) NESSA CAIXA HÁ
3
GARRAFAS.
B) COM AS GARRAFAS QUE GABRIEL COLOCOU, ELA FICOU COMPLETA. 5
GARRAFAS.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
GABRIEL COLOCOU
4 VAMOS COLORIR ESTE TABULEIRO?
2+2
3+4
VERDE
AZUL
6–6 ROXO
5–1
LÉO FANELLI
PINTE OS QUADRADINHOS: CADA CONTA DEVE TER A MESMA COR DO BALÃO COM O RESULTADO.
7–3
Habilidade
VERDE
EF01MA10
5+0
VERDE
VERMELHO
1+4
7+2
9–9
VERMELHO
ALARANJADO
ROXO
O objetivo principal da atividade 4 é praticar o cálculo de diferenças. Procure identificar os procedimentos que os alunos utilizam e, se notar alguma estratégia diferente, compartilhe-a com os demais.
Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.
DESAFIO
LÉO FANELLI
SAPO-CURURU ESTAVA NA CASA 3. SALTANDO, SALTANDO, FOI PARAR NA CASA 9. QUAL O NÚMERO DAS CASAS QUE ESTÃO ESCONDIDAS PELA MATA? E QUANTOS SALTOS ELE DÁ? 5 E 6; 6 SALTOS.
Leia, em voz alta, o texto apresentado no Desafio e certifique-se de que todos entenderam a proposta feita. Oriente-os para que encontrem um padrão na sequência de números que estão nas casas: cada número a partir do 3 é o anterior mais 1.
109
Anotações
109
Para resolver
PARA RESOLVER 1. EM UMA FRUTEIRA, MAMÃE COLOCOU 6 LARANJAS E EU COLOQUEI 4 CARAMBOLAS.
LARANJA
No problema 2, comente que é preciso descobrir quantas margaridas são necessárias para que o cartaz fique com 10 margaridas. É preciso desenhar 7 margaridas. Oriente-os para que registrem a ação desenvolvida, utilizando símbolos matemáticos. Note que o aluno poderá recorrer à adição (fato básico) ou à subtração: 3 + 7 = 10 ou 10 – 3 = 7. Nessa situação, a ideia associada à adição é a de acrescentar, e, associada à subtração, é a de completar o grupo.
110
CARAMBOLA
A) DESENHE NA FRUTEIRA E REPRESENTE ESSA SITUAÇÃO.
A utilização de material de sucata (botões, tampinhas de garrafa, fichas, desenhos etc.) para representar situações é um recurso que costuma produzir excelentes resultados.
LÉO FANELLI
O ALUNO DEVE DESENHAR 6 LARANJAS E 4 CARAMBOLAS.
B) QUANTAS FRUTAS HÁ NESSA FRUTEIRA?
10 FRUTAS.
2. RITA DESENHOU 3 MARGARIDAS EM UM CARTAZ. LUANA COMPLETOU O CARTAZ ATÉ ELE FICAR COM 10 MARGARIDAS. A) FAÇA UM DESENHO E REPRESENTE ESSA SITUAÇÃO. O ALUNO DEVE DESENHAR 7 MARGARIDAS. LÉO FANELLI
No problema 1, leia, em voz alta, pausadamente, o texto apresentado e peça aos alunos que contornem as informações relevantes. Dê um tempo para que desenhem as frutas e depois convide algum aluno a contar aos demais qual foi a solução encontrada. Aproveite também para abordar com a turma sobre as frutas preferidas e sobre a importância de se ter uma alimentação saudável.
NINE_FAR/SHUTTERSTOCK
MAKS NARODENKO/SHUTTERSTOCK
Comente que, em Matemática, um problema apresenta informações relevantes para a resolução e uma pergunta que demanda uma resposta. Explique que é preciso planejar uma estratégia de resolução, ou seja, parte-se de um plano traçado para encontrar uma solução. Uma vez encontrada uma solução, é preciso verificar se ela satisfaz as condições apresentadas no problema proposto.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
B) QUANTAS MARGARIDAS LUANA DESENHOU? 110
Anotações
7 MARGARIDAS.
.
Para o problema 3, proceda de maneira semelhante à orientação dada para a resolução do problema 1.
3. QUANDO COMEÇOU A JOGAR, MATEUS TINHA 7 FIGURINHAS. DURANTE O JOGO, ELE PERDEU 4 FIGURINHAS E NÃO GANHOU MAIS NENHUMA.
NO FINAL, COM QUANTAS FIGURINHAS ELE FICOU? DESENHAR PODE AJUDAR A ENCONTRAR A SOLUÇÃO DO PROBLEMA.
ELE FICOU COM
3
FIGURINHAS.
LÉO FANELLI
4. LAURA E PEDRO FORAM A UMA FEIRA DE LIVROS.
No problema 4, sugere-se que oriente os alunos para que manipulem dinheiro de brinquedo, representando as situações descritas. No item A, verifique se os alunos percebem que a questão não ficou fechada em relação à quantidade de livros nem sobre a compra de livros repetidos, e que é preciso combinar os preços apresentados e verificar o total. O aluno poderá utilizar como estratégia a adição, por exemplo, somando 4 ao preço dos demais livros. Caso utilize a subtração, será preciso calcular 7 – 4.
A) LAURA GASTOU 6 REAIS. O QUE ELA PODE TER COMPRADO? RESPOSTA POSSÍVEL: LIVRO SOBRE O CORPO HUMANO.
B) PEDRO COMPROU O LIVRO DOS “DINOSSAUROS”. ELE TINHA AO TODO 7 REAIS. QUE OUTRO LIVRO ELE COMPROU? PEDRO COMPROU UM LIVRO SOBRE AVIAÇÃO.
111
Atividade sugerida
Organize os alunos em roda e proponha uma conversa sobre o que é uma feira de livros e conte que ela possibilita o acesso a livros por preços mais baixos ou mesmo por troca. Se algum aluno já tiver participado de alguma feira de livros, incentive-o a contar sua experiência. Se houver possibilidade, promova com os alunos uma feira de livros na sala de aula ou na escola.
111
Para brincar
PARA BRINCAR QUE TAL JOGAR O BINGO DOS CÁLCULOS? VOCÊ VAI PRECISAR DE BOTÕES OU TAMPINHAS PARA MARCAR OS NÚMEROS. 1. EM CADA QUADRADINHO, ESCREVA UM DOS NÚMEROS QUE ESTÁ NAS FICHAS A SEGUIR. OS NÚMEROS NÃO PODEM SER REPETIDOS.
LÉO FANELLI
Planeje com antecedência o bingo proposto na seção preparando placas retangulares de cartolina, com contas envolvendo a adição e a subtração com números menores que 10, e cartelas quadriculadas com quadrados (4 cm × 4 cm) para distribuir aos alunos. Distribua cartelas para que os alunos possam preenchê-las e riscá-las, jogando várias partidas. O objetivo principal dessa atividade é desenvolver habilidades em cálculos mentais com números dessa ordem e que são fundamentais para um bom desenvolvimento dos algoritmos de cálculos mais adiante.
2. O (A) PROFESSOR(A) VAI DIZER UMA CONTA. POR EXEMPLO: 8 − 2. SE O NÚMERO 6 ESTIVER NA SUA FICHA, COLOQUE UM BOTÃO SOBRE ELE. 3. O PRIMEIRO QUE COMPLETAR A FICHA GRITA “BINGO!” E SERÁ O VENCEDOR DA RODADA!
112
Para ampliar [...] Desde os PCNs, a Probabilidade vem ocupando espaço entre os conteúdos considerados essenciais na Matemática da Educação Básica. Isso se deve ao fato de que o mundo atual faz uso de ideias e métodos probabilísticos nas mais diversas áreas, como a previsão do percentual de contaminação em uma epidemia, [...] valores cobrados por corretoras de seguros de acordo com a probabilidade de ocorrência de sinistro[...]. Além disso, o estudo de conteúdos como incerteza e aleatoriedade, pertinentes a essa unidade temática, contribui, entre outros aspectos, para o desenvolvimento da análise crítica e da argumentação. [...]
112
4
Entendendo o gráfico
ENTENDENDO O GRÁFICO
Habilidades EF01MA03
1 DAVI E OS COLEGAS LEVARAM BRINQUEDOS PARA A ESCOLA. JUNTOS, ELES PRODUZIRAM UM DESENHO MOSTRANDO O QUE LEVARAM.
Estimar e comparar quantidades de objetos dedois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EF01MA06
Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas.
A) PINTE OS BRINQUEDOS QUE ELES TROUXERAM.
Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.
LÉO FANELLI
O objetivo principal da atividade desta página é identificar informações apresentadas por meio de uma imagem que lembra um gráfico de colunas e aplicar habilidade de comparação de quantidades e adição para interpretá-las.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EF01MA21
X
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) O QUE TROUXERAM MENOS?
LÉO FANELLI
C) JUNTANDO 7
BRINQUEDOS.
E
, QUANTOS DESSES BRINQUEDOS ELES TROUXERAM? LÉO FANELLI
113
Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, o foco é o trabalho com reflexões sobre as noções de certeza/incerteza, possível/impossível, para apropriação e ampliação do vocabulário, bem como para avaliar se determinados eventos são ou não prováveis [...]. Vai chover amanhã? O Brasil vai ganhar a Copa? Existe ser humano com asas? O professor pode se surpreender com alguns julgamentos, pois nessa fase as crianças tendem a julgá-los a partir daquilo que conhecem e acreditam. À medida em que vivenciam mais experiências desse tipo, as crianças começam a compreender a natureza e a consequência da aleatoriedade. [...] É hora de ensinar probabilidade… E agora?, de Fernanda Alves. Mathema, 3 jun. 2020. Disponível em: https://mathema.com.br/novidades/e-hora-de-ensinar-probabilidade-e-agora/. Acesso em: 4 fev. 2021.
113
Para brincar Nesta atividade, será preciso encontrar um padrão entre as figuras apresentadas: cada figura do grupo é formada por uma quantidade de quadradinhos unidos. Oriente os alunos para que reconheçam um atributo comum às figuras apresentadas, por exemplo, serem formadas por um agrupamento de 5 quadradinhos da malha. Neste momento, são formadas figuras em posições consideradas diferentes.
PARA BRINCAR LÉO FANELLI
EDU INVENTOU UM SEGREDO E PINTOU ALGUNS QUADRADINHOS NESTA MALHA. OBSERVE:
O reconhecimento de padrões é um elemento fundamental para o desenvolvimento do pensamento computacional, importante para a inserção dos alunos no mundo digital.
A) QUAL O SEGREDO QUE ELE INVENTOU? AS FIGURINHAS AZUIS SÃO FORMADAS COM 8 QUADRADINHOS; AS LARANJAS, COM 4 QUADRADINHOS, E AS VERDES, COM 5.
B) USANDO O SEGREDO QUE VOCÊ DESCOBRIU, FORME FIGURAS PINTANDO OS QUADRADINHOS. SUGESTÃO DE RESPOSTA: TAMBÉM HÁ OUTRAS POSSIBILIDADES ALÉM DESTA.
VERDE LARANJA
LARANJA
AZUL
AZUL
VERDE
114
Atividade sugerida
Organize os alunos em grupos de 3 ou 4 alunos e distribua um jogo de peças de bloco lógico para cada grupo. Caso a escola não disponibilize esse material, produza antecipadamente cartões em papel-cartão com formas geométricas planas em tamanhos e cores variados para cada grupo. Oriente-os para que obtenham composições figurativas e geométricas, utilizando as peças disponíveis. A cada intervalo de tempo, convide as crianças a circular pela sala de aula e apreciar a produção dos colegas. Depois, cada aluno escolhe uma produção e a reproduz, contornando as peças utilizadas, em um papel Kraft ou uma cartolina. Exponha os cartazes produzidos em local apropriado.
114
5
Os objetivos principais deste tópico são reconhecer, intuitivamente, formas geométricas planas básicas (o quadrado, o retângulo, o triângulo e o círculo) e reconhecer a presença dessas formas em superfícies de objetos presentes no cotidiano próximo.
FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS
1 EDU E MALU BRINCAM DE CRIAR FIGURAS. ESTE LEMBRA UM QUADRADO.
Sobre a atividade proposta nesta página, sugere-se que distribua aos alunos, antecipadamente, figuras com formas geométricas planas básicas – quadrangular, retangular, triangular e circular – produzidas em papel-cartão (ou cartolina). Peça para recortarem as formas em casa e trazerem o material para o dia do desenvolvimento da atividade. Pergunte, por exemplo: “Quem pode me mostrar uma peça quadrada?”, “E uma peça circular?”, entre outras perguntas.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
NOSSOS CARTÕES LEMBRAM FORMAS GEOMÉTRICAS.
LÉO FANELLI
EDU MONTOU UM TREM USANDO SEUS CARTÕES.
Sugere-se que organize os alunos em duplas, ou grupos de 3, e peça que montem figuras como a que foi apresentada no livro.
A) VOCÊ CONHECE AS FORMAS QUE EDU USOU? RESPOSTA PESSOAL.
1
3
6
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) QUANTAS PEÇAS DE CADA FORMA ELE USOU? COMPLETE.
5
Finalize pedindo que preencham o quadro apresentado na página. De modo geral, alunos nessa fase já conhecem as formas geométricas básicas e não encontrarão dificuldades em desenvolver essas atividades.
115
Habilidade
Formas geométricas planas Habilidades EF01MA13
Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico. EF01MA14
Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos.
EF01MA21
Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. Verifique se os alunos reconhecem o quadro como forma de representação de informações e oriente-os no preenchimento, caso apresentem dificuldade.
115
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
Sugere-se que exponha embalagens com formas diversificadas, ou sólidos geométricos espaciais produzidos em madeira (ou polietileno), sobre a mesa e dê certo tempo para que os alunos observem e manipulem as peças.
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
RUNRUN2/SHUTTERSTOCK
LATA DE ALIMENTO
TVIOLET/SHUTTERSTOCK
EMBALAGEM DE BATATA FRITA
LÉO FANELLI
LANA LANGLOIS/SHUTTERSTOCK
DADO
CAIXA DE SAPATOS 116
116
SARAH2/SHUTTERSTOCK
ESTOJO
Peça a um aluno para escolher uma embalagem e passe a mão em sua superfície. Mostre a ele um cartão quadrado, por exemplo, e pergunte: “Você vê alguma forma parecida com a deste cartão?”, “Em que outra embalagem é possível ver uma forma como esta?”. Atenção: é possível que o aluno mostre uma caixa de sapato, por exemplo. Nesse caso, lembre-se de que o quadrado é um retângulo particular. Nessa fase, não é preciso comunicar esse fato aos alunos, pois esse é um conceito que será construído em anos escolares mais avançados. Repita a pergunta, mostrando outras formas. Depois, prossiga desenvolvendo a atividade 2 proposta.
Anotações
YUDHISTIRA99/SHUTTERSTOCK
2 NESTES OBJETOS, PODEM SER VISTAS FORMAS QUE LEMBRAM AS DOS CARTÕES DE EDU. LIGUE CADA CARTÃO A UM OBJETO. LÉO FANELLI
Os objetivos principais destas atividades são rever as formas geométricas espaciais já exploradas e reconhecer formas geométricas planas nas superfícies de objetos presentes no mundo real próximo.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
LÉO FANELLI
3 PODEMOS DESENHAR CONTORNOS APOIANDO OBJETOS SOBRE UMA FOLHA DE PAPEL.
MARQUE UM X NOS OBJETOS QUE PODEM SER USADOS PARA OBTER OS CONTORNOS EM DESTAQUE NESTA TABELA:
CRISTINA
MAT
ICA
EMÁT
X
YUDHISTIRA99/SHUTTERSTOCK
WINSTON LINK/SHUTTERSTOCK
BAISHEV/SHUTTERSTOCK
ALEXVAV/SHUTTERSTOCK
LÉO FANELLI
X
SYLVIE BOUCHARD/SHUTTERSTOCK
LÉO FANELLI
X
X
X
AYAZAD/SHUTTERSTOCK
LÉO FANELLI
GMSTOCKSTUDIO/SHUTTERSTOCK
OBJETOS NEVODKA/SHUTTERSTOCK
CONTORNO
O objetivo principal da atividade 3 é reconhecer formas geométricas básicas presentes em faces de objetos com formatos que lembram formas geométricas espaciais básicas e obter formas geométricas planas básicas, contornando essas faces. Mais adiante, esses contornos serão caracterizados como polígonos. Oriente os alunos para que, em cada linha, observem a figura apresentada na primeira coluna à esquerda dele e procurem identificá-la a um dos objetos apresentados na coluna ao lado dela. Circule pela sala de aula e auxilie os alunos com mais dificuldades.
LIVRO
• TARSILINHA E AS FORMAS, DE PATRÍCIA ENGEL SECCO E TARSILINHA DO AMARAL. EDITORA MELHORAMENTOS, 2014. COM ESSE LIVRO, VOCÊ VAI CONHECER FORMAS GEOMÉTRICAS POR MEIO DE OBRAS DE ARTE DA ARTISTA BRASILEIRA TARSILA DO AMARAL.
A leitura deste livro contribui para que o aluno reconheça formas geométricas em elementos do cotidiano. Incentive a leitura do livro junto com a família.
117
Anotações
117
QUADRADO
118
TRIÂNGULO
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
CÍRCULO
DESAFIO LÉO FANELLI
1. COM PALITOS DE FÓSFORO USADOS, MONTE ESTA FIGURA.
QUANTOS QUADRADOS FORMAM ESSA FIGURA? 5 QUADRADOS. 2. MONTE A FIGURA A SEGUIR E, PRONTAMENTE, MOVA 3 PALITOS PARA FORMAR APENAS 4 QUADRADOS IGUAIS.
118
Anotações
RETÂNGULO
LÉO FANELLI
OBSERVE ESTAS REPRESENTAÇÕES DE ALGUMAS FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS E SEUS NOMES.
LÉO FANELLI
Desenvolva a atividade proposta no Desafio, fornecendo aos alunos palitos de fósforo usados (ou de sorvete), para que montem a figura apresentada. Circule pela sala de aula e oriente os alunos com dificuldades.
FIQUE SABENDO
LÉO FANELLI
Sugere-se que reproduza no quadro de giz as formas geométricas planas apresentadas no Fique sabendo e leia, em voz alta, os nomes dessas formas. Lembre-se de que nessa fase as crianças reconhecem uma figura quadrada (região interna e contorno), por exemplo, como sendo um “quadrado”, e que, respeitando esse fato, optou-se por não nomear o quadrado como sendo apenas o contorno de uma região plana. Esse fato ocorre com outros polígonos explorados nesta fase. A caracterização do polígono será apresentada em anos posteriores.
6
O Tangram e as formas geométricas
TANGRAM E FORMAS GEOMÉTRICAS
Habilidade
LÉO FANELLI
A PEÇA DESTACADA EM ROSA TEM A FORMA DE UM PARALELOGRAMO.
LÉO FANELLI
1 RECORTE AS PEÇAS DO TANGRAM DA PÁGINA 217 E USE-AS PARA FORMAR ESTA FIGURA, AJUSTANDO AS PEÇAS LADO A LADO, SEM COLOCAR UMA EM CIMA DE OUTRA.
2 EM SEGUIDA, RETIRE AS PEÇAS. PINTE A FIGURA COM AS MESMAS CORES DAS PEÇAS DO TANGRAM. 119
EF01MA14
Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos. Para o desenvolvimento desta atividade, os alunos precisam manipular as peças do Tangram. Oriente-os para que observem cada peça e as comparem com as figuras presentes na ilustração apresentada nesta página. Aproveite para perguntar aos alunos se a figura representada na atividade lembra alguma figura conhecida. Espera-se que eles respondam que parece uma pessoa caminhando. Circule pela sala de aula observando os alunos e faça anotações para eventuais avaliações. Note que, nesta página, apresenta-se o paralelogramo. Neste momento, não é necessário insistir na memorização do nome dessa forma geométrica plana, mas certifique-se de que os alunos são capazes de identificar algumas características do paralelogramo, por exemplo: tem 4 lados, os lados são paralelos dois a dois, tem 4 “bicos” etc.
Anotações
119
Na atividade 3, convide um aluno a ler, em voz alta, o texto proposto e oriente para completarem as frases apresentadas, contando as peças que compõem o Tangram. O objetivo principal das atividades propostas nesta página e nas próximas é reconhecer a possibilidade de se obter uma figura geométrica por meio da composição e/ou decomposição de outras figuras geométricas planas. Por exemplo, um quadrado pode ser decomposto em dois triângulos retângulos; dois triângulos (retângulos, peças do Tangram) podem compor um quadrado.
3 OBSERVE O CONTORNO DAS PEÇAS DE UM TANGRAM. DEPOIS, COMPLETE A FRASE, ESCREVENDO OS NÚMEROS NOS ESPAÇOS. O TANGRAM É FORMADO POR E
DESENHE AS PEÇAS AQUI.
TRIÂNGULOS
VERMELHO
ROXO
LÉO FANELLI
DEPOIS, PINTE COM AS CORES DAS PEÇAS QUE VOCÊ USOU. QUAIS FORAM AS PEÇAS UTILIZADAS? PEÇAS TRIANGULARES DE MESMO TAMANHO. MAT
EMÁT
SITE
• A LENDA DO TANGRAM E AS SETE PEÇAS MÁGICAS. DISPONÍVEL EM:
https://youtu.be/I-RxCw_QdV0. ACESSO EM: 1O MAR. 2021.
ESSE VÍDEO CONTA A HISTÓRIA DO TANGRAM USANDO PEÇAS DE... TANGRAM! 120
Anotações
120
5
PARALELOGRAMO.
1
ICA
A lenda do Tangram e as sete peças mágicas. Disponível em: <https://youtu.be/i-rxcw_qdv0>. Acesso em: 1º mar. 2021.
QUADRADO,
4 JUNTANDO PEÇAS DO TANGRAM, PODEMOS FORMAR A PEÇA QUADRADA. EXPERIMENTE E MOSTRE COMO PODE SER FEITO.
Sugere-se que o desenvolvimento desta atividade seja feito em duplas. Oriente os alunos para que componham figuras manipulando peças do Tangram. Pergunte: “Quem conseguiu compor uma figura triangular usando duas peças?”, “Quem conseguiu compor uma figura quadrada?”, “Quantas peças foram usadas?”, e assim por diante. Para ampliar, apresente o vídeo a seguir aos alunos e incentive-os a formar as figuras mostradas, usando também o Tangram:
1
5 PAULO FALA SOBRE AS DUAS PEÇAS TRIANGULARES GRANDES. EXPERIMENTE VOCÊ TAMBÉM!
COM ELAS, POSSO FORMAR OUTRA FIGURA TRIANGULAR.
Sugere-se que prossiga desenvolvendo as atividades desta página, organizando os alunos em duplas. Oriente-os para que componham figuras manipulando as peças do Tangram. Enquanto eles compõem as figuras, circule pela sala de aula e observe os resultados obtidos. Convide os alunos a observar as composições realizadas pelos colegas.
LÉO FANELLI
Na atividade 5, certifique-se de que os alunos separaram as duas peças triangulares grandes. É possível que eles descubram que, além de comporem com elas uma figura triangular, poderão compor, também, uma figura quadrada.
6 SOBREPONHA DE MANEIRAS DIFERENTES PEÇAS DO TANGRAM SOBRE ESTES RETÂNGULOS. DEPOIS, DESENHE AS PEÇAS SOBRE ELES E PINTE-AS, USANDO AS MESMAS CORES DESTAS PEÇAS.
AZUL
Na atividade 6, oriente os alunos para combinarem peças do Tangram, com o objetivo de obter figuras retangulares. Circule pela sala de aula, auxiliando os alunos que apresentarem dificuldades.
VERMELHO OU ROXO ROXO OU VERMELHO
ROXO OU VERMELHO
VERMELHO OU ROXO VERDE
121
Anotações
121
Para o desenvolvimento da atividade proposta no Desafio, sugere-se que providencie, com antecedência, cartelas de cartolina com forma de paralelogramo e distribua uma para cada aluno. Leve algumas cartelas desse tipo e exponha sobre sua mesa de trabalho. Convide alguns alunos a opinar sobre como deverá ser feito o corte sugerido no texto e peça para realizarem tal corte em suas cartelas. Oriente-os para que obtenham uma composição que resulte em uma figura retangular, a partir das duas peças em que foi cortada a cartela. Os alunos precisam reconhecer que o corte precisa ser perpendicular aos lados maiores opostos paralelos. Note que existem outras possibilidades de corte, por exemplo, no meio (ou não) dos lados paralelos e perpendicularmente a eles.
