14 minute read

EL RINCÓN DEL MARKETING

10 cosas que no se deben hacer en las redes sociales

Todos conocemos las mejores prácticas para gestionar una marca en las redes sociales. Pero ¿estamos seguros de saber también lo que no hay que hacer en las plataformas sociales a propósito de comunicación y branding? En este artículo, enumeramos 10 prácticas que deben evitarse si se desea promover con éxito una marca en las redes sociales.

Dez coisas que devem ser evitadas nas redes sociais

Todos nós conhecemos as melhores práticas para gerenciar uma marca nas mídias sociais. Mas temos certeza de que também sabemos o que devemos evitar quando se trata de comunicação e branding nas plataformas sociais? Neste artigo, vamos elencar dez práticas que devemos evitar, para promover uma marca nas redes sociais com sucesso.

Existe una tendencia a hablar siempre de mejores prácticas sobre cómo utilizar las redes sociales para promocionar el propio negocio. Son lecciones importantes que conviene tener en cuenta. Pero, para tener éxito en las redes sociales o para no perjudicar la imagen de la marca, es igualmente importante saber lo que no se debe hacer. De hecho, las redes sociales pueden ser un arma de doble filo: si bien nos ayudan a incrementar la visibilidad de nuestra marca, también pueden causar más daño de lo que se cree si no se utilizan con sensatez.

He aquí 10 comportamientos que debemos evitar para asegurarnos de que nuestra marca y nuestros seguidores disfruten de una experiencia óptima en las redes sociales.

1. No actualizarse

Las redes sociales, así como todo el mundo digital, están en constante fermento. Nuevas funciones, nuevos formatos, nuevas plataformas... Es fácil sentirse abrumado por todas estas novedades. Sin embargo, mantenerse al día con las últimas novedades del mundo social es crucial para poder adaptar fácilmente nuestra comunicación aprovechando las tendencias del momento, incluso anticipándolas. Muchos sitios web del sector actualizan diariamente su contenido con las últimas noticias del mundo social. Nosotros también hacemos todo lo posible para aportar noticias frescas a quienes nos siguen. Cada lunes, en nuestros canales de Instagram1, LinkedIn2 y Facebook3 , publicamos un sumario con las actualizaciones más importantes publicadas en las plataformas. Y, una vez al mes, enviamos un boletín informativo recapitulando las últimas noticias del mundo digital.

2. Querer estar al tanto de todo a toda costa

Mantenerse al día no tiene por qué significar participar en todas las tendencias lanzadas en las redes sociales. De hecho, no siempre lo que se hace popular en línea coincide con el tono, estilo y reputación de nuestra marca. ¡Que no nos pille el FOMO (temor a perderse algo)! Nos arriesgamos a parecer insensibles, fuera de lugar y de tema.

3. Confundir la cuenta empresarial con la cuenta personal

Incluso hoy en día, a pesar de que el social media management haya asumido un papel clave en el panorama digital, todavía existen empresarios que consideran la actualización de los canales sociales como una actividad recreativa, que ocupa poco tiempo y no requiere demasiada planificación.

1 https://www.instagram.com/eosmktg/ 2 https://www.linkedin.com/company/eos-mktg-and-communication-srl/ 3 https://www.facebook.com/EosMktg/

Anossa tendência é sempre falar de melhores práticas sobre como usar as redes sociais para promover o nosso negócio. Lições importantes que merecem ser sempre lembradas. No entanto, também é importante ter em mente o que é melhor evitar para ter sucesso nas redes sociais, ou para não causar danos à imagem da sua marca. Na verdade, as redes sociais podem ser uma faca de dois gumes: se, por um lado, nos ajudam a ampliar a visibilidade da nossa marca, por outro, se não forem usadas com bom senso, podem causar mais danos do que se imagina. Para garantir que os nossos seguidores tenham uma ótima experiência com a nossa marca, nas mídias sociais, aqui estão dez comportamentos a serem evitados:

1. Não se atualizar As mídias sociais, como o mundo digital em geral, estão em constante agitação. Novos recursos, novos formatos, novas plataformas: às vezes é fácil se deixar abater por todas essas novidades. No entanto, manter-se atualizado sobre as últimas novidades do mundo social é essencial para poder adaptar com facilidade a nossa comunicação, acompanhar as tendências do momento e até antecipá-las. Muitos sites do setor fazem a atualização diariamente, com as últimas notícias do mundo social. Nós também fazemos o possível para publicar novidades fresquinhas para quem nos segue: todas as segundas-feiras, em nossos canais Instagram1, LinkedIn2 e Facebook3, publicamos um compêndio das atualizações mais importantes lançadas pelas plataformas. Além disso, uma vez por mês, enviamos uma newsletter com as últimas notícias do mundo digital.

2. Querer ficar por dentro, custe o que custar Acompanhar as tendências não quer dizer seguir todas elas. Na verdade, se algo é viral, não significa necessariamente que se adequa ao tom ou à reputação da nossa marca. Não deixe o FOMO (Fear Of Missing Out) tomar conta de você: isso pode resultar em conteúdo insensível, inadequado ou fora do tópico.

3. Confundir a conta da empresa com a conta privada Ainda hoje, mesmo depois que a gestão de redes sociais assumiu um papel fundamental no cenário digital, algumas pessoas ainda

De hecho, es al revés. Aunque la actualización de las redes sociales sea seguramente más divertida que otras tareas más monótonas, y aunque se presten a un trato más directo, no hay que descuidar nunca la profesionalidad y la planificación que requiere la comunicación de una marca. Se puede optar por un estilo humorístico e irónico, pero sin olvidar que estamos hablando en nombre de una marca y no a título personal. Todo lo que se publique debe ajustarse a los valores y a la visión de la marca y no reflejar la opinión o el estilo personal de quien gestiona las redes sociales. Además de emplear un enfoque profesional, también es importante planificar minuciosamente los contenidos mediante un calendario editorial. De lo contrario, se corre el riesgo de publicar demasiado esporádicamente o, al contrario, de forma masiva y sin estrategia alguna.

4. No ofrecer contenidos realmente útiles

La venta es el objetivo final de cualquier negocio, pero nuestros seguidores no nos siguen para escucharnos hablar solo de lo maravillosos que son nuestros productos. Evitemos pues el efecto «teletienda». Claro que podemos seguir utilizando las redes sociales para promocionarnos, pero también para facilitar información y herramientas que puedan ser de ayuda a nuestros seguidores. Por ejemplo, tutoriales, vídeos de formación, white papers, listas de comprobación, entrevistas y testimonios.

5. No interactuar con nuestros seguidores

Las redes sociales nacieron para conectar a las personas entre sí. Fue solo más tarde que las plataformas se expandieron para incluir páginas empresariales y negocios en general. Pero la regla sigue siendo la misma: no debemos pensar en nuestras páginas como meros escaparates, sino como un lugar de encuentro entre personas con un interés común. Un lugar virtual para construir y cultivar nuestra comunidad. Por eso es importante interactuar con nuestros seguidores y propiciar activamente la participación en la conversación. Hay que responder siempre a los comentarios y DM, incluso si se trata de críticas.

6. Ser impersonal

Este sexto punto está íntimamente relacionado con el punto anterior. De hecho, si queremos crear una comunidad y fomentar el engagement, quienes nos siguen deben percibir que están interactuando con personas reales, no con una marca impersonal. Así pues, no confundamos el hecho de ser profesionales con ser fríos y all business. Es más, mostremos momentos de la vida cotidiana, qué significa trabajar para nuestra marca e involucrémonos en acham que a atualização dos canais sociais é uma atividade lúdica, que exige pouco tempo e não requer planejamento. Na realidade é bem o contrário: embora a atualização das redes sociais com certeza seja mais divertida do que muitas outras atividades mais monótonas e, embora as redes sociais se prestem a uma abordagem mais direta, não devemos subestimar o profissionalismo e o planejamento exigidos pela comunicação de uma marca. Pode-se escolher um tom de voz engraçado e irônico, mas isso não deve desviar o foco do fato que estamos falando em nome de uma marca e não a nível pessoal. Tudo o que se fala, deve estar alinhado com os valores e visão da marca e não refletir a opinião ou estilo pessoal de quem administra as redes sociais. Além de ter uma abordagem profissional, também é importante planejar e agendar cuidadosamente o conteúdo, usando o calendário editorial. Caso contrário, corre-se o risco de postar muito esporadicamente ou massivamente, sem uma estratégia real.