Anotações
122
7 AGORA SOBREPONHA AS PEÇAS DO TANGRAM PARA OBTER A FIGURA A SEGUIR.
VERMELHO OU ROXO
RO VE O XO RM U EL HO
AZUL
DESAFIO DIZEM QUE TITO SABE FAZER UMA MÁGICA QUE... “PLIM!’’... ... TRANSFORMA ESTA FIGURA EM OUTRA, RETANGULAR. COMO PODE SER? UMA DICA: CORTEI EM DUAS PARTES!
LÉO FANELLI
Note que nesta página foi apresentado um trapézio. Neste momento, se algum aluno tiver curiosidade sobre o nome dessa figura, apresente-lhe o nome, mas não é necessário insistir para que ele o memorize. Oriente os alunos para que desenvolvam a atividade apresentada nesta página de maneira similar às desenvolvidas na página anterior.
122
Para brincar Para o desenvolvimento das atividades desta página, sugere-se que providencie o material necessário para o desenvolvimento delas e os distribua para cada grupo de alunos, caso eles estejam trabalhando dessa forma. Oriente os alunos para que procedam de maneira similar à desenvolvida na execução das atividades da página anterior.
PARA BRINCAR COMPOSIÇÃO DE FORMAS GEOMÉTRICAS AS FIGURAS A SEGUIR PODEM SER FORMADAS COM PEÇAS TRIANGULARES E QUADRADAS.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
RECORTE AS FIGURAS QUE ESTÃO NA PÁGINA 219 E COLE-AS AQUI.
É A SUA VEZ! INVENTE FIGURAS USANDO ESSES RECORTES!
123
Anotações
123
Conexões
Paralelamente, o aluno desenvolve a leitura de dados em tabelas e faz comparação entre as medidas de tempo, além de comparar características de diferentes materiais, articulando com a disciplina de Ciências. CIÊNCIAS
Para ampliar, sugere-se que a atividade 3 seja desenvolvida concretamente pelos alunos em pequenos grupos. Com antecedência, oriente os alunos para que produzam o material descrito, que é bastante simples e reutiliza materiais. Se possível, desenvolva a atividade em um espaço aberto e mais amplo do que a sala de aula, como o pátio ou a quadra poliesportiva. Oriente os alunos para que cada grupo faça o registro das jogadas efetuadas por meio de linguagem matemática. Ao final, pergunte aos alunos o que aprenderam com essa atividade.
CONEXÕES
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
NA NATUREZA, OS MATERIAIS LEVAM TEMPOS DIFERENTES PARA SE DECOMPOR. MATERIAL
TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO
JORNAL
2 A 6 SEMANAS
CASCAS DE FRUTAS
3 MESES
MATERIAIS ELÁSTICOS
5 ANOS
PLÁSTICOS
MAIS DE 400 ANOS
1. O QUE LEVA MAIS TEMPO PARA SE DECOMPOR, CASCAS DE FRUTAS OU MATERIAIS
ELÁSTICOS? CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE QUE MATERIAIS DEMORAM MAIS E QUAIS DEMORAM MENOS PARA SE DECOMPOR. MATERIAIS ELÁSTICOS LEVAM MAIS TEMPO PARA SE DECOMPOR DO QUE CASCAS DE FRUTAS. MATERIAIS PLÁSTICOS DEMORAM MAIS PARA SE DECOMPOR DO QUE JORNAL, POR EXEMPLO.
2. REUTILIZAR MATERIAIS É UMA MANEIRA DE AJUDAR A SALVAR O PLANETA. O
PLÁSTICO É UM MATERIAL QUE PODE SER REUTILIZADO DE VÁRIAS MANEIRAS. QUE OUTRO MATERIAL PODE SER REUTILIZADO? CONTE AOS COLEGAS. RESPOSTA POSSÍVEL: VIDRO.
3. GAEL E BÁRBARA INVENTARAM UMA BRINCADEIRA REUTILIZANDO MATERIAIS. ELES COLARAM ETIQUETAS COLORIDAS EM GARRAFAS PLÁSTICAS, MARCARAM O NÚMERO DE PONTOS E COLOCARAM AREIA DENTRO. EM CADA JOGADA, O JOGADOR LANÇA 3 ARGOLAS. OS PONTOS ACERTADOS ESTÃO MARCADOS NAS ETIQUETAS DAS GARRAFAS. QUANTOS PONTOS BÁRBARA MARCOU? INDIQUE USANDO SÍMBOLOS MATEMÁTICOS: 2 + 2 = 4. BÁRBARA MARCOU 4 PONTOS.
124
Para ampliar Saber mais sobre sustentabilidade poderá contribuir para o desenvolvimento de competências em relação ao trabalho e ao projeto de vida. Leia este texto: [...] A sustentabilidade tem como pilar 3 elementos: meio ambiente, impacto social e economia. Por isso, entende-se que para uma sociedade ou sistema ser sustentável deve-se incentivar a conservação do meio ambiente, o bem-estar social e o ganho econômico de modo que não coloque em risco os 2 primeiros elementos. [...] Reutilizar a água de lavagem de roupas para lavar o quintal; fechar as torneiras quando elas não estiverem sendo usadas; apagar as luzes quando não está utilizando são ações sustentáveis que qualquer pessoa pode fazer. [...] 5 fatos sobre sustentabilidade que você precisa saber. IAS, São Paulo, 11 maio 2020. Disponível em: https://aguasustentavel.org.br/ publicacoes/blog/53-5-fato-sobre-sustentabilidade-que-vc-precisa-saber?. Acesso em: 4 fev. 2021.
124
LÉO FANELLI
Leia em voz alta, o texto apresentado na seção. Os objetivos principais do tema abordado são desenvolver o conhecimento sobre as ações que auxiliam a preservar o meio ambiente, reconhecer manifestações artesanais locais, apropriar-se de conhecimentos e experiências acumuladas e exercitar a cidadania, contribuindo positivamente com liberdade e autonomia.
Para encerrar As atividades propostas neste item poderão ser desenvolvidas para fins de avaliação do que foi aprendido após o desenvolvimento tanto desta Unidade como da anterior, ou, ainda, como uma oportunidade de o aluno realizar uma autoavaliação. Se desejar, podem também ser propostas como lição de casa ou como atividades de revisão do conteúdo explorado até este momento.
PARA ENCERRAR... 1. OBSERVE AS BARRINHAS A SEGUIR.
4
5
A) ESCREVA AO LADO DE CADA TIRA A QUANTIDADE DE QUADRADINHOS. B) QUAL A COR DA TIRA QUE TEM MAIS QUADRADINHOS? PINTE. VERDE. C) NAS DUAS TIRAS JUNTAS, QUANTOS QUADRADINHOS FICAM? PINTE.
EF01MA01 EF01MA04
LÉO FANELLI
2. EU TINHA 10 REAIS NA CARTEIRA E COMPREI ESTAS FRUTAS.
, EF01MA02 , e EF01MA06
EF01MA03
,
Na atividade 1, espera-se que o aluno desenvolva contagem e comparação de quantidades, fazendo registro dos números como representação de quantidades, além de perceber a adição como estratégia possível para a resolução do problema. Se a estratégia for ainda a contagem, pergunte se os alunos poderiam resolver a atividade utilizando a adição. EF01MA08
QUANTO EU TENHO AINDA?
1 REAL.
.
QUEM SOUBER O QUE FAZER PARA SABER CONTA AOS COLEGAS.
RESPOSTA POSSÍVEL: CALCULA-SE 2 + 2, QUE DÁ 4 REAIS; DE 10 TIRA-SE 4, SOBRAM 6 REAIS. DEPOIS, DE 6 REAIS TIRA-SE 5, SOBRA 1. TENHO 1 REAL.
125
Anotações
Na atividade 2, propõe-se um problema em que uma das estratégias de resolução envolve a adição: calcula-se 2 + 2 que é igual a 4 e, em seguida, 4 + 5 que é igual a 9. Tendo gastado 9 reais, e acrescentando 1 real, tem-se 10 reais, ou seja, sobrou 1 real. Outra estratégia possível é recorrer à contagem. Representa-se o preço de cada fruta comprada por meio de uma ficha (4 fichas para o preço total dos abacaxis e 5 fichas para o preço do mamão), por exemplo, e cada real por outro tipo de ficha (10 fichas). As coleções poderão ser pareadas e comparadas: sobrarão fichas que representam a quantidade em reais que ainda restam (restará 1 ficha que representa 1 real). 125
EF01MA13
Na atividade 3, exponha sobre sua mesa de trabalho objetos e brinquedos que apresentem formas geométricas planas em suas superfícies e convide os alunos a manipular os objetos expostos. Para desenvolver a atividade, o aluno precisa imaginar que está explorando os objetos representados nas imagens e identificar figuras geométricas planas básicas presentes na superfície.
LÉO FANELLI
Na atividade 4, leia os nomes das formas para que pintem cada uma corretamente.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EF01MA14
LÉO FANELLI
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LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
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3. QUE FIGURA É POSSÍVEL OBTER CONTORNANDO AS SUPERFÍCIES DESTES OBJETOS? LIGUE.
QUADRADO RETÂNGULO TRIÂNGULO CÍRCULO
126
Anotações
126
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LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4. PINTE CADA FORMA COM AS CORES INDICADAS NA LEGENDA.
EF01MA14
5. O TANGRAM TEM QUANTAS PEÇAS COM CADA FORMA? PINTE.
e
EF01MA21
Na atividade 5, sugira aos alunos que observem o Tangram que recortaram para pintarem as quantidades corretamente. Nesta atividade, também se avalia se os alunos identificam gráficos como uma possível representação de informações.
QUADRADO TRIÂNGULO PARALELOGRAMO RETÂNGULO
6. A MATEMÁTICA ESTÁ POR TODA PARTE: EM CASA, NAS BRINCADEIRAS, NAS CANTIGAS, NAS FEIRAS, NAS ESCOLAS… OBSERVE O QUE ACONTECE AO SEU REDOR, OS OBJETOS QUE SE ENCONTRAM EM SUA CASA E NA ESCOLA E O QUE VOCÊ COSTUMA FAZER EM SEU DIA A DIA. ONDE MAIS VOCÊ USA MATEMÁTICA? E DE QUE MANEIRA? FAÇA UM DESENHO E DEPOIS MOSTRE AOS COLEGAS. RESPOSTA PESSOAL.
Na atividade 6, o objetivo é avaliar se os alunos já conseguem valorizar o conhecimento que adquiriram e perceber seu desenvolvimento até o momento. Incentive os alunos para que troquem ideias com dois ou três colegas, recorrendo à oralidade para explicar a eles em que percebem a Matemática no dia a dia. Proponha que desenhem algo que tenham gostado de estudar nesta Unidade. Depois, peça para mostrarem o trabalho a um colega.
127
Anotações
127
Sobre esta Unidade Conhecimentos prévios • Conhecer os algarismos de 0 a 9. • Reconhecer a sequência numérica e contar até 10. • Conhecer moeda de 1 real e cédulas de 2, 5 e 10 reais.
6
UNIDADE
NÚMEROS NO DIA A DIA
Objetivos • Conhecer a sequência de números naturais até 19. • Construir a ideia de dúzia. • Conhecer uma nova ordem do sistema de numeração decimal: o algarismo 1 uma posição à esquerda do algarismo das unidades simples representa dez unidades. • Explorar cédulas e moedas de real. • Exercitar cálculo mental. • Realizar operações de adição e subtração.
Conceitos e procedimentos • Reconhecimento e identificação de números entre dez e vinte por meio de agrupamentos com dez unidades. • Reconhecimento de composições como 10 + 2, 10 + 3 e outros como sendo os números 12 e 13, respectivamente. • Desenvolvimento de estratégias de cálculo mental. • Prática do cálculo mental. • Desenvolvimento da ideia de dúzia. • Leitura e interpretação de informações apresentadas em uma imagem semelhante ao gráfico de colunas e a um pictograma. • Apresentação do real, dinheiro que circula no Brasil. • Apresentação de cédulas e a moeda de 1 real. • Cálculos de adição de dois números menores que 10 e soma maior que 10. • Resolução de problemas. 128
• Desenvolvimento de procedimentos e estratégias em jogos com regras simples. • Desenvolvimento de registro de percurso, deslocamento e localização em malha quadriculada. • Desenvolvimento de estratégias de pesquisa de dados sobre determinado assunto. • Apresentação do fluxograma como forma de organização de um processo de eventos conectados de forma lógica.
Conexão com a Base Ao longo da Unidade, os conhecimentos matemáticos obtidos até então são utilizados para realizar operações de adição e subtração com números entre 1 e 19 (Competência Geral 1). São propostas estratégias de cálculo mental, como forma de exercício da criatividade e investigação de soluções para problemas, além de
Para começar... Nesta abertura, apresenta-se uma brincadeira muito comum no dia a dia de crianças dessa faixa etária, pular corda, com destaque para uma menina pulando e contando até 10.
LÉO FANELLI
Dê certo tempo para que os alunos examinem a cena apresentada e depois convide algum aluno a expor suas observações. Procure avaliar a leitura e a compreensão dos alunos sobre a cena apresentada, identificando o conhecimento prévio que eles têm no que diz respeito aos números maiores que 10. Pergunte, por exemplo: “Você gosta de pular corda?”, “Você já experimentou pular em um pé só?”, “Quantas vezes seguidas você consegue pular?”, “Você conhece números como 40 e 41?” etc.
1, 2, 3... PARA COMEÇAR...
Providencie
1. VOCÊ JÁ BRINCOU DE PULAR CORDA?
• Materiais de sucata: tampinha, botões, bolinhas de papel-jornal, entre outros • Lápis de cor, lápis para desenho • Dinheiro de brinquedo • Embalagens de produtos vendidos em mercados • Calculadora simples • Papel quadriculado • Tesoura sem ponta • Cola branca
RESPOSTA PESSOAL.
2. A MENINA ESTÁ PULANDO CORDA E JÁ CONTOU ATÉ DEZ. DEPOIS, ELA CONTINUOU DIZENDO: “... 11, 12, 13, 14, 15, ...”. COMO SÃO LIDOS ESSES NÚMEROS? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS. ONZE, DOZE, TREZE, CATORZE E QUINZE.
3. VOCÊ JÁ VIU NÚMEROS COMO ESSES? EM QUE SITUAÇÃO? CONTE PARA OS COLEGAS. ALGUMAS RESPOSTAS POSSÍVEIS: EM CALENDÁRIOS, REVISTAS, LIVROS OU JORNAIS. (AVALIE OUTRAS RESPOSTAS AFINS.)
atividades que incentivam o teste de diferentes hipóteses e outras abordagens para a resolução de problemas (Competência Geral 2). O contato com as tecnologias digitais é estimulado pela presença de atividades e dispositivos para cálculo de adição e subtração, além do uso de malhas relacionado à localização, o que tem relação com aplicativos de geolocalização. A abordagem de padrões e também a apresentação de um fluxograma contribuem para o desenvolvimento do pensamento computacional (Competência Geral 5).
Há diversas propostas de atividades que podem ser desenvolvidas em grupo, contribuindo para o exercício da cooperação e do diálogo entre os colegas (Competência Geral 9).
Habilidades • Números: EF01MA05 ,
EF01MA01 EF01MA06
• Geometria:
, EF01MA02 , e EF01MA08
EF01MA03
,
EF01MA04
,
EF01MA12
• Grandezas e medidas:
EF01MA19
• Probabilidade e estatística:
EF01MA21
129
Contando mais que dez Habilidades EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
1
CONTANDO MAIS QUE DEZ
1 ANA E LUCAS BRINCAM COM UMA TRILHA NUMERADA. ELES ESTÃO NA MESMA CASA: A CASA 10. A) LUCAS JOGOU O DADO. OBSERVE O QUE ELE DIZ. EM QUE CASA ELE VAI PARAR? NA CASA 11.
AGORA ANDO 1 CASA.
EF01MA02
LÉO FANELLI
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. EF01MA03
Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
GJERMUND/SHUTTERSTOCK
B) ANA JOGOU O DADO. VEJA COMO ELE FICOU. QUE NÚMERO ESTÁ MARCADO NA CASA EM QUE ANA VAI PARAR? 12.
EF01MA04
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. EF01MA05
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. EF01MA07
Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. 130
2 COMO SE LÊ O NÚMERO 11? E O 12? LIGUE. 11
DOZE
12
ONZE
130
Os objetivos principais deste tópico são estender a escrita numérica e identificar uma nova ordem nessas representações, ou seja, identificar a reutilização dos símbolos numéricos já conhecidos em uma nova função e representando novos valores: o algarismo 1 uma posição à esquerda do algarismo das unidades simples representa dez unidades. Nesta fase, muitas crianças já conhecem o nome de números maiores que dez, mas muitos deles ainda não se apropriaram da escrita
numérica no sistema de numeração decimal e não reconhecem agrupamentos de dez em dez desenvolvidos para produzir esse tipo de escrita numérica. Nas atividades desta página, os números até 19 são apresentados por meio de uma trilha numerada. Dê um tempo para que os alunos observem a cena apresentada. Oriente-os durante essa observação e procure avaliar a leitura e a compreensão dos alunos sobre a cena apresentada, identificando o
O objetivo principal das atividades desta página é ampliar a sequência de números naturais explorando números maiores que 10. Note que onze e doze são apresentados, neste momento, como 10 + 1 e 10 + 2, e não como 1 dezena mais 1 unidade e 1 dezena mais 2 unidades. A composição “dezena mais unidades” será explorada em anos mais avançados.
3 COMPLETE OS QUADRADINHOS. QUANTO DÁ: A) 10 MAIS ? LÉO FANELLI
+3
10
TREZE
13
B) 10 MAIS ? LÉO FANELLI
+4
10
14
A atividade 1 continua explorando a trilha numerada apresentada na página anterior. Sugere-se reproduzir essa trilha no quadro de giz. A sequência apresentada nessa trilha é recursiva: cada número, a partir do segundo, é o anterior mais 1. Essa atividade integra as unidades temáticas números e álgebra.
CATORZE
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4 EM QUAL CAIXA HÁ 12 MOEDAS? CONTORNE SUA RESPOSTA.
FIQUE SABENDO
10
A atividade 4 envolve a contagem das moedas que estão nas caixas e é de execução simples.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
+1
LÉO FANELLI
DEZ MAIS UM SÃO ONZE.
11
Reproduza no quadro de giz o texto apresentado no Fique sabendo e leia-o em voz alta. Esclareça as dúvidas que surgirem.
10
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
+2
LÉO FANELLI
DEZ MAIS DOIS SÃO DOZE.
12
131
conhecimento prévio que eles têm no que diz respeito a números maiores que 10. Pergunte, por exemplo: “Você gosta de jogar jogos de tabuleiro?”, “Quantos alunos fazem parte desta classe?” etc.
Atividade sugerida
Construa uma trilha do tipo que se encontra em jogos de tabuleiro em papel kraft, leve para a sala de aula e promova uma jogada com os alunos organizados em círculo. Utilize um dado para definir os percursos a ser percorridos. Prossiga, organizando os estudantes em grupos de 4 alunos, e distribua trilhas confeccionadas por você, além de um dado, para cada grupo. Estabeleça o tempo de jogada e repita mais vezes se eles estiverem interessados. 131
5 A CLASSE DE JORGE COMBINOU UM DIA PARA TROCAR FIGURINHAS. NO ENVELOPE AZUL, HÁ 10 FIGURINHAS. QUANTAS FIGURINHAS CADA ALUNO LEVOU? COMPLETE OS QUADROS. +5
10
132
QUINZE
+6
LÉO FANELLI
Oriente os alunos para que pratiquem a identificação das quantidades de 10 a 19 montando coleções com sucatas e convidando-os a indicar a quantidade por meio de números.
10
16
DEZESSEIS
+7
10 LÉO FANELLI
17
DEZESSETE
+8
10 LÉO FANELLI
18
DEZOITO
+9
LÉO FANELLI
O objetivo principal da atividade 5 é identificar que “1 grupo de 10 (unidades) mais 5 (unidades) são 15 (unidades)”, “1 grupo de 10 (unidades) mais 6 (unidades) são 16 (unidades)”, e assim por diante. Ou seja, neste momento, a opção escolhida foi destacar agrupamentos de dez unidades, mas ainda não mencionar a “dezena”. Como já foi dito, isso será feito oportunamente mais adiante. É possível que alguns alunos executem a atividade efetuando contagens de todos os elementos que constam na ilustração apresentada. Se isso ocorrer, oriente-os para que formem grupos de 10 unidades em cada situação proposta. Utilizando material de sucata, proponha outras situações similares, formando coleções que tenham de 10 a 19 objetos.
15
LÉO FANELLI
Desenvolva esta atividade manipulando materiais de sucata (tampinha, botões, bolinhas de papel jornal, entre outros). No primeiro item, por exemplo, se estiver usando tampinhas, monte um grupo com 10 tampinhas e coloque-as em um recipiente, por exemplo, uma tampa de caixa de sapatos. Coloque 5 tampinhas fora dela. Convide um aluno e peça a ele para identificar o número total de tampinhas. Repita com outras quantidades.
132
Anotações
10
19
DEZENOVE
As atividades propostas nesta página são simples e o aluno não encontrará dificuldade em desenvolvê-las. Oriente os alunos para que as desenvolvam como lição de casa. Faça correções e comentários em aula posterior.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
6 DÉCIO CONTOU AS BOLINHAS DE GUDE DE SUA COLEÇÃO. FORMOU 1 GRUPO DE 10 BOLINHAS DE GUDE E AINDA SOBRARAM 3.
LÉO FANELLI
10 MAIS 3 SÃO 13 BOLINHAS DE GUDE!
• 10 MAIS 7 SÃO
17
RODRIGO RIQUETTO/SHUTTERSTOCK
HORUS2017/SHUTTERSTOCK
A) AGORA É A SUA VEZ! QUANTOS OBJETOS HÁ EM CADA COLEÇÃO? CONTE COMO DÉCIO E COMPLETE OS ESPAÇOS.
• 10 MAIS 5 SÃO
ANÉIS.
15
Na atividade 6, item A, oriente os alunos para que contornem um grupo com 10 anéis também na imagem dos chaveiros e desenvolva um registro parecido com os explorados na atividade anterior. No item B, oriente o aluno para que encontre uma estratégia para comparar as quantidades das duas coleções. Ele poderá se apoiar no item A, já desenvolvido, e observar que basta comparar as quantidades de objetos que ficaram fora do agrupamento de 10 unidades.
CHAVEIROS.
ANEL
RODRIGO RIQUETTO/ SHUTTERSTOCK
HORUS2017/ SHUTTERSTOCK
B) NAS DUAS COLEÇÕES, O QUE HÁ MENOS? CONTORNE A SEGUIR.
CHAVEIRO 133
Anotações
133
O objetivo principal da atividade 7 é identificar outra forma de agrupamento muito utilizada em contagens no dia a dia, o agrupamento de 12 unidades, denominado “dúzia”.
7 ANA E SUA MÃE ESTÃO COMPRANDO OVOS.
UMA DÚZIA, POR FAVOR.
LÉO FANELLI
Nessa fase, não é necessário ressaltar que existam vários tipos de agrupamentos que podem ser utilizados em contagens. Por exemplo, na contagem de intervalos de tempo, a base é 60. Não é necessário destacar o termo “base”, basta identificar “12 unidades” como “1 dúzia”.
A) QUANDO A EMBALAGEM ESTIVER COMPLETA, QUANTOS OVOS ELA TERÁ? CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE O ASSUNTO E, DEPOIS, CONTORNE SUA RESPOSTA. 6 OVOS
Leia em voz alta o texto proposto na atividade e convide alguns alunos para contar aos demais em quais situações já falaram ou ouviram a expressão “uma dúzia”. Esclareça eventuais dúvidas e prossiga orientando-os para que desenvolvam as atividades propostas.
8 OVOS
12 OVOS
B) NA BANCA DE BANANAS, ANA ESCOLHEU UMA DÚZIA DE BANANAS. QUANTAS BANANAS ELA ESCOLHEU? 12 BANANAS. C) EM UM DESTES DESENHOS, HÁ UMA DÚZIA DE FRUTAS. SÃO MAÇÃS, LARANJAS OU BANANAS? PINTE ESTA FRUTA.
UM DÚZIA DE OVOS É O MESMO QUE 12 OVOS.
EUROBANKS/SHUTTERSTOCK
FIQUE SABENDO
OVOS 134
Anotações
134
Para brincar
PARA BRINCAR LÉO FANELLI
VAMOS BRINCAR DE VAI-VOLTA? SIGA AS SETAS.
• JUNTE-SE A DOIS COLEGAS PARA JOGAR. • VOCÊS VÃO PRECISAR DE UM DADO, TAMPINHAS PARA MARCAR A POSIÇÃO E O TABULEIRO A SEGUIR.
• COMBINEM QUEM COMEÇA A PARTIDA. • CADA VEZ QUE JOGAR O DADO, QUANDO O DADO
Jogos despertam o interesse das crianças, pois são lúdicos e mantêm as crianças atentas, permitindo que construam e aprimorem conceitos aprendidos, o que incentiva a aprender Matemática. Além disso, os jogos favorecem a exploração de relações interpessoais e o respeito aos colegas. Nesta atividade, o aluno terá a oportunidade para se familiarizar com os números até 19.
PARAR, OBSERVE A FACE DE CIMA E AVANCE O NÚMERO DE CASAS MARCADAS. SE PARAR EM CASA VERDE, AVANCE TANTAS CASAS QUANTO O NÚMERO MARCADO NA CASA. SE FOR VERMELHO, FAÇA O CONTRÁRIO E VOLTE O NÚMERO DE CASAS MARCADAS.
LÉO FANELLI
• VENCE O PRIMEIRO QUE CHEGAR À FAIXA DE CHEGADA.
135
Anotações
135
Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas.
2
ALGUMAS OPERAÇÕES
1 VAMOS PINTAR? PRIMEIRO IDENTIFIQUE AS CORES DOS RESULTADOS E DEPOIS DIVIRTA-SE CALCULANDO E PINTANDO. CÓDIGO: 3+7
EF01MA08
Sugerimos que as atividades desta página sejam desenvolvidas em duplas, pois trata-se de mais uma proposta de cálculo mental de somas, a qual os alunos poderão realizar sem dificuldades. Uma abordagem interessante seria transformar esta atividade em um jogo, a ser desenvolvido em duplas, no qual cada um, na sua vez, pinta um par de números e marca nele a primeira letra do próprio nome. Quem pintar mais pares ganha o jogo.
3
7–4
9–6
4 5
2+3
10 – 5
10
2 FORME PARES DE NÚMEROS SEGUINDO ESTA REGRA: A SOMA DE CADA PAR DEVE SER IGUAL A UM DOS RESULTADOS A SEGUIR. PINTE COM AS CORES INDICADAS. UM JÁ ESTÁ FEITO. LÉO FANELLI
Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
0
8–5
4
6
2
7
3
9
16 - AZUL
LÉO FANELLI
EF01MA06
LÉO FANELLI
Habilidade
LÉO FANELLI
Algumas operações
7
1
12 - AMARELO
10 - VERMELHO
6
7
8
6
9
8
16 - AZUL
3
12 - AMARELO
4
7
6
8
7
5
6
12 - AMARELO
7
0
9
6
6
10 - VERMELHO
15 - VERDE 12 - AMARELO
7
5
8 15 - VERDE 7
3
12 - AMARELO
4
8
4
9
136
Para ampliar Proponha aos alunos brincar de mercadinho. De início, propõe-se aqui, uma atividade de compra e venda comum no dia a dia das pessoas. Muitas crianças dessa fase chegam à escola conhecendo o dinheiro que se usa no Brasil. Muitas delas fazem compras acompanhando um adulto em padarias, lanchonetes, livrarias, feiras, shoppings etc. Planeje com antecedência o desenvolvimento da atividade desta seção. Os alunos poderão trazer, aos poucos, para a escola as embalagens que serão utilizadas nesta atividade. Guarde-as no armário até o dia em que for usá-las. Se julgar conveniente, poderá ser montado um único supermercado, no qual se vende de tudo. Nesse caso, peça aos alunos que escolham três ou quatro vendedores, dois caixas e outros dois que registrarão as transações realizadas. Providencie dinheiro de brinquedo suficiente para todos ou peça para recortarem e utilizarem as reproduções das páginas 201 a 205. 136
3
Explorando o dinheiro
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
EXPLORANDO O DINHEIRO
Habilidade EF01MA05
LÉO FANELLI
1 PASSEANDO COM O AVÔ, MALU OBSERVA OS BRINQUEDOS NA VITRINE DE UMA LOJA:
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. EF01MA19
Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante. É objetivo deste tópico explorar o dinheiro brasileiro e associá-lo à escrita de números naturais.
A) MALU QUER COMPRAR DOIS BRINQUEDOS. VEJA O DINHEIRO QUE ELA TEM. COM ESSA QUANTIA ELA PODERÁ COMPRAR O QUE QUER?
TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
SUGESTÕES DE RESPOSTA: 1 PIPA E 1 BONECA OU 1 PIPA E 1 MINIATURA DE DINOSSAURO.
B) DEPOIS DE PENSAR, ELA ESCOLHEU APENAS UM BRINQUEDO E FOI, COM SEU AVÔ, AO CAIXA PAGAR. AINDA SOBRARAM 5 REAIS. QUE BRINQUEDO ELA COMPROU? RESPOSTA ESPERADA: MALU COMPROU O DINOSSAURO.
Inicie a atividade 1 pedindo aos alunos para observarem a cena apresentada. Verifique se eles identificam a moeda e as cédulas, apresentando as dúvidas que surgirem. Pergunte: “O que você pode comprar com 1 real?”, “O que você pode comprar com 10 reais?”, “De quanto você precisa para comprar uma maçã?”, “Com 7 reais consigo comprar um caderno?”, e assim por diante. Prossiga desenvolvendo oralmente as atividades propostas.
137
Se preferir, estipule um tempo de duração para a atividade, enfatizando que elaborem registros das situações desenvolvidas. Atividades como essa geram certo barulho, por isso providencie um local adequado e avise os demais professores sobre esse fato. Com os alunos, defina quem serão os vendedores, os caixas e os clientes. Espera-se que os alunos pratiquem o conhecimento adquirido sobre os números e as operações de adição e subtração exploradas até o momento, tanto em situações cotidianas escolares quanto em atividades realizadas em outros ambientes. Peça aos alunos para registrarem situações que vivenciaram na brincadeira em uma folha de papel à parte, utilizando símbolos matemáticos que já conhecem. Após a vivência, promova uma discussão coletiva sobre a aprendizagem que a atividade possibilitou. Faça perguntas que ajudem os alunos a falar sobre as estratégias utilizadas para adicionar e subtrair, dar troco etc. 137
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
2 COMPLETE:
LÉO FANELLI
A) CAIO TINHA UMA CÉDULA DE 20 REAIS E COMPROU ESTE PRODUTO. ELE RECEBEU
Leia em voz alta o texto proposto no Fique sabendo, dando destaque à moeda de 1 real, que é a unidade do sistema monetário brasileiro. Se for possível, mostre moedas e cédulas que estão em circulação atualmente no Brasil. Proponha uma discussão e pergunte, por exemplo, o que acham sobre o dinheiro, para que ele serve e como ele surgiu.
11
REAIS DE TROCO.
LÉO FANELLI
Na atividade 2, item A, o aluno poderá representar 20 reais por meio de 20 fichas e manipulá-las para encontrar a diferença 20 – 9. Na atividade 2, item B, a estratégia poderá ser a mesma desenvolvida no item A.
B) LUANA TINHA 10 REAIS E COMPROU UM SAQUINHO COM PIPOCA. DEPOIS DE PAGAR, ELA AINDA TEM
REAIS.
4
FIQUE SABENDO REAL É O NOME DO DINHEIRO QUE USAMOS NO BRASIL.
LÉO FANELLI
TACIO PHILIP
ESTA É A MOEDA DE 1 REAL.
2 REAIS
138
Anotações
138
5 REAIS
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
OUTRAS CÉDULAS OU NOTAS:
10 REAIS
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL
PARA CONVERSAR
HÁ MUITO TEMPO, QUANDO O DINHEIRO AINDA NÃO EXISTIA, AS PESSOAS TROCAVAM UMA MERCADORIA POR OUTRA. O OURO, O CACAU, O SAL E O BOI, POR EXEMPLO, ERAM MUITO VALORIZADOS. 1. PARA QUE USAMOS O DINHEIRO EM NOSSO DIA A DIA?
Leia em voz alta as questões apresentadas no Para conversar e incentive os alunos para que exponham suas opiniões. Essa discussão é parte da educação financeira que acompanha o reconhecimento do real como moeda nacional. O objetivo principal é conhecer um pouco da história do dinheiro até a vigência do real.
2. SE NÃO HOUVESSE DINHEIRO, COMO SERIA POSSÍVEL OBTER O QUE PRECISAMOS EM NOSSO DIA A DIA, COMO OS ALIMENTOS, POR EXEMPLO?
Lembre-se de que o escambo, abordado nesta seção, é uma transação que consiste na troca de mercadorias. Por exemplo, um criador de ovelhas e um agricultor praticam escambo trocando uma ovelha por arroz, feijão, legumes, verduras e frutas suficientes para um mês. Note que as mercadorias não são dinheiro corrente – moeda (no caso do Brasil, o real) – em nenhum lugar do mundo.
3. VOCÊ JÁ TROCOU ALGUM OBJETO COM ALGUÉM? 4. QUAL É A SUA OPINIÃO SOBRE TROCAR UM OBJETO POR OUTRO?
LÉO FANELLI
RESPOSTAS PESSOAIS.
139
Anotações
139
A) MOSTRE A QUANTIA DE CADA UM DESENHANDO NOTAS E MOEDAS. SUGESTÃO DE RESPOSTA: 1 CÉDULA DE 5 REAIS E 1 MOEDA DE 1 REAL. LÉO FANELLI
As situações propostas na atividade 2, da página anterior, e no item B da atividade 3 exploram a ideia de completar (“Quanto falta?”) associada à operação de subtração. Não é necessário chamar a atenção dos alunos para essa questão. Nesse item, fique atento e oriente os alunos para que utilizem fichas de cores diferentes: uma para a quantia que Bete já tem e outra para a quantia que ela precisa completar. Incentive-os a pensar em outras estratégias para encontrar a resposta, entre elas, o cálculo de 16 – 6. Há outras possibilidades de resposta, além das apresentadas, para compor a quantia que falta em cédulas e moedas.
3 AS CRIANÇAS MOSTRAM QUANTOS REAIS TÊM LEVANTANDO OS DEDOS DAS MÃOS.
BETE SUGESTÃO DE RESPOSTA: 1 CÉDULA DE 5 REAIS, 2 CÉDULAS DE 2 REAIS E 1 MOEDA DE 1 REAL. LÉO FANELLI
Na atividade 3, é possível que alguns alunos encontrem certa dificuldade. Oriente-os para que recorreram a algum material de manipulação (botões, fichas, tampinhas etc.) e encontrar as respostas.
DÉCIO
B) BETE E DÉCIO QUEREM JUNTAR 16 REAIS. QUE QUANTIA FALTA A CADA UM? DESENHE AS NOTAS OU AS MOEDAS.
• BETE 10 REAIS: 2 CÉDULAS DE 5 REAIS.
• DÉCIO 6 REAIS: 1 CÉDULA DE 5 REAIS E 1 MOEDA DE 1 REAL.
140
Anotações
140
4 QUE TAL CALCULAR MAIS UM POUCO?
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EM CADA LINHA, JUNTE OS LÁPIS E COMPLETE A TABELA.
LÉO FANELLI
6
5+
6
7
6
9
8
LÉO FANELLI
5
LÉO FANELLI
REGISTRO
=
6
+
7
TOTAL
11
=
11
13
13
9 + 8 = 17
17
5 VEJA COMO ÉLIDA CALCULA 7 + 5 MENTALMENTE: ELA PENSA NO 7 E CONTA MAIS 5 NÚMEROS. CALCULE MENTALMENTE COMO ÉLIDA E COMPLETE.
13 10, 11, 12, 13
8+4=
8, 9, 10, 11, 12.
7 MAIS 5 DÁ 12!
LÉO FANELLI
9+4=
12 9, 10, 11, 12
As situações que envolvem a adição de dois números menores que 10 e com soma com maiores que 10 são fundamentais para futuros cálculos escritos e mentais. Nesse tipo de atividade, é possível que os alunos encontrem os resultados de “5 + 6”, “6 + 7”, entre outros, recorrendo, por exemplo, à contagem um a um. Ao conhecer diferentes maneiras de compor os números e ao realizar decomposições e agrupamentos, os alunos começam a sair da contagem um a um para o desenvolvimento de estratégias de cálculo. Nesta atividade, o aluno também utiliza uma tabela de dupla entrada de maneira intuitiva. Proponha a atividade 4 e circule pela sala de aula, auxiliando os alunos com mais dificuldades. Na atividade 5, é explorada uma estratégia de cálculo mental muito comum. Faça uma demonstração da estratégia desenvolvida pela menina, esclareça dúvidas que surgirem e prossiga pedindo aos alunos para desenvolverem os itens propostos.
8+6= 14 9, 10, 11, 12, 13, 14
141
Anotações
141
Faça demonstrações sobre o desenvolvimento de estratégias como essa utilizando dinheiro de brinquedo. Prossiga orientando os alunos para que desenvolvam as atividades propostas.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
6 QUE TAL CALCULAR USANDO DINHEIRO? VEJA COMO MARCELO CALCULA.
IMAGENS SEM ESCALA DEFINIDA
• VOCÊ JÁ SOMOU COMO MARCELO?
LÉO FANELLI
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
7 REAIS
RESPOSTA PESSOAL.
• COMO MARCELO ENCONTROU O RESULTADO DE 5+7? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS.
COMO 7 = 5 + 2, MARCELO FORMOU UM GRUPO DE 10 REAIS JUNTANDO AS NOTAS DE 5 REAIS. DEPOIS, CALCULOU 10 + 2.
• MARCELO FORMOU UM GRUPO DE 10. VOCÊ ACHA QUE ISSO O AJUDOU A ENCONTRAR O RESULTADO?
RESPOSTA ESPERADA: SIM.
7 AGORA É A SUA VEZ! RECORTE AS NOTAS E AS MOEDAS DAS PÁGINAS 221 E 223 E CALCULE COMO MARCELO.
5+9
6+7
8+9
9 É IGUAL A 5 + 4.
7 É IGUAL A 4 + 3.
9=2+7
5+
5
SÃO 10.
10 + 4 SÃO 5+9=
142
142
5+7 SÃO 12.
5 REAIS
A atividade 7 poderá ser desenvolvida como lição de casa. Faça a correção e os comentários em aula posterior.
Anotações
5 COM 5 SÃO 10 E…
... 10 MAIS 2 SÃO 12.
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
Na atividade 6, o objetivo é praticar o cálculo mental. Foi desenvolvida uma estratégia comum em operações que envolvam a soma de duas parcelas e que consista em formar um grupo de 10 unidades decompondo e combinando os números envolvidos na operação. Para que tal estratégia seja bem-sucedida, é necessário que o aluno tenha certo domínio sobre a adição de duas parcelas com soma 10 (1 + 9), (2 + 8), (3 + 7), (4 + 6). Por exemplo, para o cálculo de 5 + 7, destacando que 5 + 5 é igual a 10, decompõe-se 7 em 5 + 2, calcula-se 5 + 5 e, ao resultado, acrescenta-se 2. O mesmo resultado poderá ser encontrado destacando que 7 + 3 é igual a 10. Nesse caso, decompõe-se 5 em 3 + 2, seguindo o cálculo de maneira similar.
14
14
6+
4
SÃO 10.
10 + 3 SÃO 6+7=
13
13
8 + 2 SÃO 10
10 + 7 SÃO 17
8 + 9 = 17
4
Explorando um gráfico
EXPLORANDO UM GRÁFICO
Habilidade EF01MA03
1 A PROFESSORA DE MALU FEZ UMA PESQUISA ENTRE OS ALUNOS DA CLASSE, PERGUNTANDO A CADA UM: QUANTOS PRIMOS VOCÊ TEM?
LÉO FANELLI
DEPOIS DE TERMINAR A PESQUISA, A PROFESSORA JUNTOU TODAS AS INFORMAÇÕES E AS ORGANIZOU EM UM GRÁFICO.
Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”. EF01MA21
Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples. EF01MA22
Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais. FONTE: ALUNOS DA CLASSE DE MALU.
A) QUANTOS PRIMOS MALU TEM?
5 PRIMOS.
B) E BETE, QUANTOS PRIMOS TEM?
6 PRIMOS.
C) QUEM TEM MAIS PRIMOS DO QUE JOSÉ? PINTE. EDU
D) E VOCÊ, TEM PRIMOS?
JÚLIA
BETE
MALU
RESPOSTA PESSOAL.
E) ESCREVA SEU NOME NO GRÁFICO E REPRESENTE A QUANTIDADE DE PRIMOS QUE VOCÊ TEM. RESPOSTA PESSOAL.
143
Para ampliar Saber desenvolver pesquisas e aprender como organizar dados colhidos mobiliza principalmente as Competências Gerais 5, 6 e 10. Por esses e outros motivos, transforme esta atividade em pesquisa real, envolvendo os alunos. Oriente-os para que, em casa, conversem com adultos da família e colham informações sobre a quantidade de primos que têm e façam anotações. Combine o dia em que eles trarão os dados colhidos para a sala de aula. Em classe, caso haja mais de 10 alunos, por exemplo, divida os alunos em dois grupos e organize os dados apresentados por um aluno de cada grupo, um grupo de cada vez, produzindo tabelas simples, e finalize consolidando os dados colhidos e organizados pelos grupos em um único gráfico de barras ou de colunas.
Os objetivos principais da atividade proposta nesta página são desenvolver a leitura e a interpretação de informações apresentadas em uma imagem, parecida com um gráfico de colunas e com um pictograma, como os utilizados em Estatística. No gráfico apresentado, cada boneco representa uma pessoa. Inicie a atividade pedindo aos alunos para observarem a imagem apresentada e pergunte: “Sobre o que é o desenho apresentado?”, “O que cada boneco representa?”, “Quantos bonecos foram desenhados na coluna de Bete?”, e assim por diante. Prossiga lendo, em voz alta, uma pergunta de cada vez e convidando um aluno por vez para dar a resposta. Na atividade 1, item C, o aluno compara as quantidades representadas, mesmo sem contar quantos elementos há em cada coleção: ele compara a altura das colunas. E identifica a quem corresponde cada coluna mais alta que a coluna de José. 143
Na atividade 2, oriente-os para que, em casa, conversem com adultos da família e colham informações sobre a quantidade de primos que têm e façam anotações. Combine o dia em que eles trarão os dados colhidos para a sala de aula. Em classe, divida os alunos em grupos com, no máximo, 6 alunos para que desenvolvam a atividade. Caso haja algum aluno que não tenha primos, oriente-o para que não desenhe nenhum quadradinho na posição correspondente a ele no gráfico.
2 AGORA É COM VOCÊS. A) REUNAM-SE EM GRUPOS E ANOTEM NO QUADRO A SEGUIR O NOME E QUANTOS PRIMOS CADA UM DE VOCÊS TEM. NOME
NÚMERO DE PRIMOS
RESPOSTA PESSOAL.
B) FAÇAM UM DESENHO NA MALHA A SEGUIR PARA REPRESENTAR A QUANTIDADE DE PRIMOS QUE CADA UM TEM. ESCREVAM O NOME DE CADA PARTICIPANTE DO GRUPO EM UMA COLUNA E PINTEM UM QUADRADINHO PARA CADA PRIMO QUE ELE TEM. RESPOSTA PESSOAL.
C) QUEM TEM MAIS PRIMOS? RESPOSTA PESSOAL.
144
Atividade sugerida
Para ampliar, peça a cada grupo que organize os dados produzindo tabelas simples e finalize consolidando os dados colhidos e organizados pelos grupos em um único gráfico de barras ou de colunas.
144
Para brincar
PARA BRINCAR
LÉO FANELLI
NESTA MALHA, LUCAS DESENHOU O CAMINHO QUE FEZ DURANTE UM PASSEIO. OBSERVE.
Certifique-se de que os alunos identifiquem que um lado do quadrado da malha representa uma quadra (ou quarteirão) comum em cidades. Peça a eles que expliquem, por meio de palavras, como é o percurso seguido por Lucas e incentive-os a utilizar os termos “direita” e “esquerda”. Prossiga orientando os alunos para desenharem caminhos sobre a malha quadriculada apresentada. Circule pela sala de aula, observando os alunos e auxiliando aqueles com mais dificuldades.
A) PARA ONDE LUCAS FOI? PINTE. BIBLIOTECA
ESCOLA
O objetivo principal desta atividade é desenvolver as habilidades de localização e de deslocamento em malhas quadriculadas. Certifique-se de que os alunos compreendam que a malha representa o lugar em que Lucas passeou visto de cima. O entendimento e a criação de desenhos com base em itinerários se articulam também com a disciplina de Geografia.
PRAÇA
B) O TRAÇO EM CINZA NESSA MALHA INDICA UM QUARTEIRÃO. QUANTOS QUARTEIRÕES LUCAS PERCORREU NESSE PASSEIO? RESPOSTA ESPERADA: 16 QUARTEIRÕES.
Habilidade
C) SOBRE AS LINHAS DA MALHA, DESENHE O CAMINHO MAIS CURTO ENTRE O BIBLIOTECA E A PRAÇA. QUANTOS QUARTEIRÕES TEM ESSE CAMINHO?
Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, e embaixo, é necessário explicitar-se o referencial.
RESPOSTA ESPERADA: 14 QUARTEIRÕES.
145
Anotações
EF01MA12
145
Conexões
CONEXÕES RESOLVA O PROBLEMA:
• QUANTOS PÉS DE MEIA HÁ PENDURADOS NO VARAL? 18 PÉS DE MEIA.
• QUANTOS PARES DE MEIAS ESTÃO PENDURADOS NO VARAL? RESPOSTA ESPERADA: 9 PARES DE MEIAS.
LÉO FANELLI
Ao resolver o problema proposto, os alunos vão, além de exercitar a contagem, reconhecer o uso do termo “par” no dia a dia, que será associado, mais adiante, a números múltiplos de 2. Inicie o desenvolvimento desta atividade certificando-se de que os alunos conhecem o termo “par” e sabem como utilizá-lo no dia a dia. Prossiga pedindo aos alunos para encontrarem a solução do problema proposto da maneira que acharem adequado. Em seguida, apresente a atividade que utiliza o fluxograma como orientador. Nessa atividade, os alunos terão a oportunidade de socializar sua maneira de resolver o problema, além de exercitar sua argumentação e empatia para com as diferentes maneiras de pensar.
AGORA COMPARTILHE COM OS COLEGAS SEGUINDO A SEQUÊNCIA INDICADA A SEGUIR. INÍCIO
ESCOLHA UM COLEGA DA TURMA PARA COMPARTILHAR O QUE DESCOBRIU.
CONTE AO COLEGA COMO CHEGOU À RESPOSTA DO PROBLEMA E OUÇA O RELATO DELE.
Leia o fluxograma com os alunos passo a passo, certificando-se de que todos tenham realizado a etapa indicada antes de seguir para a próxima. Com essa atividade, os alunos começam a experimentar uma nova maneira de se comunicar, introduzindo-se no mundo da linguagem de programação.
VOCÊ E SEU COLEGA RESOLVERAM DA MESMA MANEIRA? NÃO VOCÊ APRENDEU UMA NOVA MANEIRA DE RESOLVER O PROBLEMA.
PARABÉNS!
146
Anotações
146
SIM
CONVERSE COM OUTRO COLEGA.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
As atividades propostas nesta seção poderão ser desenvolvidas como instrumento de avaliação de conteúdos aprendidos nesta unidade.
PARA ENCERRAR...
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
1. QUANTO RESTA? CALCULE E REGISTRE DO SEU JEITO.
PIÃO
Eventualmente, as questões propostas poderão ser desenvolvidas para fins autoavaliação. Elas poderão, também, ser desenvolvidas por partes, ao longo do processo de exploração de toda a unidade.
PIPA
A) JOANA TINHA 20 REAIS E COMPROU UM PIÃO. RESTARAM
12
REAIS.
B) MAURO VAI COMPRAR UM PIÃO E UMA PIPA E TEM 20 REAIS. VÃO RESTAR 6 REAIS. C) ELIAS QUER COMPRAR DOIS PIÕES, MAS FALTAM 6 REAIS. ELE TEM
10
REAIS. FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
Recomendamos que leia os textos das atividades em voz alta, um de cada vez, e dê certo tempo para que eles respondam à questão proposta. EF01MA05
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EF01MA06
e
EF01MA08
EF01MA06 LÉO FANELLI
,
As questões propostas na atividade 1 exploram a subtração e as ideias associadas a ela. Oriente os alunos para que leiam com atenção cada item e encontrem respostas para as questões.
TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
2. QUANTO CUSTA? LIGUE: FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
Para encerrar
147
,
EF01MA08
e
EF01MA19
A atividade 2 envolve o reconhecimento do dinheiro. Oriente os alunos para que, primeiro, identifiquem os valores representados pelas cédulas e moedas e, depois, liguem ao objeto correspondente.