4. Não fornecer conteúdo realmente útil Vender é o principal objetivo de qualquer negócio, mas os nossos seguidores não nos seguem só para saber como os nossos produtos são bons. Por isso, vamos evitar o efeito de televendas. Ao invés disso, além de usar as mídias sociais para nos promover, vamos também fornecer ideias e ferramentas que podem ser úteis para quem nos segue. Pode ser, por exemplo, tutoriais, vídeo de formação, livros brancos, checklists, entrevistas e depoimentos.

5. Não interagir com seus fãs As redes sociais nasceram para conectar as pessoas. Só mais tarde as plataformas se expandiram para incluir páginas de empresas e negócios em geral. Mas a regra continua a mesma: não devemos considerar as nossas páginas como meras vitrines, mas como um ponto de encontro de pessoas que compartilham o mesmo interesse. Um lugar virtual para construir e nutrir a nossa comunidade. Portanto, é importante interagir com quem nos segue, incentivando a participação na conversa. Por isso, vamos responder sempre os comentários e DMs, mesmo que sejam negativos.

6. Ser impessoal Este ponto está intimamente relacionado com o ponto anterior. Na verdade, se quisermos construir uma comunidade e incentivar o engajamento, quem nos segue deve ter a sensação de estar interagindo com pessoas reais e não com uma marca impessoal.

primera persona. Esto facilitará la identificación y la fidelización a la marca.

7. Querer estar en todas partes todo el tiempo

Existen un montón de plataformas sociales y salen como setas. Solo en el último año, dos plataformas que nadie conocía, como son Clubhouse y BeReal, han pasado a estar en primer plano y se incorporan a un panorama ya repleto. Por lo tanto, es impensable poder estar presente en todas las plataformas. No solo sería contraproducente en términos de tiempo y recursos, sino que también sería inútil desde el punto de vista del target, pues existe un solapamiento de usuarios entre las varias plataformas. Esto significa que tener un canal en las dos o tres plataformas principales nos permite, de hecho, llegar potencialmente a todos los usuarios de redes sociales. Además, conviene pensar con un enfoque de target más bien que con una perspectiva de plataforma. Por ejemplo, TikTok es sin duda la red social del momento, pero si nuestro target no está entre los usuarios de TikTok, nuestra presencia sería superflua.

8. Comprar seguidores

Comprar seguidores es una práctica más común de lo que se cree y además el tema es muy espinoso. Aunque no sea ilegal, es a todos los efectos una mala práctica y, de hecho, podría ser contraproducente. A menudo, estos «seguidores comprados» son en realidad bots y sus cuentas son constantemente suspendidas por las plataformas que luchan sin descanso contra las cuentas falsas. Nuestra «inversión» correría pues el riesgo de ser vana. Y, lo que es más importante, comprar seguidores significa tener un seguimiento ficticio. ¿Con qué propósito? ¿Para aumentar el número de seguidores? Pero ¿para qué queremos aumentar ese mero número si las tasas de compromiso seguirán siendo las mismas? La aparición de la figura del influencer marketing, junto con una sistemática disminución del engagement, ha llevado a una mayor comprensión sobre cómo hay que descifrar las métricas de vanidad, es decir, el número de seguidores, los «me gusta» y los comentarios. Asimismo es muy fácil Então, não vamos confundir ser profissional com ser frio e ”todo sério". Pelo contrário, vamos postar cenas do nosso trabalho quotidiano, o que significa trabalhar para a marca e mostrar a nossa cara: isso irá facilitar a identificação e a fidelização da marca.

7. Querer estar em toda parte, sempre Existem muitas plataformas sociais e elas continuam pipocando. Só no ano passado apareceram duas plataformas que ninguém conhecia, Clubhouse e BeReal, que somam a um panorama já bem saturado. Portanto, é impensável estar presente em todas as plataformas. Não só seria contraproducente, em termos de tempo e recursos, mas também inútil do ponto de vista do consumidor alvo: na verdade, há uma sobreposição de usuários entre as plataformas. Isto significa que ter um canal nas duas/três plataformas principais é suficiente para alcançar potencialmente todo o grupo de usuários. Além disso, é sempre melhor pensar em termos de alvo do que de plataforma: com certeza o TikTok é o canal do momento, mas se o nosso alvo não estiver usando o TikTok, nossa presença ali pode ser inútil.