Anotações
147
Sobre esta Unidade Conhecimentos prévios • Conhecer a sequência numérica até 10. • Realizar cálculo escrito e mental com números até 10. • Reconhecer cédulas e moedas brasileiras. • Comparar e ordenar números menores que 10 (ordem crescente e decrescente). • Ler e identificar informações em tabelas simples.
7
UNIDADE
ESPORTE E MATEMÁTICA
Objetivos • Ampliar a sequência numérica até 50. • Praticar o cálculo escrito e mental com números maiores que 10. • Comparar e ordenar números menores que 50 (ordem crescente e decrescente). • Reconhecer o dobro de uma quantidade e/ou pessoas. • Reconhecer medidas de intervalo de tempo (hora). • Identificar a divisão usual do dia em três períodos (manhã, tarde e noite). • Reconhecer os dias de semana e os meses do ano. • Reconhecer informações contidas em um calendário. • Escrever uma data apresentando o dia, o mês e o ano. • Identificar e ler informações em tabelas de dupla entrada.
Conceitos e procedimentos • Prática do cálculo mental. • Desenvolvimento de estratégias de cálculo mental. • Resolução de problemas. • Uso de calculadora. • Identificação de números até 50. • Identificação de cédulas e moedas de real. • Comparação de números até 50. 148
• Identificação de ordem crescente e decrescente. • Identificação do dobro de uma quantidade de objetos e/ou pessoas. • Realização de pesquisa, organização de dados e representação de dados colhidos em pesquisa. • Identificação de tempo decorrido. • Identificação da hora, unidade base de medida de tempo. • Identificação da divisão habitual do dia
em três períodos: manhã, tarde e noite. • Identificação da sequência de acontecimentos relativos a um dia e os horários de ocorrência dos eventos observados. • Uso de um calendário. • Produção de escrita de uma data apresentando o dia, o mês e o ano. • Identificação e leitura de informações em tabelas de dupla entrada.
LÉO FANELLI
Para começar... Oriente os alunos para que observem a cena apresentada. Verifique se reconhecem todos os elementos relacionados à Matemática. Faça algumas perguntas, por exemplo: “Em que outros esportes a Matemática está presente?”, “Quando você está em casa, a Matemática é importante em que situação?”, “Vocês conhecem alguma brincadeira que envolva a contagem?”, “Como é a presença da Matemática quando você organiza o seu dia?”, e assim por diante. Prossiga desenvolvendo as questões orais propostas.
Providencie • Relógio de ponteiros • Calendário
PARA COMEÇAR... 1. VOCÊ JÁ JOGOU BASQUETE?
RESPOSTA PESSOAL.
2. QUANTOS PONTOS SÃO MARCADOS EM UM JOGO DE BASQUETE QUANDO SE FAZ UMA CESTA? QUEM SABE CONTA AOS COLEGAS.
RESPOSTA POSSÍVEL: DEPENDE DO TIPO DE CESTA, E PODEM VALER 1, 2, OU 3 PONTOS.
3. QUANTO TEMPO FALTA PARA ACABAR O JOGO? FALTA 1 MINUTO PARA ACABAR O JOGO.
Conexão com a Base Nesta Unidade, são exercitados diversos elementos da linguagem matemática, como tabelas, leitura de relógios e calendários (Competência Geral 4). A cultura digital aparece no uso da calculadora e também de relógios digitais (Competência geral 5). Na resolução dos problemas propostos, os alunos exercitam também a argumentação, baseada em dados e em seu ponto de vista (Competência Geral 7). A proposta de pesquisa, além de diversas possibilidades de
trabalho em grupo, também favorece o desenvolvimento da empatia para com os colegas (Competência Geral 9).
Habilidades • Números: E F 0 1 M A 0 1 , E F 0 1 M A 0 2 , E F 0 1 M A 0 3 , E F 0 1 M A 0 4 , EF01MA05 , EF01MA07 e EF01MA08 . • Grandezas e medidas: E F 0 1 M A 1 6 , E F 0 1 M A 1 7 e E F 0 1 M A 1 8 . • Probabilidade e estatística: E F 0 1 M A 2 0 , E F 0 1 M A 2 1 e EF01MA22 . 149
Habilidades EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
1
DEZ... VINTE... TRINTA
1 É TEMPO DE FESTA! VESTIDAS A CARÁTER, AS CRIANÇAS DANÇAM A QUADRILHA. LÉO FANELLI
Dez... vinte... trinta
EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. EF01MA04
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. EF01MA07
Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo.
A) VOCÊ JÁ SABE QUE FESTA É ESSA? RESPOSTA ESPERADA: FESTA JUNINA. (AVALIE OUTRAS RESPOSTAS AFINS.)
B) VOCÊ JÁ PARTICIPOU DE UMA FESTA ASSIM? RESPOSTA PESSOAL.
C) O QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO? RESPOSTA ESPERADA: DANÇANDO QUADRILHA. (AVALIE OUTRAS RESPOSTAS AFINS.)
D) HÁ 19 CRIANÇAS NESSA FILA. DESENHE O MENINO QUE VAI ACOMPANHAR A ÚLTIMA MENINA DA FILA. DEPOIS DE DESENHAR, RESPONDA: QUANTAS CRIANÇAS HÁ AGORA?
EF01MA08
Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Os objetivos deste tópico são ampliar a sequência numérica até 50; praticar o cálculo escrito e mental com números maiores que 10; reconhecer cédulas e moedas brasileiras; comparar e ordenar números menores que 50 (ordem 150
20 CRIANÇAS.
150
crescente e decrescente); reconhecer o dobro de uma quantidade e/ou pessoas; reconhecer medidas de intervalo de tempo (hora); identificar a divisão usual do dia em três períodos (manhã, tarde e noite); reconhecer os dias de semana e os meses do ano; produzir escrita de uma data apresentando o dia, o mês e o ano; identificar e ler informações em tabelas de dupla entrada; e resolver problemas. Oriente os alunos para que observem
a cena apresentada e pergunte quantas crianças estão na fila dançando a quadrilha. Certifique-se de que eles percebam que uma das meninas ainda não está acompanhada de outra criança, para formar um par para a dança. Prossiga desenvolvendo oralmente as questões propostas. Verifique se algum aluno conhece o número 20. Em caso positivo, convide-o a contar alguma história que envolva esse número.
Para ampliar
2 MUITAS PESSOAS FAZEM CÁLCULOS UTILIZANDO UMA CALCULADORA.
A calculadora é um dos instrumentos que poderá auxiliar o professor a atingir as metas propostas no plano de ensino-aprendizagem da Matemática. Sua utilização poderá aproximar a Matemática de outras disciplinas escolares e da vida cotidiana, despertando o interesse dos alunos, ampliando e diversificando as atividades de ensino-aprendizagem e promovendo o contato com tecnologias atuais.
VEJA O NÚMERO NO VISOR DA CALCULADORA.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
CALCULEI 27 MAIS...
A) JOANA SOMOU DOIS NÚMEROS OU SUBTRAIU UM NÚMERO DE OUTRO? SOMOU DOIS NÚMEROS.
B) QUAL FOI O OUTRO NÚMERO QUE ELA REGISTROU NA CALCULADORA?
18
3 AGORA É A SUA VEZ! JUNTE-SE A UM COLEGA: UM FAZ OS CÁLCULOS EM UMA CALCULADORA, E O OUTRO FAZ ANOTAÇÕES EM UMA FOLHA DE PAPEL. LIGUE A CALCULADORA E CALCULE 20 + 1: 21
A) OBSERVE O NÚMERO QUE APARECEU NO VISOR E COMPLETE O ESPAÇO ACIMA. B) EM SEGUIDA, PRESSIONE AS TECLAS NA ORDEM: APARECEU? 22
,
,
. QUAL NÚMERO
C) LIMPE A CALCULADORA, PRESSIONE AS TECLAS NA ORDEM E COMPLETE: 22
23
D) AGORA, IMAGINE QUE VOCÊ PRESSIONOU AS TECLAS INDICADAS EM CADA ITEM. ESCREVA O NÚMERO QUE APARECERÁ NO VISOR DA CALCULADORA. 24
25
Para saber mais sobre esta estratégia, leia RODRIGUES, Ana Claudia Klepa; REZENDE, Veridiana. Calculadora nas aulas de matemática do Ensino Fundamental: concepções, reflexões e resultados de um curso de formação continuada. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_ unespar-campomourao_ mat_artigo_ana_claudia_klepa_rodrigues.pdf. Acesso em: 7 fev. 2021.
151
Para desenvolver as atividades propostas nesta página, o aluno precisará manusear uma calculadora simples. Apresente a calculadora antes de iniciar a atividade e, se julgar conveniente, utilize para isso a seção Conexões, da página 170. Caso não seja possível disponibilizar uma calculadora para cada aluno, organize os alunos em grupos de 3 ou 4 alunos e distribua uma calculadora
para cada grupo. Inicialmente, deixe os alunos explorarem livremente e mostrarem seu conhecimento sobre o instrumento. Mostre como ela funciona, pedindo para ligar a calculadora e digitar alguns números ditados por você. Prossiga orientando os alunos no desenvolvimento das atividades propostas. Leia em voz alta os textos da atividade, um de cada vez, e aguarde que eles
finalizem a tarefa proposta. Esclareça as dúvidas existentes e continue lendo o texto da atividade seguinte. Na atividade 3, no item D, oriente os alunos para que encontrem a resposta sem utilizar a calculadora.
151
GRUPOS DE 10 MAIS
152
5
25
PÉS DE MOLEQUE
LÉO FANELLI
VINTE E
CINCO
FIQUE SABENDO
LÉO FANELLI
30 TRINTA
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
SEU PEPEU TROUXE MAIS PÉS DE MOLEQUE.
Dê destaque ao texto do Fique sabendo, fazendo a leitura e registrando o número 30 no quadro de giz.
TRÊS GRUPOS DE 10 UNIDADES É IGUAL A 30 UNIDADES.
LÉO FANELLI
5 OBSERVE AS FIGURAS E COMPLETE OS ESPAÇOS.
LÉO FANELLI
A atividade 5 poderá ser desenvolvida como lição de casa. Faça as correções e os comentários em aula posterior. Para desenvolver ainda mais esta atividade, oriente os alunos a manipular dinheiro de brinquedo. Coloque 3 cédulas de 10 reais e 9 moedas de 1 real sobre sua mesa e, em seguida, acrescente uma moeda de 1 real. Pergunte: “Podemos trocar as moedas de 1 real por uma só cédula?”, “Que cédula é esta?”. Feita a troca, pergunte: “Quantas cédulas de 10 reais tem seu Pepeu?”, “Quantos reais são?”, “Como é o registro desse número em Matemática?”. Prossiga orientando os alunos para registrarem as respostas no livro.
SÃO 2 GRUPOS DE 1O MAIS 5.
LÉO FANELLI
2
LÉO FANELLI
Depois, pergunte: “Quem sabe quantos grupos de 10 fichas representam 30 fichas?”, “Como se registra o número 30 na Matemática?”. No último item, verifique se eles reconhecem o número apresentado.
4 NA BARRACA DE DOCES DA FESTA JUNINA, SEU PEPEU CONTA OS PÉS DE MOLEQUE. QUANTOS PÉS DE MOLEQUE HÁ SOBRE A MESA? OBSERVE E COMPLETE:
LÉO FANELLI
Na atividade 4, note que os números são apresentados na forma de agrupamentos que contém 10 unidades, além de unidades não agrupadas (2 grupos de 10 mais 5, igual a 25 – vinte e cinco). Então, inicie formando, por exemplo, 2 grupos de 10 fichas, mais 3 fichas, e pergunte: “Quem sabe quantas fichas separei?”. Repita com outros agrupamentos.
3
GRUPOS DE 10 MAIS
35
PÉS DE MOLEQUE
TRINTA E
152
Anotações
CINCO
5
2
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
QUARENTA... CINQUENTA... FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
1 EM SUA BARRACA, SEU PEPEU JÁ ARRECADOU ESTE DINHEIRO.
A) QUANTOS REAIS ELE ARRECADOU?
LÉO FANELLI
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
TRINTA E NOVE REAIS.
Quarenta... cinquenta... Na atividade 1, manipule dinheiro de brinquedo. Coloque 3 cédulas de 10 reais e 9 moedas de 1 real sobre sua mesa e, em seguida, acrescente uma moeda de 1 real. Pergunte aos alunos: “Podemos trocar as moedas de 1 real por uma só cédula?”, “Que cédula é essa?”. Feita a troca, pergunte: “Quantas cédulas de 10 reais tem seu Pepeu?”, “Quantos reais são?”, “Como é o registro desse número em Matemática?”. Prossiga orientando os alunos para que registrem as respostas no livro.
B) SEU PEPEU VENDEU MAIS UM DOCE E RECEBEU UMA MOEDA DE 1 REAL. QUANTOS REAIS ELE TEM AGORA?
QUARENTA REAIS.
Leia em voz alta o texto proposto no Fique sabendo e destaque o número apresentado. Separe um grupo de 40 fichas, ou outro material, em sua mesa, convide um aluno e oriente-o para que separe essa coleção em grupos de 10 fichas. Esperase que ele reconheça que essa é uma quantidade diferente da apresentada para a identificação do número 30.
FIQUE SABENDO
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EM CADA PACOTE HÁ 10 DOCES.
4 GRUPOS DE 10 UNIDADES SÃO 40 UNIDADES. 40 QUARENTA
153
Anotações
153
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
2 QUANTOS REAIS HÁ NESTE QUADRO? COMPLETE.
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
TACIO PHILIP
40 +
5
=
TACIO PHILIP
QUARENTA E
45 CINCO
TACIO PHILIP
O objetivo principal da atividade 2 é reconhecer as cédulas de 10 reais e as moedas de 1 real e associar a quantia total a um número natural. Nessa atividade, oriente os alunos para que identifiquem a quantidade de cédulas de 10 reais (correspondente a um grupo de 10 unidades de real) e a quantidade de moedas de 1 real presentes no quadro. Os alunos precisam reconhecer que essa quantia corresponde a 45 reais e pode ser associada ao número 45. Oriente-os no registro das respostas da atividade.
3 VAMOS CANTAR E CONTAR.
PIRULITO QUE BATE, BATE PIRULITO QUE JÁ BATEU QUEM GOSTA DE MIM É ELA QUEM GOSTA DELA SOU EU
Na atividade 3, circule pela sala de aula enquanto os alunos contornam os agrupamentos de 10 pirulitos, observando se a atividade está sendo feita corretamente. Amplie essas atividades explorando de maneira similar outros números entre 30 e 49.
LÉO FANELLI
CANTIGA POPULAR.
A) FORME GRUPOS DE 10 PIRULITOS E COMPLETE. 40 +
6
=
46
QUARENTA E
SEIS
B) CONTINUE COMPLETANDO. 42 44 154
Anotações
154
QUARENTA
+ DOIS.
QUARENTA E QUATRO
47 + CINCO =
QUARENTA E SETE
49
QUARENTA E NOVE.
.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
LÉO FANELLI
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
TACIO PHILIP
VEJA A QUANTIA QUE GINA JÁ TEM.
MAIS 1 REAL E COMPRO UM APARELHO DE SOM...
TACIO PHILIP
DESAFIO
• QUANTO CUSTA O APARELHO DE SOM QUE ELA QUER COMPRAR? 50 REAIS.
AO TODO, SÃO CINQUENTA REAIS.
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/ FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM CRIAR IMAGEM
FIQUE SABENDO
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
Nas atividades que seguem, valem as recomendações feitas para o reconhecimento do número 40. O objetivo principal do Desafio e do Fique sabendo, apresentados nesta página, é reconhecer o número 50. Identifique a quantia total e registre o número 50 no quadro de giz. No Desafio, sugere-se que oriente os alunos para que manipulem dinheiro de brinquedo. Peça para separarem uma quantia como a que foi mostrada no livro e acrescentem em seguida 1 moeda de 1 real. Pergunte: “Quantas moedas de 1 real são agora?”, “É possível trocar todas as moedas por uma nota? Qual?”, e assim por diante.
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM LÉO FANELLI
5 NOTAS DE 10 REAIS SÃO 50 REAIS. 50 CINQUENTA
E ESTA É A CÉDULA DE 20 REAIS. FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
ESTA É A CÉDULA DE 50 REAIS.
155
Anotações
155
4 NO BAZAR BENEFICENTE, SEU PEPEU E GINA COMPRARAM ALGUNS OBJETOS. LÉO FANELLI
Na atividade 4, inicie orientando os alunos para que observem a ilustração apresentada e convide-os para identificar as informações nela contidas. No caso, trata-se de uma barraca de venda de peças de vestuário. Prossiga orientando os alunos na resolução do item A. Circule pela sala de aula, auxiliando aqueles que apresentarem dificuldades. Após o desenvolvimento do item B, convide um aluno a ler o texto produzido para a atividade.
A) QUANTO CADA UM GASTOU? CALCULE E COMPLETE OS ESPAÇOS.
• SEU PEPEU COMPROU A CALÇA E A BERMUDA. 15
+
10
=
25
SEU PEPEU GASTOU
25
REAIS.
• GINA COMPROU O TÊNIS E A BOLSA. 25
+
20
=
45
GINA GASTOU
45
REAIS.
B) É A SUA VEZ! ELABORE UMA QUESTÃO USANDO AS INFORMAÇÕES DADAS NA ILUSTRAÇÃO DESTA ATIVIDADE. TROQUE O LIVRO COM UM COLEGA E RESPONDA À QUESTÃO QUE O COLEGA ELABOROU. RESPOSTA PESSOAL.
156
Anotações
156
3
Crescente e decrescente
CRESCENTE E DECRESCENTE
Habilidades EF01MA01
1 OBSERVE ESTA SEQUÊNCIA DE NÚMEROS. LÉO FANELLI
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
LÉO FANELLI
ESSES NÚMEROS ESTÃO EM ORDEM CRESCENTE CRESCENTE. 5 É MAIOR QUE 2, 6 É MAIOR QUE 5, 13 É MAIOR QUE 6.
EF01MA02
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. EF01MA05
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
A) COMO SABEMOS QUANDO UMA SEQUÊNCIA DE NÚMEROS ESTÁ EM ORDEM CRESCENTE? RESPOSTA POSSÍVEL: QUANDO OS NÚMEROS VÃO AUMENTANDO. B) DÊ OUTRO EXEMPLO COM SEIS NÚMEROS EM ORDEM CRESCENTE, COMEÇANDO PELO NÚMERO 15. SUGESTÃO DE RESPOSTA: 15, 19, 20, 25, 28, 30. (AVALIE TAMBÉM OUTRAS RESPOSTAS AFINS.) C) ESCREVA ESTES NÚMEROS EM ORDEM CRESCENTE. 20
10
48
36
25
5
16
10 7
8
8
7
20
15
5
16
25 36
15 48
157
Atividade sugerida
Aproveite este momento e convide quatro alunos para participar da atividade. Disponibilize bolinhas de papel-jornal, por exemplo, e peça a cada um para formar um grupo com bolinhas: um com 5 bolinhas, outro com 6, outro com 13 e outro com 20. Depois, oriente-os para que pensem em uma estratégia que permita comparar esses grupos considerando a quantidade. Uma das estratégias possíveis é organizar os grupos alinhados, um abaixo do outro, e desenvolver o pareamento entre as bolinhas de um grupo com a de outro. Por exemplo: ao executar o pareamento
Os objetivos principais da atividade 1 são observar e identificar um grupo de números em ordem crescente. Registre, no quadro de giz, a sequência apresentada e certifique-se de que os alunos compreenderam que, em tal sequência, cada número a partir do segundo é maior que o anterior. Nessa fase, o aluno já sabe intuitivamente que 2 é menor que os demais números.
entre as bolinhas do grupo com 6 bolinhas com o que tem 13 bolinhas, sobrarão 5 bolinhas no grupo com 13, ou seja, 6 é menor que 13. Comente que sendo 2 menor que 6 e 6 menor que 13, 2 é menor que 13. Repita esse procedimento com todos os números destacados. Será possível organizar essa coleção de números em certa ordem: ou crescente ou decrescente. Convide alguns alunos a registrar no quadro de giz outras sequências numéricas com cinco números em ordem crescente. Prossiga orientando-os no desenvolvimento da atividade. 157
2 DESTA VEZ, ESCREVA OS NÚMEROS 29, 42, 50, 30, 13, 36, 47 E 45 NOS ISSO, CONSIDERE A ORDEM DECRESCENTE ENTRE ELES. DECRESCENTE É DO MAIOR PARA O MENOR.
50
45
30
47
36
42
29
19
29
18 9
35
7 0 37 43
158
158
13
3 ESCREVA OS NÚMEROS 0, 35, 18,19, 43, 7, 37, 29 E 9 EM ORDEM CRESCENTE NOS BALÕES.
O objetivo principal da atividade 3 é praticar a ordem crescente em um grupo com números.
Anotações
. PARA
LÉO FANELLI
Na atividade 2, espera-se que os alunos identifiquem a ordem decrescente em um grupo de números. Sugere-se que leia o texto apresentado no balão de fala, dê exemplos e convide alguns alunos para que apresentem outros. Certifique-se de que os alunos perceberam que, em uma ordem decrescente em uma sequência numérica, cada número, a partir do segundo, é menor que o anterior. Durante o desenvolvimento da atividade, circule pela sala de aula, observando e auxiliando os alunos com dificuldades. Comente que uma das estratégias para definir a posição de cada número dessa sequência é recitar a sequência de números e fazer uma lista com eles conforme forem sendo citados. Ele poderá citar do menor para o maior e depois inverter a ordem da lista construída “13, ... 29 ... 36 ...”, e assim por diante
EF01MA07 IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
4
Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo.
DOBRO
1 PAULO E MALU GANHARAM MOEDAS DE TIA FELIPA.
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
E EU, O DOBRO DISSO.
GANHEI 4 REAIS.
Sobre a questão proposta no Desafio, sugere-se que oriente os alunos para que manuseiem cédulas e moedas de brinquedo para encontrar as soluções do problema. Certifique-se de que eles percebam que existem várias possibilidades de se formar a quantia citada por Pedro. O aluno precisa reconhecer que as informações “tenho cédulas” e “tenho 15 reais “são fundamentais para a resolução do problema. É preciso começar identificando o tipo de cédula que Pedro tem. As cédulas podem ser: de 2 reais, 5 reais ou 10 reais (a de 20 reais é maior que 15 reais). Como não foi informada a quantidade de cédulas, poderão ser feitas várias combinações.
A) QUANTO É O DOBRO DE 4 REAIS? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS. 8 REAIS. DE 3 MAÇÃS.
OTOSTOKERS/ SHUTTERSTOCK
EUROBANKS/SHUTTERSTOCK
FIQUE SABENDO
12 OVOS
DESAFIO OBSERVE O QUE PEDRO DIZ SOBRE O DINHEIRO QUE TEM. EXISTEM VÁRIAS POSSIBILIDADES. DESCREVA DUAS POSSIBILIDADES PARA REPRESENTAR O DINHEIRO DE PEDRO.
TENHO 15 REAIS EM CÉDULAS.
QUAIS CÉDULAS EU TENHO? LÉO FANELLI
6 OVOS
O DOBRO DE 6 É 12.
LÉO FANELLI
B) SEIS MAÇÃS É O DOBRO DE QUANTAS MAÇÃS?
1 CÉDULA DE 10 REAIS E 1 CÉDULA DE 5 REAIS; 3 CÉDULAS DE 5 REAIS; 5 CÉDULAS DE 2 REAIS E 1 CÉDULA DE 5 REAIS.
159
Dobro Habilidades EF01MA03
Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
Na atividade 1, certifique-se de que os alunos reconhecem o dobro de uma quantidade. Convide-os a identificar o dobro de uma quantidade em algumas situações criadas por você. Prossiga desenvolvendo oralmente as questões propostas. Se achar conveniente, amplie a atividade propondo outros cálculos semelhantes.
Com 5 cédulas de 2 reais, Pedro tem 10 reais, então, para completar 15, ele não pode ter mais cédulas de 2 reais (2 + 2 = 4, falta 1 real e Pedro não tem moedas; 2 + 2 + 2 = 6, e o total seria 16, que é mais que 15). Não é a de 10 reais, porque 10 + 10 = 20, que é mais que 15. A outra cédula que ele tem poderá ser de 5 reais. Solução: 5 cédulas de 2 reais e 1 de 5 reais. Com 2 cédulas de 5 reais, Pedro tem 10 reais. Faltam 5 reais, que só poderá ser outra cédula de 5 reais. Solução: 3 cédulas de 5 reais. Com 1 cédula de 10 reais só existe uma maneira de completar 15 reais, ter outra cédula de 5 reais. Solução: 1 cédula de 10 reais e outra de 5 reais. Mostre como encontrar uma dessas soluções e convide um aluno para mostrar como encontrar outra. 159
Habilidades EF01MA21
5
Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.
PESQUISA QUE TAL FAZER UMA PESQUISA...
EF01MA22
...SOBRE PRATICAR ESPORTES?
LÉO FANELLI
Pesquisa
Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu Organize os alunos em grupos e oriente-os na realização da pesquisa. Certifique-se de que eles reconhecem as etapas apresentadas, entendem como realizá-las e sugira alguma forma de organizar os dados colhidos no decurso da pesquisa. Depois de coletados os dados, peça a cada grupo para produzir um gráfico que os represente. Avalie, também, a possibilidade de produzir um gráfico coletivo, ou seja, em lugar de um gráfico por grupo, produza um único gráfico, consolidando os dados colhidos por todos os grupos. Para isso, trabalhe com papel quadriculado.
1 FAÇAM UMA LISTA COM 4 ESPORTES. 2 O(A) PROFESSOR(A) VAI DIVIDIR OS ALUNOS DA CLASSE EM TRÊS GRUPOS. 3 UM ALUNO DE CADA GRUPO PERGUNTARÁ PARA OS OUTROS: “QUAL DOS ESPORTES DA LISTA É O SEU PREFERIDO?”. OUTRO ALUNO DO GRUPO ANOTARÁ AS RESPOSTAS. 4 ELABORE UM GRÁFICO PARA REGISTRAR O RESULTADO DA PESQUISA.
160
Atividade sugerida
Oriente os alunos para que realizem uma pesquisa utilizando os seguintes passos em conjunto com eles.
Defina o grupo de pessoas que participarão da pesquisa. Sugestão: em torno de 30 pessoas (da escola ou familiares).
Formule uma pergunta. Exemplo: “Qual a sua fruta preferida?”.
Em sala de aula, consolide os dados colhidos produzindo um relatório com eles.
Elabore uma lista com 4 ou 5 frutas (pode ser com palavras ou imagens).
Elabore um gráfico representando os dados colhidos (pode ser de barras ou de colunas ou, ainda, outro que os alunos prefiram).
Apresente formas de anotação das opiniões das pessoas consultadas (pode ser uma lista ou uma tabela simples). 160
Exponha o gráfico na escola, em local apropriado.
Para resolver
PARA RESOLVER NOS DADOS, OS PONTOS FORAM IGUAIS…
1. JURACI JOGOU TRÊS DADOS E FEZ
LÉO FANELLI
15 PONTOS. QUANTOS PONTOS ELE MARCOU EM CADA DADO?
5 PONTOS.
2. ESTE VIDRO COM BOLINHAS ESTAVA SOBRE O BALCÃO
LÉO FANELLI
DA LOJA DE ANA. CADA FREGUÊS GANHA UMA BOLINHA, MAS... ... TEM QUE TIRAR SEM OLHAR!
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
A) QUAL É A COR IMPOSSÍVEL DE SER TIRADA? CONTORNE.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) AO TIRAR UMA BOLINHA, DE QUAL COR ELA PODERÁ SER? CONTORNE.
3. JULIANA GASTOU 20 REAIS COMPRANDO FRUTAS. ELA COMPROU FRANGO TAMBÉM. SE ELA GASTOU AO TODO 30 REAIS, QUANTO ELA PAGOU PELO FRANGO?
10 REAIS.
O objetivo principal dos problemas propostos nesta página é desenvolver habilidades em resolução de problemas. Nesta fase, os cálculos são simples e é possível que em alguns deles o aluno recorra à contagem para encontrar soluções. No problema 1, não se espera que o aluno recorra à divisão, mas é possível que ele manipule três dados e os organize de maneira que os pontos marcados na face superior seja a mesma nos três dados. É possível que o aluno identifique que começando com 1 ponto são ao todo 3 pontos, número este bem menor que 15. A próxima tentativa poderá ser 4 pontos, pois, com esse número, o total será 12, um número próximo de 15. Essa é uma estratégia que recorre a tentativas e a erros e é válida em resolução de problemas. O problema 2 explora uma situação que envolve um acontecimento aleatório. No item A, é possível que o aluno identifique que não há bolas verdes no vidro, e, por essa razão, é impossível retirar uma bola dessa cor. No item B, é possível ele identifique que não há bolas verdes ou alaranjadas no vidro, e, por essa razão, ao retirar uma bola, ela poderá ser vermelha ou azul.
161
Habilidades EF01MA20
Anotações
Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano.
161
Para brincar
Leia em voz alta os itens propostos no texto, esclarecendo as dúvidas que surgirem. Convide um aluno e desenvolva algumas jogadas, orientando os demais para que observem o procedimento. Prossiga dividindo a classe em grupos e orientando-os para que desenvolvam o jogo. Caso algum aluno queira modificar ou acrescentar alguma regra ao jogo e os participantes do grupo estiverem de acordo, o jogo poderá ser modificado.
PARA BRINCAR PARA JOGAR VOCÊS VÃO PRECISAR DE DUAS COLEÇÕES DE CARTAS NUMERADAS DE 0 A 10.
LÉO FANELLI
Os objetivos principais do jogo proposto são desenvolver procedimentos e atitudes adequados a situações de jogos e praticar o cálculo mental. Jogos costumam despertar o interesse dos alunos, deixando-os animados, e é possível que a atividade gere certo barulho. Procure desenvolvê-la em local adequado para não perturbar as outras turmas da escola, comunicando aos demais professores sobre o desenvolvimento da proposta.
COMO JOGAR?
• EMBARALHEM AS CARTAS. • CADA UM RECEBE 5 CARTAS COM O NÚMERO VIRADO PARA BAIXO.
• COLOQUEM AS CARTAS QUE SOBRAREM SOBRE A MESA, FORMANDO UM MONTE. DEIXEM UMA CARTA DO MONTE COM O NÚMERO VIRADO PARA CIMA.
• O PRIMEIRO JOGADOR VIRA UMA DE SUAS CARTAS. • SE A SOMA DE SUA CARTA E DA QUE ESTÁ NA MESA FOR MAIOR QUE 10, FORMA-SE UM PAR.
• O JOGADOR ENTÃO GANHA AS DUAS CARTAS, QUE FICAM FORA DO JOGO. EM SEGUIDA, ELE DESCARTA UMA DE SUAS CARTAS.
• O PRÓXIMO JOGADOR COMPRA UMA CARTA DO MONTE E VIRA UMA DE SUAS CARTAS. SE NÃO FORMAR PAR, ELE ESPERA A PRÓXIMA RODADA.
• O JOGO CONTINUA ATÉ ACABAREM AS CARTAS DA MESA OU AS DE UM DOS JOGADORES.
• NO FINAL, CADA
VOCÊ FEZ UM PAR?
SIM! 4 + 8 É IGUAL A 12... É MAIS QUE 10!
JOGADOR SOMA OS PONTOS DAS CARTAS QUE GANHOU E DESCONTA QUE NÃO USOU.
• GANHA O JOGADOR QUE CONSEGUIR MAIS PONTOS.
162
Anotações
162
LÉO FANELLI
OS PONTOS DAS CARTAS
6
MEDIDAS DE TEMPO: HORA
1 DURANTE O DIA, AS PESSOAS COSTUMAM FAZER MUITAS COISAS. MALU CONTA AOS COLEGAS O QUE FAZ PELA MANHÃ. ÀS 7 HORAS, EU ACORDO. ÀS 8 HORAS, TOMO CAFÉ. E, ÀS 9 HORAS, COMEÇO A ESTUDAR.
Peça a alguns alunos, com antecedência, para trazerem um relógio de ponteiros para o dia da aula. Dê um tempo para que eles manuseiem o relógio. Pergunte: “Quem já sabe ler as horas?”, “Quem sabe para que serve o ponteiro pequeno?”, “Quais são as posições dos ponteiros às 7 horas?”, “E quando são 10 horas (mostre a posição dos ponteiros em um relógio)?”, “Quais serão as posições dos ponteiros daqui a 1 hora?”. Verifique se todos entenderam o funcionamento de um relógio.
LÉO FANELLI
Prossiga desenvolvendo, oralmente, as atividades propostas. Convide alguns alunos, um de cada vez, a responder às questões.
A) VOCÊ COSTUMA ACORDAR MAIS CEDO OU MAIS TARDE QUE MALU? RESPOSTA PESSOAL.
X
OLEKSANDRUM/SHUTTERSTOCK
OLEKSANDRUM/SHUTTERSTOCK
C) SE MALU ESTUDA DURANTE UMA HORA, QUAL DESTES RELÓGIOS MARCA A HORA EM QUE ELA PARA DE ESTUDAR? FAÇA UM X.
X
163
Medidas de tempo: hora Habilidades EF01MA16
Relatar em linguagem verbal ou não verbal sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, quando possível, os horários dos eventos. EF01MA17
Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, quando necessário.
Para ampliar
Sobre unidades de medida de intervalo de tempo, leia este texto:
OLEKSANDRUM/SHUTTERSTOCK
OLEKSANDRUM/SHUTTERSTOCK
B) QUAL DESTES RELÓGIOS MARCA A HORA EM QUE MALU TOMA CAFÉ? FAÇA UM X.
Os objetivos das próximas atividades são identificar o intervalo de tempo que demandam ações cotidianas; identificar a unidade de tempo, a hora, a divisão usual do dia em três períodos (manhã, tarde e noite), a sequência de acontecimentos relativos a um dia e os horários de ocorrência dos eventos observados; reconhecer os dias da semana e os meses do ano; e produzir escrita de uma data apresentando o dia, o mês e o ano; e a leitura de informações em tabelas de dupla entrada.
[...] As medidas de tempo são formadas... por padrões que podem ser encontrados facilmente no cotidiano. Quando usamos o relógio para marcar o período que precisamos nos arrumar, ou que vamos levar para chegar a um determinado compromisso, estamos medindo o tempo. Os anos, meses, horas, minutos e segundos são formas de determiná-lo. [...] Antigamente, os povos usavam o sol como mecanismo de orientação. Basicamente, entendiam que quando o sol estava no céu era dia e a ausência dele era noite. Foi assim que passaram a dividir o dia em 24 horas, cada hora em 60 minutos e cada minuto em 60 segundos. [...] Unidade de medida usada para marcar o tempo. Disponível em: https://www. educamaisbrasil.com.br/ enem/matematica/medidas-de-tempo. Acesso em: 8 fev. 2021.
163
A atividade 3 poderá ser desenvolvida como lição de casa. Peça-lhes que observem o que fazem durante um dia, ou em um determinado período do dia, e registrem no livro destacando a hora. Em sala de aula, convide alguns alunos a ler o registro elaborado.
2 COMO FICAM OS PONTEIROS DO RELÓGIO AO MEIO-DIA? DESENHE.
PARLENDA POPULAR.
3 PENSE NAS COISAS QUE VOCÊ FAZ DURANTE O DIA. QUE ATIVIDADES VOCÊ FAZ QUANDO NÃO ESTÁ NA ESCOLA? PINTE. RESPOSTA PESSOAL.
No Fique sabendo, sugere-se que leve um relógio de ponteiros para a sala de aula e faça uma demonstração do que ocorre com os ponteiros do relógio durante o intervalo de tempo de 1 hora, posicionando os ponteiros em 8 horas e movimentando os ponteiros até marcarem 9 horas. Destaque que, no intervalo de tempo em que o ponteiro grande dá uma volta completa, o ponteiro pequeno se move de um número ao seguinte, no sentido horário.
LÊ UM LIVRO
AJUDA A MÃE
BRINCA
VISITA AMIGOS E AMIGAS
FIQUE SABENDO
OLEKSANDRUM/SHUTTERSTOCK
O PONTEIRO PEQUENO LEVA UMA HORA PARA PASSAR DE OITO HORAS PARA NOVE HORAS.
8 HORAS.
164
Anotações
164
LÉO FANELLI
MEIO-DIA, MACACA SOFIA FAZENDO CARETA PARA DONA SOFIA.
OLEKSANDRUM/SHUTTERSTOCK
Na atividade 2, oriente os alunos para que observem a posição dos ponteiros de um relógio ao meio-dia e desenvolvam a atividade. Faça a correção convidando um aluno para desenhar a resposta encontrada no quadro de giz.
9 HORAS.
O objetivo principal da atividade 4 é reconhecer os períodos do dia (a divisão habitual do dia em períodos: manhã, tarde e noite), propiciando uma abordagem interdisciplinar com Ciências. Esclareça as dúvidas que surgirem e prossiga pedindo aos alunos para desenvolverem a atividade.
4 DE MANHÃ, À TARDE OU À NOITE? MARQUE: M PARA O QUE VOCÊ COSTUMA FAZER DE MANHÃ. T PARA O QUE VOCÊ COSTUMA FAZER À TARDE. N PARA O QUE VOCÊ COSTUMA FAZER À NOITE. BRINCAR
M OU T
Para ampliar, converse com os alunos sobre as atividades desenvolvidas fora do ambiente escolar e como elas estão relacionadas com a rotina da família de cada um. Convide alguns alunos para contarem sobre o que costumam fazer pela manhã, à tarde e à noite. Comente, também, sobre os benefícios à saúde proporcionados pela prática de exercícios físicos.
M, T OU N
LÉO FANELLI
JANTAR
LÉO FANELLI
DORMIR
A atividade 5 pode ser indicada como lição de casa, pois os alunos não terão dificuldade em realizá-la.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
IR À ESCOLA
N
N
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
5 LAURA VAI À ESCOLA À TARDE. QUAL É O RELÓGIO QUE MARCA A HORA EM QUE ELA TOMA O LANCHE NA ESCOLA? CONTORNE.
165
Anotações
165
6 MANHÃ, TARDE OU NOITE? ESTAS CRIANÇAS CONTAM O QUE FIZERAM DURANTE O DIA ANTERIOR. LIGUE CADA UMA A UM DOS PERÍODOS DO DIA:
Sugere-se que o Desafio seja resolvido em duplas formadas por um aluno e o colega que se senta ao lado dele. Oriente os alunos para que manuseiem um relógio de ponteiros. Peça para posicionarem os ponteiros indicando meio-dia e, em seguida, posicionarem os ponteiros para 1 hora após. Peça para repetirem o procedimento até o relógio indicar 3 horas e meia. Prossiga pedindo que registrem a solução no livro.
MANHÃ
MENOS QUE UMA HORA DORMIR DURANTE A NOITE TOMAR BANHO
NOITE
MAIS QUE UMA HORA X
X
PARTIDA DE FUTEBOL
DESAFIO TERESA TRICOTA UM PÉ DE MEIA EM TRÊS HORAS E MEIA. ELA COMEÇOU A TRICOTAR O PÉ DE MEIA AO MEIO-DIA. ELE VAI FICAR PRONTO ANTES OU DEPOIS DAS DUAS HORAS?
166
166
TARDE
7 MENOS OU MAIS QUE UMA HORA? RESPONDA MARCANDO X NESTE QUADRO.
DEPOIS DAS DUAS HORAS.
Anotações
ENTRE O ALMOÇO E O JANTAR ESTOU NA ESCOLA.
TOMO BANHO ANTES DE DORMIR.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Sugere-se que a atividade 7 seja feita como lição de casa. Depois, em sala de aula, faça anotações no quadro de giz, registrando e socializando algumas das respostas apresentadas pelos alunos.
TOMO BANHO LOGO DEPOIS QUE ACORDO.
LÉO FANELLI
VOU PARA A ESCOLA LOGO DEPOIS DO MEIO-DIA.
LÉO FANELLI
O objetivo principal da atividade 6 é consolidar o conhecimento sobre a divisão usual de um dia em três períodos. Convide alguns alunos e peça para contarem o que costumam fazer em cada um desses períodos. Leia em voz alta os textos apresentados nos balões de fala e aguarde que o aluno identifique o período em que a ação descrita foi realizada.
X
7
Calendário Habilidades
CALENDÁRIO
Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, quando necessário.
LÊ-SE DOIS MIL E VINTE E TRÊS. LÉO FANELLI
1 OBSERVE O CALENDÁRIO DO ANO DE 2023.
EF01MA17
EF01MA18
Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários. O objetivo principal das atividades propostas nesta página é reconhecer informações contidas em um calendário, lembrando que essa é uma forma de medir um intervalo de tempo. Convide alguns alunos a destacar informações que constam em um calendário: ano corrente, blocos de dias destacados em meses, nomes dos meses, dias da semana, e assim por diante. Verifique se eles conseguem identificar que as letras representam os dias da semana e que alguns dias são indicados pela mesma letra. Explique que, para saber identificar, é preciso conhecer a ordem dos dias. Convide um aluno e peça a ele para destacar os dias da segunda semana do mês de abril, por exemplo.
A) O QUE SIGNIFICA A LETRA D? DOMINGO. B) NESSE CALENDÁRIO, COMO É INDICADA A QUINTA FEIRA? Q. C) CONTORNE O DIA DO SEU ANIVERSÁRIO. RESPOSTA PESSOAL. 167
Convide outro aluno e peça a ele para destacar os dias do mês de maio que caem no domingo, por exemplo. Peça a um outro aluno para identificar, no calendário, sua data de aniversário, e assim por diante. Prossiga desenvolvendo as atividades orais propostas.
Atividades sugeridas
No início de um mês, distribua aos alunos uma folha para cada um, contendo uma tabela conforme modelo a seguir. Oriente-os para que completem a tabela começando em uma segunda-feira, por exemplo. Comente que eles poderão escrever ou desenhar sobre dois ou mais eventos ocorridos durante a semana destacada. SEMANA DO MÊS
ACONTECIMENTO
TEMPO: ensolarado, chuvoso ou nublado
Primeira Segunda Terceira
167
As atividades propostas nesta página poderão ser desenvolvidas tendo como apoio o calendário do ano em curso. Nesse caso, faça as adaptações necessárias ao texto. Na atividade 2, oriente os alunos para que preencham com os meses do ano os quadradinhos apresentados, consultando, se necessário, o calendário. Pergunte: “Quantos meses compõem 1 ano?”, “Os meses têm a mesma quantidade de dias?”, e assim por diante. Sugere-se que os alunos desenvolvam em grupos de dois ou três alunos a atividade proposta no Desafio. Inicie registrando a data do seu aniversário, por exemplo, no quadro de giz, na forma apresentada. Convide alguns alunos a fazer a mesma coisa e, em seguida, peça para resolverem o desafio proposto.
2 OBSERVE O CALENDÁRIO DA PÁGINA ANTERIOR E COMPLETE OS QUADROS ABAIXO, ESCREVENDO OS NOMES DOS MESES DO ANO E NUMERANDO-OS DE 1 A 12, COMO MOSTRAM OS EXEMPLOS. 1 JANEIRO
2 FEVEREIRO 3 MARÇO 4 ABRIL
5 MAIO 6 JUNHO 7 JULHO
8 AGOSTO
9 SETEMBRO 10 OUTUBRO
11 NOVEMBRO 12 DEZEMBRO
• AGORA, PINTE OS MESES DO ANO QUE TÊM 31 DIAS.
DESAFIO OBSERVE COMO A PROFESSORA INDICA O DIA 10 DE MAIO DE 2022.
10/5/2022
COMO INDICAR DESSA FORMA O DIA 7 DE SETEMBRO DE 2023? 07/09/2023 OU 7/9/2023.
AGORA INDIQUE DESTA MANEIRA: O ALUNO PRECISA RESPONDER DE ACORDO COM O DIA EM QUE A ATIVIDADE FOR
• A DATA DO DIA DE HOJE: REALIZADA.
• A DATA DO SEU NASCIMENTO: RESPOSTA PESSOAL. • A DATA DO CARNAVAL DESTE ANO: O ALUNO PRECISA RESPONDER DE ACORDO COM O ANO EM CURSO. 168
Anotações
168
Na atividade 3, espera-se que os alunos desenvolvam a habilidade de reconhecer os dias da semana ao mesmo tempo em que praticam a leitura e a escrita de textos, facilitando o entendimento na utilização de tabelas de dupla entrada.
OLEKSANDRUM/ SHUTTERSTOCK
OLEKSANDRUM/ SHUTTERSTOCK
OLEKSANDRUM/ SHUTTERSTOCK
3 O QUE VOCÊ FAZ DURANTE A SEMANA? OBSERVE CADA HORA. ESCREVA OU FAÇA DESENHOS.
Verifique se os alunos reconhecem que uma semana tem 7 dias. Se julgar conveniente, desenvolva esta atividade durante uma semana, iniciando em uma segunda-feira. A cada dia da semana, os alunos preenchem uma linha. Na linha da segunda-feira, por exemplo, eles anotam ou desenham algo que fizeram em cada hora indicada nas colunas.
DOMINGO
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
• QUANTOS DIAS FORMAM UMA SEMANA?
7 DIAS.
. 169
Anotações
169
Conexões
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
Em sala de aula, a calculadora poderá ser muito útil em várias situações, principalmente em resolução de problemas quando se deseja avaliar o desenvolvimento do raciocínio lógico dedutivo, e não a habilidade em cálculos.
CONEXÕES
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL
TRABALHO
CALCULADORA CONTA-SE QUE, DESDE TEMPOS MUITO ANTIGOS, JÁ SE USAVA UM TIPO DE CALCULADORA COM BOLINHAS CHAMADA ÁBACO. AINDA HOJE EXISTEM PESSOAS QUE SÃO MAIS RÁPIDAS CALCULANDO POR MEIO DE UM ÁBACO DO QUE USANDO UMA CALCULADORA. ATUALMENTE, A CALCULADORA PODE SER MUITO ÚTIL EM DIVERSAS SITUAÇÕES. VAMOS EXPLORAR UMA CALCULADORA?
• PARA LIGAR, BASTA PRESSIONAR A TECLA DESTACADA. EXPERIMENTE LIGAR A LÉO FANELLI
SUA CALCULADORA.
LIGAR
CALCULADORA
1. DESCUBRA O QUE SIGNIFICAM ESTES SÍMBOLOS:
2. EM CADA ITEM, FAÇA UMA ESTIMATIVA E APRESENTE UMA RESPOSTA. DEPOIS, UTILIZE UMA CALCULADORA, PRESSIONE AS TECLAS NA ORDEM INDICADA E CONFIRA AS RESPOSTAS QUE VOCÊ ENCONTROU. A)
B)
20
30
170
Para ampliar Conta-se que no século 6 antes de Cristo já se usava um tipo de calculadora de bolinhas chamada ábaco. Nestes tempos atuais, em alguns países da Ásia, o ábaco ainda é utilizado. A primeira calculadora, de fato, foi inventada por Blaise Pascal, em 1642.
170
ALAMY/FOTOARENA
Nesta seção, propõe-se explorar uma calculadora simples.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
Esta seção poderá, também, ser desenvolvida como instrumento de avaliação da aprendizagem dos alunos nesta e nas Unidades anteriores. Se, eventualmente, detectar dificuldades em relação a algum tema, crie outras atividades com o objetivo de saná-las. Elas poderão ser desenvolvidas ao longo desta Unidade ou apenas ao final dela, como considerar mais ajustado ao seu planejamento.
PARA ENCERRAR...
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
1. OBSERVE AS FIGURAS.
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
A) COMPLETE:
4
CÉDULAS DE 10 REAIS MAIS
B) QUANTO É?
46
REAIS.
6
MOEDAS DE 1 REAL.
C) ESSE VALOR É MAIOR OU MENOR DO QUE O DA CÉDULA ABAIXO? MENOR.
EF01MA01
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
EF01MA03 EF01MA07
9
10
8
16
17
18
9
17
18
19
10
18
19
20
171
Anotações
EF01MA02
,
,
EF01MA19
EF01MA07
HUUUM… CRUZO LINHA COM COLUNA?!?
LÉO FANELLI
8
, ,
,
EF01MA05
Na atividade 1, o aluno deverá reconhecer a relação entre as cédulas e moedas e as quantidades que representam.
2. QUAL É O SEGREDO ENTRE OS NÚMEROS DESTA TABELA? DESCUBRA E COMPLETE ESCREVENDO NÚMEROS.
+
Para encerrar
,
EF01MA08
Na atividade 2, explora-se uma tabela de dupla entrada. Espera-se que o aluno identifique a forma de preenchimento de uma tabela desse tipo. Mas, se considerar necessário, mostre aos alunos de que maneira é encontrada a opção que completa cada quadradinho, destacando o exemplo apresentado. Desenhe a tabela no quadro de giz e passe o dedo sobre a linha em que se encontra o número 10. Faça a mesma coisa sobre a coluna que passa pelo 9 e destaque o número 19 no cruzamento das duas linhas. Nela, pratica-se o cálculo mental destacando situações que envolvam os fatos básicos da adição: o cálculo da soma de dois números menores que 10 e com soma maior que 10. Esperase que o aluno identifique que, recorrer à soma 10 por meio da decomposição de uma das parcelas auxilia a encontrar o resultado final.
171
EF01MA02 IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
Na atividade 3, o aluno exercita a sequência numérica crescente e descrecente.
3. COMPLETE AS SEQUÊNCIAS.
EF01MA21
Na atividade 4, verifique se os alunos já reconhecem intuitivamente quais os elementos necessários para compor um gráfico, como título, identificação de um eixo e escala.
A) 35, 36, 37,
38
,
39
,
40
,
41
,
42
,
43
,
44
, 45.
B) 35, 34, 33,
32
,
31
,
30
,
29
,
28
,
27
,
26
, 25.
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
TACIO PHILIP TACIO PHILIP TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
4. OBSERVE AS QUANTIAS A SEGUIR.
TACIO PHILIP
,
TACIO PHILIP
EF01MA01
AGORA REPRESENTE ESSAS QUANTIDADES COM UM DESENHO QUE SE PAREÇA COM UM GRÁFICO. ESPERA-SE QUE O ALUNO DESENHE ALGO PARECIDO COM UM GRÁFICO DE COLUNAS COM 3 QUADRADINHOS PARA A CÉDULA DE 5 REAIS, 8 PARA A MOEDA DE 1 REAL E 5 PARA A CÉDULA DE 10 REAIS.
172
Anotações
172
EF01MA16
5. PEDRO LEVANTA BEM CEDO TODOS OS DIAS OS DIAS PARA SUAS AULAS DE NATAÇÃO.
EU ACORDO ÀS 6 HORAS.
LÉO FANELLI
A) DESENHE A SEGUIR O HORÁRIO EM QUE ELE SE LEVANTA.
Na atividade 5, os alunos devem reconhecer as horas e também lembrar da sequência de eventos ao longo de seu dia.
B) CONTE AOS SEUS COLEGAS O QUE FEZ DURANTE O DIA DE ONTEM PELA MANHÃ, À TARDE E À NOITE. OUÇA O QUE SEUS COLEGAS FIZERAM. TODOS TIVERAM DIAS IGUAIS? RESPOSTA PESSOAL.
EF01MA17
Na atividade 6, o aluno irá precisar de um calendário do ano corrente. Se necessário, pergunte qual o mês corrente para auxiliá-los na leitura do calendário. EF01MA20
A atividade 7 pode ser desenvolvida concretamente, caso os alunos tenham dificuldade.
6. CONSULTE UM CALENDÁRIO E ESCREVA A DATA DA PRIMEIRA QUARTA-FEIRA DESTE MÊS: A RESPOSTA DEPENDE DO ANO E DO MÊS CORRENTE.
7. BRUNO JOGA DOIS DADOS. IMAGINE QUAIS PONTOS ESTARÃO MARCADOS NA PARTE DE CIMA DO DADO. ASSINALE UM X NAS FRASES SOBRE O QUE PODERÁ OCORRER. COM CERTEZA ELE FARÁ 12 PONTOS. X
TALVEZ ELE FAÇA 12 PONTOS. É IMPOSSÍVEL QUE ELE MARQUE 1 PONTO EM UM DOS DADOS E 6 NO OUTRO.
X
MAT
ICA
EMÁT
É POSSÍVEL QUE ELE MARQUE 1 PONTO EM UM DOS DADOS E 6 NO OUTRO.
LIVRO
• JÁ SEI VER AS HORAS, DE MARCOS VINÍCIUS LÚCIO. EDITORA CORTEZ, 2017. COM ESSE LIVRO, VOCÊ VAI APRENDER MUITO SOBRE OS RELÓGIOS E O QUE FAZEMOS EM CADA HORA DO DIA. 173
Anotações
173
Sobre esta Unidade Conhecimentos prévios • Conhecer a sequência numérica e contar quantidades até 50. • Compor e decompor números até 50. • Identificar padrões em sequências numéricas. • Reconhecer formas geométricas planas. • Conhecer diferentes estratégias de adição e subtração. • Ler e identificar informações em gráficos.
8
UNIDADE
CIRCO É SÓ ALEGRIA
Objetivos • Ampliar a sequência numérica até 100. • Explorar intuitivamente a ideia de multiplicação e de divisão. • Reconhecer e explorar o significado dos termos “bimestre”, “trimestre” e “semestre”. • Medir comprimento utilizando unidades de medida não padronizadas. • Exercitar o reconhecimento de padrões em sequências numéricas. • Explorar situações cotidianas que envolvam eventos aleatórios. • Comparar, descobrir padrões em um grupo de números e organizá-los segundo o padrão encontrado. • Reconhecer situações que envolvam o acaso explorando expressões como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça”, “é impossível acontecer” e identificar uma situação em que é possível saber que tipo de ocorrência tem maior chance de ocorrer. • Reconhecer situações que envolvam a adição de parcelas iguais e relacioná-las à palavra “vezes”. • Reconhecer situações de distribuição equitativa e relacionar essas situações à divisão. 174
Conceitos e procedimentos • Leitura e compreensão de textos. • Ampliação da sequência numérica até 100. • Desenvolvimento de atividades que envolvam estimativa sobre preço de objetos do cotidiano próximo. • Desenvolvimento de ideias sobre multiplicação. • Desenvolvimento de ideias sobre divisão.
• Desenvolvimento de noções sobre dobro e metade de uma quantidade. • Identificação do significado dos termos “bimestre”, “trimestre” e “semestre”. • Desenvolvimento de atividades de medição da grandeza de comprimento por meio de unidades de medida não padronizadas. • Preenchimento de sequências numéricas com elementos ausentes. • Resolução de problemas.
Para começar A cena apresentada na abertura desta unidade mostra uma multidão de pessoas e tem o objetivo principal de alertar os alunos de que os números explorados até este momento ainda vão aumentar muito. Oriente os alunos para que observem a cena e comentarem com o colega ao lado o que identificou. Convide-os a emitir opiniões sobre eventos como esse. Depois, desenvolva oralmente as atividades propostas. É possível que algum aluno diga que já viu como se representa o cem por meio de algarismos, pois já viu um adulto manuseando uma cédula com esse valor. PARA COMEÇAR...
Providencie
COMO SE TRATA DE UMA ESTIMATIVA, É PRECISO ACEITAR AMBAS AS RESPOSTAS E INCENTIVAR OS ALUNOS A DEFENDER SEU PONTO DE VISTA.
LÉO FANELLI
1. CONTANDO A QUANTIDADE DE PESSOAS EM AGLOMERAÇÕES COMO ESTA, O NÚMERO É MENOR OU MAIOR QUE 90? QUEM SABE CONTA PARA OS COLEGAS. 2. VOCÊ JÁ CONHECE O NÚMERO CEM? RESPOSTA PESSOAL. 3. O QUE VOCÊ ACHA QUE PODE CUSTAR MAIS DE CEM REAIS?
ISOLATED PRO/SHUTTERSTOCK
SERHII TSYHANOK/ SHUTTERSTOCK
ART N DESIGN/SHUTTERSTOCK
ALEXEY BOLDIN/SHUTTERSTOCK
RESPOSTA PESSOAL.
• Material Dourado ou outro equivalente • Cartelas quadriculadas três quadros por três • Dinheiro de brinquedo • Embalagens para 10 ovos • Material de sucata: botões, fichas, bolinhas de papel-jornal etc. • Barbante • Lápis ou caneta • Clipes • Fichas ou bolas coloridas • Saquinhos de papel não transparentes
A linguagem matemática é ampliada com a apresentação de diversos termos novos em paralelo com exercícios que envolvam a leitura de imagem e a apresentação de vocabulário referentes à educação financeira, contribuindo para o exercício de diferentes linguagens (Competência Geral 4). A utilização de tecnologias digitais é incentivada para pesquisar preços de produtos, no uso do aplicativo Matific para estudar unidades de medida não padronizadas e na indicação de vídeos disponíveis em rede social (Competência Geral 5).
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
Conexão com a Base Ao longo desta unidade, são propostas várias discussões sobre a presença e a importância do conhecimento matemático em situações do cotidiano (Competência Geral 1). A curiosidade intelectual é incentivada em diversas oportunidades por meio do estudo de sequências numéricas, da identificação de padrões, do teste de hipóteses e da resolução de problemas em si (Competência Geral 2). Ao explorar a temática do circo e seus personagens, como forma de valorização dessa manifestação artística, valoriza-se as manifestações artísticas (Competência Geral 3).
Habilidades • Números:
EF01MA01 , EF01MA02 , EF01MA04 , e EF01MA08 . • Grandezas e medidas: E F 0 1 M A 1 5 , E F 0 1 M A 1 9 . • Probabilidade e estatística: E F 0 1 M A 2 0 .
EF01MA05
,
EF01MA07
175
Habilidade
1
EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação. E F 0 1 M A 0 7 Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo.
NÚMEROS MAIORES QUE CINQUENTA
1 LEIA A HISTÓRIA.
ERA UMA VEZ, EM UM CIRCO… ... UM PALHAÇO RESOLVEU FAZER MÁGICAS. E TIAGO MOSTROU A ELE QUATRO CÉDULAS DE 10 REAIS. NUM PISCAR DE OLHOS, O
LÉO FANELLI
Números maiores que cinquenta
MOSTRE-ME O SEU DINHEIRO…
…QUE EU AUMENTO 1O REAIS.
PALHAÇO FEZ APARECER OUTRA CÉDULA DE 10 REAIS. — FAZ MAIS UMA VEZ! – PEDIU TIAGO. E O PALHAÇO REPETIU A MÁGICA. TEXTO CRIADO PARA ESTE LIVRO.
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
EF01MA08 FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
LÉO FANELLI
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
A) VOCÊ JÁ FOI A UM CIRCO? RESPOSTA PESSOAL.
EF01MA19
Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante. Os objetivos principais deste tópico são: reconhecer a presença da Matemática na vida cotidiana próxima; desenvolver a leitura e a compreensão de textos; ampliar a sequência numérica até 100; desenvolver atividades que envolvam estimativas sobre preço de objetos do cotidiano próximo; explorar intuitivamente a ideia de multiplicação e de divisão; reconhecer e explorar o 176
É VER PARA CRER!
B) COM QUANTOS REAIS TIAGO FICOU APÓS A PRIMEIRA MÁGICA? 50 REAIS. C) E APÓS A SEGUNDA MÁGICA? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS. 60 REAIS. 176
significado dos termos “bimestre”, “trimestre” e “semestre”; desenvolver atividades de medição da grandeza comprimento por meio de unidades de medida não padronizadas; reconhecer padrões em sequências numéricas; explorar situações cotidianas que envolvam eventos aleatórios; e desenvolver a habilidade de resolver problemas. Na atividade 1, leia em voz alta pausadamente, o texto apresentado, dando destaque ao texto no balão de fala, e esclareça as dúvidas que surgirem. Uma ideia interessante é pedir aos alunos que façam uma dramatização para recontar a história apresentada. Finalize desenvolvendo oralmente os itens A, B e C.
LÍNGUA PORTUGUESA
No item B, o aluno precisa ter identificado na leitura do texto que Tiago possuía 4 notas de 10 reais, ou seja, ele possuía 40 reais. Após a mágica, ele ficou
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
2 VEJA O QUE SABRINA DIZ SOBRE O MATERIAL DOURADO QUE A PROFESSORA MOSTROU.
CUBINHO 1 UNIDADE
BARRA 10 CUBINHOS = 10 UNIDADES OU 1 DEZENA
CUBO 10 PLACAS 100 BARRAS OU 1.000 CUBINHOS OU 1 MILHAR
PLACA 10 BARRAS = 100 CUBINHOS OU 1 CENTENA
COM ESTAS PEÇAS, REPRESENTAMOS NÚMEROS.
Prossiga orientando-os para que desenvolvam as atividades propostas de maneira adequada. Circule pela sala de aula, observando os alunos e auxiliando aqueles com mais dificuldades. Organize os alunos em grupos de dois ou três e amplie esta atividade, propondo outras situações.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
ESTE É UM CUBO. 1O CUBOS FORMAM UMA BARRA.
QUAIS NÚMEROS SABRINA REGISTROU? COMPLETE. A) 60 +
3
=
63
SESSENTA E
B) 60 +
7
=
SESSENTA E
C) 70 +
. TRÊS
67
.
SETE
.
72
SETENTA E
D) 70 +
.
=
2
9
=
SETENTA E
. DOIS
79
.
. NOVE
Na atividade 2, é explorada a representação de números por meio do Material Dourado. Esse material proporciona bons resultados em atividades que envolvam números. Se ele estiver disponível em sua escola, traga-o para a classe. Caso a escola não possua o Material Dourado, é possível utilizar qualquer outro material que tenha estrutura parecida com a dele. O dinheiro de brinquedo será uma boa opção. Proponha aos alunos que explorem as peças do Material Dourado e oriente-os para que estabeleçam relações entre os cubos, as barras e as placas. Por exemplo, 10 cubos correspondem a 1 barra e 10 barras correspondem a 1 placa. Então, 60, por exemplo, é representado por meio de 6 barras, e 68, por meio de 6 barras e 8 cubos.
. 177
com 50 reais. Registre no quadro de giz: 50 – cinquenta. Convide um aluno e peça a ele para separar 50 fichas sobre sua mesa de trabalho. Convide outro e peça a ele para separar essas fichas formando grupos com 10 fichas. No item C, repita o que foi feito na questão anterior com um grupo de 60 fichas.
Para ampliar Saiba mais sobre o sistema de numeração decimal e informações sobre a base 10 em um vídeo no YouTube. Números na base dez, Khan Academy, Brasil, 1o jul. 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1cQP_sKKWvA. Acesso em: 9 fev. 2021.
177
3 EM CADA COFRINHO HÁ 10 MOEDAS. 6 GRUPOS DE 1O SÃO 6O. 7 GRUPOS DE 1O SÃO 7O. 8 GRUPOS DE 1O SÃO...
LÉO FANELLI
NEW AFRICA/SHUTTERSTOCK
COFRINHOS.
A) QUANTAS MOEDAS HÁ AO TODO? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS. RESPOSTA PESSOAL.
B) COMPLETE: 10 + 10 +
10
+
10
+
10
+
10
+
10
+
=
10
.
80
4 ENCONTRE UM PADRÃO E COMPLETE.
62
66
64
68 70
Na atividade 4, faça um desenho no quadro de giz, parecido com o apresentado no livro, convide alguns alunos, um de cada vez, e peça para completarem a sequência numérica. Prossiga pedindo a todos para registrarem, em seus livros, a solução encontrada.
Anotações
178
82
80
78
76
74
FIQUE SABENDO 8 GRUPOS DE 10 UNIDADES SÃO 80 UNIDADES. 80 OITENTA 9 GRUPOS DE 10 UNIDADES SÃO 90 UNIDADES. 90 NOVENTA
178
LÉO FANELLI
Reproduza no quadro de giz o texto apresentado no Fique sabendo e leia-o em voz alta. Dê destaque ao número 90, registrando-o no quadro de giz.
72 84
LÉO FANELLI
Na atividade 3, os alunos precisam associar cada cofrinho da ilustração apresentada a 10 moedas (10 unidades) e reconhecer que, ao todo, existem 8 grupos de 10 unidades, ou seja, 80 moedas. Prossiga pedindo aos alunos que completem os itens propostos e, em seguida, peça a um aluno para representar esses números por meio do Material Dourado. No item B, destaque as dezenas inteiras registrando o nome e a escrita numérica de cada dezena apresentada. Representar essas dezenas por meio de material manipulável e realizar agrupamentos de 10 unidades auxiliará o aluno no processo de avaliação de quantidades representadas por esses números.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
5 QUANTO VOCÊ ACHA QUE CUSTA? FAÇA ESTIMATIVAS ESCOLHENDO O VALOR MAIS PRÓXIMO DA REALIDADE. LIGUE E REGISTRE SUA OPINIÃO. R IM
RIA TO/C
AGEM
ORET O FAV
D RNAN
SERGII GNATIUK/SHUTTERSTOCK
FE
FERN
AND
O FAV ORET
TO/C RIA
EM
FERNAN
AG CRIAR IM RETTO/
R IM
DO FAVO
AGEM
CHERDCHAI CHARASRII/SHUTTERSTOCK
PAR DE TÊNIS.
FERN
Peça aos alunos que deem sua opinião sobre o preço das coisas que eles compram no dia a dia em companhia de algum adulto. Faça perguntas do tipo: “Quem costuma fazer compras com os pais?”, “O que vocês costumam comprar?”, “Quanto custa um sanduíche?”, “Quanto custa um picolé?”, “Uma calça custa menos ou mais que um par de meias?”, e assim por diante. Prossiga pedindo para desenvolverem a atividade proposta.
AND
O FAV ORET
TO/C RIA
R IM
R
IA /CR TTO
AGEM
GEM IMA
E VOR O FA
ND RNA
FE
BILLION PHOTOS/SHUTTERSTOCK
BOLA DE BASQUETE.
FERNAN
FERN
DO FAVO
RETTO/CR
IAR IMAG
EM
AND
O FA VOR E
TTO /CR IA
R IM
Para a atividade 5, existem muitas possibilidades de resposta. Preços dependem, por exemplo, de economia estável, das condições de vida, do clima (muitas vezes há promoções e ofertas de produtos) etc. Procure adequar a atividade às condições locais, mudando valores ou produtos como julgar melhor. O importante é praticar a estimativa e considerar contextos cotidianos reais próximos.
AGE M
BLOCOS DE MONTAR.
FIQUE SABENDO
Dê destaque ao texto apresentado no Fique sabendo. Convide alguns alunos para apresentar outras sequências numéricas em ordem crescente.
OS NÚMEROS 70, 71, 72, 73, 74, 75 ESTÃO EM ORDEM CRESCENTE. 179
Anotações
179
EF01MA01
Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação.
2
NÚMEROS AINDA MAIORES
1 JÁ REPAROU QUE 2 É 1 A MAIS QUE 1? E QUE 3 É 1 A MAIS QUE 2... E ASSIM POR DIANTE? OBSERVE CADA TREM, DIVIRTA-SE E COMPLETE.
68
67
91
92
69
93
94
70
71
95
96
LÉO FANELLI
Habilidade
72
LÉO FANELLI
Números ainda maiores
EF01MA02
LÉO FANELLI
40
LÉO FANELLI
30
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
2 AGORA, DESCUBRA UM SEGREDO EM CADA FILA. DEPOIS, COMPLETE. LÉO FANELLI
Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
85
LÉO FANELLI
80
LÉO FANELLI
75
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
LÉO FANELLI
EF01MA04
75
70
LÉO FANELLI
80
LÉO FANELLI
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
EF01MA05 65
EF01MA07
Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. EF01MA08
Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de 180
180
até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais. Na atividade 1, espera-se que o aluno reconheça que em cada vagão
qualquer número, a partir do segundo termo da sequência, é o anterior mais 1. Para a atividade 2, há um padrão em cada linha. Na primeira linha, por exemplo, poderá ser “cada número, a partir do segundo, é o anterior mais 10” ou “cada número é o posterior menos 10”.
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
3 OBSERVE ESTE GRUPO DE NÚMEROS. 68
71
75
83
89
90
A) DESCUBRA UM PADRÃO NESTE GRUPO. RESPOSTA PESSOAL.
B) ALICE PENSOU EM ESCREVER 80 NESSA LISTA. EM QUE LUGAR ELA PRECISA ESCREVER ESSE NÚMERO? UM PADRÃO PODE SER: OS NÚMEROS ESTÃO EM ORDEM CRESCENTE. ELA PRECISA ESCREVER 80 ENTRE 75 E 83.
94
LÉO FANELLI
82
LÉO FANELLI
61
LÉO FANELLI
59
LÉO FANELLI
58
LÉO FANELLI
45
LÉO FANELLI
C) ESCREVA ESTES NÚMEROS NAS ETIQUETAS SEGUINDO O PADRÃO QUE VOCÊ DESCOBRIU: 82, 58, 45, 94, 59, 61.
PARA CONVERSAR CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE OS PREÇOS DOS PRODUTOS A SEGUIR. 1. O QUE CUSTA MAIS:
OU
CHERDCHAI CHARASRII/ SHUTTERSTOCK
?
PILITH/S
HUTTER STOC
K
RESPOSTA PESSOAL.
ZHUR_SA/SHUTTERSTOCK
CUNAPLUS/SHUTTERSTOCK
Para conversar Oriente o aluno, com antecedência, para consultar adultos da família sobre preços de objetos, alimentos, material escolar e roupas que são comprados no dia a dia e fazerem anotações. Comente que eles poderão pesquisar sobre o assunto na internet com o auxílio de um adulto. Em sala de aula, organize a turma em grupos de quatro alunos e peça para desenvolverem a atividade proposta.
TÊNIS.
SERGII GNATIUK/SHUTTERSTOCK
2. O QUE É MAIS BARATO?
Os principais objetivos da atividade 3 são prática de registro de sequências numéricas com números menores que 100, comparar, descobrir padrões em um grupo de números e organizá-los segundo o padrão encontrado. Convide alguns alunos e peça para lerem em voz alta um de cada vez, todos os itens das atividades. Esclareça as dúvidas que surgirem sobre o vocabulário. O aluno precisa reconhecer um padrão, por exemplo: o grupo de números apresentados foram organizados em ordem crescente. Neste momento, não há necessidade de reforçar esse conceito, pois ele será retomado mais adiante.
181
Anotações
181
Para brincar
1. LIGUE OS PONTOS NA SEQUÊNCIA: 59, 60, 61… ATÉ 79.
2. VAMOS FORMAR GRUPOS?
LÉO FANELLI
182
Anotações
182
LÉO FANELLI
ENCONTRE UM PADRÃO E FORME TRÊS GRUPOS DIFERENTES CONTORNANDO ESTAS FIGURAS. LÉO FANELLI
Na atividade 2, espera-se que os alunos percebam que a cor, por exemplo, não é um padrão possível para separar as figuras em três grupos, mas a quantidade de lados, sim. Nesse caso, a classificação é iniciada considerando os atributos círculos não círculos (figuras com 3 ou 4 lados). Em seguida, no grupo “não círculos” é possível formar outros dois grupos: “tem 3 lados”, “não tem 3 lados”. Ao final, serão formados três grupos.
PARA BRINCAR
LÉO FANELLI
Na atividade 1, oriente os alunos para que liguem os pontos numerados, seguindo do menor para o maior. Uma vez executada a tarefa, convide algum aluno e peça para ele identificar a figura obtida.
3
O número 100 (cem) Habilidade
O NÚMERO 100 (CEM)
VEJA AO LADO O FINAL DA MÁGICA. A) QUE QUANTIA O PAI DE EDU TINHA?
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
MOSTRE-ME O SEU DINHEIRO… E VOCÊ TERÁ O DOBRO!
LÉO FANELLI
1 VOCÊ SE LEMBRA DO PALHAÇO QUE RESOLVEU FAZER MÁGICAS? DESTA VEZ, O PAI DE EDU É QUE FICOU SURPRESO. VEJA O QUE ACONTECEU.
100 REAIS.
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
50 REAIS.
B) COM QUANTOS REAIS O PAI DE EDU FICOU APÓS A MÁGICA? QUEM SOUBER CONTA PARA OS COLEGAS.
183
Anotações
E F 0 1 M A 0 1 Utilizar números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de identificação. E F 0 1 M A 0 2 Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias, como o pareamento e outros agrupamentos. E F 0 1 M A 0 4 Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. E F 0 1 M A 1 9 Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante.
O objetivo principal do texto apresentado neste tópico é o reconhecimento do número cem – 100. Convide os alunos a observar as cenas apresentadas, quadrinho por quadrinho. Leia o texto apresentado no balão de fala do mágico e verifique se os alunos compreendem o que está ocorrendo na história. Faça uma dramatização, manipulando dinheiro de brinquedo. Peça para observarem o final da mágica e pergunte “Quem sabe quantos reais tinha o pai de Edu?”, “Quem sabe quanto é o dobro de 50?”, “Alguém conhece alguma nota que pode ser trocada por duas notas de 50 reais?”, e assim por diante. Prossiga desenvolvendo as questões orais propostas. 183
IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
ALEXGREENART/ SHUTTERSTOCK
2 EM CADA CAIXA HÁ 10 OVOS. QUANTOS OVOS HÁ EM CADA GRUPO?
• SÃO, AO TODO,
90
OVOS.
• SÃO, AO TODO,
100
OVOS.
ALEXGREENART/ SHUTTERSTOCK
No primeiro item da atividade 2, auxilie os alunos a identificar o total de 90 ovos e observar que no segundo item foram acrescentados 10 ovos ao grupo anterior, totalizando 100 ovos. Comente que 2 grupos de 10 unidades correspondem a 20 unidades, 3 grupos de 10 unidades correspondem a 30 unidades e 10 grupos de 10 unidades correspondem a 100 unidades. Caso seja possível, manipule as peças do Material Dourado, mostrando os agrupamentos e os reagrupamentos de 10 em 10 – 1 barra representa 10 unidades e 1 placa representa 100 unidades. Outra possibilidade é explorar a atividade utilizando embalagens para 10 ovos, muito comuns hoje em dia, e fichas, ou, ainda, bolinhas de papel-jornal, representando ovos.
FIQUE SABENDO O PAI DE EDU TROCOU O DINHEIRO QUE RECEBEU DO MÁGICO. FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/ CRIAR IMAGEM
Leia em voz alta pausadamente, o texto apresentado no Fique sabendo e mostre a cédula de 100 reais, manipulando dinheiro de brinquedo.
100 → CEM
184
Para ampliar [...] Cem reais. A cédula é impressa em papel fiduciário, que tem uma textura mais firme e áspera que o papel comum. As notas da Segunda Família do Real têm tamanhos diferenciados. As de 100 reais possuem 7 cm de altura e 15,6 cm de comprimento. Banco Central do Brasil. Disponível em: https://www.bcb. gov.br/cedulasemoedas/notadecem. Acesso em: 10 fev. 2021.
184
UNI_MAT1_U8_F014 - Referência: AVS1 pag. 152- Foto de 1 cédula de 100 reais (verso).
Se for possível, monte 10 grupos com 10 moedas de 1 real, manipulando dinheiro de brinquedo, ou substituindo moedas por fichas, e convide um aluno para formar grupos de 10 moedas. O aluno precisa associar essa quantidade ao número cem. Comente que 100 representa cem unidades de objetos.
PARA RESOLVER 1. O SAPO-CURURU DÁ PULINHOS DE 10 EM 10 EM UMA TRILHA NUMERADA. VEJA
LÉO FANELLI
AONDE ELE CHEGOU.
60
.
B) QUAL É O NÚMERO DA PRÓXIMA CASA PARA A QUAL ELE VAI EM SEGUIDA?
.
80
LÉO FANELLI
A) QUAL É O NÚMERO DA CASA DE ONDE ELE SAIU?
2. CAIO E RITA JUNTARAM O DINHEIRO QUE TINHAM, COMPRARAM
ESTE LIVRO E NÃO RECEBERAM TROCO. SE CAIO TINHA 19 REAIS, QUANTO TINHA RITA? 16 REAIS.
3. JOÃO ESTÁ JOGANDO UMA FICHA QUE É VERDE DE UM LADO E VERMELHA DO
OUTRO. QUANDO A FICHA PARA, JOÃO OBSERVA A COR QUE FICOU PARA CIMA. LEIA ESTAS FRASES SOBRE A COR QUE JOÃO VÊ E ASSINALE UM X NAQUELAS QUE SÃO VERDADEIRAS: ( X ) TALVEZ SEJA VERDE. ( ) É IMPOSSÍVEL QUE SEJA VERDE.
( ) COM CERTEZA SERÁ VERDE. X
( ) É IMPOSSÍVEL QUE SEJA PRETA.
( X )TALVEZ SEJA VERMELHA.
4. TIA LÍGIA FEZ 13 BOLINHOS DE FESTA. ELA QUER ORGANIZAR TODOS OS
BOLINHOS EM 3 BANDEJAS COM QUANTIDADES IGUAIS. ISSO SERÁ POSSÍVEL? LÉO FANELLI
NÃO SERÁ POSSÍVEL.
185
Para ampliar Faça uma pesquisa sobre o preço de livros apropriados para essa faixa etária, de brinquedos, de entradas de cinema e de teatros infantis, de frutas e outros, e aproveite o texto proposto no problema 2 para explorar comparações entre eles. Convide os alunos para acrescentar outros valores que eles já conheçam e peça a eles para fazerem uma listagem de preços do mais caro para o mais barato ou vice-versa.
Para resolver O objetivo principal desta seção é desenvolver habilidades em resolução de problemas. Ao explorar problemas, o aluno desenvolve a competência leitora, reconhece que um problema apresenta informações relevantes para a resolução dele, que é preciso planejar uma estratégia de resolução, que é preciso executar a estratégia traçada, encontrar uma solução e
validar soluções encontradas. Nesse processo, são formuladas e validadas hipóteses importantes para a resolução do problema. Uma das estratégias para a resolução do problema 1 é reconhecer que a casa em que ele vai parar é uma dezena inteira, o que levanta a hipótese de que as casas que ele já pisou também são dezenas inteiras. Isso poderá levar ao desenvolvimento de uma estratégia: listar dezenas inteiras 10, 20, 30... 60, 70, portanto, a casa que ele pisou antes da casa 70 foi a casa 60. Essa listagem poderá ser escrita ou citada oralmente. Outra estratégia é calcular 70 – 10, que é igual a 60, mas isso só será provável quando o aluno tiver explorado com mais profundidade as operações. No problema 2, o aluno poderá recorrer a materiais e à manipulação. Acompanhe uma estratégia possível de ser desenvolvida utilizando fichas coloridas, por exemplo: separam-se 19 fichas vermelhas (representando a quantia de Caio); acrescentam-se fichas amarelas (representando a quantia de Rita), de um em um, até completar 35 fichas que representam o preço do livro; as fichas amarelas representam a quantia de Rita. No problema 3, explora-se um evento aleatório. É possível que alguns alunos queiram manipular dados e dramatizar a situação descrita no texto do problema. Nesse caso, oriente-os para que façam registros no quadro de giz e, após algumas jogadas, para que analisem os resultados obtidos. Prossiga lendo em voz alta as alternativas apresentadas, uma de cada vez, analisando se é verdadeira ou não. No problema 4, apresenta-se um problema sem solução, pois 13 não é múltiplo de 3. A proposta envolve uma distribuição equitativa com cota máxima. É possível que o aluno utilize a ilustração apresentada no livro e faça a distribuição dos bolinhos, de um em um, nos pratos e verifique que sobrará 1 bolinho. Esperase que ele conclua que o problema apresentado não tem solução. 185
Para brincar
186
PARA BRINCAR QUE TAL JOGAR O JOGO DA VELHA? JOGUE COM DOIS OU TRÊS AMIGOS.
• CADA JOGADOR ESCOLHE NOVE NÚMEROS ENTRE 50 E 98.
OS TRÊS PONTINHOS (...) REPRESENTAM NÚMEROS ENTRE 54 E 97.
LÉO FANELLI
50, 51, 52, 53, 54... 97, 98
E ESCREVE OS NÚMEROS ESCOLHIDOS NA CARTELA ABAIXO, UM NÚMERO EM CADA QUADRADINHO. RESPOSTA PESSOAL.
• O(A) PROFESSOR(A) VAI DITAR UM NÚMERO. SE ELE ESTIVER EM SEU QUADRADINHO, VOCÊ O PINTA.
• O JOGADOR DO GRUPO QUE PINTAR TRÊS NÚMEROS
GOSTARAM? ENTÃO, JOGUEM MAIS.
EM LINHA PRIMEIRO MARCA 1 PONTO PARA O GRUPO. NESSE MOMENTO, TERMINA A RODADA. LÉO FANELLI
Organize-se com antecedência para o desenvolvimento desta atividade. Jogos são animados e provocam certa algazarra e barulho. Procure desenvolvê-los em locais mais afastados das demais classes ou avise os outros professores sobre a atividade. Para começar, oriente os alunos para que façam uma lista escrevendo números de 50 a 98. Em seguida, peça para assinalarem um número dessa lista e registrarem em um quadradinho na cartela que está no livro do aluno. Oriente-os para que repitam o procedimento até completar a cartela apresentada. Em cada jogada, cada número aparece uma única vez na cartela de cada aluno. Verifique se todos entenderam como se preenche a cartela, e, depois de preenchida, faça uma rodada experimental, ditando alguns números e pedindo aos alunos para colocarem bolinhas de jornal sobre os números da cartela. Prossiga executando uma rodada real, ditando números escolhidos ao acaso, entre 50 e 98. O jogo poderá ficar mais interessante se, em vez de escolher um número para falar, escrever os números envolvidos no jogo em cartelas pequenas e sortear uma de cada vez. Esse jogo é como no Jogo da velha, o primeiro aluno que tiver três quadradinhos em linha (horizontal, vertical ou diagonal) vence a rodada. Se estiverem jogando em grupos, o grupo a que ele pertence marcará 1 ponto. É provável que os alunos queiram repetir a brincadeira mais de uma vez. Nesse caso, produza cartelas quadriculadas como a desta página e distribua aos alunos. Outra possibilidade é pedir aos alunos, com antecedência, para produzirem cartelas em casa e
186
levarem-nas no dia do desenvolvimento da atividade. Avalie a necessidade de reduzir o intervalo para números entre 80 e 99, por exemplo.
Anotações
4
A MATEMÁTICA DO NOSSO DIA A DIA
LÉO FANELLI
1 O(A) PROFESSOR(A) INCENTIVOU OS ALUNOS A FAZER PAINÉIS PARA ENFEITAR O PÁTIO DA ESCOLA. ENTUSIASMADOS, ALGUNS ALUNOS FORMARAM GRUPOS DE TRÊS, COMO MOSTRA A ILUSTRAÇÃO ABAIXO.
Os objetivos principais deste tópico são: reconhecer o uso da Matemática em situações cotidianas, identificar palavras e expressões que são comuns em situações que envolvam a comunicação entre as pessoas, desenvolver e explorar intuitivamente ideias sobre multiplicação, divisão, metade de uma quantidade, significado dos termos “bimestre”, “trimestre” e “semestre”, medição da grandeza comprimento por meio de unidades de medida não padronizadas e reconhecer situações que envolvam o acaso explorando expressões como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça”, “é impossível acontecer”. É interessante que você inicie o tema descrevendo uma situação pela qual já passou e que envolveu conceitos matemáticos, como uma situação em que enche o tanque do seu carro, ou recebe troco ao fazer compras. Depois, convide os alunos para descrever outras situações que vivenciaram em seu cotidiano, pedindo para apontarem a presença da Matemática.
A) AO TODO, QUANTOS ALUNOS FORMARAM OS GRUPOS PARA FAZER OS PAINÉIS? 9 ALUNOS.
B) SE FOSSEM QUATRO GRUPOS DE TRÊS ALUNOS, QUANTOS ALUNOS SERIAM AO TODO? 12 ALUNOS.
C) COMO VOCÊ ENCONTROU A RESPOSTA?
SUGESTÃO DE RESPOSTA: CALCULANDO 9 + 3; CALCULANDO 3 + 3 + 3 + 3.
187
Leia em voz alta o texto apresentado e peça aos alunos para observarem as cenas, fazendo comentários. Prossiga lendo em voz alta o texto desta página e desenvolva as questões orais propostas.
A Matemática do nosso dia a dia Habilidade EF01MA06
Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas. EF01MA15
Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido,
mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano. EF01MA18
Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários. 187
LÉO FANELLI
VAMOS DUPLICAR A ESTRADA...
• O QUE SIGNIFICA “DUPLICAR A ESTRADA”? SUGESTÃO DE RESPOSTA: SERÃO CONSTRUÍDAS MAIS DUAS PISTAS.
3 AGORA VEJA O QUE A DIZ A PROFESSORA.
A) QUANTOS MESES TEM UM BIMESTRE? E TRÊS BIMESTRES? B) QUANTOS BIMESTRES HÁ EM UM ANO?
LÉO FANELLI
JÁ SE PASSARAM TRÊS BIMESTRES...
2 MESES; 6 MESES.
6 BIMESTRES.
.
C) COMO COSTUMA SER CHAMADO UM PERÍODO DE SEIS MESES? SEMESTRE. EMÁT
ICA
Na atividade 3, explora-se o vocabulário presente em grupos de meses de um ano. Leia o texto apresentado no balão de fala da professora e comente que a palavra “bi”, utilizada antes de outra, significa “dois”, por exemplo, bicampeão, bípede, bicicleta etc. Convide alguns alunos para apresentar outras palavras relacionadas a números, por exemplo: triciclo, quadrúpede, bípede, pentacampeão, hexacampeão etc. Prossiga desenvolvendo as questões propostas. Explore novamente um calendário anual e convide um aluno para identificar “um trimestre” (qualquer) citando os meses agrupados por ele. Depois, peça para citar “os meses do primeiro trimestre de um ano”, e assim por diante.
2 CONVERSE COM SEU(SUA) COLEGA SOBRE ESTA CENA.
MAT
Na atividade 2, leia, em voz alta, o texto proposto no balão de fala do rapaz e destaque a expressão “vamos duplicar”. Convide um aluno e peça a ele para comentar o significado dela. Prossiga orientando para que registrem no livro o significado definido pela classe.
.
LIVRO
• O FRIO PODE SER QUENTE?, DE JANDIRA MASUR. ÁTICA, 1985. ESSE LIVRO MOSTRA QUE, DEPENDENDO DE COMO A GENTE VÊ, TUDO PODE TER DIFERENTES INTERPRETAÇÕES. 188
Anotações
188
.
5
Medindo comprimentos
MEDINDO COMPRIMENTOS
Habilidade EF01MA15
1 HÁ DIFERENTES MANEIRAS DE MEDIR COMPRIMENTOS.
LÉO FANELLI
A) BIA MEDE O GOL. COMO ELA MEDIU O GOL?
Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.
USANDO O COMPRIMENTO DO PASSO DELA.
B) VOCÊ JÁ MEDIU ALGUM COMPRIMENTO USANDO O SEU PASSO? CONTE AOS COLEGAS. RESPOSTA PESSOAL.
LÉO FANELLI
2 EDU MEDE A JANELA.
A) COMO EDU ESTÁ MEDINDO A LARGURA DA JANELA? USANDO O COMPRIMENTO DO PALMO DELE. B) EDU JÁ MEDIU PARTE DA LARGURA DA JANELA. A MEDIDA DA LARGURA DA JANELA É MAIS OU MENOS DO QUE 10 PALMOS DE EDU? RESPOSTA ESPERADA: MENOS DO QUE 10 PALMOS DE EDU. ______________________________________________________________________________________________
C) EDU USOU PARTE DO CORPO PARA FAZER MEDIÇÕES. O QUE VOCÊ USARIA PARA MEDIR O COMPRIMENTO DA SALA DE AULA QUANDO NÃO TEM UM INSTRUMENTO DE MEDIDA DE COMPRIMENTO? RESPOSTA PESSOAL. 189
Para ampliar Utilizar unidades não padronizadas, como o passo e o palmo, são recursos comuns a que as pessoas recorrem no dia a dia em situações na qual não dispõem de instrumentos adequados de medida. Verifique se os alunos percebem que medidas obtidas dessa forma variam, pois dependem do tamanho do passo ou do palmo utilizado no processo de medição. Para saber mais, acesse: Altura em unidades não padrão – Feito para medir. Disponível em: https://www. matific.com/bra/pt-br/home/maths-activities/episode/feito-para-medir-altura-em-unidades-n%C3%A3o-padr%C3%A3o/. Acesso em 10 fev. 2021.
O objetivo principal das atividades propostas nesta página é identificar procedimentos de medição de grandezas por meio de unidades não padronizadas. Antes de sugerir que desenvolvam as atividades propostas, desafie os alunos a escolher uma maneira de medir comprimentos escolhendo objetos que fazem parte da sala de aula. Incentive-os a criar procedimentos próprios para essa medição. Inicie a atividade convidando os alunos a medir um dos lados da carteira, por exemplo, usando, cada um, o seu palmo. Certifique-se de que todos escolheram medir o mesmo lado da carteira. Convide alguns alunos a contar que medida foi obtida e a compará-la, chamando a atenção deles para a possibilidade de serem encontradas diferenças entre as medidas obtidas devido à diferença entre comprimento dos palmos utilizados. Repita a atividade distribuindo pedaços de barbante de mesmo comprimento, um para cada aluno. Pergunte: “As medidas obtidas são iguais?”, “Por que isso ocorreu?”. Acompanhe os alunos nesses procedimentos e observe o que eles já sabem sobre medir. Verifique se os alunos reconhecem o comprimento como a grandeza que está sendo medida. Prossiga desenvolvendo com os alunos as questões propostas na página. 189
Jogue algumas vezes, convidando um aluno para escolher cara ou coroa e lançando a moeda. Prossiga orientando os alunos para desenvolverem a atividade.
1 MALU LANÇA UMA MOEDA. QUANDO A MOEDA PARA, ELA OBSERVA A FACE QUE ESTÁ EM CIMA. CONTORNE O QUE ELA PODERÁ VER. MALU PODERÁ VER CARA OU COROA.
• LAURA PODERÁ RETIRAR UMA BOLINHA VERDE? TALVEZ
X
Não se preocupe se os alunos tiverem dificuldades em encontrar respostas para as questões apresentadas, pois o assunto será explorado ao longo dos anos de escolaridade desde este momento até o Ensino Médio. 190
COM CERTEZA SIM
COM CERTEZA NÃO
• PINTE AS BOLINHAS COM AS CORES QUE LAURA PODE RETIRAR.
AZUL
VERMELHA
3 CAIO COLOCA ESTAS BOLINHAS EM UM SACO NÃO TRANSPARENTE. DEPOIS, VAI RETIRAR UMA BOLINHA SEM OLHAR.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Inicie a atividade 2 lendo, em voz alta, o texto apresentado. Oriente os alunos para que observem as bolinhas que estão no vidro e respondam à questão proposta. O objetivo principal da atividade 3 é identificar uma situação em que é possível saber que tipo de ocorrência tem maior chance de ocorrer. Nesse caso, como há mais bolas vermelhas do que azuis, a chance de, em um sorteio ao acaso, sair uma bola vermelha é maior do que sair uma bola azul.
LÉO FANELLI
2 LAURA VAI RETIRAR, SEM OLHAR, UMA DAS BOLINHAS QUE ESTÁ NO VIDRO AO LADO E OBSERVA A COR.
LÉO FANELLI
Para a atividade 1, sugere-se que traga uma moeda de 1 real e explore as faces dela. De modo geral, os alunos já conhecem essa moeda. E, também, essa é uma situação comum em momentos de decisão, por exemplo, quando se escolhe um dos lados do campo quando se inicia um jogo de futebol.
CARA OU COROA?
TACIO PHILIP
Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano.
6
LÉO FANELLI
EF01MA20
LÉO FANELLI
Habilidade
TACIO PHILIP
Cara ou coroa?
É MAIS PROVÁVEL QUE A BOLINHA SEJA AZUL OU SEJA VERMELHA? EXPLIQUE SUA RESPOSTA. RESPOSTA ESPERADA: É MAIS PROVÁVEL QUE SEJA VERMELHA, PORQUE HÁ MAIS BOLINHAS VERMELHAS DO QUE AZUIS. 190
Anotações
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
4 JUCA COLOCOU ESTAS BOLINHAS COLORIDAS EM UM SACO NÃO TRANSPARENTE. ELE VAI RETIRAR UMA DELAS SEM OLHAR.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
A) CONTORNE A BOLINHA QUE É IMPOSSÍVEL DE SER RETIRADA DO SACO. EXPLIQUE SUA RESPOSTA. É IMPOSSÍVEL RETIRAR UMA BOLINHA CINZA, POIS NÃO HÁ BOLINHA DESSA COR NO SACO.
B) QUAIS CORES DE BOLINHAS ELE PODE RETIRAR? DESENHE BOLINHAS E PINTE. O ALUNO DEVE DESENHAR 4 BOLINHAS: 1 VERDE, 1 VERMELHA, 1 AMARELA E 1 AZUL.
Uma ideia interessante é iniciar dramatizando a situação proposta no texto. Nesse caso, providencie o material descrito com antecedência, traga-o para a sala de aula e convide alguns alunos para retirar bolinhas do saco e verificar a cor. Prossiga pedindo aos alunos para desenvolver a atividade proposta na atividade 4, item B, desenhando bolinhas coloridas conforme solicitado pelo texto. O objetivo principal da atividade 5 é avaliar a maior ou a menor chance de ocorrência de uma das cores apresentadas no disco. Caso o aluno tenha dificuldade em desenvolver a atividade, não se preocupe, pois o assunto será retomado em anos posteriores.
LÉO FANELLI
5 VOCÊ PODE GIRAR UM CLIPE FIXANDO-O NO CENTRO DE UM DISCO COLORIDO COMO ESTE E OBSERVAR A COR QUE ELE APONTA QUANDO PARAR.
Inicie o desenvolvimento da atividade 4 pedindo aos alunos para observarem a ilustração apresentada. Pergunte: “No saco foi colocada uma bolinha branca?”, “E uma verde?”, e assim por diante.
O CLIPE VAI PARAR NA PARTE VERMELHA? MARQUE UM X. X
TALVEZ
COM CERTEZA SIM
COM CERTEZA NÃO 191
Anotações
191
Habilidade EF01MA08
Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
7
OUTRAS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS
1 QUANTOS PONTOS SÃO AO TODO? PEDRO JOGOU DOIS DADOS. OBSERVE E COMPLETE.
•2+2=
4
.
• 2 VEZES 2 SÃO
4
.
6
.
8
.
10
.
12
.
LÉO FANELLI
Outras operações matemáticas
Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. Os objetivos principais da atividade desta página são reconhecer situações que envolvam a adição de parcelas iguais e relacioná-las à palavra “vezes”. Inicie formando, por exemplo, 2 grupos de 2 alunos. Pergunte: “Quantos alunos formam cada grupo?”, “2 grupos de 2 alunos correspondem a quantos alunos?”, “Vamos acrescentar 1 grupo de 2 alunos”, “Três grupos de 2 alunos correspondem a quantos alunos?”, “2 grupos de 2 alunos é igual a 2 vezes 2”, “Como se diz quando se tem 3 grupos de 3?”, e assim por diante. Prossiga orientando os alunos para que desenvolvam as atividades propostas. Caso os alunos encontrem dificuldades, não se preocupe, pois o assunto será retomado em anos posteriores. 192
.
• 2 VEZES 3 SÃO
•4+4=
8
.
• 2 VEZES 4 SÃO
•5+5=
10
.
• 2 VEZES 5 SÃO
•6+6=
12
.
• 2 VEZES 6 SÃO 192
Anotações
LÉO FANELLI
6
LÉO FANELLI
EF01MA05
•3+3=
LÉO FANELLI
Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.
LÉO FANELLI
EF01MA04
Na atividade 2, retoma-se o conceito de dobro de uma quantidade. Pergunte, por exemplo: “Quem sabe quanto é o dobro de 6? E de 10?”. Prossiga orientando os alunos para que desenvolvam a atividade proposta. É possível que algum aluno relacione o dobro de uma quantidade com a multiplicação por 2. Caso ele já tenha tido alguma experiência com representações por meio de símbolos matemáticos, convide-o a compartilhar o conhecimento que possui com os colegas. Este conteúdo é uma ampliação das operações exploradas neste nível e será aprofundado nos próximos anos escolares.
2 NA CAIXA AMARELA, MARIA VAI COLOCAR O DOBRO DA QUANTIDADE DE BOLINHAS DE GUDE QUE COLOCOU NA CAIXA AZUL.
• O DOBRO DE 7 É IGUAL A
14
.
LÉO FANELLI
. LÉO FANELLI
10
LÉO FANELLI
• O DOBRO DE 5 É IGUAL A
LÉO FANELLI
DESENHE BOLINHAS DE GUDE NAS CAIXAS AMARELAS E COMPLETE.
Prossiga orientando-os para que desenvolvam a atividade 3. Na imagem, verifique se eles reconhecem a equivalência entre as expressões “2 + 2” e “2 vezes 2” e entre “2 + 2 + 2” e “3 vezes 2”.
3 QUANTOS PONTOS SÃO? DESENHE DADOS E COMPLETE: A) 3 VEZES 4 SÃO
12
.
LÉO FANELLI
3 VEZES 2 É IGUAL A 2 MAIS 2 MAIS 2.
B) 3 VEZES 6 SÃO
18
.
193
Anotações
Neste momento, optou-se por não destacar o nome da operação multiplicação, mas é possível que algum aluno já conheça essa operação. Nesse caso, convide-o para contar aos colegas o significado de tal operação. Situações dessa natureza serão retomadas mais adiante e, oportunamente, será dado mais destaque à multiplicação. Oriente os alunos para que desenvolvam as demais atividades. Sugira que utilizem desenhos ou materiais de sucata para encontrar os resultados. Circule pela sala de aula, auxiliando os alunos com mais dificuldades.
193
2
• CADA CRIANÇA VAI RECEBER
2
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
• 4 DIVIDIDO POR 2 É IGUAL A
. MOEDAS.
• 6 DIVIDIDO POR 2 É IGUAL A
3
• CADA CRIANÇA VAI RECEBER
3
TACIO PHILIP TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
LÉO FANELLI
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
B)
. MOEDAS.
• 6 DIVIDIDO POR 3 IGUAL A • CADA CRIANÇA VAI RECEBER
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
TACIO PHILIP
LÉO FANELLI
C)
LÉO FANELLI
Nesta faixa de idade, muitas crianças já vivenciaram situações de repartição – de guloseimas, de intervalo de tempo, de manipulação de jogos e brinquedos etc. –, e, de modo geral, os pais, ou os responsáveis, sugerem que seja equitativa. Assim, os alunos não encontrarão dificuldades em desenvolver essas atividades. Não se preocupe, caso algum aluno encontre dificuldades em reconhecer a divisão como sendo a operação relacionada a situações como essas, pois o assunto será retomado nos próximos anos de escolaridade.
A)
LÉO FANELLI
Nesta atividade, verifique se eles reconhecem a expressão “4 dividido por 2” e a relacionam à repartição equitativa de todas as moedas. Neste momento, não é necessário destacar o nome da operação divisão. Situações dessa natureza serão retomadas mais adiante.
4 VAMOS DISTRIBUIR TODAS AS MOEDAS IGUALMENTE? LIGUE E MOSTRE QUANTAS MOEDAS CADA CRIANÇA VAI RECEBER.
LÉO FANELLI
Os principais objetivos das atividades desta página são reconhecer situações de distribuição equitativa e relacionar essas situações à divisão, em caso de distribuição equitativa com cota máxima, que pode ser feita em uma situação.
.
2 2
MOEDAS.
194
Atividade sugerida Antes de sugerir o desenvolvimento da atividade que foi proposta, desafie três ou quatro alunos a distribuir igualmente, totalmente, uma certa quantidade de moedas, por exemplo, entre eles. Incentive o desenvolvimento de estratégias pessoais para isso. Cuide para que o número de moedas apresentado em situações de divisão exata seja múltiplo do número de participantes dos grupos envolvidos na distribuição.
194
Para brincar Sugere-se que a atividade proposta nesta seção seja desenvolvida como lição de casa. LÉO FANELLI
PARA BRINCAR HÁ MUITOS BRINQUEDOS NUM PARQUE. MONTANHA-RUSSA DÁ ARREPIO.
Posteriormente, faça a correção e os comentários em sala de aula.
NO CARROSSEL, RODOPIO. NA RODA-GIGANTE, VOU AO CÉU. TEXTO CRIADO PARA ESTE LIVRO
Q
T
C
R
Q
R
R
T
C
LÉO FANELLI
R
LÉO FANELLI
Q
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
1. DIVIRTA-SE PINTANDO AS FIGURAS DE ACORDO COM O CÓDIGO DE CORES.
2. AGORA, REGISTRE NA MALHA A QUANTIDADE EM QUE CADA TIPO DE FIGURA APARECE NO PARQUE. SÃO 3 , POR ISSO PINTEI 3 QUADRINHOS NA MALHA.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
QUANTIDADE DE FIGURAS NA IMAGEM
195
Anotações
195
Conexões Nesta seção, o objetivo é resgatar o conceito de dobro ao mesmo tempo em que se discute a importância do esforço para desenvolver novas habilidades. Peça aos alunos para procurarem contar a história representada pelos quadrinhos, incentivando-os a utilizar a criatividade. Uma possibilidade é representar a história propondo que tentem controlar bolas no ar, como a malabarista.
CONEXÕES VEJA QUANTAS BOLAS A MALABARISTA CONSEGUE CONTROLAR. NO COMEÇO FOI DIFÍCIL, MAS TREINANDO MUITO ELA CONSEGUIU!
1. QUANTAS BOLAS ELA TENTOU CONTROLAR NO COMEÇO? TRÊS.
2. DEPOIS DE MUITO TREINO, ELA CONSEGUE CONTROLAR O DOBRO DE BOLAS. DESENHE NO TERCEIRO QUADRADINHO AS BOLAS QUE A MALABARISTA CONSEGUE CONTROLAR. O ALUNO DEVE DESENHAR 6 BOLAS.
3. VOCÊ JÁ TENTOU FAZER ALGO QUE NO COMEÇO FOI DIFÍCIL, MAS QUE DEPOIS CONSEGUIU? CONTE AOS COLEGAS. RESPOSTA PESSOAL.
196
Anotações
196
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
Ao abordar a questão 3, pergunte sobre algumas atividades que são comuns na infância e exigem esforço, como pular corda, aprender a andar de bicicleta, patinete ou de patins.
Para encerrar PARA ENCERRAR...
LÉO FANELLI
1. VEJA OS PIRULITOS QUE LUCAS VAI DAR AOS COLEGAS.
A) DISTRIBUIU IGUALMENTE ESTES PIRULITOS ENTRE MALU E PAULA. CADA UMA FICOU COM A METADE. QUANTOS PIRULITOS CADA CRIANÇA RECEBEU? .
6 PIRULITOS
B) MALU DEU A EDU 3 PIRULITOS. QUEM FICOU COM O DOBRO DE PIRULITOS DE EDU? ANA
Recomendamos que leia os textos das atividades em voz alta, um de cada vez, e dê certo tempo para que eles respondam à questão proposta.
PAULA
X
ALEXGREENART/ SHUTTERSTOCK
2. EM CADA CAIXA HÁ 10 OVOS.
A) COMPLETE: 10 + 10 +
10
+
B) QUANTOS OVOS HÁ AO TODO?
+
10 70
10
+
10
+
10
=
70
.
.
3. COMPLETE A LINHA COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO NO QUADRO, RESPEITANDO A ORDEM. 82 80
86 81
89 82
87 83
83 84
85
88 86
81 87
84 88
EF01MA01
e
EF01MA08
A atividade 1 busca avaliar também se os alunos compreenderam as noções de dobro e de metade. É possível que o aluno recorra à estratégia de distribuir os pirulitos de um em um em 2 grupos, até que isso não seja mais possível. EF01MA02
e
EF01MA04
Na atividade 2, os alunos precisam associar cada caixa a 10 ovos (10 unidades) e reconhecer que, ao todo, existem 7 grupos de 10 unidades, ou seja, 70 ovos.
90 89
Esta seção poderá, também, ser desenvolvida como instrumento de avaliação da aprendizagem dos alunos. Elas poderão ser desenvolvidas ao longo desta unidade ou apenas ao final dela, como considerar mais ajustado ao seu planejamento. Se, eventualmente, detectar dificuldades em relação a algum tema, crie outras atividades, com o objetivo de saná-las.
90
197
EF01MA05
Anotações
e
EF01MA10
Na atividade 3, o aluno deve comparar os números, reconhecer a sequência numérica e completar a linha na ordem crescente.
197
EF01MA07
Na atividade 4, caso o aluno apresente dificuldade, incentive-o a utilizar material manipulável.
4. QUAIS NÚMEROS PAULO REGISTROU? COMPLETE. A) 50 +
Na atividade 5, o aluno pode escolher qualquer objeto disponível como unidade de medida ou mesmo partes do corpo, como a largura do dedo. Incentiveos a contar aos colegas como realizaram as medidas e avalie se conseguem explicar seu raciocínio de maneira clara, auxilie os que tiverem dificuldade fazendo perguntas como “qual objeto você escolheu?”, “quantas vezes precisou coloca-lo no papel para saber a medida?” etc.
53
.
=
.
TRÊS
69
.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
9
SESSENTA E
.
NOVE
5. ESCOLHA UMA UNIDADE DE MEDIDA E MEÇA A LARGURA DAS FORMAS A SEGUIR. LOGO DEPOIS, REGISTRE ABAIXO DAS IMAGENS.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
RESPOSTA PESSOAL.
• CONTE AOS COLEGAS COMO FEZ SUA MEDIDA. RESPOSTA PESSOAL.
Na atividade 6, será interessante desenvolver a atividade proposta concretamente, providenciando saco não transparente e bolas coloridas, como foi proposto no livro, e convidar alguns alunos para retirar as bolas do saco. Oriente-os para que apresentem um palpite antes de retirar uma bola. Prossiga desenvolvendo os itens propostos.
6. JOÃO COLOCOU ESTAS BOLAS EM UM SACO NÃO TRANSPARENTE. SEM OLHAR, ELE VAI RETIRAR UMA BOLA DESTE SACO. LÉO FANELLI
A) É POSSÍVEL QUE A BOLA SEJA ( ) SIM
? EXPLIQUE SUA RESPOSTA.
( X ) NÃO LÉO FANELLI LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
LÉO FANELLI LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
NÃO, PORQUE NÃO HÁ BOLAS DESSA COR NO SACO.
198
198
CINQUENTA E B) 60 +
EF01MA20
Anotações
=
LÉO FANELLI
COM AS PEÇAS, REPRESENTEI NÚMEROS!
EF01MA15
3
EF01MA03
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
B) CONTORNE A BOLA QUE TEM MAIOR CHANCE DE SER RETIRADA.
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
C) CONTORNE A BOLA QUE TEM MENOR CHANCE DE SER RETIRADA.
7. ANA E PEDRO COLECIONAM MOEDAS. VEJA O QUE ELES FALAM SOBRE A QUANTIDADE DE MOEDAS QUE POSSUEM. QUANTAS MOEDAS CADA UM TEM?
• Separam-se 48 fichas. • Ana disse que tem 8 moedas a mais do que Pedro, então, com certeza ela tem 8 moedas, ou seja, 8 fichas desse grupo que representam as moedas que Ana tem são separadas dele. • A quantidade de moedas restante (40 fichas ou 40 moedas) são distribuídas igualmente em dois grupos, até que não seja mais possível continuar com a distribuição. • Cada grupo terá 20 fichas que representam 20 moedas: Pedro tem 20 moedas e Ana tem 20 + 8, ou seja, 28 moedas.
LÉO FANELLI
JUNTANDO TUDO SÃO 48.
LÉO FANELLI
... MAS, EU TENHO 8 MOEDAS A MAIS DO QUE VOCÊ!
ANA: 28 MOEDAS.
Na atividade 7, propõe-se um problema que poderá envolver algumas dificuldades na resolução. Oriente os alunos, comentando que as duas coleções teriam a mesma quantidade, com exceção das 8 moedas a mais que Ana tem. Veja uma estratégia possível de ser desenvolvida por meio de material manipulável representando as moedas, como fichas ou bolinhas de papel-jornal:
PEDRO: 20 MOEDAS.
PARA CONVERSAR JÁ REPAROU QUE AS FÉRIAS ESCOLARES ESTÃO CHEGANDO? QUANTA COISA VOCÊ APRENDEU, NÃO É MESMO? CONVERSE COM OS COLEGAS E CONTE SOBRE:
• DO QUE VOCÊ MAIS GOSTOU DE ESTUDAR EM MATEMÁTICA. • O QUE VOCÊ ACHA QUE VAI APRENDER DE MATEMÁTICA NO PRÓXIMO ANO. • O QUE VOCÊ FAZ FORA DA ESCOLA E SOBRE OUTROS ASSUNTOS. • VOCÊ REUTILIZA OUTRO TIPO DE MATERIAL? QUAIS? 199
Anotações
199
Esta seção tem o objetivo de avaliar o que os alunos aprenderam ao longo do ano. Proponha a resolução das atividades individualmente e acompanhe como cada aluno as responde, buscando identificar se há dúvidas e dificuldades. ,
EF01MA02
e
,
EF01MA03
, LÉO FANELLI
EF01MA04
1 O QUE HÁ MAIS: BOLINHAS AZUIS OU BOLINHAS AMARELAS?
EF01MA05
Na atividade 1, a estimativa sobre comparação de quantidades, como foi proposta nesta situação, poderá ser feita separando visualmente parte das coleções apresentadas, escolhe-se uma das opções e a validação da escolha poderá ser feita por meio de pareamento ou contagem de objetos de cada coleção.
A) PRIMEIRO FAÇA UMA ESTIMATIVA E REGISTRE.
RESPOSTA PESSOAL.
B) EM SEGUIDA, FORME PARES LIGANDO DUAS BOLAS DE CORES DIERENTES E CONFIRA O SEU PALPITE. VOCÊ ACERTOU?
RESPOSTA PESSOAL.
LÉO FANELLI
C) QUAL A QUANTIDADE DE CADA BOLINHA?
12
LÉO FANELLI
EF01MA01
O QUE APRENDI?
LÉO FANELLI
O que aprendi?
13
D) NESSA SITUAÇÃO, O QUE HÁ MAIS?
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
• CONTORNE:
• COMPLETE COM UMA DAS PALAVRAS DESTACADAS: MENOR 12 É 200
Anotações
200
MENOR
QUE 13.
MAIOR
EF01MA11
e
EF01MA12
Na atividade 2, caso os alunos encontrem dificuldades para a realização da atividade, desenvolva exercícios concretos partindo de objetos à disposição em sala de aula.
LÉO FANELLI
2 OBSERVE A CENA.
EF01MA15
Na atividade 3, explora-se a capacidade de comparação de massa. Espera-se que o aluno identifique que o prato com o objeto mais pesado ficará abaixo do outro prato.
A) CIRCULE O QUE ESTÁ À DIREITA DE MARCO. O ALUNO DEVE CIRCULAR A MESA.
B) MARQUE COM UM X QUE ESTÁ À ESQUERDA DE MARCO. O ALUNO DEVE FAZER UM X NO GATO SOBRE A CAIXA.
C) O QUE ESTÁ EM CIMA DA CAIXA? FAÇA UM X NA RESPOSTA CORRETA. GATO
X
JARRA
BOLA
D) O QUE ESTÁ EMBAIXO DA MESA? FAÇA UM X NA RESPOSTA CORRETA. GATO E) COMPLETE A FRASE: MARCO ESTÁ
JARRA
ENTRE
BOLA
X
A MESA E O GATO.
LÉO FANELLI
3 CONTORNE A CAIXA MAIS PESADA:
201
Anotações
201
EF01MA15
4 OBSEVE ESTAS IMAGENS E CONTORNE O QUE SE PEDE. A) A FITA MAIS CURTA: X
LÉO FANELLI
Na atividade 4, as respostas poderão ser obtidas visualmente. Nos itens a e b é possível recorrer a um pedaço de barbante ou a uma régua para comparar os comprimentos.
B) O LÁPIS MAIS COMPRIDO:
e
EF01MA17
LÉO FANELLI
EF01MA16
Na atividade 5, as respostas dependem de hábitos desenvolvidos pela criança e poderão ser diferentes. Por exemplo, algumas tomam banho pela manhã, e outras, à tarde.
X
LÉO FANELLI
C) A JARRA EM QUE CABE MAIS SUCO:
X
5 A QUE HORAS VOCÊ COSTUMA FAZER ALGUMAS DESTAS COISAS? MARQUE NOS ESPAÇOS COM AS LETRAS DESTACADAS DE CADA RELÓGIO. RESPOSTAS PESSOAIS.
A
TOMAR BANHO:
B
BRINCAR:
FAZER LIÇÃO DE CASA:
202
Anotações
202
C
ESTUDAR NA ESCOLA:
COMER LANCHE:
EF01MA21
LÉO FANELLI
6 ARNALDO PERGUNTOU AOS COLEGAS: “QUAL A SUA COR PREFERIDA?”. CADA PESSOA ESCOLHEU APENAS UMA COR. OBSERVE A REPRESENTAÇÃO QUE ELE FEZ E RESPONDA.
e
EF01MA22
Na atividade 6, o aluno pratica a leitura de informações apresentadas em um gráfico que lembra um gráfico estatístico. E, em seguida, preenche uma tabela simples. EF01MA10
A) QUANTAS PESSOAS ESCOLHERAM A COR AZUL?
Na atividade 7, incentive o aluno a descobrir um padrão presente entre os números apresentados em cada sequência e completar os números faltantes seguindo o padrão descoberto. No item a, é preciso perceber que os números aumentam de duas em duas unidades: 33 é igual a 31 mais 2, 35 é igual a 33 mais 2 unidades, portanto o próximo número será 35 mais 2 unidades, que é 37, e assim por diante. No item b, será preciso identificar que os números faltantes anteriores a 30 são menores que ele e após 40 são maiores que 40. Além disso, a diferença entre dois números, um seguinte ao outro, é de 5 unidades.
5 PESSOAS.
B) QUAL DAS CORES NÃO FOI ESCOLHIDA POR NINGUÉM?
VERDE.
C) QUANTAS PESSOAS PARTICIPARAM DESSA PESQUISA?
12 PESSOAS.
D) COMPLETE ESTA TABELA COM OS DADOS APRESENTADOS NO GRÁFICO. COR
VERMELHO
VERDE
AMARELO
AZUL
4
0
3
5
QUANTIDADE
7 QUAIS SÃO OS NÚMEROS QUE COMPÕEM ESTAS SEQUÊNCIAS? DESCUBRA UM PADRÃO E COMPLETE. A)
31
33
35
37
39
41
43
45
47
49
51
B)
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
203
Anotações
203
EF01MA07 IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
Na atividade 8, é proposto o trabalho com a composição e a adição de números naturais menores que 100. EF01MA06
e
8 QUAL A QUANTIA?
20 + 5 =
EF01MA08
Na atividade 9, acompanhe o procedimento de resolução identificando se os alunos leem um problema de cada vez, identificam informações relevantes, a pergunta feita e se formulam estratégias de resolução. Ao final de cada problema, espera-se que validem a solução encontrada. Identifique se eles recorrem a desenhos, ou a materiais de manipulação durante o procedimento de resolução. No problema A, será possível calcular mentalmente a soma ou recorrer a fichas, por exemplo, representando a idade de cada criança. No problema B, será possível recorrer a fichas: o aluno separa 15 fichas e retira fichas correspondentes à quantia que ganhou. No problema C, é possível desenhar 16 bolinhas, riscar 4 e depois riscar 8, o que restar indica a quantidade de figurinhas que sobraram. É possível que algum aluno calcule o total de figurinhas que ela perdeu nas duas rodadas e depois recorra à subtração, riscando o total de figurinhas perdidas.
204
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
25
AO TODO:
25
REAIS.
POR EXTENSO:
50
+
AO TODO:
5
+ 57
POR EXTENSO:
REAIS.
VINTE E CINCO
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
B)
2
=
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
50
+
7
=
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
57
REAIS. CINQUENTA E SETE
REAIS.
9 RESOLVA ESTES PROBLEMAS. A) RICARDO ESTÁ COMPLETANDO 9 ANOS E SEU IRMÃO, 6. ELES COMEMORARAM APAGANDO VELINHAS EM UM MESMO BOLO. QUANTAS VELAS HAVIA NESSE BOLO? 15 VELAS
B) ADRIANA GANHOU 8 REAIS DE SEU TIO E AGORA TEM 15 REAIS GUARDADOS EM SUA CAIXINHA. QUE QUANTIA HAVIA NA CAIXINHA ANTES DE SEU TIO LHE DAR ESSA QUANTIA? 7 REAIS
C) JOANA TINHA 16 FIGURINHAS QUANDO COMEÇOU A JOGAR COM UM GRUPO DE AMIGOS. NA PRIMEIRA RODADA, ELA GANHOU 4 FIGURINHAS, NA SEGUNDA PERDEU 8. COM QUANTAS FIGURINHAS ELA COMEÇOU A TERCEIRA RODADA? 12 FIGURINHAS
204
Anotações
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
A)
EF01MA10 IMAGENS FORA DE PROPORÇÃO ENTRE SI
LABORANT/ SHUTTERSTOCK
LABORANT/ SHUTTERSTOCK
SH FIS UT HM TE A RS N6 TO 4/ CK
FISHMAN64/ SHUTTERSTOCK
10 LIGUE CADA FIGURA GEOMÉTRICA PLANA ÀS IMAGENS DESTACADAS NOS OBJETOS.
,
EF01MA13
e
EF01MA14
Na atividade 10, os alunos precisam identificar a figura geométrica plana parecida com o contorno de cada face destacada nos sólidos apresentados. EF01MA18
Na atividade 11, cada aluno fará a sua escolha do calendário. Circule pela sala de aula e verifique se todos compreenderam a questão proposta em cada item. COMPLETE:
QUADRADO
TRIÂNGULO
RETÂNGULO
CIRCUNFERÊNCIA
EF01MA20
11 OBSERVE O CALENDÁRIO DO MÊS EM CURSO E APRESENTE ESTAS DATAS DESTACANDO O DIA, O MÊS E O ANO. RESPOSTAS DE ACORDO COM O MÊS EM CURSO. .
A) UM DIA DA SEGUNDA SEMANA DO MÊS:
.
B) DE UMA SEMANA DEPOIS DO DIA DO ITEM ANTERIOR: C) DO PENÚLTIMO DIA DO MÊS:
.
Na atividade 12, identifique se os alunos reconhecem que esta é uma situação aleatória, que as respostas dependem das quantidades de bolas destacadas e de um sorteio ao acaso.
12 ESTAS PEÇAS FORAM COLOCADAS EM UM SACO NÃO TRANSPARENTE. FABIANA VAI RETIRAR UMA PEÇA SEM OLHAR. FAÇA UM X NO QUE FOR CORRETO.
X
TALVEZ SAIA UMA FICHA AMARELA.
X
É MAIS PROVÁVEL QUE SAIA UMA FICHA VERMELHA DO QUE UMA FICHA AMARELA.
X
É IMPOSSÍVEL SAIR UMA FICHA VERDE.
LÉO FANELLI
É IMPOSSÍVEL SAIR UMA FICHA AMARELA.
205
Anotações
205
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, R. A ALEGRIA DE ENSINAR. CAMPINAS: PAPIRUS, 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. BRASÍLIA, 2018. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO (PNA). BRASÍLIA, 2019. BEAUCHAMP. J.; PAGEL, S. D.; NASCIMENTO, A. R. (ORGS.). ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ORIENTAÇÃO PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA DE SEIS ANOS DE IDADE. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2007. BOYER, C. B. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. 3. ED. SÃO PAULO: BLUCHER, 2010. BULLOCH, I. JOGOS – MATEMÁTICA É UMA GRANDE BRINCADEIRA. SÃO PAULO: LIVROS STUDIO NOBEL, 1989. COLEÇÃO DESAFIOS MATEMÁTICOS. CARDOSO, V. C. MATERIAIS DIDÁTICOS PARA AS QUATRO OPERAÇÕES. SÃO PAULO: CAEM-IME/USP, 1992. DEMO, P. AVALIAÇÃO QUALITATIVA. SÃO PAULO: AUTORES ASSOCIADOS, 2010. IMENES, L. M. GEOMETRIA DOS MOSAICOS. SÃO PAULO: SCIPIONE, 1987. __________. OS NÚMEROS NA HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO. SÃO PAULO: SCIPIONE, 1989. IMENES, L. M., JAKUBO, LELLIS. GEOMETRIA. SÃO PAULO: ATUAL, 1996. COLEÇÃO PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA. KARLSON, P. A MAGIA DOS NÚMEROS. PORTO ALEGRE: GLOBO, 1961. MACHADO, N. J. MEDINDO COMPRIMENTOS. SÃO PAULO: SCIPIONE, 1987. OCHI, F. O. ET AL. O USO DE QUADRICULADOS NO ENSINO DA GEOMETRIA. SÃO PAULO: CAEM-IME/USP, 1992. SMOLE, K. C. S. ET AL. ERA UMA VEZ NA MATEMÁTICA: UMA CONEXÃO COM A LITERATURA INFANTIL. SÃO PAULO: CAEM-IME/ USP, 1994. SMOOTHEY, M. ATIVIDADES E JOGOS COM ÁREAS E VOLUMES. SÃO PAULO: SCIPIONE, 1997. SOUZA, E. R. A MATEMÁTICA DAS 7 PEÇAS DO TANGRAM. SÃO PAULO: CAEM-IME/USP, 1995. ZUNINO, D. L. A MATEMÁTICA NA ESCOLA: AQUI E AGORA. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1995.
206
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
LÉO FANELLI
RECORTE PARA PÁGINA 30
207
208
AZAHARA PEREZ/SHUTTERSTOCK
RECORTE PARA PÁGINA 31
209
210
LÉO FANELLI
RECORTE PARA PÁGINA 68
211
212
LÉO FANELLI
RECORTE PARA PÁGINA 80
213
214
LÉO FANELLI
RECORTE PARA PÁGINA 100
Legenda: → Recortar → Dobrar → Colar
215
216
LÉO FANELLI
RECORTE PARA PÁGINA 119
217
218
LÉO FANELLI
RECORTE PARA PÁGINA 123
219
220
CÉDULAS E MOEDAS
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
TACIO PHILIP
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
221
222
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
FERNANDO FAVORETTO/CRIAR IMAGEM
223
224
ISBN 978-65-89871-73-6