8. Comprar os seguidores Comprar seguidores é uma prática muito mais comum do que se imagina e é um assunto complicado. Embora não seja ilegal, é certamente uma prática incorreta e pode até ser contraproducente. Na verdade, em geral esses seguidores são robôs, cujas contas são eliminadas pelas plataformas que lutam contra as contas falsas. Então, esse provavelmente acaba sendo um "investimento" inútil. Além disso, e mais importante, qual seria a finalidade de comprar seguidores fictícios? Só para aumentar o número de seguidores? Mas para que serve aumentar esse número, se as taxas de engajamento continuam as mesmas? O advento do marketing de influenciadores, combinado com uma queda sistêmica de engajamento, gerou muito mais conscientização sobre como ler as “métricas de vaidade”, ou o número de seguidores, likes e comentários. Como

de comprobar y descubrir si entre los comentarios y los seguidores se celan cuentas falsas, por lo que se corre el riesgo de arruinar la reputación de nuestra marca solamente por satisfacer nuestro deseo de ver un número más alto en el recuento de seguidores. Si te interesa ampliar este tema, Hootsuite realizó un experimento sobre la eficacia de la compra de seguidores. Puedes encontrar la información en este enlace: https://blog.hootsuite.com/buy-instagramfollowers-experiment/

9. Olvidarse de la regla del Content Mix

En algunos casos, existe la tendencia a compartir en redes solo contenido creado internamente. Sin embargo, adoptar una estrategia de content mix es siempre la mejor opción. Esto nos permite diferenciar la oferta de contenidos no solo empleando fuentes externas autorizadas y reconocidas, sino también aprovechando el contenido generado por el usuario, lo cual refuerza el sentido de comunidad y la relación con nuestro público.

10. Olvidarse de escuchar

En nuestro blog, hemos hablado a menudo de social listening4 y nunca nos cansaremos de repetir lo importante que es. El social listening nos permite comprender mejor a nuestra audiencia, las tendencias del mercado, el posicionamiento de la marca y, gracias a ello, podremos implementar una estrategia de marketing más eficaz. Lo primero que hay que hacer para implementar una estrategia eficaz de escucha social es evaluar, además de los datos cuantitativos y estadísticos (las denominadas métricas de vanidad), también los datos cualitativos que suelen ser más difíciles de entender ya que no están relacionados con las métricas. Para obtener estos datos, hay que preguntarse por qué, cómo, cuánto y cuándo. Se analizan temas, hashtags, conversaciones, palabras clave relevantes para nuestra marca. Se observa cómo discute e interactúa la gente sobre ese determinado tema. Se realizan encuestas, entrevistas y se recaban testimonios. é muito fácil fazer esse tipo de verificação e perceber se há contas falsas entre os comentários e seguidores, o risco é arruinar a reputação da nossa marca, só para satisfazer a nossa ânsia de ver um grande número de seguidores. Se você quiser saber mais, a Hootsuite fez uma pesquisa sobre a eficácia da compra de seguidores. Veja o relatório aqui: https:// blog.hootsuite.com/buy-instagram-followers-experiment/

9. Esquecer a regra de mix de conteúdo Às vezes, existe uma tendência de compartilhar apenas conteúdo gerado internamente. No entanto, adotar uma estratégia de mix de conteúdo é uma escolha que sempre dá certo. Desta forma, conseguimos diferenciar a oferta de conteúdo não só com base em fontes externas autorizadas e reconhecidas, mas também aproveitando o conteúdo produzido pelo usuário, uma ação que fortalece o senso de comunidade e o relacionamento com o público.

10. Esquecer de escutar Em nosso blog, falamos sempre sobre social listening4 e nunca vamos parar de repetir o quanto isso é importante. Isso, na verdade, nos ajuda a conhecer melhor o nosso público, as tendências do mercado, o posicionamento da nossa marca e assim, implementar uma estratégia de marketing mais eficaz. A primeira coisa a fazer para implementar uma estratégia de escuta social eficaz é avaliar, além dos dados quantitativos e estatísticos (métricas de vaidade), também os dados qualitativos, que costumam ser mais difíceis de entender justamente por não estarem vinculados às métricas. Para obter esses dados devemos nos perguntar quanto, quando, como e por que. Devemos analisar tópicos, hashtags, conversas, palavras-chave relevantes para a nossa marca. Devemos observar como as pessoas discutem e interagem sobre esse tema. Devemos fazer sondagens, entrevistas e coletar depoimentos.

Escanea o haz clic en el código QR para dejar tus comentarios sobre estos 10 diez puntos y recibir nuestro boletín informativo. Escaneie ou clique no código QR para deixar seus comentários sobre essas dez coisas e receber a nossa newsletter.

This article is from: